VIGÍLIA PASCAL. [Ressurreição, Mathias Grunewald ]

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1 VIGÍLIA PASCAL Todos os cantos da terra ecoarão, com flamejantes e ternos sorrisos: a pedra do sepulcro é ventre, jardim de nova humanidade porque o sal e o fermento de Cristo são o solo do coração, onde a vida pulsa eternamente. [Ressurreição, Mathias Grunewald ]

2 Elementos a preparar - Na Sacristia / Dentro da igreja - Livros - Leccionário Dominical C (III) - Livro da Oração Universal - Missal Romano - Paramentos (cor branca) - Pão, vinho e água (de modo a poderem ser levados até ao altar, no momento da apresentação dos dons) - Cálice (com sanguíneo, pala e corporal) - Píxides e patenas - Ânfora, recipiente e manustérgio - Campainhas para o Glória - Cruz da visita pascal (devidamente ornamentada) - Preparação do baptistério - Recipiente (digno) com água (colocar dentro da pia baptismal) - Concha - Recipientes (pequenos e dignos) vazios (para levar água do recipiente da pia baptismal para as pias que se encontram nas saídas da igreja) - Santos óleos - Algodão (para passar levemente sobre os baptizados, após a unção) - Rodelas de limão e fatias de pão, recipiente com água e bacia, e toalha (para a purificação das mãos do sacerdote) - Caldeira e hissope - Fora da igreja - Micro sem fio - Foco - Fogareiro - Pinhas, lenha e acendalhas - Pinça - Círio Pascal - Turíbulo e naveta (não esquecer o incenso) - Velas (para os ministros e para toda a assembleia) - Pavio - Girândola de foguetes [Vigília Pascal] Página 2

3 - Lucernário - Bênção do Fogo As luzes da igreja devem estar apagadas. Reunido o povo fora da igreja, o sacerdote dirige-se para a porta da igreja, com o círio pascal; acompanhado dos outros ministros da celebração. O povo, na medida do possível, volta-se para o sacerdote; todos se benzem, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. O povo responde: Amen. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco. O povo responde: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo. Depois, o sacerdote, faz uma breve admonição sobre o significado desta vigília nocturna: Caríssimos irmãos: Nesta noite santíssima, em que Nosso Senhor Jesus Cristo passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos, dispersos pelo mundo, a reunirem-se em vigília e oração. Vamos comemorar a Páscoa do Senhor, ouvindo a sua palavra e celebrando os seus mistérios, na esperança de participar no seu triunfo sobre a morte e de viver com Ele para sempre junto de Deus. Em seguida, benze-se o fogo: Oremos. Senhor, que por meio do vosso Filho destes aos homens a claridade da vossa luz, santificai + este lume novo e concedei-nos que a celebração das festas pascais acenda em nós o desejo do céu, para merecermos chegar com a alma purificada às festas da luz eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Incensa-se o lume novo, e a partir deste acende-se o círio pascal. [Vigília Pascal] Página 3

4 Preparação do Círio Depois da bênção do lume novo, um acólito ou um dos ministros apresenta o círio pascal ao sacerdote, o qual, com um estilete, grava no círio uma cruz; depois grava a letra grega Alfa por cima da cruz e a letra Ómega por baixo e, entre os braços da cruz, grava os quatro algarismos do ano corrente. Enquanto grava estes símbolos diz: 1. Cristo, ontem e hoje Grava a haste vertical da cruz. 2. Princípio e fim A Grava a haste horizontal da cruz Alfa Grava o Alfa por cima da haste vertical e Ómega. Ω Grava o Ómega por debaixo da haste vertical. 5. A Ele pertence o tempo Grava no ângulo superior esquerdo o primeiro algarismo do ano corrente. 6. e a eternidade. Grava no ângulo superior direito o segundo algarismo do ano corrente. 7. A Ele a glória e o poder Grava no ângulo inferior esquerdo o terceiro algarismo do ano corrente. 8. para sempre. Amen. Grava no ângulo inferior direito o quarto algarismo do ano corrente. Depois de ter gravado a cruz e os outros símbolos, o sacerdote coloca no círio cinco grãos de incenso em forma de cruz, dizendo: 1. Pelas suas chagas 1 2. santas e gloriosas, 3. nos proteja e nos guarde 5. Cristo Senhor. Amen. 3 O sacerdote acende do lume novo o círio pascal, dizendo: A luz de Cristo gloriosamente ressuscitado nos dissipe as trevas do coração e do espírito. [Vigília Pascal] Página 4

5 Procissão com o Círio Forma-se a procissão: primeiro os turiferário e naveteiro, depois o sacerdote com o círio pascal, seguido de todos os outros ministros da celebração, e estes dos pais e padrinhos assim como dos baptizandos, que têm lugar previamente reservado perto do altar. Depois de todos os intervenientes da procissão estarem preparados, um leitor, o responsável pelas várias admonições, faz a seguinte: O círio pascal é símbolo luminoso de Jesus Cristo. Acompanhando-o, evocamos a marcha dos hebreus, seguindo no deserto a coluna de fogo, e representamos a marcha da humanidade, que caminha «à luz de Cristo» para entrar com Ele no esplendor da luz divina. O sacerdote, que pega no círio pascal, levanta-o e diz à entrada da igreja: A luz de Cristo. R. Graças a Deus. Depois de um breve espaço percorrido, até ao centro da igreja, repete: A luz de Cristo. R. Graças a Deus. No fim de cantar, o sacerdote pára, permitindo que se acendam as velas (de todos os presentes na celebração) a partir do círio pascal. Posteriormente a procissão continua; e ao chegar junto do altar, o sacerdote voltado para o povo, canta pela terceira vez: A luz de Cristo. R. Graças a Deus. Acendem-se as luzes da igreja (mas não as velas do altar); o sacerdote coloca o círio pascal no candelabro, junto do ambão, já ornamentado de acordo com a solenidade litúrgica, incensa o livro e o círio, e dirige-se para a sua cadeira. Precónio Pascal Admonição O cantor vai entoar o Precónio Pascal, o louvor do círio. Hino triunfal em que Igreja canta as infinitas maravilhas de Deus. Rejubilando de alegria no esplendor desta noite, a Igreja convida toda a criação a exultar com ela pela nova luz que a Ressurreição de Cristo acendeu no mundo. Cantemos vitória: a vida triunfou sobre a morte, a luz triunfou sobre as trevas, a graça triunfou sobre o pecado. Breve momento de silêncio [Vigília Pascal] Página 5

6 Canta-se o precónio pascal. Se for cantado por um cantor, que não sacerdote ou diácono, omite-se o que está entre parêntesis rectos. Exulte de alegria a multidão dos Anjos, exultem as assembleias celestes, ressoem hinos de glória, para anunciar o triunfo de tão grande Rei. Rejubile também a terra, inundada por tão grande claridade, porque a luz de Cristo, o Rei eterno, dissipa as trevas de todo o mundo. Alegre-se a Igreja, nossa mãe, adornada com os fulgores de tão grande luz, e ressoem neste templo as aclamações do povo de Deus. [E vós, irmãos caríssimos, aqui reunidos para celebrar o esplendor admirável desta luz, invocai comigo a misericórdia de Deus omnipotente, para que, tendo-se Ele dignado, sem mérito algum da minha parte, admitir-me no número dos seus ministros, infunda em mim a claridade da sua luz, para que possa celebrar dignamente os louvores deste círio]. [V. O Senhor esteja convosco. R. Ele está no meio de nós]. V. Corações ao alto. R. O nosso coração está em Deus. V. Demos graças ao Senhor nosso Deus. R. É nosso dever, é nossa salvação. É verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação proclamar com todo o fervor da alma e toda a nossa voz os louvores de Deus invisível, Pai omnipotente, e do seu Filho Unigénito, Jesus Cristo, nosso Senhor. Ele pagou por nós ao eterno Pai a dívida por Adão contraída e com seu Sangue precioso apagou a condenação do antigo pecado. [Vigília Pascal] Página 6

7 Celebramos hoje as festas da Páscoa, em que é imolado o verdadeiro Cordeiro, cujo Sangue consagra as portas dos fiéis. Esta é a noite, em que libertastes do cativeiro do Egipto os filhos de Israel, nossos pais, e os fizestes atravessar a pé enxuto o Mar Vermelho. Esta é a noite, em que a coluna de fogo dissipou as trevas do pecado. Esta é a noite, que liberta das trevas do pecado e da corrupção do mundo aqueles que hoje por toda a terra crêem em Cristo, noite que os restitui à graça e os reúne na comunhão dos Santos. Esta é a noite, em que Cristo, quebrando as cadeias da morte, Se levanta glorioso do túmulo. Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. De nada nos serviria ter nascido, se não tivéssemos sido resgatados. Oh admirável condescendência da vossa graça! Oh incomparável predilecção do vosso amor! Para resgatar o escravo entregastes o Filho. Oh necessário pecado de Adão, que foi destruído pela morte de Cristo! Oh ditosa culpa, que nos mereceu tão grande Redentor! Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. Oh noite bendita, única a ter conhecimento do tempo e da hora em que Cristo ressuscitou do sepulcro! Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. Esta é a noite, da qual está escrito: A noite brilha como o dia [Vigília Pascal] Página 7

8 e a escuridão é clara como a luz. Esta noite santa afugenta os crimes, lava as culpas; restitui a inocência aos pecadores, dá alegria aos tristes; Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. derruba os poderosos, dissipa os ódios, estabelece a concórdia e a paz. Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. Nesta noite de graça, aceitai, Pai santo, este sacrifício vespertino de louvor, que, na solene oblação deste círio, pelas mãos dos seus ministros Vós apresenta a santa Igreja. Para a fórmula breve omite-se esta parte entre aspas. Agora conhecemos o sinal glorioso desta coluna de cera, que uma chama de fogo acende em honra de Deus: esta chama que, ao repartir o seu esplendor, não diminui a sua luz; esta chama que se alimenta de cera, produzida pelo trabalho das abelhas, para formar este precioso luzeiro. Oh noite ditosa, em que o céu se une à terra, em que o homem se encontra com Deus! Para a fórmula longa omite-se esta parte entre áspas. Nesta noite de graça, aceitai, Pai santo, este sacrifício vespertino de louvor, que, na oblação deste círio, pelas mãos dos seus ministros Vos apresenta a santa Igreja. Nós Vos pedimos, Senhor, que este círio, consagrado ao vosso nome, arda incessantemente para dissipar as trevas da noite; e, subindo para Vós como suave perfume, junte a sua claridade à das estrelas do céu. Que ele brilhe ainda quando se levantar o astro da manhã, aquele astro que não tem ocaso, Jesus Cristo vosso Filho, [Vigília Pascal] Página 8

9 que, ressuscitando de entre os mortos, iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz e vive glorioso pelos séculos dos séculos. R. Amen. - Liturgia da Palavra - Todos os presentes apagam as suas velas e sentam-se. Antes de se iniciarem as leituras, o sacerdote faz a seguinte admonição: Irmãos caríssimos: Depois de iniciarmos solenemente esta Vigília, ouçamos agora, de coração tranquilo, a palavra de Deus. Meditemos como Deus outrora salvou o seu povo e como, na plenitude dos tempos, enviou Jesus Cristo, nosso Salvador. Oremos para que Deus realize esta obra pascal de salvação e seja consumada a redenção do mundo. O leitor vai ao ambão para ler a leitura, que todos escutam sentados. No fim da leitura, o leitor diz: Palavra do Senhor. Ao qual todos respondem com a aclamação: Graças a Deus. No final de cada leitura e respectivo Salmo, todos se levantam, o sacerdote diz Oremos e todos oram em silêncio durante alguns momentos; depois o sacerdote, de braços abertos, diz a Oração colecta correspondente. Leitura I «Deus viu tudo o que tinha feito: era tudo muito bom» Gn 1, a Leitura do Livro do Génesis No princípio, Deus criou o céu e a terra. Disse Deus: «Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre os animais selvagens e sobre todos os répteis que rastejam pela terra». Deus criou o ser humano à sua imagem, criou-o à imagem de Deus. Ele o criou homem e mulher. [Vigília Pascal] Página 9

10 Deus abençoou-os, dizendo: «Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem na terra». Disse Deus: «Dou-vos todas as plantas com semente que existem em toda a superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todos os seres vivos que se movem na terra dou as plantas verdes como alimento». E assim sucedeu. Deus viu tudo o que tinha feito: era tudo muito bom. Veio a tarde e, em seguida, a manhã: foi o sexto dia. Assim se completaram o céu e a terra e tudo o que eles contêm. Deus concluiu, no sétimo dia, a obra que fizera e, no sétimo dia, descansou do trabalho que tinha realizado. Palavra do Senhor. Salmo Responsorial Sl 103 (104),1-2a c Refrão: Mandai Senhor o vosso Espírito e e renovai a terra. Bendiz, ó minha alma, o Senhor. Senhor, meu Deus, como sois grande! Revestido de esplendor e majestade, envolvido em luz como num manto! Fundastes a terra sobre alicerces firmes: não oscilará por toda a eternidade. Vós a cobristes com o manto do oceano, por sobre os montes pousavam as águas. Transformais as fontes em rios que correm entre as montanhas. [Vigília Pascal] Página 10

11 Nas suas margens habitam as aves do céu; por entre a folhagem fazem ouvir o seu canto. Com a chuva regais os montes, encheis a terra com o fruto das vossas obras. Fazeis germinar a erva para o gado e as plantas para o homem, que tira o pão da terra. Como são grandes as vossas obras! Tudo fizestes com sabedoria: a terra está cheia das vossas criaturas. Glória a Deus para sempre. Oremos. Senhor nosso Deus, que de modo admirável criastes o homem e de modo mais admirável o redimistes, dai-nos a graça de resistir às seduções do pecado com a sabedoria do espírito, para merecermos chegar às alegrias eternas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Leitura II Ex 14,15-15,1 «Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto» Leitura do Livro do Êxodo Naqueles dias, disse o Senhor a Moisés: «Porque estás a bradar por Mim? Diz aos filhos de Israel que se ponham em marcha. E tu ergue a tua vara, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel entrem nele a pé enxuto. Entretanto, vou permitir que se endureça o coração dos egípcios, que hão-de perseguir os filhos de Israel. [Vigília Pascal] Página 11

12 Manifestarei então a minha glória, triunfando do Faraó, de todo o seu exército, dos seus carros e dos seus cavaleiros. Os egípcios reconhecerão que Eu sou o Senhor, quando Eu manifestar a minha glória, vencendo o Faraó, os seus carros e os seus cavaleiros». O Anjo de Deus, que seguia à frente do acampamento de Israel, deslocou-se para a retaguarda. A coluna de nuvem que os precedia veio colocar-se atrás do acampamento e postou-se entre o campo dos egípcios e o de Israel. A nuvem era tenebrosa de um lado e do outro iluminava a noite, de modo que, durante a noite, não se aproximaram uns dos outros. Moisés estendeu a mão sobre o mar e o Senhor fustigou o mar, durante a noite, com um forte vento de leste. O mar secou e as águas dividiram-se. Os filhos de Israel penetraram no mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam muralha à direita e à esquerda. Os egípcios foram atrás deles: todos os cavalos do Faraó, os seus carros e cavaleiros os seguiram pelo mar dentro. Na vigília da manhã, o Senhor olhou da coluna de fogo e da nuvem para o acampamento dos egípcios e lançou nele a confusão. Bloqueou as rodas dos carros, que dificilmente se podiam mover. Então os egípcios disseram: «Fujamos dos israelitas, que o Senhor combate por eles contra os egípcios». O Senhor disse a Moisés: «Estende a mão sobre o mar e as águas precipitar-se-ão sobre os egípcios, sobre os seus carros e os seus cavaleiros». [Vigília Pascal] Página 12

13 Moisés estendeu a mão sobre o mar e, ao romper da manhã, o mar retomou o seu nível normal, quando os egípcios fugiam na sua direcção. E o Senhor precipitou-os no meio do mar. As águas refluíram e submergiram os carros, os cavaleiros e todo o exército do Faraó, que tinham entrado no mar, atrás dos filhos de Israel. Nem um só escapou. Mas os filhos de Israel tinham andado pelo mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam muralha à direita e à esquerda. Nesse dia, o Senhor salvou Israel das mãos dos egípcios e Israel viu os egípcios mortos nas praias do mar. Viu também o grande poder que o Senhor exercera contra os egípcios, e o povo temeu o Senhor, acreditou n Ele e em seu servo Moisés. Então Moisés e os filhos de Israel cantaram este hino em honra do Senhor: «Cantemos ao Senhor, que fez brilhar a sua glória, precipitou no mar o cavalo e o cavaleiro». Palavra do Senhor. Salmo Responsorial Ex 15, Refrão: Deus fez maravilhas: o seu nome é Senhor. Cantarei ao Senhor, que fez brilhar a sua glória: precipitou no mar o cavalo e o cavaleiro. O Senhor é a minha força e a minha protecção: a Ele devo a minha liberdade. Ele é o meu Deus: eu O exalto; Ele é o Deus de meu pai: eu O glorifico. O Senhor é um guerreiro, Omnipotente é o seu nome; precipitou no mar os carros do Faraó e o seu exército. Os seus melhores combatentes afogaram-se no Mar Vermelho, [Vigília Pascal] Página 13

14 foram engolidos pelas ondas, caíram como pedra no abismo. A vossa mão direita, Senhor, revelou a sua força, a vossa mão direita, Senhor, destroçou o inimigo. Levareis o vosso povo e o plantareis na vossa montanha, na morada segura que fizestes, Senhor, no santuário que vossas mãos construíram. O Senhor reinará pelos séculos dos séculos. Oremos. Também em nossos dias, Senhor, vemos brilhar as vossas antigas maravilhas: se outrora manifestastes o vosso poder libertando um só povo da perseguição do Faraó, hoje assegurais a salvação de todas as nações fazendo-as renascer pela água do Baptismo: fazei que todos os povos da terra se tornem filhos de Abraão e membros do vosso povo eleito. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Leitura III «Derramarei sobre vós água pura e dar-vos-ei um coração novo» Ez 36,16-17a Leitura da Profecia de Ezequiel A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: «Filho do homem, quando os da casa de Israel habitavam na sua terra, mancharam-na com o seu proceder e as suas obras. Fiz-lhes então sentir a minha indignação, por causa do sangue que haviam derramado no país e dos ídolos com que o tinham profanado. Dispersei-os entre as nações, espalhei-os entre os outros povos; [Vigília Pascal] Página 14

15 julguei-os segundo o seu proceder e as suas obras. Em todas as nações para onde foram, profanaram o meu santo nome; e por isso se dizia deles: São o povo do Senhor: tiveram de deixar a sua terra. Quis então salvar a honra do meu santo nome, que a casa de Israel profanara entre as nações para onde tinha ido. Por isso, diz à casa de Israel: Assim fala o Senhor Deus: Não faço isto por causa de vós, israelitas, mas por causa do meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. Manifestarei a santidade do meu grande nome, profanado por vós entre as nações para onde fostes. E as nações reconhecerão que Eu sou o Senhor oráculo do Senhor Deus quando a seus olhos Eu manifestar a minha santidade, a vosso respeito. Então retirar-vos-ei de entre as nações, reunir-vos-ei de todos os países, para vos restabelecer na vossa terra. Derramarei sobre vós água pura e ficareis limpos de todas as imundícies; e purificar-vos-ei de todos os falsos deuses. Dar-vos-ei um coração novo e infundirei em vós um espírito novo. Arrancarei do vosso peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. Infundirei em vós o meu espírito e farei que vivais segundo os meus preceitos, que observeis e ponhais em prática as minhas leis. Habitareis na terra que dei a vossos pais; sereis o meu povo e Eu serei o vosso Deus». Palavra do Senhor. Salmo Responsorial Sl 41 (42),2-5.5;42 (43),3-4 Refrão: Como suspira o veado pelas correntes das águas, assim minha alma suspira por Vós, Senhor. [Vigília Pascal] Página 15

16 Como suspira o veado pelas correntes das águas, assim minha alma suspira por Vós, Senhor. Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: Quando irei contemplar a face de Deus? A minha alma estremece ao recordar quando passava em cortejo para o templo do Senhor, entre as vozes de louvor e de alegria da multidão em festa. Enviai a vossa luz e verdade, sejam elas o meu guia e me conduzam à vossa montanha santa e ao vosso santuário. E eu irei ao altar de Deus, a Deus que é a minha alegria. Ao som da cítara Vos louvarei, Senhor, meu Deus. Oremos. Senhor nosso Deus, que nos instruís com as páginas do Antigo e do Novo Testamento para celebrarmos o mistério pascal, abri os nossos corações para compreendermos a vossa misericórdia, a fim de que, ao recebermos os dons presentes, se confirme em nós a esperança dos bens eternos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Depois da última leitura do Antigo Testamento com o Salmo responsorial e a Oração correspondente, acendem-se as velas do altar. O sacerdote entoa o hino Glória a Deus nas alturas (Az. Oliveira - NRMS 50-51), que é cantado por todos. Tocam-se os sinos e as campainhas. [Vigília Pascal] Página 16

17 Terminado o hino, o sacerdote, diz a Oração colecta, na forma habitual: Oremos. Deus de infinita bondade, que fazeis resplandecer esta sacratíssima noite com a glória da ressurreição do Senhor, renovai na vossa Igreja o Espírito da adopção filial, para que, renovados no corpo e na alma, nos entreguemos plenamente ao vosso serviço. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Leitura Apóstolo (Epístola). Epístola Rm 6,3-11 «Cristo, ressuscitado dos mortos, já não pode morrer» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Todos nós que fomos baptizados em Jesus Cristo fomos baptizados na sua morte. Fomos sepultados com Ele pelo Baptismo na sua morte, para que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, para glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova. Se, na verdade, estamos totalmente unidos a Cristo por morte semelhante à sua, também o estaremos para uma ressurreição semelhante à sua. Bem sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que fosse destruído o corpo do pecado e não mais fôssemos escravos dele. Quem morreu, está livre do pecado. Se morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos, sabendo que, uma vez ressuscitado dos mortos, [Vigília Pascal] Página 17

18 Cristo já não pode morrer; a morte já não tem domínio sobre Ele. Porque na morte que sofreu, Cristo morreu para o pecado de uma vez para sempre; mas a sua vida é uma vida para Deus. Assim vós também, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus. Palavra do Senhor. Terminada a leitura da Epístola, todos se levantam. O salmista entoa o Aleluia, que todos repetem, e depois canta o Salmo e o povo responde cantando Aleluia. Para a proclamação do Evangelho não se levam círios, apenas o incenso. Aclamação ao Evangelho Sl 117 (118),1-2.16ab Refrão: Aleluia. Aleluia. Aleluia. Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. Diga a casa de Israel: é eterna a sua misericórdia. A mão do Senhor fez prodígios, a mão do Senhor foi magnífica. Não morrerei, mas hei-de viver para anunciar as obras do Senhor. A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Tudo isto veio do Senhor: é admirável aos vossos olhos. [Vigília Pascal] Página 18

19 Evangelho Lc 24,1-12 «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo?» O sacerdote, já no ambão diz: O Senhor esteja convosco. O povo responde: Ele está no meio de nós. O sacerdote diz: Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Lucas E, ao mesmo tempo, faz o sinal da cruz sobre o livro e depois sobre si mesmo na fronte, na boca e no peito; e o mesmo fazem todos os demais. O povo aclama: Glória a Vós, Senhor. A seguir, o sacerdote, incensa o livro, e proclama o Evangelho. No primeiro dia da semana, ao romper da manhã, as mulheres que tinham vindo com Jesus da Galileia foram ao sepulcro, levando os perfumes que tinham preparado. Encontraram a pedra do sepulcro removida e ao entrarem não acharam o corpo do Senhor Jesus. Estando elas perplexas com o sucedido, apareceram-lhes dois homens com vestes resplandecentes. Ficaram amedrontadas e inclinaram o rosto para o chão, enquanto eles lhes diziam: «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui: ressuscitou. Lembrai-vos como Ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: O Filho do homem tem de ser entregue às mãos dos pecadores, tem de ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia». Elas lembraram-se então das palavras de Jesus. Voltando do sepulcro, foram contar tudo isto aos Onze, bem como a todos os outros. Eram Maria Madalena, Joana e Maria mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas diziam isto aos Apóstolos. Mas tais palavras pareciam-lhes um desvario [Vigília Pascal] Página 19

20 e não acreditaram nelas. Entretanto, Pedro pôs-se a caminho e correu ao sepulcro. Debruçando-se, viu apenas as ligaduras e voltou para casa admirado com o que tinha sucedido. Terminado o Evangelho, o sacerdote, diz: Palavra da salvação. O povo responde com a aclamação: Glória a vós, Senhor. Homilia A vigília pascal é, segundo Santo Agostinho, a «mãe de todas as vigílias», é a celebração mais longa do ano, mas também a mais rica em simbolismo. Primeiro o Lucernário, depois a Liturgia Baptismal, seguida da escuta da Palavra, e para culminar, a Liturgia Eucarística. A vigília pascal, por isso, arqueia hic et nunc (aqui e agora) toda a história da salvação, cantada no Precónio. Todavia, a vida terrena de cada um de nós só desabrocha em vida eterna, só é espelho da história da salvação, se vivermos enxertados na Luz que ofusca o pecado do mundo. Luz que nós sustentamos fazendo das mãos baluarte seguro trazendo assim à memória os servos, que ansiosamente, esperavam a vinda do seu Senhor... E nós, quem esperamos? Quem é o nosso Senhor? Jesus Cristo é o nosso Senhor! Aquele que desceu dos Céus, tornando-se «homem em tudo semelhante a nós excepto no pecado», dissipa as trevas da mente e do coração, através da Sua ressurreição gloriosa; converte-se em «Caminho, Verdade e Vida»... ainda hodiernamente vem, vem e impele-nos a partir, vem e empurra-nos para a frente. Fica entre a humanidade como farol. Ensina-nos com a Sua palavra; alimentanos com o Seu corpo e com o Seu sangue; convida-nos a ancorar desde sempre a existência no amor, de modo a que um dia sejamos contados entre os seus eleitos, entre os que entram pela porta da eternidade E quem não quer trilhar o caminho de Jesus? O ser humano criado à imagem e semelhança de Deus, outrora convidado a nomear, dominar e trabalhar a obra divina; foi abençoado e implicado na renovação criacional: «crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a terra», ouvia-mos do Génesis. Enfim, o ser humano foi solicitado para respeitar e proteger, do modo mais absoluto, a vida: maior dom oferecido por Deus, que nos coloca no mundo e face ao mundo. Assim sendo, caríssimos: é necessário visar o horizonte próximo, que não se extingue onde o [Vigília Pascal] Página 20

21 nosso umbigo consegue tocar. Não façamos do nosso semelhante meio, mas fim para a mútua realização. Abramos o nosso coração de par em par, porque «chegou a hora de nos levantarmos do sono. A noite vai adiantada, aproxima-se o dia. Abandonemos as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como convém em pleno dia» (Rm 13,11b.12-13a). Mas se queremos ser filhos da Luz, devemos no meio desta geração perversa e depravada, fazer as coisas, gratuita e livremente, sem murmurar nem discutir, brilhando como estrelas no firmamento dos Céus e sendo chamas flamejantes, que consomem: fé, esperança e caridade. Imitemos os filhos de Israel, que segundo o livro do Êxodo, não queriam mais a opressão física e espiritual, por isso oraram a Deus Pai, que os ouviu; puseram-se a caminho, seguindo Moisés, o Seu enviado; e «penetraram no mar a pé enxuto, enquanto as águas formavam muralha à direita e à esquerda». Nós, já alguma vez pensamos em deixar o conforto amorfo e azedo do nosso coração para ir ao encontro dos necessitados? Daqueles que espelham, no rosto esfarrapado e humilhado, Jesus Cristo Somos pecadores, somos frágeis, mas não inconvertíveis! Por onde anda a minha, a tua, a nossa mortificação interior? Alguém a viu? Já alguma vez nos deparamos perante a conversão? Diz-nos Deus, servindo-se do profeta Ezequiel: «dar-vos-ei um coração novo e infundirei em vós um espírito novo. Arrancarei do vosso peito um coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne». Enfim, a conversão está e desenvolve-se a partir do nosso interior, do coração, mas começa no voltar contrito e humilde para Deus, e sequencialmente para todos os irmãos. O Altíssimo está sempre disponível para acolher todos os peregrinos, todas as ovelhas que se deixaram tresmalhar. E nós, estamos sempre disponíveis para acolher aqueles que procuram a conversão? Contudo, para os baptizados na morte de Cristo, ungidos com o Sangue do Cordeiro pascal, e vivificados com uma nova vida pela Ressurreição, a conversão desenhada jamais acaba sobre a orla terrestre! Ela nasce neste mundo, mas só morre, só culmina no regaço paternal. Com este sentido, podem ser abarcadas as palavras de São Paulo, que nos diz que a mácula de Adão, a marca do Pecado Original, selada em cada um de nós é radicalmente eliminada; o homem velho morre, crucificado com Cristo para dar vida ao homem novo. A cada um resta escolher entre o «horror eterno» e a vida eterna! Vida que se abre em flor, usando como solo o túmulo de Jesus Cristo. Ora, a parte nevrálgica de toda a Liturgia da Palavra, o Evangelho, fala-nos hoje precisamente da vida eterna, do colmatar de toda a história da salvação [Vigília Pascal] Página 21

22 Duas mulheres, discípulas de Jesus, não nomeadas, vão de manhã ao sepulcro, carregadas de perfumes, e não encontram nada não encontram O que esperavam. Procuravam o imaginável, quebram-se os esquemas, observam o inimaginável. «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo?», perguntam-lhes os dois enviados de Deus. As mulheres de perplexas passam a amedrontadas, e depois colocam-se em posição de humildade, a exemplo de Maria: «inclinam o rosto para o chão». Haverá modo mais humilde para acolher a revelação divina? Prontas, transbordando ânimo e esperança, partem para anunciar, aos onze e a todos os outros, o sucedido. No entanto, aquelas que agora já têm nome, porque são testemunhas personalizadas, não têm credibilidade tal como todas as outras mulheres, na cultura de então. Elas foram convencidas ao sepulcro, nada do que queriam ver viram, acreditaram no impossível até então, converteram-se e partiram a anunciar esta é a pedagogia divina! E Pedro, aquele que se apresenta sempre pronto para seguir Jesus, O nega três vezes e d Ele recebe as chaves da Igreja, como se comporta? E os outros homens? Pedro faz caminho até à fonte originária da Ressurreição, volta admirado, e e que mais? Não nos é dito que foi anunciar. As mulheres do medo partem para o anúncio; Pedro ao invés do anúncio parte para a confirmação e desta para casa! E nós? A nossa fé permite-nos gritar às quatro esquinas da terra, que Jesus ressuscitou?! Seremos portadores de uma Fé ambígua ou solidificada na Ressurreição do nosso Redentor e Salvador? A fé que implica confiança e adesão vive à sombra da Páscoa de Cristo. Jonas esteve três dias no seio de uma baleia, Cristo esteve três dias no seio da terra, durante os quais desce às profundezas dos abismos, para se sentar na cadeira presidencial, quebrando as cadeias e resgatando todos os presentes, e regressa para junto da Origem, Ressuscitou! Assim, o sepulcro é ventre pascal! Cristo com a sua Ressurreição esvazia todos os sepulcros! Os discípulos duvidaram a sua história é a nossa história, o caminho de Fé que percorreram é o nosso caminho. Breve silêncio. - Liturgia Baptismal - Admonição Esta noite é aquela em que Cristo se levanta vitorioso do túmulo, para nos fazer participantes da Sua santidade, restituindo-nos a Graça perdida em Adão. Morremos [Vigília Pascal] Página 22

23 com Cristo para o pecado e ressuscitamos com Ele para a vida nova da graça. Por isso, nesta mesma noite devemos tomar consciência do nosso compromisso de cristãos, renovando as promessas baptismais. Breve silêncio. Entretanto, o sacerdote invocará o Espírito de Deus sobre a água que será derramada sobre os baptizandos, e depois aspergida sobre nós, para memória do nosso Baptismo. O sacerdote com o círio pascal, seguido dos ministros necessários, dirige-se para a pia baptismal. Note-se: se a pia baptismal não for visível, deve-se colocar um digno e ornamentado recipiente em frente do altar, onde se desenvolverá tudo o que aparece assinalado junto da pia baptismal. Os baptizandos são levados pelos pais e padrinhos à presença da assembleia eclesial. Saudação e admonição inicial Caríssimos irmãos sede bem-vindos, confiai e rejubilai de alegria, pois Deus derramou sobre vós, pais, o dom da vida, que frutificou nestas belas crianças, que vós quereis apresentar à comunidade. Elas vão receber o sacramento do Baptismo, pelo qual se inicia a vida cristã. A partir de hoje passam a ter uma nova vida, revestidas de luz e configuradas com Cristo, passam a viver uma vida sem fim, pois vai além da morte. Passam a fazer parte de uma grande família, a Igreja, amparo nas tribulações e motivo de salvação. Diálogo com os pais e padrinhos O sacerdote pergunta conjuntamente a todos os pais o nome das crianças: Que nome escolhestes para os vossos filhos? e cada família responde sucessivamente. Depois, o sacerdote, pergunta: Que pedis à Igreja de Deus para eles? E todas as famílias respondem em uníssono: O Baptismo. Então o sacerdote dirige-se em primeiro lugar aos pais: Caríssimos pais: Pedistes o Baptismo para os vossos filhos. [Vigília Pascal] Página 23

24 Deveis educá-los na fé, para que, observando os mandamentos, amem a Deus e ao próximo, como Cristo nos ensinou. Estais conscientes do compromisso que assumis? Todos os pais, ao mesmo tempo: Sim, estamos. Dirigindo-se depois aos padrinhos, o sacerdote interroga-os: E vós, padrinhos, estais decididos a ajudar os pais destas crianças nesta sua missão? Todos os padrinhos, ao mesmo tempo: Sim, estamos. O sacerdote continua, dizendo: Filhinhos: É com muita alegria que a comunidade cristã vos recebe. Em seu nome, eu vos assinalo com o sinal da cruz. Traça o sinal da cruz sobre todas as crianças, ao mesmo tempo. Depois diz: E vós, pais e padrinhos assinalai também as crianças na fronte, como sinal da cruz de Cristo Salvador. Então os pais e padrinhos assinalam as crianças na fronte com o sinal da cruz. O Sacerdote, no fim de todos terem traçado o sinal da cruz, na cadeira presidencial, faz a seguinte admonição: Ajudemos com as nossas preces estes nossos irmãos, preparados para receberem a vida nova do Baptismo. Oremos a Deus nosso Pai, para que, na sua grande misericórdia, os guie e acompanhe até à fonte baptismal. Ladainha dos Santos Dois cantores entoam as Ladainhas e todos de pé (em virtude do Tempo Pascal), respondem. Senhor, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós. Cristo, tende piedade de nós. Senhor, tende piedade de nós. [Vigília Pascal] Página 24

25 Santa Maria, Mãe de Deus, São Miguel, Santos Anjos de Deus, São João Baptista, São José, São Pedro e São Paulo, Santo André, São João, Santa Maria Madalena, Santo Estêvão, Santo Inácio de Antioquia, São Lourenço, São João de Brito, Santa Perpétua e Santa Felicidade, Santa Inês, São Gregório, Santo Agostinho, Santo Atanásio, São Basílio, São Martinho, São Bento, São Martinho de Dume, São Frutuoso e São Geraldo, São Teotónio, São Francisco e São Domingos, Santo António de Lisboa, São João de Deus, São Francisco Xavier, São João Maria Vianney, Santa Isabel de Portugal, Santa Catarina de Sena, Santa Teresa de Jesus, Santa Beatriz da Silva, Podem acrescentar-se alguns nomes de Santos, sobretudo o titular da igreja, dos padroeiros do lugar e dos baptizandos. Todos os Santos e Santas de Deus, [Vigília Pascal] Página 25

26 Sede-nos propício, De todo o mal De todo o pecado Da morte eterna Pela vossa encarnação, Pela Vossa morte e ressurreição, Pela efusão do Espírito Santo, A nós, pecadores, Dignai-Vos dar uma vida nova a estes eleitos pela graça do Baptismo, Jesus, Filho de Deus, Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. livrai-nos, Senhor. ouvi-nos, Senhor. ouvi-nos, Senhor. ouvi-nos, Senhor. Cristo, ouvi-nos. Cristo, atendei-nos. Bênção da água baptismal O sacerdote procede à bênção da água baptismal, dizendo, de mãos juntas, a seguinte oração: Senhor nosso Deus: Pelo vosso poder invisível, realizais maravilhas nos vossos sacramentos. Ao longo dos tempos preparastes a água para manifestar a graça do Baptismo. Logo no princípio do mundo, o vosso Espírito pairava sobre as águas, prefigurando o seu poder de santificar. Nas águas do dilúvio destes-nos uma imagem do Baptismo, sacramento da vida nova, porque as águas significam ao mesmo tempo o fim do pecado e o princípio da santidade. Aos filhos de Abraão fizestes atravessar a pé enxuto o Mar Vermelho, para que esse povo, liberto da escravidão, [Vigília Pascal] Página 26

27 fosse a imagem do povo santo dos baptizados. O vosso Filho, Jesus Cristo, ao ser baptizado por João Baptista nas águas do Jordão, recebeu a unção do Espírito Santo; suspenso na cruz, do seu lado aberto fez brotar sangue e água e, depois de ressuscitado, ordenou aos seus discípulos: «Ide e ensinai todos os povos e baptizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo». Olhai agora, Senhor, para a vossa Igreja e dignai-vos abrir para ela a fonte do Baptismo. Receba esta água, pelo Espírito Santo, a graça do vosso Filho Unigénito, para que o homem, criado à vossa imagem, no sacramento do Baptismo seja purificado das velhas impurezas e ressuscite homem novo pela água e pelo Espírito Santo. Introduzindo, o círio pascal, uma ou três vezes na água, continua: Desça sobre esta água, Senhor, por vosso Filho, a virtude do Espírito Santo, com o círio na água, prossegue: para que todos, sepultados com Cristo na sua morte pelo Baptismo, com Ele ressuscitem para a vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R. Amen. Retira o círio da água e coloca-o no suporte; entretanto, o povo canta Águas das fontes, louvai o Senhor (A. Cartageno - NRMS 80). Águas das fontes, dos rios e dos mares, louvai o Senhor. Louvai, bendizei o Senhor. Louvai o Senhor. Nas águas do Jordão, entrou Jesus, a fonte da água viva. Por graça da Santíssima Trindade, [Vigília Pascal] Página 27

28 nas águas se formava a nova humanidade. Baptismo O sacerdote convida a primeira família a aproximar-se da pia baptismal. Depois de conhecer o nome das crianças a baptizar, pergunta aos pais e padrinhos: Quereis, portanto, que N. receba o Baptismo na fé da Igreja, que todos, convosco, acabámos de professar? Pais e padrinhos: Sim, queremos. E imediatamente o ministro baptiza a criança, dizendo: N., eu te baptizo em nome do Pai, infunde água a primeira vez e do Filho, infunde água segunda vez e do Espírito Santo. infunde água terceira vez. Do mesmo modo interroga e faz com cada um dos baptizandos. Cada baptizando é sustentado pela mãe. Depois do Baptismo de cada criança o povo faz a seguinte aclamação: Deus é luz e n Ele não há trevas (1 Jo 1,5). Ritos Explicativos Unção depois do Baptismo Depois o sacerdote diz, uma só vez, a fórmula da unção para todos: Deus todo-poderoso, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que vos libertou do pecado e vos deu uma vida nova pela água e pelo Espírito Santo, unge-vos com o crisma da salvação, para que, reunidos ao seu povo, permaneçais, eternamente, membros de Cristo sacerdote, profeta e rei. Todos: Amen. [Vigília Pascal] Página 28

29 Em seguida, sem dizer nada, o sacerdote unge cada um dos baptizados, no alto da cabeça, com o santo crisma. Imposição da veste branca O sacerdote diz: Filhinhos: Agora sois nova criatura e estais revestidos de Cristo. Esta veste branca seja para vós símbolo da dignidade cristã. Ajudados pela palavra e pelo exemplo das vossas famílias, conservai-a imaculada até à vida eterna. Todos: Amen. E reveste-se cada criança com a veste branca. Não se admite outra cor, a não ser que os costumes locais o exijam. É para desejar que as próprias famílias levem essa veste. Entrega da vela acesa Depois o sacerdote toma o círio pascal e diz: Recebei a luz de Cristo. O pai, de cada criança, um de cada vez, acende a vela no círio pascal. Depois o sacerdote diz: A vós, pais e padrinhos, se confia o encargo de velar por esta luz, para que os vossos pequeninos, iluminados por Cristo, vivam sempre como filhos da luz, perseverem na fé e, quando o Senhor vier, possam ir ao seu encontro com todos os Santos, no reino dos céus. Às famílias distribuem-se velas, que serão acesas na chama do círio pascal, cuja luz, recebida pelos pais, é depois comunicada a todos. Entretanto, a comunidade canta: Vós que fostes baptizados [F. Santos NCT nº 371]. Vós que fostes baptizados em Cristo, estais revestidos da luz. Aleluia. Aleluia. A toda a hora bendirei o Senhor, o seu louvor estará sempre na minha boca. A minha alma gloria-se no Senhor: ouçam e alegrem-se os humildes. Entretanto, vai-se em procissão até ao altar, levando acesas as velas. [Vigília Pascal] Página 29

30 Renovação das Promessas do Baptismo Depois da bênção da água, todos os presentes, de pé, com as velas na mão, acesas a partir do círio pascal, renovam as promessas do Baptismo. O sacerdote dirige-se aos fiéis com estas palavras: Irmãos caríssimos: Pelo mistério pascal, fomos sepultados com Cristo no Baptismo, para vivermos com Ele uma vida nova. Por isso, tendo terminado os exercícios da observância quaresmal, renovemos as promessas do santo Baptismo, pelas quais renunciamos outrora a Satanás e às suas obras e prometemos servir fielmente a Deus na santa Igreja católica. Sacerdote: Renunciais a Satanás? Todos: Sim, renuncio. Sacerdote: E a todas as suas obras? Todos: Sim, renuncio. Sacerdote: E a todas as suas seduções? Todos: Sim, renuncio. O Sacerdote continua: Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra? Todos: Sim, creio. Sacerdote: Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e está sentado à direita do Pai? Todos: Sim, creio. Sacerdote: Credes no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, [Vigília Pascal] Página 30

31 na ressurreição da carne e na vida eterna? Todos: Sim, creio. O sacerdote conclui: Deus todo-poderoso, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez renascer pela água e pelo Espírito Santo e nos perdoou todos os pecados, nos guarde com a sua graça, em Jesus Cristo Nosso Senhor, para a vida eterna. Todos: Amen. Apagam-se as velas. Enche-se a caldeira com água benzida e, depois o sacerdote, acompanhado de um ministro que segura na caldeira, asperge o povo. Entretanto, canta-se o cântico Vi a fonte de água viva (Az. Oliveira - NRMS 65). Vi a fonte de água viva do coração do Senhor. Aleluia. Ass. - Aleluia. Quem se lavar nessa fonte será salvo e cantará. Ass. - Aleluia. Aleluia. Vi a fonte transformar-se nas águas dum grande rio. Aleluia. Ass. - Aleluia. E os filhos de Deus cantando, Aleluia. porque foram resgatados. Aleluia. Ass. - Aleluia. Aleluia. Os baptizados são conduzidos para os seus lugares no meio da assembleia dos fiéis. Feita a aspersão, o sacerdote volta para a sua sede e, omitindo o Credo, dirige a Oração universal. O sacerdote, de pé junto da cadeira, de mãos juntas, convida os fiéis à oração, dizendo: Irmãs e irmãos: A Cristo, que Se levantou vitorioso do túmulo, [Vigília Pascal] Página 31

32 elevemos as nossas orações para que o Céu se una à terra e o Homem se encontre com Deus, cantando, com a alma em festa: Cristo ressuscitado, ouvi-nos. Depois um leitor, na estante, voltado para o povo, propõe as intenções, a que o povo responde suplicante com a sua parte. 1. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que dê a vida eterna aos que n Ele crêem, oremos, irmãos. 2. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que inunde da sua paz a terra inteira, oremos, irmãos. 3. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que dissipe as trevas do pecado, oremos, irmãos. 4. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que encha de alegria os que estão tristes, oremos, irmãos. 5. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que faça renascer estas crianças nas águas do Baptismo e as agregue à santa Igreja, oremos, irmãos. 6. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que guarde para sempre no seu amor as famílias destas crianças, oremos, irmãos. 7. A Cristo, nosso Senhor, que ressuscitou do sepulcro, para que renove em todos nós a graça do Baptismo [Vigília Pascal] Página 32

33 e nos santifique, oremos, irmãos. O sacerdote, de braços abertos, conclui as preces, dizendo: Senhor Jesus Cristo, que sois glorificado pelos Anjos do Céu e, na terra, pelas aclamações dos fiéis, salvai e inundai de misericórdia a santa Igreja, vossa Esposa e nossa Mãe. Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. O povo responde: Amen. - Liturgia Eucarística - O pão, o vinho e a água são levados ao altar por três pessoas, familiares dos baptizados, em procissão desde a porta do fundo; acompanhadas do cântico Sorriem no campo as flores (Az. Oliveira - NRMS 73-74). Sorriem no campo as flores e as estrelas lá nos céus. Porque não hás-de sorrir se tu és filho de Deus? Porque não hás-de sorrir se tu és filho de Deus? O sorriso só é belo se for simples e sincero. À sua luz não há noite, tristeza nem desespero. Depois de colocados sobre o altar, o pão e o vinho e as suas respectivas alfaias litúrgicas, o sacerdote, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco acima do altar, diz: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida. Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal. [Vigília Pascal] Página 33

34 No fim o povo aclama: Bendito seja Deus para sempre. O sacerdote deita vinho e um pouco de água no cálice, dizendo: Pelo mistério desta água e deste vinho sejamos participantes da divindade d Aquele que assumiu a nossa humanidade. Em seguida, o sacerdote, toma o cálice e, elevando-o um pouco acima do altar, diz: Bendito sejas, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da salvação. Em seguida, depõe o cálice sobre o corporal. No fim o povo aclama: Bendito seja Deus para sempre. A seguir, o sacerdote inclina-se e diz em silêncio: De coração humilhado e contrito sejamos recebidos por Vós, Senhor. Assim o nosso sacrifício seja agradável a vossos olhos. Retoma-se o cântico Sorriem no campo as flores (Az. Oliveira - NRMS 73-74). Enquanto se incensam as oblatas e o altar, a cruz, o sacerdote, incensado por um ministro, e o povo. Sorriem no campo as flores e as estrelas lá nos céus. Porque não hás-de sorrir se tu és filho de Deus? Porque não hás-de sorrir se tu és filho de Deus? Teu sorriso seja aberto e claro como cristal, para quem te fizer bem, para quem te fizer mal. Depois, o sacerdote, estando ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio: Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado. [Vigília Pascal] Página 34

35 Em seguida, estando ao meio do altar e, voltado para o povo, abrindo e juntando as mãos, diz: Orai, irmãos, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso. O povo responde: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. Depois, de braços abertos, o sacerdote diz a Oração sobre as oblatas: Aceitai, Senhor, com estas oferendas, as orações dos vossos fiéis e fazei que o sacrifício inaugurado no mistério pascal por vossa graça nos sirva de remédio para a vida eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. No fim, o povo aclama: Amen. Prefácio pascal I O mistério pascal O sacerdote, abrindo os braços, diz, cantando: O Senhor esteja convosco. O povo responde: Ele está no meio de nós. Elevando as mãos, o sacerdote continua: Corações ao alto. O povo responde: O nosso coração está em Deus. De braços abertos, o sacerdote acrescenta: Dêmos graças ao Senhor nosso Deus. O povo responde: É nosso dever, é nossa salvação. O sacerdote, de braços abertos, contínua: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, [Vigília Pascal] Página 35

36 é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação que sempre Vos louvemos, mas com maior solenidade nesta noite em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o Cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo: morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida. Por isso, na plenitude da alegria pascal, exultam os homens por toda a terra e com os Anjos e os Santos proclamam a vossa glória, cantando numa só voz: No fim do prefácio o sacerdote, junta as mãos e canta com os ministros e o povo o Sanctus (A. Cartageno - NRMS ). Oração Eucarística I ou Cânone Romano O sacerdote, de braços abertos, diz: Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos por Jesus Cristo, vosso, nosso Senhor, Junta as mãos e diz: que vos digneis aceitar Traça o sinal da cruz, uma so vez, simultaneamente sobre o pão e o cálice, dizendo: E abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa. De braços abertos continua: Nós Vo-la oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: dai-lhe a paz e congregai-a na unidade, defendei-a e governai-a em toda a terra em comunhão como o vosso servo o Papa N., o nosso Bispo N. e todos os Bispos que são fiéis à verdade e professam a fé católica e apostólica. [Vigília Pascal] Página 36

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