APÓLICE DE SEGURO DE INCÊNDIO E ELEMENTOS DA NATUREZA CONDIÇÕES GERAIS

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1 APÓLICE DE SEGURO DE INCÊNDIO E ELEMENTOS DA NATUREZA CONDIÇÕES GERAIS ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Tranquilidade, S. A., adiante designada por Tranquilidade, e o Tomador do Seguro mencionado nas Condições Particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas Condições Gerais, Especiais e Particulares da presente Apólice, de acordo com as declarações constantes da Proposta que lhe serviu de base e da qual faz parte integrante. CAPÍTULO I Definições, Objecto e Garantias do Contrato, Coberturas Facultativas e Exclusões ART. 1.º Definições Para efeitos do disposto no presente Contrato, entende-se por : SEGURADORA : A entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro de Incêndio e Elementos da Natureza, que subscreve o presente Contrato, e adiante designada por Tranquilidade; TOMADOR DO SEGURO : Pessoa ou entidade que contrata com a Tranquilidade, sendo responsável pelo pagamento dos prémios; SEGURADO : Pessoa ou entidade que tem interesse em segurar os bens abrangidos pelo presente Contrato e que se encontra identificada nas Condições Particulares; BENS SEGUROS : Bens móveis ou imóveis designados nas Condições Particulares; INCÊNDIO : Combustão acidental, com desenvolvimento de chamas, estranha a uma fonte normal de fogo, ainda que nesta possa ter origem, e que se pode propagar pelos seus próprios meios; ACÇÃO MECÂNICA DE QUEDA DE RAIO : Descarga atmosférica ocorrida entre a nuvem e o solo, consistindo em um ou mais impulsos de corrente que conferem ao fenómeno uma luminosidade característica (raio) e que provoque deformações mecânicas permanentes nos bens seguros; EXPLOSÃO : Acção súbita e violenta da pressão ou depressão de gás ou de vapor; APÓLICE : Documento que titula o contrato de seguro, onde constam as respectivas Condições Gerais, Especiais, se as houver, e Particulares acordadas; CONDIÇÕES GERAIS : Conjunto de cláusulas que definem e regulamentam obrigações genéricas e comuns inerentes a um ramo ou modalidade de seguro; CONDIÇÕES ESPECIAIS : Cláusulas que visam esclarecer, completar ou especificar disposições das Condições Gerais; CONDIÇÕES PARTICULARES : Documento onde se encontram os elementos específicos e individuais do contrato, que o distinguem de todos os outros; ACTA ADICIONAL : Documento que titula uma alteração da Apólice; SINISTRO : Qualquer acontecimento de carácter fortuito, súbito e imprevisto, susceptível de fazer funcionar as garantias do contrato; FRANQUIA : Importância que, em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado e cujo montante ou forma de cálculo se encontra estipulado no contrato; PRÉMIO : Valor pago pelo Tomador do Seguro à Tranquilidade como contrapartida pelas coberturas contratadas no âmbito do contrato de seguro. ART. 2.º Objecto e Garantias do Contrato O presente Contrato tem por objecto a cobertura dos danos directamente causados aos bens identificados nas Condições Particulares pela ocorrência de qualquer ou quaisquer dos seguintes riscos principais, desde que expressamente identificados nas Condições Particulares: 1. INCÊNDIO, ACÇÃO MECÂNICA DE QUEDA DE RAIO E EXPLOSÃO 1.1 Ficam garantidos os danos directamente causados aos bens seguros, identificados nas Condições Particulares, pela ocorrência de incêndio, correspondendo ao legalmente exigível quanto à obrigação de segurar; 1.2 Ficam igualmente garantidos os danos directamente causados aos bens seguros em consequência dos meios empregues para o combater, calor, fumo ou vapor resultantes imediatamente de incêndio, acção mecânica de queda de raio, explosão e ainda remoções ou destruições executadas por ordem da autoridade competente ou praticadas com o fim de salvamento, se o forem em razão de qualquer dos factos atrás previstos. 2. TEMPESTADES 2.1 Ficam garantidos os danos causados aos bens seguros em consequência de : a) Tufões, ciclones, tornados e toda a acção directa de ventos fortes ou choque de objectos arremessados ou projectados pelos mesmos sempre que a sua violência destrua ou danifique vários edifícios de boa construção, objectos ou árvores num raio de cinco (5) Km envolventes dos bens seguros; Pág. 1 / 22

2 b) Alagamento pela queda de chuva, neve ou granizo, desde que estes agentes atmosféricos penetrem no interior do edifício seguro em consequência de danos causados pelos riscos mencionado na alínea anterior, na condição que estes danos se verifiquem nas quarenta e oito (48) horas seguintes ao momento da destruição parcial do edifício seguro. São considerados como constituindo um único e mesmo sinistro os estragos ocorridos nas quarenta e oito (48) horas que se seguem ao momento em que os bens seguros sofram os primeiros danos. 2.2 Consideram-se excluídos desta cobertura quaisquer perdas ou danos causados : 3. INUNDAÇÕES a) Por acção do mar e outras superfícies de águas naturais ou artificiais, sejam de que natureza for, mesmo que estes acontecimentos resultem de temporal; b) Em mercadorias e / ou outros bens móveis, existentes ao ar livre; c) Em dispositivos de protecção (tais como persianas e marquises), vedações, portões, estores exteriores, painéis solares, anúncios luminosos, antenas de rádio e de televisão, os quais ficam, todavia, cobertos se forem acompanhados da destruição total ou parcial do edifício seguro. 3.1 Ficam garantidos os danos causados aos bens seguros em consequência de : a) Tromba de água ou queda de chuvas torrenciais; b) Rebentamento de adutores, colectores, drenos, diques e barragens; c) Enxurrada ou transbordamento do leito de cursos de água naturais ou artificiais. São considerados como constituindo um único e mesmo sinistro os estragos ocorridos nas quarenta e oito (48) horas que se seguem ao momento em que os bens seguros sofram os primeiros danos. 3.2 Consideram-se excluídos desta cobertura quaisquer perdas ou danos causados : a) Por acção do mar e outras superfícies marítimas, naturais ou artificiais; b) Em mercadorias e / ou outros bens móveis, existentes ao ar livre; c) Em muros, vedações e portões. 4.2 Consideram-se excluídos desta cobertura quaisquer perdas ou danos causados : a) Por danos já existentes à data do sinistro; b) Em prédios desocupados, total ou parcialmente, e para demolição; c) Por perdas ou danos nos bens seguros se, no momento da ocorrência do evento, o edifício já se encontrava danificado, defeituoso, desmoronado ou deslocado das suas fundações, de modo a afectar a sua estabilidade e segurança global. 4.3 Quando as perdas ou danos sofridos pelos bens possam ser contratualmente imputados a um terceiro, na sua qualidade de fornecedor, montador, construtor ou projectista, poderá a Tranquilidade, também neste caso, exercer o direito de subrogação, exigindo ao terceiro responsável o pagamento da indemnização liquidada. 5. ALUIMENTOS DE TERRAS 5.1 Ficam garantidos os danos sofridos pelos bens seguros em consequência directa dos seguintes fenómenos geológicos: aluimentos, deslizamentos, derrocadas e afundamento de terrenos. 5.2 Consideram-se excluídos desta cobertura quaisquer perdas ou danos : a) Resultantes de colapso total ou parcial dos bens seguros, não relacionadas com os riscos geológicos garantidos; b) Acontecidos em edifícios ou outros bens seguros, que estejam assentes sobre fundações que contrariem as normas técnicas e regulamentação em vigor sobre a execução das mesmas, em função das características dos terrenos e do tipo de construção; c) Sofridos pelos bens seguros se, no momento da ocorrência do sinistro, o edifício já se encontrava danificado em paredes, tectos, algerozes ou telhados, desmoronado ou deslocado das suas fundações; d) Provocados pelo assentamento ou compactação dos terrenos nos quais se situam os bens seguros; e) Causados pela saturação dos terrenos em consequência da queda de chuva; f ) Consequentes de qualquer dos riscos acima cobertos, desde que se verifiquem durante a ocorrência de abalos sísmicos ou no decurso das setenta e duas (72) horas seguintes à última manifestação do fenómeno sísmico. 4. FENÓMENOS SÍSMICOS 4.1 Ficam garantidos os danos causados aos bens seguros em consequência directa de tremores de terra, terramotos, erupções vulcânicas, maremotos e fogos subterrâneos e ainda incêndio resultante destes fenómenos. Considerar-se-ão como um único sinistro os fenómenos ocorridos dentro de um período de setenta e duas (72) horas após a constatação dos primeiros prejuízos verificados nos bens seguros. Em caso de dúvida, compete ao Segurado, sempre que a Tranquilidade o solicitar, fazer prova de que nenhuma parte das perdas ou danos verificados foi devida a outras razões estranhas e anteriores a este risco seguro. ART. 3.º Coberturas Facultativas 1. Mediante convenção expressa nas Condições Particulares, poderão ser objecto do presente Contrato outros riscos e / ou garantias, de harmonia com o disposto nas respectivas Condições Especiais que tiverem sido contratadas. 2. Estas coberturas são conferidas mediante o pagamento do respectivo sobreprémio e ficam sujeitas aos termos e condições das correspondentes Condições Especiais. ART. 4.º Exclusões 1. Não ficam garantidos, em caso algum, mesmo que se tenha verificado a ocorrência de qualquer risco coberto Pág. 2 / 22

3 pela presente Apólice, os prejuízos que derivem directa ou indirectamente de : a) Guerra, declarada ou não, invasão, acto de inimigo estrangeiro, hostilidades ou operações bélicas, guerra civil, insurreição, rebelião ou revolução; b) Levantamento militar ou acto do poder militar legítimo ou usurpado; c) Actos de terrorismo e / ou de sabotagem como tal tipificados nos termos da legislação penal em vigor; d) Confiscação, requisição, destruição ou danos produzidos nos bens seguros, por ordem do governo, de direito ou de facto, ou de qualquer autoridade instituída, salvo no caso de remoções ou destruições previstas ponto 1.2 do artigo 2.º; e) Explosão, libertação do calor e irradiações provenientes de cisão de átomos ou radioactivas e ainda os decorrentes de radiações provocadas pela aceleração artificial de partículas; f ) Reparação, remoção, uso ou exposição ao amianto e seus derivados, quer tenha ou não existido outra causa que tenha contribuído concorrentemente para a produção do dano; g) Poluição ou contaminação de qualquer espécie; h) Actos ou omissões dolosas do Tomador do Seguro, do Segurado ou de pessoas por quem estes sejam civilmente responsáveis; i ) j ) Actuações fraudulentas, simulação ou falsidade, bem como da utilização de documentos falsos para justificar a sua reclamação; Extravio, furto ou roubo dos bens seguros, quando praticados durante ou na sequência de qualquer sinistro coberto por este Contrato. 2. De igual modo, não ficarão garantidos os danos : a) Em construções de reconhecida fragilidade (tais como de madeira ou placas de plástico), assim como naquelas em que os materiais de construção ditos resistentes não predominem em, pelo menos, 50 %, nos edifícios que se encontrem em estado de reconhecida degradação no momento da ocorrência e, ainda, em quaisquer objectos que se encontrem no interior dos mesmos edifícios ou construções; b) Sofridos por edifícios de construções clandestinas, entendendo-se como tal aquelas que não tenham sido previamente legalizadas pelas autoridades competentes, quando o próprio sinistro ou o agravamento das suas consequências tenha origem em tal facto; c) Resultantes de trabalhos de reparação, beneficiação ou reconstrução do edifício seguro ou do local onde se encontrem os bens seguros, bem como os causados em edifícios contíguos ou adjacentes, salvo quando esta situação tenha sido previamente comunicada à Tranquilidade e aceite por esta; d) De carácter estético originados pelo facto dos bens afectados pelo sinistro não apresentarem, após reparação, a mesma textura, coloração, aspecto visual, tamanho ou formato em relação aos restantes bens seguros não danificados. 3. Não ficam garantidos, em caso algum, os danos sofridos por aparelhos que deram origem a uma explosão quando integrados no equipamento necessário ao processo de fabrico, excepto se a explosão decorrer de causa externa garantida pela apólice. 4. Além do disposto nos números anteriores, o presente Contrato fica ainda sujeito às exclusões constantes das Condições Especiais que lhe forem aplicáveis. 5. Excepto quando expressamente se garantam os riscos em causa, o presente Contrato não cobre os prejuízos que derivem directa ou indirectamente de : a) Actos de grevistas e distúrbios laborais ou actos de vandalismo, mesmo que deles resulte dano eventualmente abrangido pela cobertura de qualquer dos riscos principais; b) Incêndio decorrente de fenómenos sísmicos, tremores de terra, terramotos e erupções vulcânicas, maremotos ou fogo subterrâneo; c) Efeitos directos de corrente eléctrica em aparelhos, instalações eléctricas e seus acessórios, nomeadamente sobretensão e sobreintensidade, incluindo os produzidos pela electricidade atmosférica, tal como a resultante de raio, e curto-circuito, ainda que nos mesmos se produza incêndio; d) Risco coberto, na medida em que constituam prejuízos de natureza consequencial, tais como a perda de lucros ou rendimentos. CAPÍTULO II Início, Duração, Redução, Resolução, Nulidade do Contrato e Transmissão de Direitos ART. 5.º Formação do Contrato 1. O presente Contrato baseia-se nas declarações constantes da respectiva proposta, na qual devem mencionarse, com inteira veracidade, todos os factos ou circunstâncias que permitam a exacta apreciação do risco ou possam influir na aceitação do referido contrato ou na correcta determinação do prémio aplicável, mesmo as circunstâncias cuja declaração não seja expressamente solicitada em questionário eventualmente fornecido para o efeito pela Tranquilidade, sob pena de incorrer nas consequências previstas nos artigos 8.º e 9.º. 2. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, nos contratos de Seguro em que o Tomador do Seguro seja uma pessoa singular, o contrato tem-se por concluído nos termos propostos se, no prazo de catorze (14) dias a contar da data de recepção da proposta devidamente preenchida e acompanhada dos documentos solicitados, a Tranquilidade não tiver comunicado a sua aceitação ou recusa ou não tiver solicitado informações clínicas, relatórios ou questionários médicos adicionais essenciais à avaliação do risco. O contrato considera-se, então, celebrado nos termos propostos a partir das zero horas do dia seguinte ao da recepção da proposta pela Tranquilidade, salvo se uma data posterior aí estiver indicada. 3. O disposto no número anterior não é aplicável quando a Tranquilidade demonstre que, em caso algum, celebra contratos com as características constantes da proposta. ART. 6.º Efeitos do Contrato Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente Contrato e respectivas coberturas apenas produzirão efeitos a partir do momento em que o respectivo prémio ou fracção inicial sejam pagos pelo Tomador do Seguro. ART. 7.º Consolidação do Contrato Passados trinta (30) dias após a entrega da apólice por parte da Tranquilidade, ocorre a consolidação do contrato, não podendo o Tomador do Seguro, após essa data, invocar qualquer desconformidade entre o acordado e o conteúdo da apólice que não resulte de documento escrito ou de outro suporte duradouro prévio. Pág. 3 / 22

4 ART. 8.º Omissões ou Inexactidões Dolosas do Tomador do Seguro / Segurado na Declaração Inicial do Risco 1. Caso se verifiquem omissões ou inexactidões dolosas na Declaração Inicial do Risco efectuada pelo Tomador do Seguro / Segurado, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 5.º, o contrato é anulado pela Tranquilidade mediante o envio de declaração nesse sentido ao Tomador do Seguro, no prazo de três (3) meses a contar do conhecimento do incumprimento. 2. Caso ocorram sinistros, quer antes da Tranquilidade ter tido conhecimento do incumprimento doloso, quer ainda no prazo referido no número anterior, os mesmos não ficam cobertos pelo contrato. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a Tranquilidade tem direito ao prémio devido até ao final do prazo referido no n.º 1, ou, nos casos em que o dolo do Tomador do Seguro / Segurado tenha o propósito de obter uma vantagem, até ao termo do contrato. ART. 9.º Omissões ou Inexactidões Negligentes do Tomador do Seguro / Segurado na Declaração Inicial do Risco 1. Caso se verifiquem omissões ou inexactidões negligentes na Declaração Inicial do Risco efectuada pelo Tomador do Seguro / Segurado, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 5.º, a Tranquilidade pode : a) Propor uma alteração ao contrato, fixando um prazo, não inferior a catorze (14) dias para o Tomador do Seguro / Segurado se pronunciar; b) Anular o contrato, caso se comprove que a Tranquilidade em caso algum teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente. 2. De acordo com o definido no número anterior, o contrato cessa os seus efeitos, vinte (20) dias após o envio da proposta de alteração por parte da Tranquilidade, se o Tomador do Seguro / Segurado não concordarem com a mesma, ou trinta (30) dias após o envio da declaração de cessação prevista na alínea b). 3. Ocorrendo a cessação do contrato, o prémio é devolvido tendo em conta o período de tempo ainda não decorrido até à data de vencimento, salvo quando tenha havido pagamento de prestações decorrente de sinistro pela Tranquilidade. 4. Em caso de sinistro ocorrido antes da cessação ou da alteração do contrato, cuja verificação ou consequências tenham sido influenciadas por facto relativamente ao qual tenha havido omissão ou inexactidão negligente, a Tranquilidade : a) Garante o sinistro na proporção da diferença entre o prémio pago e o prémio que seria devido, caso, aquando da celebração do contrato, tivesse conhecimento do facto omitido ou declarado inexactamente; b) Não garante o sinistro, demonstrando que em caso algum teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente. ART. 10.º Duração do Contrato 1. O contrato pode ser celebrado por um período certo e determinado (seguro temporário) ou por um ano a continuar pelos anos seguintes. 2. Quando o contrato for celebrado por um período de tempo determinado os seus efeitos cessam às vinte e quatro (24) horas do último dia. 3. Quando o contrato for celebrado por um ano a continuar pelos seguintes, considera-se, mediante o pagamento do prémio da anuidade subsequente ou da primeira fracção deste, se o pagamento for fraccionado, sucessivamente renovado por períodos de um ano, a menos que alguma das partes o denuncie nos termos previstos no artigo 11.º. ART. 11.º Denúncia do Contrato 1. A denúncia do contrato equivale à sua não renovação. 2. A Tranquilidade ou o Tomador do Seguro, mediante comunicação escrita à outra parte com trinta (30) dias de antecedência em relação à data de efeito, poderão denunciar o contrato na data do seu vencimento. ART. 12.º Alterações ao Contrato 1. O Tomador do Seguro pode, em qualquer momento, propor alterações ao contrato que a Tranquilidade se reserva o direito de aceitar. Em caso de aceitação, a alteração ficará a constar em acta adicional. 2. O Tomador do Seguro pode, assim, propor a redução do capital e algumas garantias do contrato, desde que notifique a Tranquilidade por correio registado, com a antecedência mínima de trinta (30) dias em relação à data a partir da qual pretende que a redução produza os seus efeitos. Neste caso, o Tomador do Seguro terá direito ao reembolso do prémio correspondente ao período de tempo não decorrido até à data de vencimento, tendo em conta o capital seguro ainda disponível. No entanto, o capital seguro resultante da redução proposta pelo Tomador do Seguro, nunca poderá ser inferior ao que resultaria da aplicação das regras constantes no artigo 16.º. 3. O Tomador do Seguro pode, igualmente, propor o aumento do capital do contrato bem como a inclusão de novas garantias ou outras alterações. Estas alterações poderão dar origem ao pagamento de sobreprémio. ART. 13.º Venda ou Transmissão dos Bens Seguros 1. Se a transmissão da propriedade dos bens seguros se verificar por falecimento do Tomador do Seguro ou do Segurado, a responsabilidade da Tranquilidade manter-se-á para com os respectivos herdeiros, aos quais se aplicarão as obrigações e direitos constantes deste Contrato. 2. No caso de venda ou transmissão da propriedade dos bens seguros ou do interesse do Segurado nos mesmos, o contrato poderá manter-se. Para o efeito, o Tomador do Seguro e/ou o Segurado deverão comunicar à Tranquilidade essa venda ou transmissão e o novo proprietário ou interessado deverá manifestar a sua concordância em manter este Contrato. Se a Tranquilidade estiver de acordo, emitirá a respectiva acta adicional. 3. Se se verificar da parte do Segurado uma situação de falência, a responsabilidade da Tranquilidade manter-se-á para com a massa falida, nas mesmas condições, pelo prazo de sessenta (60) dias. Decorrido este prazo, a garantia do seguro cessará, salvo se em acta adicional ao contrato, a Tranquilidade tiver admitido o Pág. 4 / 22

5 respectivo averbamento ou se o prémio do seguro continuar a ser pago pelo administrador de falência. ART. 14.º Resolução do Contrato 1. O presente Contrato de seguro pode ser resolvido por qualquer das partes a todo o tempo, havendo justa causa para o efeito, nos termos gerais. 2. Constitui justa causa, nomeadamente : a) Em relação ao Tomador do Seguro : O incumprimento das obrigações contratuais a cargo da Tranquilidade essenciais à manutenção do contrato nos termos em que ele foi aceite; b) Em relação à Tranquilidade : A falta de pagamento do prémio, conforme previsto no artigo 22.º; A burla ou tentativa de burla do Tomador do Seguro e / ou da Pessoa Segura; A omissão ou inexactidão dolosa ou negligente do Tomador do Seguro / Pessoa Segura na declaração inicial do risco; O agravamento do risco, conforme previsto no artigo 15.º; O incumprimento das obrigações contratuais a cargo do Tomador do Seguro e / ou do Pessoa Segura essenciais à manutenção do contrato nos termos em que ele foi aceite. 3. Sem prejuízo de outras causas de resolução convencionadas entre as partes e constantes das Condições Particulares, as partes poderão igualmente resolver o contrato, quando, num período de doze (12) meses ou, sendo o contrato anual, no decurso da anuidade, ocorram dois ou mais sinistros ou o valor das indemnizações a liquidar, independentemente do número de sinistros, exceda 25% do capital seguro inicialmente garantido. 4. O prémio a devolver em caso de resolução será sempre calculado tendo em consideração o período de tempo ainda não decorrido até à data de vencimento, salvo quando tenha havido pagamento de prestações decorrente de sinistro pela Tranquilidade. 5. Salvo nos casos previstos na Lei ou expressamente referidos no contrato, a resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do 30.º dia a contar da recepção da respectiva comunicação. CAPÍTULO III Agravamento do Risco, Capital Seguro, Insuficiência ou Excesso de Capital, Actualização do Capital e Coexistência de Contratos ART. 15.º Agravamento do Risco 1. O Tomador do Seguro e / ou o Segurado devem participar à Tranquilidade quaisquer factos ou circunstâncias que alterem as condições do risco seguro, por escrito ou qualquer outro meio de que fique registo duradouro, no prazo de catorze (14) dias a contar da data em que deles tenham conhecimento. 2. Se os factos ou circunstâncias determinarem o agravamento do risco, a Tranquilidade poderá optar, nos trinta (30) dias subsequentes, entre a apresentação de novas condições ou a resolução do contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento. Não exercendo nenhuma dessas opções, considera-se que se mantêm as mesmas condições para o risco alterado. 3. Se o Tomador do Seguro não concordar com as novas condições que lhe forem apresentadas, poderá igualmente optar pela resolução do contrato no prazo de trinta (30) dias, sob pena de se considerar aprovada a modificação proposta. 4. Se, antes da cessação ou da alteração do contrato nos termos previstos nos números anteriores, ocorrer um sinistro cuja verificação ou consequência tenha sido influenciada pelo agravamento do risco, a Tranquilidade : a) Garante o risco, efectuando a prestação convencionada, se o agravamento tiver sido tempestivamente comunicado antes do sinistro ou antes de decorrido o prazo referido no n.º 1; b) Garante parcialmente o risco, reduzindo-se a sua prestação na proporção entre o prémio efectivamente cobrado e aquele que seria devido em função das reais circunstâncias do risco, se o agravamento não tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro; c) Não garante o sinistro demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento de risco; d) Não garante o sinistro e mantém o direito aos prémios vencidos em caso de comportamento doloso do Tomador do Seguro ou da Pessoa Segura com o propósito de obter uma vantagem. ART. 16.º Capital Seguro 1. A determinação do capital seguro é sempre da responsabilidade do Tomador do Seguro, tanto à data de celebração do contrato como a cada momento da sua vigência, tendo em atenção o disposto nos números seguintes. 2. Seguro de imóveis : a) O valor do capital seguro, para edifícios, deverá corresponder ao custo de mercado da respectiva reconstrução, tendo em conta o tipo de construção ou outros factores que possam influenciar esse custo, ou o valor matricial no caso de edifícios para expropriação ou demolição; b) À excepção do valor dos terrenos, todos os elementos constituintes ou incorporados pelo proprietário, incluindo o valor proporcional das partes comuns, devem ser tomados em consideração para a determinação do capital seguro referido na alínea anterior. 3. Seguro de mobiliário ou recheio : O capital seguro deverá corresponder ao custo de substituição dos bens, objecto do contrato, pelo seu valor em novo. 4. Seguro de mercadorias : O capital seguro deverá corresponder ao preço corrente de aquisição para o Segurado ou, no caso de se tratar de produtos por ele fabricados, ao valor dos materiais transformados e / ou incorporados, acrescido dos custos de fabrico. 5. Seguro de equipamento industrial: O capital seguro deverá corresponder ao custo em novo do equipamento, deduzido da depreciação inerente ao seu uso e estado. 6. Mediante convenção expressa nas Condições Particulares, o capital seguro no presente Contrato, para equipamento Pág. 5 / 22

6 industrial, poderá ser determinado pelo valor de substituição em novo dos bens seguros, com sujeição, neste caso, ao disposto na Condição Especial respectiva. ART. 17.º Insuficiência ou Excesso de Capital 1. Salvo convenção em contrário, expressa nas Condições Particulares, se o capital seguro pelo presente Contrato for, na data do sinistro, inferior ao determinado nos termos do artigo anterior, o Segurado responderá pela parte proporcional dos prejuízos, como se fosse Segurador do excedente. Sendo, pelo contrário, tal quantia superior, o seguro só é válido : a) Bens Imóveis : Até à concorrência do custo de reconstrução ou ao valor matricial no caso de edifícios para expropriação ou demolição, nos termos do artigo 16.º; b) Bens Móveis : Até à concorrência do valor dos bens seguros, nos termos do artigo 16.º. 2. Segurando-se diversos bens por quantias e verbas designadas separadamente, os preceitos do número anterior são aplicáveis a cada uma delas, como se fossem seguros distintos. ART. 18.º Actualização do Capital Mediante convenção expressa nas Condições Particulares, poderá ser garantida uma actualização anual do capital seguro, indexada, progressiva ou convencionada, nos termos da Cláusula Particular contratada. ART. 19.º Regime de Capital Variável As mercadorias, cuja existência fique sujeita a flutuações sensíveis, poderão ser seguras em regime de capital variável, desde que tal modalidade seja contratada nos termos da Cláusula Particular respectiva. ART. 20.º Coexistência de Contratos 1. O Tomador do Seguro / Segurado deverão participar à Tranquilidade, sob pena de responder por perdas e danos, a existência de outros contratos de seguro garantindo o mesmo risco. 2. A omissão fraudulenta da informação referida no número anterior pode exonerar a Tranquilidade das respectivas prestações. 3. Existindo, à data do sinistro, mais de um contrato de seguro garantindo o mesmo risco, a presente Apólice funcionará nos termos da Lei. CAPÍTULO IV Pagamento, Falta de Pagamento e Alteração dos Prémios ART. 21.º Pagamento dos Prémios 1. A cobertura dos riscos garantidos através do presente Contrato fica, nos termos definidos na legislação em vigor, dependente do pagamento do prémio ou fracção inicial, sendo o mesmo devido na data de celebração do contrato. 2. O prémio correspondente a cada período de duração do contrato é devido por inteiro, sem prejuízo de poder ser fraccionado para efeitos de pagamento, desde que acordado e expressamente previsto nas Condições Particulares. 3. Os prémios ou fracções subsequentes são devidos nas datas definidas na apólice, e, quando seja o caso, a parte do prémio de montante variável relativa a acerto de valor ou a parte do prémio correspondente a alterações ao contrato são devidas nas datas indicadas nos respectivos avisos, nos termos definidos nos números seguintes. 4. A Tranquilidade avisará o Tomador do Seguro, por escrito e com uma antecedência mínima de trinta (30) dias em relação à data em que o prémio ou fracção subsequente é devido, indicando a data do pagamento, o valor a pagar, a forma de pagamento, bem como as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção. 5. Quando por acordo, o pagamento do prémio for objecto de fraccionamento por prazo inferior ao trimestre, não haverá lugar ao envio de qualquer aviso de cobrança, ficando neste caso indicadas, nas Condições Particulares do contrato as datas em que são devidas cada uma das fracções, os valores a pagar, bem como as consequências da falta de pagamento de qualquer fracção. 6. Quando se verifique acerto de vencimento de contratos de ano e seguintes, o prémio correspondente ao número de dias que excede um ano será calculado tendo em consideração a proporção deste período em relação ao prémio anual. ART. 22.º Falta de Pagamento de Prémios 1. Quando o prémio ou fracção inicial não for pago pelo Tomador do Seguro, o contrato não produzirá quaisquer efeitos. 2. Quando o pagamento do prémio for fraccionado, a falta de pagamento de qualquer fracção subsequente no decurso de uma anuidade determina a resolução automática e imediata do contrato às 24 horas da data em que o pagamento dessa fracção era devido. 3. Quando se verificar a falta de pagamento do prémio de anuidades subsequentes, ou da primeira fracção deste, na data em que esse pagamento era devido, considera-se que o contrato não se renova, deixando consequentemente de produzir efeitos a contar das 24 horas dessa mesma data. 4. Quando se verificar falta de pagamento do prémio adicional correspondente a uma alteração do contrato, a alteração não produzirá efeitos, subsistindo o contrato com o âmbito e nas condições que vigoravam antes da pretendida alteração, a menos que a subsistência do contrato se revele impossível, caso em que o contrato se considera resolvido na data do vencimento do prémio não pago. 5. A cessação do contrato de seguro por efeito de não pagamento do prémio, ou de parte de fracção deste, não exonera o Tomador do Seguro da obrigação de pagamento do prémio correspondente ao período em que o contrato haja vigorado, acrescido dos juros de mora devidos. 6. Quando o contrato preveja a existência de direitos ressalvados a favor de Terceiros ou Credor Hipotecário, identificados nas Condições Particulares, em caso de falta de pagamento de prémio, a Tranquilidade poderlhes-á conceder a possibilidade de se substituírem ao Tomador do Seguro no respectivo pagamento, desde que o mesmo seja efectuado num período não superior a trinta (30) dias subsequentes à data de vencimento. 7. No caso previsto no número anterior, o pagamento do prémio determina a reposição em vigor do contrato nos Pág. 6 / 22

7 termos inicialmente acordados, não havendo porém lugar ao pagamento de qualquer sinistro ocorrido entre a data em que o prémio era devido e aquela em que foi efectivamente pago. f ) Cumprir as prescrições de segurança que sejam impostas pela Lei, regulamentos legais ou cláusulas deste Contrato. ART. 23.º Alteração do Prémio Não havendo alteração no objecto ou garantia do contrato, qualquer alteração do prémio apenas poderá efectivar-se no vencimento anual seguinte, mediante aviso prévio ao Tomador do Seguro com a antecedência mínima de trinta (30) dias. 2. O Segurado responderá, ainda, por perdas e danos, se : a) Agravar, voluntariamente, as consequências do sinistro, ou dificultar, intencionalmente, o salvamento dos bens seguros; b) Subtrair, sonegar, ocultar ou alienar os salvados; c) Impedir, dificultar ou não colaborar com a Tranquilidade no apuramento da causa do sinistro ou na conservação, beneficiação ou venda de salvados. CAPÍTULO V Obrigações da Tranquilidade e do Segurado ART. 24.º Obrigações da Tranquilidade 1. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos, deverão ser efectuadas pela Tranquilidade com a adequada prontidão e diligência, sob pena de aquela responder por perdas e danos. 2. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à fixação do montante dos danos, sem prejuízo de pagamentos por conta, sempre que se reconheça que devem ter lugar. 3. Em cada sinistro, haverá sempre lugar à dedução da franquia declarada nas Condições Particulares ao valor da indemnização que ficar a cargo da Tranquilidade. 4. Se decorridos trinta (30) dias, a Tranquilidade, de posse de todos os elementos indispensáveis à reparação dos danos ou ao pagamento da indemnização acordada, não tiver realizado essa obrigação, por causa não justificada ou que lhe seja imputável, incorrerá em mora, vencendo a indemnização juros à taxa legal em vigor. ART. 25.º Obrigações do Segurado 1. Em caso de sinistro coberto pelo presente Contrato, constituem obrigações do Segurado, sob pena de responder por perdas e danos : a) Empregar os meios ao seu alcance para reduzir ou evitar o agravamento dos prejuízos decorrentes do sinistro e salvar os bens seguros, sendo as despesas razoavelmente efectuadas nesse sentido englobadas no cômputo do sinistro, até ao limite do capital seguro; b) Não remover ou alterar, nem consentir que sejam removidos ou alterados, quaisquer vestígios do sinistro, sem acordo prévio da Tranquilidade; c) Prover à guarda, conservação e beneficiação dos salvados; d) Comunicar à Tranquilidade a verificação de qualquer dos eventos cobertos, o mais rapidamente possível, e por escrito, no prazo máximo de oito (8) dias, a contar da data do seu conhecimento, indicando o dia, hora, causa conhecida ou presumível, natureza e montante provável dos prejuízos, bem como quaisquer outros elementos necessários à boa caracterização da ocorrência; e) Fornecer à Tranquilidade todas as provas solicitadas, bem como os relatórios ou outros documentos que possua sobre os sinistros ou bens afectados; ART. 26.º Inspecção do Local de Risco 1. A Tranquilidade pode mandar inspeccionar, por representante credenciado e mandatado, os bens seguros e verificar se são cumpridas as condições contratuais, obrigando-se o Segurado a fornecer as informações que lhe forem solicitadas. 2. A recusa injustificada do Segurado, ou de quem o represente, a permitir o uso da faculdade mencionada confere à Tranquilidade o direito de proceder à resolução do contrato, nos termos previstos no artigo 14.º. CAPÍTULO VI Indemnizações ART. 27.º Determinação do Valor da Indemnização 1. Em caso de sinistro, e ainda que o seguro produza efeitos a favor de terceiros, a avaliação dos bens seguros e dos respectivos danos será efectuada entre o Segurado e a Tranquilidade observando-se, exclusivamente, para o efeito, os critérios estabelecidos no artigo 16.º para a determinação do capital seguro. 2. A Tranquilidade não indemnizará a diferença para mais, ou agravamento, que possa advir no custo da reparação ou reconstrução dos edifícios seguros, em consequência de alteração de alinhamento ou de modificações a fazer nas características da sua construção. 3. Tratando-se de construções feitas em terrenos alheios, a indemnização da Tranquilidade empregar-se-á directamente na reparação ou reconstrução do imóvel no mesmo terreno onde se encontrava, pagando os trabalhos à medida da sua execução até ao valor seguro, sem prejuízo do disposto no artigo 15.º. ART. 28.º Compensação de Crédito Em caso de sinistro, a Tranquilidade reserva-se o direito de cobrar ou descontar, na indemnização devida ao Segurado, o pagamento dos prémios ou valores eventualmente em dívida. ART. 29.º Ónus da Prova Impende sobre o Segurado o ónus da prova da veracidade da reclamação e do seu interesse legal nos bens seguros, podendo a Tranquilidade exigir-lhe todos os meios de prova adequados e que estejam ao seu alcance. Pág. 7 / 22

8 ART. 30.º Intervenção da Tranquilidade 1. É facultado à Tranquilidade mandar proceder às remoções que julgar convenientes, vigiar o local do sinistro ou os salvados, bem como promover a sua beneficiação ou venda por conta de quem pertencerem e pelo melhor preço. 2. O Segurado não pode eximir-se às obrigações que lhe cabem mesmo que a Tranquilidade manifeste a intenção de actuar ou actue de harmonia com as faculdades previstas no número anterior. comum do proprietário e do usufrutuário, ainda que seja contratado isoladamente por qualquer deles, entendendo-se, a todo o tempo da sua vigência, que ambos os interessados contribuíram para o pagamento do prémio. 2. Em caso de sinistro a indemnização será paga mediante recibo por eles assinado conjuntamente. ART. 35.º Regime de Co-Seguro Sendo o presente Contrato estabelecido em regime de Co-Seguro, fica sujeito ao disposto, para o efeito, na cláusula uniforme de Co-Seguro. ART. 31.º Forma de Pagamento da Indemnização 1. A Tranquilidade reserva-se a faculdade de pagar a indemnização em dinheiro, ou de substituir, repor, reparar ou reconstruir os bens seguros, destruídos ou danificados. 2. Quando a Tranquilidade optar por não indemnizar em dinheiro o Segurado deverá, sob pena de responder por perdas e danos, prestar-lhe a devida colaboração e abster-se de praticar quaisquer actos impeditivos ou que dificultem os trabalhos para tais fins. ART. 32.º Redução Automática do Capital Seguro Após a ocorrência de um sinistro, o capital seguro ficará, até ao vencimento do contrato, automaticamente reduzido do montante correspondente ao valor da indemnização atribuída, sem que haja lugar a estorno de prémio, a não ser que o Tomador do Seguro pretenda reconstituir o capital seguro, pagando o prémio complementar correspondente. ART. 33.º Credores Hipotecários / / Terceiros com Direitos Ressalvados 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 22.º, caso se verifique a cessação do contrato ou a introdução de alterações ao mesmo que possam prejudicar a posição do Credor Hipotecário / Terceiro com direitos ressalvados no contrato, a Tranquilidade comunicar- -lhes-á, num prazo de vinte (20) dias, a referida cessação / /alteração. 2. Quando a indemnização for paga a um Credor Hipotecário ou a outro Credor Privilegiado a Tranquilidade poderá exigir-lhes, se assim o entender, que o pagamento se faça em termos que validamente permitam a libertação da dívida na parte relativa ao valor indemnizado. 3. As situações de excepção, nulidade e outras que, de acordo com o contrato ou com a Lei, possam ser aplicadas ao Segurado, também o serão face a terceiros que possam beneficiar com o presente Contrato. ART. 36.º Comunicações e Notificações 1. As comunicações ou notificações previstas nesta Apólice devem revestir forma escrita ou ser prestadas por outro meio de que fique registo duradouro, para a última morada do Tomador do Seguro constante no contrato ou para a sede social da Tranquilidade. 2. Qualquer alteração à morada ou sede do Tomador do Seguro deverá ser comunicada à Tranquilidade, nos trinta (30) dias subsequentes à data em que se verifique, sob pena de as comunicações ou notificações que a Tranquilidade venha a efectuar para a morada desactualizada se terem por válidas e eficazes. ART. 37.º Sub-Rogação 1. Uma vez paga a indemnização, a Tranquilidade substituir-se-á em todos os direitos, acções e recursos do Segurado contra terceiros responsáveis pelo sinistro. 2. O Segurado deverá praticar o que for necessário para efectivar esses direitos, respondendo por perdas e danos se os impedir ou prejudicar. ART. 38.º Legislação e Foro 1. O presente Contrato rege-se pela Lei portuguesa. 2. Nos casos omissos no presente Contrato, recorrer-se-á à legislação aplicável. 3. O foro competente para a resolução de qualquer litígio emergente deste Contrato é o do domicílio do réu, podendo o credor optar pelo tribunal do lugar em que a obrigação deveria ser cumprida, quando o réu seja pessoa colectiva ou quando, situando-se o domicílio do credor na área metropolitana de Lisboa ou do Porto, o réu tenha domicílio na mesma área metropolitana. ART. 39.º Gestão de Reclamações CAPÍTULO VII Disposições Diversas ART. 34.º Seguro de Bens em Usufruto 1. Salvo estipulação em contrário expressa na apólice, o seguro de bens cativos de usufruto considera-se efectuado em proveito 1. A Tranquilidade dispõe de uma unidade orgânica responsável pela gestão de reclamações à qual poderão ser dirigidas quaisquer questões relacionadas com o presente Contrato. 2. Em caso de divergência com a Tranquilidade, o Tomador do Seguro e/ou Pessoa Segura podem também apresentar reclamação no respectivo Livro de Reclamações, bem como solicitar a intervenção do Instituto de Seguros de Portugal, sem prejuízo ainda da possibilidade do recurso à arbitragem ou aos tribunais, de acordo com as disposições legais em vigor. Nota : Para efeitos do artigo 37.º do Regime Jurídico do Contrato de Seguro ( DL 72 / 2008, de 16 / 04 ) salientamos a importância do texto assinalado a negrito. Pág. 8 / 22

9 CONDIÇÕES ESPECIAIS Quando expressamente previstas nas Condições Particulares, e até aos limites nelas indicadas, ficam garantidos os danos, perdas e despesas a seguir identificados : ACTOS DE GREVISTAS 1. A presente Condição Especial garante as perdas ou danos directamente causados aos bens seguros em consequência de Actos de Grevistas. 2. A garantia abrange os danos causados aos bens seguros : a) Pelas pessoas que tomem parte em greves ou distúrbios no trabalho; b) Em consequência directa de tumultos ou alterações da ordem pública resultantes de actos de grevistas; c) Por qualquer autoridade legalmente constituída, em virtude de medidas tomadas por ocasião das ocorrências mencionadas nas alíneas anteriores, para a salvaguarda ou protecção de pessoas e bens. ART. 2.º Exclusões a) Quaisquer perdas ou danos resultantes da suspensão de posse dos bens seguros com carácter permanente ou temporário, em consequência de confiscação, requisição ou custódia devida a qualquer imposição do poder legal ou usurpado, dimanada de uma autoridade constituída; b) Furto ou roubo, com ou sem arrombamento, directa ou indirectamente relacionados com os riscos cobertos por esta Condição Especial; c) Perdas ou danos resultantes da depreciação, atraso, deterioração, alteração na temperatura, humidade ou condições de ambiente, interferência com operações habituais, perda de produção ou de mercado ou quaisquer outras perdas consequenciais ou indirectas de qualquer espécie, sem prejuízo da aplicação do disposto na Condição Especial Prejuízos Indirectos, caso seja contratada aquela cobertura. ACTOS DE VANDALISMO 1. A presente Condição Especial garante as perdas ou danos directamente causados aos bens seguros em consequência de Actos de Vandalismo. 2. A garantia abrange os danos causados aos bens seguros por : a) Actos de vandalismo, entendendo-se como tal, todo o acto de que resultam danos nos bens seguros e cujo exclusivo intuito do seu autor seja o de danificar tais bens; b) Actos praticados por qualquer autoridade legalmente constituída, em virtude de medidas tomadas por ocasião da ocorrência mencionada na alínea anterior, para a salvaguarda ou protecção de pessoas e bens. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos : a) Actos de terrorismo, como tal tipificados nos termos da legislação penal em vigor; b) Actos de sabotagem, como tal tipificados nos termos da legislação penal em vigor; c) Quaisquer perdas ou danos que sejam consequência de manifestações organizadas e expressamente convocadas para exprimir o protesto contra quaisquer pessoas ou instituições, bem como contra a ordem social e política vigente; d) Quaisquer perdas ou danos que sejam consequência de actos praticados com a finalidade de dificultar ou impedir o normal desenrolar da actividade do Segurado; e) Quaisquer perdas ou danos intencionalmente causados aos bens seguros através da utilização de explosivos, mísseis ou outro tipo de armas militares; f ) Quaisquer perdas ou danos resultantes da suspensão de posse dos bens seguros com carácter permanente ou temporário, em consequência de confiscação, requisição ou custódia devida a qualquer imposição do poder legal ou usurpado, dimanada de uma autoridade constituída; g) Furto ou roubo, com ou sem arrombamento, directa ou indirectamente relacionados com os riscos cobertos por esta Condição Especial; h) Perdas ou danos resultantes da depreciação, atraso, deterioração, alteração na temperatura, humidade ou condições de ambiente, interferência com operações habituais, perda de produção ou de mercado ou quaisquer outras perdas consequenciais ou indirectas de qualquer espécie, sem prejuízo da aplicação do disposto na Condição Especial Prejuízos Indirectos, caso seja contratada aquela cobertura. CHOQUE OU IMPACTO DE VEÍCULOS TERRESTRES OU ANIMAIS 1. A presente Condição Especial garante os danos sofridos pelos bens seguros em consequência directa de Choque ou Impacto de Veículos Terrestres ou Animais. 2. A garantia abrange os danos causados pelo choque ou impacto de veículos terrestres ou animais, sempre que os referidos danos não sejam da responsabilidade do Segurado ou de qualquer outra pessoa do seu Agregado Familiar. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos quaisquer danos em veículos. COMBUSTÃO ESPONTÂNEA 1. A presente Condição Especial garante a Combustão Espontânea dos bens seguros. 2. A garantia abrange o pagamento das perdas ou danos que sofram os bens seguros, especificamente identificados nas Condições Particulares, em consequência de Combustão Espontânea não seguida de incêndio. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos os prejuízos causados por formas de armazenamento consideradas tecnicamente incorrectas e que, de antemão seja do conhecimento do Segurado que geram Combustão Espontânea. Pág. 9 / 22

10 DANOS EM BENS DO SENHORIO Artigo Único Âmbito da Cobertura 1. A presente Condição Especial garante os Danos causados em Bens do Senhorio, situados no local de risco. 2. A cobertura abrange o pagamento das despesas com a reparação ou substituição dos bens, que façam parte do imóvel propriedade do senhorio, que sejam afectados por um sinistro coberto pelo contrato. 3. O pagamento acima previsto será efectuado mediante apresentação dos documentos comprovativos das despesas efectuadas, desde que o Segurado tenha comunicado ao senhorio, através de carta registada, a ocorrência do sinistro e este último não assuma a reparação do mesmo. DERRAME ACIDENTAL DE SISTEMAS HIDRÁULICOS DE INSTALAÇÕES DE PROTECÇÃO CONTRA INCÊNDIOS 1. A presente Condição Especial garante os danos causados por Derrame Acidental de Sistemas Hidráulicos de Instalações de Protecção contra Incêndios. 2. A garantia abrange os danos sofridos pelos bens em consequência directa de derrame acidental de água ou outra substância utilizada nos sistemas hidráulicos de protecção contra incêndio, proveniente de falta de estanquicidade, escape, fuga ou falha geral no sistema. DANOS POR ÁGUA ART. 2.º Exclusões 1. A presente Condição Especial garante os Danos por Água directamente causados aos bens seguros. 2. A garantia abrange os danos, de carácter súbito e imprevisto, provenientes de rotura, entupimento ou transbordamento da rede interna de distribuição de água e esgotos do edifício, incluindo nestes o sistema de esgoto das águas pluviais, onde se encontram os bens seguros, assim como os aparelhos ou utensílios ligados à rede de distribuição de água do mesmo edifício e respectivas ligações. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos os danos sofridos pela própria instalação e seu conteúdo e ainda os prejuízos causados por : a) Cataclismos da natureza e inundações; b) Explosões de qualquer natureza; c) Quaisquer condutas utilizadas para fins do combate ao incêndio; d) Condutas subterrâneas ou que se encontrem fora do local seguro ou ainda por represas onde se contenha a água; e) Mau estado ou deficiente conservação dos sistemas hidráulicos de protecção contra incêndio. Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos as perdas ou danos : a) Em bens móveis existentes ao ar livre; b) Originados por torneiras deixadas abertas, salvo quando se tiver verificado uma falta de abastecimento de água; c) Provocados por infiltrações através de paredes, tectos, humidade ou condensação, excepto quando se trate de danos resultantes desta cobertura; d) Resultantes da pesquisa ou reparação de roturas ou entupimentos, salvo quando as despesas forem necessárias para proceder à reparação no edifício seguro; e) Contratualmente imputáveis a terceiros, na sua qualidade de fornecedor, canalizador e / ou construtor. DEMOLIÇÃO E REMOÇÃO DE ESCOMBROS 1. A presente Condição Especial garante a Demolição e a Remoção de Escombros. 2. A garantia abrange o pagamento, até ao montante para o efeito fixado nas Condições Particulares, das despesas efectuadas com a demolição e remoção de escombros provocados pela ocorrência de qualquer sinistro coberto por esta Apólice. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidas quaisquer despesas relativas a operações de descontaminação ou despoluição do local onde ocorreu o sinistro, bem como dos próprios bens seguros ou escombros resultantes do sinistro. DERRAME ACIDENTAL DE LÍQUIDOS 1. A presente Condição Especial garante o Derrame Acidental de Líquidos. 2. A garantia abrange o pagamento da perda acidental de líquidos armazenados em cubas, tanques e outros depósitos fixos e respectivas condutas que deles façam parte integrante, causada por roturas acontecidas súbita e fortuitamente. ART. 2.º Exclusões Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais aplicáveis à presente cobertura, não ficam garantidos os prejuízos causados por : a) Cataclismos da natureza e inundações; b) Explosões de qualquer natureza; c) Derrame proveniente de defeitos de fabrico do equipamento, ou por terem sido deixadas abertas ou mal fechadas torneiras, válvulas ou outros dispositivos de segurança e mau calafetamento das portinholas; d) Mau estado ou deficiente conservação dos equipamentos; e) Quebras provenientes de evaporação ou absorção, ou as perdas consideradas normais para cada tipo de produto; f ) Derrame de produtos engarrafados; g) Derrame de materiais em fusão. Pág. 10 / 22

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