PROVAS E EXAMES DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 9º ANO

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1 PROVAS E EXAMES DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 9º ANO (conforme Norma 02/JNE/2015) 1

2 CALENDÁRIO DAS PROVAS NACIONAIS DE 9º ANO 2015 Dia Hora Prova Fase Afixação das pautas 15 junho (2.ª feira) Português 1.ª 19 junho (6.ª feira) MatemáFca 1.ª Prazo de inscrição para 2.ª fase: 10 e 13 de julho 16 julho (5.ª feira) Português 2.ª 20 julho (2.ª feira) MatemáFca 2.ª 9 julho 4 agosto 2

3 CALENDÁRIO DAS PROVAS EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 9º ANO 2015 Disciplinas Tipo de Prova Duração (min) 1ª Fase 2ª Fase Data HORA Data HORA Língua Estrangeira I Língua Estrangeira II Escrita 90 16/ / Oral Até 15 min 16/ / Escrita 90 17/ / Oral Até 15 min 17/ / Português Oral Até 15 min 15/ / História Escrita 90 24/ / Geografia Escrita 90 23/ / Ciências Naturais Escrita 90 22/ / Físico- Química Escrita 90 18/ / Educação Visual Escrita / / Educação Física Escrita/PráFca / /

4 1. MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO Português: Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de Fnta azul ou preta. As respostas são registadas em folha própria, fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial). Não é permifda a consulta de dicionário. Não é permifdo o uso de corretor. Matemácca: Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de Fnta azul ou preta. As respostas são registadas em folha própria, fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial). O uso de lápis só é permifdo nas construções que envolvam a uflização de material de desenho. Não é permifdo o uso de corretor. 4

5 O aluno deve ainda ser portador de: i) material de desenho e de medição (lápis, borracha, régua graduada, compasso, esquadro e transferidor); ii) calculadora aquela com que trabalha habitualmente (desde que safsfaça cumulafvamente as seguintes condições: ü ter, pelo menos, as funções básicas; ü ser silenciosa; ü não necessitar de alimentação exterior localizada; ü não ter cálculo simbólico (CAS); ü não ter capacidade de comunicação à distância; ü não ter fitas, rolos de papel ou outro meio de impressão Caso se venha a confirmar o uso de calculadora com caracterísccas técnicas diferentes das previstas, a prova de exame é anulada. As calculadoras têm que estar idenfficadas com o nome dos alunos. Os alunos só podem levar para a sala de exame uma única calculadora. 5

6 2. CONVOCATÓRIA DOS ALUNOS Os alunos devem apresentar- se no estabelecimento de ensino 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova.; A chamada faz- se pela ordem constante nas pautas, 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova; Na eventualidade de algum aluno se apresentar a provas ou exames sem constar da pauta, pode ser admifdo à prestação da prova, a mtulo condicional, desde que se verifique uma das seguintes situações: a) Haver indícios de erro administrafvo; b) O Diretor decidir autorizar a sua inscrição fora de prazo. 6

7 3. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de idenfdade ou de documento que legalmente o subsftua, desde que este apresente fotografia. Para fins de idenfficação dos alunos não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de idenfdade, emifdo pelas autoridades portuguesas, podem, em sua subsftuição, apresentar mtulo de residência, passaporte ou documento de idenfficação uflizado no país de que são nacionais. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emifdo pela escola com o número interno de idenfficação que lhes foi atribuído. 7

8 Os alunos sem documentos podem realizar a prova, devendo um elemento do secretariado de exames elaborar um auto de idenfficação. O auto é assinado por um elemento do secretariado de exames, por testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno menor, a situação será comunicada de imediato ao encarregado de educação, o qual tem de tomar conhecimento da ocorrência, assinando também o respefvo auto. Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos, acompanhados dos respefvos encarregados de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com o documento de idenfficação, e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma. 8

9 4. ATRASO NA COMPARÊNCIA DE ALUNOS O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar os 15 minutos, após a hora do início das mesmas. A estes alunos não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova ao mesmo tempo dos restantes; Os alunos referidos no número anterior devem, obrigatoriamente, realizar todos os procedimentos de idenfficação. 9

10 5. DISTRIBUIÇÃO DE FOLHAS DE RESPOSTA E PREENCHIMENTO DE CABEÇALHOS DE PROVA Terminada a chamada e atribuídos os lugares, os professores vigilantes distribuem o papel de prova; Os alunos preenchem, no cabeçalho das folhas de resposta, uma parte destacável e uma parte fixa com: nome completo sem abreviaturas, nº de CC, assinatura conforme CC, código da prova, ano de escolaridade e fase, nº de páginas uflizadas (no final da prova). 10

11 6. ADVERTÊNCIAS GERAIS AOS ALUNOS Não é permifdo escrever o nome em qualquer outro local das folhas de resposta, para além do cabeçalho; Não é permifdo escrever comentários descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra parfcularidade da sua situação escolar; Só é permifdo usar caneta/esferográfica de Fnta azul ou preta indelével; Não é permifdo uflizar fita ou Fnta corretora para correção de qualquer resposta, devendo riscar, em caso de engano; Não é permifdo escrever nas margens da prova nem nos campos desfnados às cotações; Nas provas finais de MatemáFca do ensino básico, só é permifdo uflizar lápis nos itens das provas para as quais tal está expressamente previsto na Informação Prova Final/Exame do IAVE; As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação; 11

12 Só é permifda a expressão em língua portuguesa nas respostas às questões das provas e exames, excetuando- se, obviamente, as disciplinas de língua estrangeira; Nas provas de Português de 9º ano não é permifdo o uso de quais quer dicionários; Não é permifdo abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova; Não é permifda a ingestão de alimentos durante a realização das provas e exames (à exceção dos alunos com necessidades educafvas especiais, expressamente autorizados pelo Diretor); Os alunos podem riscar respostas ou parte de respostas que não queiram ver consideradas na classificação, sem necessidade de subsftuição da folha de prova. As provas e exames não deverão ser, por princípio, subsftuídas. 12

13 Para a realização das provas finais de ciclo os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados como, por exemplo, livros, cadernos, ou folhas nem quaisquer sistemas de comunicação móvel incluindo telemóveis, relógios com comunicação wireless, etc Os objetos não estritamente necessários para a realização da prova como mochilas, carteiras, estojos, etc. devem ser recolhidos ou colocados junto à secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados; Qualquer telemóvel ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na posse de um aluno, quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação da prova pelo diretor da escola. 13

14 Antes do início das provas e exames, durante o período de chamada dos alunos e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os professores vigilantes solicitam aos alunos que efetuem uma verificação cuidada a fim de se assegurarem de que possuem o material necessário para a realização da prova, e que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado, em parccular telemóveis. Ainda assim, para acautelar qualquer esquecimento, os alunos assinam, já nos respefvos lugares, o Modelo 14/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida. 14

15 7. DESISTÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE PROVA E ABANDONO NÃO AUTORIZADO DA SALA Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem em qualquer outro suporte; O aluno não pode abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar da prova; A prova é enviada ao agrupamento de exames, para classificação, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos. 15

16 Se, apesar de adverfdo, algum aluno abandonar a sala antes do final do tempo regulamentar da prova, tal é comunicado imediatamente ao Diretor da escola que tomará as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte do aluno referido no ponto anterior, nomeadamente, não permifndo que este leve consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho, assegurando que o aluno, em caso algum, volte a entrar na sala da prova. 16

17 8. IRREGULARIDADES E FRAUDES A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova é comunicada de imediato ao diretor, que decide do procedimento a adotar; A indicação no papel de prova de elementos suscemveis de idenfficarem o examinando implica a anulação da prova pelo JNE. A uflização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma, por decisão do JNE; Compete aos professores vigilantes suspender imediatamente a prova dos alunos e de eventuais cúmplices que, no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses alunos abandonar a sala até ao fim do tempo da duração da prova. 17

18 A suspeita de fraude levantada em qualquer fase do processo de provas, mesmo que posterior à sua realização, implica a elaboração de relatório fundamentado a enviar ao JNE, ficando suspensa a eficácia dos documentos eventualmente emifdos, tendo em conta a possível anulação da prova, na sequência das diligências realizadas; A anulação da prova, no caso a que se alude no número anterior, é da competência do Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade de prova/exame. Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal, que possa vir a ocorrer. 18

19 9. REAPRECIAÇÃO DAS PROVAS É admifda a reapreciação das provas e exames de cuja resolução haja registo escrito em suporte papel. No processo de reapreciação há a considerar duas fases disfntas: a) A consulta das provas, que se desfna a permifr que o aluno possa conhecer a classificação que foi atribuída a cada questão da prova; b) A reapreciação propriamente dita, que tem início quando o aluno, após a consulta da prova, entende prosseguir o processo de reapreciação e, por esse mofvo, apresenta o requerimento de reapreciação e a alegação. O requerimento de consulta da prova Modelo 08/JNE, é dirigido pelo encarregado de educação da escola, no prazo de dois dias úteis após a publicação da classificação. 19

20 No prazo máximo de dois dias úteis, após a entrega do requerimento, são facultadas aos alunos as cópias da prova realizada, mediante o pagamento dos encargos com a reprodução; Se, após a consulta da prova, o requerente considerar que existem mofvos para solicitar a reapreciação da mesma, deve apresentar requerimento, nos dois dias úteis seguintes, através do Modelo 09/JNE, dirigido ao Presidente do JNE. No requerimento, devem ser indicados o nome da disciplina e o código da prova a que respeita o pedido de reapreciação. Os serviços administrafvos procedem à recolha do depósito da quanfa de 25 (vinte cinco euros), emifndo o correspondente recibo. 20

21 O pedido de reapreciação é acompanhado de alegação jusfficafva, a apresentar no Modelo 10/JNE (eventualmente também em folhas de confnuação de Modelo 10- A/JNE), a qual descreve os mofvos que jusfficam o pedido de reapreciação, podendo ainda o aluno anexar pareceres e relatórios que melhor o fundamentem, desde que seja assegurado o anonimato da sua autoria; A alegação deve indicar as razões que fundamentam o pedido de reapreciação, as quais só podem ser de natureza cienmfica ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação ou a existência de vício processual. A alegação não pode conter elementos idenfficafvos do aluno ou referências à sua situação escolar; 21

22 Sempre que se verificar que a alegação não se baseia em argumentos de natureza cienmfica ou de juízo sobre a aplicação dos critérios de classificação, o pedido é liminarmente indeferido; Se a reapreciação incidir exclusivamente sobre erro na soma das cotações, o requerente deve apresentar o Modelo 09- A/JNE devidamente preenchido, não havendo neste caso lugar a alegação nem sendo devido o depósito de qualquer quanfa. 22

23 10. INSCRIÇÕES Os alunos internos (admifdos) do 9º ano não necessitam de efetuar qualquer inscrição nas provas da 1ª fase; Os alunos não admifdos em resultado da avaliação sumafva do 3.º período, são considerados alunos autopropostos; Esses alunos autopropostos (NA) só se podem inscrever na 1.ª fase para as provas de equivalência à frequência, nas disciplinas com classificação inferior a três. Só podem realizar as provas nacionais na 2.ª fase; Os alunos refdos por faltas inscrevem- se em 1.ª fase nas provas de equivalência à frequência e, para 2.ª fase, nas provas finais de ciclo e nas provas de equivalência em que obfveram classificação inferior a 3, após a realização da 1.ª fase; Alunos refdos por faltas têm que fazer provas a todas as disciplinas, incluindo prova oral de Português e línguas estrangeiras bem como ; Os alunos que realizem provas nacionais na 1.ª fase como alunos internos (admifdos) e não tenham obfdo aprovação na avaliação sumafva final (ponderada), inscrevem- se para a 2.ª fase nas provas finais e/ou de equivalência das disciplinas com classificação inferior a 3. 23

24 Os alunos que, embora em condições de aprovação, tenham obfdo nível inferior a 3 a Português ou MatemáFca já com a ponderação, podem realizar prova a essa disciplina na 2ª fase. No caso de o Encarregado de Educação pretender a realização da prova, tem obrigatoriamente de proceder à sua inscrição; 24

25 A inscrição dos alunos refdos por faltas, implica o pagamento de 10, por cada fase em que se inscrevem; A inscrição dos alunos não admifdos como alunos internos, implica o pagamento de 5, por cada fase em que se inscrevem; A inscrição em 2.ª fase dos alunos que não obfveram aprovação na 1.ª fase, implica o pagamento de 5 ; A inscrição em 2.ª fase dos alunos embora em condições de aprovação, tenham obfdo nível inferior a 3 a Português ou MatemáFca, implica o pagamento de 3 ; Os prazos de inscrição para 1.ª fase de equivalência à frequência dos alunos NA, são de 2 dias úteis após a afixação das pautas de avaliação interna; Os prazos de inscrição para 2ª fase são de 2 dias úteis após a afixação das pautas da 1ª fase; A inscrição depois de expirados os prazos de inscrição está sujeita a um pagamento único de