Ciclismo no Desporto Escolar: que perspectivas? Mário Alpiarça Coordenador Nacional do BTT do Desporto Escolar

Transcrição

1 Desporto Escolar: que perspectivas? Mário Alpiarça Coordenador Nacional do BTT do Desporto Escolar

2 O Desporto Escolar tem como missão, contribuir para: 1 combate ao insucesso e abandono escolar; 2 promover a inclusão; 3 aquisição de hábitos de vida saudável; 4 formação integral dos jovens em idade escolar. Programa do Desporto Escolar

3 Através da prática de atividades físicas e desportivas. Proporcionando a todos os alunos o seu acesso. Contribuindo para o desenvolvimento desportivo nacional. Programa do Desporto Escolar

4 A modalidade de BTT está integrada no Programa do Desporto Escolar (PDE) desde meados dos anos 90 do século passado. Desde sempre se realizaram provas neste sistema desportivo, com regulamentos particulares. Devido ao desenvolvimento da modalidade no seio do sistema desportivo escolar (DE), tornou-se necessária a sua regulamentação.

5 No presente ano letivo (2011/2012) foram elaborados, pela primeira vez: Regulamento Específico da modalidade de BTT-XCO. Curso de Formação de alunos/comissários de BTT- XCO do Desporto Escolar (a ser lecionado e avaliados pelos professores responsáveis pelos grupos/equipa de BTT). Com o apoio técnico da Federação Portuguesa de Ciclismo e respetivas associações regionais.

6 DREN DREC DRELVT DEALEN DREALG Professores Grupos/Equipa Grupos/Equipas inscritos na Base de Dados do DE na modalidade de BTT Base de Dados do DE FEV2012

7 DREN DREC DRELVT DEALEN DREALG Fem. Masc. Alunos inscritos na Base de Dados do DE na modalidade de BTT Base de Dados do DE FEV2012

8 Quadro Resumo de inscrições DREN DREC DRELVT DREALEN DREALG Totais Grupos Equipas Professores Alunos Base de Dados do DE FEV2012

9 DREN DREC DRELVT DREALEN DREALG Totais G/E Existentes G/E Participantes 18 Douro 12 - Minho Provas realizadas *1 2 Douro 2 Minho 1 conjunta (Moreira de Cónegos) 2 3 provas (CL) 1 Campeonato Regional. 2 3 provas (CL) 1 Campeonato Regional. 16 Participantes Femininos Participantes Masculinos *1 - Apoio logístico e técnico da FPC e das Associações de Ciclismo regionais: Minho, Porto, Setúbal e Algarve CL Campeonato Local com o mínimo de 3 provas.

10 Direções Regionais DREN DREC DRELVT DREALEN DREALG Totais G/E Participantes 18 Douro 12 - Minho Infantis A Masc Infantis A Fem Alunos Participantes nas provas Infantis B Masc Infantis B Fem Iniciados Masc Iniciados Fem Juvenis Masc. * Juvenis Fem. * Juniores Masc Juniores Fem *1 Escalão etário onde está programado a realização do Campeonato Nacional de BTT-XCO do Desporto Escolar

11 Sistema Desportivo Escolar versus Sistema Desportivo Federado Como dois sistemas abertos que devem ser, a relação de mutualidade deverá prevalecer, criando-se sinergias nos dois sistemas desportivos: Implementar formação velocipédica creditada aos professores responsáveis pelos Grupos/Equipa de BTT do Desporto Escolar e a quem estiver interessado em implementar G/E (dupla creditação profissional e docente).

12 Sistema Desportivo Escolar versus Sistema Desportivo Federado Aproveitar os alunos com formação e apetência para comissários de Ciclismo (trabalho ao nível regional). Existem pelo menos dois (2) alunos com formação de aluno/comissário de BTT do Desporto Escolar, por G/E. Aumentar o número de grupos/equipa nas DRE do Centro e do Alentejo (Portalegre, Évora e Beja), onde existe uma cobertura de oferta ainda muito deficiente. Generalizar a facilitação burocrática e financeira de alunos a frequentar G/E de BTT do Desporto Escolar nas provas federadas, no seu escalão.

13 Sistema Desportivo Escolar versus Sistema Desportivo Federado Utilizar as facilidades organizativas, logísticas e técnicas da FPC e respetivas associações de ciclismo regional Pontos altos da modalidade. A FPC e respetivas associações regionais apoiarem a organização de provas do Desporto Escolar, dentro da escola ou zona limítrofe, aos dias de semana, preferencialmente à 4ª Feira à tarde. Facilitar a filiação de Clubes de Escola no sistema federado, onde não existe possibilidade de o realizar no associativismo local.

14 Sistema Desportivo Escolar versus Sistema Desportivo Federado Avançar com protocolos de colaboração entre as escolas e os Clubes com oferta de atividades velocipédicas (atividades por instalações, transporte por instalações, etc.). Manter ou não a discrepância existente entre os escalões etários dos dois sistemas (um entrave ou uma oportunidade). Promover a abertura de novos G/E nas vertentes de Estrada e BMX.

15 Muito Obrigado pela vossa atenção!