PROJETO MÃOS DE ALEGRIA
|
|
- Jónatas Lagos Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO MÃOS DE ALEGRIA FACULDADES INTEGRADAS DE ARARAQUARA - LOGATTI CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Av. Brasil, 782 Centro CEP Araraquara/SP Fone: Fax projetomaosdealegria@logatti.edu.br Home Page: ESTATUTO DO PROJETO MÃOS DE ALEGRIA PREÂMBULO Nós, representantes das Faculdades Integradas de Araraquara - Logatti, a Coordenadoria do Curso de Graduação em Administração e os Discentes do Curso de Graduação em Administração, reunidos para instituir o Projeto Mãos de Alegria, destinado a assegurar o exercício dos direitos e valores sociais, fundada na harmonia social e comprometida com questões de Responsabilidade Social, promulgamos o seguinte Estatuto do Projeto Mãos de Alegria. CAPÍTULO I Denominação, Finalidade, Sede, Foro, e Administração. Art. 1º. O PROJETO MÃOS DE ALEGRIA, também designada pela sigla PMdeA, é um projeto independente de cunho social, sem fins lucrativos, fundamentado pela importância da conscientização e sensibilização do discente do curso de graduação em Administração na formação do futuro Administrador para práticas voltadas a Responsabilidade Social. Objetivos secundários: 1º Levar o estudante a praticar a responsabilidade social por meio de visitas a asilos, Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 1 de 13
2 orfanatos e casas sociais, como também promover campanhas de agasalhos, de alimentos, e campanhas de conscientização geral como a prevenção da Aids, drogas, etc. Para que o mesmo tenha a oportunidade de vivenciar a realidade social em que se encontram algumas das pessoas atendidas por essas instituições ou que tenha necessidades especificas. 2º Proporcionar ao estudante a oportunidade de amenizar a solidão e a tristeza dessas pessoas por meio de atividades lúdicas, música, brincadeiras, caracterização de imagem, distribuição de brindes, entre outros, levando a eles carinho, amor, alegria, esperança, amizade, etc. 3º Dar ao estudante a oportunidade de compreender na prática a realidade das instituições visitadas e a necessidade de Políticas de Responsabilidade Social por parte das iniciativas pública e privada. Art. 2º. O projeto Mãos de Alegria terá sede e foro nas Faculdades Integradas de Araraquara Logatti, localizado à Av. Brasil, 782 Centro, CEP na cidade de Araraquara, estado de São Paulo. Art. 3º. O tempo de inicio do projeto Mãos de Alegria se dá na aprovação do mesmo apresentado à Diretoria e Coordenadoria do curso de Administração das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti, e o tempo de duração do projeto Mãos de Alegria é indeterminado. Art. 4º. A administração do projeto Mãos de Alegria será constituída por 3 (três) coordenadorias sendo a Coordenadoria Administrativa composta por 3 (três) membros (coordenador de projetos, secretário, tesoureiro e/ou respectivos vices), que compete gerir as questões administrativas. Haverá a Coordenadoria de Recursos com objetivo de captar recursos necessários para o projeto, e a Coordenadoria Cultural com o objetivo de desenvolver atividades a fim de promover o objetivo do projeto. Parágrafo único. As coordenadorias de recursos e a coordenadoria cultural deverão ser subordinadas pela coordenadoria Administrativa. CAPÍTULO II Disposições Gerais Art. 5º. A receita do projeto Mãos de Alegria é auferida exclusivamente por arrecadações e doações voluntárias cujos valores devem ser aplicados integralmente em suas atividades sociais, observando fielmente suas finalidades. Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 2 de 13
3 Art. 6ª. As arrecadações e doações para custeio e empreendimento das atividades operacionais compreendem as destinadas em fim social para promoção de mesmo fim e aquelas especiais, cuja finalidade tiver essa mesma natureza. Art. 7º. Em decorrência da natureza de liberalidade, essas arrecadações e doações não geram qualquer direito, em tempo algum, sob qualquer pretexto. Art. 8º. Não faz jus a qualquer pessoa remuneração ao membro que exercer de qualquer cargo ou função. Parágrafo único. O exercício de qualquer atividade em prol do projeto Mãos de Alegria terá natureza de atividade em caráter voluntario, não gerando vinculo de qualquer natureza ou qualquer espécie e assumirá índole de liberalidade. Art. 9º. O projeto Mãos de Alegria é gerido exclusivamente pelos discentes do Curso de Administração ministrado pelas Faculdades Integradas de Araraquara Logatti, orientado pelo coordenador do curso de Administração. Art. 10. Os membros do projeto Mãos de Alegria, ocupantes de quaisquer cargos ou funções, só poderão ser demitidos dos mesmos ou afastados do exercício, por deliberação das coordenadorias que compõe o projeto, que decidirá a respeito dos seguintes casos: a) A pedido; b) Deixar a instituição de ensino; c) Assunção de compromissos que impliquem na ausência inevitável às reuniões ou na impossibilidade do atendimento pontual das exigências do cargo ou função; d) Improbidade ou desídia. Art. 11. O projeto Mãos de Alegria não se responsabiliza pelos atos pessoais praticados por qualquer dos seus membros. Art. 12. O logotipo do projeto Mãos de Alegria, é a imagem de uma mão colorida como está representado na Figura 1. O logotipo do projeto está definido em: a) Mão: a mão traz a ideia que com mãos unidas, com vontade e iniciativa é possível tornar ideias simples em realidade. Significa a cooperatividade de cunho social; b) Das cores: as cores simbolizam os sentimentos expressados pelo projeto, como carinho, amor, alegria, esperança, amizade, etc. c) Coração: o coração além de expressar sentimento também simboliza a Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 3 de 13
4 sensibilização da responsabilidade para causas sociais. Figura 1. CAPÍTULO III Estrutura das coordenadorias e suas atribuições Art. 13. O projeto Mãos de Alegria envolve uma estrutura constituída por 20 (vinte) discentes do curso de graduação em Administração, entre o primeiro até o quarto ano do curso, e irão compor 3 (três) coordenadorias distintas sendo: Coordenadoria Administrativa, Coordenadoria de Recursos e Coordenadoria Cultural. Art. 14. O mandato dos discentes será de 1 (um) ano, sempre no inicio do ano letivo até o findo do mesmo ano, do qual deverá ser renovado os discentes, propiciando oportunidade de diversos discentes participarem do projeto. O organograma do projeto Mãos de Alegria é mostrado a seguir: Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 4 de 13
5 Coordenadoria Administrativa Art. 15. A Coordenadoria Administrativa é formada por três membros sendo, Coordenador de Projeto, Secretário e Tesoureiro. 1º Os membros da coordenadoria Administrativa poderão ter seus respectivos vices. 2º Os cargos desta coordenadoria poderão ser indicados pelo coordenador do Curso de Administração das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti, ou definido em assembleias com a aprovação dos discentes do curso de Administração. 3º A Coordenadoria Administrativa responde por todas as atividades realizadas pelo projeto Mão de Alegria. 4º Os membros da coordenadoria administrativa que forem indicados em substituição, para preencher cargos vagos, cumprirão o tempo faltante dos membros substituídos. Art. 16. Compete à Coordenadoria Administrativa: a) Dar cumprimento às deliberações das reuniões, às disposições e deliberações do objetivo do projeto; b) Participar dos trabalhos administrativos e financeiros do projeto; c) Elaborar e apresentar no inicio do ano relatório circunstanciado de suas atividades, incluindo as atividades desenvolvidas pelo projeto, bem como o balanço e a apresentação de contas do exercício findo em 31 de dezembro do ano anterior; d) Reunir-se periodicamente com os membros das coordenadorias, e em estreita colaboração com os mesmo, examinar e tratar dos assuntos do projeto; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 5 de 13
6 e) Cuidar com zelo e diligência, dos valores, mercadorias, doações arrecadados e adquiridos; f) Aplicar integralmente os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais; g) Manter em perfeita ordem todos os editais de convocações, atas de reuniões e registros contábeis, com escrituração atualizada, guardando os respectivos documentos comprobatórios em ordem cronológica; h) Prestar informações à direção das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti, a Coordenadoria do Curso de Administração, e a quem quiser saber; Art. 17. É terminantemente vedada à Coordenadoria Administrativa: a) Abonar, avalizar, endossar títulos, prestar fiança, ou qualquer garantia em favor de terceiros, em nome do Projeto Mãos de Alegria ; b) Utilizar-se de quaisquer bens ou valores pertencentes ao projeto Mãos de Alegria, para fins estranhas aos interesses da mesma. Coordenadoria de Recursos Art. 18. A Coordenadoria de Recursos pertence ao nível de execução na estrutura organizacional da Coordenadoria Administrativa do projeto Mãos de Alegria e é formada pelos discentes que compõe o projeto, tendo um responsável para esta coordenadoria. 1º O responsável desta coordenadoria poderá ser indicado pelo coordenador de projeto ou nomeado em assembleias com a aprovação da coordenadoria administrativa. 2º A coordenadoria de recursos responde por todos os recursos disponíveis do projeto. 3º O responsável da coordenadoria de recursos que for indicado em substituição, para preencher função vago, cumprirá o tempo faltante dos membros substituído. Art. 19. Compete à Coordenadoria de Recursos: a) Dar cumprimento às deliberações das reuniões, às disposições e deliberações do objetivo do projeto; b) Reunir-se periodicamente com os membros das coordenadorias; c) Orientar e monitorar recursos; d) Fazer promoção de arrecadações e doações; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 6 de 13
7 e) Buscar pessoas e empresas interessadas em patrocinar os empreendimentos do projeto; f) Garantir recursos necessários para empreendimentos do projeto; g) Controle, guarda, distribuição e alienação de materiais; h) Prestar informações à coordenadoria administrativa do projeto; i) O desempenho de outras atividades correlatas. Art. 20. É terminantemente vedada a Coordenadoria de Recursos, fazer uso dos materiais e valores adquiridos, cabendo somente e exclusivamente à coordenadoria administrativa. Coordenadoria Cultural Art. 21. A Coordenadoria Cultural pertence ao nível de execução na estrutura organizacional da Coordenadoria Administrativa do projeto Mãos de Alegria e é formada pelos discentes que compõe o projeto, tendo um responsável para esta coordenadoria. 1º O responsável desta coordenadoria poderá ser indicado pelo coordenador de projeto ou nomeado em assembleias com a aprovação da coordenadoria administrativa. 2º A coordenadoria cultural responde por todas as atividades de caráter cultural e artística do projeto. 3º O responsável da coordenadoria cultural que for indicado em substituição, para preencher função vago, cumprirá o tempo faltante dos membros substituído. Art. 22. Compete à Coordenadoria Cultural: a) Dar cumprimento às deliberações das reuniões, às disposições e deliberações do objetivo do projeto; b) Reunir-se periodicamente com os membros das coordenadorias; c) Disponibilizar suporte nas ações do projeto que visem empreender as atividades culturais e recreativas do projeto; d) Elaborar e divulgar campanha de publicidade do empreendimento das atividades do projeto; e) Desenvolver campanhas pretendidas pelo projeto e colocar em prática a veiculação de tal campanha nas áreas de atuação pretendida; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 7 de 13
8 f) Desenvolver atividades lúdicas, musicais, e recreativas nas visitas em entidades sociais; g) Prestar informações à coordenadoria administrativa do projeto; h) O desempenho de outras atividades correlatas. CAPÍTULO IV Atribuições dos responsáveis pelos cargos e funções Art. 23. Compete ao Coordenador do projeto: a) Cumprir e fazer cumprir as normas estatutárias e regimentais; b) Convocar e presidir as reuniões; dele; c) Representar ou fazer representar o projeto Mãos de Alegria em juízo ou fora d) Apresentar em reuniões relatórios das atividades desempenhadas pela coordenadoria administrativa, bem como demonstrações contábeis do projeto Mãos de Alegria ; e) Fazer uso dos valores, mercadorias, e doações arrecadados e adquiridos conjuntamente com o Tesoureiro, ou com o Secretário e seus substitutos; f) Estruturar e programar os objetivos do projeto Mãos de Alegria, gerenciando as diversas etapas necessárias ao sucesso e conclusão do projeto maximizando os resultados positivos e mitigando ou eliminando as ameaças a conclusão do projeto; g) Proporcionar integração das coordenadorias e membros das equipes, pela interface de boa comunicação e relacionamento; h) Executar as diretrizes necessárias ao gerenciamento de comunicação pertinente ao projeto; i) Determinar a sequência das atividades, desenvolvendo cronograma, de modo a proporcionar a realização destas atividades com otimização de recursos e prazo; j) Executar e gerenciar os planejamentos e o cronograma delineado pelo projeto; k) Gerenciar o trabalho necessário para atingir as entregas/realizações comprometidas pelo projeto; l) Acompanhar e interferir nas atividades do projeto; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 8 de 13
9 m) Dar conclusão das atividades do projeto, garantindo bom desempenho e registrando as informações das atividades; n) Apresentar o projeto Mãos de Alegria às entidades selecionadas e fazer contato para o empreendimento das atividades do projeto; o) Executar o processo de compromisso e oficialização firmados com as entidades selecionadas, bem como efetuar todas as informações necessárias para este fim. p) Realizar os trâmites burocráticos necessários à oficialização de empreendimentos pretendida pelo projeto, perante a sociedade e órgãos públicos e comerciais; q) Preparar e desenvolver documentos necessários para empreendimentos e legalidade do projeto. Parágrafo único. O Coordenador de Projeto, em suas faltas, será substituído pelo Vice- Coordenador de projeto; não havendo este, por qualquer dos que compõe a Coordenadoria Administrativa no exercício do cargo. Art. 24. Compete ao Secretário: a) Superintender os trabalhos de Secretaria do projeto Mãos de Alegria, propondo as providências administrativas necessárias à sua eficiente organização; b) Assessorar o Coordenador do Projeto; c) Redigir atas das reuniões, e colher assinatura aos endereçados em documentos; d) Redigir e assinar as correspondências e documentos do projeto; e) Responsabilizar-se pela guarda do arquivo, e livros do projeto Mãos de Alegria, mantendo-os atualizados e em ordem; f) Movimentar os valores, mercadorias, doações arrecadados e adquiridos conjuntamente com o Coordenador do Projeto, ou com o Tesoureiro e seus substitutos. Parágrafo único. O Secretário, em suas faltas, será substituído pelo Vice-Secretário; não havendo este, por qualquer dos que compõe a Coordenadoria Administrativa no exercício do cargo. Art. 25. Compete ao Tesoureiro: a) Receber, registrar em livro caixa próprio e guardar, sob sua responsabilidade, os valores pertencentes ao projeto Mãos de Alegria ; b) Apresentar relatórios financeiros e todos os dados elaborados das demonstrações contábeis e documentos comprobatórios pelo uso dos valores; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 9 de 13
10 c) Dar quitações de aquisições feitas pelos empreendimentos das atividades do projeto; d) Fazer e controlar as declarações de doações; e) Prestar informações referentes aos recursos arrecadados ou adquiridos pelo projeto; f) Movimentar os valores, mercadorias, doações arrecadados e adquiridos conjuntamente com o Coordenador do Projeto, ou com o Secretário e seus substitutos; Parágrafo único. O Tesoureiro, em suas faltas, será substituído pelo Vice-Tesoureiro; não havendo este, por qualquer dos que compõe a Coordenadoria Administrativa no exercício do cargo. Art. 26. Compete ao responsável pela coordenadoria de recursos: a) Representar e fazer representar a coordenadoria de Recursos; b) Executar as atividades programadas pelo projeto; c) Prestar informações referentes às atividades da coordenadoria. Art. 27. Compete ao responsável pela coordenadoria cultural: a) Representar e fazer representar a coordenadoria Cultural; b) Executar as atividades programadas pelo projeto; c) Prestar informações referentes às atividades da coordenadoria. CAPÍTULO V Das reuniões Art. 28. As reuniões do projeto Mãos de Alegria, se reunirá ordinariamente, quando necessário, mediante a convocação da coordenadoria administrativa com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 29. As reuniões se instalam em primeira convocação com a presença de metade dos membros do projeto, em segunda convocação 10 (dez) minutos após o horário determinado com um terço dos membros do projeto, ou em terceira convocação 10 (dez) minutos após o horário determinado com qualquer quórum. Parágrafo único. As reuniões poderão ocorrer somente com os convocados pela coordenadoria administrativa. Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 10 de 13
11 Art. 30. As decisões do projeto serão tomadas por maioria simples de votos de seus membros presentes. Art. 31. Disposições gerais das reuniões: a) Enviar os tópicos e material de apoio (se disponível) aos membros do projeto; b) Assegurar recebimento do edital de convocação aos membros do projeto; c) Preparar o local da reunião; d) Limitar a duração das discussões dos tópicos em períodos de tempo prédeterminados; e) Evitar prolongar as reuniões por períodos de tempo superiores a 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos; f) Realizar ao final de cada tópico discutido um breve resumo das conclusões e ações definidos; g) Determinar datas para ações pendentes, bem como agendar novas reuniões para tratar de tais ações, ou para dar continuidade às discussões se necessário for; h) Efetuar registos em ata. CAPITULO VI Estrutura das atividades Art. 31. As atividades do projeto Mãos de Alegria, serão divididas em: a) Programas: Os programas são atividades desenvolvidas como as visitas nas entidades sociais, trabalhos desenvolvidos, entre outros. b) Campanhas: As campanhas serão atividades desenvolvidas com finalidade de arrecadar bens ou valores para um fim destinado, ou campanhas de conscientização de algum assunto definido. Parágrafo único. Poderá haver alguma campanha dentro de algum programa ou viceversa, entendendo aquela que tiver maior importância e com o mesmo fim. Art. 32. Disposições gerais da execução dos programas e campanhas: a) Devem ter nome de identificação próprio e deverão se oficializadas por reuniões; Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 11 de 13
12 b) Devem ter objetivo claro com inicio e fim determinado; c) Deve ser elaborado um pequeno escopo, contendo as informações necessárias desta atividade, bem como os recursos necessários da coordenadoria de recursos e cultural; d) Deve ser elaborado um cronograma das atividades empreendidas por este programa ou campanha. Art. 33. Disposições sobre o encerramento dos programas e campanhas: a) Deve ser elaborado relatório de todas as atividades realizadas, e documentação comprobatória das atividades por meio de documentos, fotos, entre outros, devendo também fazer uma conclusão da atividade; b) Deve ser elaborada uma prestação de contas, contendo o total de recursos captados, os valores/recursos usados e fotos do programa ou campanha, sendo exposto em local de grande circulação de pessoas na dependência das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti; c) Enviar carta com resumo e agradecimento às empresas/pessoas que patrocinaram as atividades do projeto; d) Enviar certificado de empresas/pessoas comprometidas com a Responsabilidade Social, expedido pela coordenadoria administrativa; e) Apresentar em reunião resumo e conclusão das atividades do programa ou da campanha, para dar encerramento à atividade. CAPITULO VII Disposições finais Art. 34. Dar-se-á a extinção do projeto Mãos de Alegria quando for comprovado não haver mais interesse de continuidade por parte dos discentes e em comum acordo com o Coordenador do Curso de Administração em reuniões especialmente convocada para esse fim. Parágrafo único. Dissolvido o projeto Mãos de Alegria os bens resultantes ficarão a disposição do Coordenador do Curso de Administração das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti. Art. 35. O presente regimento poderá ser alterado, a qualquer tempo, por decisão da maioria absoluta dos discentes que compõe o projeto com o aceite do Coordenador do curso de Administração, em reuniões especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 12 de 13
13 de sua aprovação. Art. 36. Os casos omissos serão resolvidos pela coordenadoria Administrativa e referendas em reuniões com as coordenadorias. Art. 37. O presente regimento passa a vigorar a partir a aprovação do Projeto Mãos de Alegria, pela diretoria e coordenadoria do curso de Administração das Faculdades Integradas de Araraquara Logatti. O Estatuto do Projeto Mãos de Alegria aqui descrito está promulgado conforme assinaturas abaixo: Walter Logatti Filho Diretor Geral Milena Carlton Ferrarini Coord.ª de Curso Adm. Morio Kobatake Co-produtor do projeto Repres. Disc. Adm. Araraquara/SP, 15 de Agosto de Projeto Mãos de Alegria - Faculdades Logatti - Administração - Página 13 de 13
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC
CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisArt. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS
ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisEstatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga
Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisCâmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial
Leia maisREGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE
I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições
Leia maisREGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO
REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 016, DE 14 DE MAIO DE 2013. Gabinete da Câmara
RESOLUÇÃO N.º 016, DE 14 DE MAIO DE 2013. Gabinete da Câmara Cria a FRENTE PARLAMENTAR DE APOIO AO COOPERATIVISMO FRENCOOP na Câmara de Vereadores de Victor Graeff. LAIRTON ANDRÉ KOECHE, Presidente da
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO
PORTO ORGANIZADO DE SANTOS PLANO DE AUXÍLIO MÚTUO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS, DA COMPOSIÇÃO E DA FILIAÇÃO Artigo 1º O Plano de Auxílio Mútuo PAM, do Porto Organizado de Santos, é
Leia maisGRUPO SCHEILLA REGIMENTO INTERNO Título: Conselho de Administração - CAD Revisão: 0
Aprovação CAD: Data: 29-11-08 Aprovação CRA: Data: 11-01-09 1. FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO Regulamentar o funcionamento do Conselho de Administração (CAD), previsto no Artigo 20 do Estatuto Social.
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO
ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ART. 1º. O Diretório Acadêmico de Direito Moises Vianna é a associação representativa dos acadêmicos do curso de direito da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maiso artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;
Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisFarmácia Universitária
Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREGIMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL
REGIMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL Diamantina junho de 2013 O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Licenciatura em Letras Português/Espanhol
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisREGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins
REGIMENTO DA EDITORA UFJF TÍTULO I Da Instituição e seus fins Art. 1º - A Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora (Editora UFJF), órgão suplementar vinculado à Reitoria da UFJF, tem por finalidade
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade
ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação
ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação
Leia maisCOVISA - Colegiado de Vigilância Sanitária da AMAVI. REGIMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia da AMAVI no dia 25/05/2007
1 REGIMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia da AMAVI no dia 25/05/2007 Capítulo I DA FINALIDADE Artigo 1º O Colegiado de Vigilância Sanitária (COVISA) - Órgão vinculado a AMAVI, reger-se-á pelas disposições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.
ESTATUTO OFICIAL DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Artigo 1º. A Liga Acadêmica de Farmacologia (LAF) é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, organizada pelos acadêmicos
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO
1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de
Leia maisCÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisREGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO (D.A.)
REGULAMENTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO (D.A.) JUIZ DE FORA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. José Alves Fortes Presidente da Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. Michel Pichara
Leia maisESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI
ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I
Leia maisCNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução
PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Curso: Direito Faculdade das Américas FAM TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) 1. DA DEFINIÇÃO DO TCC E SUAS FINALIDADES O presente regulamento tem por finalidade
Leia maisResolução Normativa PUC n o 015/10 ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 015/10 Campinas (SP), 07/5/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - REGULAMENTAÇÃO
Leia maisRegimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão
Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão página 1-4 Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão CAPÍTULO I Da Regulamentação do Regimento Interno Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,
Leia maisEstatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes
Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE R E S O L V E:
RESOLUÇÃO Nº 25/11-CEPE Fixa normas para execução do Programa Bolsa Extensão da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade Federal do Paraná, órgão normativo,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração
ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,
Leia maisESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos
Leia maisREGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de
Leia maisESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.
ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia mais"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta
"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 04/2015 Aprova a criação do Núcleo Unidade EMBRAPII Software e Automação, do Centro
Leia maisDECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.
ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP
205 ANEXO B Regulamento Interno do Colegiado do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP 206 CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade
Leia mais