RETRATOS REGIONAIS - 7ª Edição. Expediente

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2 RETRATOS REGIONAIS - 7ª Edição Expediente Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Diretoria de Desenvolvimento Econômico DIRETORA Luciana Costa M. de Sá Gerência de Pesquisa e Estatística GERENTE Cesar Kayat Bedran Divisão de Pesquisa e Estatística CHEFE Tatiana Sánchez Equipe Técnica: Adriana Esteves Marcelo Nicoll Julio Cesar Vieira (estagiário) Elaboração do Estudo DDE/GPE/DVIPE Av. Graça Aranha, 1 / 10º andar - Centro. Rio de Janeiro - RJ pesquisas@firjan.org.br Publicado em 1

3 RETRATOS REGIONAIS: REGIÃO SUL FLUMINENSE Os Retratos Regionais apresentam o perfil econômico das áreas de abrangência das Representações Regionais do Sistema FIRJAN. Foram desenvolvidos com o intuito de subsidiar a tomada de decisões e as ações com vistas ao desenvolvimento da indústria regional. É mais uma contribuição do Sistema FIRJAN para a competitividade empresarial e o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O estudo apresenta dados desagregados por municípios e principais setores de atividade da região. Estão incluídos: estimativas de população, valor do Produto Interno Bruto municipal e setorial, número de empregados e sua escolaridade, número de empresas por porte e setor, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) e o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF). Esta cartilha apresenta a economia dos municípios que compõem a Representação Regional Sul Fluminense, conforme ilustrado pela figura abaixo, que também sinaliza a localização das Unidades SESI e SENAI. 2

4 RESUMO EXECUTIVO Com mil habitantes em seus 17 municípios, 7,1% da população estadual, a região Sul Fluminense foi responsável por gerar R$ 47,4 bilhões em 2013, que equivale a 7,6% da riqueza do estado. Os resultados do PIB apontam participação relevante da indústria para o Sul, embora o setor de Serviços e Comércio responda pela maior fatia. De fato, a indústria é forte na região, e responde por 32% do PIB do Sul Fluminense. Conhecida por abrigar o Cluster Automotivo, que reúne as principais montadoras e empresas do setor metal mecânico tem como destaque as cadeias de Metalurgia, Indústria naval, Veículos automotores, reboques e carrocerias, Produtos de metal, Instalação de máquinas e equipamentos e Produtos alimentícios. Das 21 mil empresas locais, a indústria detém 10,7% do total, atrás dos setores de Serviços e Comércio. As médias e grandes empresas representam 6,2% dos estabelecimentos da Indústria de transformação, número superior ao índice de 3,6% observado no estado. O setor industrial da região representa 7,3% da indústria fluminense e a Indústria da transformação e a Construção civil predominam com o maior número de estabelecimentos. O setor industrial foi o responsável por empregar cerca de um terço dos trabalhadores da região Sul Fluminense. De acordo com o levantamento, a Indústria de transformação emprega mais de 70% do setor, com contribuição relevante de Metalurgia, da Indústria naval e de Veículos automotores, reboques e carrocerias que juntas respondem por mais da metade da mão de obra do subsetor na região. Entretanto, sob o impacto da crise econômica, o sul fluminense demitiu cerca de 10 mil trabalhadores industriais em 2015, sendo a Indústria da transformação e a Construção civil os segmentos mais afetados. Com relação à qualificação dos trabalhadores industriais, a região apresenta níveis mais altos de escolaridade do que os verificados no estado. A maioria tem ensino médio completo e o número de profissionais com nível médio ou superior completo (70%) é superior ao percentual fluminense (62,1%). O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM 2015 mostrou que Resende e Volta Redonda são as únicas cidades com alto desenvolvimento na região. Os demais municípios alcançaram a posição de desenvolvimento moderado. A região Sul Fluminense é a mais desenvolvida do estado do Rio. Além de não ter nenhum município nas classificações mais baixas, três deles estão entre os 10 mais desenvolvidos do estado. Resende figura em primeiro lugar no ranking estadual, com alto desenvolvimento nas três vertentes avaliadas pelo estudo. A Região se destaca no indicador de Saúde e todos os municípios que compõem o TOP10 da vertente no estado do Rio, são do sul fluminense. Com relação à Educação, o quadro também é bastante positivo, com sete cidades com alto desenvolvimento. Já com relação a Emprego&Renda, embora Resende ocupe o primeiro lugar nessa vertente no estado do Rio o cenário é menos positivo com oito municípios ocupando a classificação de desenvolvimento regular. Com relação ao Índice FIRJAN de Gestão Fiscal - IFGF 2015, o Sul Fluminense revelou, na maior parte, um panorama de dificuldade. Oito municípios da região registraram Conceito C (Gestão em Dificuldade) e um deles Conceito D (Gestão Crítica). Quatis, que ficou no TOP 100 nacional, e Barra do Piraí foram os únicos municípios que alcançaram Boa Gestão (Conceito B). Nenhuma cidade alcançou o Conceito A, que indica Gestão de Excelência. 3

5 POPULAÇÃO De acordo com as últimas estimativas do IBGE para 2015, a população do Sul Fluminense é de 1,2 milhão de habitantes e representa 7,1% do estado do Rio de Janeiro. Os municípios mais populosos na região são: Volta Redonda (263 mil), Angra dos Reis (188 mil), Barra Mansa (180 mil) e Resende (125 mil), que possuem mais de 100 mil habitantes e juntos concentram mais de 60% da população da região (756 mil habitantes). Com relação à dinâmica populacional, o Sul Fluminense cresceu acima da média estadual nos últimos cinco anos: 4,2% contra 3,5% no estado. Dos 17 municípios da região, nove registraram taxa de crescimento anual superior ao Rio no mesmo período, sendo os de maior destaque: Angra dos Reis (+11,1%), Porto Real (+10,1%), que cresceram o triplo do estado, e Paraty (+7,8%). POPULAÇÃO DA SUL POR MUNICÍPIOS (MIL HABITANTES) TABELA 1 População da Sul por municípios (mil habitantes) Variação Município /10 Nota: Os dados de 1991, 2000 e 2010 são do Censo Populacional e os de 2015 são da Estimativa / IBGE. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do CENSO/IBGE. Participação na região (2015) Angra dos Reis ,1% 16,0% Barra do Piraí ,2% 8,2% Barra Mansa ,2% 15,3% Engenheiro Paulo de Frontin ,9% 1,2% Itatiaia ,1% 2,6% Mendes ,9% 1,5% Paraty ,8% 3,4% Pinheiral ,1% 2,0% Piraí ,8% 2,4% Porto Real ,1% 1,6% Quatis ,9% 1,2% Resende ,5% 10,7% Rio Claro ,3% 1,5% Rio das Flores ,9% 0,8% Valença ,6% 6,3% Vassouras ,0% 3,0% Volta Redonda ,0% 22,4% Sul ,2% 100,0% Estado do Rio ,5% Participação da região no ERJ 6,7% 6,9% 7,1% 7,1% 4

6 PIB A riqueza produzida no Sul Fluminense, medida pelo PIB, foi de R$ 47,4 bilhões em 2013 e representa 7,6% do total produzido no estado. O valor da produção nesse ano cresceu tanto com relação ao medido em 2012 quanto a 2008: 7,4% e 7,9%, respectivamente, bem como ficou acima do registrado no estado do Rio (5,7% e 7,6%, na mesma ordem). Embora a maior contribuição para o produto do Sul Fluminense seja do setor de Serviços e Comércio - que responde por 35,6% do PIB da região e cresceu 18,3% entre 2008 e a Indústria tem participação (32,4%) bem próxima na produção da regional. De fato, a indústria Sul Fluminense tem papel relevante já que representa mais de 9% do PIB industrial do estado e o valor produzido pela indústria regional só é superado pela Capital, pelo Leste e pelo Norte Fluminense. Entretanto, ao contrário da região, a Indústria amargou uma diminuição real de 0,5% no valor produzido entre 2008 e Por fim, a Agropecuária participa com apenas 0,7% do PIB da região Sul, apesar de ter uma participação expressiva no PIB agropecuário estadual (13,2%). PIB DA SUL POR SETORES ECONÔMICOS (R$ MILHÕES A PREÇOS CONSTANTES DE 2013) TABELA 2 PIB da Sul por setores econômicos (R$ milhões a preços constantes de 2013) Participação no PIB Variação Setor econômico (2013) 13/08 da Região do RJ Indústria ,5% 32,4% 9,4% Serviços e Comércio ,3% 35,6% 6,2% Administração Pública ,0% 14,9% 7,4% Agropecuária ,1% 0,7% 13,2% Impostos ,7% 16,5% 8,4% Sul ,9% 100,0% 7,6% Estado do Rio ,2% Participação da região no ERJ 8,1% 8,7% 7,4% 7,6% Nota: Indústria engloba Indústria Extrativa, Indústria da Transformação, Construção Civil e Serviços Industriais de Utilidade Pública. Impostos somente os recolhidos sobre a atividade produtiva, como ICMS, II, IPI e ISS - não inclui IR, IPTU, ITR. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do IBGE. Os quatro maiores municípios (com mais de 100 mil habitantes), em termos populacionais, respondem por mais de 60% do PIB regional: Volta Redonda (R$ 10,4 bi), Resende (R$ 9 bi), Angra dos Reis (R$ 6,1 bi) e Barra Mansa (R$ 5 bi). Outros cinco municípios, Porto Real (R$ 4,5 bi), Paraty (R$ 3,2 bi), Itatiaia (R$ 2,6 bi), Barra do Piraí (R$ 1,7 bi), Valença (R$ 1,4 bi) e Piraí (R$ 1,3 bi) estão em um segundo patamar, cobrindo 30,1% do produto regional. Os demais (Vassouras, Rio Claro, Pinheiral, Quatis, Mendes, Engenheiro Paulo de Frontin e Rio das Flores), respondem por aproximadamente 5% do PIB do Sul Fluminense (R$ 2,1 mi). Em consonância com a relevância da Indústria na região, destacam-se quatro municípios em que o PIB industrial gera a maior parte do produto: Paraty (58,5%), Piraí (41,9%), Porto Real (40,6%) e Resende (36,7%). Nesse contexto cabe mencionar a importância do segmento de Veículos automotores, reboques e carrocerias em Resende e Porto Real, onde estão instaladas algumas das mais importantes montadoras do país, a força da Indústria naval em Angra dos Reis e da Metalurgia em Volta Redonda, que ocupa posição expressiva tanto na região quanto no estado do Rio. 5

7 PIB E PARTICIPAÇÃO DOS SETORES NA ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS DA SUL (2013) TABELA 3 Município Indústria Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do IBGE. Participação dos setores na economia Serviços e Comércio Administração Pública Agropecuária Impostos R$ milhões Angra dos Reis 24,9% 43,1% 20,9% 0,5% 10,6% Barra do Piraí 19,1% 41,1% 29,6% 0,8% 9,3% Barra Mansa 30,1% 38,6% 18,4% 0,9% 11,9% Engenheiro Paulo de Frontin 13,3% 34,0% 47,7% 0,8% 4,2% 181 Itatiaia 9,3% 55,3% 7,8% 0,2% 27,3% Mendes 10,3% 36,5% 47,0% 0,2% 5,9% 230 Paraty 58,5% 29,9% 8,7% 0,7% 2,2% Pinheiral 11,2% 33,0% 49,1% 1,2% 5,4% 280 Piraí 41,9% 24,9% 15,3% 0,8% 17,0% Porto Real 40,6% 23,4% 4,0% 0,1% 31,9% Quatis 21,4% 36,2% 31,5% 4,6% 6,3% 261 Resende 36,7% 30,3% 8,5% 0,4% 24,1% Rio Claro 5,2% 20,3% 41,3% 20,6% 12,6% 292 Rio das Flores 22,1% 27,0% 36,6% 6,4% 8,0% 170 Valença 24,8% 34,8% 28,3% 2,8% 9,3% Vassouras 15,8% 43,5% 28,6% 3,3% 8,9% 723 Volta Redonda 34,1% 36,9% 14,5% 0,0% 14,5% Sul 32,4% 35,6% 14,9% 0,7% 16,5% Estado do Rio 25,9% 43,6% 15,2% 0,4% 14,9%

8 EMPREGADOS Segundo os dados mais recentes do Ministério do Trabalho e Emprego a região Sul Fluminense emprega 286 mil trabalhadores com carteira assinada, que correspondem a 6,2% dos trabalhadores formais do estado do Rio. No período de 2010 a 2014, o mercado de trabalho da região cresceu menos que o estadual (+12,4% contra +13,8%, respectivamente). Na distribuição por setores, os Serviços concentram mais de um terço dos empregados da região (101,6 mil), a Indústria responde por 27,4% dos trabalhadores (78 mil), o Comércio ocupa 20,6% das vagas (58,9 mil), a Administração Pública emprega 15,1% dos postos (43 mil) e a Agropecuária utiliza menos de 1,5% da mão de obra formal do Sul Fluminense (3,9 mil). Mais uma vez o peso relevante da Indústria regional se destaca, sobretudo, da Indústria de transformação que, depois da capital, é a que emprega o maior número de trabalhadores no estado: um em cada cinco trabalhadores formais do Sul Fluminense é empregado da Indústria de transformação, equiparando-se à proporção de empregados ocupados no Comércio da própria região (20,6%). Dos subsetores da Indústria, a Indústria de transformação é o maior empregador, com 74% dos trabalhadores, a Construção civil emprega 20% e os demais, (SIUP, Extração de petróleo e gás e Extração mineral) respondem por cerca de 6%. A Indústria de transformação do Sul Fluminense é responsável por 14% dos empregados do setor no Rio de Janeiro e cabe apontar a participação relevante de alguns segmentos no total destas atividades no estado. Em Metalurgia (62,7%), Instalação de máquinas e equipamentos (50,2%) e fabricação de Veículos automotores (46,1%) cerca da metade dos trabalhadores do estado está na região e na Indústria naval (25,4%) e fabricação de Produtos de borracha (25,2%), um quarto dos empregados do estado está no Sul Fluminense. No período , com exceção da Agropecuária que apresentou queda (-2,7%), os demais setores registraram crescimento do número de empregados. Na Indústria, a Construção civil mostrou recuo de 10,7% do emprego e a Extração de petróleo e gás apresentou a taxa de crescimento mais elevada (+66,3%), apesar da quantidade de trabalhadores ser pouco representativa para a região. Na Indústria de transformação chama a atenção o crescimento de Instalação de máquinas e equipamentos que multiplicou em 12 vezes a quantidade de empregados no período. Em termos do fluxo de trabalhadores, ou seja, o saldo entre o número de admitidos e desligados em 2015, todos os setores apresentaram fechamento de postos de trabalho, totalizando 15,5 mil vagas perdidas na região. A Indústria apresentou a maior quantidade de demissões (-9,8 mil), com quase a totalidade das dispensas na Indústria de transformação (-6,0 mil), principalmente na Indústria naval (-1.956), Metalurgia (- 887) e em Veículos automotores, reboques e carrocerias (-867), bastante impactados pela crise econômica que atinge o país. A Construção vem em seguida com menos 3,9 mil vagas, bem como Serviços (-3,7 mil) e Comércio (-1,6 mil). 7

9 NÚMERO DE EMPREGADOS DA SUL POR SETORES ECONÔMICOS E SEGMENTOS INDUSTRIAIS (ESTOQUE E FLUXO) TABELA 4 Número de empregados da Sul por setores econômicos e segmentos industriais (estoque e fluxo) Estoque Setor econômico e Segmento industrial Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE CNAE da Região Indústria ,1% 27,4% 9,3% Indústria da Transformação ,9% 20,2% 14,0% Produtos alimentícios ,8% 0,9% 6,4% 59 Bebidas ,4% 0,6% 13,0% -121 Produtos do fumo ,0% 0,1% 0 Têxtil ,6% 0,1% 2,1% -18 Vestuário e acessórios ,5% 0,7% 3,8% -288 Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,9% 0,0% 0,3% -5 Produtos de madeira ,5% 0,1% 13,3% -64 Papel e celulose ,1% 0,2% 7,6% 2 Gráfica ,6% 0,2% 4,7% -23 Fabricação de coque, refino de petróleo e biocombustíveis ,0% 0,0% 0,1% -14 Química (exceto Perfumaria e Farmacêutica) ,2% 0,6% 11,7% -50 Perfumaria, cosméticos e higiene pessoal ,0% 0,0% 3 Farmacêutica ,4% 0,1% 2,8% -113 Produtos de borracha ,5% 0,6% 25,2% -28 Artigos de plásticos ,8% 0,3% 4,8% -92 Produtos de minerais não-metálicos ,1% 0,7% 8,9% -233 Metalurgia ,6% 5,5% 62,7% -887 Produtos de metal (exceto Máquinas e equipamentos) ,4% 1,7% 16,2% -202 Produtos eletrônicos, informática, comunicação e ópticos ,6% 0,1% 8,3% -106 Material elétrico ,8% 0,1% 6,2% -39 Máquinas e equipamentos ,2% 0,6% 6,6% -141 Veículos automotores, reboques e carrocerias ,6% 2,2% 46,1% -867 Indústria naval ,2% 3,2% 25,4% Indústria ferroviária ,0% 0,0% 0,0% 0 Indústria aeronáutica ,0% 0,0% 0 Outros equipamentos de transporte ,1% 0,0% 7,0% 2 Mobiliário ,0% 0,1% 3,0% -27 Produtos diversos ,5% 0,4% 7,7% -205 Instalação de máquinas e equipamentos ,2% 1,0% 50,2% -548 Construção ,7% 5,5% 4,9% Serviços Industriais de Utilidade Pública ,6% 1,5% 7,0% 118 Extração de Petróleo e gás ,3% 0,0% 0,3% 0 Extração mineral (exceto Petróleo e gás) ,3% 0,1% 4,2% -71 Comércio ,6% 20,6% 6,7% Adm. Pública ,9% 15,1% 5,5% -84 Serviços ,8% 35,6% 4,8% Agropecuária ,7% 1,4% 16,9% -210 Sul ,4% 100,0% 6,2% Estado do Rio ,8% Participação da região no ERJ 6,2% 6,2% 6,2% Variação 14/10 Participação no total de empregados do RJ Fluxo

10 EMPREGADOS GRÁFICO 1 PARTICIPAÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS NO TOTAL DE EMPREGADOS DA SUL 2014 A Indústria total, com 78,2 mil empregados na região concentra proporção de empregados abaixo dos Serviços (101,6 mil) e superior ao Comércio (58,9 mil). Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. GRÁFICO 2 PARTICIPAÇÃO DOS SUBSETORES NO TOTAL DE EMPREGADOS DA INDÚSTRIA SUL 2014 O mercado de trabalho da Indústria é composto por 57,7 mil trabalhadores na Indústria de transformação, 15,7 mil na Construção civil, 4,3 mil nos Serviços industriais de utilidade pública, 379 empregados na Extração mineral e 133 trabalhadores na Extração de petróleo e gás. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. GRÁFICO 3 PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS NO TOTAL DE EMPREGADOS DA INDÚSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO DA SUL 2014 Na Indústria de Transformação os segmentos que concentram mais empregados são os de Metalurgia (15,8 mil), Indústria naval (9,1 mil), Veículos automotores (6,3 mil), e Produtos de metal (5,0 mil). Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. 9

11 EMPREGADOS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR GRAU DE INSTRUÇÃO A qualificação dos trabalhadores industriais da Sul Fluminense é mais alta do que a média do estado, com grande proporção de empregados com ensino médio completo ou superior: 70% contra 62% no estado. De fato, a maior parte dos trabalhadores tem ensino médio completo (58,9%) no Sul Fluminense, proporção dez pontos percentuais acima da estadual (49,0%). No ensino superior, a proporção na região (11,1%) está dois pontos percentuais abaixo do Rio de Janeiro (13,1%), mas os segmentos de Bebidas (47,3%), Farmacêuticos (40,5%), Química (25,7%), Fabricação de coque, refino de petróleo e biocombustíveis (21,4%), Veículos automotores, reboques e carrocerias (17,8%) e Produtos eletrônicos, informática, comunicação e ópticos (17,2%) superam o percentual do estado. Nos graus de instrução mais baixos a situação da região também é melhor que a do estado, pois apresenta menores percentuais de trabalhadores em todas as faixas de menor escolaridade: trabalhadores com ensino fundamental incompleto (10,6%) e com ensino fundamental completo (19,3%) contra, respectivamente 13,3% e 24,4% no estado do Rio. 10

12 DISTRIBUIÇÃO DOS EMPREGADOS DA INDÚSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO DA SUL POR GRAU DE INSTRUÇÃO - TABELA 5 Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. Distribuição dos Empregados da Indústria da Transformação da Sul por grau de instrução Participação dos portes dos estabelecimentos da região por segmento Segmento industrial - ano base 2014 Analfabeto Fundamental Incompleto industrial Fundamental completo Médio completo Superior completo Produtos alimentícios 0,3% 19,9% 28,7% 46,2% 4,9% Bebidas 0,1% 5,1% 6,6% 40,9% 47,3% Produtos do fumo 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0% Têxtil 0,7% 16,1% 46,3% 35,6% 1,3% Vestuário e acessórios 0,3% 10,8% 40,0% 47,2% 1,6% Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,0% 11,1% 44,4% 33,3% 11,1% Produtos de madeira 0,3% 30,7% 34,7% 31,6% 2,8% Papel e celulose 0,0% 4,2% 13,5% 70,0% 12,4% Gráfica 0,0% 5,0% 18,3% 67,9% 8,8% Fabricação de coque, refino de petróleo e biocombustíveis 0,0% 0,0% 17,9% 60,7% 21,4% Química (exceto Perfumaria e Farmacêutica) 0,0% 8,4% 14,4% 51,5% 25,7% Perfumaria, cosméticos e higiene pessoal Farmacêutica 0,0% 1,9% 4,3% 53,3% 40,5% Produtos de borracha 0,0% 3,3% 12,0% 75,9% 8,8% Artigos de plásticos 0,0% 8,4% 41,3% 47,0% 3,3% Produtos de minerais não-metálicos 0,2% 16,3% 31,8% 44,0% 7,7% Metalurgia 0,0% 3,5% 9,4% 74,7% 12,4% Produtos de metal (exceto Máquinas e equipamentos) 0,0% 12,8% 26,1% 55,0% 6,1% Produtos eletrônicos, informática, comunicação e ópticos 0,0% 3,1% 10,0% 69,7% 17,2% Material elétrico 0,0% 7,4% 23,0% 61,5% 8,2% Máquinas e equipamentos 0,1% 8,0% 23,5% 55,3% 13,1% Veículos automotores, reboques e carrocerias 0,0% 1,4% 11,5% 69,2% 17,8% Indústria naval 0,0% 26,7% 27,7% 39,9% 5,7% Indústria ferroviária Indústria aeronáutica Outros equipamentos de transporte 0,0% 13,8% 51,7% 24,1% 10,3% Mobiliário 0,0% 11,5% 36,9% 47,6% 4,0% Produtos diversos 0,0% 11,2% 29,9% 54,6% 4,3% Instalação de máquinas e equipamentos 0,0% 15,8% 20,9% 61,1% 2,2% Sul 0,1% 10,6% 19,3% 58,9% 11,1% Estado do Rio 0,2% 13,3% 24,4% 49,0% 13,1% Participação da região no ERJ 3,8% 11,2% 11,0% 16,8% 11,8% 11

13 EMPRESAS A Região Sul Fluminense possui 21,4 mil empresas, que equivale a 7,4% do total do estado do Rio. Os estabelecimentos do Comércio (9,0 mil) e Serviços (8,9 mil) são os mais numerosos, cada um com cerca de 40% do mercado regional. A Agropecuária responde por 5,7% do total de estabelecimentos da região Sul, contudo seu peso para o estado é relevante, pois cobre 17,8% do setor no estado do Rio. A Indústria representa 10,7% dos estabelecimentos da região e a Administração Pública, 0,3%. Em termos do crescimento no período , os Serviços (+19,8%) e a Indústria (+17,2%) ficaram acima do crescimento médio do estado (+12,6%), enquanto o Comércio (+9,2%), a Administração Pública (+1,6%) e a Agropecuária (-2,8%), abaixo. Dos estabelecimentos da Indústria, 55% estão na Indústria de transformação, que concentra dois importantes polos industriais do estado do Rio, o automotivo e o metalúrgico, e 40% na Construção civil. Quatro subsetores da Indústria de transformação do Sul Fluminense se destacam pela representatividade expressiva no total de estabelecimentos de seu segmento no estado do Rio: Veículos automotores, reboques e carrocerias (18,3%), Produtos de borracha (15,5%), Metalurgia (14,8%), Bebidas (14,4%) e Produtos de metal (12,2%). Entre 2010 e 2014 quatro subsetores da Indústria mostraram crescimento do número de estabelecimentos, sendo que a Construção civil (+29,0%), Extração mineral (exceto Petróleo e gás) (+16,1%) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+15,1%) cresceram mais do que o estado. 12

14 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA SUL POR SETORES ECONÔMICOS E SEGMENTOS INDUSTRIAIS TABELA 6 Número de estabelecimentos da Sul por setores econômicos e segmentos industriais Setor econômico e segmento industrial da Região Indústria ,2% 10,7% 7,3% Indústria da Transformação ,4% 5,9% 7,3% Produtos alimentícios ,8% 0,8% 9,6% Bebidas ,6% 0,1% 14,4% Produtos do fumo ,0% 0,0% 16,7% Têxtil ,0% 0,1% 4,6% Vestuário e acessórios ,1% 0,6% 3,2% Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ,0% 0,0% 2,4% Produtos de madeira ,2% 0,1% 8,8% Papel e celulose ,4% 0,1% 5,6% Gráfica ,4% 0,3% 5,8% Fabricação de coque, refino de petróleo e biocombustíveis ,0% 0,0% 8,9% Química (exceto Perfumaria e Farmacêutica) ,0% 0,1% 8,1% Perfumaria, cosméticos e higiene pessoal ,0% 0,0% Farmacêutica ,0% 0,0% 5,4% Produtos de borracha ,0% 0,1% 15,5% Artigos de plásticos ,8% 0,2% 5,9% Produtos de minerais não-metálicos ,7% 0,5% 8,4% Metalurgia ,9% 0,2% 14,8% Produtos de metal (exceto Máquinas e equipamentos) ,3% 1,0% 12,2% Produtos eletrônicos, informática, comunicação e ópticos ,4% 0,1% 6,4% Material elétrico ,9% 0,1% 7,8% Máquinas e equipamentos ,9% 0,4% 7,9% Veículos automotores, reboques e carrocerias ,2% 0,2% 18,3% Indústria naval ,3% 0,1% 9,5% Indústria ferroviária ,0% 0,0% Indústria aeronáutica ,0% 0,0% Outros equipamentos de transporte ,0% 0,0% 8,1% Mobiliário ,2% 0,2% 6,5% Produtos diversos ,6% 0,3% 7,5% Instalação de máquinas e equipamentos ,0% 0,1% 8,6% Construção ,0% 4,2% 7,3% Serviços Industriais de Utilidade Pública ,1% 0,4% 10,0% Extração de Petróleo e gás ,7% 0,0% 0,5% Extração mineral (exceto Petróleo e gás) ,1% 0,2% 7,7% Comércio ,2% 41,8% 8,6% Adm. Pública ,6% 0,3% 8,7% Serviços ,8% 41,4% 6,1% Agropecuária ,8% 5,7% 17,8% Sul ,4% 100,0% 7,4% Estado do Rio ,6% Participação da região no ERJ 7,4% 7,4% 7,4% Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. Variação 14/10 Participação no total de estabelecimentos do RJ 13

15 ESTABELECIMENTOS GRÁFICO 4 PARTICIPAÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS DA SUL 2014 Os Serviços e o Comércio equiparamse no número de estabelecimentos (9 mil cada um) com cerca de 40% dos estabelecimentos da região cada. A Indústria responde por 2,3 mil e a Agropecuária por 1,2 mil, restando 65 estabelecimentos na Administração Pública. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. GRÁFICO 5 PARTICIPAÇÃO DOS SUBSETORES NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DA SUL 2014 Nos estabelecimentos industriais, 1,3 mil estão na Indústria de Transformação, 908 na Construção civil e 121 estabelecimentos nos demais segmentos da indústria (SIUP e Extrativas). Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. GRÁFICO 6 PARTICIPAÇÃO DOS SEGMENTOS NO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DA SUL 2014 Produtos de metal (225), Produtos alimentícios (171) e Vestuário e acessórios (131) são os segmentos que apresentam maior número de estabelecimentos na Indústria de Transformação. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. 14

16 ESTABELECIMENTO POR PORTE* A Indústria de Transformação do Sul Fluminense caracteriza-se por apresentar proporção elevada de estabelecimentos de maior porte, sobretudo das grandes empresas (1,2%), onde o percentual é o dobro do observado no estado (0,6%). Nos oito segmentos onde há empresas de grande porte, somente Produtos de Metal (0,5%) tem percentual menor que a média estadual. Nos demais a proporção de grandes estabelecimentos varia entre 3,2% em Química e 14,7% em Metalurgia. As empresas médias figuram em 18 segmentos da região e representam 5,0% do total, enquanto no estado a representatividade deste porte é de 3,0% dos estabelecimentos. Dentre os segmentos com empresas médias, 16 têm proporção superior à média estadual e em Farmacêuticos, Veículos Automotores e Química o peso das pequenas e médias empresas juntas está próximo a 40% dos estabelecimentos. Além disso, em Produtos de borracha a proporção de estabelecimentos de pequeno porte é o dobro do estado. * Os estabelecimentos da indústria de transformação foram separados por portes segundo o número de empregados. As microempresas possuem até 19 trabalhadores, as pequenas empresas têm entre 20 e 99 funcionários, as empresas de médio porte abrangem entre 100 e 499 empregados e as grandes empresas contêm mais de 500 ocupados. 15

17 DISTRIBUIÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO DA SUL POR PORTES TABELA 7 Distribuição dos Estabelecimentos da Indústria da Transformação da Sul por portes Segmento industrial - ano base 2014 Participação dos portes dos estabelecimentos da região por segmento industrial Micro Pequena Média Grande Produtos alimentícios 80,2% 16,7% 3,1% 0,0% Bebidas 82,6% 8,7% 0,0% 8,7% Produtos do fumo 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% Têxtil 93,3% 0,0% 6,7% 0,0% Vestuário e acessórios 82,6% 11,9% 5,5% 0,0% Artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% Produtos de madeira 86,7% 10,0% 3,3% 0,0% Papel e celulose 73,3% 20,0% 6,7% 0,0% Gráfica 91,4% 6,9% 1,7% 0,0% Fabricação de coque, refino de petróleo e biocombustíveis 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% Química (exceto Perfumaria e Farmacêutica) 61,3% 22,6% 12,9% 3,2% Perfumaria, cosméticos e higiene pessoal Farmacêutica 60,0% 0,0% 40,0% 0,0% Produtos de borracha 56,3% 37,5% 0,0% 6,3% Artigos de plásticos 64,7% 26,5% 8,8% 0,0% Produtos de minerais não-metálicos 80,2% 17,9% 1,9% 0,0% Metalurgia 64,7% 14,7% 5,9% 14,7% Produtos de metal (exceto Máquinas e equipamentos) 73,7% 21,0% 4,9% 0,5% Produtos eletrônicos, informática, comunicação e ópticos 73,3% 13,3% 13,3% 0,0% Material elétrico 85,7% 9,5% 4,8% 0,0% Máquinas e equipamentos 81,8% 13,0% 5,2% 0,0% Veículos automotores, reboques e carrocerias 52,4% 19,0% 23,8% 4,8% Indústria naval 76,0% 20,0% 0,0% 4,0% Indústria ferroviária Indústria aeronáutica Outros equipamentos de transporte 66,7% 33,3% 0,0% 0,0% Mobiliário 95,5% 4,5% 0,0% 0,0% Produtos diversos 82,5% 14,0% 3,5% 0,0% Instalação de máquinas e equipamentos 81,0% 9,5% 4,8% 4,8% Sul 78,1% 15,6% 5,0% 1,2% Estado do Rio 81,0% 15,4% 3,0% 0,6% Participação da região no ERJ 7,0% 7,4% 12,0% 14,4% Nota: Porte definido pelo número de vínculos empregatícios ativos em 31/12: Micro (1-19 vínculos empregatícios); Pequena (20-99); Média ( ); Grande (acima de 500); Não são contabilizadas empresas com 0 vínculos. Elaboração: Sistema FIRJAN com dados do MTE. 16

18 IFDM IFDM - ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL O IFDM monitora o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros. Sua principal característica é possuir uma série anual, de cálculo simplificado, com base exclusiva em dados oficiais e abrangência nacional. O IFDM considera, com igual ponderação, as três principais áreas de desenvolvimento humano: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Acesse a pesquisa: Na edição do IFDM 2015, dois municípios, Resende e Volta Redonda, exibiram alto desenvolvimento, enquanto os outros 15 obtiveram a classificação de desenvolvimento moderado. A região é a mais desenvolvida do estado do Rio de Janeiro: além de não apresentar nenhum município nas classificações mais baixas, três dos dez municípios fluminenses com maiores IFDMs são da região. Resende é o primeiro lugar do estado e, junto com Volta Redonda e Piraí, figura entre os 500 melhores índices do Brasil. Vale comentar o avanço da cidade de Resende nesta edição. Com aumento nas três vertentes, em especial em Emprego&Renda (+17,4%), Resende galgou oito colocações no ranking estadual em relação à última medição e é a única cidade fluminense com alto desenvolvimento nas três vertentes. Em comparação com a medição anterior, o Sul Fluminense apresentou avanços no IFDM de 12 municípios (70,6%). O destaque da região está nos indicadores de Saúde básica. Dos 10 melhores municípios em Saúde do Rio de Janeiro, sete são da região Sul: Rio Claro (0,9387), Piraí (0,9160), Pinheiral (0,9083), Porto Real (0,9059), Barra Mansa (0,9023), Volta Redonda (0,9020) e Angra dos Reis (0,8956). Desses, seis figuram na lista dos 500 maiores índices de saúde registrados no país. No total, são 12 municípios (70,6%) com alto desenvolvimento nesta vertente, e cinco (29,4%) com desenvolvimento moderado. E mesmo já com pontuações altas, houve evolução em 16 dos 17 municípios da região. Mesmo o único município que apresentou retração - Angra dos Reis - ainda se manteve como um dos dez maiores IFDM Saúde do Rio de Janeiro. Em relação ao IFDM Educação, o quadro também foi positivo, com sete (41,2%) municípios com alto desenvolvimento e 10 (58,8%) com desenvolvimento moderado, não havendo na região, portanto, municípios nas faixas mais baixas de desenvolvimento. Destaque para o município de Mendes que apresentou índice igual a 0,8816 e ocupou o quarto lugar do ranking estadual de Educação. Em termos de variação, 14 dos 17 municípios evoluíram nesta vertente, com destaque para a evolução de Vassouras (+6,7%). 17

19 A vertente Emprego&Renda, apesar de ser a única para a qual foram registradas cidades com desenvolvimento regular no Sul Fluminense (8 municípios, 47,1% da região), mostrou alguns destaques quando comparada ao desempenho dos demais municípios do estado e do país: o município de Resende foi o primeiro colocado no ranking de Emprego&Renda do Rio de Janeiro, figurando entre os 100 maiores do país. Além dele, Itatiaia e Porto Real figuraram dentre os 500 maiores IFDM Emprego&Renda do Brasil. No que se refere à evolução neste indicador, cabe destacar, além de Resende, o avanço de Paraty (+18,4%). Por outro lado, Vassouras, a despeito de seus avanços nos indicadores de educação e saúde, registrou queda de 14,6% na vertente de Emprego&Renda, devido a uma redução nos postos de trabalho formais. ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL (IFDM) DA SUL TABELA 8 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) da Região por áreas de desenvolvimento Ranking IFDM Município Nacional Estadual Variação 13/08 Angra dos Reis 967º 24º 0,7579 0,7450 0,7496 1,1% Barra do Piraí 2.180º 61º 0,6913 0,6800 0, ,3% Barra Mansa 742º 17º 0,7738 0,7827 0,7350 5,3% Engenheiro Paulo de Frontin 3.016º 82º 0,6465 0,6217 0,6079 6,3% Itatiaia 1.126º 28º 0,7471 0,7311 0, ,1% Mendes 1.250º 32º 0,7400 0,7140 0, ,7% Parati 1.094º 27º 0,7487 0,6941 0, ,1% Pinheiral 1.144º 29º 0,7462 0,7376 0, ,4% Piraí 488º 8º 0,7943 0,7963 0, ,5% Porto Real 590º 12º 0,7858 0,7620 0,7845 0,2% Quatis 2.352º 66º 0,6819 0,6632 0, ,2% Resende 119º 1º 0,8441 0,7976 0,8078 4,5% Rio Claro 1.545º 42º 0,7251 0,7119 0,6683 8,5% Rio das Flores 1.672º 48º 0,7177 0,7023 0,7071 1,5% Valença 1.455º 38º 0,7294 0,7438 0, ,4% Vassouras 1.320º 35º 0,7363 0,7431 0, ,5% Volta Redonda 362º 7º 0,8086 0,8220 0, ,9% Nota: O Estado do Rio de Janeiro possui 92 municípios. Fonte: IFDM / Sistema FIRJAN. Classificação de Desenvolvimento 0,8-1,0 Alto 0,6-0,8 Moderado 0,4-0,6 Regular 0-0,4 Baixo 18

20 GRÁFICO 7 IFDM DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFDM / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 8 IFDM EMPREGO & RENDA DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFDM / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 9 IFDM EDUCAÇÃO DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFDM / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 10 IFDM SAÚDE DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFDM / Sistema FIRJAN. 19

21 IFGF IFGF ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) é uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos. O índice é construído a partir dos resultados fiscais das próprias prefeituras informações de declaração obrigatória e disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O IFGF 2013 avaliou a situação fiscal de municípios. Apesar da determinação da lei, os dados do exercício fiscal 2013 de 324 prefeituras não estavam disponíveis ou não eram consistentes. Acesse a pesquisa: Os dados referentes ao ano de 2013 mostraram que a maior parte dos municípios desta região obteve conceito C (14, ou 82,4%), enquanto dois municípios obtiveram conceito B (11,8%) e um obteve conceito D (5,9%). Nenhum dos municípios obteve conceito A nesta edição do IFGF Quatis e Barra do Piraí foram os dois municípios da região que obtiveram conceito B no IFGF e, com isso, figuram entre os 500 melhores avaliados dentre os municípios brasileiros Quatis, inclusive, ficou no Top 100 nacional. Apesar de mostrar baixa capacidade de arrecadação (Conceito D), Quatis obteve três conceitos A: IFGF Custo da Dívida, IFGF Liquidez e IFGF Investimentos, sendo que nestes dois últimos obteve nota máxima (1,0). Já Barra do Piraí obteve nota máxima no IFGF Liquidez e conceito A no IFGF Custo da Dívida, porém reduziu o nível de investimentos observado no ano anterior e, com isso, o IFGF Investimentos recuou. Os municípios que obtiveram conceito C na análise (entre 0,4 e 0,6) foram Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Valença, Porto Real, Rio das Flores, Resende, Paraty, Rio Claro, Mendes, Piraí, Engenheiro Paulo de Frontin, Volta Redonda e Vassouras. Com exceção de Volta Redonda, todos estes municípios mostraram baixa capacidade de investimento, registrando conceito D no IFGF Investimentos. Itatiaia, Pinheiral, Valença e Rio Claro se destacaram pela nota máxima no IFGF Liquidez, seguidos por Paraty e Rio das Flores. No outro extremo, Volta Redonda registrou nota mínima neste quesito, o que significa que a prefeitura encerrou 2013 com mais obrigações a pagar do que recursos em caixa para cobri-las, repetindo o resultado de Em relação ao IFGF Gastos com Pessoal, merece destaque o desempenho de Barra Mansa, com nota máxima (menos de 30% de RCL), e Porto Real, com IFGF Gastos com Pessoal igual a 0,8053 (conceito A). Já em relação à capacidade destes municípios em se financiarem via arrecadação própria e a participação de encargos de dívidas em seus orçamentos, os resultados se mantiveram dentro do esperado: os maiores municípios deste grupo (Barra Mansa, Resende e Volta Redonda) registraram maiores IFGFs Receita Própria e menores IFGFs Custo da Dívida. 20

22 Por fim, Angra dos Reis foi o único município da região que registrou conceito D no IFGF, redução de quase 60% do resultado observado no ano anterior. Tal resultado deveu-se, principalmente, ao IFGF Liquidez e ao IFGF Gastos com Pessoal que registraram conceito mínimo em Isso significa que terminou o ano de 2013 com mais obrigações de curto prazo do que recursos em caixa para cobri-las, assim como com gastos de pessoal acima do limite de 60% da RCL estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, Angra dos Reis reduziu em quase 50% o IFGF Investimentos, o que também contribuiu para o baixo resultado geral. ÍNDICE FIRJAN DE GESTÃO FISCAL (IFGF) DA SUL TABELA 9 Ranking IFGF Variação Município Nacional Estadual /08 Classificação 4.752º 83º Angra dos Reis 0,2564 0,6342 0, ,5% 0,8-1,0 A - Gestão de Excelência 112º 5º Barra do Piraí 0,7243 0,8164 0,7433-2,6% 0,6-0,8 B - Boa Gestão 891º 22º Barra Mansa 0,5928 0,6273 0, ,2% 0,4-0,6 C - Gestão em Dificuldade 2.142º 58º Engenheiro Paulo de Frontin 0,4951 0,3928 0, ,8% 0-0,4 D - Gestão Crítica 907º 24º Itatiaia 0,5911 0,5161 0,6121-3,4% 1.862º 51º Mendes 0,5149 0,4656 0, ,0% 1.595º 43º Paraty 0,5350 0,4951 0, ,1% 923º 25º Pinheiral 0,5892 0,5769 0, ,5% 2.097º 57º Piraí 0,4983 0,6951 0, ,5% 1.526º 38º Porto Real 0,5403 0,5879 0, ,9% 70º 4º Quatis 0,7480 0,6303 0,7179 4,2% 1.587º 42º Resende 0,5358 0,5674 0, ,6% 1.755º 48º Rio Claro 0,5225 0,5883 0, ,9% 1.552º 39º Rio das Flores 0,5380 0,4822 0, ,5% 1.421º 36º Valença 0,5483 0,5276 0, ,3% 2.566º 65º Vassouras 0,4672 0,6202 0, ,2% 2.421º 60º Volta Redonda 0,4767 0,4819 0, ,4% Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 11 IFGF DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. 21

23 GRÁFICO 12 IFGF - RECEITA PRÓPRIA DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 13 IFGF GASTO COM PESSOAL DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 14 IFGF INVESTIMENTOS DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. 22

24 GRÁFICO 15 IFGF LIQUIDEZ DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. GRÁFICO 16 IFGF CUSTO DA DÍVIDA DA SUL POR MUNICÍPIOS 2013 Fonte: IFGF / Sistema FIRJAN. 23

25 A DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DDE desenvolve os seguintes estudos: IFDM O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) acompanha o desenvolvimento socioeconômico dos municípios brasileiros, retratando as áreas emprego e renda, educação e saúde. IFGF Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) é uma ferramenta de controle social que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, possibilitando maior aprimoramento da gestão fiscal dos municípios, bem como o aperfeiçoamento das decisões dos gestores públicos quanto à alocação dos recursos. INDICADORES INDUSTRIAIS Pesquisa com as indústrias fluminenses, abordando as variáveis Vendas Reais, Horas Trabalhadas, Pessoal Ocupado, Massa Salarial e Nível de Utilização da Capacidade Instalada. SONDAGEM ECONÔMICA REGIONAL Pesquisa com informações qualitativas sobre a evolução da atividade industrial fluminense por região. Aborda o nível de confiança de empresários de diversos portes e setores da indústria de transformação. QUANTO CUSTA A ENERGIA ELÉTRICA Estudo que permite o acompanhamento constante do custo da energia elétrica para a indústria no Brasil e no mundo. As informações são atualizadas sempre que revisões tarifárias periódicas ou reajustes anuais aconteçam em qualquer distribuidora, com os valores estaduais, nacional e rankings sendo igualmente recalculados. QUANTO CUSTA O GÁS NATURAL Estudo que permite o acompanhamento do impacto da tarifa de gás natural sobre a competitividade da indústria nacional em relação a outros países

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