Propostas da UNITA sobre a Lei do Registo Eleitoral proposta pelo Titular do Poder Executivo (CAPÍTULO VI Art. 36º a 53º)

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1 Propostas da UNITA sobre a Lei do Registo Eleitoral proposta pelo Titular do Poder Executivo (CAPÍTULO VI Art. 36º a 53º) Propõe-se a retirada dos s 36º a 53º, sendo substituídos pelos seguintes: (Penas acessórias) 1. À prática de crimes relativos ao registo eleitoral e à BDREO por parte dos agentes referidos no artigo anterior no exercício das suas funções devem ser aplicadas as seguintes penas acessórias: a) caução de boa conduta; b) perda de bens; c) demissão; d) perda de mandato; e) suspensão de direitos políticos; f) publicidade da decisão condenatória; e g) perda de reforma. 2. As penas acessórias são aplicadas cumulativamente e sempre que o crime tiver sido praticado com flagrante e grave abuso das funções ou com manifesta e grave violação dos deveres que lhes são inerentes, atenta a concreta gravidade do facto. (Caução de boa conduta) 1- A caução de boa conduta implica a obrigação de o agente depositar uma quantia em dinheiro, a fixar entre um milhão e seiscentos mil Kwanzas a cinco milhões de Kwanzas, à ordem do tribunal, pelo prazo fixado na decisão condenatória, por um período entre seis meses e cinco anos. 2- A caução de boa conduta deve, em regra, ser aplicada sempre que o tribunal condene em pena cuja execução declare suspensa. 3- A caução será declarada perdida a favor do Estado se o agente praticar, em relação ao registo eleitoral, nova infracção no período fixado na sentença, pela qual venha a ser condenado, sendo-lhe restituída no caso contrário. (Perda de bens)

2 1- O tribunal pode decretar a perda dos materiais, veículos, equipamentos, instalações ou dispositivos pertencentes à pessoa condenada que tiverem servido para a prática dos crimes previstos no presente diploma. 2- A perda de bens abrange o provento ilícito obtido com a prática da infracção. 3- Se o tribunal apurar que o agente adquiriu determinados bens, empregando na sua aquisição dinheiro, vantagens ou valores obtidos com a prática do crime, serão os mesmos também abrangidos pela decisão que decretar a perda. (Demissão e perda de mandato) As penas acessórias de demissão e de perda de mandato podem ser decretadas quando o agente: a) Tiver sido anteriormente condenado por infracção prevista neste diploma em pena de prisão e multa, se as circunstâncias mostrarem que a condenação ou condenações anteriores não constituíram suficiente prevenção contra o crime; b) tiver cometido a infracção sob circunstâncias agravantes especiais; c) tiver cometido a infracção por suborno, corrupção ou com inequívoca intenção de lesar o processo democrático e os valores que ele encerra. (Suspensão de direitos políticos) A qualquer infracção cometida sob circunstâncias agravantes especiais e a qualquer pena de prisão em virtude de uma infracção eleitoral dolosa prevista na presente lei é sempre aplicada e adicionada a pena acessória da suspensão de direitos políticos tal como definida pela lei penal. (Publicidade da decisão condenatória) 2

3 1- Quando o tribunal aplicar a pena de publicidade, será esta efectivada, a expensas do condenado, em publicação periódica editada na área da comarca da prática da infracção ou, na sua falta, em publicação da área da comarca mais próxima, bem como através da afixação de edital, por período não inferior a 30 dias, no próprio estabelecimento ou no local do exercício da actividade, por forma bem visível pelo público. 2- Em casos particularmente graves, nomeadamente quando a infracção importe lesão de interesses não circunscritos a determinada área do território, o tribunal poderá ordenar, também a expensas do condenado, que a publicidade da decisão seja feita no Diário da República ou através de qualquer meio de comunicação social. 3- A publicidade da decisão condenatória é feita por extracto, do qual constem os elementos da infracção e as sanções aplicáveis, bem como a identificação dos agentes. (Perda de reforma) É decretada a pena acessória de perda de 50% do valor da reforma sempre que o agente tiver cometido a infracção por suborno ou corrupção ou tiver sido condenado com as penas de demissão, perda de mandato ou de suspensão de direitos políticos, nos termos da presente lei. (Responsabilidade dos titulares de órgãos da entidade gestora) Os titulares de órgãos com intervenção no processo de actualização das inscrições nos bancos de dados do registo eleitoral que não cumpram culposamente o disposto na presente lei, designadamente as normas respeitantes a prazos e outras formalidades, são responsáveis civil e disciplinarmente. (Responsabilidade penal das pessoas colectivas e equiparadas) 1- As pessoas colectivas, sociedades, partidos políticos, coligações de partidos políticos e meras associações de facto são penalmente responsáveis pelos crimes previstos na lei, quando cometidos em seu nome e no interesse colectivo pelos seus órgãos ou representantes. 3

4 2- A responsabilidade é excluída quando o agente tiver actuado contra ordens ou instruções expressas de quem de direito. 3- A responsabilidade das entidades referidas no nº 1 não exclui a responsabilidade individual dos respectivos agentes. 4- As entidades referidas no nº 1 respondem solidariamente, nos termos da lei civil, pelo pagamento das multas, indemnizações e outras prestações em que forem condenados os agentes das infracções previstas na presente lei. (Constituição de assistente) Nos processos por infracções criminais relativas ao registo eleitoral, qualquer cidadão, partido político, coligação de partidos políticos, candidato ou mandatário eleitoral pode constituir-se assistente. (Prescrição) O procedimento por infracções criminais relativas ao registo eleitoral prescreve no prazo de três anos a contar da prática do facto ou de um ano a contar do conhecimento do facto punível. Introduzir, nesta matéria, mais dois (2) Capítulos, com o seguinte texto: Capítulo Crimes Relativos à Gestão das Inscrições do Registo Eleitoral Nos Bancos de Dados das Eleições (Promoção dolosa de inscrição) 1. Aquele que, sem ter capacidade eleitoral, promover a sua inscrição nas bases de dados das eleições, ou a de terceiro é punido com pena de prisão e multa de Kz: a Kz: 1, Aquele que com dolo promover o seu ou o registo de terceiro mais de uma vez ou em circunscrição diversa da correspondente à área de residência, é punido com pena de prisão e multa de Kz: a Kz:

5 3. Todo o cidadão que prestar falsas declarações ou informações a fim de obter o seu ou o registo de terceiro é punido com pena de prisão e multa de Kz: a Kz: 1, Aquele que dolosamente inscrever outrem sabendo que não reúne os requisitos legais ou impedir a inscrição de alguém de que sabe ter capacidade eleitoral incorre na mesma pena do número anterior. 5. Aquele que não cancelar a inscrição indevida ou por qualquer outro modo falsificar o registo eleitoral incorre na mesma pena previsto no nº 2 do presente artigo. (Obstrução à inscrição) Aquele que, por negligência, má fé ou artifício fraudulento, violar o princípio da oficiosidade ou da probidade e obstruir de qualquer forma a efectivação do registo é punido com pena de prisão e multa de Kz: a Kz: 3, (Obstrução à actualização da inscrição) Quem, por violência, ameaça ou intuito fraudulento, induzir um eleitor a não promover a actualização da sua inscrição nas bases de dados das eleiçõesou a promover a sua inscrição fora da circunscrição do seu distrito eleitoral, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa de Kz: 540, a Kz. 2, (Obstrução à detecção ou não eliminação de múltiplas inscrições) Quem obstruir a detecção de múltiplas inscrições nas bases de dados das eleições é punido com pena de prisão até 2 anos e com pena de multa de Kz: a Kz. 2, (Violação de deveres relativos aos dados do registo eleitoral) Os membros da administração eleitoral e seus agentes, que não procedam de acordo com o estipulado na presente lei, no cumprimento das funções que lhes 5

6 estão legalmente cometidas, são punidos com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa de Kz: 540, a Kz. 2, (Falsificação de documentos) Aquele que passar ou utilizar falso documento com implicações no registo eleitoral é punido com pena de prisão e multa de Kz: 320, a Kz: (Violação dos deveres relativos ao registo) 1. O agente da entidade gestora que se recusar registar um cidadão que reúna os requisitos legais para o efeito, recusar-se a não cancelar ou corrigir uma inscrição indevida, é punido com pena de prisão e multa de Kz: 560, a Kz: 2, O agente da entidade gestora que, por negligência, deixar de cumprir as suas obrigações de registo eleitoral é punido com a multa de Kz: 430, a Kz: 650, (Recolha coerciva de cartão de eleitor) Quem, com intuito fraudulento ou outro, promover a recolha coerciva do cartão de eleitor de outrem, ou de elementos nele, é punido com pena de prisão maior de dois a oito anos e multa de Kz: 1, a Kz: 3, (Falsificação do cartão de eleitor) Quem, com intuito fraudulento, modificar ou substituir o cartão de eleitor é punido com pena de prisão até 2 anos e multa de Kz a Kz. 1, (Não cumprimento do dever de informação) 6

7 Os responsáveis pelo envio das relações de cidadãos previstos no artigo 59.º que não cumprirem a respectiva obrigação serão punidos com pena de prisão até 6 meses ou pena de multa de Kz a Kz. 1, Capítulo Crimes Relativos aos Sistemas e Programas Informáticos Que Alimentam a BDREO (Falsidade informática) 1- Quem, com intenção de enganar, introduzir, modificar, apagar ou suprimir dados da BDREO, adulterar processos ou programas informáticos ou, por qualquer outra forma, interferir num tratamento informático de dados, quando esses dados ou programas sejam susceptíveis de servirem como meio de prova, de tal modo que a sua visualização produza os mesmos efeitos de um documento falsificado, ou, bem assim, os utilize para os fins descritos, será punido com pena de prisão até cinco anos e multa de Kz: 2, a Kz. 6, Nas mesmas penas incorre quem use documento produzido a partir de dados ou programas informatizados que foram objecto dos actos referidos no número anterior, actuando com intenção de causar prejuízo a outrem ou de obter um benefício ilegítimo, para si ou para terceiros. 3- Se os factos referidos nos números anteriores forem praticados por entidades contratadas em conluio ou não com agentes da administração estadual, eleitoral ou autárquica, a pena é de prisão não inferior a três anos e a multa é agravada para o triplo. (Dano relativo a dados ou programas informáticos) 1- Quem, sem para tanto estar legalmente autorizado, e actuando com intenção de causar prejuízo a outrem ou de obter um benefício ilegítimo para si ou para terceiros, apagar, destruir, no todo ou em parte, danificar, suprimir ou tornar não utilizáveis dados ou programas informáticos que alimentam a BDREO, ou, por qualquer forma, lhes afectar a capacidade de uso, será punido com a pena de prisão até três anos e pena de multa de Kz: 2, a até Kz. 6, Se o dano causado perturbar consideravelmente o processo eleitoral ou for de valor consideravelmente elevado, a pena será a de prisão de dois a dez anos e a multa será agravada para o triplo. 7

8 (Perturbação ao bom funcionamento da BDREO) 1- Quem introduzir, alterar, apagar ou suprimir dados ou programas informáticos ou, por qualquer outra forma, interferir no funcionamento de qualquer sistema, processo ou programa informático que alimenta a BDREO, actuando com intenção de entravar ou perturbar o seu funcionamento ou a comunicação de dados à distância, será punido com pena de prisão até 5 anos ou com pena de multa de Kz: 2, a Kz. 7, A pena será a de prisão de dois a dez anos se o dano emergente da perturbação for de valor elevado. 3- A pena será a de prisão de 1 a 10 anos se o dano emergente da perturbação for de valor consideravelmente elevado. (Acesso ilegítimo) 1- Quem, não estando para tanto legalmente autorizado e com a intenção de alcançar, para si ou para outrem, um benefício ou vantagem ilegítimos, de qualquer modo aceder ou tornar acessíveis as redes que constituem ou alimentam a BDREO será punido com pena de prisão até dois anos e com pena de multa de Kz: 2, a Kz. 8, A pena será a de prisão até três anos e o dobro da multa se o acesso for conseguido através de violação de regras de segurança estabelecidas. 3- A pena será a de prisão de dois a cinco anos quando: a) Através do acesso, o agente tiver a intenção de defraudar o processo eleitoral ou de obter ganhos indevidos em conluio com forças concorrentes; b) O benefício ou vantagem patrimonial obtidos forem de valor consideravelmente elevado. (Intercepção ilegítima) 1- Quem, sem para tanto estar legalmente autorizado, e através de meios técnicos, interceptar comunicações que se processam no interior de um sistema ou rede de transmissão da BDREO, a eles destinadas ou deles provenientes, será punido com pena de prisão até três anos e com pena de multa de Kz a Kz. 12,

9 2- Se o agente do crime for uma pessoa colectiva a pena será a de prisão até dez anos e a multa será agravada para o triplo, nos termos da presente lei. (Reprodução ilegítima de programa da BDREO) 1- Quem, não estando para tanto legalmente autorizado, reproduzir, divulgar ou comunicar a terceiros um programa informático que alimenta a BDREO, será punido com pena de prisão até três anos e com pena de multa de Kz a Kz. 9, Na mesma pena incorre quem ilegitimamente reproduzir dados da BDREO, ou explorá-los comercialmente. (Penas aplicáveis às pessoas colectivas e equiparadas) 1- Pelos crimes previstos na presente lei são aplicáveis às pessoas colectivas e equiparadas as seguintes penas principais: a) Admoestação; b) Multa; c) Dissolução. 2- Aplica-se a pena de admoestação sempre que, nos termos gerais, tal pena possa ser aplicada à pessoa singular que, em representação e no interesse da pessoa colectiva ou equiparada, tiver praticado o facto. 3- Quando aplicar a pena de admoestação, o tribunal poderá aplicar cumulativamente a pena acessória de caução de boa conduta. 4- Se a multa for aplicada a uma entidade sem personalidade jurídica, responderá por ela o património comum e, na sua falta ou insuficiência, o património de cada um dos associados. 6- A pena de dissolução só será aplicada quando os titulares dos órgãos ou representantes da pessoa colectiva ou sociedade tenham agido com a intenção, exclusiva ou predominantemente, de, por meio dela, praticar os factos que integram os crimes previstos na presente lei ou quando a prática reiterada desses factos mostre que a pessoa colectiva ou sociedade está a ser utilizada para esse efeito, quer pelos seus membros, quer por quem exerça a respectiva administração. 9

10 (Processo de liquidação) 1- Transitada em julgado a decisão que aplicar a pena de dissolução, o Ministério Público requer a liquidação do património, observando-se, com as necessárias adaptações, o processo previsto na lei para a liquidação de património. 2- O processo de liquidação corre no tribunal da condenação e por apenso ao processo principal. 3- Os liquidatários são sempre nomeados pelo juiz. 4- O Ministério Público requer as providências cautelares que se mostrem necessárias para garantir a liquidação. 10

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