Atos do Poder Executivo

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1 <!ID > DECRETO ISSN Ano CXLII N o - 9 Brasília - DF, sexta-feira, 3 de maio de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 6 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 6 Ministério da Ciência e Tecnologia... 6 Ministério da Cultura... 7 Ministério da Defesa... 9 Ministério da Educação... Ministério da Fazenda... 6 Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades... 5 Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 43. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : PARTIDO DA FRENTE LIBERAL - PFL A D V. ( A / S ) : ADMAR GONZAGA NETO REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou integralmente improcedente a ação, vencidos, na totalidade, os Senhores Ministros Carlos Britto, Marco Aurélio, Carlos Velloso e Sepúlveda Pertence, e, em parte, o Senhor Ministro Celso de Mello, que somente julgava procedente a ação em relação ao parágrafo único do artigo 2º da Lei nº.036, de 22 de dezembro de 2004, tudo nos termos dos respectivos votos. Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pelo requerente, o Dr. Admar Gonzaga Neto, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa, Advogado-Geral da União e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (2) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASI- LEIRA - PSDB A D V. ( A / S ) : RODOLFO MACHADO MOURA REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA A D V. ( A / S ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou integralmente improcedente a ação, vencidos, na totalidade, os Senhores Ministros Carlos Britto, Marco Aurélio, Carlos Velloso e Sepúlveda Pertence, e, em parte, o Senhor Ministro Celso de Mello, que somente julgava procedente a ação em relação ao parágrafo único do artigo 2º da Lei nº.036, de 22 de dezembro de 2004, tudo nos termos dos respectivos votos. Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa, Advogado-Geral da União e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, Secretaria Judiciária ANA LUIZA M. VERAS Secretária Atos do Poder Executivo N o , DE 2 DE MAIO DE 2005 Promulga o Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, aberto a assinaturas na cidade de Quioto, Japão, em de dezembro de 997, por ocasião da Terceira Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Congresso Nacional aprovou o texto do Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, por meio do Decreto Legislativo n o 44, de 20 de junho de 2002; Considerando que o Governo brasileiro ratificou o citado Protocolo em 23 de agosto de 2002; Considerando que o Protocolo entrou em vigor internacional em 6 de fevereiro de 2005; D E C R E T A : Art. o O Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, de de dezembro de 997, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Protocolo ou que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 2 de maio de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Samuel Pinheiro Guimaraes Neto PROTOCOLO DE QUIOTO À CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA DO CLIMA As Partes deste Protocolo, Sendo Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, doravante denominada Convenção, Procurando atingir o objetivo final da Convenção, conforme expresso no Artigo 2, Lembrando as disposições da Convenção, Seguindo as orientações do Artigo 3 da Convenção, Em conformidade com o Mandato de Berlim adotado pela decisão /CP. da Conferência das Partes da Convenção em sua primeira sessão, Convieram no seguinte: ARTIGO Para os fins deste Protocolo, aplicam-se as definições contidas no Artigo da Convenção. Adicionalmente:. Conferência das Partes significa a Conferência das Partes da Convenção. 2. Convenção significa a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, adotada em Nova York em 9 de maio de Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima significa o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima estabelecido conjuntamente pela Organização Meteorológica Mundial e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em Protocolo de Montreal significa o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destróem a Camada de Ozônio, adotado em Montreal em 6 de setembro de 987 e com os ajustes e emendas adotados posteriormente. 5. Partes presentes e votantes significa as Partes presentes e que emitam voto afirmativo ou negativo.

2 2 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de Parte significa uma Parte deste Protocolo, a menos que de outra forma indicado pelo contexto. 7. Parte incluída no Anexo I significa uma Parte incluída no Anexo I da Convenção, com as emendas de que possa ser objeto, ou uma Parte que tenha feito uma notificação conforme previsto no Artigo 4, parágrafo 2(g), da Convenção. ARTIGO 2. Cada Parte incluída no Anexo I, ao cumprir seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões assumidos sob o Artigo 3, a fim de promover o desenvolvimento sustentável, deve: (a) Implementar e/ou aprimorar políticas e medidas de acordo com suas circunstâncias nacionais, tais como: (i) O aumento da eficiência energética em setores relevantes da economia nacional; (ii) A proteção e o aumento de sumidouros e reservatórios de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, levando em conta seus compromissos assumidos em acordos internacionais relevantes sobre o meio ambiente, a promoção de práticas sustentáveis de manejo florestal, florestamento e reflorestamento; (iii) A promoção de formas sustentáveis de agricultura à luz das considerações sobre a mudança do clima; (iv) A pesquisa, a promoção, o desenvolvimento e o aumento do uso de formas novas e renováveis de energia, de tecnologias de seqüestro de dióxido de carbono e de tecnologias ambientalmente seguras, que sejam avançadas e inovadoras; (v) A redução gradual ou eliminação de imperfeições de mercado, de incentivos fiscais, de isenções tributárias e tarifárias e de subsídios para todos os setores emissores de gases de efeito estufa que sejam contrários ao objetivo da Convenção e aplicação de instrumentos de mercado; (vi) O estímulo a reformas adequadas em setores relevantes, visando a promoção de políticas e medidas que limitem ou reduzam emissões de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal; (vii) Medidas para limitar e/ou reduzir as emissões de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal no setor de transportes; (viii) A limitação e/ou redução de emissões de metano por meio de sua recuperação e utilização no tratamento de resíduos, bem como na produção, no transporte e na distribuição de energia; (b) Cooperar com outras Partes incluídas no Anexo I no aumento da eficácia individual e combinada de suas políticas e medidas adotadas segundo este Artigo, conforme o Artigo 4, parágrafo 2(e)(i), da Convenção. Para esse fim, essas Partes devem adotar medidas para compartilhar experiências e trocar informações sobre tais políticas e medidas, inclusive desenvolvendo formas de melhorar sua comparabilidade, transparência e eficácia. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, em sua primeira sessão ou tão logo seja praticável a partir de então, considerar maneiras de facilitar tal cooperação, levando em conta toda a informação relevante. 2. As Partes incluídas no Anexo I devem procurar limitar ou reduzir as emissões de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal originárias de combustíveis do transporte aéreo e marítimo internacional, conduzindo o trabalho pela Organização de Aviação Civil Internacional e pela Organização Marítima Internacional, respectivamente. 3. As Partes incluídas no Anexo I devem empenhar-se em implementar políticas e medidas a que se refere este Artigo de forma a minimizar efeitos adversos, incluindo os efeitos adversos da mudança do clima, os efeitos sobre o comércio internacional e os impactos sociais, ambientais e econômicos sobre outras Partes, especialmente as Partes países em desenvolvimento e em particular as identificadas no Artigo 4, parágrafos 8 e 9, da Convenção, levando em conta o Artigo 3 da Convenção. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo pode realizar ações adicionais, conforme o caso, para promover a implementação das disposições deste parágrafo. 4. Caso a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo considere proveitoso coordenar qualquer uma das políticas e medidas do parágrafo (a) acima, levando em conta as diferentes circunstâncias nacionais e os possíveis efeitos, deve considerar modos e meios de definir a coordenação de tais políticas e medidas. ARTIGO 3. As Partes incluídas no Anexo I devem, individual ou conjuntamente, assegurar que suas emissões antrópicas agregadas, expressas em dióxido de carbono equivalente, dos gases de efeito estufa listados no Anexo A não excedam suas quantidades atribuídas, calculadas em conformidade com seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões descritos no Anexo B e de acordo com as disposições deste Artigo, com vistas a reduzir suas emissões totais desses gases em pelo menos 5 por cento abaixo dos níveis de 990 no período de compromisso de 2008 a Cada Parte incluída no Anexo I deve, até 2005, ter realizado um progresso comprovado para alcançar os compromissos assumidos sob este Protocolo. 3. As variações líquidas nas emissões por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa resultantes de mudança direta, induzida pelo homem, no uso da terra e nas atividades florestais, limitadas ao florestamento, reflorestamento e desflorestamento desde 990, medidas como variações verificáveis nos estoques de carbono em cada período de compromisso, deverão ser utilizadas para atender os compromissos assumidos sob este Artigo por cada Parte incluída no Anexo I. As emissões por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa associadas a essas atividades devem ser relatadas de maneira transparente e comprovável e revistas em conformidade com os Artigos 7 e Antes da primeira sessão da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, cada Parte incluída no Anexo I deve submeter à consideração do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico dados para o estabelecimento do seu nível de estoques de carbono em 990 e possibilitar a estimativa das suas mudanças nos estoques de carbono nos anos subseqüentes. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, em sua primeira sessão ou assim que seja praticável a partir de então, decidir sobre as modalidades, regras e diretrizes sobre como e quais são as atividades adicionais induzidas pelo homem relacionadas com mudanças nas emissões por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa nas categorias de solos agrícolas e de mudança no uso da terra e florestas, que devem ser acrescentadas ou subtraídas da quantidade atribuída para as Partes incluídas no Anexo I, levando em conta as incertezas, a transparência na elaboração de relatório, a comprovação, o trabalho metodológico do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, o assessoramento fornecido pelo Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico em conformidade com o Artigo 5 e as decisões da Conferência das Partes. Tal decisão será aplicada a partir do segundo período de compromisso. A Parte poderá optar por aplicar essa decisão sobre as atividades adicionais induzidas pelo homem no seu primeiro período de compromisso, desde que essas atividades tenham se realizado a partir de As Partes em processo de transição para uma economia de mercado incluídas no Anexo I, cujo ano ou período de base foi estabelecido em conformidade com a decisão 9/CP.2 da Conferência das Partes em sua segunda sessão, devem usar esse ano ou período de base para a implementação dos seus compromissos previstos neste Artigo. Qualquer outra Parte em processo de transição para uma economia de mercado incluída no Anexo I que ainda não tenha submetido a sua primeira comunicação nacional, conforme o Artigo 2 da Convenção, também pode notificar a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo da sua intenção de utilizar um ano ou período históricos de base que não 990 para a implementação de seus compromissos previstos neste Artigo. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve decidir sobre a aceitação de tal notificação. 6. Levando em conta o Artigo 4, parágrafo 6, da Convenção, na implementação dos compromissos assumidos sob este Protocolo que não os deste Artigo, a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo concederá um certo grau de flexibilidade às Partes em processo de transição para uma economia de mercado incluídas no Anexo I. 7. No primeiro período de compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, de 2008 a 202, a quantidade atribuída para cada Parte incluída no Anexo I deve ser igual à porcentagem descrita no Anexo B de suas emissões antrópicas agregadas, expressas em dióxido de carbono equivalente, dos gases de efeito estufa listados no Anexo A em 990, ou o ano ou período de base determinado em conformidade com o parágrafo 5 acima, multiplicado por cinco. As Partes incluídas no Anexo I para as quais a mudança no uso da terra e florestas constituíram uma fonte líquida de emissões de gases de efeito estufa em 990 devem fazer constar, no seu ano ou período de base de emissões de 990, as emissões antrópicas agregadas por fontes menos as remoções antrópicas por sumidouros em 990, expressas em dióxido de carbono equivalente, devidas à mudança no uso da terra, com a finalidade de calcular sua quantidade atribuída. 8. Qualquer Parte incluída no Anexo I pode utilizar 995 como o ano base para os hidrofluorcarbonos, perfluorcarbonos e hexafluoreto de enxofre, na realização dos cálculos mencionados no parágrafo 7 acima. 9. Os compromissos das Partes incluídas no Anexo I para os períodos subseqüentes devem ser estabelecidos em emendas ao Anexo B deste Protocolo, que devem ser adotadas em conformidade com as disposições do Artigo 2, parágrafo 7. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve dar início à consideração de tais compromissos pelo menos sete anos antes do término do primeiro período de compromisso ao qual se refere o parágrafo acima. 0. Qualquer unidade de redução de emissões, ou qualquer parte de uma quantidade atribuída, que uma Parte adquira de outra Parte em conformidade com as disposições do Artigo 6 ou do Artigo 7 deve ser acrescentada à quantidade atribuída à Parte adquirente.. Qualquer unidade de redução de emissões, ou qualquer parte de uma quantidade atribuída, que uma Parte transfira para outra Parte em conformidade com as disposições do Artigo 6 ou do Artigo 7 deve ser subtraída da quantidade atribuída à Parte transferidora. 2. Qualquer redução certificada de emissões que uma Parte adquira de outra Parte em conformidade com as disposições do Artigo 2 deve ser acrescentada à quantidade atribuída à Parte adquirente. 3. Se as emissões de uma Parte incluída no Anexo I em um período de compromisso forem inferiores a sua quantidade atribuída prevista neste Artigo, essa diferença, mediante solicitação dessa Parte, deve ser acrescentada à quantidade atribuída a essa Parte para períodos de compromisso subseqüentes. 4. Cada Parte incluída no Anexo I deve empenhar-se para implementar os compromissos mencionados no parágrafo acima de forma que sejam minimizados os efeitos adversos, tanto sociais como ambientais e econômicos, sobre as Partes países em desenvolvimento, particularmente as identificadas no Artigo 4, parágrafos 8 e 9, da Convenção. Em consonância com as decisões pertinentes da Conferência das Partes sobre a implementação desses parágrafos, a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, em sua primeira sessão, considerar quais as ações se fazem necessárias para minimizar os efeitos adversos da mudança do clima e/ou os impactos de medidas de resposta sobre as Partes mencionadas nesses parágrafos. Entre as questões a serem consideradas devem estar a obtenção de fundos, seguro e transferência de tecnologia. ARTIGO 4. Qualquer Parte incluída no Anexo I que tenha acordado em cumprir conjuntamente seus compromissos assumidos sob o Artigo 3 será considerada como tendo cumprido esses compromissos se o total combinado de suas emissões antrópicas agregadas, expressas em dióxido de carbono equivalente, dos gases de efeito estufa listados no Anexo A não exceder suas quantidades atribuídas, calculadas de acordo com seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, descritos no Anexo B, e em conformidade com as disposições do Artigo 3. O respectivo nível de emissão determinado para cada uma das Partes do acordo deve ser nele especificado. 2. As Partes de qualquer um desses acordos devem notificar o Secretariado sobre os termos do acordo na data de depósito de seus instrumentos de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão a este Protocolo. O Secretariado, por sua vez, deve informar os termos do acordo às Partes e aos signatários da Convenção. 3. Qualquer desses acordos deve permanecer em vigor durante o período de compromisso especificado no Artigo 3, parágrafo 7.

3 Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN Se as Partes atuando conjuntamente assim o fizerem no âmbito de uma organização regional de integração econômica e junto com ela, qualquer alteração na composição da organização após a adoção deste Protocolo não deverá afetar compromissos existentes no âmbito deste Protocolo. Qualquer alteração na composição da organização só será válida para fins dos compromissos previstos no Artigo 3 que sejam adotados em período subseqüente ao dessa alteração. 5. Caso as Partes desses acordos não atinjam seu nível total combinado de redução de emissões, cada Parte desses acordos deve se responsabilizar pelo seu próprio nível de emissões determinado no acordo. 6. Se as Partes atuando conjuntamente assim o fizerem no âmbito de uma organização regional de integração econômica que seja Parte deste Protocolo e junto com ela, cada Estado-Membro dessa organização regional de integração econômica individual e conjuntamente com a organização regional de integração econômica, atuando em conformidade com o Artigo 24, no caso de não ser atingido o nível total combinado de redução de emissões, deve se responsabilizar por seu nível de emissões como notificado em conformidade com este Artigo. <!ID > ARTIGO 5. Cada Parte incluída no Anexo I deve estabelecer, dentro do período máximo de um ano antes do início do primeiro período de compromisso, um sistema nacional para a estimativa das emissões antrópicas por fontes e das remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal. As diretrizes para tais sistemas nacionais, que devem incorporar as metodologias especificadas no parágrafo 2 abaixo, devem ser decididas pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo em sua primeira sessão. 2. As metodologias para a estimativa das emissões antrópicas por fontes e das remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal devem ser as aceitas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima e acordadas pela Conferência das Partes em sua terceira sessão. Onde não forem utilizadas tais metodologias, ajustes adequados devem ser feitos de acordo com as metodologias acordadas pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo em sua primeira sessão. Com base no trabalho, inter alia, do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima e no assessoramento prestado pelo Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico, a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve rever periodicamente e, conforme o caso, revisar tais metodologias e ajustes, levando plenamente em conta qualquer decisão pertinente da Conferência das Partes. Qualquer revisão das metodologias ou ajustes deve ser utilizada somente com o propósito de garantir o cumprimento dos compromissos previstos no Artigo 3 com relação a qualquer período de compromisso adotado posteriormente a essa revisão. 3. Os potenciais de aquecimento global utilizados para calcular a equivalência em dióxido de carbono das emissões antrópicas por fontes e das remoções antrópicas por sumidouros dos gases de efeito estufa listados no Anexo A devem ser os aceitos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima e acordados pela Conferência das Partes em sua terceira sessão. Com base no trabalho, inter alia, do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima e no assessoramento prestado pelo Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico, a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve rever periodicamente e, conforme o caso, revisar o potencial de aquecimento global de cada um dos gases de efeito estufa, levando plenamente em conta qualquer decisão pertinente da Conferência das Partes. Qualquer revisão de um potencial de aquecimento global deve ser aplicada somente aos compromissos assumidos sob o Artigo 3 com relação a qualquer período de compromisso adotado posteriormente a essa revisão. ARTIGO 6. A fim de cumprir os compromissos assumidos sob o Artigo 3, qualquer Parte incluída no Anexo I pode transferir para ou adquirir de qualquer outra dessas Partes unidades de redução de emissões resultantes de projetos visando a redução das emissões antrópicas por fontes ou o aumento das remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa em qualquer setor da economia, desde que: (a) O projeto tenha a aprovação das Partes envolvidas; (b) O projeto promova uma redução das emissões por fontes ou um aumento das remoções por sumidouros que sejam adicionais aos que ocorreriam na sua ausência; (c) A Parte não adquira nenhuma unidade de redução de emissões se não estiver em conformidade com suas obrigações assumidas sob os Artigos 5 e 7; e (d) A aquisição de unidades de redução de emissões seja suplementar às ações domésticas realizadas com o fim de cumprir os compromissos previstos no Artigo A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo pode, em sua primeira sessão ou assim que seja viável a partir de então, aprimorar diretrizes para a implementação deste Artigo, inclusive para verificação e elaboração de relatórios. 3. Uma Parte incluída no Anexo I pode autorizar entidades jurídicas a participarem, sob sua responsabilidade, de ações que promovam a geração, a transferência ou a aquisição, sob este Artigo, de unidades de redução de emissões. 4. Se uma questão de implementação por uma Parte incluída no Anexo I das exigências mencionadas neste parágrafo é identificada de acordo com as disposições pertinentes do Artigo 8, as transferências e aquisições de unidades de redução de emissões podem continuar a ser feitas depois de ter sido identificada a questão, desde que quaisquer dessas unidades não sejam usadas pela Parte para atender os seus compromissos assumidos sob o Artigo 3 até que seja resolvida qualquer questão de cumprimento. ARTIGO 7. Cada Parte incluída no Anexo I deve incorporar ao seu inventário anual de emissões antrópicas por fontes e remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, submetido de acordo com as decisões pertinentes da Conferência das Partes, as informações suplementares necessárias com o propósito de assegurar o cumprimento do Artigo 3, a serem determinadas em conformidade com o parágrafo 4 abaixo. 2. Cada Parte incluída no Anexo I deve incorporar à sua comunicação nacional, submetida de acordo com o Artigo 2 da Convenção, as informações suplementares necessárias para demonstrar o cumprimento dos compromissos assumidos sob este Protocolo, a serem determinadas em conformidade com o parágrafo 4 abaixo. 3. Cada Parte incluída no Anexo I deve submeter as informações solicitadas no parágrafo acima anualmente, começando com o primeiro inventário que deve ser entregue, segundo a Convenção, no primeiro ano do período de compromisso após a entrada em vigor deste Protocolo para essa Parte. Cada uma dessas Partes deve submeter as informações solicitadas no parágrafo 2 acima como parte da primeira comunicação nacional que deve ser entregue, segundo a Convenção, após a entrada em vigor deste Protocolo para a Parte e após a adoção de diretrizes como previsto no parágrafo 4 abaixo. A freqüência das submissões subseqüentes das informações solicitadas sob este Artigo deve ser determinada pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, levando em conta qualquer prazo para a submissão de comunicações nacionais conforme decidido pela Conferência das Partes. 4. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve adotar em sua primeira sessão, e rever periodicamente a partir de então, diretrizes para a preparação das informações solicitadas sob este Artigo, levando em conta as diretrizes para a preparação de comunicações nacionais das Partes incluídas no Anexo I, adotadas pela Conferência das Partes. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve também, antes do primeiro período de compromisso, decidir sobre as modalidades de contabilização das quantidades atribuídas. ARTIGO 8. As informações submetidas de acordo com o Artigo 7 por cada Parte incluída no Anexo I devem ser revistas por equipes revisoras de especialistas em conformidade com as decisões pertinentes da Conferência das Partes e em consonância com as diretrizes adotadas com esse propósito pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, conforme o parágrafo 4 abaixo. As informações submetidas segundo o Artigo 7, parágrafo, por cada Parte incluída no Anexo I devem ser revistas como parte da compilação anual e contabilização dos inventários de emissões e das quantidades atribuídas. Adicionalmente, as informações submetidas de acordo com o Artigo 7, parágrafo 2, por cada Parte incluída no Anexo I devem ser revistas como parte da revisão das comunicações. 2. As equipes revisoras de especialistas devem ser coordenadas pelo Secretariado e compostas por especialistas selecionados a partir de indicações das Partes da Convenção e, conforme o caso, de organizações intergovernamentais, em conformidade com a orientação dada para esse fim pela Conferência das Partes. 3. O processo de revisão deve produzir uma avaliação técnica completa e abrangente de todos os aspectos da implementação deste Protocolo por uma Parte. As equipes revisoras de especialistas devem preparar um relatório para a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, avaliando a implementação dos compromissos da Parte e identificando possíveis problemas e fatores que possam estar influenciando a efetivação dos compromissos. Esses relatórios devem ser distribuídos pelo Secretariado a todas as Partes da Convenção. O Secretariado deve listar as questões de implementação indicadas em tais relatórios para posterior consideração pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. 4. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve adotar em sua primeira sessão, e rever periodicamente a partir de então, as diretrizes para a revisão da implementação deste Protocolo por equipes revisoras de especialistas, levando em conta as decisões pertinentes da Conferência das Partes. 5. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, com a assistência do Órgão Subsidiário de Implementação e, conforme o caso, do Órgão de Assessoramento Científico e Tecnológico, considerar: (a) As informações submetidas pelas Partes segundo o Artigo 7 e os relatórios das revisões dos especialistas sobre essas informações, elaborados de acordo com este Artigo; e (b) As questões de implementação listadas pelo Secretariado em conformidade com o parágrafo 3 acima, bem como qualquer questão levantada pelas Partes. 6. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve tomar decisões sobre qualquer assunto necessário para a implementação deste Protocolo de acordo com as considerações feitas sobre as informações a que se refere o parágrafo 5 acima. ARTIGO 9. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve rever periodicamente este Protocolo à luz das melhores informações e avaliações científicas disponíveis sobre a mudança do clima e seus impactos, bem como de informações técnicas, sociais e econômicas relevantes. Tais revisões devem ser coordenadas com revisões pertinentes segundo a Convenção, em particular as dispostas no Artigo 4, parágrafo 2(d), e Artigo 7, parágrafo 2(a), da Convenção. Com base nessas revisões, a Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve tomar as providências adequadas. 2. A primeira revisão deve acontecer na segunda sessão da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. Revisões subseqüentes devem acontecer em intervalos regulares e de maneira oportuna. ARTIGO 0 Todas as Partes, levando em conta suas responsabilidades comuns mas diferenciadas e suas prioridades de desenvolvimento, objetivos e circunstâncias específicos, nacionais e regionais, sem a introdução de qualquer novo compromisso para as Partes não incluídas no Anexo I, mas reafirmando os compromissos existentes no Artigo 4, parágrafo, da Convenção, e continuando a fazer avançar a implementação desses compromissos a fim de atingir o desenvolvimento sustentável, levando em conta o Artigo 4, parágrafos 3, 5 e 7, da Convenção, devem: (a) Formular, quando apropriado e na medida do possível, programas nacionais e, conforme o caso, regionais adequados, eficazes em relação aos custos, para melhorar a qualidade dos fatores de emissão, dados de atividade e/ou modelos locais que reflitam as condições socioeconômicas de cada Parte para a preparação e atualização periódica de inventários nacionais de emissões antrópicas por fontes e remoções antrópicas por sumidouros de todos os gases de efeito estufa não controlados pelo Protocolo de Montreal, empregando metodologias comparáveis a serem acordadas pela Conferência das Partes e consistentes com as diretrizes para a preparação de comunicações nacionais adotadas pela Conferência das Partes; (b) Formular, implementar, publicar e atualizar regularmente programas nacionais e, conforme o caso, regionais, que contenham medidas para mitigar a mudança do clima bem como medidas para facilitar uma adaptação adequada à mudança do clima: (i) Tais programas envolveriam, entre outros, os setores de energia, transporte e indústria, bem como os de agricultura, florestas e tratamento de resíduos. Além disso, tecnologias e métodos de adaptação para aperfeiçoar o planejamento espacial melhorariam a adaptação à mudança do clima; e (ii) As Partes incluídas no Anexo I devem submeter informações sobre ações no âmbito deste Protocolo, incluindo programas nacionais, em conformidade com o Artigo 7; e as outras Partes devem buscar incluir em suas comunicações nacionais, conforme o caso, informações sobre programas que contenham medidas que a Parte acredite contribuir para enfrentar a mudança do clima e seus efeitos adversos, incluindo a redução dos aumentos das emissões de gases de efeito estufa e aumento dos sumidouros e remoções, capacitação e medidas de adaptação; (c) Cooperar na promoção de modalidades efetivas para o desenvolvimento, a aplicação e a difusão, e tomar todas as medidas possíveis para promover, facilitar e financiar, conforme o caso, a transferência ou o acesso a tecnologias, know-how, práticas e processos ambientalmente seguros relativos à mudança do clima, em particular para os países em desenvolvimento, incluindo a formulação de políticas e programas para a transferência efetiva de tecnologias ambientalmente seguras que sejam de propriedade pública ou de domínio público e a criação, no setor privado, de um ambiente propício para promover e melhorar a transferência de tecnologias ambientalmente seguras e o acesso a elas; (d) Cooperar nas pesquisas científicas e técnicas e promover a manutenção e o desenvolvimento de sistemas de observação sistemática e o desenvolvimento de arquivos de dados para reduzir as incertezas relacionadas ao sistema climático, os efeitos adversos da mudança do clima e as conseqüências econômicas e sociais das várias estratégias de resposta e promover o desenvolvimento e o fortalecimento da capacidade e dos recursos endógenos para participar dos esforços, programas e redes internacionais e intergovernamentais de pesquisa e observação sistemática, levando em conta o Artigo 5 da Convenção;

4 4 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 (e) Cooperar e promover em nível internacional e, conforme o caso, por meio de organismos existentes, a elaboração e a execução de programas de educação e treinamento, incluindo o fortalecimento da capacitação nacional, em particular a capacitação humana e institucional e o intercâmbio ou cessão de pessoal para treinar especialistas nessas áreas, em particular para os países em desenvolvimento, e facilitar em nível nacional a conscientização pública e o acesso público a informações sobre a mudança do clima. Modalidades adequadas devem ser desenvolvidas para implementar essas atividades por meio dos órgãos apropriados da Convenção, levando em conta o Artigo 6 da Convenção; (f) Incluir em suas comunicações nacionais informações sobre programas e atividades empreendidos em conformidade com este Artigo de acordo com as decisões pertinentes da Conferência das Partes; e (g) Levar plenamente em conta, na implementação dos compromissos previstos neste Artigo, o Artigo 4, parágrafo 8, da Convenção. ARTIGO. Na implementação do Artigo 0, as Partes devem levar em conta as disposições do Artigo 4, parágrafos 4, 5, 7, 8 e 9, da Convenção. 2. No contexto da implementação do Artigo 4, parágrafo, da Convenção, em conformidade com as disposições do Artigo 4, parágrafo 3, e do Artigo da Convenção, e por meio da entidade ou entidades encarregadas da operação do mecanismo financeiro da Convenção, as Partes países desenvolvidos e as demais Partes desenvolvidas incluídas no Anexo II da Convenção devem: (a) Prover recursos financeiros novos e adicionais para cobrir integralmente os custos por elas acordados incorridos pelas Partes países em desenvolvimento para fazer avançar a implementação dos compromissos assumidos sob o Artigo 4, parágrafo (a), da Convenção e previstos no Artigo 0, alínea (a); e (b) Também prover esses recursos financeiros, inclusive para a transferência de tecnologia, de que necessitem as Partes países em desenvolvimento para cobrir integralmente os custos incrementais para fazer avançar a implementação dos compromissos existentes sob o Artigo 4, parágrafo, da Convenção e descritos no Artigo 0 e que sejam acordados entre uma Parte país em desenvolvimento e a entidade ou entidades internacionais a que se refere o Artigo da Convenção, em conformidade com esse Artigo. A implementação desses compromissos existentes deve levar em conta a necessidade de que o fluxo de recursos financeiros seja adequado e previsível e a importância da divisão adequada do ônus entre as Partes países desenvolvidos. A orientação para a entidade ou entidades encarregadas da operação do mecanismo financeiro da Convenção em decisões pertinentes da Conferência das Partes, incluindo as acordadas antes da adoção deste Protocolo, aplica-se mutatis mutandis às disposições deste parágrafo. 3. As Partes países desenvolvidos e demais Partes desenvolvidas do Anexo II da Convenção podem também prover recursos financeiros para a implementação do Artigo 0 por meio de canais bilaterais, regionais e multilaterais e as Partes países em desenvolvimento podem deles beneficiar-se. ARTIGO 2. Fica definido um mecanismo de desenvolvimento limpo. 2. O objetivo do mecanismo de desenvolvimento limpo deve ser assistir às Partes não incluídas no Anexo I para que atinjam o desenvolvimento sustentável e contribuam para o objetivo final da Convenção, e assistir às Partes incluídas no Anexo I para que cumpram seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo Sob o mecanismo de desenvolvimento limpo: (a) As Partes não incluídas no Anexo I beneficiar-se-ão de atividades de projetos que resultem em reduções certificadas de emissões; e (b) As Partes incluídas no Anexo I podem utilizar as reduções certificadas de emissões, resultantes de tais atividades de projetos, para contribuir com o cumprimento de parte de seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo 3, como determinado pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. 4. O mecanismo de desenvolvimento limpo deve sujeitar-se à autoridade e orientação da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo e à supervisão de um conselho executivo do mecanismo de desenvolvimento limpo. 5. As reduções de emissões resultantes de cada atividade de projeto devem ser certificadas por entidades operacionais a serem designadas pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, com base em: (a) Participação voluntária aprovada por cada Parte envolvida; (b) Benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo relacionados com a mitigação da mudança do clima, e (c) Reduções de emissões que sejam adicionais às que ocorreriam na ausência da atividade certificada de projeto. 6. O mecanismo de desenvolvimento limpo deve prestar assistência quanto à obtenção de fundos para atividades certificadas de projetos quando necessário. 7. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, em sua primeira sessão, elaborar modalidades e procedimentos com o objetivo de assegurar transparência, eficiência e prestação de contas das atividades de projetos por meio de auditorias e verificações independentes. 8. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve assegurar que uma fração dos fundos advindos de atividades de projetos certificadas seja utilizada para cobrir despesas administrativas, assim como assistir às Partes países em desenvolvimento que sejam particularmente vulneráveis aos efeitos adversos da mudança do clima para fazer face aos custos de adaptação. 9. A participação no mecanismo de desenvolvimento limpo, inclusive nas atividades mencionadas no parágrafo 3(a) acima e na aquisição de reduções certificadas de emissão, pode envolver entidades privadas e/ou públicas e deve sujeitar-se a qualquer orientação que possa ser dada pelo conselho executivo do mecanismo de desenvolvimento limpo. 0. Reduções certificadas de emissões obtidas durante o período do ano 2000 até o início do primeiro período de compromisso podem ser utilizadas para auxiliar no cumprimento das responsabilidades relativas ao primeiro período de compromisso. ARTIGO 3. A Conferência das Partes, o órgão supremo da Convenção, deve atuar na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. 2. As Partes da Convenção que não sejam Partes deste Protocolo podem participar como observadoras das deliberações de qualquer sessão da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. Quando a Conferência das Partes atuar na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, as decisões tomadas sob este Protocolo devem ser tomadas somente por aquelas que sejam Partes deste Protocolo. 3. Quando a Conferência das Partes atuar na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, qualquer membro da Mesa da Conferência das Partes representando uma Parte da Convenção mas, nessa ocasião, não uma Parte deste Protocolo, deve ser substituído por um outro membro, escolhido entre as Partes deste Protocolo e por elas eleito. 4. A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve manter a implementação deste Protocolo sob revisão periódica e tomar, dentro de seu mandato, as decisões necessárias para promover a sua implementação efetiva. Deve executar as funções a ela atribuídas por este Protocolo e deve: (a) Com base em todas as informações apresentadas em conformidade com as disposições deste Protocolo, avaliar a implementação deste Protocolo pelas Partes, os efeitos gerais das medidas tomadas de acordo com este Protocolo, em particular os efeitos ambientais, econômicos e sociais, bem como os seus efeitos cumulativos e o grau de progresso no atendimento do objetivo da Convenção; (b) Examinar periodicamente as obrigações das Partes deste Protocolo, com a devida consideração a qualquer revisão exigida pelo Artigo 4, parágrafo 2(d), e Artigo 7, parágrafo 2, da Convenção, à luz do seu objetivo, da experiência adquirida em sua implementação e da evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos, e a esse respeito, considerar e adotar relatórios periódicos sobre a implementação deste Protocolo; (c) Promover e facilitar o intercâmbio de informações sobre medidas adotadas pelas Partes para enfrentar a mudança do clima e seus efeitos, levando em conta as diferentes circunstâncias, responsabilidades e recursos das Partes e seus respectivos compromissos assumidos sob este Protocolo; (d) Facilitar, mediante solicitação de duas ou mais Partes, a coordenação de medidas por elas adotadas para enfrentar a mudança do clima e seus efeitos, levando em conta as diferentes circunstâncias, responsabilidades e capacidades das Partes e seus respectivos compromissos assumidos sob este Protocolo; (e) Promover e orientar, em conformidade com o objetivo da Convenção e as disposições deste Protocolo, e levando plenamente em conta as decisões pertinentes da Conferência das Partes, o desenvolvimento e aperfeiçoamento periódico de metodologias comparáveis para a implementação efetiva deste Protocolo, a serem acordadas pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo; (f) Fazer recomendações sobre qualquer assunto necessário à implementação deste Protocolo; (g) Procurar mobilizar recursos financeiros adicionais em conformidade com o Artigo, parágrafo 2; (h) Estabelecer os órgãos subsidiários considerados necessários à implementação deste Protocolo; (i) Buscar e utilizar, conforme o caso, os serviços e a cooperação das organizações internacionais e dos organismos intergovernamentais e não-governamentais competentes, bem como as informações por eles fornecidas; e (j) Desempenhar as demais funções necessárias à implementação deste Protocolo e considerar qualquer atribuição resultante de uma decisão da Conferência das Partes. 5. As regras de procedimento da Conferência das Partes e os procedimentos financeiros aplicados sob a Convenção devem ser aplicados mutatis mutandis sob este Protocolo, exceto quando decidido de outra forma por consenso pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. 6. A primeira sessão da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve ser convocada pelo Secretariado juntamente com a primeira sessão da Conferência das Partes programada para depois da data de entrada em vigor deste Protocolo. As sessões ordinárias subseqüentes da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo devem ser realizadas anualmente e em conjunto com as sessões ordinárias da Conferência das Partes a menos que decidido de outra forma pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. 7. As sessões extraordinárias da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo devem ser realizadas em outras datas quando julgado necessário pela Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, ou por solicitação escrita de qualquer Parte, desde que, dentro de seis meses após a solicitação ter sido comunicada às Partes pelo Secretariado, receba o apoio de pelo menos um terço das Partes. 8. As Nações Unidas, seus órgãos especializados e a Agência Internacional de Energia Atômica, bem como qualquer Estado-Membro dessas organizações ou observador junto às mesmas que não seja Parte desta Convenção podem se fazer representar como observadores nas sessões da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. Qualquer outro órgão ou agência, nacional ou internacional, governamental ou não-governamental, competente em assuntos de que trata este Protocolo e que tenha informado ao Secretariado o seu desejo de se fazer representar como observador numa sessão da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo, pode ser admitido nessa qualidade, salvo se pelo menos um terço das Partes presentes objete. A admissão e participação dos observadores devem sujeitar-se às regras de procedimento a que se refere o parágrafo 5 acima. <!ID > ARTIGO 4. O Secretariado estabelecido pelo Artigo 8 da Convenção deve desempenhar a função de Secretariado deste Protocolo. 2. O Artigo 8, parágrafo 2, da Convenção, sobre as funções do Secretariado e o Artigo 8, parágrafo 3, da Convenção, sobre as providências tomadas para o seu funcionamento, devem ser aplicados mutatis mutandis a este Protocolo. O Secretariado deve, além disso, exercer as funções a ele atribuídas sob este Protocolo. ARTIGO 5. O Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico e o Órgão Subsidiário de Implementação estabelecidos nos Artigos 9 e 0 da Convenção devem atuar, respectivamente, como o Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico e o Órgão Subsidiário de Implementação deste Protocolo. As disposições relacionadas com o funcionamento desses dois órgãos sob a Convenção devem ser aplicadas mutatis mutandis a este Protocolo. As sessões das reuniões do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico e do Órgão Subsidiário de Implementação deste Protocolo devem ser realizadas conjuntamente com as reuniões do Órgão Subsidiário de Assessoramento Científico e Tecnológico e do Órgão Subsidiário de Implementação da Convenção, respectivamente. 2. As Partes da Convenção que não são Partes deste Protocolo podem participar como observadoras das deliberações de qualquer sessão dos órgãos subsidiários. Quando os órgãos subsidiários atuarem como órgãos subsidiários deste Protocolo, as decisões sob este Protocolo devem ser tomadas somente por aquelas que sejam Partes deste Protocolo. 3. Quando os órgãos subsidiários estabelecidos pelos Artigos 9 e 0 da Convenção exerçam suas funções com relação a assuntos que dizem respeito a este Protocolo, qualquer membro das Mesas desses órgãos subsidiários representando uma Parte da Convenção, mas nessa ocasião, não uma Parte deste Protocolo, deve ser substituído por um outro membro escolhido entre as Partes deste Protocolo e por elas eleito. ARTIGO 6 A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, tão logo seja possível, considerar a aplicação a este Protocolo, e modificação conforme o caso, do processo multilateral de consultas a que se refere o Artigo 3 da Convenção, à luz de qualquer decisão pertinente que possa ser tomada pela Conferência das Partes. Qualquer processo multilateral de consultas que possa ser aplicado a este Protocolo deve operar sem prejuízo dos procedimentos e mecanismos estabelecidos em conformidade com o Artigo 8.

5 Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN ARTIGO 7 A Conferência das Partes deve definir os princípios, as modalidades, regras e diretrizes apropriados, em particular para verificação, elaboração de relatórios e prestação de contas do comércio de emissões. As Partes incluídas no Anexo B podem participar do comércio de emissões com o objetivo de cumprir os compromissos assumidos sob o Artigo 3. Tal comércio deve ser suplementar às ações domésticas com vistas a atender os compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos sob esse Artigo. ARTIGO 8 A Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo deve, em sua primeira sessão, aprovar procedimentos e mecanismos adequados e eficazes para determinar e tratar de casos de não-cumprimento das disposições deste Protocolo, inclusive por meio do desenvolvimento de uma lista indicando possíveis conseqüências, levando em conta a causa, o tipo, o grau e a freqüência do nãocumprimento. Qualquer procedimento e mecanismo sob este Artigo que acarretem conseqüências de caráter vinculante devem ser adotados por meio de uma emenda a este Protocolo. ARTIGO 9 As disposições do Artigo 4 da Convenção sobre a solução de controvérsias aplicam-se mutatis mutandis a este Protocolo. ARTIGO 20. Qualquer Parte pode propor emendas a este Protocolo. 2. As emendas a este Protocolo devem ser adotadas em sessão ordinária da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. O texto de qualquer emenda proposta a este Protocolo deve ser comunicado às Partes pelo Secretariado pelo menos seis meses antes da sessão em que será proposta sua adoção. O texto de qualquer emenda proposta deve também ser comunicado pelo Secretariado às Partes e aos signatários da Convenção e, para informação, ao Depositário. 3. As Partes devem fazer todo o possível para chegar a acordo por consenso sobre qualquer emenda proposta a este Protocolo. Uma vez exauridos todos os esforços para chegar a um consenso sem que se tenha chegado a um acordo, a emenda deve ser adotada, em última instância, por maioria de três quartos dos votos das Partes presentes e votantes na sessão. A emenda adotada deve ser comunicada pelo Secretariado ao Depositário, que deve comunicá-la a todas as Partes para aceitação. 4. Os instrumentos de aceitação em relação a uma emenda devem ser depositados junto ao Depositário. Uma emenda adotada, em conformidade com o parágrafo 3 acima, deve entrar em vigor para as Partes que a tenham aceito no nonagésimo dia após a data de recebimento, pelo Depositário, dos instrumentos de aceitação de pelo menos três quartos das Partes deste Protocolo. 5. A emenda deve entrar em vigor para qualquer outra Parte no nonagésimo dia após a data em que a Parte deposite, junto ao Depositário, seu instrumento de aceitação de tal emenda. ARTIGO 2. Os anexos deste Protocolo constituem parte integrante do mesmo e, salvo se expressamente disposto de outro modo, qualquer referência a este Protocolo constitui ao mesmo tempo referência a qualquer de seus anexos. Qualquer anexo adotado após a entrada em vigor deste Protocolo deve conter apenas listas, formulários e qualquer outro material de natureza descritiva que trate de assuntos de caráter científico, técnico, administrativo ou de procedimento. 2. Qualquer Parte pode elaborar propostas de anexo para este Protocolo e propor emendas a anexos deste Protocolo. 3. Os anexos deste Protocolo e as emendas a anexos deste Protocolo devem ser adotados em sessão ordinária da Conferência das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Protocolo. O texto de qualquer proposta de anexo ou de emenda a um anexo deve ser comunicado às Partes pelo Secretariado pelo menos seis meses antes da reunião em que será proposta sua adoção. O texto de qualquer proposta de anexo ou de emenda a um anexo deve também ser comunicado pelo Secretariado às Partes e aos signatários da Convenção e, para informação, ao Depositário. 4. As Partes devem fazer todo o possível para chegar a acordo por consenso sobre qualquer proposta de anexo ou de emenda a um anexo. Uma vez exauridos todos os esforços para chegar a um consenso sem que se tenha chegado a um acordo, o anexo ou a emenda a um anexo devem ser adotados, em última instância, por maioria de três quartos dos votos das Partes presentes e votantes na sessão. Os anexos ou emendas a um anexo adotados devem ser comunicados pelo Secretariado ao Depositário, que deve comunicá-los a todas as Partes para aceitação. 5. Um anexo, ou emenda a um anexo, que não Anexo A ou B, que tenha sido adotado em conformidade com os parágrafos 3 e 4 acima deve entrar em vigor para todas as Partes deste Protocolo seis meses após a data de comunicação a essas Partes, pelo Depositário, da adoção do anexo ou da emenda ao anexo, à exceção das Partes que notificarem o Depositário, por escrito, e no mesmo prazo, de sua nãoaceitação do anexo ou da emenda ao anexo. O anexo ou a emenda a um anexo devem entrar em vigor para as Partes que tenham retirado sua notificação de não-aceitação no nonagésimo dia após a data de recebimento, pelo Depositário, da retirada dessa notificação. 6. Se a adoção de um anexo ou de uma emenda a um anexo envolver uma emenda a este Protocolo, esse anexo ou emenda a um anexo não deve entrar em vigor até que entre em vigor a emenda a este Protocolo. 7. As emendas aos Anexos A e B deste Protocolo devem ser adotadas e entrar em vigor em conformidade com os procedimentos descritos no Artigo 20, desde que qualquer emenda ao Anexo B seja adotada mediante o consentimento por escrito da Parte envolvida. ARTIGO 22. Cada Parte tem direito a um voto, à exceção do disposto no parágrafo 2 abaixo. 2. As organizações regionais de integração econômica devem exercer, em assuntos de sua competência, seu direito de voto com um número de votos igual ao número de seus Estados-Membros Partes deste Protocolo. Essas organizações não devem exercer seu direito de voto se qualquer de seus Estados-Membros exercer esse direito e vice-versa. ARTIGO 23 O Secretário-Geral das Nações Unidas será o Depositário deste Protocolo. ARTIGO 24. Este Protocolo estará aberto a assinatura e sujeito a ratificação, aceitação ou aprovação de Estados e organizações regionais de integração econômica que sejam Partes da Convenção. Estará aberto a assinatura na sede das Nações Unidas em Nova York de 6 de março de 998 a 5 de março de 999. Este Protocolo estará aberto a adesões a partir do dia seguinte à data em que não mais estiver aberto a assinaturas. Os instrumentos de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão devem ser depositados junto ao Depositário. 2. Qualquer organização regional de integração econômica que se torne Parte deste Protocolo, sem que nenhum de seus Estados-Membros seja Parte, deve sujeitar-se a todas as obrigações previstas neste Protocolo. No caso de um ou mais Estados-Membros dessas organizações serem Partes deste Protocolo, a organização e seus Estados-Membros devem decidir sobre suas respectivas responsabilidades pelo desempenho de suas obrigações previstas neste Protocolo. Nesses casos, as organizações e os Estados-Membros não podem exercer simultaneamente direitos estabelecidos por este Protocolo. 3. Em seus instrumentos de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão, as organizações regionais de integração econômica devem declarar o âmbito de suas competências no tocante a assuntos regidos por este Protocolo. Essas organizações devem também informar ao Depositário qualquer modificação substancial no âmbito de suas competências, o qual, por sua vez, deve transmitir essas informações às Partes. ARTIGO 25. Este Protocolo entra em vigor no nonagésimo dia após a data em que pelo menos 55 Partes da Convenção, englobando as Partes incluídas no Anexo I que contabilizaram no total pelo menos 55 por cento das emissões totais de dióxido de carbono em 990 das Partes incluídas no Anexo I, tenham depositado seus instrumentos de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão. 2. Para os fins deste Artigo, as emissões totais de dióxido de carbono em 990 das Partes incluídas no Anexo I significa a quantidade comunicada anteriormente ou na data de adoção deste Protocolo pelas Partes incluídas no Anexo I em sua primeira comunicação nacional, submetida em conformidade com o Artigo 2 da Convenção. 3. Para cada Estado ou organização regional de integração econômica que ratifique, aceite, aprove ou adira a este Protocolo após terem sido reunidas as condições para entrada em vigor descritas no parágrafo acima, este Protocolo entra em vigor no nonagésimo dia após a data de depósito de seu instrumento de ratificação, aceitação, aprovação ou adesão. 4. Para os fins deste Artigo, qualquer instrumento depositado por uma organização regional de integração econômica não deve ser considerado como adicional aos depositados por Estados-Membros da o rg a n i z a ç ã o. ARTIGO 26 Nenhuma reserva pode ser feita a este Protocolo. ARTIGO 27. Após três anos da entrada em vigor deste Protocolo para uma Parte, essa Parte pode, a qualquer momento, denunciá-lo por meio de notificação por escrito ao Depositário. 2. Essa denúncia tem efeito um ano após a data de recebimento pelo Depositário da notificação de denúncia, ou em data posterior se assim nela for estipulado. 3. Deve ser considerado que qualquer Parte que denuncie a Convenção denuncia também este Protocolo. ARTIGO 28 O original deste Protocolo, cujos textos em árabe, chinês, inglês, francês, russo e espanhol são igualmente autênticos, deve ser depositado junto ao Secretário-Geral das Nações Unidas. FEITO em Quioto aos onze dias de dezembro de mil novecentos e noventa e sete. EM FÉ DO QUE, os abaixo assinados, devidamente autorizados para esse fim, firmam este Protocolo nas datas indicadas. Gases de efeito estufa Dióxido de carbono (CO2) Metano (CH4) Óxido nitroso (N2O) Hidrofluorcarbonos (HFCs) Perfluorcarbonos (PFCs) Hexafluoreto de enxofre (SF6) Setores/categorias de fontes ANEXO A E n e rg i a Queima de combustível Setor energético Indústrias de transformação e de construção Tr a n s p o r t e Outros setores Outros Emissões fugitivas de combustíveis Combustíveis sólidos Petróleo e gás natural Outros Processos industriais Produtos minerais Indústria química Produção de metais Outras produções Produção de halocarbonos e hexafluoreto de enxofre Consumo de halocarbonos e hexafluoreto de enxofre Outros Uso de solventes e outros produtos Agricultura Fermentação entérica Tratamento de dejetos Cultivo de arroz Solos agrícolas Queimadas prescritas de savana Queima de resíduos agrícolas Outros Resíduos Disposição de resíduos sólidos na terra Tratamento de esgoto Incineração de resíduos Outros ANEXO B Parte Compromisso de redução ou limitação quantificada de emissões (porcentagem do ano base ou período) Alemanha Austrália Áustria Bélgica Bulgária* Canadá Comunidade Européia Croácia* Dinamarca Eslováquia* Eslovênia* Espanha Estados Unidos da América Estônia* Federação Russa* Finlândia França... 92

6 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > PORTARIA 6 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 Grécia Hungria* Irlanda Islândia... 0 Itália Japão Letônia* Liechtenstein Lituânia* L u x e m b u rg o Mônaco Noruega... 0 Nova Zelândia Países Baixos Polônia* Portugal Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte República Tcheca* Romênia* Suécia Suíça Ucrânia* * Países em processo de transição para uma economia de mercado.. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MENSAGEM Presidência da República Nº 267, de 2 de maio de Solicita ao Congresso Nacional a retirada do Projeto de Lei nº 4.60, de 2004, enviado à Câmara dos Deputados com a Mensagem nº 82, de Nº 268, de 2 de maio de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2005, a transferência indireta do controle societário da Rádio Globo S.A., concessionária e permissionária de serviços de radiodifusão sonora em onda média, onda curta e freqüência modulada, no Município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Nº 269, de 2 de maio de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2005, a transferência indireta do controle societário da Rádio Excelsior Ltda., concessionária e permissionária de serviços de radiodifusão sonora em onda média e freqüência modulada, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo. Nº 270, de 2 de maio de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 5 de maio de 2005, a transferência indireta do controle societário da Rádio Sertões de Mombaça Ltda., concessionária de serviços de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Mombaça, Estado do Ceará. Nº 27, de 2 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do Memorando de Entendimento entre a República Federativa do Brasil e o Reino da Noruega sobre Diretrizes Técnicas, Higiênicas e Sanitárias para o Comércio Bilateral de Produtos da Pesca, da Aqüicultura e seus Derivados, celebrado em Brasília, em 7 de outubro de Nº 272, de 2 de maio de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Convenção entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Bolivariana da Venezuela para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Imposto sobre a Renda, assinada em Caracas, em 4 de fevereiro de Nº 273, de 2 de maio de Encaminhamento ao Congresso do texto do projeto de lei que Autoriza o Poder Executivo a instituir subvenção econômica para disponibilização de medicamentos a baixo custo, dispõe sobre o sistema de co-participação, institui o Comitê Gestor Interministerial do Sistema de Co-Participação e dá outras providências. ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL <!ID >PORTARIA N o - 88, DE DE MAIO DE 2005 A PROCURADORA-GERAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e VIII do 2º do art. da Lei nº 0.480, de 2 de julho de 2002, e tendo em vista o contido no Processo nº / , resolve: Art. º A representação judicial da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, nas ações em que esta seja parte ou de qualquer forma interessada, perante a Justiça Federal da Seção Judiciária do Estado do Espírito Santo, Varas da Justiça do Trabalho, Tribunal Regional do Trabalho da 7 ª Região e Justiça Estadual, passa a ser exercida pela Procuradoria Federal no Estado do Espírito Santo - PF/ES. Art. 2º Cabe ao responsável pela Procuradoria Federal no Estado do Espírito Santo, nos termos da Portaria nº 77, de 3 de janeiro de 2005, designar Procurador Federal ali em exercício para acompanhar as ações correspondentes à representação de que trata o art. º. Art. 3º Determinar que, no caso de interposição de recursos, seja efetuada a imediata comunicação à Procuradoria Regional Federal - 2ª Região, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região, e à Procuradoria-Geral Federal, órgão central, para fins de acompanhamento dos processos junto ao Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho. CÉLIA MARIA CAVALCANTI RIBEIRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA N o - 34, DE 4 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre a instauração de Comissão Provisória de Análise de Proposta de Anteprojeto de Lei do Estatuto da Pessoa com Deficiência. O CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PES- SOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, no uso de suas atribuições legais, respaldado na deliberação da XLI Reunião Ordinária realizada, em 04 de maio de 2005, resolve: Art. Instaurar a Comissão Provisória de Análise de Proposta de Anteprojeto de Lei do Estatuto da Pessoa com Deficiência que terá por finalidade analisar a legislação vigente direcionada à pessoa com deficiência e os projetos de lei que criam o Estatuto da Pessoa com Deficiência em trâmite no Senado e Câmara Federal, e elaborar anteprojeto de Estatuto da Pessoa com Deficiência para remessa àquelas casas legislativas. Art. 2º A Comissão será composta pelos Conselheiros representantes dos seguintes órgãos e instituições: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE; Ministério da Saúde; Ministério da Educação; Conselho Estadual para a Política de Integração da Pessoa Portadora de Deficiência do Rio de Janeiro- CEPDE-RJ; Conselho Nacional dos Centros de Vida Independente - CVI; Associação de Pais e Amigos de Pessoa Portadora de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil - APABB; Associação Nacional do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência - AMPID; Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. Art. 3 Poderão ser convidados especialistas e interessados para subsidiar os trabalhos da Comissão. Art. 4º Comissão terá prazo de 20 (cento e vinte) dias, a contar da XLI Reunião Ordinária, para conclusão de seus trabalhos, os quais tramitarão em regime de prioridade no Colegiado. Art. 5º Após a conclusão dos trabalhos a Comissão deverá apresentar, em reunião ordinária, relatório final e minuta de anteprojeto para apreciação e deliberação do plenário, presentes à maioria de seus membros.. Art. 6º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. ADILSON VENTURA Presidente do CONADE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento <!ID > CONSELHO INTERMINISTERIAL DO ACÚCAR E DO ÁLCOOL RESOLUÇÃO Nº 33, DE 0 DE MAIO DE 2005 Programa de Financiamento de Estocagem de Álcool Etílico Combustível Safra 2005/2006. O Presidente do CONSELHO INTERMINISTERIAL DO AÇÙCAR E DO ÁLCOOL - CIMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 3.546, de 7 de julho de 2000, alterado pelo Decreto nº 4.267, de 2 de junho de 2002, e considerando que: a Lei nº.00, de 25 de janeiro de 2005, que aprovou o Orçamento Geral da União para o exercício de 2005, estabeleceu, no Programa 5005 Desenvolvimento do Complexo Agroindustrial Sucroalcooleiro. Dotação orçamentária de R$ ,00 (quinhentos milhões de reais) para o financiamento de um programa de estocagem de álcool; é necessário estimular o aumento da produção e a formação de estoques de álcool etílico suficientes para o abastecimento no período da entressafra; para garantir o atendimento dos compromissos de exportação e o abastecimento do mercado doméstico é importante que haja o aporte de recursos para estocagem com taxas de juros adequadas; para não comprometer a formação da renda da cadeia setorial é necessário dar um suporte de preços capaz de mantê-los mais próximos aos custos de produção; a autorização para a oportuna aplicação dos recursos mencionados é uma medida adequada para a regularização dos fluxos de comércio; resolve ad re f e re n d u m : Art. º Dar continuidade ao Programa de Financiamento Bancário para Estocagem de Álcool Etílico Combustível com Garantia em Produto, objeto da Resolução CIMA nº 24, de 2 de setembro de 2002, e nos termos do Inciso V, do Art. 2º, da Lei nº 0.453, de 3 de maio de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 4.353, de 30 de agosto de Art. 2º Estabelecer as seguintes condições para sua execução na safra 2005/06: I beneficiários: usinas, destilarias, e cooperativas de produtores de álcool etílico carburante; II limite por beneficiário: até de 30% (trinta por cento), da produção de álcool etílico na safra 2004/05; III valor do financiamento: importância correspondente ao volume de álcool objeto de financiamento multiplicado pelo preço de mercado divulgado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Cepea/Esalq), o qual não pode ultrapassar o teto de R$ 0,55 (cinqüenta e cinco centavos) por litro, de álcool anidro e de R$ 0,50 (cinqüenta centavos) por litro de álcool hidratado; IV produto em garantia: mínimo de 50% (cinqüenta por cento) a mais do volume de álcool objeto do financiamento contratado; V período de contratação: nos meses de junho a outubro de 2005, nas Regiões Sul, Sudeste, CentroOeste e Norte, Estados do Ceará, Maranhão e Piauí, e Sul do Estado da Bahia, e nos meses de setembro de 2005 a fevereiro de 2006 nos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, e Norte do Estado da Bahia. Art. 3º Submeter à apreciação do Conselho Monetário Nacional a regulamentação da presente linha de crédito. Art. 4 Recomendar que seja formado um Grupo de Acompanhamento, composto por representantes dos Ministérios que compõem o CIMA e dos agentes financeiros, sob coordenação do MAPA, para acompanhar a implementação, organizar relatórios periódicos de andamento da operação e elaborar um relatório final de desempenho do Programa. Art. 5º Autorizar a Secretaria Executiva do CIMA a editar as Normas Operacionais que se fizerem necessárias à implementação do Programa de Financiamento da Estocagem de Álcool. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. ROBERTO RODRIGUES Ministério da Ciência e Tecnologia GABINETE DO MINISTRO N 326, DE 6 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia, no uso de suas atribuições e considerando a aprovação da Estrutura Regimental do Ministério, conforme Decreto nº 5.365, de 3 de fevereiro de 2005, visando adequar a estrutura às necessidades institucionais do Órgão, e considerando a criação dos Comitês Consultivos que tem por finalidade definir políticas, acompanhar a implementação das ações e proceder a avaliação dos resultados alcançados pelas Coordenações- Gerais que compõem a estrutura organizacional da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, conforme Portaria MCT nº 597, de 2 de agosto de 2003, resolve:

7 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN Art. º Atualizar as nomenclaturas dos órgãos que compõem os Comitês Consultivos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA. Art. 2º Ficam assim constituídos os Comitês Consultivos: I - Comitê Consultivo de Planejamento e Orçamento: a) Gabinete do Ministro; b) Secretaria-Executiva; b.) Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; b.2) Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; b.3) Assessoria de Acompanhamento e Avaliação das Atividades Finalísticas; b.4) Assessoria de Captação de Recursos; c) Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; d) Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social; e) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; f) Secretaria de Política de Informática; g) Unidades de Pesquisa do MCT; h) Agência Espacial Brasileira; i) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; j) Financiadora de Estudos e Projetos; k) Comissão Nacional de Energia Nuclear; l) Indústrias Nucleares do Brasil; e m) Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. II - Comitê Consultivo de Modernização: a) Gabinete do Ministro; b) Consultoria Jurídica; c) Secretaria-Executiva; c.) Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; c.2) Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; d) Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; e) Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social; f) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; g) Secretaria de Política de Informática; h) Unidades de Pesquisa do MCT; i) Agência Espacial Brasileira; j) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; k) Financiadora de Estudos e Projetos; e l) Comissão Nacional de Energia Nuclear. III - Comitê Consultivo de Recursos Humanos: a) Gabinete do Ministro; b) Consultoria Jurídica; c) Secretaria-Executiva; c.) Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; c.2) Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; d) Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; e) Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social; f) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; g) Secretaria de Política de Informática; h) Unidades de Pesquisa do MCT; i) Agência Espacial Brasileira; j) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; k) Financiadora de Estudos e Projetos; e l) Comissão Nacional de Energia Nuclear. IV - Comitê Consultivo de Recursos Logísticos: a) Gabinete do Ministro; b) Consultoria Jurídica; c) Secretaria-Executiva; c.) Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; c.2) Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; d) Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; e) Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social; f) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; e g) Secretaria de Política de Informática. V - Comitê Consultivo de Informática: a) Gabinete do Ministro; a.) Assessoria de Comunicação Social; b) Consultoria Jurídica; c) Secretaria-Executiva; c.) Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; c.2) Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; d) Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; e) Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social; f) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; g) Secretaria de Política de Informática; e h) Unidades de Pesquisa do MCT. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO CAMPOS SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO N 58, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia, no uso da delegação de competência conferida pelo art., da Portaria MCT n 46, de 6 de março de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 64, inc. II, da Lei N 0.934, de de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO/2005, e considerando a necessidade de ajustar o detalhamento da despesa de dotação orçamentária consignada à Administração Direta, com o fim de disponibilizar recursos em aplicação direta, resolve: Art. º - Promover, na forma do anexo a esta Portaria, alteração da modalidade de aplicação de dotação orçamentária consignada pela Lei N.00, de 25 de janeiro de 2005, Lei Orçamentária Anual, LOA/2005, e em seus créditos adicionais. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DJALMO DE OLIVEIRA LEÃO ANEXO Fiscal R$,00 Código/Especificação Redução Acréscimo Fonte Modalidade Va l o r Modalidade Va l o r Ministério da Ciência e Tecnologia Gestão e Administração do Programa - Nacional To t a l Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 2, DE 2 DE MAIO DE 2005 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº. 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº , de 20 de julho de Subsolo Underground Processo: / Proponente: Terranova Filmes S/C Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: /000-3 Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,32 para R$ 29.60,48 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº /93: de R$ ,45 para R$ ,93 Banco: 00- Agência: 494-x Conta Corrente: Valor Aprovado no Art. 3º da Lei nº /93: R$ ,55 Banco: 00- Agência: 494-x Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 2º Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do art. 39, inciso X, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, introduzido pelo art. 4 da Lei nº de 3 de maio de 2002, através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ O Espectro Processo: / Proponente: Morena Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,48 para R$ ,85 Valor Aprovado no Artigo 39 da MP2.228/0: R$ ,76 Banco: 00- Agência: 344-x - Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,46 Banco: 00- Agência: 344-x Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,24 Banco: 00- Agência: 344-x Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ ,3 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 344-x Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 3º - Aprovar o redimensionamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ O Olho do Canhão Processo: / Proponente: Apumayu Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,52 para R$ ,62 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ , Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ 0,00 para R$ ,78 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Aprovado na RDC nº. 22, realizada em 6/2/2004. Art. 4º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº , de 20 de julho de 993, e mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ O Rochedo e a Estrela Processo: /200-8 Proponente: Arrecife Produções Cinematográficas Limitada. Cidade/UF: Recife / PE CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em /05/ Betinho Processo: /200-6 Proponente: Meios de Produção e Comunicação Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro /RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 5º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / A História das Três Marias Processo: /99-7 Proponente: ZS Três Marias Áudio Visuais Ltda. Cidade/UF: Três Marias / MG CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 6º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Depois Daquele Baile Processo: / Proponente: Movimento Carioca Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio Bonito / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 7º - Aprovar a revisão orçamentária do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Histórias do Rio Negro Processo: / Proponente: Mais Filmes Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,37 para R$ ,92 Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ ,37 para R$ ,92 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Aprovado Ad-referendum em /05/2005. Art. 8º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL

8 8 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DELIBERAÇÃO Nº, DE 2 DE MAIO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº. de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de. 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Draculinha - O Vampirinho Processo: / Proponente: Casa da Animação. Cidade/UF: Sabará - MG CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Caminhos das Entradas e Bandeiras - Região São Paulo Processo: / Proponente: Lallo Valverde Bocchino ME. Cidade/UF: Itajaí /SC CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 2º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / O Olhar Estrangeiro Processo: / Proponente: Taiga Filmes e Vídeo Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 3º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ O Olho do Canhão Processo: / Proponente: Apumayu Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 4º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA

9 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN Ministério da Defesa COMANDO DO EXÉRCITO GABINETE DO COMANDANTE Nº 300, DE DE MAIO DE 2005 O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. º, inciso V, do Decreto nº 4.207, de 23 de abril de 2002, resolve: Conceder a Medalha do Pacificador ao Ministro do Supremo Tribunal Federal NELSON AZEVEDO JOBIM. FRANCISCO ROBERTO DE ALBUQUERQUE INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL <!ID > BALANCETE PATRIMONIAL Abril/05 (Em R$ Mil) AT I V O PA S S I V O Circulante Circulante Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Permanente Resultados Exercícios Futuros Passivo a Descoberto Patrimônio Líquido Passivo a Descoberto (78.28) TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Demonstração do Resultado em 0/04/05 Receita Bruta Operacional Deduções da Receita Bruta (996) Receita Líquida Custo dos Produtos Vendidos (9.458) Lucro Bruto Receitas / Despesas Operacionais (4.367) Lucro Operacional (. 533 ) Despesas / Receitas não Operacionais 27 Resultado do Exercício (. 506 ) O objetivo desta divulgação é o de atender ao Decreto 825 de Informações não examinadas pela Auditoria Independente e Conselhos de Adm. e Fiscal. JOSÉ CARLOS ALBANO DO AMARANTE Diretor-Presidente EDISON APARECIDO MAZZOLA CRC SP80346/O- COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DAC N o - 389/DGAC, DE 6 DE MAIO DE 2005 Altera a seção da NSMA O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, com base no art. 3 O do Decreto n O 65.44, de 2 de setembro de 969, e tendo em vista o disposto no item 5 do art. 5 O da Portaria n O 453/GM5, de 02 de agosto de 99, resolve: Art. O Alterar o texto da seção do RBHA 67 (NSMA 58-67), aprovado pela Portaria 744/DGAC, de 2 de novembro de 999, publicada no Diário Oficial da União N O 244, de 24 de novembro de 999, cujo parágrafo (w) passa a vigorar com a seguinte redação: Para realização de exames médicos periódicos de mecânico de vôo, comissário de vôo e operador de equipamentos especiais é obrigatório o encaminhamento pelo empregador. Para portadores de licença de piloto comercial ou piloto de linha aérea esta obrigatoriedade só é aplicável se houver vínculo empregatício. Art. 2 O A alteração estabelecida no Art O será incorporada ao RBHA 67 na próxima editoração de emendas. Art. 3 O Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Maj Brig Ar JORGE GODINHO BARRETO NERI DAC N o - 390/DGAC, DE 6 DE MAIO DE 2005 Altera a seção do RBHA nº 9 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, com base no art. 3 O do Decreto N O 65.44, de 2 de setembro de 969 e tendo em vista o disposto no item 5 do art. 5 O da Portaria N O 453/GM5, de 02 de agosto de 99, resolve: Art. O Alterar o texto do parágrafo 9.207(i) do RBHA 9, aprovado pela Portaria DAC Nº 482/DGAC, de 20 de março de 2003, publicada no Diário Oficial da União nº 76, de 22 de abril de 2003, que passa a vigorar com o seguinte texto: A partir de 0 de janeiro de 2007 qualquer novo ELT a ser instalado em avião registrado no Brasil deve possuir as freqüências de 2.5 e 406 MHz. Até 3 de dezembro de 2008 os ELT requeridos por esta seção e pelas seções 9.505, e e instalados antes de 0 de janeiro de 2007 podem funcionar nas freqüências de 2.5 MHz e 406 MHz ou apenas de 2.5MHz. A partir de 0 de janeiro de 2009 todos os ELT utilizados em aviões registrados no Brasil devem poder transmitir simultaneamente nas freqüências 2.5 e 406 MHz. Art. 2 O As alterações estabelecidas no Art º serão incorporadas ao RBHA 9 na próxima editoração de emendas. Art. 3 O Esta Portaria entra em vigor 30 dias após a data de sua publicação no D.O.U. Maj Brig Ar JORGE GODINHO BARRETO NERI DAC N o - 403/DGAC, DE 0 DE MAIO DE 2005 Altera o apêndice C do RBHA 45 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, com base no art. 3º do Decreto nº 65.44, de 2 de setembro de 969, e tendo em vista o disposto no item 5 do art. 5º da Portaria nº 453/GM5, de 02 de agosto de 99, resolve: Art. º Alterar o Apêndice C da NSMA (RBHA 45) aprovada pela Portaria nº 42/DGAC, de 09 de abril de 990, publicada no Diário Oficial da União nº 79, de 25 de abril de 990, modificando o quadro Qualificações Mínimas Exigidas para o RPQS como se segue: I - acrescentar na coluna RPQS referente às empresas padrão D, classes ou 2, a qualificação Engenheiro mecânico e nas demais colunas dessa linha a frase Art. 2 da Resolução n 28/73, de 29/06/03, do CONFEA e a sigla N/A ; e II - repetir o procedimento para as empresas Padrão D, classe 3. Art. 2º As alterações estabelecidas no Art. 0 serão incorporadas ao RBHA 45 na próxima editoração de emendas. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor 30 dias após sua publicação no D.O.U. Maj Brig Ar JORGE GODINHO BARRETO NERI <!ID >RETIFICAÇÃO No Art.2º da Portaria DAC Nº 323/DGAC, de 8 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 85, Seção, de 5 de maio de 2005 onde se lê Revogar a Portaria nº 635/DGAC, de 6 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União, S/, nº9, 28 de janeiro de 2004, que aprovou a NSCA 58-03A (RBHA 03A) leia-se: Revogar a Portaria nº 927/DGAC, de 04 de junho de 200, publicada no Diário Oficial da União de 20 de junho de 200, que aprovou a NSCA 58-03A (RBHA 03A). SUBDEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO DAC N o - 203/SPL, DE 5 DE MARÇO DE 2005 Autoriza a operação de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE PLANEJAMEN- TO DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 05 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/659/98, resolve: Art. o Autorizar, por 5 (cinco) anos, a operação da empresa GM Táxi Aéreo Ltda., com sede social e operacional na cidade de Teresina, no Estado do Piauí, para explorar o serviço público de transporte de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada de acordo com as especificações operativas aprovadas. Art. 3 o Revoga-se a Portaria n o 2/SPL, de 5 de janeiro de 2004, publicada no D.O.U. n o 3, de 20 de janeiro de 2004, Seção I. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉREOS DAC N o - 77/SSA, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/3534/95, resolve: Art. o Autorizar, por 2 (doze) meses, o funcionamento jurídico da empresa Ultra-Planna Táxi Aéreo Ltda, com sede social na cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro. Art. 2 o A execução do serviço de transporte aéreo de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria nº 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 78/SSA, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Autoriza a operação de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005,com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/9582/02, resolve: Art. o Autorizar, por 5 (cinco) anos, a operação da empresa Sernai Aero Agrícola e Publicidade Aérea Ltda, com sede social na cidade de Primeiro de Maio e operacional no Aeródromo de Primeiro de Maio - Fazenda Neblina (SSNL) no Estado do Paraná, para explorar os serviços aéreos especializados nas atividades aeroagrícola e publicidade aérea. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Revoga-se a Portaria n o 78/SPL, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. n o 76, de 3 de setembro de 2004, Seção I, pág. 7. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 79/SSA, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Revoga a autorização para funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto no Art. 34, Inciso, IV da Portaria n o 90/GC- 5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/28/03, resolve: Art. o Revogar a autorização para funcionamento jurídico da empresa Orbisat da Amazônia Industria e Aerolevantamento S/A. Art. 2 o Revoga-se a Portaria n o 42/SPL de 3 de fevereiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União n o 56 de 23 de março de 2004, seção I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 80/SSA, DE 7 DE MARÇO DE 2005 Revoga a autorização para funcionamento jurídico de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto no Art. 34, Inciso, IV da Portaria n o 90/GC- 5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-7/0688/03, resolve: Art. o Revogar a autorização para funcionamento jurídico da empresa A.R. Táxi Aéreo Ltda. Art. 2 o Revoga-se a Portaria n o 4/SPL de 30 de janeiro de 2004, publicada no Diário Oficial da União n o 33 de 7 de fevereiro de 2004, seção I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 95/SSA, DE 0 DE MARÇO DE 2005 Renova a autorização para operar empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/579/94, resolve: Art. o Renovar, até 0 de fevereiro de 200, a autorização para operar da empresa EJ Aero Agrícola Ltda., autorizada pela Portaria n o 482/SPL, de 0 de novembro de 994, a explorar o

10 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID6752-0> PORTARIA <!ID > PORTARIA 0 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 serviço aéreo especializado na atividade aeroagrícola. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 96/SSA, DE 0 DE MARÇO DE 2005 Renova a autorização para operar empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/2027/95, resolve: Art. o Renovar, até 23 de março de 200, a autorização para operar da empresa Norteagro Norte Aeroagrícola Ltda, autorizada pela Portaria n o 39/SPL, de 23 de março de 995, a explorar o serviço aéreo especializado na atividade de aeroagrícola. Art. 3 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 204/SSA, DE5 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/25867/04, resolve: Art. o Autorizar por 2 (doze) meses o funcionamento jurídico da Empresa de Participações Oeste de Minas & Táxi Aéreo Ltda, com sede social na cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais. Art. 2 o A execução do serviço de transporte aéreo de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria nº 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 205/SSA, DE 5 DE MARÇO DE 2005 Renova a autorização para operar empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/0897/00, resolve: Art. o Renovar, até 3 de abril de 200, a autorização para operar da empresa Aerosat Arquitetura Engenharia e Aerolevantamento Ltda., autorizada pela Portaria n o 296/SPL, de 3 de abril de 2000, a explorar o serviço aéreo especializado na atividade de aerolevantamento. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 206/SSA, DE 5 DE MARÇO DE 2005 Renova a autorização para operar empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/94035/99, resolve: Art. o Renovar, até 03 de fevereiro de 200, a autorização para operar da empresa Geofoto Brasil - Tecnologia e Sistema de Informação Terrestre e Aeroespacial Ltda., autorizada pela Portaria n o 090/SPL, de 03 de fevereiro de 2000, a explorar o serviço aéreo especializado na atividade de aerolevantamento. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 207/SSA, DE 5 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/03553/05, resolve: Art. o Autorizar, por 2 (doze) meses, o funcionamento jurídico da empresa Foliar - Aviação Agrícola Ltda, com sede social na cidade de Querência, no Estado de Mato Grosso. Art. 2 o A execução do serviço aéreo especializado na atividade aeroagrícola ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da Portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 208/SSA, DE 5 DE MARÇO DE 2005 Autoriza a operação de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/5072/79, resolve: Art. o Autorizar, por 5 (cinco) anos, a operação da empresa ABA - Aviação Agrícola Ltda, com sede social na cidade de São Borja e operacional no Aeródromo de São Borja, no Estado do Rio Grande do Sul, para explorar o serviço aéreo especializado na atividade aeroagrícola. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Revoga-se a Portaria n o 5/SPL, de 2 de janeiro de 2004, publicada no D.O.U. n o 33, de 7 de fevereiro de 2004, Seção I. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 226/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/2765/05, resolve: Art. o Autorizar, por 2 (doze) meses, o funcionamento jurídico da empresa Jet Life Táxi Aéreo Ltda, com sede social na cidade de Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais. Art. 2 o A execução do serviço de transporte aéreo de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria nº 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 227/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Autoriza a operação de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005,com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/9582/02, resolve: Art. o Autorizar, por 5 (cinco) anos, a operação da empresa Agriar - Pulverizações Aéreas Ltda, com sede social na cidade de São Luiz Gonzaga e operacional no Aeroporto Municipal de São Luiz Gonzaga (SSLG) no do Rio Grande do Sul, para explorar os serviços aéreos especializados nas atividades aeroagrícola. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Art. 3 o Revoga-se a Portaria n o 369A/SPL, de 9 de outubro de 2003, publicada no D.O.U. n o 232, de 28 de novembro de 2003, Seção I, pág. 30. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 228/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Renova a autorização para operar empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-5/4427/94, resolve: Art. o Renovar, até 7 de março de 200, a autorização para operar da empresa Bertol Aerotáxi Ltda, autorizada pela Portaria nº 29/SPL, de 7 de março de 995, a explorar o serviço aéreo público de transporte de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo. Art. 2 o A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada de acordo com as especificações operativas aprovadas. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 229/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Revoga a autorização para funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto no Art. 34, Inciso, IV da Portaria n o 90/GC- 5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/3970/03, resolve: Art. o Revogar a autorização para funcionamento jurídico da empresa Granoar Aviação Agrícola Ltda. Art. 2 o Revoga-se a Portaria n o 52/SPL de de novembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União n o 239 de 9 de dezembro de 2003, seção I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 230/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Revoga a autorização para funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto no Art. 34, Inciso, IV da Portaria n o 90/GC- 5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-6/088/90, resolve: Art. o Revogar a autorização para funcionamento jurídico da empresa Pulvenorte Aviação Agrícola Ltda. Art. 2 o Revoga-se a Portaria n o 690/SPL de 23 de dezembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União n o 3 de 20 de janeiro de 2004, seção I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR

11 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 ISSN DAC N o - 23/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Revoga a autorização para funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967 e suas alterações posteriores, considerando o disposto no Art. 34, Inciso, I da Portaria n o 90/GC- 5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/3866/04, resolve: Art. o Revogar a autorização para funcionamento jurídico da empresa Guaporé Aviação Agrícola Ltda. Art. 2 o Revoga-se a Portaria n o 495/SPL, de 25 de maio de 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 7, de 2 de junho de 2004, Seção I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 232/SSA, DE 8 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Serviço Aéreo Especializado. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/4427/05, resolve: Art. o Autorizar por 2 (doze) meses o funcionamento jurídico da empresa Goldenfly Helicópteros - Serviço Aéreo Especializado Ltda., com sede social na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo. Art. 2 o A execução do serviço aéreo especializado nas atividades de aeroreportagem, aeroinspeção e aerofotografia ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da Portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR DAC N o - 243/SSA, DE 23 DE MARÇO DE 2005 Autoriza o funcionamento jurídico de empresa de Táxi Aéreo. O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS AÉ- REOS DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria nº 005/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, com base nos Artigos e 2 do Decreto-Lei n o 200, de 25 de fevereiro de 967, e suas alterações posteriores, considerando o disposto na Lei n o 7.565, de 9 de dezembro de 986, na Portaria n o 90/GC-5, de 20 de março de 200 e tendo em vista o que consta no Processo n o 07-0/229/98, resolve: Art. o Autorizar, por 2 (doze) meses, o funcionamento jurídico da empresa Pássaro Azul Táxi Aéreo Ltda, com sede social na cidade de Brasília, no Distrito Federal. Art. 2 o A execução do serviço de transporte aéreo de passageiros e cargas na modalidade de táxi aéreo ficará condicionada ao cumprimento dos requisitos do Código Brasileiro de Aeronáutica e à expedição da portaria de autorização para operar, de acordo com a Portaria nº 90/GC-5, de 20 de março de 200. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR. Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.566, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 665/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado, ambos com sede na cidade de Ijuí, estado do Rio Grande do Sul, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.567, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 665/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Exatas e da Terra, pelo prazo de 4 (quatro) anos, ministrado pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado, ambos com sede na cidade de Ijuí, estado do Rio Grande do Sul, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.568, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº 4.363/2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 667/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 4 (quatro) anos, ministrado pela Universidade de Franca, mantida pela Associação Cultural e Educacional de Franca, ambas com sede na cidade de Franca, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.569, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 667/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Exatas e da Terra, pelo prazo de 4 (quatro) anos, ministrado pela Universidade de Franca, mantida pela Associação Cultural e Educacional de Franca, ambas com sede na cidade de Franca, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.570, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº 4.363/2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 666/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pelo Centro Universitário Ibero Americano, mantido pelo Centro Hispânico Brasileiro de Cultura Ltda., ambos com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.57, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 666/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Engenharias e Tecnologias, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pelo Centro Universitário Ibero Americano, mantido pelo Centro Hispânico Brasileiro de Cultura Ltda., ambos com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.572, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº. 664/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pelo Centro Universitário Moura Lacerda, mantido pela Instituição Moura Lacerda, ambos com sede na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.573, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº. 67/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pelo Centro Universitário de Ciências Gerenciais - UNA, mantido pela União de Negócios e Administração Ltda, ambos com sede na cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

12 <!ID6762-0> <!ID6758-> <!ID > 2 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 PORTARIA Nº.574, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 670/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 3 (três) anos, ministrado pela Universidade Salvador - UNI- FACS, mantida pela FACS S/A, ambas com sede em Salvador, estado da Bahia, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.575, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 668/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ministrado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, mantida pela União Brasileira de Educação e Assistência (UBEA), ambas com sede na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.576, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, considerando o disposto na Portaria nº /2004, de 29 de dezembro de 2004, e considerando o Relatório nº 667/2005-MEC/SESu/DESUP/CGSIES, da Secretaria de Educação Superior, resolve: Art. º Reconhecer o Programa de cursos superiores de formação específica na área de Ciências Sociais Aplicadas, pelo prazo de 4 (quatro) anos, ministrado pelo Centro Universitário Monte Serrat, mantido pela Associação Educacional do Litoral Santista, ambos com sede na cidade de Santos, estado de São Paulo, nos períodos noturno e diurno. Art. 2 O prazo de reconhecimento citado no artigo anterior abrange os cursos seqüenciais de formação específica que vierem a ser criados pela instituição na mesma área do conhecimento do Programa a que se refere esta Portaria. Art. 3 O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para os cursos ministrados na sede da Instituição, nos campi ou nas unidades legalmente autorizadas. Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.577, DE 2 DE MAIO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº.845, de 28 de março de 996, e nº de 9 de julho de 200 alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 085/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, e o Despacho DESUP/SESu nº 74/2005, conforme consta dos Processos n.º /98-07; /98-7; / e / , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar, com base nos artigos 8 e 87, 3º, inciso III da Lei nº , de 20 de dezembro de 996, a continuidade da oferta do curso de Pedagogia, na modalidade educação a distância, pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, mantida pelo Governo do Estado de Santa Catarina, com a finalidade exclusiva de permitir a conclusão do referido curso pelos alunos atualmente matriculados, nos estados de Santa Catarina, Maranhão e Amapá. Parágrafo único - Fica suspensa a abertura de novas vagas para o curso de Pedagogia a distância citado no caput, até o recredenciamento da Universidade do Estado de Santa Catarina para a oferta de educação superior a distância, nos termos do art. 80 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 996. Art. 2º Que a Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC deve, no prazo máximo de (um) ano, protocolizar junto ao MEC projeto pedagógico específico para obter novo credenciamento e autorização para a oferta cursos superiores a distância. Art. 3º Que o processo de reconhecimento do curso de Pedagogia a distância atualmente ofertado pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, bem como a convalidação dos estudos realizados e dos diplomas emitidos, seja objeto de análise pelo Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO <!ID > PORTARIA Nº.585, DE 2 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Relatório nº 08/2005, aprovado pela Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2005-7, do Ministério da Educação, resolve: Art.º Aprovar as alterações do Regimento Faculdade Diadema, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Diadema, Estado de São Paulo, mantida pela Diadema Escola Superior de Ensino, com sede em Diadema, Estado de São Paulo. Art. 2º Os cursos ministrados pela instituição referida no artigo anterior serão ofertados nos endereços constantes das respectivas portarias de autorização de funcionamento. Art. 3º O regimento aprovado pela presente portaria prevê, como unidade acadêmica específica da Faculdade Diadema, o Instituto Superior de Educação. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.586, DE 2 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Relatório nº 084/2005, aprovado pela Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2004-, do Ministério da Educação, resolve: Art.º Aprovar as alterações do Regimento da Faculdade Aldeia de Carapicuíba, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Carapicuíba, Estado de São Paulo, mantida pelo Centro de Ensino Aldeia de Carapicuíba S/C Ltda., com sede em Carapicuíba, Estado de São Paulo. Art. 2º Os cursos ministrados pela instituição referida no artigo anterior serão ofertados nos endereços constantes das respectivas portarias de autorização de funcionamento. Art. 3º O regimento aprovado pela presente portaria prevê, como unidade acadêmica específica da Faculdade Aldeia de Carapicuíba, o Instituto Superior de Educação. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº.587, DE 2 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Relatório nº 085/2005, aprovado pela Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2005-8, do Ministério da Educação, resolve: Art.º Aprovar as alterações do Regimento da Faculdade do Vale do Itajaí Mirim, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Brusque, Estado de Santa Catarina, mantida pela Associação Educacional do Vale do Itajaí Mirim, com sede em Brusque, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Os cursos ministrados pela instituição referida no artigo anterior serão ofertados nos endereços constantes das respectivas portarias de autorização de funcionamento. Art. 3º O regimento aprovado pela presente portaria prevê, como unidade acadêmica específica da Faculdade do Vale do Itajaí Mirim, o Instituto Superior de Educação. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO DESPACHOS DO MINISTRO Em 2 de maio de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 085/2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, de 6 de março de 2005, favorável à retificação do Parecer CES/CNE n. 22/2004, que trata do credenciamento da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC - para a oferta do curso de Pedagogia na modalidade a distância, com as seguintes recomendações: favorável à prorrogação do credenciamento da UDESC pelo prazo de 2 (dois) anos com objetivo exclusivo de finalização da oferta atual aos alunos já matriculados em Santa Catarina, Maranhão e Amapá; suspensão da abertura de novas vagas no curso de Pedagogia a distância da UDESC; que a UDESC encaminhe novo processo pedagógico ao MEC para seu recredenciamento para oferta de cursos superiores a distância, conforme consta dos Processos nº /98-07; /98-7; / e / Nos termos do art. 2 da Lei n. 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CNE/CES n. 05/2005, de 2 de fevereiro de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que esclarece questões sobre as diretrizes curriculares para formação de professores da Educação Básica e o conceito de prática como componente curricular, definidos na Resolução CES/CP n. /2002 e na Resolução CES/CP n. 2/2002, conforme consta do Processo n / TARSO GENRO RETFICAÇÕES No artigo º da Portaria nº.543, de 5 de maio de 2005, publicada na página 3, Seção, do DOU de 6/5/2005, onde se lê: Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Digital, leiase: Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Gráfica. <!ID > Na portaria de nº 3.632, de 9 de novembro de 2004, publicada no D.O.U. de 0 de novembro de 2004, Seção, página 7, onde se lê curso superior de formação especifica em gestão e desenvolvimento de web, leia-se curso superior de formação especifica em gestão e desenvolvimento de web site. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7, DE 9 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e as formas de transferência e de prestação de contas dos recursos destinados à execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei n.º 4.320, de 7 de março de 964. Constituição Federal de 988. Lei n , de 20 de dezembro de 996. Medida Provisória n.º , de 24 de agosto de 200. Lei n.º 0.934, de de agosto de Acordo de Empréstimo n.º 7.22/BR/BIRD. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4, Seção IV, Capítulo V, do Anexo I, do Decreto n.º 5.57, de 27 de julho de 2004, e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 03, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a política de fomento ao fortalecimento da participação social e da autogestão dos estabelecimentos de ensino públicos e privados sem fins lucrativos que ministram educação especial, como meio de consolidação da escola democrática; CONSIDERANDO a necessidade de sistematizar, otimizar e disciplinar os procedimentos administrativos relativos às formas de transferência e de prestação de contas dos recursos do PDDE, destinados aos estabelecimentos de ensino públicos e aos privados sem fins lucrativos que ministram educação especial, com o fito de garantir meios que possibilitem a consecução dos propósitos da escola democrática; CONSIDERANDO a necessidade de manter o fator de correção dos repasses do PDDE visando à redução de defasagens entre

13 <!ID6758-2> Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN os valores destinados às escolas com diferentes quantidades de alunos matriculados; CONSIDERANDO o objetivo de minorar as desigualdades socioeducacionais entre as regiões pela observância do princípio redistributivo dos recursos; CONSIDERANDO os benefícios advindos com a racionalização e simplificação dos procedimentos administrativos; resolve ad referendum : Art. º O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) consiste na transferência, pelo FNDE, de recursos financeiros, consignados em seu orçamento, em benefício das escolas: I - públicas das redes estaduais, distrital e municipais, que possuam alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, de acordo com dados extraídos do censo escolar realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano imediatamente anterior ao do atendimento; II - privadas de educação especial, recenseadas pelo MEC, no ano anterior ao do atendimento e mantidas por entidades definidas na forma da alínea c do parágrafo único do Art 3º. Art. 2º Os recursos transferidos, à conta do PDDE, destinamse à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, de forma a contribuir, supletivamente, para a melhoria física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino beneficiários, devendo ser empregados: I - na aquisição de material permanente, quando receberem recursos de capital; II - na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; III - na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; IV - na avaliação de aprendizagem; V - na implementação de projeto pedagógico; e VI - no desenvolvimento de atividades educacionais. Parágrafo Único. É vedada a aplicação dos recursos do PD- DE em gastos com pessoal, em pagamentos de tributos federais, estaduais, distritais e municipais não incidentes sobre os bens adquiridos ou produzidos e os serviços contratados para a consecução dos objetivos do programa e em implementação de ações que estejam sendo objeto de financiamento pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Art. 3º Os recursos do PDDE serão destinados às escolas definidas na forma dos incisos I e II do art. º, por intermédio de suas unidades executoras. Parágrafo único. Por unidade executora entende-se o órgão, entidade ou instituição responsável pelo recebimento, execução e prestação de contas dos recursos transferidos, pelo FNDE, para o atendimento das escolas beneficiárias do PDDE, que, na forma desta Resolução, compreende: a. Unidade Executora Própria (UEx) - entidade sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar dos estabelecimentos de ensino públicos beneficiários do PDDE, a saber: caixa escolar, associação de pais e mestres, conselho escolar ou similar, ou outra instituição constituída com este fim; b. Entidade Executora (EEx) - prefeitura municipal e secretarias de educação estadual e do Distrito Federal, ao receberem e executarem os recursos do PDDE destinados às escolas públicas que não instituíram UEx; c. Entidade Mantenedora (EM) - entidade sem fins lucrativos e inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), ou outra similar de atendimento direto e gratuito ao público, responsável pela manutenção e representação de escolas privadas de educação especial beneficiárias do PDDE. Art. 4º As escolas públicas receberão os recursos financeiros do PDDE, em parcela única anual, da seguinte forma: I - com até 50 (cinqüenta) alunos, que não possuírem Unidade Executora Própria (UEx), por intermédio da Entidade Executora (EEx); II - acima de 50 (cinqüenta) alunos por intermédio da Unidade Executora Própria (UEx ); e III - com até 99 (noventa e nove) alunos é facultada a formação de consórcio, de modo a constituírem uma única UEx que as represente, desde que as unidades escolares sejam integrantes da mesma rede de ensino e seja observado o disposto a seguir: a. os consórcios constituídos, até 2003, poderão continuar com até 20 (vinte) escolas; e b. os consórcios constituídos, em 2004, e os que vierem a ser constituídos, a partir da publicação desta Resolução, somente poderão congregar, no máximo, 05(cinco) escolas. Art. 5º O montante devido, anualmente, a cada escola pública será calculado tomando-se como parâmetros: I - o número de alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, obtido do censo escolar do ano imediatamente anterior ao do atendimento; II - a tabela nº : Referencial de Cálculo dos Valores a Serem Repassados às Escolas Públicas Situadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, conforme abaixo. INTERVALODE CLASSE DE NÚ- MERO DE ALUNOS VALOR BASE () (R$,00) REGIÃO N/NE/CO(*) FATOR DE CORREÇÃO (2) VALOR TOTAL (3) (R$,00) 2 a (X - 2) x K (X - 2) x K 5 a (X - 5) x K (X - 5) x K 00 a (X - 00) x K (X - 00) x K 25 a (X - 25) x K (X - 25) x K 50 a (X - 50) x K (X - 50) x K 75 a (X - 75) x K (X - 75) x K.00 a (X -.00) x K (X -.00) x K.50 a (X -.50) x K (X -.50) x K Acima de (X ) x K (X ) x K (*) Exceto o Distrito Federal. () Valor Base: parcela mínima a ser destinada à instituição de ensino que apresentar quantidade de alunos matriculados, segundo o censo escolar, igual ao limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos, no qual o estabelecimento de ensino esteja situado. (2) Fator de Correção: resultado da multiplicação da constante K pela diferença entre o número de alunos matriculados na escola e o limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos, no qual o estabelecimento de ensino esteja situado - (X - Limite Inferior) x K - representando X o número de alunos da escola, segundo o censo escolar, e K o valor adicional por aluno acima do limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos. (3) Valor Total: resultado, em cada intervalo de classe, da soma horizontal do Valor Base mais o Fator de Correção. III - a tabela nº 2: Referencial de Cálculo dos Valores a Serem Repassados às Escolas Públicas Situadas nas Regiões Sul, Sudeste e no Distrito Federal, conforme abaixo: INTERVALO DE CLASSE DE NÚMERO DE ALUNOS VALOR BASE () (R$,00) REGIÃO S/SE/DF FATOR DE CORREÇÃO (2) VALOR TOTAL (3) (R$,00) 2 a (X - 2) x K (X - 2) x K 5 a (X - 5) x K.00 + (X - 5) x K 00 a (X - 00) x K (X -00) x K 25 a (X - 25) x K (X -25) x K 50 a (X - 50) x K (X -50) x K 75 a (X - 75) x K (X -75) x K.00 a (X -.00) x K (X -.00) x K.50 a (X -.50) x K.000+ (X -.50) x K Acima de (X ) x K (X ) x K () Valor Base: parcela mínima a ser destinada à instituição de ensino que apresentar quantidade de alunos matriculados, segundo o censo escolar, igual ao limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos, no qual o estabelecimento de ensino esteja situado. (2) Fator de Correção: resultado da multiplicação da constante K pela diferença entre o número de alunos matriculados na escola e o limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos, no qual o estabelecimento de ensino esteja situado - (X - Limite Inferior) x K - representando X o número de alunos da escola, segundo o censo escolar, e K o valor adicional por aluno acima do limite inferior de cada Intervalo de Classe de Número de Alunos. (3) Valor Total: resultado, em cada intervalo de classe, da soma horizontal do Valor Base mais o Fator de Correção. º As escolas públicas que possuírem até 20 alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, situadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, exceto o Distrito Federal, e as situadas nas Regiões Sul e Sudeste e no Distrito Federal serão contempladas, respectivamente, com as importâncias de R$ 29,00 (vinte e nove reais) e R$ 24,00 (vinte e quatro reais), por aluno, na categoria econômica de custeio, para aplicação nas finalidades do programa previstas nos incisos II a VI do art. 2 desta Resolução. 2º Do valor devido, anualmente, às escolas públicas, cujo número de alunos do ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, seja superior a 50 (cinqüenta), serão destinados 20% (vinte por cento) à cobertura de despesas de capital e 80% (oitenta por cento) à cobertura de despesas de custeio. 3º Às escolas com mais de 20 (vinte) alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, que possuírem UEx próprias, será facultado informar ao FNDE, mediante preenchimento de campo específico do Anexo I-A (Cadastro de Unidade Executora Própria), na fase de adesão ao PDDE, dos montantes financeiros que lhes serão destinados, os percentuais de recursos que desejarão receber, no exercício subseqüente ao da informação, em custeio ou capital, ou em ambas categorias econômicas. 4º As escolas públicas com até 50 (cinqüenta) alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, que não possuírem UEx, somente serão beneficiadas com recursos destinados à cobertura de despesas de custeio. 5 O valor adicional por aluno (K), de que tratam as tabelas indicadas nos incisos II e III deste artigo, equivale a R$,30 (um real e trinta centavos). Art. 6º O montante devido, anualmente, a cada escola privada de educação especial será calculado e repassado às Entidades Mantenedoras (EM), de acordo com: I - o número de alunos matriculados na educação especial, extraído do censo escolar do ano imediatamente anterior ao do atendimento, realizado pelo MEC; II - a tabela nº 3: Referencial de Cálculo dos Valores a Serem Repassados às Escolas Privadas que Ministram Educação Especial, conforme abaixo: INTERVALO DE CLASSE DE NÚME- RO DE ALUNOS VALOR ANUAL POR ESCOLA (R$,00) CUSTEIO C A P I TA L TO TA L 06 a a a a a a a Acima de Parágrafo Único. As escolas privadas de educação especial, que possuírem até 05 (cinco) alunos, serão contempladas com a importância de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), por aluno, para cobertura de despesas de custeio referentes aos educandos portadores de necessidades especiais. Art. 7º O FNDE, para operacionalizar o PDDE, contará com as parcerias dos governos estaduais, do Distrito Federal e municipais, das UEx de escolas públicas e das EM de escolas privadas de educação especial, cabendo, entre outras atribuições previstas nesta Resolução: I - ao FNDE: a. elaborar e divulgar as normas relativas aos processos de adesão e habilitação, ao PDDE, e aos critérios de distribuição, alocação e prestação de contas dos recursos do programa; b. prover e repassar os recursos devidos às escolas beneficiárias do PDDE, por meio de suas respectivas unidades executoras, em uma única parcela anual por instituição de ensino, sem celebração de convênio, ou instrumento congênere, nos termos facultados pela Medida Provisória nº , de ; c. fazer chegar ao conhecimento das unidades executoras os valores dos repasses destinados às escolas beneficiárias do PDDE por estas representadas ou mantidas; d. manter dados e informações cadastrais correspondentes aos processos de adesão e de habilitação, ao PDDE, das UEx, das EEx e das EM, com vistas ao atendimento das escolas beneficiárias; e. acompanhar, fiscalizar e controlar a execução do PDDE; e f. receber e analisar as prestações de contas do PDDE, provenientes das EEx e das EM, emitindo parecer, favorável ou desfavorável, a sua aprovação;.800

14 <!ID > 4 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 II - às EEx: a. apoiar o FNDE na divulgação das normas relativas aos processos de adesão e habilitação e aos critérios de distribuição, alocação e prestação de contas dos recursos do PDDE, junto às escolas beneficiárias, assegurando a estas e à comunidade escolar participação sistemática e efetiva desde a seleção das necessidades educacionais prioritárias a serem satisfeitas até o acompanhamento do resultado do emprego dos recursos do programa; b. apresentar, tempestivamente, ao FNDE, os dados cadastrais e documentos exigidos, com vistas à formalização dos processos de adesão e habilitação ao PDDE, para fins de atendimento dos estabelecimentos de ensino beneficiários, integrantes de suas redes de ensino; c. manterem-se informadas sobre os valores destinados, à conta do PDDE, às escolas integrantes de suas redes de ensino, para notificação dos créditos aos diretores dos estabelecimentos de ensino, que não possuem UEx, e aos presidentes das UEx; d. empregar os recursos em favor das escolas, de que trata o inciso I do art. 4º desta Resolução, em conformidade com o disposto na alínea a e com as normas e os critérios estabelecidos para a execução do PDDE, mantendo em seu poder os comprovantes dos repasses efetuados, dos bens e materiais fornecidos ou serviços contratados, à conta do programa, em benefício das referidas escolas; e. acompanhar, fiscalizar e controlar a execução dos recursos repassados às UEx representativas de suas escolas; f. receber e analisar as prestações de contas das UEx, representativas de suas escolas, emitindo parecer, favorável ou desfavorável, a sua aprovação; e g. apresentar, tempestivamente, ao FNDE, a prestação de contas dos recursos destinados às escolas integrantes de sua respectiva rede de ensino, nos termos previstos no inciso III e no º do art. 5 desta Resolução. III - às UEx: a. apresentar, tempestivamente, à esfera de governo na qual esteja localizada, os dados cadastrais e os documentos exigidos para fins de atendimento dos estabelecimentos de ensino beneficiários que representam; b. manterem-se informadas sobre os valores destinados, à conta do PDDE, às escolas que representam, cientificando-as dos créditos correspondentes; c. fazer gestões permanentes no sentido de garantir que a comunidade escolar tenha participação sistemática e efetiva nas decisões colegiadas, desde a seleção das necessidades educacionais prioritárias a serem satisfeitas até o acompanhamento do resultado do emprego dos recursos do programa; d. empregar os recursos em favor das escolas que representam, em conformidade com o disposto na alínea anterior e com as normas e os critérios estabelecidos para a execução do PDDE; e. prestar contas da utilização dos recursos do PDDE à EEx, de acordo com a vinculação da escola que representa, nos termos do inciso I do art. 5 desta Resolução; e f. apresentar, anualmente, Declaração de Isenção do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ainda que negativa, na forma e nos prazos estabelecidos, respectivamente, pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda e pela Secretaria de Políticas de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho. IV - às EM: a. apresentar, tempestivamente, ao FNDE, os dados cadastrais e documentos exigidos, com vistas à formalização dos processos de adesão e de habilitação ao PDDE, para fins de atendimento dos estabelecimentos de ensino beneficiários que mantêm e representam; b. manterem-se informadas sobre os valores destinados, à conta do PDDE, às escolas que mantêm e representam, cientificandoas dos créditos correspondentes; c. fazer gestões permanentes no sentido de garantir que a comunidade escolar tenha participação sistemática e efetiva, desde a seleção das necessidades educacionais prioritárias a serem satisfeitas até o acompanhamento do resultado do emprego dos recursos do programa; d. empregar os recursos, em favor das escolas que mantêm e representam, em conformidade com o disposto na alínea anterior e com as normas e os critérios estabelecidos para execução do PD- DE; e. prestar contas da utilização dos recursos do PDDE diretamente ao FNDE, nos termos do inciso II do art. 5 desta Resolução; e f. apresentar, anualmente, Declaração de Isenção do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ainda que negativa, na forma e nos prazos estabelecidos, respectivamente, pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda e pela Secretaria de Políticas de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho. Art. 8º O processo de habilitação, ao PDDE, das EM, condicionante para a efetivação dos correspondentes repasses, será formalizado mediante o envio, ao FNDE, da documentação exigida no art. 2º da Resolução FNDE/CD nº 6, de 22 de abril de Art. 9º O processo de adesão ao PDDE, condicionante para a efetivação dos correspondentes repasses, será formalizado mediante o envio ao FNDE: I - no caso de escolas públicas, pelas respectivas EEx do: a. Cadastro do(a) Órgão/Entidade e do(a) Dirigente (Anexo I); b. Termo de Compromisso (Anexo II); e c. Cadastro de Unidade Executora Própria (Anexo I- A) dos estabelecimentos de ensino com os quais mantenham vínculo. II - no caso de escolas privadas de educação especial, pelas respectivas EM, do Termo de Compromisso (Anexo II-A). º A apresentação e o trâmite dos documentos exigidos ocorrerão da seguinte forma: I - as UEx das escolas públicas municipais deverão apresentar os documentos exigidos às prefeituras com as quais mantenham vínculo, enquanto que as UEx das escolas públicas estaduais e distritais seguirão, para efeito de informação e atualização dos dados cadastrais, as orientações das respectivas secretarias de educação dos Estados e do Distrito Federal, dispensado, nestes casos, o preenchimento do Anexo I-A (Cadastro de Unidade Executora Própria); II - as EM das escolas privadas de educação especial deverão apresentar os documentos exigidos diretamente ao FNDE; III - os documentos exigidos das prefeituras municipais e das secretarias de educação dos Estados e do Distrito Federal, acompanhados da documentação recebidas das UEx das escolas públicas pertencentes as suas redes de ensino, e os das EM das escolas privadas de educação especial, deverão ser encaminhados, ao FNDE, até o último dia útil do mês de julho de cada exercício, para fins de análise e processamento; 2º - As informações e atualizações cadastrais referentes às UEx das escolas públicas municipais e às respectivas prefeituras deverão ser fornecidas, ao FNDE, preferencialmente, por meio magnético, em sistema computadorizado, desenvolvido e disponibilizado para este fim, ou mediante o encaminhamento dos documentos exigidos, via Correios, ou pela entrega diretamente na Autarquia, enquanto que as concernentes às UEx das escolas públicas estaduais e distritais e às respectivas secretarias de educação dos Estados e Distrito Federal deverão ser remetidas, obrigatoriamente, por meio magnético. 3º A EEx e a EM que não formalizarem o processo de adesão, previsto no caput deste artigo, até a data estabelecida em seu inciso III, e o de habilitação, no caso da EM, previsto no art. 8º desta Resolução, não terão assegurado o recebimento dos recursos do PD- DE. 4º Concluídos os procedimentos de adesão e de habilitação ao PDDE, das secretarias de educação dos estados e do Distrito Federal, das prefeituras municipais, das Unidades Executoras Próprias (UEx) e das Entidades Mantenedoras (EM) e ultimados os preparativos de abertura de contas correntes, o FNDE providenciará os correspondentes repasses, desde que hajam disponibilidades orçamentária e financeira e as entidades adeptas e habilitadas estejam com as prestações de contas de exercícios anteriores ao do repasse aprovadas ou estejam enquadradas na situação prevista no art. 8 desta Resolução. Art. 0 Os governos estaduais, distrital e municipais, representados, respectivamente, pelas secretarias de educação e prefeituras, deverão incluir, em seus correspondentes orçamentos, nos termos estabelecidos no º do art. 6º da Lei n.º 4.320, de , e no parágrafo único do art. 2 da Medida Provisória nº , de , os recursos a serem transferidos às escolas de suas redes de ensino, à conta do PDDE, nas formas definidas nos incisos I e II do art. 4º desta Resolução. Art. A execução dos recursos, transferidos nas formas definidas no art. 4º e art. 6º, e seu parágrafo único, desta Resolução, deverá ocorrer até 3 de dezembro do ano em que tenha ocorrido o repasse. º No caso exclusivo das escolas públicas, a data de 3 de dezembro, prevista no caput deste artigo, poderá ser antecipada de acordo com a conveniência das EEx, de modo a proporcionar maior espaço de tempo para recepção, análise e emissão de parecer conclusivo referente às prestações de contas recebidas das UEx de seus estabelecimentos de ensino e, conseqüentemente, garantir que o prazo para apresentação ao FNDE seja obedecido. 2º Os saldos financeiros, como tais entendidos as disponibilidades de recursos existentes em 3 de dezembro ou na data antecipada, nos termos facultados pelo parágrafo anterior, nas contas bancárias em que foram depositados, deverão ser reprogramados pela UEx, pela EEx e pela EM, para o exercício seguinte, com estrita observância de seu emprego no objeto do programa. 3º Havendo a antecipação prevista no º deste artigo, as UEx deverão registrar os saldos apurados, nas correspondentes prestações de contas, para serem utilizados no exercício seguinte, na forma do 2º deste artigo. Art. 2 Os recursos transferidos serão creditados, mantidos e geridos em contas específicas, abertas pelo FNDE, em banco e agência com os quais a Autarquia mantenha parceria, indicados pelas UEx, EEx e EM devendo os saques ser realizados, mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, somente para pagamento de despesas relacionadas com o objeto do programa ou para aplicação no mercado financeiro. º Os saldos financeiros dos recursos transferidos, enquanto não empregados na sua finalidade, poderão ser aplicados em caderneta de poupança, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês. 2º As receitas obtidas em função de aplicações financeiras porventura efetuadas serão, obrigatoriamente, computadas a crédito do objeto do programa e destinadas, exclusivamente, as suas finalidades, na forma definida no caput e incisos I a VI do art. 2º desta Resolução, devendo constar dos documentos e demonstrativos que integram a prestação de contas. 3º As devoluções de recursos ao FNDE, motivadas por extinção, paralisação, nucleação de escolas ou qualquer outro fato gerador, deverão ser efetuadas: I - se ocorrerem no mesmo exercício em que se deu o repasse dos recursos financeiros: a. em qualquer agência dos bancos parceiros do FNDE, cuja relação acha-se disponível no sítio por meio de Documento de Crédito (DOC), no qual deverão ser indicados a Conta Corrente n.º , Agência n.º do Banco do Brasil S/A e o Código Identificador n.º , este último no campo correspondente ao Nome do Destinatário, ou de Transferência Eletrônica Disponível (TED), ocasião em que deverão ser, igualmente, indicados os referidos dados bancários e código ident i f i c a d o r. b. em agências do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), na qual deverão ser indicados os códigos no campo Código de Recolhimento, 5373 no campo Unidade Gestora e 5253 no campo Gestão İI - se forem referentes a recursos repassados em exercícios anteriores ao da restituição: RESOLUÇÃO Nº 8, DE 9 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e as formas de transferência e de prestação de contas dos recursos destinados à execução do Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (PAED) e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei n.º 4.320, de 7 de março de 964. Constituição Federal de 988. Lei n , de 20 de dezembro de 996. Lei n 0.845, de 05 de março de Lei n.º 0.934, de de agosto de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 4, Seção IV, Capítulo V, do Anexo I, do Decreto n.º 5.57, de 27 de julho de 2004, e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 03, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a política de universalização do atendimento especializado aos educandos portadores de necessidades especiais, cuja situação não permita a integração em classes comuns do ensino regular; CONSIDERANDO a necessidade de promover, progressivamente, a inserção dos educandos portadores de necessidades especiais nas classes comuns de ensino regular; CONSIDERANDO a política de fomento ao fortalecimento da participação social e da autogestão escolar nos recursos públicos destinados à educação especial, como meio de promoção e consolidação da cidadania; CONSIDERANDO a necessidade de sistematizar, otimizar e disciplinar os procedimentos administrativos relativos à forma de transferência e de prestação de contas dos recursos do PAED, destinados aos estabelecimentos privados, sem fins lucrativos, que ministram educação especial, com o fito de garantir meios que possibilitem a consecução do propósito de concorrer para a oferta de educação especial com qualidade aos portadores de necessidades especiais; resolve ad referendum : Art. º O Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras Deficiência (PAED), de que trata a Lei nº 0.845, de 05 de março de 2004, consiste na transferência, pelo FNDE, de recursos financeiros, consignados em seu orçamento, em favor das escolas privadas de educação especial e mantidas por entidades definidas na forma do inciso IV do art 3º desta Resolução. Parágrafo Único. O PAED tem por finalidade garantir, supletivamente, recursos financeiros para as escolas de educação especial, de que trata o caput deste artigo, necessários à consecução dos objetivos básicos de promover o atendimento especializado aos educandos portadores de necessidades especiais e sua progressiva inclusão em classes comuns de ensino, além de concorrer para que este alunado usufrua educação com qualidade. Art. 2º Os recursos transferidos, à conta do PAED, destinamse à cobertura de despesas de custeio consideradas como de manutenção e desenvolvimento do ensino. Parágrafo Único. Os recursos, a que se refere ao caput deste artigo, deverão ser empregados nas seguintes finalidades: I - remuneração do pessoal docente e demais profissionais da educação; II - aperfeiçoamento do pessoal docente e demais profissionais da educação; III - manutenção e conservação de equipamentos e instalações vinculados ao ensino especial; IV - aquisição de material didático-escolar; V - realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento das atividades de ensino especial. Art. 3º As escolas privadas de educação especial, de que trata o art. º desta Resolução, para serem consideradas potenciais beneficiárias do PAED, deverão: I - concorrer para a garantia da universalização do atendimento especializado dos educandos portadores de necessidades especiais, cuja situação não permita a integração em classes comuns de ensino regular; II - garantir, progressivamente, a inserção dos educandos portadores de necessidades especiais nas classes comuns de ensino regular; III - ter sido recenseadas, pelo Ministério da Educação (MEC), no ano anterior ao do atendimento; IV - dispor de unidade executora, compreendida como a entidade sem fins lucrativos e inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), ou outra similar de atendimento direto e gratuito ao público, responsável pelo recebimento, execução e prestação de contas dos recursos transferidos, pelo FNDE, para o atendimento das escolas beneficiárias do PAED, neste ato denominada Entidade Mantenedora (EM); V - comprovar natureza filantrópica mediante apresentação de atestado de registro no CNAS, ou outro instrumento congênere. Art. 4º As entidades interessadas em serem beneficiadas pelo PAED deverão apresentar Plano de Aplicação com a descrição das ações a serem financiadas pelo programa, observadas as disposições do parágrafo único do art. 2º desta Resolução. Art. 5º O valor devido, anualmente, a cada escola privada de educação especial será calculado tomando-se como parâmetro o número de alunos nela matriculados, segundo o censo escolar, realizado pelo MEC, do ano anterior ao do atendimento.

15 Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN O valor por aluno equivale a R$ 33,50 (trinta e três reais e cinqüenta centavos). 2º Os recursos devidos a cada escola, à conta do PAED, serão repassados, anualmente, em uma única parcela, à respectiva EM. Art. 6º O FNDE, para operacionalizar o PAED, contará com as parcerias dos Conselhos Municipais de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Conselhos do FUN- DEF) e da comunidade escolar representada pelas entidades mantenedoras de escolas privadas de educação especial, nos termos do art. º desta Resolução, cabendo, entre outras atribuições previstas nesta Resolução: I - ao FNDE: a) elaborar e divulgar as normas relativas aos processos de adesão e habilitação ao PAED das EM das escolas privadas de educação especial e aos critérios de distribuição, alocação e prestação de contas dos recursos do programa; b) receber, analisar e processar os Planos de Aplicação aprovados pelos Conselhos do FUNDEF, para fins de liberação dos recursos do PAED; c) prover e repassar os recursos devidos às escolas beneficiárias do PAED, por meio de suas respectivas EM, em uma única parcela anual por instituição de ensino, sem celebração de convênio, ou instrumento congênere, nos termos facultados pela Lei nº 0.845, de 2004; d) cientificar as EM dos valores dos repasses destinados às escolas beneficiárias do PAED por estas representadas ou mantidas; e) manter dados e informações cadastrais correspondentes aos processos de adesão e habilitação ao PAED das EM, com vistas ao atendimento das escolas beneficiárias; f) acompanhar, fiscalizar e controlar a execução do PAED; e g) receber e analisar as prestações de contas do PAED, provenientes dos Conselhos do FUNDEF, emitindo parecer, favorável ou desfavorável, a sua aprovação. II - às EM: a) apoiar o FNDE na divulgação das normas relativas aos processos de adesão e de habilitação ao PAED e aos critérios de distribuição, alocação e prestação de contas dos recursos do programa, junto às escolas beneficiárias, assegurando a estas e à comunidade escolar participação sistemática e efetiva desde a seleção das necessidades educacionais prioritárias a serem satisfeitas até o acompanhamento do resultado do emprego dos recursos do programa; b) elaborar Plano de Aplicação com a especificação das ações e utilização dos recursos destinados às escolas privadas de educação especial, por elas representadas e mantidas e submetê-lo ao Conselho do FUNDEF, para fins de análise, com vistas ao recebimento dos recursos do PAED; c) reunir e encaminhar ao FNDE os dados cadastrais e os documentos, inclusive o Plano de Aplicação aprovado pelo Conselho do FUNDEF, necessários aos processos de adesão e de habilitação ao PAED, para fins de recebimento dos recursos do programa; d) manterem-se informadas sobre os valores destinados, à conta do PAED, às escolas que representam e mantêm; e) empregar os recursos em favor das escolas que representam e mantêm, em conformidade com o disposto na alínea a e com as normas e os critérios estabelecidos para a execução do PAED; e f) prestar contas da utilização dos recursos provenientes do PAED perante os Conselhos do FUNDEF, nos termos do inciso I do art. 2 desta Resolução. III) aos Conselhos do FUNDEF: a) receber os Planos de Aplicação das EM de que trata o inciso IV do art. 3º, desta Resolução, analisar sua compatibilidade com os objetivos definidos no parágrafo único do art. º e as finalidades previstas no parágrafo único do art. 2º e emitir parecer, favorável ou desfavorável, a sua aprovação; b) receber e analisar as prestações de contas das EM, representativas e mantenedoras das escolas privadas de educação especial, emitindo parecer, favorável ou desfavorável, a sua aprovação; c) encaminhar relatório circunstanciado ao FNDE, até 30 de abril do ano subseqüente ao do repasse dos recursos do PAED, acerca das prestações de contas recebidas das EM; e d) colaborar, no que for possível, com o controle social do emprego dos recursos públicos destinados às escolas privadas de educação especial, beneficiárias do PAED. Art. 7º Os processos de adesão e de habilitação ao PAED, condicionantes para a efetivação dos correspondentes repasses, serão formalizados, pelas EM, da seguinte forma: I - o de adesão, mediante o envio ao FNDE: a. do Plano de Aplicação (Anexo II), aprovado pelo Conselho do FUNDEF; e b. do Termo de Compromisso (Anexo II - A). II - o de habilitação, mediante o envio ao FNDE, da documentação exigida no art. 2º, da Resolução/FNDE/CD/N.º 6, de 22 de abril de º A EM que não formalizar os processos de adesão ao PAED e de habilitação previstos no caput deste artigo, até o último dia útil do mês de julho, não terá assegurado o recebimento dos recursos do programa. 2º Concluídos os procedimentos de adesão e de habilitação ao PAED das EM e ultimados os preparativos de abertura de contas correntes, o FNDE providenciará os correspondentes repasses, desde que hajam disponibilidades orçamentária e financeira e as entidades adeptas e habilitadas estejam com as prestações de contas relativas aos exercícios anteriores ao do repasse aprovadas ou enquadradas na situação prevista no art. 4 desta Resolução. Art. 8º A execução dos recursos, transferidos na forma definida no art. 5º desta Resolução, deverá ocorrer até 3 de dezembro do ano em que tenha ocorrido o repasse. Parágrafo Único. Os saldos financeiros, como tais entendidos as disponibilidades de recursos existentes, em 3 de dezembro, nas contas bancárias em que foram depositados, deverão ser reprogramados, pela EM, para o exercício seguinte, com estrita observância de seu emprego nas ações do Plano de Aplicação que originaram os saldos. Art. 9º Os recursos transferidos serão creditados, mantidos e geridos em contas bancárias específicas, abertas pelo FNDE, em banco e agência com os quais a Autarquia mantenha parceria, indicados pelas EM, devendo as movimentações bancárias ser realizadas, mediante cheque nominativo ao credor, somente para pagamento de despesas relacionadas com o objeto do programa ou para aplicação no mercado financeiro. º Os saldos financeiros dos recursos transferidos, enquanto não empregados na sua finalidade, poderão ser aplicados em caderneta de poupança, se a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês. 2º As receitas obtidas em função de aplicações financeiras porventura efetuadas serão, obrigatoriamente, computadas a crédito do objeto do programa e destinadas, exclusivamente, as suas finalidades, na forma definida no caput e parágrafo único do art. 2º desta Resolução, devendo constar dos documentos e demonstrativos que integram a prestação de contas. 3º As devoluções de recursos ao FNDE, motivadas por extinção, paralisação, nucleação de escolas ou qualquer outro fato gerador, deverão ser efetuadas: I - se ocorrerem no mesmo exercício em que se deu o repasse dos recursos financeiros: a. em qualquer agência dos bancos parceiros do FNDE, cuja relação acha-se disponível no sitio por meio de Documento de Crédito (DOC), no qual deverão ser indicados a Conta Corrente n.º , Agência n.º do Banco do Brasil S/A e o Código Identificador n.º , este último no campo correspondente ao Nome do Destinatário, ou de Transferência Eletrônica Disponível (TED), ocasião em que deverão ser, igualmente, indicados os referidos dados bancários e código ident i f i c a d o r. b. em agências do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), na qual deverão ser indicados os códigos no campo Código de Recolhimento, 5373 no campo Unidade Gestora e 5253 no campo Gestão. II - se forem referentes a recursos repassados em exercícios anteriores ao da restituição: a. em qualquer agência dos bancos parceiros do FNDE, cuja relação acha-se disponível no sítio por meio de Documento de Crédito (DOC), no qual deverão ser indicados a Conta Corrente n.º , Agência n.º do Banco do Brasil S/A e o Código Identificador n.º , este último no campo correspondente ao Nome do Destinatário ; ou b. em agências do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), na qual deverão ser indicados os códigos no campo Código de Recolhimento, 5373 no campo Unidade Gestora e 5253 no campo Gestão. 4º As instruções relativas a recolhimento e a preenchimento dos documentos a serem utilizados para as devoluções de recursos, previstas no 3º, encontram-se disponíveis no sítio: w w w. f n d e. g o v. b r. 5º Os valores referentes às devoluções previstas nos incisos I e II do 3º deverão ser registrados no respectivo formulário de prestação de contas, ao qual os comprovantes bancários das restituições serão anexados para apresentação ao FNDE. 6 Eventuais despesas decorrentes da operação de que trata o 3 correrão às expensas do responsável pela devolução, não podendo ser consideradas como resultantes da execução do programa para fins de prestação de contas. Art. 0 Ao FNDE é facultada a adoção de medidas para reaver eventuais valores liberados indevidamente, independentemente de autorização do beneficiário, depositário dos recursos, mediante solicitação do estorno dos correspondentes valores ao agente financeiro. Parágrafo Único. Inexistindo saldo suficiente na conta corrente onde os recursos foram depositados, a entidade beneficiária ficará obrigada a restituir ao FNDE, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do recebimento da notificação, os recursos creditados indevidamente, acrescidos de juros e correção monetária. Art. Os documentos comprobatórios das despesas realizadas no objeto do programa (notas fiscais, recibos, faturas etc.) deverão conter a identificação do PAED e o nome da EM e ser arquivados em sua sede, ainda que utilize serviços de contabilidade de terceiros, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da data de aprovação da prestação de contas do FNDE, à disposição da Autarquia e dos órgãos de controle interno e externo. Art. 2 A elaboração e a apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos, à conta do PAED deverão ocorrer da seguinte forma: I - das EM aos Conselhos do FUNDEF, até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do repasse, constituída do Demonstrativo de Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados (Anexo III), da Relação de Bens Produzidos (Anexo IV), e da Conciliação Bancária (Anexo V), acompanhada dos documentos necessários à comprovação da execução dos recursos; II - dos Conselhos do FUNDEF, ao FNDE, até 30 de abril do ano subseqüente ao do repasse dos recursos, constituída do Relatório Consolidado de Prestação de Contas do PAED (Anexo VI). Na hipótese de a prestação de contas da EM não vir a ser apresentada, até o prazo previsto no inciso I deste artigo, ou não vir a ser aprovada, o Conselho do FUNDEF estabelecerá o prazo de até 60 (sessenta) dias para sua apresentação ou regularização e informará a ocorrência ao FNDE. 2º As EM que não regularizarem suas prestações de contas, até o prazo estabelecido no parágrafo anterior, estarão sujeitas à instauração de Tomada de Contas Especial, sem prejuízo do disposto no art. 3 desta Resolução. 3 Uma vez esgotado o prazo referido no º deste artigo sem que a obrigação tenha sido adimplida ou a irregularidade sanada pela EM, o Conselho do FUNDEF deverá comunicar a ocorrência ao FNDE, que adotará as medidas necessárias à instauração da respectiva Tomada de Contas Especial. 4º O FNDE não liberará o repasse dos recursos do PAED para as escolas mantidas pela EM, quando ocorrer: I - descumprimento do disposto no inciso II e no º deste artigo; II - rejeição de prestação de contas; ou III - utilização dos recursos, recebidos em anos anteriores, em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução do PAED, constatada por, entre outros meios, análise documental ou auditoria. 5 Exauridas todas as medidas cabíveis no sentido da regularização das pendências de que trata o parágrafo anterior, o FNDE instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial contra o gestor da EM responsável pela falta. 6 O FNDE, ao instaurar Tomada de Contas Especial, nos termos do parágrafo anterior, comunicará às EM que estejam incursas nos correspondentes processos. Art. 3 A EM que não apresentar a prestação de contas até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do repasse, não terá assegurado o recebimento dos recursos do PAED. Parágrafo Único. O restabelecimento da adimplência não implicará ressarcimento de perda de recursos ocorrida no período de inadimplemento. Art. 4 A EM que não apresentar a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos à conta do PAED, por motivo de força maior ou caso fortuito, deverá apresentar as devidas justificativas ao FNDE. º Considera-se caso fortuito, para a não apresentação da prestação de contas, a falta, no todo ou em parte, de documentos, por dolo ou culpa do gestor anterior. 2 Na falta de apresentação da prestação de contas por culpa ou dolo do dirigente da EM sucedido, as justificativas a que se refere o caput deste artigo deverão ser, obrigatoriamente, acompanhadas de cópia autenticada de representação protocolizada junto ao respectivo órgão do Ministério Público, para adoção das providências cíveis e criminais da sua alçada. 3º É de responsabilidade do sucessor referido no parágrafo anterior a instrução da Representação com a documentação mínima para aceitação e julgamento do procedimento, devendo conter, obrigatoriamente: I - qualquer documento disponível referente à transferência dos recursos, inclusive extratos da conta específica; II - relatório das ações empreendidas com os recursos transferidos; e III - qualificação do ex-dirigente, inclusive com o endereço atualizado, se houver. 4º A representação, a que se refere o 2º, contra exdirigente de EM será movida pela correspondente entidade definida na forma do art. 3º, inciso IV, desta Resolução. Art. 5 Na hipótese de serem aceitas as justificativas, de que trata o artigo anterior, o FNDE, uma vez instaurada a correspondente Tomada de Contas Especial, restabelecerá as condições necessárias ao repasse dos recursos aos beneficiários do PAED, ficando estes dispensados da apresentação de certidões de acompanhamento do andamento da representação de que o art. 4. Parágrafo Único. Ao restabelecer o repasse de recursos financeiros, na forma deste artigo, os beneficiários do PAED não serão ressarcidos de perdas de recursos ocorridas no período da inadimplência. Art. 6 Na hipótese de não serem aceitas as justificativas, de que trata o art. 4 desta Resolução, o FNDE manterá a suspensão dos repasses de recursos financeiros e instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial em desfavor do dirigente da EM. Art. 7 A autoridade responsável pela prestação de contas, que inserir ou fizer inserir documentos ou declaração falsa ou diversa da que deveria ser inscrita, com o fim de alterar a verdade sobre os fatos, será responsabilizada civil, penal e administrativamente. Parágrafo Único. O FNDE realizará, a cada exercício, auditagem da aplicação dos recursos do PAED, pelas EM, por sistema de amostragem, podendo, para tanto, requisitar o encaminhamento de documentos e demais elementos que julgar necessário, bem como realizar fiscalização in loco ou, ainda, delegar competência a outro órgão ou entidade estatal para fazê-lo. Art. 8 A fiscalização dos recursos financeiros relativa à execução do PAED é de competência do FNDE, dos órgãos de controle interno do Poder Executivo da União, do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público (MP). º Os órgãos incumbidos da fiscalização dos recursos destinados à execução do PAED poderão celebrar convênios ou acordos, em regime de mútua cooperação, para auxiliar e otimizar o seu controle. 2º A fiscalização do FNDE, e de todos os outros órgãos ou entidades estatais envolvidos, será deflagrada, em conjunto ou iso-

16 <!ID > <!ID676-0> 6 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 ladamente, sempre que for apresentada denúncia formal de irregularidade identificada no uso de recursos públicos destinados à execução do PAED. 3º Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar ao FNDE, aos órgãos de controle interno do Poder Executivo da União, ao TCU e ao Ministério Público irregularidades identificadas na aplicação dos recursos destinados à execução do PAED. Art. 9. Compete às EM, quanto aos bens incorporados ou produzidos com recursos do PAED, registrar sua identificação no demonstrativo patrimonial e garantir o seu uso, pelas escolas beneficiárias, por um prazo mínimo de 05 (cinco) anos. Art. 20 Ficam aprovados os formulários que constituem os Anexos II, II-A, III, IV, V e VI desta Resolução, que serão utilizados pelas entidades beneficiárias do PAED. Art. 2 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução/FNDE/CD/N.º, de 22 de março de TARSO GENRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PORTARIA Nº 530, DE 3 DE MAIO DE 2005 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELO- TAS, no uso de suas atribuições legais, resolve: Criar o Cargo de Assistente da Secretaria de Gabinete do Reitor, percebendo FG-6. Transferir a FG-6 do cargo de Supervisor do Prédio da Reitoria, para o cargo ora criado. ANTONIO CESAR GONÇALVES BORGES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS <!ID6760-0> PORTARIA Nº 28, DE DE MAIO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Colégio de Aplicação - CA/CED, instituído pelo Edital n 08/DDPP/2005, de 5 de abril de Campo de Conhecimento: Intérprete em Língua de Sinais Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais N de Vagas: 0 (uma ) Classificação Média Final.Rosani Casanova 9,0 2.Mauren Elisabeth Medeiros 8,5 Vi e i r a CARLA CRISTINA DUTRA BURIGO PORTARIA N 282, DE DE MAIO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Serviço Social - DSS/CSE, instituído pelo Edital n 08/DDPP/2005, de 5de abril de Campo de Conhecimento: Fundamentos do Trabalho Profissional Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais N de Vagas: 0 (uma ) Classificação Média Final.Leia Mayer Eyns 7,5. CARLA CRISTINA DUTRA BURIGO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Ministério da Fazenda Nº 542, DE MAIO DE 2005 Aprova alterações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art 230 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e tendo em vista a competência que lhe foi outorgada pelo art. º da Portaria nº 9, de 24 de fevereiro de 994, do Ministro de Estado da Fazenda, resolve: Art.º Aprovar as alterações às Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias - NESH, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 28 de janeiro de 992, decorrentes da Atualização nº 7 (janeiro de 2005), efetuada pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), devidamente traduzidas para a língua portuguesa, conforme o anexo a esta Instrução Normativa. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXO ÚNICO SISTEMA HARMONIZADO NOTAS EXPLICATIVAS ATUALIZAÇÃO Nº 7 Notas :As modificações que se seguem foram adotadas pelo Comitê do Sistema Harmonizado em sua 34 a sessão e aprovadas conforme o procedimento descrito pelo Artigo 8.2 da Convenção do Sistema Harmonizado. Entrada em vigor : Janeiro de 2005 As referências às páginas e aos parágrafos correspondem às das versões originais, em inglês e francês, publicadas pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA). CAPÍTULO 42. Página 792. Posição Nota Explicativa de Subposições. Título. Nova redação: "Notas Explicativas de Subposições". 2.Nova Nota Explicativa de Subposições. Inserir esta nova Nota Explicativa de Subposições antes da atual Nota Explicativa de Subposições das subposições , e "Subposições 4202., , e Para os fins da subposições acima, a expressão "com a superfície exterior de couro natural" inclui igualmente os produtos recobertos com uma fina camada de plásticos ou de borracha sintética, não perceptível à vista desarmada (geralmente com uma espessura inferior a 0,5 mm), que protege a superfície de couro, abstraindo-se as mudanças de cor ou de brilho." CAPÍTULO 44 Página 89. Posição Texto. Acrescentar "(+)" depois de "MADEIRA". Página 82. Posição Nova Nota Explicativa de Subposições. Inserir depois da atual a nova Nota Explicativa de Subposições seguinte: Nota Explicativa de Subposições. Subposição Para os fins da presente subposição, a expressão "painéis para soalhos" inclui os painéis para soalhos montados, constituídos por duas ou mais fileiras de lâminas (pranchetas) estreitas e geralmente curtas de madeira, reunidas lado a lado ou ponta a ponta e lado a lado. A superfície deste tipo de painéis pode ou não apresentar um motivo com listras alternadas que varia conforme o grão da madeira e a cor das lâminas (pranchetas) individuais." CAPÍTULO 66. Página 3. Posição Quarto parágrafo. Nova redação : "As hastes e cabos são geralmente de madeira, bambu, rotim, plástico ou metal. Podem comportar punhos, cabos e castões confeccionados nas mesmas matérias ou constituídos inteira ou parcialmente de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos, marfim, chifre, osso, âmbar, carapaça de tartaruga, madrepérola, etc., podendo, ainda, apresentar-se guarnecidos de pedras preciosas, semipreciosas, sintéticas ou reconstituídas. Os punhos, cabos e castões podem ser revestidos de couro ou outro material ou guarnecidos de cordões, borlas e acessórios semelhantes." CAPÍTULO 84 Considerações Gerais. Página 393. Item A). Primeiro parágrafo..primeira linha. Nova redação: "Ressalvadas as disposições das Considerações Gerais da Seção XVI, o presente Capítulo abrange o conjunto de máquinas, aparelhos, instrumentos e suas partes que não se incluam mais especificamente no Capítulo 85, com exclusão:". 2.Item g). Substituir a vírgula final por um ponto. 3.Três últimas linhas. Suprimir estas linhas. Página 404. Posição Item A). Primeiro parágrafo. Segunda linha. Inserir contendo uma grelha (fixa, móvel ou giratória), depois de água, Terceira a quinta linhas. Inserir um ponto depois de "permanente" e substituir o resto da frase atual e a seguinte (até "monóxido de carbono.") por : Uma camada espessa de combustível é disposta sobre a grelha e a corrente de ar e de vapor é regulada de modo a obter uma combustão incompleta. A decomposição da água e a combustão incompleta do combustível libera monóxido de carbono e hidrogênio." A última frase deste primeiro parágrafo permanece inalterada. Página 424. Posição Parágrafo de exclusão. Nova exclusão a). Inserir a seguinte nova exclusão a) : a) As turbinas de gás de escapamento (posição 84.). Renumerar as exclusões a) a c) atuais em b) a d) respectivamente. Página 426. Posição Parágrafo de exclusão. Exclusão a). Suprimir esta exclusão. Renumerar as exclusões b) a d) atuais em a) a c), respectivamente. Página 426. Posição Parágrafo de exclusão. Exclusão c) atual. Nova redação : b) As bombas de calor não reversíveis da posição 84.8 e os aparelhos de refrigeração para as máquinas de ar-condicionado (posição 84.8). Página 43. Posição Item B). Subitem ). Nova última frase. Inserir a nova última frase seguinte : Estes aparelhos incluem os aparelhos de refrigeração utilizados nos sistema de ar-condicionado. Página 473. Posição Segundo parágrafo. Sexta linha. Suprimir a expressão ou não. Página 478. Posição Parágrafo de exclusão. Exclusão e). Substituir (regime próprio) por (regime da matéria constitutiva). Página 562. Posição Item A). Subitem 0) d). Primeiro parágrafo. Suprimir a segunda frase deste primeiro parágrafo. Segundo parágrafo. Suprimir o ponto final depois de retilíneas e inserir :, bem como as máquinas para cortar em meia-esquadria e as máquinas para cortar as divisórias dos vidros de janelas. Página 679. Posição Exclusão c). Nova redação : c)os dispositivos de visualização de cristal líquido (LCD) que atenderem aos critérios próprios dos monitores (posição 84.7), dos monitores de vídeo (posição 85.28) ou dos receptores de televisão (posição 85.28)." CAPÍTULO 90. Página 782. Posição Parágrafo de exclusão. Exclusão g). Substituir fotográficos por cinematográficos. CAPÍTULO 95. Página 94. Posição Item A) 6. Substituir "(exceto os da posição 88.0)" por "para divertimento de crianças e adultos". CAPÍTULO 97. Página 946. Posição Primeiro parágrafo. Depois do item E) e antes do parágrafo de exclusão. Nova redação : "Os artigos deste tipo podem apresentar-se soltos (vinhetas isoladas, cantos datados, folhas inteiras) ou em coleção. As coleções desses artigos em álbuns são tratadas como artigos desta posição desde que o álbum tenha um valor normal em relação à coleção." SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 68, DE 4 DE MAIO DE 2005 Declara a exclusão do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ - MT, no uso das atribuições previstas no artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal (SRF), aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda n.º 30, de 25 de fevereiro de 2005, e o disposto no art. 9.º, inciso XV, 2,3,II, a, 4, I e 5, II, da Lei 9.37, de 5 de dezembro de 996 na Instrução Normativa SRF n.º 355 de 29/08/2003, e o contido no processo administrativo nº / , declara: Excluído do Simples, a partir de 0/05/2005, a empresa RESWOORD RESÍDUOS DE MADEIRAS LTDA, inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas sob o n.º /000-02, por motivo de débitos não suspensos junto à Procuradoria da Fazenda Nacional. Poderá o contribuinte, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência deste, apresentar impugnação à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Campo Grande/MS. JOAO ROSA DE CARAVELLAS NETO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA <!ID >SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4, DE 3 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: a mercadoria denominada Calcário Agrícola, obtida por meio de simples britagem e moagem de pedra calcária bruta, apresentada sob a forma de pó, classifica-se no código da NCM.

17 Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN DISPOSITIVOS LEGAIS: Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado RGI ª (textos da posição 25.2 e da Nota do Capítulo 25) da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 4.542, de 26 de dezembro de JUDIVAN IDEÃO LEITE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5, DE 3 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: a mercadoria denominada Calcário Agrícola, obtida por meio de simples britagem e moagem de pedra calcária bruta, apresentada sob a forma de pó, classifica-se no código da NCM. DISPOSITIVOS LEGAIS: Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado RGI ª (textos da posição 25.2 e da Nota do Capítulo 25) da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 4.542, de 26 de dezembro de JUDIVAN IDEÃO LEITE Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6, DE 3 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Classificação de Mercadorias EMENTA: a mercadoria denominada Calcário Agrícola, obtida por meio de simples britagem e moagem de pedra calcária bruta, apresentada sob a forma de pó, classifica-se no código da NCM. DISPOSITIVOS LEGAIS: Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado RGI ª (textos da posição 25.2 e da Nota do Capítulo 25) da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constantes da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 4.542, de 26 de dezembro de JUDIVAN IDEÃO LEITE Chefe 2ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BOA VISTA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE DE MAIO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DE BOA VISTA/RR, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Sr. OMAR DE SOUZA RUBIM FILHO, Delegado da Receita Federal em Boa Vista /RR, localizada na Rua Agnelo Bittencourt, nº 84, Centro Boa Vista RR, Cep Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. HENRIETTE FERNANDES SILVA MARQUES ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / / / / / / / / / / / DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 87, DE DE MAIO DE 2005 Reconhece o direito à redução do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de instalação de empreendimento na área da atuação da extinta SUDAM, da pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS- AM, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXI do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 30, de 25 de fevereiro de 2005, de acordo com o disposto no art. 3º do Decreto nº 4.22, de 26 de abril de 2002, com base no LAUDO CONSTITUTIVO N o - 2/2004 do Ministério da Integração Nacional e conforme consta no processo administrativo nº / Art. º. Fica reconhecido o direito da empresa SONSUN INDUSTRIAL E COMERCIAL TECNOLÓGICA DA AMAZÔNIA LTDA, CNPJ nº /000-65, à redução de 75% do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de instalação de empreendimento da empresa na área da atuação da extinta SUDAM, pelo prazo de 9 (nove) anos a partir do ano-calendário de Art. 2º. O valor do imposto que deixar de ser pago em virtude da redução de que trata o artigo anterior, não poderá ser distribuído aos sócios e constituirá reserva de capital da pessoa jurídica, que somente poderá ser utilizada para absorção de prejuízos ou aumento do capital social, sendo considerada como distribuição do valor do imposto: I - a restituição de capital aos sócios, em casos de redução do capital social, até o montante do aumento com incorporação da reserva; e II - a partilha do acervo líquido da sociedade dissolvida, até o valor do saldo da reserva de capital. Art. 3º. A inobservância do disposto no artigo anterior, bem como a existência de débitos relativos a tributos ou contribuições federais, importará na perda do incentivo e obrigação de recolher o imposto que a pessoa jurídica tiver deixado de pagar, acrescido das penalidades cabíveis. Art. 4º. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. AIRTON ANGELO CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 88, DE DE MAIO DE 2005 Reconhece o direito à redução do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de modernização de empreendimento na área da atuação da extinta SUDAM, da pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS- AM, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXI do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 30, de 25 de fevereiro de 2005, de acordo com o disposto no art. 3º do Decreto nº 4.22, de 26 de abril de 2002, com base no LAUDO CONSTITUTIVO N o - 20/2004 do Ministério da Integração Nacional e conforme consta no processo administrativo nº / Art. º. Fica reconhecido o direito da empresa SIEMENS ELETROELETRÔNICA S/A, CNPJ nº /000-30, à redução de 75% do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de modernização de empreendimento da empresa na área da atuação da extinta SUDAM, pelo prazo de 9 (nove) anos a partir do ano-calendário de Art. 2º. O valor do imposto que deixar de ser pago em virtude da redução de que trata o artigo anterior, não poderá ser distribuído aos sócios e constituirá reserva de capital da pessoa jurídica, que somente poderá ser utilizada para absorção de prejuízos ou aumento do capital social, sendo considerada como distribuição do valor do imposto: I - a restituição de capital aos sócios, em casos de redução do capital social, até o montante do aumento com incorporação da reserva; e II - a partilha do acervo líquido da sociedade dissolvida, até o valor do saldo da reserva de capital. Art. 3º. A inobservância do disposto no artigo anterior, bem como a existência de débitos relativos a tributos ou contribuições federais, importará na perda do incentivo e obrigação de recolher o imposto que a pessoa jurídica tiver deixado de pagar, acrescido das penalidades cabíveis. Art. 4º. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. AIRTON ANGELO CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 89, DE DE MAIO DE 2005 Reconhece o direito à redução do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de modernização de empreendimento na área da atuação da extinta SUDAM, da pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS- AM, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XXI do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 30, de 25 de fevereiro de 2005, de acordo com o disposto no art. 3º do Decreto nº 4.22, de 26 de abril de 2002, com base no LAUDO CONSTITUTIVO N o - 003/2003 do Ministério da Integração Nacional e conforme consta no processo administrativo nº / Art. º. Fica reconhecido o direito da empresa DENSO IN- DUSTRIAL DA AMAZÔNIA LTDA, CNPJ nº /000-8, à redução de 75% do imposto de renda das pessoas jurídicas e adicionais não-restituíveis, incidentes sobre o lucro da exploração, relativo ao projeto de modernização de empreendimento da empresa na área da atuação da extinta SUDAM, pelo prazo de 0 (dez) anos a partir do ano-calendário de Art. 2º. O valor do imposto que deixar de ser pago em virtude da redução de que trata o artigo anterior, não poderá ser distribuído aos sócios e constituirá reserva de capital da pessoa jurídica, que somente poderá ser utilizada para absorção de prejuízos ou aumento do capital social, sendo considerada como distribuição do valor do imposto: I - a restituição de capital aos sócios, em casos de redução do capital social, até o montante do aumento com incorporação da reserva; e II - a partilha do acervo líquido da sociedade dissolvida, até o valor do saldo da reserva de capital. Art. 3º. A inobservância do disposto no artigo anterior, bem como a existência de débitos relativos a tributos ou contribuições federais, importará na perda do incentivo e obrigação de recolher o imposto que a pessoa jurídica tiver deixado de pagar, acrescido das penalidades cabíveis. Art. 4º. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. AIRTON ANGELO CLAUDINO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 90, DE 2 DE MAIO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MANAUS, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal em Manaus, no Edifício do Ministério da Fazenda, sito a Rua Marechal Deodoro, nº 27, sala 404, centro. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

18 8 ISSN Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de 2005 ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de RELAÇÃO DOS CNPJ DAS PESSOAS JURÍDICAS EX- CLUÍDAS NI NOME /000-9 TORRES AUTO PECAS E SERVICOS LT D A - M E / E S B PRODUCOES ARTISTICAS LT- DA / Z F MARTINS DE OLIVEIRA / MACOL TECNICA CONTABIL LT- DA /000-9 W DA SILVA MENDONCA & CIA LT D A / CIACOM IMPORTACAO E COMER- CIO LTDA / RALIME COMERCIO DE SORVETES LT D A / JUCELINO DE OLIVEIRA DA SIL- VA / I G INFORMATICA LTDA / PARUBRAS WORLD IMPORTADO- RA E EXPORTADORA LTDA / SONIA PEREIRA DOS SANTOS / I DA S ROCHA / M DE SOUZA SILVA COMERCIAL / M P N PEREIRA / E. T. MOTA ME / R VIEIRA DO NASCIMENTO / MARIA CLEUDIA DOS SANTOS- ME / BABY CRECHE E MATERNAL LT- DA / SATER INDUSTRIA E COMERCIO DE CONF LTDA / C. R. P. DA SILVA - ME /000-9 M DA SILVA CABRAL / WILMAR FONTELES DE OLIVEIRA ME / KATIA REGINA MOURAO VIEIRA / HELIALBERT IMPORTACAO E EX- PORTACAO LTDA - ME / D & D ASSESSORIAS E SERVICOS LT D A /000-5 LABORATORIO DE PROTESE DEN- TARIA LABORDENTE LTDA / MARIA AUXILIADORA MARQUES DE ASSIS ME / F I SILVA DOS SANTOS PANIFICA- CAO / ACOPECAS ELETRICAS E CONS- TRUCAO LTDA / M F PIMENTA / A DE OLIVEIRA RIOS /000- ELOI PINTO DE ANDRADE-ADVO- GADOS ASSOCIADOS S/C / MARIA ELIANA COSTA FERREIRA / RAIMUNDA MARINHO BELEM / J CAMELI TELES / CRM COMERCIO E REPRESENTA- COES DE MOVEIS LTDA / CENTRAL ADMINISTRADORA DE SERVICOS LTDA / F. O. FONTENELE - ME / A M SANTOS DA SILVEIRA / MONKPEL PAPELARIA LTDA / PIMENTA E SOARES LTDA /000-5 MARIA JOSE FARIAS DE SOUZA - ME / H P FALCAO / RADIO TAXI PLANALTO LTDA / MARCIO FERNANDES DE MELO / A M I ANDRADE / E P MELGUEIRO / COMERCIAL SONAI LTDA / G GOMES DE OLIVEIRA / JOSE AUGUSTO GOMES ABRAN- TES / S.F.AZEVEDO COMERCIO / C.E. DA SILVA OLIVEIRA / L. A. DE ARAUJO / PANIFICADORA MONILLE LTDA / M.O.DE LIMA BARROS REFEI- COES / JOTA SAT COMERCIAL LTDA / TORNEADORA DORSELES LTDA / NILMAR-IMPORTACAO E EXPOR- TACAO LTDA / ALBERTO SANTOS FERREIRA-ME /000-2 VAMANE REPRESENTACOES CO- MERCIAIS LTDA / NCL EQUIPAMENTOS LTDA /000-0 Z. M. M. DE SOUZA / CASA DA CORRENTE LTDA / AMAZON CELL COMERCIO IM- PORTACAO E EXPORTACAO LTDA / ANTONIO JAQUISON SILVA SOU- SA /000-5 LACERDA MATOS ANTUNES /000-2 F.R. DOS SANTOS SANTIAGO /000-6 T.R.VIEIRA-ME / V.F.DOS SANTOS-MERCADINHO / A.A.M.DINELLY / NAIZE PEREIRA ALVES /000-0 DETEKT DETETIZADORA E PRES- TADORA DE SERVICOS LTDA /000-5 ALESSANDRO S.CORDEIRO CONS- TRUCOES / F.A.R.DE CASTRO / IRLANNE S DE ALMEIDA / CONSULTAM DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL LTDA / BOTAFOGO TRANSPORTES LTDA / V.M.REPRESENTACOES LTDA / S.M.A RAMOS & CIA LTDA / R&F DISTRIBUIDORA LTDA / ROMY A.L.LEAO / AGROFLORES DA AMAZONIA LT- DA / JRD CONSTRUCOES LTDA / S M DA SILVA E SILVA - ME / SPEED CARGAS EXPRESSAS LTDA - EPP / DAMASCO- PINTURAS E EMPRE- ENDIMENTOS LTDA / HILTON VIANA CARNEIRO / ALDENIO JOAQUIM DA SILVA / J. DE VASCONCELOS PEREA /000-7 JULYO COMERCIAL LTDA / VIRTUAL SUPRIMENTOS LIMITA- DA / GEOVANI DOS ANJOS JACINTO / F.F.DE SOUZA CONFECCOES / ZM - SERVICOS TECNICOS DE IN- FORMATICA LTDA /000-8 C. L. ASSISTENCIA INDUSTRIAL LT D A / HOME SERVICE SOLUCOES LTDA / CRISTINA ROCHA DA SILVA / A DOS S PEREIRA /000-2 JANNE WILMA BATISTA NUNES / VALRIZAN OLIVEIRA FALCAO / AMBIENTAL SANEAMENTO E AGROFLORESTAL LTDA / REFRIAL DISTRIBUIDORA COMER- CIAL DE MAQUINAS E PECA / CLAUDIA REIS DA SILVA / RECAUCHUTADORA DE PNEUS SAO LUCAS LTDA / ANA MARIA BARROSO DE FREI- TAS ME / CAZAGRO COMERCIAL LTDA / L. F. R. LOUREIRO / JULIA MARCIA LEITE BENTES /000-5 M. CARMEL B. DE ARAUJO / ROZENILDA DE O. ROCHA / J M G MARQUES REPRESENTA- COES / ELKE AMORIM NUNES / FERNANDO J. SOARES / J. A. B. FEIJO JUNIOR /000-0 BRASIL DISTRIBUIDORA LTDA / ELETROFIOS-EMPREENDIMENTOS EMPRESARIAIS LTDA / D.M EMPREENDIMENTOS LTDA / AMO-ASSESSORIA DE MEDICINA OCUPACIONAL LTDA / IDELNEI G. DE MELO / R. L. FEITOSA / ADNIL FERRAMENTARIA LTDA- ME / L. R. B. DO NASCIMENTO / G.U. DE OLIVEIRA / E B. COMERCIO E REPRESENTA- CAO LTDA / GLOBALCONNECT TELECOMUNI- CACOES, COMERCIO E SERVICO / TRAT - TRATAMENTOS E SERVI- COS LTDA / PROCLIP PUBLICIDADE E EVEN- TOS LTDA / F B MORAIS ALIMENTOS /000-8 AMAZONIA OPERACOES PORTUA- RIAS LTDA / PRECISAO CARGAS ENCOMENDAS LT D A /000-5 CARLA MARIA BENTES JORDAO ME / J. B. N. MACEDO / ENA COMERCIO E REPRESENTA- COES LIMITADA /000-0 PRE MOLDADOS FRANCESAO IN- DUSTRIA E COMERCIO LTDA / BRITO COMERCIAL LTDA / MARCELO BRASIL DA SILVA-ME / EMERSON JOSE MIRANDA DE OLI- VEIRA / SOMED PRODUTOS FARMACEUTI- COS E HOSPITALAR LTDA /000-4 JOSE CARVALHO / FRANCISCO FERREIRA PICANCO N AV E G A C A O / J CARVALHO FORTUNATO / IMPORTADORA LIMA LTDA /000-2 MARTINI TRANSPORTES LTDA / M N PEREIRA SOUZA / CLIODONTO PLANO REAL DE AS- SISTENCIA ODONTOLOGICA L / RIOMAQ COMERCIOE REPRESEN- TACOES LTDA /000-4 GINA MARA GOMES PEREIRA /000-4 AKNA KELYA SILVA DA SILVA / EDLANE PORFIRIO DE SOUZA /000-3 ARAUJO LIMA CIA LTDA / NORTE-COMERCIO DE METAIS LT- DA / A B ALVES / W QUEIROZ FILHO / ARIMAR GONCALVES DE ALMEI- DA / JURACI JOSE DA SILVA GUEDES - ME / N. P. A. TRANSPORTES LTDA / TARGET CONSULTORIA LTDA /000-4 P J P DE SOUSA / LOTERIAS MEGA SORTE LTDA / M R DE OLIVEIRA / MANIA DE VOCE ARTIGOS PARA PRESENTES LIMITADA / L. E. T. BOTELHO / PONTO I DA AMAZONIA LTDA / PILATTI LTDA / LENE'S COMERCIO E REPRESEN- TACOES LTDA / M J P CORREA /000-9 F. L. BRITO DE LIMA /000-5 ELIZEU A. CAMPOS / S SOUZA DA COSTA /000-8 CLINICA E MATERNIDADE DE MA- NAUS LTDA / B.L.CARGAS E PASSAGENS LTDA / M. DO S. NUNES / TIPITI TRANSPORTES COMERCIO & REPRESENTACOES LTDA / VITORIA DO ESPIRITO SANTO PE- REIRA FERNANDES / E C NOVO /000-2 BENARROS VEICULOS LTDA / J XIMENDES DA SILVA / MONTAGEM E ASSISTENCIA TEC- NICA RIO AZUL LTDA / RITA ROCHA SERVICO FISCO CON- TABIL LTDA / V PONTES CARDOSO / ILTON GONCALVES BEZERRA / PINHEIRO FUNDACOES LTDA / ATT AMAZONAS TURISMO LTDA / J MENDES DA SILVA / F ALVES DE SOUZA / EDNILSON SARAIVA GOMES / RAIMUNDA LINS PEDROSA / DEUSA CRUZ SEVALHO / FUNERARIA AMAZONAS LTDA /000-8 W ALVES DA SILVA / ARMANDO DE OLIVEIRA PAIVA M E / C L CAMPELO / E. N. S. JUNIOR ME / FIDENTIA COMISSARIA DE AVA- RIAS LTDA S/C - ME /000-6 COSMOS VIDEO GRAVACOES LT- DA / S P ABREU IMPORTACAO DE TEC- NOLOGIA E SERVICOS - ME / H A S MARQUES ME / MAUA PANIFICADORA E CONFEI- TARIA LTDA / MIVEST TECIDOS LTDA / PCP INDUSTRIA DE COMPONEN- TES PLASTICOS LTDA / RITA MARIA DA PENHA ALVES ME /000-4 WALMIR OLIVA PINTO & CIA LT- DA / ADEMIR B PEREIRA / V M NEGREIROS / MARIA AUXILIADORA PINTO DA S I LV E I R A

19 Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de ISSN / COMERCIAL ITACOLOMI LTDA / TRANSAMERICA - INDUSTRIA, CO- MERCIO E SERVICOS LTDA / MILMAR INDUSTRIA E COMERCIO LT D A / CARLOS ALBERTO PESSOA DUAR- TE / JOANES DEIS PAIVA DO NASCI- M E N TO /000-9 CARLOS ANTONIO DE SOUZA B A S TO S / NICOLLE COMERCIAL LTDA /000-2 ARLETE DA SILVA CASTRO /000-5 AGROVIDA COMERCIO E REPRE- SENTACOES LTDA /000-0 A J CASTRO ALVES /000-0 ANTONIO C B DA SILVA / J O DE CAMPOS / DELCY COIMBRA CAVALCANTE / M G QUEIROZ / A C BENTES ANDRADE / IHS INDUSTRIA E COMERCIO LT- DA /000-9 CRISTECOL MATERIAL DE CONS- TRUCAO LTDA / MARIA DE FATIMA DA COSTA E S I LVA / ANA MARIA BRAGA RODRIGUES / O M LUCIO FILHO & CIA LTDA / JOSE RIBAMAR DA SILVA MO- RAES / R A HONORATO DE MORAES / EDSON DE FREITAS GOMES ME / ABC PRODUTOS GRAFICOS LTDA / PONCE COMERCIO E REPRESEN- TACOES LTDA / SILZANE COMERCIAL LTDA /000-7 JOSE ADILTON MARCZEWSKI / MONICA BARBOSA DE OLIVEIRA / ERNO ANGELIM BENJO /000-2 FRANCISCO SIVALDO DE LIRA- ME / FERNANDO SENA HIGINO / POP PASTEL LTDA / DISTRIBUIDORA DOCE BOM LT- DA / DILMA DE SOUZA R ALVES RELAÇÃO DOS CPF DAS PESSOAS FÍSICAS EXCLUÍ- DAS NI NOME MARIA CATARINA DA SILVA LOPES MARCO TULIO SANTOS MARIA NYDIA FOLHADELLA VIEIRA MESSIAS DE SOUZA LINO WANDERLEI DE MELO RODRIGUES JOSE MARIA MUNIZ DE CASTRO ANTONIO BERNARDO DE OLIVEIRA FRANCISCO AMADEU PAIVA NEIDE TEREZINHA CORADO PEREIRA ELIAS RODRIGUES MOURA LOURIVAL CANDIDO LEITE EDIVALDO FERNANDES PEREIRA FRANCISCA MARIA DAS GRACAS PIN- TO DE CASTRO DULCINEIA FONSECA DE LIMA CARLOS AUGUSTO FERREIRA DE SOUZA ROBERTO DE OLIVEIRA VILHENA IDIVANIRA BARBOSA DE LIMA JOSE CARLOS MACHADO DOS SAN- TO S MARLUCE FREITAS DE VASCONCE- LOS WELLINGTON LINS DE ALBUQUER- QUE FRANCISCO HERMINIO NETO MARIJEZIO CAVALCANTE MELO EDNAIDE MARIA MARTINS PRESTES ADOLFO CASTRO DE MEDEIROS FRANCISCA MARGARETE DA SILVA PA I VA DAVINA PINTO DA CRUZ LUIZ NUNES DE MELO NETO JOSE JUAREZ OLIVEIRA DE SOUZA RAIMUNDA MAGNOLIA MACHADO DA SILVA TEREZINHA DE JESUS COELHO XA- VIER ANTONIO RAIMUNDO MORAES JAR- DIM OZENEIDE CASANOVA DE OLIVEIRA NOGUEIRA TADEU DIAS SOBRINHO ARNALDO CARDOSO DE OLIVEIRA JOSE LAZARO PEREIRA SANSAO REINALDO CASTELO BRAN- CO ANA GORETTI CRUZ FIGUEIRA BENO- LIEL NOBERTO FERNANDES DO NASCI- M E N TO CESAR AUGUSTO CORREA DE OLIVEI- RA KATIA CRISTINA FINASSI FRANCISCO RIBEIRO FERNANDES JOSE CARLOS DE CARVALHO TELES TUFI SALIM JORGE FILHO VALCY MACIEL NEGREIROS MARLI APARECIDA DA PAIXAO E SIL- VA GILBERTO ANTONIO BATISTA DE OLI- VEIRA PAULO HOMERO SOUZA MAGA- LHAES MARIA DAS GRACAS VIEIRA DO VA- LE CLAUDIO CAVALEIRO MOY ANA MARIA BRAGA RODRIGUES MARIA DE JESUS OLIVEIRA GOMES PEDRO RIBARMAR DE LIMA MARIA TAVARES BASTOS EDSON LEITE RAPOSO HERALDIVA DOS SANTOS SOUZA MARCO AURELIO DAS NEVES NOVO MARIA DO SOCORRO ALVES DA CON- CEICAO SILVA JULIA COSTA ALCANTARINO MACHA- DO NEZIOMAR FERREIRA DE SOUZA FRANCISCO MARTINS DE SOUZA LUIZ MANUEL PEREZ FILHO ALEXANDRE JOSE CASTRO ALVES JONAS CARVALHO FORTUNATO PRINCIA MARIA RODRIGUES DE OLI- VEIRA EDILSON DA COSTA FIALHO ELIOMAR CARDOSO NOVO GRACIMAR SILVA DUARTE JOAO FRANCO DE OLIVEIRA JUNIOR MARIA DAS GRACAS SIMOES FERREI- RA JOAO HOUNSELL NETO MARA RUBIA FREIRE DE SOUSA MARIA CHRISTINA CHAGAS FERREI- RA ROSA BATISTA CORREA WALTER FREIRE TELES SEBILA IDA LAUSCHNER MARIA DO PERPETUO SOCORRO MA- CHADO PINHEIRO SALAZAR WILLIAN GONCALVES LUNGUINHO MARIA DA CONCEICAO DO CARMO RIBEIRO CASTELO BRANCO ANA PAULA FREIRE DE SOUZA EDUARDO JERONIMO CORDEIRO RI- BEIRO ELIANE MARIA CARVALHO MARI- NHO JOSE RIBAMAR SILVA MENDES ROBSON ANTONIO PEREIRA MARIA HELENA GOMES DA ROCHA MARIA CLAUDIA SOUZA DA SILVA JACQUELINE TERESA FERNANDES MONTEIRO KARLA IZABEL DA SILVA CARMO RI- BEIRO CHARLESTON SAID ATALA WAGNER PAIVA ARAUJO JOSE JANDIR NOGUEIRA DE OLIVEI- RA JOSE ROBERTO SILVA SOBREIRA MARIA DO CARMO MARINHO PENAL- BER ISAIAS DE SOUZA PENHA JOSE CARLOS DIAS DE QUEIROZ CELIA REGINA PINTO DA SILVA LIEGE DE FATIMA RIBEIRO FREIRE ALZEMAR OLIVEIRA DA SILVA MARIOMAR DE SALES LIMA ILDENICE RAMOS DE OLIVEIRA MARIA SOCORRO DA SILVA FRANCISCO LINO JUNIOR JOAO SERGIO SAMPAIO CAVALCAN- TE PAULA CRISTINA MAIA ELIZAFAN RAMOS RODRIGUES DE SOUZA ALBERTO CESAR DE SOUZA ARAUJO DAMIAO PEREIRA DE SOUZA MARIO SERGIO FERREIRA DE SOUZA MARIA ERIKA NASCIMENTO PORTO FRANCISCO ELCIO DA COSTA LOU- REIRO RICARDO ROCHA ANDRADE IVANETE LENI DE OLIVEIRA CICERO YUTAKA HANADA RICARDO ARNOUT ROHNELT ROSANGELA LOPEZ ALANIS 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MOSSORÓ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o 3, DE DE MAIO DE 2005 Inclui empresa na sistemática do SIMPLES O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MOSSO- RÓ/RN, no uso da atribuição que lhe confere o art. 250, XX do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 04 de março de 2005, considerando o estabelecido nos arts. 56, I, 65, I, e 68 da Lei nº 5.72, de 25 de outubro de 966 (CTN), na Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, na Instrução Normativa SRF nº 75, de 26 de dezembro de 996, no Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 6, de 02 de outubro de 2002, e tendo em face do que consta no processo administrativo nº /2005-3, declara: Art. º Incluída a empresa ALVES E AMORIM LTDA, CNPJ /000-95, no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas de Pequeno Porte (Simples), na qualidade de empresa de pequeno porte; Art. 2º Os efeitos da inclusão obedecem ao disposto na Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, com efeitos a partir de primeiro de janeiro de dois mil e um até trinta e um de dezembro de dois mil e dois; Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. JORGE LUIZ DA COSTA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 33, DE 0 DE MAIO DE 2005 Concede Registro Especial paraestabelecimento com atividade de usuário de papel imune destinado à impressão de livros, jornais e periódico. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE - PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 227, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria do Ministro da Fazenda nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no D. O. U. de 29 de agosto de 200, e tendo em vista o que consta do processo nº / , resolve:. Conceder com fundamento nas Instruções Normativas SRF nº 7, de 24/08/200, alterada pela IN SRF nº 0, DE 2/2/200, e pela IN SRF nº 34, de 08/02/2002, O REGISTRO ESPECIAL nº UP-040/0094 (usuário de papel imune destinado à impressão de livros, jornais e periódicos), para o estabelecimento da empresa ABC Editora, Comunicação e Marketing Ltda. - ME, CNPJ nº /000-45, situada na av. Conselheiro Rosa e Silva, 393, Conj.34-B, Aflitos, Recife, PE. GIOVANNI CHRISTIAN NUNES CAMPOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 37, DE 6 DE MAIO DE 2005 Autoriza o fornecimento de selos de controle de bebidas para importação. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM RECIFE - PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 227, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria do Ministro da Fazenda n.º 259, de 24 de agosto de 200, publicada no D.O.U. de 29 de agosto de 200, e tendo em vista o inciso I do artigo 57 da Instrução Normativa SRF n.º 504/2005, e o que consta do processo nº / , resolve:. Autorizar o fornecimento de (duzentos e sessenta e três mil, novecentos e cinqüenta e dois) selos de controle, tipo Uísque, cor amarela, para selagem no exterior, a empresa DIAGEO BRASIL LTDA., CNPJ n.º / , inscrita no Registro Especial de Estabelecimento Importador de Bebidas Alcoólicas sob o n.º 040/034, na categoria de Importador, de acordo com os seguintes elementos abaixo discriminados: Marca Comercial Características do Produto Quantidade de Caixas JW RED LA- BEL JW BLACK LA- BEL WHITE HORSE LOGAN OLD PARR Caixas de 2 garrafas de litro, 40GL, 8 anos Caixas de 2 garrafas de litro, 40GL, 2 anos Caixas de 2 garrafas de litro, 40GL, 8 anos Caixas de 2 garrafas de litro, 40GL, 2 anos Caixas de 2 garrafas de litro, 40GL, 2 anos Quantidade de Unidades GIOVANNI CHRISTIAN NUNES CAMPOS

20 20 ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM DIVINÓPOLIS SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E DE CONTROLE ADUANEIRO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 4, DE DE MAIO DE 2005 Inscreve no Registro Especial de Bebidas. O CHEFE DA SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E CONTRO- LE ADUANEIRO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM DIVINÓPOLIS-MG, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria DRF/DIV/N o - 33 de 9/07/2002, publicada no DOU de 23/07/2002 e tendo em vista o que consta do processo administrativo N o / , declara: Art. º Inscrita no Registro Especial de Bebidas sob o nº 0607/9, a firma individual CARLOS RICARDO CARDOSO OLIVEIRA ASSIS, CNPJ /000-07, estabelecida à rua Papagaios, nº 260, bairro São Vicente, Bom Despacho/MG, CEP , não alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa. A referida empresa exerce a atividade de produtor, engarrafador e atacadista de aguardente de cana (cachaça), código TIPI , com a marca comercial MELICANA, em recipientes de 700 ml. Art. 2º O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na IN/SRF N o - 504/2005, sob pena de suspensão ou cancelamento desta inscrição. Art. 3º Este ato declaratório somente terá validade, após a sua publicação no Diário Oficial da União. CLÊNIO CÉSAR TEIXEIRA DE MELO SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 3, DE 6 DE MAIO DE 2005 Exclui sujeitos passivos do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE DI- VINÓPOLIS, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, na forma do art. 7º da citada lei, os sujeitos passivos relacionados no Anexo Único, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados em que o sujeito passivo não efetuou recolhimento das parcelas do Paes ou que estes tenham sido realizados em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º O detalhamento da motivação da exclusão pode ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal de Divinópolis, à Rua São Paulo, 267, Centro, Divinópolis, Minas Gerais, CEP Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes tornar-se-á definitiva. Art. 5º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ADAUTO PESSOA <!ID > ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Relação dos CPF das pessoas físicas excluídas Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Nº 9, sexta-feira, 3 de maio de / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM UBERABA SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 9, DE 2 DE MAIO DE 2005 Concede inscrição no Registro Especial Obrigatório de estabelecimento produtor e engarrafador de bebidas alcoólicas. O CHEFE DA SEÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA DELE- GACIA DA RECEITA FEDERAL EM UBERABA/MG, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria DRF/UBB/N, de 29 de janeiro de 2004, artigo 5, inciso II, publicada no DOU de 05 de fevereiro de 2004, considerando o disposto nos artigos 274 e 280 do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI, aprovado pelo Decreto n 4.544, de 26 de dezembro de 2002, alterado pelo Decreto n 4.859, de 4 de outubro de 2003 e o previsto na IN SRF n 504, de 03 de fevereiro de 2005 e, ainda, tendo em vista o que consta do processo n / , declara: Art. Inscrita no Registro Especial Obrigatório sob o n 0605/02, como produtora e engarrafadora de bebida alcoólica - aguardente de cana, código de classificação fiscal de mercadoria da TIPI, marca comercial Cachaça Lenda do Chapadão envasadas em recipientes de vidro não-retornável com capacidades volumétricas de 50 ml, 00 ml, 300 ml, 500 ml, 700 ml, 900 ml e 000 ml e em vidro retornável com capacidade de 900 ml, o estabelecimento da empresa Carlos Francisco de Assis Pereira, CNPJ n /000-59, estabelecida na Fazenda Santa Fé, Rodovia BR 262, Km 77, Distrito Ponte Alta, no município de Uberaba/MG. Art. 2 Que este registro não alcança qualquer outro estabelecimento da mesma empresa e que deverá comunicar, no prazo de 30 (trinta) dias, quaisquer alterações ocorridas nos documentos que instruíram o processo acima mencionado, previsto no artigo 4 da IN SRF n 504/2005, bem como continuar o atendimento de todos os requisitos que condicionaram a concessão do Registro Especial, sob pena de cancelamento do mesmo, nos termos do artigo 8 da retrocitada norma. Art. 3 Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. DANILO OCHA NUNES 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM A R A Ç AT U B A <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE DE MAIO DE 2005 Declara canceladas inscrições no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas - CPF. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM ARAÇA- TUBA, Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de , com fundamento no artigo 47, da Instrução Normativa SRF nº 46, de 8 de outubro de 2004, DE- CLARA Nº 34 - CANCELADA, de ofício, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas- CPF do Ministério da Fazenda, sob número , em nome de FERNANDO JOSÉ RAMIRES MARTINEZ CINTRA, conforme artigos 44, II e 46, III da IN-SRF nº 90/2002, e tendo em vista o que consta nos processos administrativos nº / e / Nº 35 - CANCELADA, de ofício, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas- CPF do Ministério da Fazenda, sob número , em nome de FERNANDO JOSÉ RAMIREZ MARTINEZ CINTRA, conforme artigos 44, II e 46, III, da IN-SRF nº 46/2004, e tendo em vista o que consta nos processos administrativos nº / e / THARSIS ARAÚJO BUENO

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