PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

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1 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 VERSÃO ( ) União Velocipédica Portuguesa Federação Portuguesa de Ciclismo

2 ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO DA UVP/FPC DADOS GERAIS IDENTIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO ÓRGÃOS SOCIAIS ÉPOCA DESPORTIVA VERTENTES CATEGORIAS... 8 II. ORGANIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO ENQUADRAMENTO DA UVP/FPC ENQUADRAMENTO DIRECTIVO ENQUADRAMENTO TÉCNICO ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO III. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS PARQUE AUTOMÓVEL EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA EQUIPAMENTO DE APOIO DESPORTIVO IV. DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DESPORTIVA ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS VERTENTES DO CICLISMO CICLISMO DE ESTRADA CICLISMO DE PISTA CICLISMO DE BTT CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM) DOWNHILL (DHI) CICLOCROSSE BMX TRIAL BIKE CICLISMO FEMININO PARACICLISMO CICLISMO MASTER CICLISMO PARA TODOS ARBITRAGEM /61 Versão

3 4.3. PROJECTOS INOVADORES ESCOLA NACIONAL DE CICLISMO DE PISTA CICLISMO DE INICIAÇÃO ESCOLAS DE CICLISMO PROJECTO ESCOLAS DE CICLISMO DESPORTO ESCOLAR V. SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO ENQUADRAMENTO ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS SELEÇÃO NACIONAL DE ESTRADA SELEÇÃO NACIONAL DE PISTA SELEÇÃO NACIONAL DE BTT SELEÇÃO NACIONAL DE BMX SELEÇÃO NACIONAL DE FEMININAS SELEÇÃO NACIONAL PARACICLISMO REGIME DE ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C) VI. MARKETING E COMUNICAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO MARKETING COMUNICAÇÃO PROJECTO ESPECIAL CRIAÇÃO DE NOVA PÁGINA NA INTERNET VII. FORMAÇÃO PLANO DE FORMAÇÃO VIII. PROJECTOS ESPECIAIS PROJECTOS ESPECIAIS CENTROS DE CICLISMO/ CENTROS DE BTT PISTAS DE BMX IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL X. ORÇAMENTO /61 Versão

4 Mensagem do Presidente Plano de Atividades e Orçamento 2013 O presente documento marca o início de um novo ciclo na vida da União Velocipédica Portuguesa Federação Portuguesa de Ciclismo (UVP-FPC), um ciclo em que pretendemos aproveitar o legado que nos tem feito crescer de ano para ano, mas em que também iremos inovar, no sentido de dotar a modalidade de melhores condições estruturais para se desenvolver em todas as suas vertentes. O país e o mundo vivem tempos conturbados, mas temos consciência de que, mesmo em alturas de crise, o ciclismo vai continuar a praticar-se, mesmo que, para isso, seja necessário empreender algumas alterações, que nos fortaleçam e ajudem a vencer os novos desafios. Nesse sentido, propomos para 2013 mudanças estruturais que permitam fazer um ciclismo mais económico, sem perda de qualidade desportiva. Desde logo, vamos dar um passo em frente para desburocratizar o funcionamento federativo, criando um novo sítio na Internet, que funcionará como interface privilegiado entre toda a comunidade federada, facilitando as condições de filiação e de renovação de licenças, mas também dando informação de forma mais moderna e interligada com a nossa presença nas redes sociais. Em paralelo, vamos desenvolver um programa informático de classificações, compatível com a base de dados e com a nova página na Internet, agilizando a publicação de resultados e automatizando a atualização dos currículos desportivos dos atletas. O caminho que vamos percorrer não é isento de dificuldades, mas também constitui uma oportunidade para fortalecermos o ciclismo na sua raiz. Devemos fazer este percurso de mãos dadas, envolvendo toda a estrutura federada no esforço de implementar um ciclismo de proximidade, que atraia mais praticantes. Neste pressuposto, as Associações Regionais terão um importante papel a desempenhar, sendo, por isso, parceiros insubstituíveis, que a UVP-FPC apoiará, na medida das suas possibilidades, para que, sobretudo ao nível das camadas jovens, possamos ter mais corridas, com maior qualidade e com custos mais baixos. O necessário alargamento da base de praticantes terá, forçosamente, de acontecer por via uma proximidade diária e não excecional. É por isso que iremos levar o ciclismo de iniciação às escolas de primeiro ciclo, entusiasmando as crianças a aderirem a esta apaixonante modalidade, através do programa ciclismo de iniciação para todos. É também nesse sentido que trabalharemos para implantar, em meio urbano, uma rede de pistas de BMX, que cubra o território nacional e que sirva de incentivo e de porta de entrada no ciclismo para os jovens. Outra via de crescimento, mas não menos importante, passa pelo enquadramento na família do 3/61 Versão

5 ciclismo dos diferentes perfis de ciclistas e de utilizadores da bicicleta, acolhendo o número crescente de utilizadores urbanos e de lazer. O ciclismo profissional, como montra que é da modalidade, vai também merecer uma atenção particular, sendo alvo de um esforço determinado para criar parcerias com órgãos de comunicação social, dotando as provas, as equipas e os corredores de maior visibilidade. Por outro lado, temos de garantir que as equipas continentais sejam um ponto de continuidade na transição das categorias de formação para o profissionalismo. Vamos introduzir no calendário corridas especificamente para as equipas de clube, valorizando este patamar competitivo. Além da estrada, as restantes disciplinas olímpicas merecerão um olhar atento e uma intervenção constante. No BTT, há que aproveitar o impulso positivo conseguido com o inédito apuramento para os Jogos Olímpicos e o bom desempenho aí alcançado para incrementar a qualidade desportiva, a exposição mediática e a capacidade de atrair novos praticantes, especialmente jovens e nas regiões onde a nossa implantação ainda está aquém das potencialidades. Ao nível da alta competição e das seleções nacionais, a grande novidade de 2013 é a inauguração do centro de estágio de apoio ao Centro de Alto Rendimento de Anadia. Esta infraestrutura será determinante como base de apoio aos trabalhos das seleções e de alto rendimento, permitindo detetar, avaliar e acompanhar um número cada vez maior de atletas, contribuindo para a descoberta de novos talentos, em todas as vertentes. Será também um contributo fundamental para o prosseguimento dos trabalhos da Escola Nacional de Pista. A participação das seleções nacionais em competições no estrangeiro terá de ser mais criteriosa, fazendo-se através de saídas cirúrgicas, escolhidas com base no planeamento de desenvolvimento desportivo. O trabalho que temos pela frente é árduo, mas absorvente e apaixonante. Contamos com a motivação, o empenhamento e o voluntariado de todos para levarmos por diante os nossos objetivos, que, resumidamente, passam pelo desenvolvimento sustentável do ciclismo, nas suas distintas vertentes: estrada, pista, BTT, BMX, escolas, ciclismo para todos, trial e ciclocrosse. Contamos com a criatividade e a pro-atividade de todos os nossos parceiros para levar esta nau a bom porto. Num ano em que Portugal, pela primeira vez, marcou presença nos Jogos Olímpicos, na disciplina de XCO, e que terminou no décimo lugar do ranking WorldTour por nações e que viu um corredor ser também o décimo melhor do mundo, é com confiança que perspetivamos o 4/61 Versão

6 futuro, arregaçando, desde já, as mangas para corresponder às necessidades de toda a comunidade velocipédica nacional. Delmino Pereira Presidente da UVP-FPC 5/61 Versão

7 I. APRESENTAÇÃO DA UVP/FPC Plano de Atividades e Orçamento DADOS GERAIS 1.1. IDENTIFICAÇÃO Designação: União Velocipédica Portuguesa - Federação Portuguesa Ciclismo Data da Fundação 14 de Dezembro de 1899 Legalização 14 de Dezembro de 1899 Data da atribuição da Utilidade Pública 20 de Dezembro de 1927 Data da atribuição da Utilidade Pública Desportiva 23 de Setembro de 1994 Data da publicação dos últimos Estatutos 8 de Fevereiro de 2010 Filiações Nacionais: C.O.P. (Comité Olímpico de Portugal) C.D.P. (Confederação de Desporto de Portugal) Comité Paralímpico de Portugal Filiações Internacionais: U.C.I. (Union Cycliste Internationale) 14 de Fevereiro de 1903 U.E.C. (Union Européene de Cyclisme) 07 de Abril de 1990 Sócio Fundador Condecorações: Medalha Cruz Vermelha de Dedicação 1927 Medalha de Mérito Desportivo 1990 Colar de Honra ao Mérito Desportivo 13 de Dezembro de 1999 Medalha de Honra, da Câmara Municipal das Caldas da Rainha 15 de Maio de LOCALIZAÇÃO Sede e Secretaria Rua de Campolide Lisboa Telefone Fax Telemóvel geral@uvp-fpc.pt Site: 6/61 Versão

8 1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS Presidente Delmino Albano Magalhães Pereira Direção Presidente Vice-Presidente Vice-Presidente Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Delmino Albano Magalhães Pereira José Diogo Calado Paulo António Coelho Neto Vaz Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo Luís Nuno Canelas Guégués Catarina Nobre Sousa Canha António Carlos Vieira da Cruz Rafael Martins Fernandes Gonçalo Marcos Afonso Assembleia Geral Presidente Vice-Presidente Secretário Conselho Fiscal Presidente Vogal Vogal Artur Manuel Moreira Lopes Rogério Manuel Mateus Pires José dos Santos Martins Luís Filipe da Silva Quinaz Manuel José De Almeida Oliveira Vítor José Sousa Cabrita Conselho Disciplina Presidente Vogal Vogal José Maria Cabral Arrais de Melo e Castro Hugo Filipe da Silva Henriques Dias André Gaspar Martins Conselho Justiça Presidente Vogal Vogal Conselho de Arbitragem Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Joaquim Coutinho Ribeiro Paulo Jorge Osório Mendes Ângela Ivone Rodrigues Oliveira Francisco Manuel Costa Fernandes Vasco Gonçalves de Oliveira Santos Rui do Carmo Carvalho João dos Santos Lourenço Francisco Orlando Costa Marinho 7/61 Versão

9 REPRESENTAÇÃO DA UVP/FPC EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes Presidente Honorário - Vice-Presidente da União Ciclista Internacional - Membro do Conselho de Administração do Centro Mundial de Ciclismo - Membro do Conselho da Fundação Mundial Antidopagem para o Ciclismo - Membro da Comissão Médica da UCI REPRESENTAÇÃO DA UVP/FPC EM ORGANISMOS NACIONAIS Dr. Artur Manuel Moreira Lopes Presidente Honorário - Vice-Presidente do Comité Olímpico de Portugal - Membro do CNAD 1.4. ÉPOCA DESPORTIVA De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro CICLISMO DE ESTRADA 1 de Fevereiro / 31 de Outubro CICLISMO PISTA 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLOCROSSE 1 de Outubro 2013/ 28 de Fevereiro 2014 CICLISMO BTT 1 de Janeiro / 31 de Dezembro CICLISMO BMX 1 de Janeiro / 31 de Dezembro TRIAL BIKE - 1 de Janeiro / 31 de Dezembro PARACICLISMO 1 de Janeiro/ 31 de Dezembro CICLISMO PARA TODOS - 1 de Janeiro / 31 de Dezembro 1.5. VERTENTES Estrada / Pista / Ciclocrosse / BTT / BMX / Trial Bike / Ciclismo Para Todos / Paraciclismo 1.6. CATEGORIAS As categorias dos corredores são atribuídas de acordo com o estipulado nos Regulamentos da modalidade, em função das idades correspondentes à época em causa: 8/61 Versão

10 Escolas de Ciclismo Ciclismo de Competição CATEGORIAS Pupilos (exclusivo BMX) Benjamins Iniciados Infantis Juvenis Cadetes Juniores Sub 23 Elites Master 30 Master 40 Master 50 IDADES 5 6 anos 7-8 anos 9-10 anos anos anos anos anos anos > 23 anos anos anos > 50 anos 9/61 Versão

11 II. ORGANIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO 2. ENQUADRAMENTO DA UVP/FPC 2.1. ENQUADRAMENTO DIRECTIVO Presidente: Delmino Albano Magalhães Pereira Vice-Presidente: José Diogo Calado Vice-Presidente: Paulo António Coelho Neto Vaz Diretores: Sandro Daniel dos Santos Gonçalves de Araújo Luís Nuno Canelas Guégués Catarina Nobre Sousa Canha António Carlos Vieira da Cruz Rafael Martins Fernandes Gonçalo Marcos Afonso 2.2. ENQUADRAMENTO TÉCNICO Gabriel Mendes - Diretor Técnico Nacional, acompanhante das Seleções de Pista e de Femininas Estrada José Poeira - Acompanhamento das Seleções de Estrada: Elites, Sub23, Juniores e Cadetes (Masculinos) José Marques - Acompanhamento das Seleções de Atletas com Deficiência Pedro Vigário - Acompanhamento das Seleções de BTT Alexandre Almeida - Acompanhamento das Seleções de BMX e Trial Bike A designar - Médico das Seleções Nacionais Paulo Silva - Paramédico / Massagista Carlos Rocha - Mecânico 2.3. ENQUADRAMENTO ADMINISTRATIVO Pedro Bernardo Técnico Superior de Gestão de Empresas Helena Antunes Técnica Superior de Assessoria de Direção Arnaldo Almeida Técnico Profissional de Sistemas Alexandre Almeida (Requisitado) Técnico Superior de Ciências do Desporto 10/61 Versão

12 Ana Sofia Dias Assistente Administrativa Jaime Ambrósio Assistente Administrativo Luís Pinto Técnico Superior de Gestão do Desporto Sofia Feijão Auxiliar Administrativa José Gomes Assistente de Direção 11/61 Versão

13 III. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 3. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 3.1. PARQUE AUTOMÓVEL Sendo Portugal um país periférico no contexto europeu, a participação das seleções nacionais em competições de alto nível, maioritariamente realizadas na Europa, implica grandes deslocações. Esta situação provoca um desgaste acelerado na frota automóvel da Federação, pelo que, anualmente, será necessário ir renovando o parque automóvel federativo, trocando pelo menos um dos veículos mais velhos por outro novo EQUIPAMENTO INFORMÁTICO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O crescimento que a modalidade tem alcançado e o desenvolvimento que perspetivamos para o futuro implicam uma reforma administrativa, que urge efetuar, de modo a agilizar procedimentos, desburocratizar processos e ligar em rede a comunidade velocipédica nacional. Para concretizar estes objetivos torna-se necessário renovar parte do equipamento informático da Federação, tanto ao nível do hardware como dos programas que permitam levar a cabo novas e automatizadas tarefas EQUIPAMENTO DE APOIO DESPORTIVO A implementação de um novo sistema de classificações, que tornará mais expedita a publicação dos resultados das provas, implica o apetrechamento com equipamentos tecnológicos de apoio ao programa de classificações a criar. 12/61 Versão

14 IV. Desenvolvimento da Atividade Desportiva 4. Organização e Calendários O desenvolvimento da atividade desportiva para 2013 estará fortemente condicionada pela conjuntura económica e política que se vive em Portugal. Consideramos positivo a aprovação do novo decreto-lei 216/2012 sobre o apoio ao policiamento em eventos realizados em recintos desportivos que decorrem na via pública, contudo ainda não podemos considerar esse facto como uma clara e grande vantagem para o ciclismo, aguardamos com muito cuidado o impacto económico da aplicação do decreto-lei nas provas de ciclismo. Vamos preparar um plano com as soluções adequadas em função da nossa capacidade financeira e das nossas necessidades desportivas, adotando algumas medidas que consideramos importantes: Definir um conjunto de provas estratégicas para o desenvolvimento e viabilização de toda a atividade do ciclismo profissional; Adotar formas de organização mais económicas, defendendo a participação e segurança dos atletas e a verdade desportiva; Diminuir o número de provas pontuáveis para as Taças de Portugal e direcionar a compensação do calendário com eventos inter-regionais; Promover e apoiar a dinamização do ciclismo regional; Compatibilizar os calendários entre vertentes e comunidades que tradicionalmente partilham o mesmo quadro competitivo VERTENTES DO CICLISMO CICLISMO DE ESTRADA O número de praticantes do ciclismo de competição está estabilizado nas categorias de formação mas tem vindo a diminuir o número de praticantes nas categorias de Sub/23 e Elites, registando-se um assinalável aumento de corredores Portugueses a competir no estrangeiro. A nossa política desportiva na organização dos calendários vai no sentido de alinhar e partilhar o calendário com a Espanha, aumentar o número de provas para a categorias de Sub/23 e promover a realização de provas regionais para as categorias de formação. 13/61 Versão

15 CADETES Na presente época desportiva a Taça de Portugal de Cadetes vai ser disputada em novos moldes, com duas provas de carácter inter-regional disputadas em cada uma das zonas A e B e uma final nacional. Apoiar a participação de provas nacionais por etapas, nomeadamente o Grande Prémio Alves Barbosa de modo a que todas as equipas portuguesas possam participar. Promover e incentivar a realização de provas nas zonas desportivas, de preferência em circuito permitindo uma maior segurança para os participantes de modo a que estes eventos se tornem uma fonte de captação de jovens praticantes. JUNIORES Em 2013 a Taça de Portugal vai ter novo formato, com um total de cinco provas, havendo dois fins-de-semana com duas corridas. Uma será obrigatório em contra-relógio e a outra a terminar em alto coincidindo com um prémio de montanha de terceira categoria. Deverá haver uma maior exigência desportiva nomeadamente com a quilometragem das provas, a ser o mais próximo possível dos máximos permitidos para esta categoria. O calendário foi alinhado de forma a permitir a saída da Seleção sem coincidir com as provas de carácter nacional. Apoiar a participação de atletas na Volta às Terras de Loulé SUB-23 Pela primeira vez vamos realizar o troféu Luso-Galaico num conjunto de pelo menos duas provas em colaboração da Federação Galega de Ciclismo. Deverá haver uma maior atenção na marcação dos percursos nomeadamente no decorrer do primeiro semestre. Apoiar a realização de provas exclusivamente para esta categoria. Criação de um prémio especial para os corredores das equipas de clube nas provas de categoria 1.12 e Vamos dar uma maior atenção à Volta a Portugal do Futuro, no sentido de que esta volta seja de facto um indicador de novos talentos. ELITES A Taça de Portugal para Elites e Sub-23 será disputada em cinco provas, havendo dois fins-desemana com duas corridas. Incentivar a realização das provas por etapas tradicionais. Apoiar as organizações das provas Nacionais. Recuperar os circuitos tradicionais depois da Volta a Portugal. 14/61 Versão

16 Criação de um grupo de trabalho especial para o ciclismo profissional, composto por um elemento da F.P.C., um elemento indicado pelo organizador da Volta a Portugal, um representante das equipas continentais e um representante dos corredores. Calendário de Estrada 2013 Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador Fevereiro 10-Fev 10-Fev Prova de Abertura 1.12 NAC AC.ALGARVE 13-Fev 17-Fev 39ª. Volta ao Algarve em Bicicleta 2.1 INT AC.ALGARVE Março 10-Mar 10-Mar Clássica da Primavera 1.12 NAC 10-Mar 10-Mar Prova de Abertura de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC 17-Mar 17-Mar Troféu Luso Galaico ( Espanha ) 1.13 NAC 17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Cadetes 1.17 NAC 17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Juniores 1.14 NAC 17-Mar 17-Mar Prova de Abertura de Veteranos 1.18 NAC 20-Mar 24-Mar 31ª. Volta ao Alentejo / Crédito Agrícola Costa Azul 2.2 INT PAD 28-Mar 30-Mar 19ª.Volta ao Concelho de Loulé 2.14 NAC AC.ALGARVE Abril 06-Abr 06-Abr 1º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-A (Penafiel) ESCOLAS IR AC PORTO 06-Abr 07-Abr 22ª. Volta Ao Concelho de Santa Maria Da Feira 2.12 NAC AC.AVEIRO 07-Abr 07-Abr Prova de Abertura de Femininas 1.15/16/19 NAC 07-Abr 07-Abr 1ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- A 1.17 IR 07-Abr 07-Abr 1ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- B 1.17 IR 07-Abr 07-Abr Paris Roubaix/Júniores (1.Ncup) 1.14 INT SELECÇÃO 10-Abr 10-Abr La Cote Picarde / Sub-23 (1.Ncup) 1.13 INT SELECÇÃO 13-Abr 13-Abr 2º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-B (Manteigadas) ESCOLAS IR AC SETUBAL 13-Abr 13-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Juniores 1.14 NAC 14-Abr 14-Abr 2ª. Prova da Taça de Portugal de Juniores 1.14 NAC 13-Abr 13-Abr Zlm Tour / Sub-23 (1. Ncup) 1.13 INT SELECÇÃO 16-Abr 20-Abr Toscana Terra de Ciclismo (2-Ncup) 2.13 INT SELECÇÃO 19-Abr 21-Abr Grande Prémio PAD I 2.12 NAC PAD 25-Abr 25-Abr G. P. Liberacion (1.2u ) 1.13 INT SELECÇÃO 25-Abr 25-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC 25-Abr 25-Abr 1ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC 28-Abr 28-Abr Troféu Luso Galaico (Portugal) 1.13 NAC 15/61 Versão

17 Início Fim Designação da Prova Classe Cat. Organizador Maio 01-Mai 05-Mai Course de la Paix (2.Ncup) 2.14 INT SELECÇÃO 04-Mai 04-Mai 1ª Taça de Portugal de Elites/Sub NAC 05-Mai 05-Mai 2ª Taça de Portugal de Elites/Sub NAC 05-Mai 05-Mai 2ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- A 1.17 IR 05-Mai 05-Mai 2ª. Prova Taça de Portugal de Cadetes/Zona- B 1.17 IR 05-Mai 05-Mai 2ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC 05-Mai 05-Mai 2ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC/ 05-Mai 05-Mai 3º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-B ( Alpiarça) ESCOLAS IR AC SANTARÉM 11-Mai 11-Mai 3ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC 12-Mai 12-Mai 4ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC 12-Mai 12-Mai 3ª Taça de Portugal de Elites/Sub NAC 12-Mai 12-Mai Campeonato Nacional de Veteranos 1.18 NAC PAD 24-Mai 26-Mai Grande Prémio PAD II 2.12 NAC PAD 26-Mai 26-Mai 4º. Encontro Inter-Regional de Escolas/ Zona-A (Viana Do Castelo) ESCOLAS IR AC MINHO 30-Mai 02-Jun Troféu Karlsberg (2.Ncup) 2.14 INT SELECÇÃO Junho 02-Jun 02-Jun 3ª. Prova da Taça de Portugal de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC 08-Jun 10-Jun 34º. Grande Prémio Abimota 2.12 NAC AC.AVEIRO 15-Jun 15-Jun 4ª Taça de Portugal de Elites/Sub NAC 16-Jun 16-Jun 5ª Taça de Portugal de Elites/Sub NAC 21-Jun 23-Jun Campeonatos Nacionais 1.12/13 NAC PAD 29-Jun 30-Jun Volta a Trás-os-Montes e Alto Douro 1.12 NAC AC V.REAL 30-Jun 30-Jun 5ª. Prova da Taça de Portugal de Júniores 1.14 NAC Julho 05-Jul 06-Jul Campeonatos Nacionais Estrada e C.R. Juniores/Cadetes/Femininas NAC PAD 12-Jul 14-Jul 36º.G.P. Internacional Torres Vedras / Troféu Joaquim Agostinho 2.2 INT UDO 14-Jul 19-Jul Festival Olímpico da Juventude Europeia (Holanda Utrecht) 1.17 INT COP 18-Jul 21-Jul Campeonato da Europa 1.13/14 INT SELECÇÃO 21-Jul 21-Jul Final da Taça de Portugal de Cadetes 1.17 NAC 26-Jul 28-Jul 39ª. Volta ao Minho 2.12 NAC AC.MINHO 27-Jul 28-Jul Encontro Nacional-Escolas de Ciclismo NAC UVP-FPC 28-Jul 28.7 Campeonato Nacional de Para-Ciclismo NAC UVP-FPC 28-Jul ª. Prova da Taça de Portugal de Femininas 1.15/16/19 NAC Agosto 02-Ago 04-Ago 7ª. Volta a Portugal de Cadetes 2.17 NAC UVP-FPC 03-Ago 04-Ago Le Trophée Centre Morbihan (2.Ncup ) 2.14 INT SELECÇÃO 07-Ago 18-Ago 75ª. Volta a Portugal em Bicicleta 2.1 INT PAD 22-Ago 25-Ago 8ª. Volta a Portugal Júnior 2.14 NAC UVP-FPC Circuito de S. Bernardo 1.12 NAC AC.SANTARÉM Circuito da Moita 1.12 NAC AC.SANTARÉM Circuito da Malveira 1.12 NAC AC.LISBOA Circuito de Nafarros 1.12 NAC AC.LISBOA 25-Ago 31-Ago Volta a França do Futuro - Tour de L Avenir 2.13 INT SELECÇÃO Setembro 04-Set 08-Set Volta a Portugal do Futuro 2.13 NAC PAD 07-Set 08-Set 6º. Grande Prémio Alves Barbosa 2.17 NAC AC.AVEIRO 14-Set 15-Set Keizer Der Júniores ( Belgica) 2.14 INT SELECÇÃO 23-Set 29-Set Campeonatos do Mundo 1.12/13/14 INT SELECÇÃO Outubro 05-Out 05-Out Festival de Pista de Tavira NAC AC ALGARVE 16/61 Versão

18 CICLISMO DE PISTA Vamos melhorar a qualidade das provas nacionais, condicionando e sensibilizando as equipas para que só inscrevam corredores que tenham de facto características para a prática do ciclismo de pista. Promover e apoiar a realização de campeonatos regionais de pista quer sejam disputados em pistas abertas ou no Velódromo Nacional. Promover festivais de pista onde participem corredores elites das equipas continentais. Alinhamento do Campeonato Nacional de pista de forma a permitir a participação de corredores das equipas continentais. Calendário de Pista 2013 Início Fim Designação Da Prova Classe Cat. Organizador Janeiro 19-Jan 19-Jan 1ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC Fevereiro 02-Fev 02-Fev 2ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC 15-Fev 15-Fev Troféu de Pista Masters-Prof. Litério Marques NAC UVP-FPC/AC AVEIRO 22-Fev 23-Fev Campeonato Nacional de Pista NAC PAD Março 09-Mar 09-Mar 3ª Taça de Portugal de Pista NAC UVP-FPC MÊS E DATA A DESIGNAR Outubro Campeonato Regional REG ASSOC. CICLISMO Campeonato Regional REG ASSOC. CICLISMO Campeonato Regional REG ASSOC. CICLISMO Campeonato Regional REG ASSOC. CICLISMO 05-Out 05-Out Festival de Pista de Tavira NAC AC.ALGARVE CICLISMO DE BTT O Ano olímpico de 2012 fica para a história do BTT como o ano em que pela primeira vez tivemos um atleta nos jogos olímpicos. A qualificação foi difícil, mas o desempenho do David Rosa na prova olímpica foi bastante bom, chegando a superar as melhores expectativas, alcançando o 23º lugar. Este lugar foi a demonstração que o nível geral do BTT praticado em Portugal está a evoluir na direção correta. A estratégia para os próximos 4 anos passa por provocar em 2013 um ligeiro abrandamento do nível internacional das provas em Portugal e investir em provas e campeonatos de âmbito regional, aumentando a participação dos jovens no XCO e mantendo políticas com incentivos para os clubes que tragam atletas das categorias de cadetes, juniores, femininas e sub/23. 17/61 Versão

19 Devido aos custos de participação dos clubes numa Taça de Portugal de XCO vamos limitar o troféu a 5 provas pontuáveis e continuar a dinamizar a realização de campeonatos regionais nas áreas das nossas associações. Realizam-se ainda muitas provas não federadas, pelo que estamos a preparar um plano em conjunto com o IPDJ no sentido de diminuir este tipo de eventos realizados à margem da FPC, reduzindo assim os riscos da competição não federada e a atividade não legalizada. Calendário de BTT 2013 Início Fim Designação da Prova Local Cat Vertente Organizador Março XCO Internacional de vale de Rans Vale de Rans C3 XCO A C Porto Taça de Portugal XCM#1 Maratona do centro Batalha NAC XCM Airbike Taça de Portugal DHI#1 Pampilhosa da Serra C2 DHI Bike Clube de Coimbra DHI Internacional Gouveia Gouveia C1 DHI Bike Clube de Coimbra Taça de Portugal XCO#1 Silves C2 XCO ClubXelb º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva B Silves XC Escolas Abril Taça de Portugal DHI#2 Porto de Mós Nac DHI Ribeirenses Taça de Portugal XCM#2 Meda NAC XCM a designar Taça de Portugal XCO#2 Diverlanhoso C1 XCO Diverlanhoso º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva A Diverlanhoso XC A C Minho Taça de Portugal XCM#3 Alte NAC XCM Escola Prof. Alte Maio Taça de Portugal DHI#3 Padela C2 DHI Padela Natural Taça de Portugal XCO#3 Cucos -Torres Vedras C3 XCO/XCE UDO º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva B Torres Vedras XC UDO Taça de Portugal XCM#2 Vila do conde NAC XCM C M Vila do Conde Junho Taça de Portugal XCO#4 Oliveira de Azeméis C2 XCO E C Bruno Neves º Encontro Inter-regional de escolas/ Zona desportiva A Oliveira de Azeméis XC Escolas CDM UCI DHI Manche 1 / UCI World Cup DHI Round 1 Fort William (GBR) CDM DHI Taça de Portugal XCM#5 Manteigas NAC XCM A desiganr CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 2 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 2 Willingen (GER) CDM XCO/XCE/DHI UCI Championnats Continentaux d Europe XCO / European Continental Championships XCO Suiça CC XCO UEC Taça de Portugal DHI#4 GOIS NAC DHI Gois Moto Clube CHAMPIONNATS DU MONDE UCI MARATHON / UCI MARATHON WORLD CHAMPIONSHIPS KIRCHBERG (AUT) CM XCM UCI Julho Campeonatos Nacionais Juniores e Cadetes e Femininas Estrada Campeonato Nacional XCO/XCE Vila do Conde NAC XCO/XCE Rompe Trilhos Campeonato Nacional XCM/ Maratona de Aveiro Aveiro NAC XCM Fullsport Campeonato Nacional DHI a designar NAC DHI a designar Encontro Nacional de escolas de ciclismo a desiganr XC UVP-FPC CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 3 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 4 Val Di Sole (ITA) CDM XCO/XCE/DHI UCI Agosto Volta a Portugal Cadetes Estrada CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 4 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 4 Vallnord (AND) CDM XCO/XCE/DHI UCI CDM UCI XCO/DHI Manche 5 / UCI World Cup XCO/DHI Round 5 Mont Sainte Anne (CAN) CDM XCO/DHI UCI CHAMPIONNATS DU MONDE UCI XCO/XCE/DHI/4X UCI WORLD CHAMPIONSHIPS PIETERMARITZBURG (RSA) CM XCO/XCE(DHI UCI Setembro Taça de Portugal DHI#5 São Brás de Alportel NAC DHI X dream Campeonato Nacional XCM / Meia Maratona/ Campeonato Nacional XCM Para-Ciclismo Oliveira de Azemeis NAC XCM E.C. Bruno Neves Douro Bike Race Amarante XCM BTT Nexplore CDM UCI XCO/XCE/DHI Manche 6/5/6 / UCI World Cup XCO/XCE/DHI Round 6/5/6 Hafjell (NOR) CDM XCO/XCE/DHI UCI Campeonatos do Mundo Italia Estrada UCI CDM UCI DHI Manche 7 / UCI World Cup DHI Round 7 Leogang (AUT) CDM DHI UCI Taça de Portugal XCM#6/ Maratona 5 Cumes Barcelos NAC XCM Amigos da Montanha Taça de Portugal XCO#5 Rio de Mouro NAC XCO J. F. Rio de Mouro Outubro Taça de Portugal XCM#7/ Maratona Festival Bike/ C. N. XCM Universitário e Forças Militarizadas Santarém NAC XCM Fullsport 18/61 Versão

20 CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO) A evolução de Portugal no ranking UCI nos últimos 4 anos levou-nos à inclusão histórica de um atleta nos jogos olímpicos de Londres 2012; a estratégia desportiva do novo ciclo que agora se inicia tem como objetivo central a consolidação do enraizamento do XCO em Portugal e a inclusão de mais atletas nas próximas Olimpíadas a realizar no Rio de Janeiro em Tivemos no entanto em conta que os ciclos olímpicos têm dinâmicas próprias e que o grande investimento no processo qualificativo é assumido nos últimos dois anos. Deste modo para o ano de 2013 a aposta passa pela dinamização de provas, Taças e campeonatos regionais e pela identificação de novos talentos que possam ser preparados para desempenhos mais elevados. Acreditamos deste modo que com um trabalho evolutivo contínuo estaremos amplamente preparados para a próxima qualificação olímpica PLANO DE TRABALHO 2013 Realizar 5 provas pontuáveis para a Taça de Portugal de XCO; Em 2013 vamos estabilizar desportivamente e economicamente o calendário e os organizadores das provas internacionais de XCO, para que em 2014 e 2015 possam aumentar o nível internacional das provas internacionais de XCO disputadas em Portugal; Atrair mais praticantes jovens à disciplina olímpica do BTT, definindo uma política de incentivos e apoios à deslocação dos clubes que participem com atletas das categorias, Cadetes, Juniores, Sub/23 e Femininas; Promover em conjunto com as nossas associações de ciclismo campeonatos regionais na área da A. C. Aveiro (Aveiro, Coimbra e Viseu), e A C Lisboa e Setúbal; Inseridas nos programas da Taça de Portugal XCO, organizar uma Taça de Portugal para a disciplina de XCE composta por três corridas, a realizar no dia anterior às provas da Taça XCO; Realizar o Campeonato Nacional de Team Relay de modo a promover a preparação para este tipo de provas que fazem parte do apuramento para os Jogos Olímpicos. Data Provas da Taça de Portugal XCO 2013 Localidade Organizador 24/3 1ª. Taça de Portugal de XCO/ Silves XCO/C2 Clube Xelb 21/4 2ª. Taça de Portugal de XCO/ Diverlanhoso XCO/C1 Diverlanhoso 19/5 3ª. Taça de Portugal de XCO/ Cucos Torres Vedras XCO/C3 UDO 2/6 4ª. Taça de Portugal de XCO/ Oliveira de Azeméis XCO/C2 19/61 Versão E.C. Bruno Neves

21 Data Provas da Taça de Portugal XCO 2013 Localidade Organizador 29/9 5ª. Taça de Portugal de XCO/ Rio de Mouro XCO/NAC J.F. Rio de Mouro A prova do Campeonato Nacional apresentará em 2013 como novidades a realização do Campeonato Nacional de XCE e Campeonato Nacional de Team Relay, acompanhando assim a tendência da UCI nestes formatos. Data Campeonato Nacional de XCO / XCE / TR Local Organizador 14-7 Campeonato Nacional de XCO / XCE/Team Relay Vila do Conde Rompe Trilhos CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM) O formato da Taça de Portugal encontra-se em fase de avaliação e considerando o momento de crise que o país atravessa, leva-nos a equacionar o número de provas pontuáveis para a Taça de Portugal, pelo que o presente ano servirá para selecionar as provas que deverão ser mantidas e avaliar as propostas que irão ser submetidas para o ano de Iremos desenvolver um caderno de encargos a ser entregue a cada proponente e será também desenvolvida uma check-list que proporcione uma avaliação precisa de todos os requisitos que constarão no futuro caderno de encargos. Esta é uma medida que irá ser aplicada ao XCM nesta fase piloto, mas que será no futuro transversal a todas as modalidades. PLANO DE TRABALHO 2013 Realização de um Campeonato Nacional de Meias Maratonas; Realização do Campeonato Nacional XCM para atletas Universitários e atletas Militares, Forças Policiais e Bombeiros; Organizar o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal para atletas com deficiência (1+4 provas); Os atletas categoria Master 50 passam a fazer a mesma quilometragem das atletas femininas. Data Provas da Taça de Portugal XCM 2013 Localidade Organizador 17/3 1ª. Taça de Portugal de XCM/ Centro* Batalha Airbike 20/61 Versão

22 Data Provas da Taça de Portugal XCM 2013 Localidade Organizador 14/4 2ª. Taça de Portugal de XCM/ Meda Meda A designar 29/4 3ª. Taça de Portugal de XCM/ Alte * Alte E. P. Alte 26/5 4ª. Taça de Portugal de XCM/ Vila do Conde Vila do Conde C M Vila do Conde 9/6 5ª. Taça de Portugal de XCM/ Manteigas Manteigas A designar 22/9 6ª. Taça de Portugal de XCM/ 5 Cumes* Barcelos Amigos da Montanha 19/10 7ª. Taça de Portugal de XCM/ Festibike* Santarém Fullsport Nota: * Taça de Portugal para atletas com deficiência (4 provas) Data Campeonato Nacional XCM Campeonato Nacional XCM para atletas com deficiência Organizador 21/7 Campeonato Nacional XCM / Aveiro / Maratona Aveiro FullSport Data Campeonato Nacional XCM Meia Maratona Campeonato Nacional XCM Paraciclismo Organizador 7/9 Campeonato Nacional XCM / Oliveira de Azeméis /Meia Maratona EC Bruno Neves Data Campeonato Nacional XCM Universitário Organizador 19/10 Campeonato Nacional XCM Universitário / Festibike Fullsport Data Campeonato Nacional XCM Militar Organizador 19/10 Campeonato Nacional XCM Militares, Forças Policiais e Bombeiros / Festibike Fullsport DOWNHILL (DHI) A estabilidade do calendário Internacional e Nacional levou-nos a manter o formato organizativo de atribuição da Taça e do Campeonato. A aposta para 2013 será a localização das provas em locais que sejam atrativos para o público na disciplina mais espetacular do BTT. A segurança é um ponto fulcral em toda a atividade de Down Hill. A verificação das condições de segurança das pistas será uma preocupação permanente de UVP-FPC de forma a prevenir potenciais riscos desnecessários. 21/61 Versão

23 PLANO DE TRABALHO 2013 Manter a atribuição da organização das provas da Taça de Portugal de DHI e do Campeonato Nacional de DHI à entidade que garantiu em 2012 o cumprimento dos nossos objetivos. Estabilização das datas e locais das provas do calendário Nacional. Calendário alinhado com a vertente do BMX, para que os atletas possam participar nas provas das duas vertentes. Fomentar através das associações regionais de ciclismo a organização de troféus regionais de DHI, de forma a permitirem a prática local do DH, minimizando os custos de deslocação dos clubes e atletas. Retomar o título de Campeão Nacional de Júnior. Data Provas da Taça de Portugal de DHI 2013 Localidade Cat. Organizador 16-17/03 1ª Taça de Portugal de DHI Pampilhosa C2 Bike Clube de Coimbra 13-14/04 2ª Taça de Portugal de DHI Porto Mós NAC Ribeirenses 10 11/05 3ª Taça de Portugal de DHI Pardela C2 Padela Natural 22-23/06 4ª. Taça de Portugal de DHI Góis NAC Gois Moto Clube 7-8/09 5ª. Taça de Portugal de DHI S. B. Alportel NAC X Dream Data Provas Localidade Organizador 20-21/07 Campeonato Nacional de DHI A designar A designar CICLOCROSSE Em 2013 pretende-se consolidar o plano de desenvolvimento do ciclocrosse, promovendo-o como a vertente de Inverno do Ciclismo, alargando a sua área de influência ao centro do país permitindo uma expansão e crescimento desta vertente. A articulação com a Federação Galega de Ciclismo, a promoção de Campeonatos Regionais e a inscrição do Campeonato Nacional no calendário UCI são ações concretas a implementar. 22/61 Versão

24 PLANO DE TRABALHO 2013 Continuidade de calendário Taças de Portugal e Campeonato (5+1); Alargar a Taça de Portugal a provas ao sul, passando a incluir a prova do Festival Bike; Articular o calendário com a Federação Galega de modo a permitir a participação de ciclistas dos dois países em ambos calendários; Promover a criação de campeonatos regionais de ciclocrosse; Promover a inscrição do Calendário Nacional no Calendário UCI de modo a que os ciclistas portugueses possam usufruir dos pontos UCI; Prolongar a licença desportiva e respetivo seguro de 2013 até ao final da época de ciclocrosse. Calendário da Taça de Portugal 2013/2014 Data Designação Local Organizador 20/10/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse#1 Santarém UVP-FPC 17/11/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse #2 A designar A designar 08/12/2013 Taça de Portugal de Ciclocrosse #3 A designar A designar 05/01/2014 Taça de Portugal de Ciclocrosse #4 A designar A designar 26/01/2014 Taça de Portugal de Ciclocrosse #5 A designar A designar Campeonato Nacional 2012/2013 Data Designação Local Organizador 12/01/2014 Campeonato Nacional de Ciclocrosse A designar UVP-FPC BMX O objetivo principal na vertente de BMX será colocar em marcha um plano de desenvolvimento nacional do BMX Race. Este objetivo passa obrigatoriamente por aumentar o número de infra estruturas desportivas permanentes para a prática do BMX Race e o seu desenvolvimento a par das restantes vertentes olímpicas do ciclismo. A criação de novas pistas é um passo estratégico fundamental para o aparecimento de mais praticantes e novos clubes desta especialidade, uma vez que sem pistas de BMX não haverá lugar para a prática. 23/61 Versão

25 O programa desportivo nacional iniciado em 2011 tem tido resultados positivos e vai manter-se nos mesmos moldes em Visa procurar alargar a distribuição territorial das provas da Taça de Portugal e Campeonato Nacional. Por forma a potenciar as pistas de BMX existentes e aumentar o número total de provas, será desenvolvido um plano desportivo regional em conjunto com as Associações de Ciclismo, programado para o primeiro semestre do ano. Nas pistas a construir ou reabilitadas no âmbito do plano de desenvolvimento nacional do BMX Race, será realizado acompanhamento técnico da UVP-FPC e serão programadas provas de inauguração. Adicionalmente prevê-se organizar um troféu Novas Pistas para o segundo semestre de PLANO DE TRABALHO 2013 Promover e apoiar tecnicamente a construção de novas pistas de BMX, principalmente nas grandes cidades a centro e norte do país. Manter o modelo atual da Taça de Portugal, composta por 4 etapas, com a realização do Open de Portugal BMX no mesmo fim-de-semana; Desenvolver um plano desportivo regional em conjunto com as Associações de Ciclismo; Alinhamento das provas nacionais com o calendário de Espanha e calendário UCI. Manter a inscrição do Campeonato Nacional de BMX no calendário UCI; Incentivar os clubes/equipas que participem nas provas da Taça de Portugal com atletas femininas e masculinos até à categoria de juniores; Incentivar a participação das Escolas de Ciclismo e atletas de Down Hill nas provas de BMX que venham a realizar-se na sua região; Continuar a promover a participação de atletas e equipas da vizinha Espanha nas provas de BMX em Portugal; Manter a participação de atletas não-federados em provas Open, com um seguro desportivo no dia da prova. Promover e colaborar em atividades de demonstração de BMX Race dirigidas a escolas do ensino básico/secundário, públicas ou privadas, bem como no evento desportivo anual Festival Bike Portugal; Data Calendário BMX Race 2013 Local Organizador 9/03 Taça de Portugal de BMX #1 Santarém UVP-FPC 10/03 Open de Portugal de BMX #1 A designar A designar 24/61 Versão

26 Data Calendário BMX Race 2013 Local Organizador 4/05 Taça de Portugal de BMX #2 A designar A designar 5/05 Open de Portugal de BMX #2 A designar A designar 25/05 Taça de Portugal de BMX #3 A designar A designar 26/05 Open de Portugal de BMX #3 A designar A designar 29/06 Taça de Portugal de BMX #4 A designar A designar 30/06 Open de Portugal de BMX #4 A designar A designar Campeonato Nacional 2013 Data Designação Local Organizador 6/07 Campeonato Nacional de BMX A designar UVP-FPC TRIAL BIKE O plano desportivo a ser desenvolvido nesta vertente tem como principal objetivo aumentar o número de praticantes e alargar a sua prática desportiva pelo território nacional. Pretendemos dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos em 2012 e, simultaneamente, que haja uma boa adesão e empenho por parte dos atletas e demais agentes desportivos envolvidos, de forma a melhorar esta vertente de competição muito específica e espetacular em Portugal. Procuramos levar este tipo de provas o mais próximo das pessoas em locais que sejam atrativos para o público em geral. PLANO DE TRABALHO 2013 Manter o modelo atual de calendário nacional composto por quatro provas da Taça de Portugal e um Campeonato Nacional; Desenvolver parcerias com Associações e Clubes que pretendam organizar eventos de Trial; Promover a participação de atletas não-federados nas provas nacionais na classe de Promoção; Permitir a participação de atletas espanhóis nas provas nacionais e procurar o alinhamento do calendário nacional com Espanha; Promover atividades de demonstração de Trial como complemento de outros eventos de ciclismo; 25/61 Versão

27 Desenvolver uma política de incentivo ao alto desempenho que permita no futuro a criação de uma Seleção nacional; Apoiar a participação de atletas portugueses em provas internacionais, preferencialmente em Espanha. Calendário de Trial 2013 Data Prova Local Organizador A designar Taça de Portugal de Trial #1 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #2 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #3 A designar UVP-FPC A designar Taça de Portugal de Trial #4 A designar UVP-FPC 19/10 Campeonato Nacional de Trial Santarém UVP-FPC CICLISMO FEMININO O ciclismo feminino é uma aposta desta Direção tendo para isso uma diretora dedicada exclusivamente ao desenvolvimento do ciclismo feminino em Portugal. O crescimento contínuo do número de praticantes femininas no ciclismo é uma oportunidade que potencia o aparecimento de atletas de qualidade. Como se pode observar na tabela seguinte, nos últimos dez anos o número de atletas femininas aumentou significativamente tendo sido o último ano aquele onde se registou o maior aumento, de 404 para 504 atletas. ESCALÕES NÚMERO ATLETAS Ciclismo para Todos Escolas/Benjamim Escolas/Infantil Escolas/Iniciado Escolas/Juvenil Cadete Fem Júnior Fem Sub-23 Fem Elite Fem Veterana TOTAL /61 Versão

28 Considera-se que as novas vertentes do ciclismo têm contribuído significativamente para este desenvolvimento. Verifica-se no entanto na vertente de estrada uma dificuldade: o facto de não se conseguir um pelotão que sirva de potenciador para atrair novas praticantes. Também os custos organizativos de uma prova de ciclismo de estrada tem condicionado fortemente o desenvolvimento e a qualidade das provas realizadas. É necessário, assim, dinamizar um evento congregador onde participem todas as ciclistas e que homenageie a condição da mulher na prática do ciclismo. Por outro lado as ciclistas femininas apresentam alguma descontinuidade na sua evolução desde os escalões de formação até aos escalões principais, uma vez que muitas atletas abandonam a modalidade neste percurso. O trabalho a desenvolver assenta essencialmente em estudar o universo do ciclismo feminino, com um levantamento das expectativas e motivações das atletas de modo a perceber os motivos da instabilidade no seu percurso desportivo e com o objetivo de apoiar a definição de uma metodologia de abordagem para o ciclismo feminino português. Os objetivos principais a atingir são: 1. Aumentar o número de atletas federadas e o número de participantes nas competições das várias vertentes do ciclismo; 2. Fomentar a presença de atletas femininas nos clubes de ciclismo; 3. Aumentar o nível competitivo das provas nas várias vertentes do ciclismo. Para atingir estes objetivos propõe-se: a) Elaboração de um estudo sobre a evolução do ciclismo feminino português; b) Definição de uma metodologia de abordagem de modo a satisfazer os objetivos definidos; c) Revisão dos valores de contrapartida para os clubes com atletas femininas; d) Calendarização alinhada, dentro do possível, entre as vertentes do ciclismo de estrada, pista e montanha, e entre as vertentes de DHI e BMX, para que as atletas da categoria feminina possam participar nas várias vertentes; e) Ajustamento o calendário nacional ao calendário espanhol promovendo a participação das atletas nos dois calendários; f) Realização de estágios acompanhados pelos respetivos selecionadores nacionais, com o objetivo de selecionar as atletas com potencial e motivação para trabalhar nos próximos quatro anos, visando a possível participação olímpica; g) Promoção de workshops práticos nas várias vertentes do ciclismo, com o objetivo de aumentar o seu nível técnico; 27/61 Versão

29 h) Garantir a presença de atletas femininas na Seleção nacional com participação em algumas provas nacionais e internacionais consideradas estratégicas nas várias vertentes PARACICLISMO A experiência adquirida nos últimos dois anos na organização e desenvolvimento do ciclismo para atletas com deficiência inspira-nos a fazer mais e melhor. Na próxima época vamos aumentar o número de provas abertas a para-ciclistas, principalmente na vertente de ciclismo de estrada. Vamos promover juntos da Federação Portuguesa de atletas portadores de deficiência e das respetivas Associações uma maior adesão ao ciclismo federado. PLANO DE TRABALHO 2013 Promoção à filiação junto da comunidade Para-ciclista; Organizar cinco provas nacionais de ciclismo de estrada, uma prova de abertura, três taças de Portugal e o Campeonato Nacional de Para-ciclismo; Adequar os percursos das taças de Portugal e Campeonato XCM aos vários tipos de deficiência. INÍCIO FIM DESIGNAÇÃO DA PROVA CLASSE CAT. ORGANIZADOR MARÇO Prova de Abertura de Paraciclismo Nac UVP-FPC ABRIL Taça de Portugal de XCM # 2 -Meda XCM Nac A DESIGNAR ª. Taça de Portugal Paraciclismo Nac UVP-FPC MAIO ª. Taça de Portugal de Paraciclismo Nac UVP-FPC Taça de Portugal XCM # 4 -Vila do Conde XCM Nac CM V.CONDE JUNHO ª. Taça de Portugal de Paraciclismo UVP-FPC JULHO Campeonato Nacional de Paraciclismo Nac UVP-FPC SETEMBRO Campeonato Nacional de XCM (Meia Maratona ) XCM Nac UVP-FPC Taça de Portugal de XCM # 6 - Cinco Cumes XCM Nac AMIGOS MONTANHA OUTUBRO Taça de Portugal de XCM # 7 - Santarém XCM Nac FULLSPORT 28/61 Versão

30 CICLISMO MASTER A prática do ciclismo nas categorias masters está a aumentar em todo o mundo, tanto ao nível de praticantes, como ao nível de eventos. A tendência é aproximar categoria master da vertente Ciclismo para Todos, pois são cada vez mais os eventos que partilham o mesmo tipo de participantes. A UVP-FPC vai simplificar e potenciar a organização de toda a atividade destinada a esta categoria. Em 2013 teremos uma solução ao nível dos seguros desportivos de Acidentes Pessoais, para atletas não federados em eventos de um dia. PLANO DE TRABALHO 2013 Organização dos calendários Nacionais de competição com a atribuição dos títulos em todas as categorias, vertentes e disciplinas do ciclismo; Adotar a designação Master nas licenças desportivas; Promover a inclusão nos programas das provas tradicionais do ciclismo de estrada de corridas abertas à categoria master CICLISMO PARA TODOS A sociedade está cada mais disponível para a atividade física, e em particular para a utilização da bicicleta em modo desportivo ou utilitário. A prática mais generalizada do desporto e, em particular, do ciclismo, é uma forma eficaz para mitigar problemas de saúde pública como a obesidade, doenças cardiovasculares e outras, promovendo também um incremento significativo nos níveis de bem-estar individual. Complementarmente, a bicicleta possui um elevado potencial para a transformação positiva da sociedade a vários níveis, conferindo maior mobilidade e autonomia a baixo custo aos seus utilizadores, e humanizando a cidade pela redução da pressão associada à sobre-utilização do automóvel. O uso generalizado da bicicleta gera também efeitos positivos ao nível da saúde, economia, ambiente e cultura, promovendo estilos de vida saudáveis e comunidades mais sustentáveis, o que se reveste de particular relevância no atual contexto económico e social. Com base nestes pressupostos, as linhas orientadoras da estratégia da UVP-FPC visam potenciar o uso responsável da bicicleta em contexto desportivo mas também no quotidiano, supervisionando a prática da modalidade e zelando pela segurança dos ciclistas de forma abrangente e transversal. Pretende-se, assim, promover a utilização da bicicleta junto das populações, sensibilizando indivíduos e comunidades para os benefícios da mobilidade ciclável e disseminando boas práticas da sua utilização. A estratégia desportiva do ciclismo para todos pretende aumentar o número de praticantes de ciclismo e utilizadores da bicicleta, desde as idades escolares até aos seniores, assumindo 29/61 Versão

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