Modelo Continente, S.G.P.S., S.A. Relatório de Gestão

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1 Modelo Continente, S.G.P.S., S.A. Relatório de Gestão Senhores Accionistas, Nos termos da Lei e dos Estatutos, apresentamos a V. Exªs o Relatório e as Contas relativos à actividade consolidada da Modelo Continente, S.G.P.S., S.A. referentes ao exercício de Enquadramento macroeconómico O início do novo século não ficará certamente reconhecido pelo dinamismo das principais economias mundiais, pela exuberância dos mercados financeiros ou pela bondade das expectativas dos agentes económicos. De facto, as repercussões da implosão da "nova economia", dos escândalos financeiros ocorridos, bem como dos trágicos acontecimentos de 11 de Setembro e do consequente conflito bélico no Afeganistão persistiram em 2002, conduzindo os indicadores de actividade e de expectativas para mínimos históricos. Adicionalmente, a intensificação do potencial de eclosão de um novo conflito militar no Médio Oriente levou à queda mais acentuada dos níveis de confiança, ao aumento da instabilidade nos mercados financeiros e a uma alta significativa no preço do petróleo, condicionando a evolução dos principais motores do desenvolvimento económico mundial, que apresentaram em 2002 crescimentos aquém das previsões mais conservadoras. Este quadro negativo reflectiu-se no desenvolvimento da actividade em Portugal, penalizando a evolução da procura externa e condicionando o sentimento, bem como as expectativas das famílias e do tecido empresarial do país. O ambiente económico ressentiu-se igualmente da deslocalização de várias unidades produtivas para zonas do globo com maior competitividade de custos, bem como dos esforços governamentais de contenção da despesa pública e de aumento da receita fiscal, com tradução imediata no desemprego o qual registou em Dezembro o máximo dos últimos 5 anos com uma taxa de 6,2%, demonstrando uma evolução muito negativa sobretudo no último trimestre do ano. Esta realidade concretizou-se em 2002 numa modesta variação real do produto interno bruto de 0,5%, fruto do abrandamento do contributo de todos os agregados económicos nacionais, com destaque para o decréscimo acentuado da rubrica de investimento. O desempenho deste agregado é tão mais penalizador quanto dificulta o processo de convergência para um patamar económico próximo dos restantes países da zona europeia, o qual depende de uma forte qualificação dos recursos humanos e da formação de capital fixo. 1

2 Numa envolvente mundial caracterizada pela instabilidade, as economias emergentes, nomeadamente as da América Latina, foram igualmente penalizadas. Em particular no Brasil, este período ficou marcado pela expectativa relativamente ao resultado das eleições presidenciais e pela incerteza quanto à orientação política do novo governo, realidade que afectou os já baixos níveis de confiança de consumidores e investidores. Este quadro atingiu novamente o Real, moeda que perdeu ao longo dos últimos 3 anos mais de 60% do seu valor contra o Euro. Esta situação tem vindo a obrigar o Banco Central do Brasil a elevar sucessivamente as taxas de juro, que hoje atingem níveis superiores a 26%. Estas medidas aparecem justificadas pelas instituições governamentais como forma de reter recursos para financiamento dos défices da Balança de Transações Correntes (num mercado internacional caracterizado por défices de liquidez) e de manter a taxa de inflação nos intervalos acordados com o FMI. O forte incremento das taxas de juro tem vindo a penalizar naturalmente o rendimento disponível e o dinamismo empresarial, o qual se tem adicionalmente ressentido do elevado peso da carga fiscal. Não obstante o quadro adverso, o produto interno bruto brasileiro apresentou em 2002 um crescimento real de aproximadamente 1,5%, beneficiando de um forte estímulo da procura externa líquida associada à depreciação cambial, a qual suportou a sua competitividade externa. A depreciação da moeda implicou, porém, um aumento da pressão inflacionista por via da componente importada, tendo a taxa de inflação média em 2002 ascendido a 13%, representando um aumento de 5 p.p. face ao valor homólogo do ano precedente. Já em 2003, os primeiros indícios parecem revelar uma melhoria ao nível da confiança da população brasileira, na expectativa de que o novo Governo esteja empenhado em enfrentar as principais fragilidades da economia e em implementar as reformas estruturais há muito aguardadas, indispensáveis ao desenvolvimento sustentado do país. Enquadramento de mercado O quadro de estagnação económica e de forte incerteza afectou naturalmente o dinamismo da actividade de retalho, na medida em que penalizou o rendimento disponível dos consumidores e condicionou as expectativas de evolução a médio prazo dos agregados familiares. Perante este cenário, e após um período de agressiva internacionalização e diversificação do portfólio, os principais operadores do sector privilegiaram um esforço de consolidação e racionalização da sua operação. 2

3 Também em Portugal se fez sentir o menor dinamismo do consumo, mantendo-se os operadores de retalho adicionalmente constrangidos pelo congelamento da atribuição de novas licenças para instalação de unidades comerciais de dimensão relevante. Malgrado esta limitação, a capacidade comercial instalada do mercado de retalho moderno aumentou cerca de m2, evidenciando um crescimento em cerca de 7% da base instalada no início do ano. Por contrapartida, a procura, medida pela evolução do agregado de vendas consolidadas dos principais operadores de retalho moderno, cresceu meramente a um ritmo próximo da inflação, num sinal inequívoco do reforço da intensidade concorrencial que o mercado português tem vindo a ser sujeito nos últimos anos. No Brasil e num contexto de instabilidade, o ritmo de expansão da capacidade instalada no mercado brasileiro foi drasticamente menor face aos anos precedentes, com a generalidade dos operadores a concentrarem-se num esforço de racionalização do seu parque de lojas - traduzida no encerramento de mais de m2. No ano, a variação líquida global do mercado foi apenas ligeiramente superior a m2, sintomático das dificuldades conjunturais que o sector atravessa, decorrentes da envolvente macroeconómica, nomeadamente das já referidas elevadas taxas de juro. Tal como nos dois anos precedentes, e de acordo com as primeiras estimativas para 2002, os dez maiores operadores retalhistas brasileiros perderam representatividade no total da Associação Brasileira de Supermercados, mantendo-se a resistência no sentido da aproximação do grau de concentração do mercado aos referenciais de países mais desenvolvidos. Principais Orientações Estratégicas A deterioração das expectativas e o aumento da volatilidade dos mercados refrearam os ímpetos de crescimento dos principais operadores retalhistas mundiais, seja pela via orgânica seja pela via das aquisições. Este cenário redireccionou pontualmente as principais preocupações dos retalhistas para acções que tiveram como objecto o enriquecimento da proposta de valor facultada ao cliente e a racionalização dos processos críticos do negócio. Em Portugal, e pese embora a fraca dinâmica da economia ao longo de 2002, os entraves ao crescimento da moderna distribuição retalhista, e por inerência da Modelo Continente, decorreram de limitações administrativas. A despeito de múltiplas promessas, não foi em 2002 que o governo procedeu à revisão da lei do licenciamento de unidades comerciais de dimensão relevante que, no seu texto actual, cauciona a decisão de congelamento da concessão de novas autorizações de instalação de estabelecimentos de base alimentar. Por este motivo, foi ao nível dos segmentos de retalho especializado não alimentar que a empresa centrou o seu esforço de crescimento. Consolidada a presença no mercado e afinada a estratégia 3

4 de posicionamento, qualquer uma destas insígnias do Grupo se assume, no segmento específico onde actua, como uma referência para o consumidor nacional. Também no domínio do e-commerce, os resultados alcançados são por demais incentivadores, revelando taxas de crescimento que suplantam a média do mercado e que facultam à Modelo Continente uma posição de liderança no comércio on-line entre os operadores sediados em Portugal. A Modelo Continente tem vindo igualmente a seguir com particular atenção a evolução das principais tendências do mercado nacional, no intuito de detectar novas oportunidades de desenvolvimento. Dando corpo a esta ambição, já em finais de 2002, foi estabelecida uma parceria com a Sonae Turismo, através da aquisição de 50% do capital da Roteiro - Prestação de Serviços de Turismo, S.A.. Desta forma, a Modelo Continente, S.G.P.S, S.A. alargará o seu portfólio de lojas a um conjunto de 32 novas unidades, responsável no último exercício económico por um volume de negócios de 29 milhões de Euros. Desta forma a Modelo Continente abraça uma actividade relativamente à qual se reconhecem fortes sinergias em termos da oferta de valor disponibilizada ao cliente final e da capacidade de actuar como dinamizador da base de tráfego dos negócios da empresa. A limitação das oportunidades de crescimento nos segmentos de base alimentar permitiu à Modelo Continente centrar-se ao longo do ano na melhoria da proposta de valor disponibilizada ao cliente e na racionalização e acréscimo de eficiência dos seus processos de negócio. Logo no início do ano, a empresa ultrapassou com êxito o desafio da entrada em circulação da moeda única europeia, culminando um período de forte desenvolvimento de sistemas de informação e de formação de colaboradores. Em paralelo, a Modelo Continente continua a investir numa nova plataforma de sistemas de apoio à gestão, com recurso às mais avançadas soluções tecnológicas que potenciarão o reforço da eficiência. Da mesma forma, outra das apostas estratégicas da empresa em Portugal residiu na ampliação e modernização da sua plataforma logística, contribuindo para o aumento da produtividade interna e para o incremento dos níveis de serviço assegurados às lojas. Mas, no topo das prioridades estratégicas da Modelo Continente permaneceu o objectivo de direccionar a empresa para o cliente. A respectiva satisfação e fidelização foram os motes para o lançamento de um projecto de grande envergadura, transversal a toda a Companhia, cujas conclusões ditaram já a implementação de planos de acções concretas e, bem assim, o reforço dos compromissos de qualidade e serviço assumidos. No Brasil, o exercício de 2002 foi marcado por princípios de prudência na gestão do plano de investimentos, os quais decorreram dos sinais de instabilidade pendentes sobre a economia brasileira e que ditaram o abrandamento do esforço de abertura de novas lojas. Esta instabilidade foi notória nos mercados 4

5 cambiais e conduziu à depreciação do Real, ao aumento das taxas de juro e, consequentemente, ao arrefecimento da procura interna. Malgrado estes contornos negativos, o Brasil continua a configurar uma opção de crescimento, denotando perspectivas favoráveis de desenvolvimento para uma operação retalhista estruturada a partir dos mercados regionais dos estados do Sul do país, onde a Modelo Continente é líder destacada. Por isso, o abrandamento temporário no processo de expansão não minorou o esforço de modernização e racionalização do negócio. Uma especial referência para os investimentos efectuados na remodelação do parque de lojas e para a introdução de novos formatos de retalho especializado. Os bons resultados alcançados pelas unidades Big Electroelectrónico incentivaram o lançamento do teste da insígnia Hello, especializada no comércio de vestuário. Também aqui a exploração das sinergias proporcionadas pelo trafego das lojas de cariz alimentar e o reforço da proposta de valor ao cliente constituem objectivos prioritários da Modelo Continente. Depois de um período de rápido crescimento por via de aquisições, o ano de 2002 encerrou mais uma etapa na consolidação e homogeneização do modelo organizativo. Apesar das profundas diferenças que caracterizam os mercados português e brasileiro, também no Brasil os projectos de desenvolvimento internos foram norteados pelo triplo objectivo de direccionar a Companhia para o cliente, maximizando a sua satisfação e fidelização, actuar sobre a eficiência e racionalidade dos processos críticos do negócio e promover a formação e qualificação dos recursos humanos, com destaque para a dinamização da Escola de Varejo. Depois de, no ano precedente, a Modelo Continente ter actuado no sentido do reforço da componente permanente da sua estrutura de capitais através de um significativo alongamento da maturidade da dívida, o exercício de 2002 contribuiu, também ele, para a consolidação da estrutura financeira da empresa. Para além da redução sustentada do endividamento, que se prolongou ao longo do último ano, constituiu opção da Modelo Continente elevar o seu capital social em 100 milhões de Euros, no sentido de fazer face aos desafios e condicionantes dos mercados onde está presente. Análise Económica da Actividade Consolidado O contexto de mercado particularmente adverso, a que se somou, em Portugal, o congelamento de concessão de licenças para instalação de unidades comerciais de dimensão relevante e, no Brasil, o forte clima de instabilidade política, não deixou de se reflectir na actividade da Modelo Continente ao longo de Em termos consolidados, a evolução da actividade vem adicionalmente penalizada pela significativa 5

6 depreciação da moeda brasileira nas principais praças internacionais, tendo-se depreciado em termos médios cerca de 21%. Neste âmbito, o volume de vendas brutas consolidado da Modelo Continente, S.G.P.S., S.A. em 2002 totalizou milhões de Euros, registando um decréscimo de 6% face a período homólogo do ano anterior, essencialmente explicado pela referida depreciação da paridade média do Real face à moeda europeia no período em análise. Caso a taxa de câmbio apresentasse uma evolução constante, o volume de negócios da Companhia teria crescido a um ritmo superior a 2%. Para o mesmo período, o cash flow operacional consolidado da Modelo Continente ascendeu a 296 milhões de Euros, representando 8,4% das respectivas vendas líquidas. Este montante representa uma diminuição de 37 milhões de Euros face ao ano anterior, reflectindo um menor contributo da operação brasileira. No final do ano, e após um acréscimo de cerca de m2, correspondentes a 25 novas lojas e a um esforço de remodelação, reconversão e racionalização num conjunto importante de lojas no Brasil, a Modelo Continente terminou o ano com um portfólio global de 434 lojas, a que corresponde uma área de venda superior a m2. A empresa detém assim um portfólio equilibrado e diverso, com diferentes graus de maturidade e de aperfeiçoamento, o qual conta com a dedicação de um conjunto de colaboradores. 6

7 Portugal O montante de vendas brutas em Portugal cifrou-se em milhões de Euros, numa evolução positiva de 5% face ao ano anterior. Esta evolução assentou num crescimento de 6% da actividade do portfólio de insígnias da Companhia, e surge influenciado pela não consideração no presente exercício da Expedis, empresa de micro-logística que deixou de integrar o perímetro de consolidação da Modelo Continente em 2002, no decurso da sua alienação ao Grupo GCT. O cash flow operacional referente à globalidade da operação em Portugal cifrou-se em 242 milhões de Euros, elevando o respectivo peso sobre vendas líquidas para 9,8%, o que representa o notável acréscimo de 0,3 p.p. face a período homólogo do ano anterior. Base alimentar Pormenorizando, o contributo do universo de base alimentar para o volume global de vendas brutas ascendeu a milhões de Euros, crescendo 3% no período em análise, já após a exclusão da Expedis. O conjunto de insígnias Continente, Modelo e Modelo Bonjour apresentou um crescimento de 4%, afirmando novamente o seu sucesso junto dos consumidores e reforçando a sua posição de liderança no mercado português. O contributo do universo de retalho alimentar para o cash flow operacional consolidado da Modelo Continente ascendeu a 202 milhões de Euros, aumentando a respectiva rendibilidade operacional em cerca de 0,2 p.p. face a período homólogo do ano anterior, para um rácio de 9,9% das vendas líquidas. Este desempenho muito positivo tem vindo a ser constituído através de sucessivas apostas no aumento da produtividade e eficiência operacional para a qual contribuíram todos os investimentos que a Companhia desenvolveu ao longo dos últimos anos. Base não alimentar O contributo do universo de base não alimentar para o volume de vendas brutas consolidadas da Companhia ascendeu a 492 milhões de Euros, crescendo 17% num período que ficou mais uma vez marcado pelo reforço da implantação destas cadeias no território nacional, incentivado pela crescente aceitação junto da população alvo. Na sequência deste percurso muito positivo, o contributo deste universo para o cash flow operacional consolidado da Modelo Continente ascendeu a 40 milhões de Euros. Este valor corresponde a um crescimento de 26%, que se materializou no reforço do respectivo rácio sobre vendas líquidas em cerca de 0,8 p.p. para 9,6%. 7

8 Brasil Num contexto de consumo marcado pela forte instabilidade política e pelas elevadas taxas de juro, o volume de vendas da Companhia no Brasil em 2002 aproximou-se a 3,4 mil milhões de Reais, sendo sensivelmente idêntico ao registado no ano anterior. Em resultado da depreciação média do real em cerca de 21% durante o período em apreço, o contributo do mercado brasileiro para o montante consolidado de vendas brutas da Companhia foi de milhões de Euros, valor 23% aquém do verificado em Neste mercado e após um processo de fusão de 7 empresas e um ritmo de expansão orgânica muito acelerado nos últimos 3 anos, o ano de 2002 ficou marcado por uma paragem temporária no programa de expansão da empresa, o que permitiu um esforço adicional de modernização e racionalização do parque de lojas. Merecem igualmente destaque os esforços de aperfeiçoamento dos processos de negócio ao nível comercial, de operações e de logística. A depreciação cambial do Real face à moeda europeia, aliada à forte agressividade concorrencial sentida, em especial no mercado de São Paulo, bem como os importantes ajustamentos implementados e o menor ritmo de expansão verificada penalizaram o contributo do cash flow operacional desta operação para o consolidado da empresa, o qual atingiu 54 milhões de Euros. Este montante corresponde a 5,0% sobre o volume de vendas líquidas realizado e representa um rácio 2,7 p.p. inferior ao do ano anterior. Os esforços de desenvolvimento da operação que foram implementados, sem reflexo no imediato constituem-se potenciadores de resultados futuros da Companhia naquele mercado. Análise Financeira da Actividade Exploração O volume de vendas líquidas consolidado da Modelo Continente totalizou no final do ano milhões de Euros, num decréscimo de 6% que surge, como referido anteriormente, fortemente penalizado pela depreciação do Real no período em apreço. No mesmo exercício, o resultado operacional consolidado alcançou 185 milhões de Euros, isto é 5,2% das vendas líquidas, registando um valor inferior em cerca de 43 milhões de Euros face ao ano precedente. O resultado corrente ascendeu a 107 milhões de Euros, 3,0% das vendas líquidas, após consideração de um resultado financeiro negativo de 78 milhões de Euros, que representa 2,2% do valor das vendas líquidas. 8

9 O resultado líquido consolidado da Modelo Continente totalizou, no ano de 2002, 97 milhões de Euros. Após interesses minoritários, os resultados líquidos consolidados ultrapassaram os 100 milhões de Euros. Ainda que traduzindo uma diminuição de 30 milhões de Euros face ao ano transacto, este valor não deixa de ser muito positivo atendendo a uma envolvente externa adversa e à quebra do contributo da operação no Brasil, muito influenciada pela depreciação cambial. Tal como em 2001, as diferenças de consolidação foram anuladas por contrapartida de reservas. Caso esta anulação não tivesse sido efectuada, o imobilizado incorpóreo e os capitais próprios em 31 de Dezembro de 2002 seriam superiores em 763 milhões de Euros e as amortizações do ano em 48 milhões de Euros. Para o mesmo período, o investimento técnico da Modelo Continente cifrou-se em aproximadamente 120 milhões de Euros, assumindo um montante substancialmente inferior ao dos exercícios mais recentes. A evolução desta rubrica decorre do conjunto de opções da Modelo Continente relativamente ao seu plano de expansão que foram influenciadas pelo contexto de fraca dinâmica do consumo, bem como de sérios entraves à expansão da moderna distribuição retalhista em Portugal e pelo clima de instabilidade e pelas altas taxas de juro a que o mercado brasileiro esteve sujeito. Face à elevada libertação de fundos próprios verificada, o montante de endividamento líquido tem vindo sustentadamente a diminuir, cifrando-se no final do ano em análise ao montante de aproximadamente 690 milhões de Euros, valor que reflecte já o benefício do encaixe resultante do aumento de capital efectuado na última semana do ano. Estrutura de Capitais A Modelo Continente continua a deter uma elevada capacidade de autofinanciamento facto reflectido nos níveis da dívida líquida verificada nos exercícios mais recentes, não obstante o nível de investimento da Companhia nos últimos 3 anos ter ascendido a um montante superior a 880 milhões de Euros. No entanto, a deterioração da taxa de câmbio da moeda brasileira ao longo de 2002 teve impacto contabilístico significativo ao nível dos capitais próprios da Empresa, tendo-os posicionado num patamar próximo do limite mínimo desejável para fazer face aos desafios e condicionantes dos mercados onde a Companhia está presente. Esta situação legitimou a decisão do Conselho de Administração em proceder a um aumento do capital social da Modelo Continente, S.G.P.S., S.A.. Neste sentido, e nos termos da autorização dada pela Assembleia Geral Extraordinária de 13 de Novembro de 2000 e já formalizada pela escritura pública de 27 de Dezembro de 2000, o Conselho de Administração deliberou a 29 de Outubro de 2002 proceder a um aumento do capital social de para 9

10 , por novas entradas em numerário. Para tal foram emitidas novas acções, ordinárias, ao portador, sob a forma escritural, com o valor nominal de 1 Euro cada, as quais foram objecto de subscrição indirecta por um sindicato bancário ainda no exercício de 2002 tendo sido, posteriormente, oferecidas aos respectivos accionistas, já ao longo de Apesar dos sinais positivos nos primeiros meses de 2003 veiculados pela evolução de alguns indicadores macroeconómicos e pelo sentimento mais positivo da população brasileira quanto ao futuro, o Conselho de Administração considera que se mantém latente o risco da continuada depreciação do Real, facto que terá impacto directo no valor contabilístico dos capitais próprios da Modelo Continente. Neste sentido, o Conselho de Administração, tal como aconteceu no ano anterior, propõe a não distribuição de dividendos, enquanto não for atingido um patamar confortável de capitais próprios. Num ano de redução do nível de investimento, em que este foi menor do que o cash flow libertado, a Companhia viu reforçada a sua solidez financeira, quer pela referida redução da dívida média quer pelo aumento de capital efectuado no final do ano. Tal permitiu terminar o exercício com um endividamento de cerca de 690 milhões de Euros, que se traduziu no assaz robusto indicador Dívida/EBITDA de 2,3. 10

11 Perspectivas A Modelo Continente usufrui de uma adequada solidez financeira que lhe permite dar continuidade ao plano de desenvolvimento estratégico que definiu, no objectivo último de consolidar a posição de liderança que detém no mercado português e na região Sul do Brasil. Não obstante, deve reconhecer-se que não será, provavelmente, o exercício de 2003 a presenciar a retoma em pleno dos planos de expansão dos formatos de base alimentar. São ainda demasiado ténues os sinais de recuperação da economia mundial e, em particular, da economia brasileira. Tarda, por outro lado, a definição do novo enquadramento legal aplicável ao licenciamento das unidades comerciais de dimensão relevante, em Portugal. Assim, e pese embora a carteira de projectos já autorizados e que não se encontram ainda em funcionamento, esta indefinição não deixará de penalizar as estratégias de crescimento dos principais operadores do mercado português no médio prazo. Já no Brasil urge actuar no sentido de preparar as condições internas para o reatamento do plano de expansão logo que o cenário macro-económico o aconselhe. Não obstante, a Companhia prevê abrir ao longo de 2003 cerca de m2, basicamente por concretização das licenças que detém maioritariamente nos formatos de retalho não alimentar em Portugal. Dando continuidade ao reforço da orientação da Empresa para o cliente, a Modelo Continente manterá um investimento forte nas acções voltadas para os níveis de serviço e para a qualidade do atendimento. O pilar relevante desta estratégia de direccionamento para o cliente assenta na permanente formação e qualificação dos seus recursos humanos. Neste domínio, a Modelo Continente prosseguirá um esforço continuado de investimento, reforçando os níveis de motivação e perpetuando o bom clima social de que usufrui, traduzido nos resultados dos alargados inquéritos realizados internamente. 11

12 Agradecimentos Um agradecimento a todos os clientes, fornecedores, instituições financeiras e accionistas pelo apoio e preferências demonstrados. Aos auditores e revisores oficiais de contas é também devido o reconhecimento pela cooperação evidenciada ao longo do período. Finalmente, uma palavra de especial reconhecimento a todos os colaboradores da Modelo Continente pelo entusiasmo, dedicação e competência uma vez mais demonstrados. Matosinhos, 28 de Fevereiro de 2003 O Conselho de Administração 12

13 Modelo Continente, SGPS, SA Anexo ao Relatório de Gestão Governo das Sociedades Capítulo I Divulgação de Informação 1. Organigrama relativo à repartição de competências O Conselho de Administração da Modelo Continente, SGPS, SA é formado por sete elementos. Os membros do Conselho de Administração têm funções de coordenação e de gestão das funções de soberania (direcções funcionais), funcionando colegialmente. Conselho de Administração Belmiro Mendes de Azevedo (Presidente) Nuno Manuel Moniz Trigoso Jordão (CEO) Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério (CFO) José Manuel Baeta Tomás Fernando Sérgio Maia Rebelo Manuel José Ferreira Fontoura Luis Filipe Campos Dias de Castro Reis O Conselho de Administração conta com 4 administradores executivos (Nuno Manuel Moniz Trigoso Jordão, Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério, Fernando Sérgio Maia Rebelo e Manuel José Ferreira Fontoura), sendo auxiliado por 3 adjuntos. Adjuntos do Conselho de Administração José Fernando Oliveira de Almeida Côrte-Real Luis Miguel Vieira de Sá da Mota Freitas Luis António Vicente Dias No quadro do processo de decisão empresarial, os membros do Conselho de Administração assumem as seguintes competências: Nuno Manuel Moniz Trigoso Jordão - assume funções de coordenação global no âmbito das tradicionalmente adstritas à figura de CEO, com âmbito de actuação alargado a Portugal e Brasil; Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério assume funções de coordenação global no âmbito das tradicionalmente adstritas à figura de CFO, com âmbito de actuação alargado a Portugal e Brasil; Fernando Sérgio Maia Rebelo assume responsabilidade executiva pela operação da Modelo Continente, SGPS, SA no Brasil; Manuel José Ferreira Fontoura - assume responsabilidade pelas operações de loja e gestão da cadeia logística da Modelo Continente, SGPS, SA em Portugal. 1

14 2. Descrição da evolução da cotação das acções A Modelo Continente, SGPS, SA encontra-se admitida à cotação no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisboa. Ao longo de 2002, o contexto económico globalmente deprimido, marcado por uma forte volatilidade e desconfiança nos mercados financeiros teve como consequência directa a manutenção dos mercados accionistas internacionais em patamares extremamente negativos. Este cenário encontrou igualmente reflexo na realidade em Portugal, tendo condicionado naturalmente a evolução da cotação da empresa ao longo do ano. Tal como se pode observar na figura 1, a cotação dos títulos da empresa no início do ano ascendia a 1,75 por acção, tendo terminado o exercício com um registo de 1,61 por acção. Quando comparadas as cotações de fecho da primeira e última sessão de bolsa de 2002 verificamos que os mesmos sofreram uma depreciação de 8% no período em apreço, tendo a cotação média dos títulos da empresa ascendido a 1,76 por acção. Figura 1. Evolução da cotação e liquidez diárias das acções da empresa 2, Cotação da acção ( ) 1,90 1,80 1,70 1, Número de transacções (milhões) 1,50 Janeiro de 2002 Dezembro de Como facto de carácter mais excepcional ocorrido ao longo do ano de 2002 destacamos a Oferta Pública Geral de Aquisição lançada pela Sonae, SGPS, SA sobre as acções representativas de 29,52% do capital social e dos direitos de voto da Modelo Continente, SGPS, SA, ao preço de 1,85 por acção, verificada no início do mês de Fevereiro. Esta operação teve desfecho na primeira semana de Maio, tendo a Sonae, SGPS, SA adquirido acções representativas de 3,79% do capital social da empresa. Por forma a auxiliar a adequada análise da evolução das cotações da empresa, evidenciamos em seguida as datas mais relevantes referentes ao período em apreço. 8 de Fevereiro de 2002 Anúncio Preliminar de Lançamento de uma Oferta Pública Geral de Aquisição por parte da Sonae, SGPS, SA sobre acções da Modelo Continente, SGPS, SA, admitidas à cotação na Euronext Lisboa, representativas de 29,52% do capital social e dos direitos de voto, ao preço de 1,85 por acção. 12 de Março de 2002 Comunicação dos resultados referentes ao exercício de de Março de

15 Anúncio de Lançamento da Oferta Pública Geral de Aquisição por parte da Sonae, SGPS, SA sobre acções da Modelo Continente, SGPS, SA, admitidas à cotação na Euronext Lisboa, representativas de 29,52% do capital social e dos direitos de voto, ao preço de 1,85 por acção. 29 de Abril de 2002 Comunicação dos resultados referentes ao primeiro trimestre de de Maio de 2002 Realização da sessão especial de bolsa destinada ao apuramento do resultado da oferta pública de aquisição geral sobre as acções representativas do capital social da Modelo Continente, SGPS, S.A., tendo a Sonae, SGPS, SA adquirido acções representativas de 3,79% do capital social. 16 de Setembro de 2002 Comunicação dos resultados referentes ao segundo trimestre de de Outubro de 2002 Comunicação dos resultados referentes ao terceiro trimestre de de Dezembro de 2002 Por escritura pública de 16 de Dezembro de 2002, a sociedade procedeu ao aumento do seu capital social de Euros para Euros, por reforço de Euros por entradas em numerário, por subscrição indirecta, sendo emitidas de novas acções ordinárias, escriturais e ao portador. Estas acções, foram oferecidas aos respectivos accionistas no período compreendido entre os dias 6 e 17 de Janeiro de 2003 e foram admitidas a cotação no dia 20 de Fevereiro de Tal como se pode observar na figura 2, o comportamento das acções da Modelo Continente, SGPS, SA ao longo do período enquadrou-se na realidade negativa verificada ao nível do mercado nacional, tendo a evolução dos títulos da empresa superado a do mercado accionista português tomado na sua globalidade, quando medido pelo Índice PSI20. Figura 2. Evolução da cotação das acções da empresa vs Indice PSI Modelo Continente, SGPS, SA PSI Base 100 = 4 de Janeiro de 2002 Janeiro de 2002 Dezembro de

16 3. Política de distribuição de dividendos adoptada pela sociedade A evolução do dividendo ilíquido por acção da Modelo Continente, SGPS, SA nos 5 anos compreendidos entre 1997 e 2001 pode ser analisada no seguinte quadro: Ano Valor nominal das acções Dividendo ilíquido por acção $ 120$ $ 85$00 / 49$37 / 47$27* Euros 0.22 Euros Euro Euros Euro 0 Euros * Em virtude do aumento de capital ocorrido em 1998, foi atribuído um dividendo ilíquido de 85$00 às acções existentes antes do aumento de capital, 49$37 às 25,2 milhões de acções resultantes do aumento de capital por entradas em dinheiro e de 47$27 às acções emitidas por incorporação de reservas. 4. Descrição das principais características dos planos de atribuição de opções e de aquisições de acções Os estatutos da sociedade não incluem normas de restrição de acesso à aquisição das acções da sociedade. É prática assumida pela empresa e pela Comissão de Vencimentos a atribuição de prémios de desempenho anuais, que podem incluir uma componente de pagamento diferida, para cujo cálculo releva, entre outras variáveis, a variação da cotação das acções da sociedade. 5. Dados relativos à divulgação da informação A Modelo Continente, SGPS, SA tem como regra informar o mercado de capitais de forma imediata e eficaz dos factos relevantes referentes à vida da empresa, garantindo a igualdade de tratamento entre os vários agentes do mercado e prevenindo assimetrias no acesso à informação por parte dos investidores. Para o efeito, a Modelo Continente, SGPS, SA utiliza os meios habituais de comunicação, tendo vindo a privilegiar a utilização das novas tecnologias de informação. Neste âmbito, destaque para o site institucional da empresa ( o qual funciona como meio de centralização de um conjunto variado de questões formuladas pelos investidores e pelo público em geral, bem como repositório de informação histórica da empresa, nomeadamente ao nível de relatórios e contas, comunicados de resultados e apresentações corporativas mais relevantes. 6. Gabinete de Apoio ao Investidor No âmbito do compromisso da empresa para uma interacção permanente com os agentes de mercado, criou a Modelo Continente, SGPS, SA um departamento de Relações com o Investidor, dotado de meios técnicos específicos e uma equipa de trabalho dedicada, o qual tem vindo a centralizar os contactos com a comunidade de investidores nacional e internacional. Em linha com as recomendações da CMVM, foi adicionalmente estruturado um gabinete especificamente vocacionado para o atendimento a investidores particulares. Relativamente à prestação de informação directa ao investidor, esta é assegurada pelo representante da Modelo Continente, SGPS, SA para as relações com o mercado: Sr. Eng. Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério. 4

17 Capítulo II - Exercício do direito de voto e representação de accionistas A Assembleia Geral é constituída somente pelos accionistas com direito a voto, possuidores de acções ou títulos de subscrição que as substituam e que até oito dias antes da realização da assembleia as tenham: registado em seu nome nos registos da sociedade; feito o depósito em intermediário financeiro autorizado nos termos da lei; ou as tenham inscrito em contas de valores mobiliários escriturais. O depósito junto de intermediário financeiro ou a inscrição em contas de valores mobiliários escriturais, tem de ser comprovado por carta emitida pela instituição e que dê entrada na sociedade pelo menos oito dias antes da data da realização da Assembleia. Os accionistas só poderão comparecer na Assembleia se comunicarem essa intenção ao presidente da mesa da Assembleia Geral, por escrito, até três dias antes da data da sua realização, salvo se tiverem comprovado o depósito junto do intermediário financeiro ou a inscrição em contas de valores mobiliários escriturais. A cada grupo de mil acções corresponde um voto, tendo os accionistas tantos votos quantos os correspondentes à parte inteira que resultar da divisão por mil do número de acções que possuam, sem qualquer limite. Os accionistas que sejam pessoas singulares poder-se-ão fazer representar nas reuniões da Assembleia Geral por cônjuge, ascendente ou descendente, administrador ou outro accionista, mediante carta dirigida ao Presidente da Mesa indicando nome, domicílio do representante e data da Assembleia. As pessoas colectivas far-se-ão representar pela pessoa que para o efeito designarem através de carta cuja autenticidade será apreciada pelo Presidente da Mesa. Enquanto a sociedade for considerada sociedade com o capital aberto ao investimento do público, os accionistas poderão votar por correspondência, no que se refere exclusivamente à alteração do contrato social e à eleição dos orgãos sociais. Só serão considerados os votos por correspondência, desde que recebidos na sede da sociedade, por meio de carta registada com aviso de recepção dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com pelo menos três dias de antecedência em relação à data da Assembleia, sem prejuízo da obrigatoriedade da prova da qualidade de accionista. A declaração de voto deverá ser assinada pelo titular das acções ou pelo seu representante legal, devendo o accionista, se pessoa singular, acompanhar a declaração de cópia autenticada do seu bilhete de identidade, se pessoa colectiva deverá a assinatura ser reconhecida notarialmente na qualidade e com poderes para o acto. Só serão consideradas válidas as declarações de voto de onde conste de forma expressa e inequívoca: a) a indicação do ponto ou pontos da ordem de trabalhos a que respeita; b) a proposta concreta a que se destina, com indicação do ou dos proponentes; c) a indicação precisa e incondicional do sentido de voto para cada proposta, bem como se o mesmo se mantém caso a proposta venha a ser alterada pelo seu proponente. Não obstante, é permitido a um accionista que envie declaração de voto relativamente a certa proposta declarar que vota contra as demais propostas no mesmo ponto de ordem de trabalhos, sem outras especificações. Entender-se-á que os accionistas que enviem declarações de voto por correspondência se abstêm na votação das propostas que não sejam objecto dessas declarações. Não obstante, pode o accionista condicionar o sentido de voto para certa proposta à aprovação ou rejeição de outra, no âmbito do mesmo ponto da ordem de trabalhos. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, ou ao seu substituto, verificar da conformidade das declarações de voto por correspondência, valendo como não emitidos os votos correspondentes às declarações não aceites. 5

18 Estarão à disposição dos accionistas para consulta, na sede social e nos quinze dias anteriores à data da assembleia geral anual, as contas individuais e consolidadas e demais documentos previstos na lei, bem como as propostas a submeter pelo Conselho de Administração. As referidas contas anuais da actividade encontrar-se-ão igualmente à disposição dos accionistas no site a partir da mesma data. A Assembleia poderá deliberar em primeira convocação desde que se achem presentes ou representados accionistas que representem mais de cinquenta por cento do capital social, salvo se lei imperativa exigir outro quórum. Estatutariamente não está prevista a possibilidade de exercício do direito de voto por meios electrónicos. Capítulo III - Regras Societárias 1. A sociedade tem por objecto a gestão de participações sociais noutras sociedades como forma indirecta de exercício de actividades económicas. A sociedade pode adquirir e ou alienar participações em sociedades de direito nacional ou estrangeiro, com objecto idêntico ou diferente da Modelo Continente,SGPS,S.A, em sociedades reguladas por leis especiais, em sociedades de responsabilidade ilimitada, bem como associar-se com outras pessoas jurídicas para, nomeadamente, formar novas sociedades, agrupamentos complementares de empresas, agrupamentos europeus de interesse económico, consórcios e associações em participação. Os princípios e valores da empresa estão devidamente determinados e já enraizados na cultura dos seus colaboradores, nomeadamente a diligência e o dever da confidencialidade nas relações com terceiros, salvaguardando a posição da empresa em situação de conflito. 2. Na gestão estratégica e corrente, a empresa adopta activamente políticas de auditoria interna e de gestão de risco nas diversas vertentes do seu negócio. Entendidas pela empresa como pilar fundamental de suporte e controlo do negócio, estas actividades têm vindo a merecer um acompanhamento acrescido no âmbito da Modelo Continente, SGPS, SA, sendo desenvolvidas por duas unidades orgânicas distintas em Portugal e Brasil, com reporte directo ao Conselho de Administração. A sua actividade ao longo de 2002 privilegiou os seguintes pilares de actuação: Auditoria de Processos e Cumprimento A área de Auditoria de Processos e Cumprimento manteve-se ao longo do ano centrada na avaliação dos riscos operacionais e transaccionais dos processos básicos do negócio. Neste âmbito, privilegiou a monitorização sistemática das áreas chave da actividade, tendo procedido a auditorias de cumprimento, de que resultaram indicações precisas de melhoria e implementação de novos controlos. Auditoria de Sistemas No decorrer do ano, a área de Auditoria de Sistemas desenvolveu um intenso trabalho na vertente da protecção da informação e respectiva arquitectura de sistemas, no tocante à sua confidencialidade, integridade e disponibilidade. Dos trabalhos realizados, salienta-se a execução de testes de intrusão externos aos sites de comércio electrónico, a revisão dos mecanismos de segurança nas redes internas, a definição de cenários de desastre e recuperação associados aos processos críticos do negócio, bem como a execução de testes de integridade de dados associados à implementação de novas aplicações informáticas. 6

19 Gestão de Risco Na área da Gestão de Risco, o ano foi marcado pela avaliação dos principais riscos inerentes aos processos de mudança e aos activos críticos da empresa, com destaque para o esforço desenvolvido ao nível da operação logística, com a estruturação de uma organização de gestão da crise específica. Dos trabalhos resultaram diagnósticos dos principais riscos identificados, bem como indicação das medidas a adoptar para eliminação ou minimização dos mesmos. 3. Conforme o referido estatutariamente, não existem limites no exercício do direito de voto, nem direitos especiais conferidos a accionistas, não sendo igualmente conhecidos pela empresa quaisquer acordos parassociais nesta matéria. Capítulo IV Órgão de Administração 1. O Conselho de Administração da Modelo Continente, SGPS, SA é formado por sete membros, os quais têm funções de coordenação e de gestão das funções de soberania (direcções funcionais), funcionando colegialmente. O Conselho de Administração da Modelo Continente, SGPS, SA conta com 4 administradores executivos [Nuno Manuel Moniz Trigoso Jordão (CEO), Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério (CFO), Fernando Sérgio Maia Rebelo e Manuel José Ferreira Fontoura], sendo auxiliados por 3 adjuntos [José Fernando Oliveira de Almeida Côrte-Real, Luis Miguel Vieira de Sá da Mota Freitas e Luís António Vicente Dias]. Os administradores exercem os seus cargos em nome próprio. Os membros do Conselho de Administração desempenham igualmente funções de Administração/Gerência nas seguintes empresas: Belmiro Mendes de Azevedo Efanor Investimentos, SGPS, S.A. Imocapital-Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Praça Foz-Sociedade Imobiliária, S.A. Setimanale SGPS, S.A. Sonae, SGPS, S.A. Sonae Capital, SGPS, S.A. Sonae.Com, SGPS, S.A. Sonae Imobiliária, SGPS, S.A. Sonae Indústria SGPS, S.A. Spred SGPS, S.A. Tableros de Fibras, S.A. Nuno Manuel Moniz Trigoso Jordão Andar Sociedade Imobiliária, S.A. Aqualuz Turismo e Lazer, Lda Aquapraia Investimentos Turísticos, S.A. Aquapraia Investimentos Turísticos, SGPS, S.A. Aquapraia II Gestão e Serviços, S.A. Atlantic Ferries-Tráfego Local, Fluvial e Marítimo, S.A. Bertimóvel Sociedade Imobiliária, S.A. Best Offer-Prestação de Informações pela Internet, S.A. Bikini Portal de Mulheres, S.A. 7

20 Bloco Q Sociedade Imobiliária, S.A. Bloco W Sociedade Imobiliária, S.A. Bloco Y Sociedade Imobiliária, S.A. Cacetinho Comércio Retalhista e Exploração de Centros Comerciais, S.A. Campimeios-Sociedade Imobiliária, S.A. Carnes do Continente-Industria e Distribuição de Carnes,S.A. Casa da Ribeira Hotelaria e Turismo, S.A. Centro Residencial da Maia Urbanismo, S.A. Chão Verde Sociedade de Gestão Imobiliária, S.A. CHT- Casino Hotel de Troia, S.A. Citorres Sociedade Imobiliária, S.A. Consolimar-Urbanizadora Internacional, S.A. Contibomba-Comércio e Distribuição de Combustiveis,S.A. Contifin, SGPS, Lda Contimobe Imobiliária do Castelo de Paiva, S.A. Country Club da Maia Urbanismo, S.A. Difusão Sociedade Imobiliária, S.A. Distrifin-Comercio y Prestacion de Servicios, S.A. Empreendimentos Imobiliários da Quinta da Azenha, S.A. Equador Agência de Viagens e Turismo, S.A. Estevão Neves Hipermercados da Madeira, S.A. Fozimo - Sociedade Imobiliária, S.A. Fozmassimo Comércio e Industria de Produtos Alimentares, S.A. Gaiaproject Empreendimentos Imobiliários, S.A. Gestholding SGPS, S.A. Global S Hipermercado, Lda. Grano Salis Investimentos Turísticos, Jogo e Lazer, S.A. IGI Investimento Imobiliário, S.A. Igimo Sociedade Imobiliária, S.A. Iginha- Sociedade Imobiliária, S.A. Imoareia Investimentos Turísticos, SGPS, S.A. Imoclub Serviços Imobiliários, S.A. Imoconti Sociedade Imobiliária, S.A. Imoestrutura Sociedade Imobiliária, S.A. Imoferro Sociedade Imobiliária, S.A. Imohora Imobiliária, S.A. Imohotel Empreendimentos Turisticos Imobiliários, S.A. Imomuro Sociedade Imobiliária, S.A. Imopeninsula-Sociedade Imobiliária, S.A. Imoponte Sociedade Imobiliária, S.A. Imoresort Sociedade Imobiliária, S.A. Imoresultado Sociedade Imobiliária, S.A. Imosedas Imobiliária e Serviços, S.A. Imosistema - Sociedade Imobiliária, S.A. Infofield Informática, S.A. Informeios-Projectos e Representações, S.A. Insulatroia Sociedade Imobiliária, S.A. Inventory Acessórios de Casa, S.A. Luso Assistência Gestão de Acidentes, S.A. Marimo Exploração Hoteleira e Imobiliária,S.A. Marinamagic-Exploração de Centros Lúdicos e Maritimos, Lda Marmagno-Exploração Hoteleira e Imobiliária, S.A. 8

21 Martimope Sociedade Imobiliária, S.A. Marvero- Exploração Hoteleira e Imobiliária, S.A. Max Mat Espanã Distribucion de Materiales de Construccion,S.A. MaxOffice Artigos e Serviços para Escritório, S.A. Modalfa - Comércio e Serviços, S.A. Modelo Distribuição de Materiais de Construção, S.A. Modelo - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Modelo Continente Operações de Retalho,SGPS, S.A. Modelo Continente Hipermercados, S.A. Modelo Hiper Imobiliária, S.A. Modelo Investimentos Brasil, S.A. Modelo.Com Vendas por Correspondência, S.A Modis - Distribuição Centralizada, S.A. Modis International Trade,S.A. Modis, SGPS, Lda O.K. Bazar- Comércio Geral, S.A. Palmares-Companhia de Empreendimentos Turísticos da Lagos, S.A. Palmares-Investimentos e Urbanizações, S.A. Partnergiro-Empreendimentos Turísticos, Lda. Praedium Desenvolvimento Imobiliário, S.A. Praedium II Imobiliária, S.A. Praedium III Serviços Imobiliários, S.A. Predicomercial Promoção Imobiliária, S.A. Prédios Privados Imobiliária, S.A. Predisedas- Predial das Sedas, S.A. Promosedas Promoções Imobiliárias, S.A. Roteiro Prestação de Serviços de Turismo, S.A. S.I.I. Soberana Investimentos Imobiliários, S.A. Sempre à Mão Sociedade Imobiliária, S.A. Sesagest Projectos e Gestão Imobiliária, S.A. Socijofra - Sociedade Imobiliária, S.A. Sociloures - Sociedade Imobiliária, S.A. Solinca Lazer, SGPS, S.A. Solinca II Gestão e Serviços Hoteleiros, S.A. Solinca III Desporto e Saúde, S.A. Solinca- Investimentos Turísticos, S.A. Soltróia Sociedade Imobiliária de Urbanização e Turismo de Troia, S.A. Sonae Capital, SGPS, S.A. Sonae Distribuição Brasil, S.A. Sonae Retalho Espanã Servicios Generales,S.A Sonae Retalho Especializado, SGPS, S.A. Sonae Turismo Gestão e Serviços, S.A. Sonae Turismo, SGPS, S.A. Sonae, SGPS, S.A. Sondis Imobiliária, S.A. Sontária Empreendimentos Imobiliários, S.A. SportZone Comércio de Artigos de Desporto, S.A. SRE Projectos e Consultadoria, S.A. Star Viagens e Turismo, S.A. Todos os Dias- Comércio Retalhista e Exploração de Centros Comerciais, S.A. Torralta Club Internacional de Férias, S.A. Torre São Gabriel Imobiliária, S.A. 9

22 Torre São Rafael Imobiliária, S.A.. Troiaverde Exploração Hoteleira e Imobiliária, S.A. Tulipamar - Exploração Hoteleira e Imobiliária, S.A. Urbisedas Imobiliária das Sedas, S.A. Venda Aluga Sociedade Imobiliária, S.A. World Trade Center Porto, S.A. Worten - Equipamentos para o Lar, S.A. Ângelo Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério Andar Sociedade Imobiliária, S.A. Aqualuz Turismo e Lazer, Lda Aquapraia Investimentos Turísticos, S.A. Aquapraia Investimentos Turísticos, SGPS, S.A. Atlantic Ferries-Tráfego Local, Fluvial e Marítimo, S.A. BA Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, S.A. Barmins Serviço e Gestão Imobiliária, S.A. Bertimóvel Sociedade Imobiliária, S.A. Best Offer-Prestação de Informações pela Internet, S.A. Bikini Portal de Mulheres, S.A. Bloco Q Sociedade Imobiliária, S.A. Bloco W Sociedade Imobiliária, S.A. Cacetinho Comércio Retalhista e Exploração de Centros Comerciais, S.A. Campimeios Sociedade Imobiliária, S.A. Carnes do Continente-Industria e Distribuição de Carnes,S.A. Carplus Comércio de Automóveis, S.A. Casa da Ribeira Hotelaria e Turismo, S.A. Centro Residencial da Maia Urbanismo, S.A. Change, SGPS, S.A. Chão Verde Sociedade de Gestão Imobiliária, S.A. Choice Car Comércio de Automóveis, S.A. Choice Car, SGPS, S.A. CHT- Casino Hotel de Troia, S.A. Citorres Sociedade Imobiliária, S.A. Consolimar-Urbanizadora Internacional, S.A. Contibomba-Comércio e Distribuição de Combustiveis,S.A. Contifin, SGPS, Lda Contimobe Imobiliária do Castelo de Paiva, S.A. Country Club da Maia Urbanismo, S.A. Difusão Sociedade Imobiliária, S.A. Distrifin-Comercio y Prestacion de Servicios, S.A. Empreendimentos Imobiliários da Quinta da Azenha, S.A. Finlog Aluguer e Comércio de Automóveis, S.A. Fozimo - Sociedade Imobiliária, S.A. Fozmassimo Comércio e Industria de Produtos Alimentares, S.A. Gaiaproject Empreendimentos Imobiliários, S.A. Gestholding SGPS, S.A. Global S Hipermercado, Lda. Guérrin Rent-a-Car (Dois), Lda IGI Investimento Imobiliário, S.A. Igimo Sociedade Imobiliária, S.A. Iginha- Sociedade Imobiliária, S.A. Imoareia Investimentos Turísticos, SGPS, S.A. 10

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