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1 LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º Processo n.º 6995 / 2012-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077, de 04/06/90, e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto n.º , de 28/12/90, registrado no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n.º , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo n.º /10-8 concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas. I - Identificação: EMPREENDEDOR: FUNDAÇÃO PROAMB CPF / CNPJ: / ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 505, BAIRRO BORGO, BENTO GONÇALVES - RS EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: LINHA BRASIL PINTO BANDEIRA BENTO GONÇALVES - RS COORDENADAS GEOGRÁFICAS LATITUDE: -29, LONGITUDE: - 51, A PROMOVER A OPERAÇÃO RELATIVA À ATIVIDADE DE: CENTRAL DE RECEBIMENTO E DESTINAÇÃO DE RESIDUO SOLIDO INDUSTRIAL CLASSES I E II RAMO DE ATIVIDADE: 3112,10 ÁREA DO TERRENO EM M²: ÁREA CONSTRUÍDA EM M²: VOLUME DE RESÍDUOS RECEBIDOS EM M³/MÊS: II - Condições e Restrições: 1. Quanto ao Empreendimento: 1.1- Esta licença revoga a LO n.º 6995/2011-DL, válida até 12/10/2014; 1.2- Esta licença refere-se à operação da Central de Recebimento e Destinação de Resíduos Sólidos Industriais Classes I e II, estando atualmente encerradas as Valas 1 e 2 - Classe I e em operação as Valas 3 (módulos 1, 2 e 3), 4 e 5 Classe I e as Valas 1, 2, 3 e 4 - Classe II; 1.3- A central está licenciada para receber os resíduos gerados pelos seguintes ramos industriais: minerais não metálicos, metalúrgicas, material elétrico eletrônico e comunicação, indústria de madeira e móveis, atividades de transporte, indústria de papel e celulose, indústria de artefatos de plástico e borracha, têxtil, couro e pele, indústria química, indústria calçadista e vestuário, produtos alimentícios e bebidas, editorial e gráfico, fábrica de jóias, bijuterias e enfeites, serviços de tratamento de superfícies, fabricação de aparelhos e instrumentos, lavanderias, postos de combustíveis, indústria farmacêutica e veterinária do grupo B sólido, perfumarias, sabões e velas e lâmpadas fluorescentes, desde que atendam as restrições da presente licença; 1.4- A Central poderá receber somente resíduos de empresas com seu licenciamento ambiental regularizado; 1.5- A empresa está autorizada para o recebimento de resíduos contaminados com óleos, graxas, tintas e solventes, devendo atender a Portaria nº 016/2010, datada de 20/04/2010, publicada no Diário Oficial em 26/04/2010 e alterada pela Portaria nº 93/2011 de 26/10/2011, que dispõe sobre o controle da disposição final de resídua Classe I com características de inflamabilidade no solo, em sistemas de destinação final de resíduos denominados aterro de resíduos classe I e central de recebimento e destinação de resíduos classe I, no âmbito do Estado do rio Grande do Sul; 1.6- A Central é dotada dos seguintes sistemas complementares: sistema de drenagem superficial, sistema de detecção de vazamentos drenagem testemunha, sistema de drenagem e remoção do percolado, sistema de drenagem e remoção de gases; LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 1/6

2 1.7- As células de disposição já encerradas deverão receber inspeção e manutenção periódicas quanto à cobertura e selamento, processos de recalque, processos erosivos, drenagem superficial, drenagem de percolados e demais condições necessárias ao devido confinamento dos resíduos e estrutura das células; 1.8- Em caso de qualquer alteração que a Central pretenda fazer deverá ser providenciado o licenciamento prévio junto ao órgão ambiental; 1.9- O empreendedor é responsável por manter condições operacionais adequadas, respondendo por quaisquer danos ao meio ambiente decorrentes da má operação do empreendimento; Os geradores de resíduos permanecem responsáveis pelos mesmos, desde a geração até a disposição final, em conformidade com o Art. 8º e parágrafos, do Decreto Estadual Nº /98, sem prejuízo da responsabilidade civil solidária, penal e administrativa de outros sujeitos envolvidos, em especial os transportadores e depositários finais (Resolução CONAMA 358/05, de 29/04/05). 2. Quanto à Operação da Central: 2.1- A empresa opera com a disposição de resíduos sólidos industriais classes I e II em valas separadas; 2.2- Os resíduos dos serviços de saúde provenientes de hospitais, ambulatórios industriais, consultórios, postos de saúde, laboratórios, enfermarias e clínicas, contaminados com materiais biológicos (Grupo A) e/ou constituídos de materiais perfuro cortantes (E) deverão ser previamente segregados e acondicionados adequadamente na origem, devendo receber pré-tratamento de desinfecção incondicionalmente antes do envio a esta Central; 2.3- Não deverão ser recebidos na Central resíduos com características de inflamabilidade (de acordo com a Portaria FEPAM 016/2010, prorrogada pela Portaria FEPAM 093/2011, tais como óleos, solventes, borras oleosas e borras de tinta), lodos com teor de umidade superior a 70%, materiais corrosivos, reativos e radioativos; 2.4- Os resíduos deverão ser acondicionados, identificados, coletados e transportados conforme proposto no Manual de Orientações Técnicas da PROAMB; 2.5- Os resíduos deverão ser segregados nas empresas com base na sua classificação segundo a NBR e de acordo com as "Diretrizes para elaboração de laudo de classificação de resíduos sólidos industriais", da FEPAM, e o Decreto Estadual nº , de 01/04/98, que regulamentou a Lei Estadual nº que dispõe sobre a gestão de resíduos sólidos ; 2.6- A operação da Central pressupõe a triagem dos resíduos nas empresas, bem como a segregação dos mesmos em resíduos classe I, dentre estes os compatíveis entre si e resíduos classe II, em conformidade com o Manual de Orientações Técnicas elaborado pela PROAMB em cumprimento às exigências técnicas desta Fundação; 2.7- A FUNDAÇÃO PROAMB, na condição de operadora da Central, deverá exigir das empresas o prétratamento de resíduos que ofereçam risco decorrentes de sua incompatibilidade com outros resíduos (por exemplo: geração de calor, reação violenta, geração de gases, entre outros) em conseqüência de suas características, devendo ser observada a Tabela 1 - Incompatibilidade de resíduos da NBR da ABNT; 2.8- A disposição dos resíduos nas unidades que compõem a Central ora licenciada deverá ser precedida de avaliação quanto à compatibilidade dos mesmos entre si, entre estes e as embalagens de acondicionamento, bem como com os materiais de impermeabilização e demais materiais de construção empregados na obra e em conformidade com o Manual de Operação apresentado; 2.9- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá prestar orientação técnica às empresas, quanto ao correto encaminhamento de materiais recicláveis não encaminhados à Central, salientando a necessidade de licenciamento ambiental dos receptores, bem como quanto à adoção de medidas de minimização dos resíduos gerados; O transporte dos resíduos sólidos industriais deverá ser realizado através de veículos apropriados e licenciados junto a FEPAM para este fim, sendo este um ponto de verificação quando da recepção dos resíduos na Central; A FUNDAÇÃO PROAMB deverá observar o cumprimento do Art. 12 do Decreto Estadual nº , de 01/04/98, que dispõe sobre a gestão de resíduos sólidos, sendo que a empresa somente poderá receber resíduos sólidos industriais devidamente acompanhados do Manifesto de Transporte de Resíduos - MTR, conforme Portaria FEPAM n.º 034/2009, de 03/08/09 e publicada no DOE em 06/08/2009, devendo o operador assiná-lo de forma legível; A área da Central deverá ser mantida totalmente cercada, com controle permanente de acesso e as unidades integrantes da Central devem ser mantidas identificadas; Os acessos internos permanentes, áreas de manobras e acessos temporários deverão ser mantidos revestidos com brita e os acessos externos deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação, sinalização e trafegabilidade; LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 2/6

3 2.14- As obras de terraplenagem implantadas deverão ser mantidas com o emprego de técnicas de controle de processos erosivos, bem como mantidos os acessos aos poços de monitoramento e caixas de inspeção, os quais deverão estar identificados; Os poços de monitoramento deverão ser mantidos de tal maneira que a qualquer tempo seja possível a coleta de amostras de caracterização de águas subterrânea, não sendo aceitável a existência de sistema de amostragem com poços secos; O monitoramento das águas subterrâneas é realizado através da rede de poços piezométricos instalados na área da Central; As áreas das valas deverão ser dotadas de drenagem pluvial constituídas de canaletas de concreto, devendo as águas ser encaminhadas com rigoroso controle de processos erosivos, caixas de redução de velocidade, bueiros e elementos de dissipação de energia; As águas pluviais deverão ser encaminhadas até os açudes, Norte e Sul, de 980 m² e m² de área, respectivamente, com rigoroso controle de processos erosivos; O sistema de fechamento das valas deverá possuir um grau de compactação e inclinação compatíveis para que toda a precipitação incidente seja removida através de drenagens superficiais não contaminadas, mantendo a drenagem superficial, composta de rede coletora do pluvial, localizada no topo das valas, junto à crista dos taludes, sendo interligadas às redes coletoras implantadas nos pés dos taludes e as calhas compostas de caixa de amortecimento, a fim de reduzir a velocidade do fluxo de água até os pontos baixos da área; Não poderá haver lançamento de efluentes líquidos, exceto pluviais isentos de qualquer contaminação, em corpos hídricos superficiais ou subterrâneos da região; No caso de identificação de qualquer líquido na caixa de inspeção do sistema de drenagem testemunho (detecção de vazamentos da geomembrana), deverá ser providenciado análise e imediato comunicado a FEPAM; O percolado eventualmente gerado nas valas da central deverá ser, em casos emergenciais (por exemplo, o destelhamento da cobertura), recolhido e aspergido sobre os resíduos já dispostos, nessa unidade, a fim de promover a secagem natural do mesmo; A cortina vegetal já implantada deverá ser mantida, sendo que no Limite Leste consiste de uma faixa de 15 m de largura e 300 m de comprimento e na Cortina de Entorno de 700 m de perímetro e 50 m de largura média; O responsável técnico pela operação do aterro deve inspecionar a instalação de modo a identificar e corrigir eventuais problemas que possam vir a desencadear acidentes prejudiciais ao meio ambiente e/ou à saúde humana; O operador da Central deverá ser, no mínimo, técnico de nível médio, devidamente treinado pela PROAMB, devendo acompanhar todos os serviços a serem executados; A FUNDAÇÃO PROAMB deverá manter a operação da Central e adotar os controles necessários de forma a minimizar a possibilidade de geração de fogo, explosão, derramamentos, vazamentos ou liberação de substâncias nocivas ao ar, águas superficiais, solo e águas subterrâneas, bem como não haja emissão de odores que possam ser perceptíveis fora dos limites do empreendimento; A Central deverá realizar a perfeita manutenção de cercas, portões, sistema de drenagem pluvial, sistema de combate a incêndio, inviolabilidade das caixas de proteção dos poços de monitoramento, sistema de iluminação e força, sistema de vigilância da mesma e demais componentes da Central; Os níveis de ruído gerados pela atividade da Central deverão estar de acordo com a NBR da ABNT, conforme determina a Resolução CONAMA nº 01, de 08/03/1990; As lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em papel ou papelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior encaminhamento a empresas devidamente licenciadas para a descontaminação e reciclagem do material; A responsabilidade técnica pela operação da Central de resíduos compete ao Engº. Químico Evandro Cristófoli, conforme ART nº CREA-RS; A FUNDAÇÃO PROAMB deverá manter atualizada a Anotação de Responsabilidade Técnica ART, do profissional responsável pela operação da Central de Recebimento de Resíduos Sólidos Industriais. 3. Quanto à documentação a ser apresentada à FEPAM: 3.1- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá preencher, via digital, as Planilhas de Recebimento de Resíduos (a Planilha encontra-se disponível na página da FEPAM: Licenciamento Ambiental/ Resíduos e Efluentes Industriais /SIGECORS/Planilha de Recebimento de Resíduos Sólidos), descrevendo o tipo e quantidade de resíduos recebidos e informando a razão social e endereço dos fornecedores/geradores, e encaminhá-las à FEPAM com periodicidade mensal, durante o período de validade desta licença; 3.2- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá manter atualizado o Manual de Operação e apresentar cópia a FEPAM, quando das revisões, no qual constem as indicações das unidades efetivamente em uso e as já encerradas, os critérios e procedimentos de aceitabilidade de resíduos, a descrição das ações e dos LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 3/6

4 equipamentos necessárias para o cumprimento da recomendação de recobertura dos resíduos e de garantia de não contato direto dos pneus do caminhão com os resíduos quando das manobras para descarregamento, bem como do Plano de Atendimento à Emergência Ambiental, o qual é parte integrante do citado Manual, entre outros aspectos importantes ao correto funcionamento da Central; 3.3- O responsável técnico pela operação da Central deverá apresentar laudo técnico descrevendo a situação da Central, com periodicidade trimestral, contemplando os volumes, tipos, origem e destino recebidos nas diferentes unidades da Central, freqüência, volume do percolado, serviços efetuados no período, percentual de ocupação das valas em operação, inspeções de drenagens, devendo ser anexado a este, relatório fotográfico da área da Central e análise de todas as rotinas integrantes da mesma, incluindo segregação nas empresas, evidenciando problemas ocorridos e identificando ações e recomendações para a correção destes; 3.4- A instalação de novas valas na área do aterro deverá ser precedida da apresentação do projeto atualizado à FEPAM para análise, através de solicitação da Licença de Instalação, devendo ocorrer num prazo de 06 (seis) meses do comprometimento dos volumes licenciados para operação; 3.5- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá apresentar, com no mínimo 03 (três) meses de antecedência ao encerramento da operação das valas em operação, o plano de fechamento das mesmas, com cronograma de execução, contemplando impermeabilização superior e drenagem de gases; 3.6- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá realizar medições e análises das águas subterrâneas e encaminhar trimestralmente à FEPAM, nos meses de janeiro, abril, julho e outubro, a respectiva Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas (o modelo da Planilha encontra-se disponível na home-page da FEPAM: em Licenciamento Ambiental/ Formulários/Planilhas de Acompanhamento/ SIGECORS-Sistema de Gerenciamento e Controle de Resíduos Sólidos Industriais); 3.7- Deverão ser analisados e reportados, através da Planilha de Monitoramento de Águas Subterrâneas, no mínimo, os seguintes parâmetros: ph, Dureza, Condutividade, Turbidez, Sólidos Dissolvidos Totais, Cromo Total, Cromo VI, Zinco, Sódio, Fenóis, Mercúrio, Ferro, Fosfatos, Nitritos, Nitratos, Nitrogênio Total, Alumínio, Sulfatos, Cloretos e Cianetos, a planilha deverá ser acompanhada da interpretação dos resultados das análises; 3.8- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá encaminhar, junto com as planilhas de águas subterrâneas, laudo de amostragem contemplando: equipamento de amostragem utilizado, operação de renovação da água dos poços de monitoramento, técnica de coleta, limpeza dos frascos e manuseio e preservação das amostras, conforme recomenda a NBR da ABNT; 3.9- A FUNDAÇÃO PROAMB deverá apresentar anualmente até o dia 05/03, o tratamento estatístico dos resultados das análises físico-químicas efetuadas para o lençol freático, conforme NBR da ABNT, com a respectiva interpretação; A FUNDAÇÃO PROAMB deverá apresentar anualmente até o dia 05/03, o relatório anual completo do aterro, conforme recomenda o item 7.3 da NBR , contemplando a avaliação de todos os procedimentos envolvidos na operação da Central, acompanhado de relatório fotográfico, com informações quanto ao comprometimento dos sistemas de disposição e avaliação do desvio das condições de projeto evidenciadas na operação, bem como o plano de operação da Central para o próximo ano; Deverá ser mantido à disposição da fiscalização desta Fundação, o Registro de Operações do ARIP de acordo com o item 7 da NBR ; Caso venha a enviar resíduos classe I para outros Estados ou países, a empresa deverá solicitar AUTORIZAÇÃO DE REMESSA DE RESÍDUOS junto à FEPAM, devendo, para tanto, protocolar processo administrativo junto a esta Fundação, contendo a documentação que consta na home-page da FEPAM: em Licenciamento Ambiental/ Instruções Licenciamento/ Autorizações/ Encaminhamento de Resíduos Sólidos Perigosos; A FUNDAÇÃO PROAMB deverá dar ciência desta licença de operação a todas as empresas associadas, apresentando declaração desta ciência juntamente com o próximo laudo a ser protocolado junto a esta Fundação. As empresas onde há um passivo de resíduo a ser transferido deverão fazer constar das declarações de ciência, os tipos, as quantidades e o cronograma de transferência dos mesmos; Deverão ser apresentados relatórios de monitoramento anuais, sempre nos meses de outubro, com memorial fotográfico, atinentes à reposição e compensação florestal obrigatória, assinados pelo responsável técnico e pelo representante legal pelo empreendimento. 4. Quanto a Preservação e Conservação Ambiental: 4.1- A Central deverá manter durante toda a vida útil do empreendimento, uma área de preservação ao redor das nascentes, ainda que intermitentes, com um raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros, de tal forma que proteja a bacia de drenagem contribuinte; LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 4/6

5 4.2- Deverá ser integralmente mantida e preservada, em toda a sua extensão, a formação vegetal composta por exemplares pertencentes a espécies nativas, de acordo com a Lei Estadual n.º 9519/92, Artigo 6º (Código Florestal do Estado do Rio Grande do Sul); 4.3- Este empreendimento deverá seguir o regime jurídico de conservação, proteção, regeneração e utilização estabelecido na Lei Federal nº , de 22 de dezembro de 2006, bem como no Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, que dispõem sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica; 4.4- Em caso de necessidade de supressão de vegetação nativa, deverá ser atendido o Decreto Estadual n.º , de 01 de abril de 1998, e ser previamente providenciado o licenciamento específico para tal atividade junto à FEPAM. 5. Quanto à Publicidade da Licença: 5.1- Deverá ser fixada junto ao empreendimento, placa para divulgação da presente licença, conforme modelo disponível no site da FEPAM A placa deverá ser mantida durante todo o período de vigência desta licença. 6. Quanto à Auditoria Ambiental: 6.1- A empresa deverá apresentar, a cada 2 (dois) anos, até o dia 05/03, Relatório de Auditoria Ambiental conforme as Diretrizes Mínimas a Serem Atendidas na Realização de Auditorias Ambientais disponibilizadas no site da FEPAM licenciamento ambiental\normas Técnicas\ Diretrizes para Auditorias Ambientais, acompanhado da(s) ART(s) (Anotação de Responsabilidade Técnica) dos profissionais envolvidos e dos documentos comprobatórios da referida habilitação dos mesmos para a realização da referida Auditoria Ambiental. 7. Quanto aos Riscos Ambientais: 7.1- A empresa deverá manter atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros Municipal de conformidade com as Normas em vigor, relativo ao sistema de combate a incêndio, durante o período de validade desta licença; 7.2- Em caso de emergência, no estado do Rio Grande do Sul, deverá ser contatada a Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, Porto Alegre - RS, através do Fone (051) (24h). III Documentos a apresentar para solicitação da Licença de Operação: 1. Comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível na home-page da FEPAM: 2. Requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação; 3. Cópia desta licença; 4. Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica ART, do responsável técnico pela operação da Central de Resíduos Sólidos Industriais; 5. Relatório completo de avaliação de todos os procedimentos envolvidos na operação da Central, acompanhado de relatório fotográfico, com informações quanto ao comprometimento dos sistemas de disposição e avaliação do desvio das condições de projeto evidenciadas na operação de responsabilidade do responsável técnico pela operação. 6. Manual de Operação da Central, revisado e atualizado, no qual constem as indicações das unidades efetivamente em uso e as já encerradas, bem como o detalhamento de todas as operações realizadas na Central. Havendo alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciado por este documento. Este documento licenciatório perderá sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Esta Licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 5/6

6 Data de emissão: Porto Alegre, 09 de Novembro de Processo n.º Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 09/11/2012 à 12/10/2014. A renovação desta licença deverá ser solicitada até 120 dias antes de seu vencimento, conforme Art º da Lei Complementar Nº 140, de 08/12/2011. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição na página fepam. LO N.º 6995 / 2012-DL Identificador de Documento Folha 6/6

7 Nome do arquivo: pdf DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 09/11/ :04:07 GMT-03: Assinatura válida

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