FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA NACIONAL PORTUGUESA
|
|
- Sérgio Molinari Santana
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ref.039/2010 Porto, 15 de Agosto de 2010 Exmo. Srs. Clubes Filiados Assunto: Registo de Criadores Exmos. Srs., Caros colegas Como é do vosso conhecimento, foi recentemente publicada no passado mês de Janeiro, a Portaria nº7/2010, que regulamenta o Estatuto de Criador de aves protegidas, há muito desejada por todos nós, pois permite aqueles que o desejem, passar a criar e expor competitivamente, aves de algumas secções, de forma legal, o que até agora não era possível. Foi a publicação desta Portaria que permitiu que no último mundial pudessem ter estado já presentes aves de espécies de Fauna Europeia (secções G1 e G2 da COM) quer provenientes de criadores estrangeiros, quer de criadores portugueses. É importante neste momento realçar que o objectivo principal foi atingido a possibilidade de praticar a actividade de forma legal, importando agora concretizar os procedimentos que na prática permitam a efectivação do Registo por parte dos criadores. Para este efeito, foi constituída uma equipa de trabalho por parte das duas Federações Ornitológicas Portuguesas filiadas na COM: a FONP e a FOP. As duas Federações entendem que devem desempenhar um papel de aconselhamento, coordenação e ajuda aos criadores individuais que assim o desejem ou necessitem PORTO TEL/FAX:
2 O trabalho das duas federações será efectuado em coordenação com todos os clubes filiados, que devem colher a informação das Federações e transmiti-la aos seus associados nas sedes, em ofícios, nos seus sites etc.., mas sempre com sentido de responsabilidade e de forma coerente e objectiva, não se deixando contaminar por comentários, fóruns ou outro tipo de informação irresponsável ou pouco credível que muitas vezes é publicada sem intuito de causar prejuízo, mas que na prática provoca confusão e desinformação. A FONP e a FOP tiveram recentemente uma reunião de trabalho com o ICNB, no sentido de ser organizada uma colaboração mútua na implementação da nova regulamentação neste primeiro ano, ou ano zero como habitualmente é referido. Foi possível assegurar nesta reunião a compreensão do ICNB para com as particularidades dos nossos criadores e das nossas organizações, nomeadamente no arrancar do sistema, embora como é lógico no respeito total pela legislação em vigor publicada, a que todos temos que obedecer, sob pena de sofrermos as naturais consequências ao nível das coimas previstas e/ou de podermos continuar numa espécie de clandestinidade que não é, cremos, desejável nem aceitável. No documento anexo a este ofício, pretende-se, tanto quanto possível transmitir a informação disponível, sendo que cada criador poderá ser um caso e assim o processo poderá ser trabalhoso e requerer alguma ponderação particular. Pretende-se que, numa primeira fase, os criadores interessados no registo apresentem o seu processo de inscrição no seu clube até ao final de Setembro, sendo que os clubes devem
3 efectuar a entrega dessa documentação na FONP até ao dia 10 de Outubro, pessoalmente, ou por correio electrónico. Naturalmente esta será apenas uma primeira fase de registo, destinada a possibilitar a apresentação de aves a concurso nesta época de exposições, sendo que posteriormente a federação tramitará junto do ICN os pedidos de registo e assegurará o acompanhamento dos processos. Com o objectivo de esclarecer dúvidas e analisar cada caso se necessário, os directores da FONP que acompanham este processo estarão presentes no próximo dia 12 de Setembro, domingo, na sede da FONP no Porto, das 9.30 às horas, para análise destes processos e esclarecimento de dúvidas. Para os clubes da região Sul do país, Directores da FONP estarão presentes no dia 11 de Setembro, sábado, das 15 às 18 horas na sede do Clube de Ornitologia Almadense, sita na Rua Capitão Leitão, Almada para o mesmo efeito. Devemos transmitir aos criadores uma mensagem de confiança, afirmando que os nossos clubes e as suas federações tudo farão para que, neste primeiro ano de implementação do estatuto e registo, nenhum criador que siga o aconselhamento preconizado pela sua federação através do seu clube, fique excluído do processo de qualquer forma. No entanto, a FONP, após reflexão com os seus clubes filiados, decidiu que só será permitida a participação de criadores com aves das secções G1 e G2 (Fauna Europeia) em todas
4 as exposições e concursos, a Criadores devidamente registados junto do ICNB, incluindo a participação em Campeonatos Internacionais e Mundiais. Mais uma vez manifestamos a disponibilidade da FONP na resolução de todos os casos particulares, apelando ao vosso máximo empenho no acompanhamento e aconselhamento dos criadores neste processo tão complexo quanto importante para a nossa actividade e dos nossos clubes e criadores. Sem mais de momento, apresentamos os nossos melhores cumprimentos A direcção da FONP
5 REGISTO DE CRIADORES, INFORMAÇÃO E PROCEDIMENTO A quem se destina o Registo de Criador? O Registo é obrigatório para Criadores de a) Aves da Fauna Europeia (secções G1 e G2 da C.O.M.) b) Aves incluídas nos anexos CITES c) Aves selvagens (não domésticas) referidas nas Directivas Aves e Habitats e convenção de Berna (protegidas) e portanto fora do âmbito da nossa actividade Quais são as aves incluídas nos anexos CITES? Anexam-se a este ofício as listas mais actualizadas dos anexos CITES. Nestes anexos estão incluídos praticamente todos os Psitacídeos (vulgo aves de bico curvo) com excepção de: -Agapornis Roseicollis, -Periquitos Ondulados (Melopsittacus Ondulatus), de posição ou de cor -Caturras (Nymphicus hollandicus) -Ring-Neck (Psittacula krameri) Estas 4 espécies não estão portanto sujeitas a qualquer registo Estão ainda incluídas nos Anexos CITES algumas aves Exóticas correntemente apresentadas em concursos e objecto de reprodução em ambiente doméstico pelos nossos criadores como: -Rola apunhalada (Gallicolumba luzonica) -Tangará (Tangara fastuosa) -Cardeais do género Paroaria e Gubernatrix cristata
6 -Carduelis Yarrellii -Amandava formosa -Padda fuscata (Pardal de Timor) -Padda oryzzivora (Pardal de Java) -Poephila cincta cincta (Bavete de Bico Preto) -Gracula religiosa (Maina) As listas actualizadas dos Anexos CITES e Regulamento EU 338/97encontram-se em anexo a este ofício Como se processa o Registo? O Registo comporta, de forma simples, 3 fases: -a inscrição do criador (efectuada uma só vez) -a demonstração da legalidade de posse dos reprodutores (ou aves originais) -a manutenção de um livro de registo actualizado e a sua respectiva comunicação ao ICNB com periodicidade anual Que custos envolve o Registo? -a inscrição no Registo tem um custo a pagar ao ICNB de 125,00 euros -a demonstração da legalidade dos reprodutores tem um custo variável, dependendo da quantidade de espécies, do tipo das espécies e do número total de aves reprodutoras a inscrever inicialmente. Genericamente poderá dizer-se que a obtenção de certificados CITES tem o custo de 25,00 euros para cada exemplar se pertencer ao Anexo I/A, ou para um máximo de 8 exemplares de uma determinada espécie se esta pertencer ao Anexo II/B.
7 No caso das aves de Fauna Europeia terá que ser apresentada uma factura ou declaração de cedência (com data posterior a 5 de Janeiro de 2010) -o averbamento (actualização) anual do registo junto do ICNB terá um custo de 50,00 euros a pagar anualmente. A este custo acresce o custo (previsivelmente 10,00 euros) do livro de registo, que será publicado em pela FONP, prevendo-se a sua disponibilização aos clubes em Setembro. Este livro permitirá aos criadores tomar nota de todas as informações necessárias para os averbamentos anuais junto do ICNB. O livro de registo será composto de páginas para registo e impressos de emissão de Declarações de Cedência para serem emitidas pelo criador registado no momento em que cede (vende, oferece, empresta) alguma ave sua registada no seu livro. Sou criador simultaneamente de Aves da Fauna Europeia e de Aves CITES. Tenho que efectuar dois registos? Não, cada criador efectua apenas um registo Que documentos são necessários para requere o registo? -Os criadores que queiram requerer o registo devem entregar no seu clube os seguintes documentos, devidamente preenchidos (ou solicitar ajuda para o preenchimento) dos seguintes documentos: 1-Ficha de registo do ICNB, em anexo, eventualmente com a respectiva folha de continuação, com indicação de cada exemplar, devidamente assinado. (ver instruções em anexo 2-Documento comprovativo da legalidade da posse de cada exemplar reprodutor (declaração de cedência ou factura ou certificado CITES). No caso de estes não existirem, terá que ser justificada a posse dos exemplares através de declaração de
8 honra/ofício justificativo emitido pela federação, pelo que o caso deve ser comunicado á FONP para análise. (ver formulário em anexo nº3) 3- Impresso complementar de registo FONP, em anexo, preenchido manualmente ou através de ficheiro electrónico (ficheiro disponível em breve no site FONP), devidamente assinado na última página e rubricado nas restantes, em anexo como nº4 -Fotocópia Bilhete de identidade ou Cartão de Cidadão -Fotocópia do Cartão de Criador FONP (a partir de Outubro 2010)
9 Anexo nº2 Instruções de preenchimento do Impresso Ficha de registo ICNB Primeiro parágrafo: preencher o formulário com os dados individuais de cada sócio requerente Actividade: inserir CRIADOR A seguir deverá o impresso ser preenchido com as referências de cada ave a inserir no registo Espécie: inserir o nome científico (latino) da ave a registar, por exemplo para o Pintassilgo: Carduelis carduelis (no caso de haver dúvidas consulte-se o clube ou a federação). Anexo CITES/UE: inserir a referência das listas em que a espécie está inserida (exemplo: II/B ou I/A). Este campo deve ficar vazio no caso das aves de Fauna Europeia. Uma lista actualizada destas aves é fornecida em anexo a este texto. (no caso de haver dúvidas consulte-se o clube ou a federação) Anexos: Campo destinado apenas a aves das listas da Directiva Aves e habitats e Convenção de Berna, deve ser deixado em branco por não ser aplicável a aves domésticas. Proveniência:inserir: F-Nascido em ambiente doméstico
10 Pais de Origem: inserir o nome do país, no caso de ave ter sido obtida junto de entidade estrangeira, ou inserir Portugal no caso de ter sido obtida no nosso país. Progenitores: inserir os seguintes dados de anilha para o Pai/macho e Mãe/fêmea: -nº de serie, -ano, -nº de criador, -referência da federação emissora (uma lista de todas as federações estrangeiras filiadas na C.O.M. estará em breve disponível no site da FONP ( ). Marca: inserir os seguintes dados da anilha da ave a registar: -nº de serie, -nº de criador, -referência da federação emissora (uma lista de todas as federações estrangeiras filiadas na C.O.M. estará em breve disponível no site da FONP ( ), para anilha FONP inserir FNP Sexo, Idade: Inserir o sexo da ave (se conhecido) e o ano registado na anilha Doc. CITES: Inserir o nº do Certificado CITES de origem do exemplar (estrangeiro ou nacional, que deve ser mencionado no documento de cedência ou factura de compra) Este campo deve ficar vazio no caso das aves de Fauna Europeia
11 Anexo nº3 Documentos comprovativos da legalidade da posse de cada exemplar Para cada exemplar a inserir no Registo do Criador (quer para aves da Fauna Europeia, quer para as aves que constam das listas CITES, é necessário apresentar documentos comprovativos da legalidade da posse. Que documentos são estes? Para as aves da Fauna Europeia, uma factura ou documento equivalente ou documento de cedência emitida pelo criador da(s) ave(s) em causa, naturalmente emitida com data posterior a 5 de Janeiro de 2010 e de origem no estrangeiro e onde sejam mencionadas todas as características necessárias à identificação precisa da ave em causa: nº de serie da anilha, ano, nº do criador, sigla da federação emitente. Para os casos em que as aves foram adquiridas pelos criadores durante o ultimo Campeonato do Mundo realizado em Matosinhos e tais documentos não tenham sido emitidos, a FONP colaborará com os criadores abrangidos na procura de uma solução para o registo destas aves. Para as aves que constam das listas CITES, a problemática deve ser analisada dependendo de qual a ave em causa: -Se a ave em causa pertencer a lista do Anexo I/A, deve ser requerido um Certificado CITES (impresso anexo nº5) junto do ICNB, para cada ave, com um custo de 25,00 euros -No caso de aves pertencentes a outros anexos da lista CITES, e se o criador não for já detentor de um Certificado CITES ou de uma Declaração de cedência onde conste o Certificado CITES de origem, este deverá ser requerido junto do ICNB, com um custo por espécie (no máximo de oito aves) de 25,00 euros por espécie.
12 ESPÉCIES CONSTANTES DAS LISTA CITES ANEXOS I/A COM ISENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO CONCEDIDA ANSERIFORMES Anatidae Anas laysanensis Anas querquedula Aythya nyroca Branta ruficollis Branta sandvicensis Oxyura leucocephala GALLIFORMES Phasianidae Catreus wallichi Colinus virginianus ridgwayi Crossoptilon crossoptilon Crossoptilon mantchuricum Lophophurus impejanus Lophura edwardsi Lophura swinhoii Polyplectron emphanum Syrmaticus ellioti Syrmaticus humiae Syrmaticus mikado COLUMBIFORMES Columbidae Columba livia PSITTACIFORMES Psittacidae Cyanoramphus novaezelandiae Psephotus dissimilis PASSERIFORMES Fringillidae Carduelis cucullata Nos termos do Artigo 61º do reg.865/2006 CE,às espécies acima listadas é concedida uma isenção especial, mesmo constando da lista dos Anexos I/A da CITES, desde que as aves estejam anilhadas com anilhas reconhecidas oficialmente.
FOP FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA PORTUGUESA CULTURAL E DESPORTIVA
www.fop.com.pt FOP FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA PORTUGUESA CULTURAL E DESPORTIVA Sede Social: Estrada da Meia-Via 2330 Entroncamento NIPC: 503 603 961 ********************************************************************************************************************
FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA NACIONAL PORTUGUESA
FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA NACIONAL PORTUGUESA REGULAMENTO GERAL INTERNO APROVADO EM ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE NOVEMBRO DE 2003 Revisão aprovada em Assembleia-Geral de 28 / 05 / 2005 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES
FOP FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA PORTUGUESA CULTURAL E DESPORTIVA REGULAMENTO GERAL INTERNO DA FOP
REGULAMENTO GERAL INTERNO DA FOP CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1.º A FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA PORTUGUESA, (FOP) tem a sua sede social em Estrada da Meia-Via 2300-069 ENTRONCAMENTO. Art. 2.º 1 Toda a
Normas internas dos Livros de Origens
Clube Português de Canicultura Normas internas dos Livros de Origens CAPÍTULO I Raças sujeitas a legislação específica Artigo 1.º Definição São as raças listadas na Portaria nº 422/2004 de 24 de Abril
Manual de Instruções Formulário online
Lista de Técnicos com Formação Regulamentada em Protecção Integrada, Produção Integrada e Modo de Protecção Biológico Manual de Instruções Formulário online O Formulário de Inscrição apresenta 2 etapas
REGULAMENTO ORNISHOW INTERNACIONAL C.O.M. DO DOURO 2016
REGULAMENTO ORNISHOW INTERNACIONAL C.O.M. DO DOURO 2016 1) DEFINIÇÃO E AMBITO DE APLICAÇÃO O presente regulamento diz respeito ao evento competitivo de ornitofilia denominado ORNISHOW INTERNACIONAL C.O.M.
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO [art. 201º do EOA e art. 17º a 19º do RIAAE] Documentação a entregar 1) Norma de Requerimento de Inscrição de Advogado; 2) 2 Certidões de Registo de Nascimento; 3) Certificado
Orientação Técnica nº 4/2010
Orientação Técnica nº 4/2010 Registo da actividade desenvolvida pelas Comissões Técnicas no Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) 1. Introdução No âmbito da concretização
Budgie Open Show Portugal Regulamento. Este evento realiza-se no Fórum Barreiro, na cidade do Barreiro nos dias de 7 e 8 de outubro de 2017.
Regulamento Este evento realiza-se no Fórum Barreiro, na cidade do Barreiro nos dias de 7 e 8 de outubro de 2017. Desenrolar-se-á de acordo com a seguinte regulamentação: 1) Organização, gestão e contactos
Município de Óbidos Câmara Municipal FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
Município de Óbidos Câmara Municipal FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PARA A ATRIBUIÇÃO DO DIREITO DE USO DE 12 LUGARES PARA VENDA AMBULANTE E DE 1 LUGAR PARA SERVIÇO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁCTER
COMUNICADO OFICIAL /2015 -
COMUNICADO OFICIAL - 2014/2015 - CIRCULAR N.º 001/2014 Para conhecimento e orientação dos clubes filiados, árbitros e demais interessados divulgamos: ASSUNTO: ÉPOCA 2014/2015 CONTACTOS ASSOCIAÇÃO DE ATLETAS
Diário da República, 1.ª série N.º 2 5 de Janeiro de
Diário da República, 1.ª série N.º 2 5 de Janeiro de 2010 27 do Decreto -Lei n.º 317/2009, de 30 de Outubro, que criou o regime jurídico que regula o acesso à actividade das instituições de pagamento e
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,
Liberdade - Esquerda - Europa - Ecologia REGULAMENTO DE MEMBROS E APOIANTES DO LIVRE. Secção I Da Filiação. Artigo 1.º (Dos membros do Partido)
LIVRE Liberdade - Esquerda - Europa - Ecologia REGULAMENTO DE MEMBROS E APOIANTES DO LIVRE Secção I Da Filiação Artigo 1.º (Dos membros do Partido) 1. É membro do LIVRE (L) quem, aceitando a Declaração
REGULAMENTO. As classes a concurso são as recomendadas pela FONP para o ano de As inscrições decorrem de 15 de Outubro a 15 de Novembro.
REGULAMENTO Este evento realiza-se na Cooperativa A Sacavenense, Rua António Ricardo Rodrigues 3, 2685-022 Sacavém, nos dias 24 e 25 de Novembro de 2018. Desenrolar-se-á de acordo com o seguinte regulamento:
O presente documento destina-se a informar os treinadores dos mecanismos necessários à requisição da Cédula de Treinador de Desporto.
Direcção Departamento Técnico Mecanismo de Requisição de CTD. O presente documento destina-se a informar os treinadores dos mecanismos necessários à requisição da Cédula de Treinador de Desporto. REF:
REGULAMENTO HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES
REGULAMENTO HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES Aprovado em Reunião de Direcção de 28 de Julho de 2014 1/8 Artigo 1º OBJECTO 1) O presente regulamento tem por objectivo estabelecer regras que permitam a Federação
Fax a
- 1 - - 21 2099970 Fax 212025699 www.esbb.pt E-mail: presidente.esbb@netvisao.pt Praceta Maria Helena Vieira da Silva 2835 220 Vale da Amoreira ALUNOS QUE FREQUENTARAM em 2010/2011 a Escola Secundária
2. Documentos de instrução do processo
PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DA DELIBERAÇÃO DO INFARMED, IP N.º 97/CD/2014,
REGULAMENTO. 1 - Admissão. 2 - Inscrição
Associação dos Avicultores de Portugal Fundada em 1 de Julho de 1935 R Domingos Jardo, 8A 2605-207 BELAS http://avicultoresportugal.net email:info@avicultoresportugal.net I Campeonato Ornitológico da Costa
Para o conhecimento dos Clubes nossos filiados, Rádio, Imprensa, Televisão e demais interessados, comunica-se:
CIRCULAR Nº 1 2016/ 2017 Para o conhecimento dos Clubes nossos filiados, Rádio, Imprensa, Televisão e demais interessados, comunica-se: 1. FILIAÇÃO DE CLUBES A efectuar de 01 a 29 de Agosto, em impresso
PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
2. Documentos de instrução do processo
PROCEDIMENTO PARA ALTERAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (MÉDICO DENTISTA, MÉDICO OU FARMACÊUTICO) PELOS MEDICAMENTOS DE USO HUMANO CONSTANTES DA LISTA DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS (DCI) DO ANEXO I E/OU ANEXO II DA
PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações
Consulado Geral de Portugal em Luanda Avenida de Portugal n.º 50 1º andar Tel.:
Visto de Estada Temporária no âmbito de transferências de cidadãos nacionais de Estados partes na Organização Mundial do Comércio (OMC), no contexto da prestação de serviços ou formação profissional Documentação
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DIRETA DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES PSICOTRÓPICOS E SEUS PREPARADOS 1. Requisitos legais a) No caso de um estabelecimento ou serviço de saúde
CARTA DE CAÇADOR. A carta de caçador pode ser emitida a favor dos requerentes que reunam simultaneamente as seguintes condições :
CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador emitidas antes
COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2012/2013 DATA 24/8/2012
COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2012/2013 DATA 24/8/2012 1 - ABERTURA DA ÉPOCA 2012/2013 2 INSCRIÇÕES 3 - ESCALÕES ETÁRIOS OFICIAIS 4 - FILIAÇÃO DO CLUBE 5 - SEGURO DESPORTIVO 6 - INSCRIÇÕES DE ATLETAS 7 REUNIÕES
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3
ANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito
Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Tornando-se necessário proceder à regulamentação dos regimes especiais de acesso ao ensino superior instituídos pelo Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de Outubro; Ao
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICOS 1. Requisitos legais a) De acordo com o disposto na
PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º
A disponibilização para consulta do teor de diplomas legislativos não dispensa a consulta do Diário da República, não se responsabilizando a ERSE pelo seu conteúdo. Decreto-Lei n.º 184/2003, de 20 de Agosto
Endereço do IASAÚDE, IP-RAM Instituto de Administração da Saúde, IP-RAM Rua das Pretas, n.º Funchal Telefone: Fax:
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
VISTO DE RESIDÊNCIA: Trabalho Independente
VISTO DE RESIDÊNCIA: Trabalho Independente Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado; Duas fotografias 3x4 (tipo passe),
ELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Perguntas Frequentes (FAQ s) ASSUNTOS DIVERSOS
Perguntas Frequentes (FAQ s) ASSUNTOS DIVERSOS (Publicitado em Janeiro de 2011) 1/6 Como posso saber se o documento de Perguntas Frequentes da URH é a última versão? No rosto do documento, está assinalado
Visto de Estada Temporária para o exercício de uma actividade de desportiva amadora
Visto de Estada Temporária para o exercício de uma actividade de desportiva amadora Documentação instrutória Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e
Regulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em
Regulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em 12-05-2011 Procedimentos aplicáveis à emissão do Cartão de Feirante instituído pelo Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março O Decreto-Lei n.º
VISTO DE RESIDÊNCIA: Fixação de Residência (para religiosos e pessoas que vivam de rendimentos próprios)
VISTO DE RESIDÊNCIA: Fixação de Residência (para religiosos e pessoas que vivam de rendimentos próprios) Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com)
Requerimento da caducidade da autorização «offshore» junto do IPIM
Fluxograma: Requerimento da caducidade da autorização «offshore» junto do IPIM Entrega à DSF do Modelo M/1 da Contribuição Industrial Declaração de Início de Actividade/Alterações em duplicado, especificando
5ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL COM AVIXIRA 2015 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO
5ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL COM AVIXIRA 2015 06 a 08 de Novembro de 2015 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO Este evento realiza-se no Pavilhão Multiusos, em Vila Franca de Xira, no período de 06 a 08 de Novembro
3. Outros documentos
PROCEDIMENTO PARA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE AQUISIÇÃO DIRETA DE MEDICAMENTOS DE USO HUMANO POR PARTE DE ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PRIVADOS E/OU INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
CURSO DE PÓS-LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO (Portaria nº 42/2005 de 17 de Janeiro e Portaria n.º 268/2002, de 13 de Março) Ano Lectivo 2009/2010 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA
Condições Zootécnicas e Genealógicas
Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.
Visto de Residência para o exercício de actividade profissional independente ou para emigrantes empreendedores
Visto de Residência para o exercício de actividade profissional independente ou para emigrantes empreendedores Documentação instrutória geral Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online
CAPÍTULO II Procedimentos de identificação SECÇÃO I Princípios gerais
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 11/2005 Considerando que a abertura de conta de depósito bancário constitui uma operação bancária central pela qual se inicia, com frequência, uma relação de negócio
Licenciamento de Agentes de Jogadores
Preâmbulo Licenciamento de Agentes de Jogadores O licenciamento de Agentes de Jogadores e a respectiva actividade estão regulamentados pelo Regulamento aprovado pelo Comité Executivo da FIFA na sua sessão
MOSTRA INTERNACIONAL DE DOCES E LICORES CONVENTUAIS - PROGRAMA DO PROCEDIMENTO PROGRAMA
PROGRAMA ARTIGO 1º (OBJECTO) 1. O presente programa tem por objecto a definição das regras a que obedece a entrega das candidaturas e os trâmites subsequentes até à atribuição do direito à instalação e
Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA A Comissão
R E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo
R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,
REGULAMENTO DO CONSULTOR
De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,
REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES
REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES (Aprovado em Reunião de Direcção de 19 de Julho de 2017) Filiada: Federação Mundial de Karate (WKF) Federação Europeia de Karate (EKF) Confederação do Desporto
Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia
Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Visto de Residência para exercício de actividade profissional subordinada
Visto de Residência para exercício de actividade profissional subordinada Documentação instrutória geral Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado;
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Transferência de Trabalhadores
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Transferência de Trabalhadores Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado; Duas fotografias
INSTRUÇÃO N.º 8/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários
INSTRUÇÃO N.º 8/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) O Banco de Portugal, no uso da competência que lhe é atribuída pelos
Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
Campeonato Nacional Feminino 2ª Divisão 2010_11 FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO A. Clubes Inscritos B. Modelo Competitivo C. Marcação de Jogos D. Arbitragem E. Inscrição das
LISTA A RELANÇAR O CANÁRIO ARLEQUIM PORTUGUÊS
LISTA A RELANÇAR O CANÁRIO ARLEQUIM PORTUGUÊS e continuar a fazer história!!! DIRECÇÃO PRESIDENTE Paulo Milheiro Maia VICE-PRESIDENTES: ÁREA TÉCNICA EVENTOS E MARKETING Armindo Tavares Nelson Lopes da
Portaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC)
Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) A Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º
Visto de Estada Temporária para trabalho sazonal por período superior a 90 dias (e máximo de 270 dias)
Visto de Estada Temporária para trabalho sazonal por período superior a 90 dias (e máximo de 270 dias) Documentação instrutória Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com)
6ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL COM AVIXIRA 2016 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO
6ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL COM AVIXIRA 2016 04 a 06 de Novembro de 2016 REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO Este evento realiza-se no Pavilhão Multiusos, em Vila Franca de Xira, no período de 04 a 06 de Novembro
Instruções para o preenchimento do Formulário de Localização (Mod. ESPAD 030)
Pág. 1 of 5 Instruções para o preenchimento do Formulário de Localização (Mod. ESPAD 030) Regras Gerais No âmbito das modalidades colectivas incluídas no sistema de localização, a responsabilidade pelo
EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS
EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado;
Questionário de auto avaliação
Anexo II Nome do requerente Nome pessoa que obriga a sociedade NUIT Morada: Endereço para correspondência Nome da Pessoa de Contacto Tel.: Fax: E-mail: Estatuto jurídico do requerente Data de constituição
Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
Visto de Residência para a fixação de residência de reformados, religiosos e pessoas que vivam de rendimentos
Visto de Residência para a fixação de residência de reformados, religiosos e pessoas que vivam de rendimentos Documentação instrutória geral Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online
REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES
REGULAMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE GRADUAÇÕES (Aprovado em Reunião de Direcção de 25 de Julho de 2018) Filiada: Federação Mundial de Karate (WKF) Federação Europeia de Karate (EKF) Confederação do Desporto
Foi ouvida a Comissão Nacional de Protecção de Dados. Capítulo I. Disposições gerais
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2010-R, de...de Junho REGULAMENTA O REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO Pelo Decreto-Lei n.º 384/2007,
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Atividade Profissional de Carácter Temporário Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado;
Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos
ARRENDAMENTO DO BAR DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
ARRENDAMENTO DO BAR DA AGOSTO DE 2016 ARRENDAMENTO DO BAR DA INSTITUTO POLITÉCNICO PROGRAMA DO CONCURSO ÍNDICE PROGRAMA DO CONCURSO... 1 ARTIGO 1.º - OBJETO DO CONCURSO... 3 ARTIGO 2.º - ENTIDADE ADJUDICANTE...
ARRENDAMENTO DOS ESPAÇOS PARA VENDING DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
ARRENDAMENTO DOS ESPAÇOS PARA VENDING DA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL SETEMBRO DE 2015 ARRENDAMENTO DOS ESPAÇOS PARA VENDING DA PROGRAMA DO CONCURSO ÍNDICE PROGRAMA DO CONCURSO...
ASSOCIAÇÃO ORNITOLOGICA DE ELVAS
REGULAMENTO DA EXPOSIÇÃO - 1) Local da Exposição Este evento realiza-se no Centro de Negócios Transfronteiriço em Elvas no período de 13 a 16 de Dezembro de 2018. - 2) Organização e Gestão. O 72º Campeonato
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,
Câmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE
Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) I - Conceito: II- Objectivos: III- Relevância:
Avaliação de Desempenho Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) Legislação aplicável: Decreto-Lei 564/99, de 21 de Dezembro e Despacho nº 13 935/2000 (2ª Série) de 7 de Julho I - Conceito: A avaliação
Visto de Residência para investigação, estudo, intercâmbio de estudantes do ensino secundário, estágio e voluntariado
Visto de Residência para investigação, estudo, intercâmbio de estudantes do ensino secundário, estágio e voluntariado Documentação instrutória geral Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido
Encontra-se assim estabelecido pelo ICNB/CNA, que existem quatro tipos de credencial: Formador/Avaliador, Anilhador, Específica e Aprendiz.
2 ANILHADORES Em Portugal existem actualmente credenciados cerca de 200 anilhadores que capturam, marcam e libertam, anualmente aproximadamente 30 000 aves. 2.1 Legislação A actividade de Anilhagem de
ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE DIRECÇÃO. A DIRECÇÃO da secção é composta pelos seguintes sócios fundadores:
ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE A secção de modelismo do Motoclube de Almodôvar é uma secção autónoma do Motoclube de Almodôvar devendo no entanto respeitar os princípios
REGULAMENTO DE MILITÂNCIA E PARTICIPAÇÃO
REGULAMENTO DE MILITÂNCIA E PARTICIPAÇÃO Secção I Da Filiação Artigo 1.º (Dos membros do Partido) 1. É membro do Partido Socialista quem, aceitando a Declaração de Princípios, o Programa, os Estatutos
Visto de Curta Duração: Visita Familiar: ( Todas as traduções tem que ser para português ou inglês, autenticadas no notário):
Visto de Curta Duração: Visita Familiar: ( Todas as traduções tem que ser para português ou inglês, autenticadas no notário): 1) Convite com termo de responsabilidade (incluindo despesas de alojamento,
Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA
1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Saúde
VISTO DE ESTADA TEMPORÁRIA: Saúde Documentação do Requerente Formulário de pedido de visto devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com) e assinado; Duas fotografias 3x4 (tipo passe), atualizadas
REGULAMENTO DE INCENTIVO À NATALIDADE
REGULAMENTO DE INCENTIVO À NATALIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE CANDEMIL Regulamento de Incentivo à Natalidade na Freguesia de Candemil Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema
INSTRUÇÃO BODIVA Nº 1/17 DA INTEGRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dezembro de 2017 Rua Rainha Ginga, n.º 73, 5º Andar. Luanda - Angola (+244) 226 400 300 institucional@bodiva.ao Índice Artigo 1.º... 2 (Objecto e âmbito de aplicação)... 2 Artigo 2.º... 2 (Forma)... 2
Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional. Regulamento
Concurso Especial para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Estudante Internacional Regulamento (Publicado no Diário da República, 2.ª série N.º 110 8 de Junho de 2015) Artigo 1.º Objecto O presente
Visto de Estada Temporária para acompanhamento de familiar sujeito a tratamento médico
Visto de Estada Temporária para acompanhamento de familiar sujeito a tratamento médico Documentação instrutória Requerimento em modelo próprio devidamente preenchido online (www.cgportugalemluanda.com)
Manual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez)
Manual do processo de inscrição dos restantes alunos (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Processo de Inscrição (Renovação de Inscrição) O processo de inscrição consiste em 4 passos: 1. Autenticação
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
candidatam, ao qual devem anexar fotocópia do bilhete de identidade ou cartão do cidadão, assim como fotocópia do cartão de identificação fiscal.
REGULAMENTO DA VENDA POR PROPOSTA EM CARTA FECHADA RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, 306 a 348, RUA DO CORPO DA GUARDA 20 a 54 e RUA DOS PELAMES 87 a 99 (QUARTEIRÃO DO CORPO DA GUARDA) 10 FRACÇÕES AUTONOMAS DA
Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de )
Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações (Versão de 5-2-2014) Os membros do Centro de Matemática e Aplicações (CMA) podem solicitar financiamento para
[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,
Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E PROPRIEDADE HORIZONTAL. Registo de Entrada
Registo de Entrada Despacho Registado em SPO Reqº.n.º. / / Procº. / / Data / / O Assist. Técnico Em, / / O Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E