Superfamília LASIOCAMPOIDEA Caracteres - Mariposas de tamanho médio, ou grandes, de corpo robusto e densamente piloso ou lanuginoso.
|
|
- Thalita Martinho Mendes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 282 INSETOS DO BRASIL Superfamília LASIOCAMPOIDEA (Lasiocampina Herrich-Schäffer, 1850; Meyrick, 1895, partim; Lasiocampoidea Tillyard, 1926) 112. Caracteres - Mariposas de tamanho médio, ou grandes, de corpo robusto e densamente piloso ou lanuginoso. Fig Asas de Ooceclostera sp. da fig. 232 (Lacerda del.). Por vários caracteres, os Lasiocampídeos muito se aproximam de Saturnioídea e, principalmente, de Bombycoidea. Daí terem sido incluídos ora numa, ora noutra superfamília.
2 LEPIDOPTERA 283 De acôrdo com TILLYARD, considero Lasiocampoidea superfamília autônoma, distinta de Bombycoídea e Saturnioidea. Nela deve ser também incluída, além de Lasiocampidae, Endromididae Meyrick 1895 (Endromidae Dup., 1844), com espécies da região paleártica. Família LASIOCAMPIDAE 1 (Lasiocampidae Harris, 1841; Lasiocampides Duponchel, 1844; Lasiocampidae Waterhouse, 1822; Lachneidae Grote, 1895) Caracteres e desenvolvimento - Antenas distintamente bipectinadas em ambos os sexos, porém mais nos machos. Olhos total ou parcialmente pilosos. Ocelos reduzidos ou ausentes. Espiritromba e palpos maxilares vestigiais, palpos labiais geralmente alongados e porretos. Sem chaetosema e sem orgãos timpânicos. Pernas densamente pilosas; esporões tibiais curtos ou ausentes. Fig Tolype undulosa (Walker, 1855) (Lasiocampidae) (Lacerda fot.). Asas densamente revestidas de escamas, exceto num gênero africano em que se apresentam nuns e transparentes. Asas anteriores sem aréola (figs ); R2 e R3 em forquilha mais ou menos alongada; M2 originando-se do ângulo inferior (posterior) da célula, perto de M3 (cubitus aparentemente quadrifu rcado); Cu2 ausente. 1 2 De De (lasios), coberto de pêlo; (lacneis), piloso. (campe), lagarta.
3 284 INSETOS DO BRASIL Asas posteriores sem frenulum e co m a área hum eral consideràvelmente expandida (em Endromididae ha um frenulum reduzido); M2, na origem, aproximando-se de M3, ou as duas em forquilha; Sc, perto da base, geralmente anastomosando-se numa curta distância com Rs, ou com R, antes da origem de Rs e formando uma Fig Asas de Euglyphis sp. (Lasiocampidae) (Lacerda del.). pequena célula (c. subcostal); antes da anastomose, porém, Sc emite em direção à costa, um ou mais, pequenos ramos, chamados pseudoneuria (nervuras humerais ou costais acessórias) (em Endromididae Sc não se anastomosa com Rs, porém é a ela ligada por uma nervura oblíqua, R1).
4 LEPIDOPTERA 285 As fêmeas, em geral, são fàcilmente distinguiveis dos machos, por serem mais robustas e mais densamente pilosas. Os ovos, arredondados ou ovais e um tanto achatados, dispõem-se geralmente em extensas oóplacas sôbre os galhos e não raro ficam cobertos de pêlos destacados do tufo anal da fêmea. As lagartas são mais ou menos longa e densamente pilosas. Mais adiante transcrevo o que entre nós se escreveu sôbre algumas delas. As de várias espécies têm hábitos gregários, vivendo sob abrigo ou teia de sêda comum. Encrisalidam em casulos ovais, rígidos, formados por denso tecido de sêda, reforçados por pêlos destacados da lagarta. Os casulos de algumas espéc ies são encontrados nos galhos, os de outras, porém, ficam mais ou menos abrigados na superfície do solo. As mariposas têm hábitos noturnos. Fig Euglyphis modesta Druce, 1887 (Lasiocampidae) (Lacerda fot.) Espécies mais interessantes - A família Lasiocampidae compreende cêrca de espécies, mais abundantes nas regiões tropicais, inclusive a América do Sul. Se as lagartas de alguns Lasiocampídeos de outros países foram ou ainda são criadas para a produção de sêda para fins industriais, as demais podem ser consideradas inimigas das plantas. No Brasil, felizmente, não se conhece uma que possa ser considerada verdadeira praga, comparável a algumas espécies de Malacosoma da Europa e da América do Norte, cujas lagartas, as famosas "tent caterpillars", tecem extensas teias sobre as arvores, causando sempre danos consideráveis.
5 286 INSETOS DO BRASIL As lagartas das espécies citadas em meu "3. Catálogo", conquanto eventualmente possam prejudicar a silvicultura ou a fruticultura, ainda não foram vistas causando prejuízos apreciáveis a plantas cultivadas. Fig Asas de Euglyphis? kotzschi (Lasiocampidae) (Lacerda del.). MABILDE (1896) assim descreve a lagarta de Artace cribraria (Lyung, 1825) (=punctistriga Walker, 1855) (figs ), que se alimenta de hera: "A lagarta, com 40 mm é muito pelluda de cinzento claro, quasi branco, sendo esse pello deitado para os lados e cobrindo a lagarta em forma de telha achatada. Encontra-se em Novembro e Dezembro na
6 LEPIDOPTERA 287 trepadeira hera; transforma-se em casulo espesso côr de rosa, manchado de amarello e pardo-claro e sempre collado em toda extensão em galho ou tronco; nasce no fim de 20 dias a borboleta, que aparece raras vezes de noite em casa, etc". Fig Genitalia de Euglyphis modesta (Lasiocampidae) (Lacerda fot.). Tratando de Macromphalia lignosa (Walker, 1855) (Euglyphis ogenes (Herrich-Schäffer, 1854), com o nome Tolype lignosa, espécie Fig Artace cribraria (Lasiocampidae) (Lacerda fot.). também frequentemente encontrada no Rio de Janeiro, MABILDE dá a seguinte descrição da lagarta: "A lagarta, com 55 mm. de comprimento, é preta com riscos amarellos lateraes em todo o comprimento, e tem em cada anel um risco branco e outro ruivo junctos; a cabeça é preta com riscos e ponctos amarellos; o corpo todo coberto de pouco pello curto arruivado. En-
7 288 INSETOS DO BRASIL contra-se em conjuncto em todo o verão, no branquilho, aroeira, jasmins e outras mais; transforma-se em casulo alongado, espesso, de tecido fraco arruivado, manchado de pardo claro e escuro; nasce a borboleta no fim de 30 a 40 dias; voa pouco, mas apparece de noite atrahida pelas luzes de casa". BOURQUIN, em seu livro (Mariposas Argentinas, 1945), também apresentou observações interessantes sôbre o inseto, feitas por KOEHLER (1926). Fig Genitalia de Artace cribraria (Lasiocampidae) (Lacerda fot.). No trabalho de MABILDE encontram-se informes sôbre as lagartas de outras espécies de Euglyphis, de Titya proxima (Burmeister, 1878) ( = Caeculia proxima) e de Tolype undulosa (Walker, 1855) (= Titya undulosa) (fig. 234). As lagartas desta última espécie, segundo observações do Eng. Agr. ARISTOTELES SILVA, no Rio de Janeiro e em Rezende (Estado do Rio) alimentam-se de Albizzia lebbeck, A. molucana, Cassia multijuga e Swartzia langsdorffi. Descrevendo abreviadamente a lagarta, ARISTOTELES SILVA, em suas notas, apresenta os seguintes caracteres: "Cor geral marron escura com leves tons avermelhados; todo corpo revestido de pelos, finos, uns longos, outros curtos; cabeça e 1.º segmento escuros, com desenhos amarelos, mais pronunciados no 1.º segmento que na cabeça; os 8 primeiros uromeros apresentam, de cada lado, uma placa escura brilhante, ou desenho amarelado, que é bem maior e colocado posteriormente no ultimo uromero: face ventral quasi preta, exceto as pernas, que são claras: nos uromeros 1, 2 e 7 há, de cada lado do segmento, uma mancha. O mesmo técnico, observando o desenvolvimento das lagartas de Euglyphis ornata (Stoll) (E. May det.); que se alimentam de fôlhas de abacateiro (Persea gratissima), assim as descreve:
8 LEPIDOPTERA 289 "Lagarta medindo 0,055 de comprimento por 0,010 de largura e 0,007 de altura. Côr geral avermelhada, de diversas tonalidades, com 2 listas longitudinais pretas, menos visíveis nos 3 primeiros segmentos e nos 2 ultimos. O corpo da lagarta é todo coberto de pelos e talvez mesmo cerdas finas. Os pelos mais longos são brancos e os menores vermelhos. A parte inferior do corpo, mais clara, é rosea. A cabeça é vermelha clara. A lagarta tem 12 segmentos e a disposição das patas e falsas patas é a normal. Estas lagartas vivem em sociedade, construindo uma espécie de casa com folhas do proprio abacateiro e unidas por fios por elas secretados. A area encoberta entre os segmentos, aparecendo sómente quando ella se distende, é de côr acizentada. Parece que só se alimentam à noite" Bibliografia. BOURQUIN, F Metamorphosis de Tolype pauperata (Burmeister), Rev. Soc. Ent. Arg., 13: , est. 11. COLLIER, W. A Lasiocampidae, in Lep. Catal., 73:484 p. DRAUDT, M Lasiocampidae, in Seitz, Gross-Schmetterlinge der Erde (Fauna Amer.): SCHAUS, W New species of Lasiocampidae from neotropical countries. Ann. Mag. Nat. Hist., (10) 17: 47-69; Divisão RHOPALOCERA 1 (Rhopalocères Duméril, 1806; Rhopalocera Boisduval, 1840) 116. Divisão - De acordo com TILLYARD, esta divisão da subordem Frenatae, a das verdadeiras "borboletas", compreende 3 superfamílias: Hesperioidea, Papilionoidea e Nymphaloidea que se distinguem pelos caracteres indicados na chave seguinte: 1 - Antenas bem afastadas na base, com a parte distal dilatada e geralmente com a parte extrema apical atilada, não raro mais ou menos recurvada em gancho; presentes os 5 ramos de R na asa anterior, todos partindo separadamente da celula... Hesperioidea 1' - Antenas aproximadas na base, com a parte distal dilatada, porem raramente terminada n'uma parte apical afilada e recurvada: quando presentes os 5 ramos de R, alguns em forquilha, portanto, nem todos partindo diretamente da célula De (rhopalon), clava; (keras), corno, antena.
148 INSETOS DO BRASIL
148 INSETOS DO BRASIL 36. Bibliografia. BRAUN, A. F. 1917 - Nepticulidae of North America. Trans. Amer. Ent. Soc. 43:155-209. FORBES, W. T. M. & M. D. LEONARD 1930 - A new leaf-miner of cotton in Porto-Rico.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Disciplina de Entomologia Básica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE Disciplina de Entomologia Básica AULA: CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA
Leia maisGUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE
Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),
Leia maisORDEM LEPIDOPTERA. Leandro Vieira Leonardo Ghizzo Leonardo Pereira Letícia Peres
ORDEM LEPIDOPTERA Leandro Vieira Leonardo Ghizzo Leonardo Pereira Letícia Peres ORDEM LEPIDOPTERA Lepidon = escama; ptera = asa; Possui 146.277 espécies descritas e 255.000 estimadas no mundo; Classificados
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10
Leia maisEspécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1
Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. New species of neotropical Eucerinae and notes on
Leia maisOrdem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas
Leia maisCAPÍTULO XVII. Ordem ZORAPTERA 117
CAPÍTULO XVII Ordem ZORAPTERA 117 177. Caracteres. - Insetos pequenos (2 a 3 mm. de comprimento), com indivíduos, de ambos os sexos, apteros e alados, estes de 4 asas desiguais, as anteriores maiores que
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DO-CARTUCHO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05
Leia maisPRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS
PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas
Leia maisEstudo descritivo e bionômico de Cerosipha (Weed, 1889) (Horn., Aphididae) (*)
Estudo descritivo e bionômico de Cerosipha (Weed, 1889) (Horn., Aphididae) (*) forbesi ADIEL P. L. ZAMITH FRANCISCO A. M. MARICONI Cadeira n. 9 (Zoologia) (*) Recebido para publicação em 31-12-1964. Realizado
Leia maisReprodução e desenvolvimento. Prof. Jucelaine Haas
Reprodução e desenvolvimento Prof. Jucelaine Haas Reprodução oviparidade (local depende do hábito) viviparidade (Glossina, tsé tsé) partenogênese (telítoca, arrenótoca, anfítoca Desenvolvimento pós-embrionário
Leia maisPalavras-chaves: Pragas do pequizeiro, Megalopigidae, Levantamento de pragas
PRIMEIRA OCORRÊNCIA DE UMA NOVA PRAGA DO PEQUIZEIRO NA REGIÃO DE IPAMERI-GO. Nilton Cezar Bellizzi 2,3 ; Vitor Cruvinel Ribeiro 1,3 ; Wagner Cruvinel Ribeiro 1,3. 1 Voluntários de Iniciação Científica
Leia maisParte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros
Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ,
Leia maisNOTAS SÔBRE Pholus vitis (L., 1758) (Lep., Sphingidae)
NOTAS SÔBRE Pholus vitis (L., 1758) (Lep., Sphingidae) LUIZ GONZAGA E. LORDELLO * (Assistente da Cadeira de Zoologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo) A
Leia maisSHILAP Revista de Lepidopterología ISSN: Sociedad Hispano-Luso-Americana de Lepidopterología. España
SHILAP Revista de Lepidopterología ISSN: 0300-5267 avives@eresmas.net Sociedad Hispano-Luso-Americana de Lepidopterología España Mielke, C. G. C.; Furtado, E. Quatro espécies novas do genus Periphora Hübner,
Leia maisAs asas posteriores apresentam a ma rgem externa recortada, com saliências nos pontos de terminação das nervuras Rs a Cu1a,
LEPIDOPTERA 309 Superfamília PAPILIONOIDEA 1 (Papilionoidea Dyar, 1902 (partim); Tillyard, 1906) Fig. 245 - Antena de Papilio polydamas (Papilionidae) (Lacerda del.). 123. Caracteres e divisão - Quasi
Leia maisMorfologia Externa Tórax e Abdome
Morfologia Externa Tórax e Abdome Lucas Silva de Faria Morfologia Externa Revisão: Quais são os apêndices cefálicos??? Quais os tipos de aparelho bucal??? 1 Morfologia Externa Tórax 3 segmentos: Protórax
Leia maisVINALTO GRAF ALICE FUMI KUMAGAI 3
Acta Biol. Par., Curitiba, 33 (1, 2, 3, 4): 21-25. 2004 21 Uma espécie nova de Epirhyssa Cresson (Ichneumonidae, Hymenoptera) do Brasil 1 A new species of Epirhyssa Cresson, 1865 (Ichneumonidae, Hymenoptera)
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta
Leia maisContribuição para o conhecimento de dois afídeos do Brasil (*)
Contribuição para o conhecimento de dois afídeos do Brasil (*) FRANCISCO A. M. MARICONI ADIEL P. L. ZAMITH Cadeira n. 9 (Zoologia) MAX DE MENEZES Aluno da ESALQ (*) Recebido para publicação em 31-12-1964.
Leia maisDEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Leia maisDardarina angeloi sp. n. do sudeste e sul do Brasil (Lepidoptera: Hesperiidae) 1
Lundiana 6(supplement):31-35, 2005 2005 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN 1676-6180 Dardarina angeloi sp. n. do sudeste e sul do Brasil (Lepidoptera: Hesperiidae) 1 Olaf H. H. Mielke & Mirna
Leia maisF. Chave ilustrada para ordens
MILLI-PEET; Illustrated Key to Order; Page - 1 - F. Chave ilustrada para ordens 1A Parede do corpo mole; tergitos com tufos de cerdas plumosas, com um par de tufos formados por cerdas longas (Fig. 8) na
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL:
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: BROCA-DA-CANA-DE-AÇÚCAR BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02
Leia maisDiaphorina citri. Os ovos são colocados em brotações novas Apresentam forma alongada e afilada na extremidade e coloração amarelo-alaranjado.
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto vetor das bactérias que causam o grenning (Huanglongbing/HLB), a principal doença que afeta a citricultura do estado de São Paulo. Ele vive em plantas
Leia maisMirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera)
Mirídeos neotropicais, CCXXXVII: Descrição de quatro espécies novas do gênero Peritropoides Carvalho (Hemiptera) José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de quatro novas espécies de Petritropoides Carvalho
Leia maisEphestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella
Ephestia unicolorella woodiella & Cadra figulilella DUAS NOVAS TRAÇAS-DA-UVA PRESENTES NAS VINHAS DO DOURO C. CARLOS 1,2, F. GONÇALVES 2, S. SOUSA 1, M. C. VAL 1, B. TEIXEIRA 1, C. MELANDA 1, L. C. SILVA
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2):
Acta Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2): 63-67. 2006. 63 Uma espécie nova de Bicolletes Friese do nordeste brasileiro (Hymenoptera, Colletidae) 1 A new species of Bicolletes Friese fom Brazilian northeastern
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DA-ESPIGA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisSerpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral
Serpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral Características das serpentes As serpentes, também chamadas ofídios, cobras; São répteis, pecilotérmicos ( sangue frio ); Possuem a capacidade, de ingerir
Leia maisEspécies novas de Ischnoptera (Blattellidae, Blattellinae) do Estado do Mato Grosso, Brasil e considerações sobre I. similis
172 Espécies novas de Ischnoptera (Blattellidae, Blattellinae) do Estado do Mato Grosso, Brasil e considerações sobre I. similis Sonia Maria Lopes Departamento de Entomologia, Museu Nacional, Universidade
Leia maisALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O
r ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O Familia Falangodida s Subf amua, #,Trio ommatinas Genero :iiaoigalupo g. n. Comoro ocular muito elevado, com dois espinhos e situad o quasi
Leia maisMirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera).
Mirídeos neotropicais, CCXXXIX: descrições de algumas espécies de Cylapinae do Amazonas (Hemiptera). José C. M. Carvalho (') Resumo Descrições de um novo género e novas espécies de Mirídeos (Hemiptera.
Leia maisSomos mais que bonitas. Purificamos o ar que respiras. Encantamos o ambiente que te acolhe. Somos naturais como tu. Inspiração
Somos mais que bonitas Purificamos o ar que respiras Inspiração Encantamos o ambiente que te acolhe Somos naturais como tu Algumas características e curiosidades acerca dos verdadeiros heróis desta história.
Leia maisReconheça o psilídeo
Diaphorina citri O psilídeo Diaphorina citri é o inseto que transmite as bactérias associadas ao grenning (Huanglongbing/HLB), uma das principais doenças que afetam a citricultura. De origem asiática,
Leia maisMIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA).
MIRÍDEOS NEOTROPICAIS, XL: DESCRIÇÕES DE NOVAS ESPÉCIES DA AMAZÔNIA (HEMIPTERA). José C. M. Carvalho* Resumo Descreve seis novas espécies de Mirldae. Hemiptera, da Amazônia, Brasil, como: Orthotylis manauensis
Leia maisDeltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1
Bandaromimus Linna-vuori (Homoptera, Cicadellidae, Deltocephalinae): primeiro registro no Brasil e descrição de duas espécies novas 1 Keti Maria Rocha Zanol 2 ABSTRACT. 8andaromimus Linnavuori (Homoptera,
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DE Rolepa unimoda (Dognin, 1923) (Lepidoptera, Lymantriidae)
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DE Rolepa unimoda (Dognin, 1923) (Lepidoptera, Lymantriidae) Otávio Peres Filho* Evoneo Berti Filho** RESUMO Este trabalho relata a descrição morfológica de Rolepa unimoda
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) ABSTRACT
Rev. bras. Ent. 23(4) : 257-261. OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVII. (OPIL!ONES, GONYLEPT!DXE) 28.XII.1979 /y \!, Helia E. M. soares1 Benedicto A. M. soaresi ABSTRACT The male of Iguassuoides lucidus (Soares,
Leia maisFILO ARTHROPODA - INTRODUÇÃO
Entomologia Entomologia veterinária: é o estudo de insetos de importância veterinária, num sentido mais amplo que engloba inclusive os aracnídeos (carrapatos e ácaros). Filo Arthropoda O filo arthropoda
Leia maisSEIS ESPÉCIES NOVAS DE CARIBLATTA HEBARD (BLATTARIA, BLATTELLIDAE) DO BRASIL 1
Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.67, n.1-2, p.13-25, jan./jun.2009 ISSN 0365-4508 SEIS ESPÉCIES NOVAS DE CARIBLATTA HEBARD (BLATTARIA, BLATTELLIDAE) DO BRASIL 1 (Com 49 figuras) SONIA MARIA
Leia maisORDEM LEPDOPTERA. Família Gelechiidae 14/06/2011. O corpo em geral está coberto de escamas e pêlos curtos;
ORDEM LEPDOPTERA Pertencem a esta ordem os insetos chamados de mariposa, mariposa-noturna ou traças, com aproximadamente 165.000 espécies descritas, das quais 70 constituem pragas de produtos armazenados;
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /02/1999. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 221 05/02/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA FRISADO WETTERHOUN CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Origem Abrangência nacional Alerta nas lavouras Características e hábitos Ciclo biológico Curiosidade 01 02 03 04 05 06 10
Leia maisDADOS BIONOMICOS DE UTETHEISA ORNATRIX
DADOS BIONOMICOS DE UTETHEISA ORNATRIX (L., 1758) (LEPIDOPTERA, ARCTIIDAE) (*) ROMKU DE TELLA Engenheiro agrônomo, Seção de Entomologia, Instituto Agronômico RESUMO Utetheisa ornatrix (L., 1758) é, entre
Leia maisChrysodasia pronotata, sp.n. Figs 1-5
MIRfDEOS NEOTROPICAIS. CCCXCIX. ESPÉCIES NOVAS DA AMÉRICA DO SUL (HEMIPTERA) José C.M. Carvalho 1,2 Luiz A.A. Costa 1 ABSTRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE. CCCXCIX. NEW SPECIES FROM SOUTH AMERICA (HEMIPTERA).
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 340 22/09/2000 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisEspécies novas de Blaptica do Rio Grande do Sul, Brasil (Blattaria, Blaberidae, Blaberinae)
93 Espécies novas de Blaptica do Rio Grande do Sul, Brasil (Blattaria, Blaberidae, Blaberinae) Sonia Maria Lopes 1 & Edivar Heeren de Oliveira 1 1. Depto de Entomologia, Museu Nacional, Universidade Federal
Leia maisDANÚNCIA URBAN 2. Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4):
Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4): 43-49. 2002 43 Alloscirtetica labiatarum (Ducke, 1910) comb. nov. e nota descritiva (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Alloscirtetica labiatarum (Ducke, 1910) comb.
Leia maisbois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E
bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Gênero PROSAMPYCUS g. n. Comoro ocular com espinho mediano. Areas I a III do escud o dorsal com dois tuberculos, arcas IV e V e tergitos livres
Leia maisEstágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1
Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1 Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée 1 Gláucia Marconato 2 & Manoel Martins Dias 3 1 Realizado
Leia maisDoença dos anéis vermelhos Dothistroma Needle Blight - DNB
Doença dos anéis vermelhos Dothistroma Needle Blight - DNB Guia de Campo Guia de amostragem DNB (Adaptado da versão inglesa por Helena Bragança, Pedro Naves e Paula Alves). Recolha de amostras de agulhas.
Leia mais1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia maisA principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.
Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",
Leia maisDois registros inéditos da ocorrência de insetos associados a Miconia cinnamomifolia (Dc.) Naud. em Nova Friburgo, Rio de Janeiro
Dois registros inéditos da ocorrência de insetos associados a Miconia cinnamomifolia (Dc.) Naud. em Nova Friburgo, Rio de Janeiro Hélcio R. Gil-Santana 1 & Oton Meira Marques 2 1 Laboratório de Diptera,
Leia maisCompreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave.
. O DIAMANTE MANDARIM Tipo e Estrutura As diferentes partes do corpo deverão estar em harmonia. A ave não deve ser nem muito magra nem muito gorda. O peito é bem arredondado, sem angulações ou parte inferior
Leia maisOPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES).
Rev. bras. Ent. 23(3) : 169-173. 31.X.197 9 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XVL NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE E PRESENÇA DE TRIAENONYCHIDA E NO BRASIL (OPILIONES). Helia E. M. Soare s Benedicto A. M. Soares ABSTRACT
Leia maisCaracterísticas gerais
Artrópodes Quem são? Muitas vezes, não percebemos a presença daqueles animais com corpos de formas estranhas e cores variadas, que vivem ao nosso redor, voam sobre nossas cabeças ou aqueles que se locomovem
Leia maisMORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA. Eng. Agr. Luiz Paulo
MORFOLOGIA EXTERNA TEGUMENTO - CABEÇA Eng. Agr. Luiz Paulo Estrutura Geral do Tegumento É constituído de: membrana basal, epiderme e cutícula Tegumento - Origem Possui origem ectodérmica podendo ser descrito
Leia maisSISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS
SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus
Leia maisTrês espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae) coletadas em ninhos de Sphecidae (Hymenoptera) do Estado do Acre, Brasil
Três espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae)... 375 Três espécies novas do gênero Chorisoneura (Blattellidae, Chorisoneuriinae) coletadas em ninhos de Sphecidae (Hymenoptera)
Leia maisNOVOS GÊNEROS E ESPÉCIES DE HOPLOPHORIONINI (HEMIPTERA, MEMBRACIDAE, MEMBRACINAE)
NOVOS GÊNEROS E ESPÉCES DE HOPLOPHORONN (HEMPTERA, MEMBRACDAE, MEMBRACNAE) Antonio J. Creão-Duarle 1 ABSTRACT. NEW GENERA ANO NEW SPECES OF HOPLQPHORONlN (HEMPTERA, MEM BRACDAE, MEMBRACNAE). Two new genera
Leia maisObservações de Júpiter Durante a Oposição de 1993
Observações de Júpiter Durante a Oposição de 1993 José Luis Pereira 1. Introdução. O objetivo principal das observações de Júpiter durante a oposição em 1993 foi o estudo e mapeamento de estruturas atmosféricas
Leia maisLarva de quinto estádio e pupa de Caligo martia ~Godart) (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae)
Revta bras. Zool. 17 (1): 75-79,2000 Larva de quinto estádio e pupa de Caligo martia ~Godart) (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) Mirna M. Casagrande 2 Olaf H.H. Mielke 2 ABSTRACT. Fifth larval instar
Leia maisZOOLOGIA. Lepidópteros de importância médica ocorrentes no...
Lepidópteros de importância médica ocorrentes no... ZOOLOGIA 53 LEPIDÓPTEROS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA OCORRENTES NO RIO GRANDE DO SUL IV. LASIOCAMPIDAE Alexandre Specht 1 Elio Corseuil 2 Aline Carraro Formentini
Leia maisASPECTOS BIOLÓGICOS DE Tolype ventriosa (LEPIDOPTERA, LASIOCAMPIDAE) EM LABORATÓRIO
ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Tolype ventriosa (LEPIDOPTERA, LASIOCAMPIDAE) EM LABORATÓRIO Alexandre Specht 1 Aline Carraro Formentini 1 Elio Corseuil 2 RESUMO Este estudo objetivou contribuir com alguns aspectos
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia mais60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
Leia maisINSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS
INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-DAS-VAGENS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto 01 Ocorrência 02 Abrangência nacional 03 Características 05 Curiosidades 09 Alerta
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Leia maisAcacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Leia maisDuas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero
Volume 49(37):497 501, 2009 Duas novas espécies de Mauesia (Cerambycidae, Lamiinae, Mauesini) e chave para identificação das espécies do gênero Eleandro Moysés 1,2 Maria Helena M. Galileo 1,3 Abstract
Leia maisParte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil
Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões encontrados no Brasil Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL.,
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisELKHOUND NORUEGUÊS CINZA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia mais1. TIPO DE CASA 2. TIPO DE PAREDE 3. TIPO DE FUNDAÇÃO 4. MEDIDAS DE CASA 5. DIVISÃO DE CASA. No exterior, argamassa, no interior placa de gesso
Preço de aproximar: 81300 * *O preço calculado reflete acerca do 80 porcento de preço final. Depois de uma reunião pessoal, a gente calcula o valor final. 1. TIPO DE CASA Variação tipo de casa 1. Variação
Leia maisCigarrinhas CIGARRINHAS > MONITORAMENTO
Cigarrinhas As cigarrinhas são insetos sugadores que se alimentam em vários tecidos vegetais, principalmente no sistema vascular dos citros. Da ordem Hemíptera, elas se dividem em mais de 70 espécies,
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: REINO ANIMAL- PLATELMINTOS E NEMATELIMINTOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Platelmintos e nematelimintos Platelmintos São bilateralmente simétricos que não possuem
Leia maisParte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais
Parte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10. Padrão FCI /06/1998. Padrão Oficial da Raça DEERHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 164 17/06/1998 Padrão Oficial da Raça DEERHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisPinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Leia maisFam. PHALAGIBIDAS Simoãa
Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS
Leia maisCaracterização: Copa, Tronco e Folhas:
Ulmeiro O QUE É O ULMEIRO? Da família Ulmaceae, da espécie Ulmus, o Ulmus procera Salisb, mais conhecido por Ulmeiro, é uma espécie de árvore muito característica da nossa floresta e faz parte da lista
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisPADRÃO DA RAÇA SINDI
71 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisUma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae).
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : 4 9 - S S ls/rv/1989 Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). Vânia F. Goulart C. Pereira
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça RETRIEVER DO LABRADOR LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisBoethus catarinae sp. nov.
Acta Biol. Par., Curitiba, 31 (1, 2, 3, 4): 51-58. 2002 51 Boethus catarinae sp. nov. do Brasil (Hymenoptera, Ichneumonidae, Tryphoninae) 1 Boethus catarinae sp. nov. from Brazil (Hymenoptera, Ichneumonidae,
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 11 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisMANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Leia mais5/12/2017. Besouros. FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA ORDEM COLEOPTERA. Coleus = caixinha, estojo. Ptera = asas ORDEM COLEOPTERA ORDEM COLEOPTERA
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA COLEOPTERA Profª. Dra. Patrícia Bellon. Coleus = caixinha, estojo Ptera = asas Besouros. Maio/2017 Nomes populares vaga-lume, bicudo, vaquinha e caruncho. CORPO 1mm
Leia mais