UPA 24h: é um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária situada entre a Atenção Básica e a Atenção Hospitalar.

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Ronaldo Aranha Sacramento
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mínimo de leitos de observação Porte 50.000100.000 700m 2 Média de 150 2 médicos 2 médicos 7 leitos Porte 100.001200.

1 UPA 24h: é um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária situada entre a Atenção Básica e a Atenção Hospitalar. Definição dos portes População de abrangência Área física mínima Nº de atendimentos médicos em 24h Nº mínimo de médicos das 07h às 19h Nº mínimo de médicos das 19h às 07h Nº mínimo de leitos de observação Porte m 2 Média de médicos 2 médicos 7 leitos Porte m 2 Média de médicos 2 médicos 11 leitos Porte m 2 Média de médicos 3 médicos 15 leitos Valores de Custeio UPA HABLTADA: Valores de repasse mensal do Ministério da Saúde: UPA 24h UPA Nova Habilitada Porte R$ ,00 Porte R$ ,00 Porte R$ ,00

Valores de repasse mensal do Estado do Rio Grande do Sul: UPA 24h Porte Porte Porte UPA Nova Habilitada R$ 100.000,00 R$ 162.500,00 R$ 225.

2 Valores de repasse mensal do Estado do Rio Grande do Sul: UPA 24h Porte Porte Porte UPA Nova Habilitada R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Valores de Custeio UPA QUALFCADA: Valores de repasse mensal do Ministério da Saúde: UPA 24h UPA Nova Qualificada UPA Ampliada Qualificada Porte Porte Porte R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Valores de repasse mensal do Estado do Rio Grande do Sul:

3 ANO UPAs inauguradas até fevereiro (16 UPAs) TOTAL 2011 Novo Hamburgo - Porte (05/09/11); Bom Princípio - Porte (05/11/11) Vacaria - Porte (02/04/12); Santa Maria (Estado) - Porte (04/04/12); Canoas - Porte (21/06/12); Porto Alegre - Zona Norte (Estado) - Porte (28/09/12) Canoas PAC - Porte (29/09/13) Lajeado (Estado) - Porte (10/03); Bagé - Porte (05/09), Venâncio Aires Porte (18/06); Santa Rosa Porte (08/08); Cruz Alta - Porte (15/12); Alegrete Porte (29/12) Bento Gonçalves - Porte (04/07) Viamão Porte (19/12) Sapiranga Porte (23/02) 01 UPA 24h com previsão de inauguração em 2016: Município: Porte: Previsão Abertura Forma São Leopoldo Alvorada Caxias do Sul Carazinho Cachoeira do Sul Uruguaiana Erechim Março/2016 UBS, SAMU, ESF, S.B. Santo Ângelo São Borja Santa Cruz do Sul juí * Tramandaí Frederico Westphalen Três Passos Camaquã

4 Nota: Conforme levantamento referente ao custeio mensal destas Unidades de Pronto Atendimento, constatou-se que as prefeituras gaúchas arcam com mais de 60% do valor mensal para a manutenção deste serviço que é de extrema necessidade para a população. As Unidades de Pronto Atendimento (UPA s), já foram temas de diversas reuniões e debates na FAMURS, principalmente no que se refere aos repasses para custeio mensal na manutenção dos serviços. Em 2014 o Governo do Estado aumentou em até 100% (Resolução CB nº 019/2014) os repasses, o aumento teve como base estudo apresentado pela FAMURS a Secretaria da Saúde do Estado, sobre o alto custo/mês. Todavia, esse aumento do repasse estadual em 2014, se torna insuficiente para as prefeituras gaúchas sem o acréscimo de 100% de aumento do repasse federal, o alto custo mensal para a manutenção dos serviços é inviável para a atual situação financeira dos municípios. A atual situação nacional das UPAS demonstra a necessidade de um planejamento e atualização dos repasses para que os serviços possam ser devidamente aplicados. Outros estados da federação, passam pela mesma situação que as prefeituras gaúchas, chegando a custear 70% destas Unidades de Pronto Atendimento e sofrendo as mesmas dificuldades financeiras que o Estado do Rio Grande do Sul. A FAMURS acredita ser inviável que os municípios subsidiem mais de 25% do custo destas Unidades de Pronto Atendimento, sendo que o investimento prioritário dos municípios é com a Atenção Básica e não com serviços de média e alta complexidade. Salientamos que na criação das UPAS em 2009, os custos seriam divididos pela tripartite, sendo 50% federal, 25% estadual e 25% municipal. Ocorre que os municípios estão custeando mais de 60% sem reajustes para que estes estabelecimentos de complexidade intermediária, situada entre a Atenção Básica e a Atenção Hospitalar, possam promover a adequada qualidade no atendimento. Considerando a crise financeira que atinge o Estado, a União e os Municípios, a demora na habilitação destas UPAS junto ao Ministério da Saúde, a insuficiência de reajuste dos repasses para as prefeituras, a falta de flexibilização da portaria das UPAS que elevam o custo; a incerteza na garantia do repasse mensal aos cofres municipais, informamos da necessidade de reavaliação do gestor municipal sobre o tema, observando com cautela, análise financeira e planejamento, pois este problema afeta todos os municípios do país. Situações: *Bento Gonçalves/RS: A Unidade de Pronto Atendimento de Bento Gonçalves/RS foi inaugurada em 04 de julho de 2015, e permanece aguardando habilitação pelo Ministério da Saúde. O município está custeando sozinho o funcionamento desta Unidade até a publicação da habilitação pelo M.S. *Alegrete/RS: Unidade de Pronto Atendimento de Alegrete/RS, inaugurou sua UPA em dezembro de Somente em maio de 2015 foi habilitada pelo Ministério da Saúde, gerando custo de meses aos cofres municipais. *Cruz Alta/RS: Abriu como Unidade de Pronto Atendimento em dezembro de 2014, sendo que diante das dificuldades acima apontadas, e após reuniões com o Ministério Público Federal e

5 Estadual alterou seu funcionamento via TAC em junho de 2015, funcionando atualmente como Unidade Básica de Saúde. Paulo Azeredo Assessor Técnico - FAMURS

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