PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2014/2015
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- Yasmin Barreiro Escobar
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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO I BAIXA DA BANHEIRA PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2014/2015 INFORMAÇÕES PARA ALUNOS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 9.º ANO
2 3.º Ciclo 1. CALENDARIZAÇÃO DAS PROVAS 1.1. A realização das provas finais de Português, Português como Língua Não Materna (PLNM) e Matemática é de caráter obrigatório realizando-se, no caso do 3.º ciclo, em duas fases, com uma única chamada, de acordo com o calendário a seguir apresentado: 1.2. Os alunos de PLNM dos 2.º e 3.º ciclos, posicionados nos níveis de iniciação ou intermédio, realizam a correspondente prova final de ciclo de PLNM, em substituição da prova final de ciclo de Português Todos os alunos admitidos às provas finais como alunos internos deverão comparecer com obrigatoriedade à 1.ª fase das provas As provas de equivalência à frequência também se realizam em duas fases junho e julho, devendo ser consultado pelos alunos e encarregados de educação a calendarização, a qual se encontra afixada na escola Os alunos que faltarem à 1.ª fase das provas finais de ciclo, por motivos graves, de doença ou outros, não imputáveis ao aluno, poderão excecionalmente realizar provas finais na 2.ª fase. Para tal, o encarregado de educação, no prazo de dois dias úteis a contar da data de realização da prova a que o aluno faltou, deverá apresentar a justificação ao Diretor do Agrupamento A 2ª fase das provas finais do 3.º ciclo destina-se ainda aos alunos nas seguintes situações: Não reúnam condições de admissão como alunos internos às provas finais da 1ª fase em resultado da avaliação sumativa interna (alunos que tenham obtido um conjunto de classificações na avaliação sumativa interna do 3.º período que já não lhes permita obter, após realização das provas finais de Português/PLNM e de Matemática, a menção de Aprovado.); Tenham feito as provas finais como alunos internos na 1ª fase e não tenham tido aprovação; Retidos por faltas; obtenham uma classificação final inferior a 3, a Português ou a Matemática, já com a ponderação da avaliação sumativa interna e da prova final da 1.ª fase, ainda que se encontrem em condições de aprovação no ciclo Os alunos referidos em podem proceder à inscrição, como alunos autopropostos, para as provas finais de Português e Matemática da 2ª fase e para as provas de equivalência à frequência, às disciplinas com
3 classificação inferior a três, da 1ª fase. Os alunos poderão ainda inscrever-se para a 2ª fase das provas de equivalência à frequência nas disciplinas em que não obtiveram aprovação na 1ª fase Os alunos referidos em podem proceder à inscrição, como alunos autopropostos, para as provas finais da 2ª fase e das provas de equivalência à frequência das disciplinas em que obtiveram classificação inferior a três Os alunos referidos em podem proceder à inscrição, como alunos autopropostos, para as provas finais de Português e Matemática da 2ª fase e para a 1ª fase das provas de equivalência à frequência a todas as restantes disciplinas. Os alunos poderão ainda inscrever-se para a 2ª fase das provas de equivalência à frequência nas disciplinas em que não obtiveram aprovação na 1ª fase Os alunos autopropostos que realizarem provas finais ou de equivalência à frequência como alunos autopropostos às disciplinas de Português, Inglês e/ou Francês realizam, obrigatoriamente, provas orais às mesmas Os alunos referidos em podem proceder à inscrição, para as provas finais de Português ou Matemática da 2ª fase Os alunos referidos nos pontos anteriores devem inscrever-se, nos dois dias úteis imediatamente a seguir ao da afixação das pautas. 2. CONVOCATÓRIA DOS ALUNOS / DURAÇÃO DAS PROVAS 2.1. Todos os alunos devem apresentar-se na escola, pelo menos, 30 minutos antes da hora marcada para o início da prova, dirigindo-se para a entrada da sala onde vão realizar a mesma A chamada faz-se 15 minutos antes da hora marcada para o início da prova, pela ordem constante nas pautas afixadas A prova final de Matemática do 3.º ciclo é constituída por 2 cadernos, sendo realizada em folhas de provas de modelo da EMEC e não no próprio enunciado, pelo que o aluno poderá começar a preencher o cabeçalho antes da distribuição do enunciado. Como tal, a contagem do tempo de duração da prova iniciar-se-á logo que concluída a distribuição dos enunciados aos alunos. Na 1ª parte, os alunos realizam o caderno 1, no qual podem utilizar máquina calculadora. A 1.ª parte tem uma duração de 35 minutos + 10 minutos de tolerância, não podendo este período de 10 minutos ser considerado uma verdadeira tolerância, uma vez que os alunos não poderão sair da sala. Segue-se uma paragem de 5 minutos para a recolha das calculadoras e distribuição do Caderno 2. Na 2.ª parte da prova, os alunos realizam o caderno 2, no qual não é autorizada a utilização de máquina de calcular. Esta parte tem a duração de 55 minutos, podendo os alunos ainda beneficiar de uma tolerância efetiva de 20 minutos.
4 Início da 1.ª parte Caderno 1 Final da 1.ª parte Fim do Período de Tolerância Intervalo técnico Início da 2.ª parte Caderno 2 Final da 2.ª parte Fim do Período de Tolerância Prova final do 3.º Ciclo MATEMÁTICA 9:30 h 10:05 h 10:15 h 10:20 h 11:15 h 11:35 h 35minutos + 10 minutos de tolerância 55minutos + 20 minutos de tolerância 2.4. A prova final de Português e de PLNM do 3.º ciclo são realizadas em folhas de prova de modelo da EMEC e não no próprio enunciado, pelo que o aluno poderá começar a preencher o cabeçalho antes da distribuição do enunciado. Como tal, a contagem do tempo de duração da prova iniciar-se-á logo que concluída a distribuição dos enunciados aos alunos. Prova final do 3.º Ciclo PORTUGUÊS e PLNM Início da prova 9:30 h 90 minutos + 30 minutos Final da prova 11:00 h ou 11:30 h de tolerância 2.5. Em qualquer das provas atrás referidas, os alunos que pretendam usufruir da tolerância só podem abandonar a sala no final do tempo suplementar. 3. MATERIAL ESPECÍFICO AUTORIZADO 3.1. As folhas de prova a utilizar nas provas finais do 3.º ciclo de Português e de Matemática e nas provas de equivalência à frequência são de modelo próprio da Editorial do Ministério da Educação e Ciência (EMEC), sendo fornecidas pela escola, no dia das provas O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao examinando antes da distribuição dos enunciados Cada aluno apenas poderá utilizar o seu próprio material Durante a realização das provas finais e das provas de equivalência à frequência, os alunos apenas podem usar o material autorizado nas Informações-Prova Final, dimanadas pelo IAVE e nas Informações-Prova de equivalência à frequência, da responsabilidade da escola.
5 PORTUGUÊS/PLNM 3.º CICLO Caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta; Não é permitido: Consulta de dicionário Uso de corretor MATEMÁTICA 3.º CICLO Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. As respostas são registadas em folha própria, fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial). O uso de lápis só é permitido nas construções que envolvam a utilização de material de desenho. O aluno deve ser portador de: material de desenho e de medição (lápis, borracha, régua graduada, compasso, esquadro e transferidor); calculadora aquela com que trabalha habitualmente (gráfica ou não), desde que satisfaça cumulativamente as seguintes condições: ter, pelo menos, as funções básicas; ser silenciosa; não necessitar de alimentação exterior localizada; não ter cálculo simbólico (CAS); não ter capacidade de comunicação à distância; não ter fitas, rolos de papel ou outro meio de impressão. Não é permitido o uso de corretor. Atenção: os alunos deverão confirmar o material autorizado, especialmente, com os respetivos professores de Matemática Na prova final de Matemática do 3.º ciclo, só são autorizadas as calculadoras que respeitem as caraterísticas técnicas previstas na respetiva Informação Prova final de ciclo e estejam devidamente identificadas com o nome, turma e número do aluno Cada aluno apenas poderá trazer uma única máquina calculadora Todo o aluno que se candidate a provas e exames e possua uma máquina calculadora que seja suscetível de levantar dúvidas relativamente às suas caraterísticas, deverá, até 5 de junho, impreterivelmente, solicitar, na escola onde se inscreve, a confirmação da possibilidade de utilizar a mesma nas provas de exame referidas. Nesta situação, a escola deve passar declaração a ser entregue ao aluno, ficando uma cópia arquivada na escola Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações-Prova Final, dimanadas pelo IAVE e de acordo com a tipologia aí prescrita.
6 3.9. O secretariado de provas/exames, em conjunto com o professor coadjuvante, define os procedimentos para verificação do material a usar pelos alunos. Tal verificação deve ocorrer, sempre que possível, antes do início da prova, salvaguardando o caso dos alunos que cheguem com atraso em que essa verificação decorre com a maior brevidade, após a sua entrada na sala de prova. 4. SALAS E VIGILÂNCIA 4.1. Para a realização das provas, os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados como, por exemplo, livros, cadernos, folhas, nem quaisquer sistemas de comunicação móvel, como computadores portáteis, aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis, bips, etc. Os objetos não estritamente necessários para a realização da prova como mochilas, carteiras, estojos, etc. devem ser recolhidos por elementos da escola ou colocados junto à secretária dos professores vigilantes, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser colocados devidamente desligados. Antes do início das provas, durante o período de chamada e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os alunos devem efetuar uma auto verificação cuidada, a fim de se assegurarem que possuem o material necessário para a realização da prova e que não possuem qualquer material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis. Ainda assim, para acautelar qualquer esquecimento, os alunos deverão assinar, já nos respetivos lugares, o Modelo 14/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida. 5. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS 5.1. Os alunos não podem prestar provas sem serem portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de Identidade ou de documento que legalmente o substitua, desde que este apresente fotografia. O cartão de cidadão/bilhete de identidade ou o documento de substituição devem estar em condições que não suscitem quaisquer dúvidas na identificação do aluno Para fins de identificação dos alunos, não são aceites os recibos de entrega de pedidos de emissão de cartão de cidadão. Os alunos que apresentem este documento são considerados indocumentados, devendo efetuar os procedimentos referidos no n.º Os alunos nacionais ou estrangeiros que não disponham de cartão de cidadão/bilhete de identidade, emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar título de residência, passaporte ou documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem e que utilizaram no ato de inscrição. Neste caso, devem ser igualmente portadores do documento emitido pela escola com o número interno de identificação que lhes foi atribuído.
7 5.4. Os alunos indocumentados podem realizar a prova, devendo o secretariado de provas/exames elaborar um auto de identificação do aluno, utilizando para o efeito os Modelos 01/JNE e 01-A/JNE, respetivamente, para os alunos que frequentam a escola e para os alunos externos à escola No caso dos alunos que frequentam a escola, o auto (Modelo 01/JNE) é assinado por um elemento do secretariado de provas/exames, pelas testemunhas e pelo aluno. No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada, de imediato, ao encarregado de educação, o qual tem de tomar conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto No caso dos alunos externos à escola, o auto (Modelo 01-A/JNE) é assinado por um elemento do secretariado de provas/exames e pelo aluno que deve apor, igualmente, a impressão digital do indicador direito. No caso de um aluno menor, a situação deve ser comunicada, de imediato, ao encarregado de educação, o qual toma conhecimento da ocorrência, assinando também o respetivo auto Nos dois dias úteis seguintes ao da realização da prova, os alunos referidos no número anterior, acompanhados dos respetivos encarregados de educação, quando menores, devem comparecer na escola, com o documento de identificação e apor novamente a sua impressão digital do indicador direito sobre o auto elaborado no dia da prova, sob pena de anulação da mesma Qualquer dúvida que surja no processo de identificação dos alunos levará a escola a contactar, de imediato, a comissão permanente do JNE No caso de não se verificar a confirmação da identidade do aluno no prazo estabelecido e se a prova já tiver sido enviada ao agrupamento de exames, para classificação, a escola deve solicitar, de imediato, ao responsável do agrupamento de exames que proceda à anulação da prova. 6. ATRASO NA COMPARÊNCIA DE ALUNOS 6.1. O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar os 15 minutos, após a hora do início das mesmas. A estes alunos, não é concedido nenhum prolongamento especial, pelo que terminam a prova ao mesmo tempo dos restantes Os alunos referidos no número anterior devem, obrigatoriamente, realizar todos os procedimentos de identificação e, em particular, os professores vigilantes deverão solicitar aos alunos uma auto verificação, a fim de assegurarem não possuir qualquer material ou equipamento não autorizado, em particular telemóveis Após os 15 minutos estabelecidos no número anterior, um dos professores responsáveis pela vigilância deve assinalar na pauta os alunos que não compareceram à prova.
8 7. DISTRIBUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA 7.1. Terminada a chamada e atribuídos os lugares, os professores responsáveis pela vigilância devem distribuir o papel de prova nas disciplinas em que a prova não é resolvida no próprio enunciado (prova final de Português, PLNM e Matemática do 3.º ciclo) Aos alunos, não é permitido escrever nas folhas de resposta antes da distribuição dos enunciados das provas, à exceção do preenchimento do respetivo cabeçalho. 8. PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO DO PAPEL DE PROVA (3.º Ciclo) 8.1. No cabeçalho do enunciado, o aluno deve inscrever: a) Na parte destacável: - O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas; - O número do cartão de cidadão/bilhete de identidade e local de emissão, no caso de ser portador de bilhete de identidade; - Assinatura, conforme o cartão de cidadão/bilhete de identidade; - A designação e o código da prova que se encontra a realizar como, por exemplo, prova de Português (91); - Ano de escolaridade e fase; - O nome do estabelecimento de ensino de origem. b) Na parte fixa: - Novamente a designação e o código da prova que se encontra a realizar; - O ano de escolaridade e fase; - No final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização; - No caso do 3.º ciclo, não existem diferentes versões das provas finais Caso haja rasuras no preenchimento do que é referido nos dois últimos itens, a alteração registada tem que ficar legível. Esta alteração deve também ser registada no reverso da parte destacável do cabeçalho, sendo neste local apostas as assinaturas dos professores vigilantes e do aluno Os alunos referidos no n.º 5.3 (nacionais ou estrangeiros) devem registar, no local destinado ao número do cartão de cidadão/bilhete de identidade, o número interno de identificação que lhes foi atribuído, indicando, como local de emissão, a referência número interno.
9 9. ADVERTÊNCIAS AOS ALUNOS Os professores responsáveis pela vigilância devem avisar os alunos do seguinte: a) Nas provas do 3.º ciclo, as respostas são dadas em folhas de resposta próprias da EMEC. b) Não podem escrever o seu nome em qualquer outro local do enunciado, para além do cabeçalho; c) Não podem escrever comentários despropositados e/ou descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra particularidade da sua situação escolar; d) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével, nas provas finais do 3.º ciclo; e) Não podem utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta. Em caso de engano, devem riscar; f) A utilização do lápis só é permitida nas provas para as quais está expressamente previsto, devendo, mesmo nestas provas, ser utilizada caneta/esferográfica nos textos escritos; g) As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação expressa, não são consideradas para classificação; h) Devem utilizar a língua portuguesa para responder às questões das provas; i) Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está expressamente previsto nas Informações Prova/Exame, de acordo com a tipologia aí prescrita; j) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova;
10 k) Não podem comer durante a realização das provas, à exceção dos alunos com necessidades educativas expressamente autorizados pelo JNE; l) As folhas de rascunho não são recolhidas, já que, em caso algum, podem ser objeto de classificação. 10. SUBSTITUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA As provas, cujas respostas são dadas quer em folhas modelo da EMEC quer nos próprios enunciados, não são substituídas, devendo, em caso de engano, os alunos riscar o que não interessa Sempre que ocorra uma situação que possa eventualmente implicar a transcrição de alguma folha de prova, deve, de imediato, o caso ser comunicado ao responsável de agrupamento de exames que decide do procedimento a adotar, à exceção da transcrição prevista para os alunos com necessidades educativas especiais. 11. DESISTÊNCIA DE REALIZAÇÃO DA PROVA 11.1.Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no papel da prova nem noutro suporte qualquer O aluno não pode abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova A prova é enviada ao agrupamento de exames, para classificação, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos, à exceção das provas classificadas a nível da escola. 12. ABANDONO NÃO AUTORIZADO DA SALA Se, apesar de advertido em contrário, algum aluno abandonar a sala antes do fim do tempo regulamentar da prova, os professores responsáveis vigilantes devem comunicar imediatamente o facto ao diretor da escola O diretor toma as providências adequadas para impedir a divulgação da prova por parte do aluno referido no ponto anterior, nomeadamente, não permitindo que este leve consigo o enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho, assegurando que o aluno, em caso algum, volte a entrar na sala de exame Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando esta em arquivo na escola, para eventuais averiguações.
11 13. IRREGULARIDADES A ocorrência de quaisquer situações anómalas durante a realização da prova deve ser comunicada, de imediato, ao diretor, o qual decide do procedimento a adotar, devendo ser posteriormente elaborado relatório circunstanciado para comunicação ao JNE, através do responsável do agrupamento de exames A indicação no papel de prova de elementos suscetíveis de identificarem o examinando implica a anulação da prova pelo JNE A utilização de expressões despropositadas, descontextualizadas ou desrespeitosas no papel da prova de exame pode implicar a anulação da mesma, por decisão do JNE Os procedimentos anteriormente referidos são adotados sem prejuízo de ulterior procedimento criminal. 14. FRAUDES Compete aos professores vigilantes suspender imediatamente as provas dos alunos e de eventuais cúmplices que, no decurso da sua realização, cometam ou tentem cometer inequivocamente qualquer fraude, não podendo esses alunos abandonar a sala até ao fim do tempo da sua duração A situação referida no número anterior deve ser imediatamente comunicada ao diretor da escola, a quem compete a sua anulação, mediante relatório devidamente fundamentado, ficando em arquivo na escola a prova anulada, bem como outros elementos de comprovação da fraude, para eventuais averiguações A suspeita de fraude, levantada em qualquer fase do processo de provas e exames ou que venha a verificarse posteriormente, implica a suspensão da eventual eficácia dos documentos entretanto emitidos, após a elaboração de um relatório fundamentado, em ordem à possível anulação da prova, na sequência das diligências consideradas necessárias A anulação da prova, no caso a que se alude no número anterior, é da competência do Presidente do JNE, qualquer que seja a modalidade da prova. Baixa da Banheira, 20 de maio de 2015 O Diretor (António Manuel Lourenço Dias)
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