PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013.

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1 PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE Regula e disciplina a atividade de desmanche de veículos e revenda de peças usadas reutilizáveis no Estado de Goiás e da outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º Esta Lei regula e disciplina a atividade de desmanche de veículos e revenda de peças usadas reutilizáveis no Estado de Goiás e da outras providências. Art. 2º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: I desmontagem: a atividade de desmonte ou destruição de veículo, seguida da destinação das peças ou conjunto de peças usadas para reposição, sucata ou outra destinação final; II empresa de desmontagem: o empresário individual ou sociedade empresária que realize as atividades previstas nesta Lei; Página 1 de 12

2 III peças de reposição: peças que preservem os requisitos técnicos e legais de segurança, eficiência e funcionalidade, assim também, as que prescindam de pequenos reparos ou de pintura para sua readequação aos requisitos estabelecidos; e IV sucata: peças de veículos automotores terrestres que não mantenham os requisitos técnicos e legais de segurança, eficiência e funcionalidade, servindo apenas para siderurgia, reciclagem e descarte. Art. 3º A atividade de desmontagem somente poderá ser realizada por empresa registrada perante órgão a ser indicado pelo Poder Executivo Estadual. Art. 4º O funcionamento e o registro de que trata o art. 3º estão condicionados à comprovação pela empresa de desmontagem dos seguintes requisitos: I dedicar-se exclusivamente às atividades reguladas por esta Lei; de qualquer outra atividade; II possuir unidade de desmontagem dos veículos isolada, fisicamente, III estar regular perante o Registro Público de Empresas, inclusive quanto à nomeação dos administradores; IV ter inscrição nos órgãos fazendários; e V possuir alvará de funcionamento expedido pela autoridade local. 1º O órgão executivo, no prazo de 15 (quinze) dias do protocolo do pedido, analisará o pleito e concederá ou negará o registro, especificando, neste caso, os dispositivos desta Lei e demais normas técnicas de segurança, pendentes de atendimento. 2º Toda alteração de endereço ou abertura de nova unidade de desmontagem exige complementação do registro perante o órgão de trânsito. Página 2 de 12

3 3º A alteração dos administradores deverá ser comunicada, no prazo de 10 (dez) dias úteis, ao órgão executivo. 4º Após a concessão do registro, o órgão executivo expedirá documento, padronizado e numerado conforme normas de controle adotadas pelo Estado, comprobatório do registro da unidade de desmontagem, que deverá ficar exposto no estabelecimento em local visível para o público. 5º O registro terá a validade de: I 1 (um) ano, na 1ª (primeira) vez; e II 5 (cinco) anos, a partir da 1ª (primeira) renovação. 6º É obrigatória a fiscalização in loco pelo órgão executivo estadual, antes da concessão, da complementação ou da renovação do registro, assim como a realização de fiscalizações periódicas, independentemente de comunicação prévia. 7º Na fiscalização in loco, o órgão executivo estadual, deverá aferir, entre outros elementos, a conformidade da estrutura e das atividades de cada oficina de desmontagem com as normas técnicas de segurança. concorrência. Art. 5º A atividade de desmontagem será exercida em regime de livre Parágrafo único. É vedado ao poder público: I fixar preços de atividades relacionadas com a desmontagem; II limitar o número de empresas ou o número de locais em que a atividade referida no caput pode ser exercida; e III estabelecer regra de exclusividade territorial. Art. 6º A empresa de desmontagem deverá emitir a nota fiscal de entrada do veículo no ato de ingresso nas dependências da empresa. Página 3 de 12

4 Art. 7º O veículo somente poderá ser desmontado depois de expedida a certidão de baixa do registro, nos termos do art. 126 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 Código de Trânsito Brasileiro. Parágrafo único. A certidão de baixa do registro do veículo deverá ser requerida no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis do ato de ingresso nas dependências da empresa de desmontagem. Art. 8º O veículo deverá ser totalmente desmontado ou receber modificações que o deixem totalmente sem condições de voltar a circular no prazo de 10 (dez) dias úteis após o ingresso nas dependências da unidade de desmontagem ou, conforme o caso, após a baixa do registro. 1º A empresa de desmontagem comunicará ao órgão executivo estadual, no prazo de até 3 (três) dias úteis, a desmontagem ou a inutilização do veículo. 2º A unidade de desmontagem ou, no caso de encerramento das atividades da unidade específica, a empresa de desmontagem deverá manter em arquivo, pelo prazo de 05 (cinco) anos, as certidões de baixa dos veículos ali desmontados. Art. 9º Realizada a desmontagem do veículo, a empresa de desmontagem deverá, em até 5 (cinco) dias úteis, registrar no banco de dados de que trata o art. 11 as peças ou conjuntos de peças usadas que serão destinados à reutilização, inserindo no banco de dados todas as informações cadastrais exigidas pelo órgão executivo estadual. Art. 10. Somente poderão ser destinadas à reposição as peças ou conjunto de peças usadas que atendam as exigências técnicas necessárias para sua reutilização, nos termos das normas técnicas de segurança automotiva, certificada por responsável técnico que ateste a qualidade do produto. 1º As peças ou conjunto de peças que não atenderem o disposto neste artigo serão destinados a sucata ou terão outra destinação final definida no Página 4 de 12

5 prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis da desmontagem do veículo do qual procedam, observadas, no que couber, as disposições do art. 17 desta Lei. 2º É permitida a realização de reparos ou de pintura para a adequação das peças às condições de reutilização. 3º As peças ou conjunto de peças que atenderem o disposto neste artigo deverão ser acondicionadas em embalagens próprias, contendo lacre e selo de procedência informando o chassi da origem da peça, o número original de peça, a marca da empresa desmontadora, data de avaliação e certificação técnica. Art. 11. Fica criado o banco de dados estadual de informações de veículos desmontados e das atividades exercidas pelos empresários individuais ou sociedades empresárias, na forma desta Lei, no qual serão registrados as peças ou conjuntos de peças usadas destinados a reposição e as partes destinadas a sucata ou outra destinação final. Parágrafo Único - As informações cadastrais das empresas de desmontagem e das respectivas unidades de desmontagem serão divulgadas na internet pelo órgãos executivo estadual. Art. 12. A oferta e a apresentação de peças, conjuntos de peças ou serviços que incluam, total ou parcialmente, peças oriundas de desmontagem devem assegurar ao adquirente informações claras e suficientes acerca da procedência e das condições do produto. Art. 13. Aquele que exercer suas atividades em desacordo com o disposto nesta Lei, no caso de condenação em processo administrativo sancionador, estará sujeito à sanção administrativa de multa, na forma abaixo: I Notificação; II R$ ,00 (dez mil reais) para as infrações leves; III R$ ,00 (vinte e cinco mil reais) para infrações médias; e Página 5 de 12

6 VI R$ ,00 (cinquenta mil reais) para infrações graves. 1º Aplica-se em dobro o valor da multa em caso de reincidência na mesma infração, no prazo de 1 (um) ano. 2º As multas aplicadas contra empresários individuais, microempresas e empresas de pequeno porte terão desconto de 50% (cinquenta por cento), não considerado para os fins do 3º deste artigo. 3º O acúmulo, no prazo de 1 (um) ano da primeira infração, em multas que totalizem mais de R$ ,00 (cem mil reais) acarretará a suspensão da possibilidade de recebimento de novos veículos, ou de parte de veículos, para desmonte pelo prazo de 3 (três) meses na unidade de desmontagem onde praticada a infração. 4º Qualquer nova infração durante o período de suspensão do recebimento de novos veículos acarretará interdição e cassação do registro de funcionamento da empresa de desmontagem perante o órgão executivo de trânsito, permitido o requerimento de novo registro somente após o prazo de 2 (dois) anos. 5º Será aplicada apenas uma multa por conduta infracional verificada na fiscalização, independentemente da quantidade de peças, conjunto de peças ou veículos envolvidos. 6º O direito de ampla defesa e do contraditório contra a aplicação das sanções administrativas será exercido nos termos das normas do órgão executivo estadual fiscalizador. Art. 14. São infrações leves: I a falta de comunicação ao órgão responsável, no prazo previsto nesta Lei, da realização de desmontagem de veículo automotor terrestre; II a não observância do prazo para a desmontagem ou de inutilização de qualquer veículo que dê entrada na empresa de desmontagem; Página 6 de 12

7 III a não observância do prazo para o cadastro de peças e de conjunto de peças de reposição usadas e de partes destinadas a sucata no banco de dados de que trata o art. 11; IV o cadastro deficiente, incompleto, incorreto ou irregular de peça ou de conjunto de peças de reposição ou de partes destinadas a sucata no banco de dados previsto no art. 11; V a falta de destinação final das partes não destinadas à reutilização do veículo no prazo estabelecido no 2º do art. 10; 3º do art. 4º; e VI o não cumprimento, no prazo previsto nesta Lei, do disposto no VII o descumprimento de norma desta Lei ou do Contran para a qual não seja prevista sanção mais severa. Art. 15. São infrações médias: automotor terrestre; I a não emissão imediata da nota fiscal de entrada de veículo II a falta de certidão de baixa de veículo desmontado na unidade de desmontagem arquivada na forma do 2º art. 8º; e III o exercício de outras atividades na área da oficina de desmontagem, ressalvado o disposto no inciso VI do art. 16. Art. 16. São infrações graves: I o cadastramento, no sistema de que trata o art. 11, como destinadas à reposição, de peças ou conjunto de peças usadas que não ofereçam condições de segurança ou que não possam ser reutilizadas; II a alienação como destinada à reposição de peça ou conjunto de peças usadas sem o cadastramento de que trata o art. 9º; Página 7 de 12

8 III a não indicação clara na alienação de que se trata de peça usada; IV a desmontagem de veículo automotor terrestre sem a emissão da nota fiscal de entrada ou antes da expedição da certidão de baixa do registro do veículo; V a comercialização de peça ou conjunto de peças de reposição em desacordo com o disposto no 1º do art. 10; VI a realização de atividades de conserto de veículos, comercialização de peças novas ou de venda de veículos usados, no tocante a veículos sujeitos a registro nos termos da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, na área da oficina de desmontagem; partes de veículos; e VII a violação da proibição de recebimento de novos veículos ou de VIII a realização de desmontagem de veículo em local não registrado perante o órgão executivo competente. Parágrafo único. Na hipótese dos incisos VII e VIII, serão também realizadas a interdição do estabelecimento e a apreensão do material encontrado para futura aplicação da pena de perdimento. Art. 17. O atendimento do disposto nesta Lei pelo empresário individual ou sociedade empresária não afasta a necessidade de cumprimento das normas de natureza diversa aplicáveis e a sujeição às sanções decorrentes, inclusive no tocante a tratamento de resíduos e rejeitos dos veículos desmontados ou destruídos. Art. 18. A comercialização de autopeças usadas e recondicionadas deverá ser realizada exclusivamente por estabelecimento comercial credenciado junto à autoridade competente. Art. 19. A solicitação de credenciamento que trata o art. 18 desta lei deverá ser instruída com os seguintes documentos: Página 8 de 12

9 I contrato social do estabelecimento comercial II demonstrativo de inscrição nos órgãos fazendários; III cópia do alvará de funcionamento expedido pela autoridade local, especificamente para a instalação e funcionamento de revenda de partes, peças, acessórios e sucatas de veículos. IV relação dos empregados e ajudantes, em caráter permanente ou eventual, devidamente qualificados. Parágrafo único Sempre que ocorrer qualquer alteração no quadro societário, de empregados ou ajudantes, o responsável pelo estabelecimento deverá comunicar à autoridade competente, no prazo máximo de 02 (dois) dias. Art. 20. Por ocasião da venda de partes, peças ou acessórios usados, deverá constar na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, o número do chassi do veículo de origem e o número do boletim de sinistro, se for o caso, para fins de controle e fiscalização. Art. 21. Os proprietários dos estabelecimentos comerciais que trata o art. 19, deverão, em até 05 (cinco) dias úteis do mês subsequente, efetuar a comunicação da movimentação mensal de compra e venda de peças usadas, por meio físico em relatório especifico a ser elaborado ou por meio digital, em sistema eletrônico a ser desenvolvido pelo órgão competente do Poder Executivo Estadual. Art. 22. As empresas que atuem na comercialização de partes, peças e acessórios automotivos usados, para fins de fiscalização e conhecimento prévio do consumidor, deverão identificá-los previamente, bem como acondicioná-los, no estabelecimento comercial, em local contendo a seguinte informação em destaque: Peças Reutilizáveis. Art. 23. Os veículos registrados no Estado de Goiás que forem objeto de sinistro, classificados em situação de perda total, deverão ser destinados para a desmontagem. Página 9 de 12

10 Parágrafo único. Considerar-se-á classificado em situação de perda total o veículo cuja reparação é materialmente impossível ou tecnicamente não aconselhável. Art. 24. Os veículos apreendidos pelos órgãos estaduais e que não apresentarem condição de uso, classificados como sucata, serão leiloados para as empresas de desmontagem que estiverem devidamente registrada no órgão indicado pelo Poder Executivo Estadual, conforme disposto no art. 3º desta lei. Art. 25. O Poder Executivo, se necessário, regulamentará a presente lei no prazo de 90 (noventa) dias. sua publicação. Art. 26. Esta Lei entra em vigor após decorrido 1 (um) ano da data de SALA DAS SESSÕES, em de de BRUNO PEIXOTO Deputado Estadual Página 10 de 12

11 JUSTIFICATIVA Coloco à apreciação e deliberação desta augusta Casa de Leis a presente propositura que regula e disciplina a atividade de desmanche de veículos e revenda de peças usadas reutilizáveis no Estado de Goiás e da outras providências. O furto e o roubo de veículos tem sido uma das maiores preocupações da sociedade atual, principalmente na região metropolitana de Goiânia. São inúmeras as ocorrências que acabam por trazer não só perdas materiais como também, em alguns casos, violência física e moral ou até mesmo a perda de vidas. Essas ocorrências estão relacionadas aos roubos, furtos, fraudes, adulterações e tudo o mais que se possa imaginar na época atual no que diz respeito à frota de veículos automotores, diga-se de passagem, em número crescente, que circulam pelas vias públicas. Haja vista que somente em Goiânia, cuja população é de aproximadamente 1,3 milhão de habitantes, está em circulação cerca de (UM MILHÃO) de veículos terrestres. Pode-se constatar que por trás das atividades ilícitas estão os estabelecimentos que exercem a recuperação de veículos automotores e revenda de peças automotivas usadas, cuja atuação depende da atividade criminosa para que sejam colocadas em circulação peças automotivas oriundas do furto e roubo de veículos, ou utilizados documentos de veículos irrecuperáveis cujos registros deveriam ter sido baixados perante os órgãos competentes, para a reinserção, no mercado, de veículos roubados com documentação aparentemente legalizada. Sem regras, o que vemos é o fomento à criminalidade e à banalização do comércio ilegal de peças automotivas. O propósito deste projeto de lei é criar regras rígidas e objetivas de autorização para o funcionamento dos estabelecimentos que desenvolvam a atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres e a comercialização de peças de reposição e sucatas, de acordo com determinados critérios. Os efeitos econômicos da quebra de um ciclo vicioso que se inicia com o roubo de veículos, com violência e muitas vezes morte dos motoristas e passageiros, passa pela venda de peças desmanchadas, pelo aparelhamento do crime e pela evasão de impostos, são facilmente elencáveis, como abaixo: veículos e vítimas; redução da violência urbana com a diminuição de roubos de aumento na arrecadação de impostos; Página 11 de 12

12 preservação do meio ambiente; redução de efeitos nocivos à saúde com repercussão no combate à dengue e contaminação do solo com efeitos na água utilizada pela população; criação de novos postos de trabalho. Desta forma, demonstrada a importância da presente matéria, por ser legal, constitucional e razoável, pedimos o apoio unânime dos nobres Pares desta Casa Legislativa para sua aprovação. BRUNO PEIXOTO Deputado Estadual Página 12 de 12

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