Imagem e Percepção da Sociedade

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1 São Paulo Segurança Privada Imagem e Percepção da Sociedade 1ª P e s q u i s a Setorial Setorial 1 1

2 2 S e t o r i a l

3 IMAGEM E PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE - 1 a Pesquisa Setorial SESVESP - Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo Presidente: José Adir Loiola - Nacional 1º Vice Pres. Executivo: João Eliezer Palhuca - Evik 2º Vice Pres. Executivo: Autair Iuga - Macor DIRETORIA Cursos de Formação: Francisco Lopes Ideal Segurança Eletrônica Waldemar Pellegrino Jr. Ethics Escoltas Carlos Eduardo Escobal Prosegur Administrativo Antonio Dias Felipe Power Financeiro Amauri de Oliveira Soares Master Security Assuntos Jurídicos Sérgio Luiz Barbosa Mão Forte Relações de Mercado Sérgio João Laganá Pinto Impacto Social Clober Toledo Centurion Pequenas Empresas José Evaldo Vieira Iron Marketing Washington Umberto Cinel Gocil Institucional João Batista Diniz Jr. Cadiz InterSindical Berardino Antonio Fanganiello GP Patrimonial Sidney Tinoco Muralha Suplente Victor Saeta de Aguiar Pentágono Suplente José Jacobson Neto GP Suplente Frederico M. J. de Almeida Scorpions Suplente Lindolpho Valentim Cunha Jr. Essencial Suplente Alfredo Vieira Ibiapina Neto Embrasil Suplente Clodomir Ramos Marcondes Power CONSELHO FISCAL Presidente Antonio Salvador Morante Proevi Titular Marcelo Baptista de Oliveira Protege Titular Flávio Sandrini Baptista Verzani & Sandrini Titular Marco dos Santos Suhai Suhai Titular Odiva Oliveira Sene Vanguarda Suplente James Silva de Azevedo Escolta Suplente Carlins Ferraz dos Santos V.Mave Suplente João Bosco Suzano Giantaglia Haganá Suplente Luiz Fernando Bazeggio Suporte DELEGADOS Federativo Titular José Adir Loiola Nacional Federativo Titular João Eliezer Palhuca Evik Federativo Suplente Maurice Braunstein Garantia Real Federativo Suplente Mário G. Baptista de Oliveira Provig DELEGACIAS REGIONAIS Santos Manoel Santalla Montoto Comando ABC Mirian Bazote Port São Carlos João José A. de Almeida Engefort São José dos Campos Félix Maia Engeseg Campinas Deuci Fátima Soares Escola Paulista Bauru Erasmo Aparecido Prioste Security Coordenação: João Palhuca Edson Rodrigues Cleber Silva Lilian Ferracini Luciana Albernaz (GT Marketing). Realização da Pesquisa Analítica Consultoria Ltda. Projeto Gráfico: Ferracini Assessoria de Comunicação Ltda. Diagramação: Lilian Ferracini - MTB S e t o r i a l 3

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5 Apresentação A presente Pesquisa Setorial encomendada pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo (SESVESP) mostrou que a grande maioria da população considera a atividade muito importante. Com o objetivo de avaliar a percepção da população, autoridades e tomadores de serviço, o levantamento identificou os principais itens que influenciam a imagem das empresas e da atividade. Dos pontos de destaque, os entrevistados avaliaram o uso do uniforme e o porte de arma como fatores importantes para dar à segurança privada status próximo ao da polícia nos quesitos de força e uma vantagem nos itens de relacionamento com o público. Em contrapartida, a pesquisa identificou que um dos obstáculos a uma maior aceitação do uso da segurança privada está na predominância da imagem de preparo insuficiente dos profissionais. Com esse trabalho espera-se que: 1) O mercado saiba como os usuários de segurança enxergam esses serviços e como se relacionam com eles. Os gestores de segurança corporativos precisam levar em conta o impacto no clima organizacional quando adotam sistemas e procedimentos que restrigem de alguma forma a liberdade das pessoas a serem protegidas. Por isso, a imagem desses serviços impacta a decisão de contratar ou não uma empresa de segurança. Muitas delas acabam optando pela segurança orgânica ou por outras soluções. 2) Os dados possam ser usado para agregar valor comercial aos serviços. 3) Os dados apurados auxiliem no planejamento estratégico e de marketing. 5 S e t o r i a l 5

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7 Objetivos Obter dados que respondam as seguintes perguntas: 1) Como as empresas de segurança privada são percebidas? a. Importância vis-à-vis às forças policiais; b. Confiança vis-à-vis às forças policiais; c. Local de atuação; d. Contribuição para a segurança. 2) Como os profissionais de segurança privada são vistos? a. Diferenças em relação aos seguranças clandestinos e aos policiais; b. Natureza do trabalho (remuneração, perigo, complexidade, etc); c. Profissionalismo e integridade; d. Treinamento e preparo. 7 S e t o r i a l 7

8 Composição da Amostra PÚBLICO GERAL CIDADE / TOTAL DE ENTREVISTAS CIDADE QUANTIDADE DE ENTREVISTAS São Paulo Bauru/ Campinas 80 ABC 80 S.Carlos/ 80 Bauru 80 São Carlos 80 São José dos Campos 80 Santos 80 TOTAL 840 * Margem de erro estimada de 3,5%, para um intervalo de confiança de 95% S.J. Campos/ Entrevistas realizadas São Paulo/ entre 22 de novembro 80 e 4 de dezembro de A amostra foi desproporcional, para garantir um número mínimo por cidade. Para obtenção dos resultados finais totais foi feita uma ponderação levando em conta o tamanho das populações de cada cidade. Para seleção dos entrevistados foram sorteados setores censitários com probabilidade proporcional ao tamanho. Em cada ponto os entrevistados foram selecionados por quotas de sexo, idade, instrução e atividade econômica (economicamente ativos ou inativos). 8 S e t o r i a l

9 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Composição da Amostra 50 Tomadores atuais de serviços (usam os serviços de empresas de segurança privada) 20 Clientes em potencial (têm segurança orgânica atualmente) 10 Políticos 15 Jornalistas 10 Representantes da sociedade civil relacionados à área de segurança Entrevistas realizadas entre 01 e 20 de dezembro de S e t o r i a l 9

10 Observação metodológica Foram aplicados dois questionários diferentes para os públicos gerais específicos, porém com um bloco de perguntas que foram feitas aos dois públicos, para fins de comparação. Para os públicos específicos, a pesquisa foi telefônica, impossibilitando o uso de cartões, listas de tópicos e ilustrações. Em compensação foram feitas várias perguntas abertas, que permitem a resposta espontânea dos entrevistados. Estas respostas foram gravadas na íntegra e depois transcritas e agrupadas em categorias lógicas. No relatório, elas são identificadas pela nota (respostas espontâneas) entre parênteses. Para um público mais conhecedor do tema como os públicos específicos, as respostas espontâneas permitem captar melhor as razões e raciocínio por trás das respostas. Neste relatório estão todas as perguntas feitas aos dois públicos (geral e específico) com um detalhamento dos tipos de públicos específicos. Os usuários atuais de segurança orgânica, os representantes da sociedade civil e os políticos foram agrupados em uma categoria por apresentarem padrões de respostas similares. Os tomadores atuais de serviços de empresas de segurança privada foram separados em um grupo em função de seu maior conhecimento e vivência do uso da segurança privada. Finalmente, o pequeno grupo de jornalistas foi mantido em separado em função de seu poder de agendar a opinião pública através da seleção e interpretação de fatos referentes à segurança privada, para divulgação S e t o r i a l

11 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção POPULAÇÃO TEM IMPRESSÃO NEUTRA A RESPEITO DA SEGURANÇA PRIVADA: A expressão segurança privada lembra, em primeiro lugar, ao público em geral: O aumento da sensação de segurança A tranqüilidade O conforto A reação do público geral à expressão segurança privada é predominantemente neutra (71,4%), com menções concentradas nos locais onde a segurança privada atua e na figura dos profissionais que atuam na área. Não há uma imagem formada forte das empresas nem da atividade, até porque a segurança privada não tem presença tão marcante e ostensiva, nem atuação direta no combate ao crime. No contexto de chacinas e violência, o papel de destaque está com a Polícia, deixando a segurança privada para um segundo plano. Entre os 9% que usam expressões negativas, a maio- ria faz referência à situação atual de violência e à falta de ações do governo e não à segurança privada em si. Os demais dividem-se entre os que dizem que a segurança privada é para os ricos e aqueles que têm uma visão negativa do preparo e comportamento autoritário dos seguranças privados. No total estes são, contudo, números muito pequenos. Dos 8% que se expressam de forma positiva, a grande maioria cita a sensação de segurança e proteção adicional proporcionada pelo serviço particular e os demais o preparo e qualidade dos segurança particulares. 11 S e t o r i a l 11

12 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL POPULAÇÃO TEM IMPRESSÃO NEUTRA A RESPEITO DA SEGURANÇA PRIVADA: MENÇÕES POSITIVAS 8,0% Sentimentos 69,4% Profissional/Empresa de Segurança 16,9% Outras respostas 11,3% Violência 1,6% Ambiente/Local 0,8% MENÇÕES NEGATIVAS 9,0% Sentimentos 26,6% Serviço para ricos 20,9% Governo 20,9% Violência 13,7% Profissional/Empresa de segurança 10,1% Outras respostas 6,5% Símbolos 1,4% MENÇÕES NEUTRAS 71,4% Ambiente/Local 41,5% Profissional/Empresa de Segurança 40,3% Símbolos 6,1% Polícia 4,4% Outras respostas 4,3% Outras empresas 1,4%% Sentimentos 1,0% Governo 0,8% Serviços para ricos 0,1% NÃO SABE/NADA 11,7% O importante é que há predomínio da neutralidade, com ausência de atributos negativos ou positivos fortes, o que deixa espaço para o setor construir sua imagem, sem enfrentar preconceitos ou imagens já arraigadas junto ao público em geral S e t o r i a l

13 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS: REPERTÓRIO VARIADO DE CARACTERIZAÇÃO A expressão segurança privada lembra, em primeiro lugar, características positivas ou desejáveis das empresas que atuam na área, desde que mostrem que são empresas de fato, com: Conhecimento de sua atividade Competência na realização das tarefas, por equipes completas e bem treinadas. Estruturas sólidas Processos definidos Comprometimento com o cliente Na segunda posição, apareceu o tema da terceirização. Em terceiro lugar, os custos envolvidos. Em quarto lugar, o questionamento da eficácia do serviços de segurança particular. Em quinto lugar, a percepção de que se trata de um serviço caro, restrito às pessoas ou empresas mais ricas. Todos os entrevistados fizeram de duas a três menções, mostrando que a segurança particular já faz parte do ambiente em que a maioria vive. 13 S e t o r i a l 13

14 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS: REPERTÓRIO VARIADO DE CARACTERIZAÇÃO Entre esse público, as respostas mais freqüentes trataram do produto que as empresas fornecem, ou seja, a proteção e os sentimentos associados à sensação de segurança como: tranquilidade e contorto. Em segundo lugar, apareceu a segurança de vidas (à frente da proteção a bens e valores). A terceira menção mais citada foi o clima de insegurança pública, incidência de crimes e violência, que geram a necessidade da contratação de serviços de segurança privada. (Entre os jornalistas este grupo de menções vem em primeiro lugar). Menções diretas à ineficácia do Estado na questão da Segurança vêm em quarto lugar entre os tomadores de serviço e em segundo entre clientes em potencial, sociedade civil, políticos e jornalistas. A proteção de valores e patrimônio vem em quinto lugar no total, em terceiro entre jornalistas e em quarto lugar entre clientes potenciais, sociedade civil e políticos. Em suma, num clima de violência elevada, com questionamento da eficácia do Estado -- colocados em destaque diário pela mídia -- as pessoas e as empresas procuram criar espaços, ambientes e climas de trabalho que os isolem das preocupações e riscos nesta área. TRÊS PRIMEIRAS PALAVRAS QUE VÊM À MENTE QUANDO SE FALA EM EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA MENÇÕES ÀS EMPRESAS TOTAL TOMA- DORES DE SERVIÇOS CLIENTES/ SOCIEDADE/ POLÍTICOS Qualidades relacionadas ou desejáveis das empresas Terceirização, contratação de empresa privada Referência a pagamento, custos, investimento MENÇÕES À SEGURANÇA Segurança, mais segurança, tranquilidade, conforto Proteção de pessoas Ineficácia do Estado, papel do Estado MENÇÕES ÀS PESSOAS CONTRATADAS COMO SEGURANÇAS Referências ao profissional empregado, visibilidade, aparência Qualidades relacionadas ou demandadas da mão de obra Crítica, dúvida com relação ao preparo, tipo de pessoal JORNA- LISTAS S e t o r i a l

15 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção PERCEPÇÃO DE IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES QUE ATUAM NA ÁREA DE SEGURANÇA De maneira geral, a população atribui muita importância ao trabalho do setor de segurança e principalmente às instituições policiais com maior poder de combate ao crime). O trabalho destas é considerado muito importante por 50% ou mais dos entrevistados, enquanto cerca de mais 40% considera seu trabalho importante. As Guardas Metropolitanas e as Empresas de Segurança Privada vêm num patamar abaixo. Embora quase 80% considerem seu trabalho importante o percentual que as considera muito importantes é significativamente inferior ao mesmo número para as Polícias Federal, Militar e Civil: 30% consideram o trabalho da Guarda Metropolitana muito importante, e 22% consideram muito importante o das empresas de Segurança Privada. Tudo indica que há uma relação direta entre a percepção de poder real de combate ao crime e à violência das instituições de segurança e a importância atribuída ao seu trabalho. MUITO IMPORTANTE/ IMPORTANTE PÚBLICO GERAL SEM IMPOR- TÂCIA/POUCA IMPORTÂNCIA PÚBLICO ESPECÍFICO MUITO IMPORTANTE/ IMPORTANTE SEM IMPOR- TÂNCIA/POUCO IMPORTANTE POLÍCIA FEDERAL 93% 7% 99% 1% POLÍCIA CIVIL 92% 7% 99% 1% POLICIA MILITAR 91% 9% 94% 6% GUARDA MUNICIPAL 78% 22% 83% 16% EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA 76% 22% 94% 6% 15 S e t o r i a l 15

16 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS PERCEPÇÃO DE IMPORTÂNCIA: A MAIORIA DA POPULAÇÃO E DOS PÚBLICOS ESPE- CÍFICOS CONSIDERA A SEGURANÇA PRIVADA MUITO IMPORTANTE OU IMPORTANTE O público específico (tomadores de serviços atuais e potenciais, representantes de organizações da sociedade civil, políticos e jornalistas) tende a dar maior importância às organizações de segurança como um todo do que o público geral. A maior diferença em relação ao público geral refere-se às empresas de segurança particular: 76% para o público geral e 94% para os públicos específicos. Como veremos, essa maior importância deve-se ao reconhecimento de que a segurança do Estado e do Município não têm capacidade de cobertura adequada para o setor privado. Entre os diferentes grupamentos de públicos específicos, apenas os jornalistas fogem do padrão, dando importância menor do que os demais segmentos às empresas de segurança privada. Os jornalistas parecem-se mais com o público geral. 98% 95% 80% dos Tomadores de Serviços consideram o mercado de Segurança Privada muito importante ou importante. dos Clientes em Potencial, Sociedade Civil e Políticos consideram o mercado de Segurança Privada muito importante ou importante. dos Jornalistas consideram o mercado de Segurança Privada muito importante ou importante S e t o r i a l

17 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção CONFIANÇA NAS ORGANIZAÇÕES QUE ATUAM NA ÁREA DE SEGURANÇA Quando se trata da confiança nas organizações de segurança, nota-se uma queda de 22 a 33 pontos percentuais em comparação com a importância, queda essa concentrada principalmente no extremo superior da escala, ou seja, entre os que dizem confiar muito no trabalho realizado. Esta queda afeta principalmente as Polícias Civil e Militar e, menos, a Federal. Por outro lado, as Guardas Metropolitanas e as Empresas de Segurança Privada sofrem menor redução aproximando-se um pouco as demais Polícias. Estes resultados provavelmente sofreram o impacto da época da realização das entrevistas, que coincidiram com a ocorrência das chacinas e ataques a policiais, enquanto a Polícia Federal esteve em evidência por operações de investigação e prisão principalmente de políticos envolvidos com a corrupção. A Guarda Metropolitana, sem poder real de polícia e as empresas de Segurança Privada, por suas próprias áreas e formas de atuação, têm a menor visibilidade em termos de mídia, dependendo mais do contato direto com o cidadão em locais específicos nos quais atuam. CONFIA MUITO/ CONFIA NÃO CONFIA/ CONFIA POUCO CONFIA MUITO CONFIA CONFIA POUCO NÃO CONFIA NÃO SABE/ NÃO RES- PONDEU POLÍCIA FEDERAL 71% 28% 23% 48% 19% 9% 1,10% POLÍCIA CIVIL 59% 40% 13% 46% 27% 13% 1% POLÍCIA MILITAR 59% 41% 13% 46% 29% 12% 0% GUARDA MUNICIPAL 51% 48% 9% 42% 29% 18% 0,70% EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA RESUMO 47% 49% 7% 40% 33% 16% 4% 17 S e t o r i a l 17

18 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL CORRELAÇÃO DE IMPORTÂNCIA DO TRABALHO E CONFIANÇA NAS ORGANIZAÇÕES A análise das correlações entre as percepções de importância do trabalho e confiança nas organizações mostra que são todas positivas e significantes, indicando que quem avalia bem uma instituição tende a avaliar bem as demais; e quem avalia mal uma delas, tende a valiar as demais também negativamente. As correlações maiores, tanto para a importância do trabalho quanto para a confiança, são aquelas entre as três organizações policiais. EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR 0,307 IMPORTÂNCIA TRABALHO POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL 0,274 0,740 POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL 0,259 0,637 0,676 POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL 0,361 0,484 0,521 0,444 EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR 0,461 POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL 0,369 0,774 CONFIANÇA POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL 0,376 0,611 0,644 POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL 0,437 0,596 0,595 0, S e t o r i a l

19 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção ANÁLISE FATORIAL DE IMPORTÂNCIA E CONFIANÇA Embora a imagem das organizações policiais sejam mais próximas entre si, a correlação com a imagem das Guardas Municipais e das empresas de Segurança Privada ainda é suficientemente forte para podermos dizer que, do ponto de vista do cidadão, as cinco organizações são parte de um sistema interligado de segurança, embora com locais, funções e poderes diferentes. É o que mostra o resultado da análise fatorial abaixo, que apresentou soluções de uma só dimensão tanto para a importância do trabalho quanto para a confiança nas organizações. VARIÂNCIA EXPLICADA = 59% 59% 63% IMPORTÂNCIA DO TRABALHO POLÍCIA CIVIL 0,874 0,87 POLÍCIA MILITAR 0,859 0,881 POLÍCIA FEDERAL 0,817 0,793 GUARDA MUNICIPAL 0,726 0,787 EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA 0,501 0, S e t o r i a l 19

20 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL IMPORTÂNCIA DO TRABALHO POR CIDADE E REGIÃO A importância atribuída ao trabalho das organizações voltadas para a segurança não apresenta diferenças significantes entre as regiões da cidade de São Paulo nem entre as cidades pesquisadas. Como vimos anteriormente, há diferenças entre as organizações mas estas não podem ser atribuídas a diferenças regionais, mas sim às diferentes funções e poderes das organizações. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO TOTAL ABC E SAN- TOS INTE- RIOR CAPI- TAL CEN- TRO SP LESTE SP NORTE SP OESTE SP SUL SP SAN- TOS ABC CAM- PINAS SÃO CAR- LOS S.J DOS CAM- POS SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL MUITO IMPOR- TANTE + IMPOR- TANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA MÉDIA 2,9 2,8 2,9 2,9 2,8 2,8 2,9 3,1 3,2 2,6 3 2,9 2,9 2,9 MUITO IMPOR- TANTE + IMPOR- TANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA MÉDIA 3,5 3,4 3,5 3,4 3,4 3 3,7 3,5 3,5 3,3 3,5 3,8 3,4 3,2 MUITO IMPOR- TANTE + IMPOR- TANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA MÉDIA 3,4 3,4 3,4 3,4 3,4 2,9 3,5 3,4 3,5 3,2 3,4 3,7 3,4 3 MUITO IMPOR- TANTE + IMPOR- TANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA MÉDIA 3,4 3,4 3,5 3,4 3,4 3 3,6 3,6 3,5 3,2 3,5 3,7 3,4 3,1 MUITO IMPOR- TANTE + IMPOR- TANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA MÉDIA 3 2, ,9 2,7 3,1 3,1 3,2 2,5 3 3,1 3 2, S e t o r i a l

21 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção IMPORTÂNCIA DO TRABALHO POR SEXO, IDADE E INSTRUÇÃO tre as notas dadas pelos diferentes segmentos e a média geral de importância dada pelo conjunto da população. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL MUITO IMPORTAN- TE + IMPORTANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA TOTAL Quando olhamos para as variáveis demográficas, também não encontramos diferenças significantes en- MAS- CULI- NO SEXO FAIXA ETÁRIA GRAU DE INSTRUÇÃO FEMI- NINO 16 A 24 ANOS 25 A 39 ANOS 40 A 55 ANOS 56 A 70 ANOS FUN- DA- MEN- TAL MÉDIO SUPE- RIOR 77,8 72, ,1 76,1 75,1 76,9 76, ,4 22,2 27, ,9 23,9 24,9 23,1 23, ,6 MÉDIA 2,9 2,8 3,1 3 2,9 2,9 3 2,8 2,9 3 MUITO IMPORTAN- TE + IMPORTANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA 93,3 93,1 93,5 92,3 90,6 97,6 93,3 92,5 92,2 95,7 6,7 6,9 6,5 7,7 9,4 2,4 6,7 7,5 7,8 4,3 MÉDIA 3,5 3,4 3,5 3,5 3,4 3,5 3,4 3,3 3,4 3,7 MUITO IMPORTAN- TE + IMPORTANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA 91,2 89, ,6 88,6 92,9 94,7 91,9 89,02 93,8 8,8 10,6 7 10,4 11,4 7,1 5,3 8,1 11 6,2 MÉDIA 3,4 3,3 3,5 3,4 3,3 3,4 3,4 3,3 3,3 3,6 MUITO IMPORTAN- TE + IMPORTANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA 93 92,1 94,1 90,7 92, ,2 93, ,5 7 7,9 5,9 9,3 7,4 5 5,8 6,5 9 4,5 MÉDIA 3,4 3,4 3,5 3,4 3,4 3,4 3,5 3,4 3,4 3,6 MUITO IMPORTAN- TE + IMPORTANTE POUCO + SEM IMPORTÂNCIA 78,1 74,6 81,7 78,6 72,9 80,7 81,9 83,4 77,8 72,8 21,9 25,4 18,3 21,4 27,1 19,3 18,1 16,6 22,2 27,2 MÉDIA 3 2,9 3,1 3 2,9 3 3, P P P P G M 21 S e t o r i a l 21

22 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL CONFIANÇA NO TRABALHO POR CIDADE E REGIÃO Quanto à confiança no trabalho realizado, a cidade de Santos demonstra uma confiança abaixo da média nas cinco organizações. São José dos Campos revela confiança abaixo da média nas Polícias Civil e Federal. A Zona Leste de São Paulo revela confiança abaixo da média nas três polícias. Apenas a Zona Oeste de São Paulo revela confiança levemente acima da média na Guarda Municipal. De um total de 65 combinações de locais e Polícias, apenas 11 casos têm afastamentos estatisticamente significantes da média, porém todas muito pequenas, praticamente marginais. SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL IMPORTÂNCIA DO TRABALHO CONFIA MUITO + CONFIA CONFIA POUCO + NÃO CONFIA TOTAL ABC E SAN- TOS INTE- RIOR CAPI- TAL CEN- TRO SP LESTE SP NORTE SP OESTE SP SUL SP SAN- TOS ABC CAMPI- NAS MÉDIA 2,4 2,2 2,5 2,4 2,3 2,3 2,3 2,6 2,5 2 2,3 2,5 2,4 2,3 CONFIA MUITO + CONFIA CONFIA POUCO + NÃO CONFIA MÉDIA 2,6 2,6 2,7 2,6 2,6 2,2 2,7 2,8 2,6 2,2 2,8 2,7 2,8 2,4 CONFIA MUITO + CONFIA CONFIA POUCO + NÃO CONFIA MÉDIA 2,6 2,5 2,7 2,6 2,7 2,3 2,6 2,8 2,5 2,2 2,7 2,7 2,8 2,3 CONFIA MUITO + CONFIA CONFIA POUCO + NÃO CONFIA MÉDIA 2,9 2,8 2,8 2,9 3 2, ,9 2,6 2,9 2,9 2,9 2,5 CONFIA MUITO + CONFIA CONFIA POUCO + NÃO CONFIA MÉDIA 2,4 2,3 2,4 2,4 2,5 2,2 2,5 2,7 2,4 1,9 2,5 2,5 2,4 2,3 SÃO CAR- LOS S.J DOS CAM- POS S e t o r i a l

23 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção CONFIANÇA NO TRABALHO POR SEXO, IDADE E INSTRUÇÃO Quando analisamos as médias de confiança por segmentos demográficos de sexo, idade e instrução não CONFIANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA PRIVADA POLÍCIA MILITAR POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL GUARDA MUNICIPAL TO- TAL encontramos nenhum caso de notas estatisticamente significantes acima ou abaixo da média geral. SEXO FAIXA ETÁRIA GRAU DE INSTRUÇÃO FUN- MAS- FE- 16 A 25 A 40 A 56 A DA- MÉ- SUPE- CULI- MI MEN- DIO RIOR NO NINO ANOS ANOS ANOS ANOS TAL CONFIA MUITO + CONFIA 49,1 46,8 51,5 50,8 45,3 47, ,6 47,4 49,9 CONFIA POUCO + NÃO CONFIA 50,9 53,2 48,5 49,2 54,7 52, ,4 52,6 50,1 MÉDIA 2,4 2,3 2,5 2,4 2,3 2,4 2,5 2,4 2,4 2,4 CONFIA MUITO + CONFIA 58, ,8 53,3 52,8 62,1 70,2 61, ,1 CONFIA POUCO + NÃO CONFIA 41, ,2 46,7 47,2 37,9 29,8 38, ,9 MÉDIA 2,6 2,6 2,6 2,5 2,5 2,7 2,8 2,6 2,6 2,7 CONFIA MUITO + CONFIA 59,5 58,2 60,9 53,7 54,1 62, ,8 57,2 61,7 CONFIA POUCO + NÃO CONFIA 40,5 41,8 39,1 46,3 45,9 37, ,2 42,8 38,3 MÉDIA 2,6 2,5 2,6 2,5 2,5 2,7 2,8 2,6 2,6 2,6 CONFIA MUITO + CONFIA 71, ,7 67,3 70,2 73,8 77,6 71,1 69,1 77,2 CONFIA POUCO + NÃO CONFIA 28, ,3 32,7 29,8 26,2 22,4 28,9 30,9 22,8 MÉDIA 2,9 2,9 2,8 2,7 2,9 2,9 2,9 2,8 2,8 3 CONFIA MUITO + CONFIA 51,8 51,2 52,4 49,8 54,7 53,5 60,8 57,5 51,6 46 CONFIA POUCO + NÃO CONFIA 48,2 48,8 47,6 50,2 54,3 46,5 39,2 42,5 48,4 54 MÉDIA 2,4 2,4 2,5 2,3 2,3 2,5 2,6 2,5 2,4 2,4 C EM SE PO PO PO GU 23 S e t o r i a l 23

24 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS CONFIANÇA NAS ORGANIZAÇÕES QUE ATUAM NA ÁREA DE SEGURANÇA Quando se trata da confiança nas organizações de segurança do Estado, os públicos específicos têm confiança substantivamente mais alta nestas do que na segurança privada em comparação com o público em geral -- com diferenças de 15 a 21 pontos percentuais. A exceção à regra é a Polícia Civil, para a qual a confiança dos públicos específicos e geral são praticamente iguais. Aliás, a Polícia Civil é a organização em que os públicos específicos menos confiam, perdendo para a Guarda Municipal e para as empresas de segurança privada. Comparando os diferentes públicos específicos, a Polícia Federal goza da mais alta confiança por parte de todos os segmentos. A Polícia Militar não tem uma confiança elevada entre os jornalistas. A sucessão de eventos negativos envolvendo esta Polícia pode estar tendo um efeito fora do padrão normal neste caso específico, mas não basta para explicar esta posição dos jornalistas, que tendem a ter uma confiança abaixo da média dos públicos específicos também para a Guarda Municipal e empresas de segurança privada. No caso das empresas de segurança privada, a baixa confiança está mais relacionada a uma percepção de preparo insuficiente na comparação com a Polícia, como veremos adiante. CONFIA MUITO / CONFIA PÚBLICO GERAL NÃO CONFIA/ CONFIA POUCO PÚBLICO ESPECÍFICO CONFIA MUITO / CONFIA NÃO CONFIA/ CONFIA POUCO POLÍCIA FEDERAL 71% 28% 90% 9% POLÍCIA CIVIL 59% 40% 58% 41% POLICIA MILITAR 59% 41% 80% 19% GUARDA MUNICIPAL 51% 48% 66% 33% EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA 47% 49% 62% 36% S e t o r i a l

25 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção SENSAÇÃO DE SEGURANÇA POR LOCAL Os habitantes das áreas pesquisadas passam por um momento de grande sensação de insegurança generalizada. Em nenhum dos locais mencionados o percentual dos que se sentem seguros ou muito seguros chega a 50%. A sensacão de insegurança é sempre maior do que a de segurança. Quanto mais público e acessível o local, maior é a sensação de insegurança. A confiança nas organizações de segurança é maior do que a sensação de segurança, mas o percentual de alta confiança nessas organizações ainda é muito reduzido. O gap entre a confiança nas organizações e a sensação de segurança mostra que, aos olhos da população, o investimento na segurança não é suficiente para acompanhar o crescimento do crime e da violência. MUITO SEGURO/ SEGURO NADA SEGURO/ POUCO SEGURO MUITO SEGURO SEGURO POUCO SEGURO NADA SEGURO NÃO SABE/ NÃO RES- PONDEU HOSPITAL 48% 52% 4% 44% 33% 19% 1% SHOPPING CENTER 48% 52% 5% 43% 33% 19% 1% INDÚSTRIA 48% 47% 4% 44% 30% 17% 6% CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS 44% 53% 5% 40% 34% 19% 3% REPARTIÇÃO PÚBLICA 41% 57% 3% 38% 36% 21% 2% ESCOLA E UNIVERSIDADE 33% 65% 3% 30% 40% 25% 2% BANCO 30% 69% 2% 28% 40% 29% 1% LOJA COMERCIAL 24% 76% 1% 23% 46% 30% 0,2% PARQUE PÚBLICO 19% 79% 1% 18% 44% 35% 3% EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS 19% 78% 1% 17% 45% 33% 1% BAR E RESTAURANTE 15% 84% 1% 14% 43% 41% 1% TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO (ÔNIBUS, TREM, ME- TRÔ) RESUMO 15% 84% 1% 14% 46% 38% 1% RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS 10% 89% 1% 9% 41% 48% 1% 25 S e t o r i a l 25

26 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL SENSAÇÃO DE SEGURANÇA POR LOCAL E PRESENÇA DE ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA A percepção de que há profissionais de segurança em um local tende a aumentar a sensação de segurança em 2 a 14 pontos percentuais. Os maiores aumentos tendem a ocorrer nos locais em que há percepção da presença de segurança privada, que são também os locais de menor acesso e livre circulação de pessoas. Neste caso, a sensação de segurança é a combinação de um local naturalmente mais seguro com a presença adicional de vigilantes. Divulgar e dar visibilidade à presença de vigilantes seria uma maneira de aumentar a sensação de segurança de quem frequenta estes tipos de locais e ajudaria a promover a imagem do setor. Os ganhos mais baixos com a presença de profissionais de segurança estão nos lugares públicos que têm, na ótica do cidadão, baixa cobertura policial, o que torna a frequência a locais públicos a situação mais insegura para o cidadão de hoje. LOCAL GERAL ACREDITA QUE HÁ PROFISSIO- NAIS DE SEGURANÇA NO LOCAL TIPO DE PROFISSIONAL QUE ACREDITA HAVER LOCAL SIM NÃO VIGILANTE POLICIAL HOSPITAL 48% 52% 33% 51,20% 55,10% SHOPPING CENTER 48% 51% 18% 51,80% 41,20% INDÚSTRIA 48% 57% 25% 57,30% 48% CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS 44% 51% 24% 50,60% 40,80% REPARTIÇÃO PÚBLICA 41% 46% 22% 40,50% 49,40% ESCOLA E UNIVERSIDADE 33% 42% 19% 41,60% 42,40% BANCO 30% 32% 14% 32,10% 35% LOJA COMERCIAL 24% 30% 15% 29,70% 31,30% PARQUE PÚBLICO 19% 25% 13% 24,60% 26% EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS 19% 22% 4% 20,80% 23,10% BAR E RESTAURANTE 15% 22% 11% 19,80% 37,50% TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO (ÔNIBUS, TREM, METRÔ) 15% 21% 7% 20,20% 22% RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS 10% 14% 5% 7,10% 16,30% S e t o r i a l

27 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção LOCAIS ONDE PERCEBEM-SE PROFISSIONAIS CUIDANDO DA SEGURANÇA O público em geral vê um leve predomínio da presença policial em terminais de transporte, repartições públicas, eventos esportivos e shows e um forte predomínio policial nos parques, ruas e vias públicas. De maneira geral, o público em geral tende a ver a polícia relativamente mais presente do que os públicos específicos. HÁ PESSOAL DE SEGURANÇA HÁ POLICIAIS HÁ VIGILÂNCIA REGULAR HÁ VIGILÂNCIA CLANDESTINA SHOPPING CENTER 89% 5% 80% 2% BANCO 88% 7% 76% 2% CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS 77% 2% 62% 10% INDÚSTRIA 71% 4% 60% 5% HOSPITAL 74% 17% 54% 1% ESCOLA E UNIVERSIDADE 61% 23% 36% 1% LOJA COMERCIAL 61% 7% 34% 17% REPARTIÇÃO PÚBLICA 75% 40% 31% 1% EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS 84% 47% 27% 7% TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO (ÔNIBUS, TREM, METRÔ) 56% 30% 23% 1% BAR E RESTAURANTE 39% 5% 20% 12% PARQUE PÚBLICO 53% 32% 17% 2% RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS 55% 42% 8% 3% 27 S e t o r i a l 27

28 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS LOCAIS ONDE PERCEBEM-SE PROFISSIONAIS CUIDANDO DA SEGURANÇA O público em geral e o conjunto dos públicos específicos entrevistados têm diferenças significantes da percepção do tipo de segurança que atua em cada tipo de local. Há praticamente consenso quanto à presença dominante da segurança privada em condomínios, indústrias, shoppings, bancos, hospitais, escolas e universidades, lojas bares e restaurantes e à quase ausência da polícia nesses locais. Os públicos específicos só vêem um forte predomínio da polícia nos parques, ruas e vias públicas. Nas repartições públicas e terminais de transporte o predomínio da segurança privada é visto como um pouco mais sutil. Os tomadores atuais de serviços de segurança privada e os jornalistas fogem à regra quando se trata de shows e eventos esportivos, onde vêem um predomínio da Polícia (muito leve entre os tomadores de serviços atuais e mais forte entre jornalistas). TIPO DE POLICIAMENTO POR LOCAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SOCIEDADE CIVIL E POLÍTICOS JORNALISTAS VIGILANTES POLICIAIS VIGILANTES POLICIAIS VIGILANTES POLICIAIS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS BANCOS SHOPPING CENTERS INDÚSTRIA LOJAS BARES E RESTAURANTES HOSPITAIS ESCOLAS E UNIVERSIDADES REPARTIÇÕES PÚBLICAS TERMINAIS DE TRANSPORTES EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS PARQUES PÚBLICOS S e t o r i a l

29 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção SENSAÇÃO DE SEGURANÇA EM LOCAIS EM QUE HÁ VIGILANTES Embora a percepção da presença da segurança privada ajude a aumentar a sensação de proteção, essa presença praticamente não aumenta o percentual dos que se sentem muito seguros. A ocorrência de crimes e violência mesmo nos locais com maiores restrições de acesso, constantemente noticiada pela mídia, parece dar suporte a um clima generalizado de que muito poucos locais são realmente protegidos. SENSAÇÃO DE SEGURANÇA E PRESENÇA DE PROFISSIONAIS (HÁ VIGILANTES) MUITO SEGURO/ SEGURO POUCO SEGURO/ NADA SEGURO MUITO SEGURO SEGURO POUCO SEGURO NADA SEGURO NÃO SABE / NÃO RESPON- DEU INDÚSTRIA 57% 40% 5% 51% 25% 14% 4% HOSPITAL 52% 47% 5% 47% 31% 15% 1% SHOPPING CENTER 51% 48% 5% 45% 32% 15% 1% CONDOMÍNIOS RESIDENCIAS 51% 47% 6% 44% 32% 15% 2% REPARTIÇÃO PÚBLICA 46% 53% 3% 42% 35% 18% 1% ESCOLAS E UNIVERSIDADE 42% 58% 4% 37% 37% 20% 1% BANCO 32% 67% 3% 29% 41% 25% 1% LOJA COMERCIAL 30% 70% 1% 28% 43% 26% 0% PARQUE PÚBLICO 25% 74% 2% 23% 45% 29% 0% BAR E RESTAURANTE 22% 77% 1% 20% 42% 34% 1% EVENTOS E SHOWS 22% 76% 2% 20% 46% 30% 2% TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO (ÔNIBUS, TREM E METRÔ) 21% 78% 1% 19% 46% 32% 1% RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS 14% 86% 1% 13% 46% 39% 0% 29 S e t o r i a l 29

30 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL SENSAÇÃO DE SEGURANÇA POR LOCAL Essa percepção de relativa ineficácia das medidas de segurança é demonstrada pela baixa correlação entre o Índice Geral de Segurança (somatória dos pontos de 1 a 4 atribuídos à sensação de segurança nos vários tipos de locais) e os Índices Gerais de Confiança e Importância do trabalho das cinco organizações de segurança (soma dos pontos de 1 a 4 atribuídos às organizações nos quesitos de confiança e importância). Isso significa que, mesmo que a confiança e importância do trabalho das organizações de segurança seja reconhecida pelos cidadãos, em poucos casos isso gera um aumento equivalente ou consistente da sensação geral de segurança. Por outro lado, a correlação entre os índices de confiança e de importância é muito mais alta. CORRELAÇÕES ÍNDICE DE CONFIANÇA NAS ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA ÍNDICE DE IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA ÍNDICE GERAL DE SEGURANÇA 0,236 ÍNDICE DE CONFIANÇA NAS ORGANIZAÇÕES DE SEGURANÇA 0,187 0, S e t o r i a l

31 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção SENSAÇÃO DE SEGURANÇA POR LOCAL Outra informação fundamental é saber se a sensação de segurança aumenta significativamente dependendo do tipo de segurança que é identificada como presente no local. O quadro abaixo mostra que em 26 variações de tipo de segurança presente por local, em apenas 7 o tipo de segurança presente gera uma sensação de segurança significantemente maior. Tendo em mente o que foi exposto anteriormente este achado não surpreende. Mesmo quando as diferenças são significantes, elas não são elevadas. As notas abaixo vão de 1 a 4, com ponto médio de 2,5 pontos. A presença da Polícia aumenta a sensação de segurança em comparação com a segurança privada apenas nas vias públicas, terminais de transporte coletivo, hospitais e, principalmente bares e restaurantes (objeto recente de arrastões). A segurança privada regular supera a segurança clandestina em bancos, repartições públicas e bares e restaurantes, em termos de geração de sentimento de segurança. Esta situação certamente não beneficia o setor. Quando presente em um local, uma maior visibilidade da segurança regular deveria ser um objetivo a perseguir, junto com uma maior divulgação de sua capacitação e treinamento, como veremos adiante. SENSAÇÃO DE SEGURANÇA POR TIPO DE SEGURANÇA PRESENTE SEGURANÇA PRIVADA POLICIAIS DIFERENÇA SIGNIFICANTE VIGILANTES REGULARES VIGILANTES CLANDESTINOS DIFERENÇA SIGNIFICANTE BANCO 2,1 2,1 NÃO 2,1 1,5 SIM RUA E DEMAIS VIAS PÚBLICAS 1,5 1,8 SIM 1,6 1,4 NÃO REPARTIÇÃO PÚBLICA 2,2 2,3 NÃO 2,3 1,6 SIM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS 2,4 2,4 NÃO 2,4 2,2 NÃO LOJA COMERCIAL 2 2,1 NÃO 2,1 2 NÃO ESCOLA E UNIVERSIDADE 2,2 2,3 NÃO 2,2 1,7 NÃO TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLI- CO (ÔNIBUS, TREM E METRÔ) 1,8 2 SIM 1,8 1,6 NÃO EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS 1,9 2 NÃO 1,9 1,8 NÃO HOSPITAL 2,4 2,5 SIM 2,4 2 NÃO PARQUE PÚBLICO 1,9 2 NÃO 1,9 1,8 NÃO INDUSTRIA 2,5 2,4 NÃO 2,5 2,3 NÃO BAR E RESTAURANTE 1,8 2,2 SIM 2 1,7 SIM SHOPPING CENTER 2,4 2,2 NÃO 2,4 2,3 NÃO 31 S e t o r i a l 31

32 Imagem em Construção PÚBLICOS GERAL E ESPECÍFICOS IDENTIFICAÇÃO DE VIGILANTES REGULARES OU CLANDESTINOS De maneira geral, há uma percepção de que a maior parte dos vigilantes são regulares. Apenas nas ruas, lojas e bares e restaurantes é percebida uma maior presença de vigilantes irregulares ou clandestinos. Os públicos específicos têm maior tendência a identificar a presença de vigias irregulares ou clandestinos. Vigilantes irregulares (Público específico) Vigilantes irregulares (Público geral) Vigilantes regulares (Público específico) Vigilantes regulares (Público geral) S e t o r i a l

33 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção IDENTIFICAÇÃO DE VIGILANTES REGULARES OU CLANDESTINOS Com exceção a lojas, bares, restaurantes e ruas e vias públicas, os diferentes públicos específicos vêem forte predomínio do uso de vigilantes regulares em relação aos clandestinos. Só os jornalistas vêem uma situação mais equilibrada nos condomínios e residências, provavelmente em função da presença das guaritas de rua onde há predomínio de casas. Jornalistas, clientes em potencial, sociedade civil e políticos vêem esse predomínio também nas lojas comerciais -- embora menos intenso -- e os tomadores atuais de serviços de segurança privada vêem uma situ- ação de equilíbrio nesses estabelecimentos. Em bares e restaurantes. os tomadores atuais de serviços e os jornalistas acreditam que predominam os vigilantes clandestinos. Os clientes em potencial, sociedade civil e jornalistas acreditam que há forte mistura de regulares e clandestinos nos bares e restaurantes. Quando há vigilantes nas ruas e vias públicas, os jornalistas tendem a acreditar que predominam os regulares e os outros dois públicos específicos crêem que sejam predominantemente irregulares. TIPO DE VIGILANTE POR LOCAL ENTRE OS QUE ACHAM QUE HÁ PRESENÇA DE SEGURANÇA PRIVA- DA NESSES LOCAIS Vigilantes regulares TOMADORES DE SERVIÇOS Ireegulares/ clandestinos CLIENTES POTENCIAIS, SO- CIEDADE CIVIL E POLITICOS Vigilantes regulares Irregulares / clandestinos Vigilantes regulares JORNALISTAS Irregulares/ clandestinos TERMINAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO (ÔNIBUS, TREM, METRÔ) PARQUE PÚBLICO REPARTIÇÃO PÚBLICA SHOPPING CENTER ESCOLA E UNIVERSIDADE HOSPITAL BANCO INDÚSTRIA EVENTOS ESPORTIVOS E SHOWS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS LOJA COMERCIAL BAR E RESTAURANTE RUAS E DEMAIS VIAS PÚBLICAS S e t o r i a l 33

34 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL IDENTIFICAÇÃO DE VIGILANTES REGULARES OU CLANDESTINOS A grande maioria da população conseguiu identificar corretamente o tipo de profissional pelos uniformes (com uma confusão um pouco maior entre vigilante regular e clandestino). O mais importante, porém, é a relação entre a imagem projetada dos atributos associados a cada tipo em função do uniforme, como veremos a seguir. CARACTERÍSTICA VIGILANTE REGULAR VIGILANTE CLANDESTINO POLICIAL NÃO SABE / NÃO RESPONDEU FOTO 1 6% 4% 88% 2% FOTO 2 17% 77% 5% 1% FOTO 3 84% 6% 9% 1% S e t o r i a l

35 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS POR FOTO: COMPARAÇÃO Depois de identificar o tipo de profissional pelas fotografias, os entrevistados disseram se cada um deles tinha ou não os atributos listados. O vigilante com o uniforme parecido com o do policial militar e armado (acrescido do boné e da gravata) supera o policial nos itens de relacionamento com as pessoas (educado, confiável, menos desonesto e menos preconceituoso) e empata nos atributos preparado e treinado nos quais perdia na pergunta feita antes do uso das fotos. Ele perde nos atributos relacionados com o poder de ação maior da polícia: prevenção de crimes e agressividade. O vigilante irregular, sem o uniforme e sem arma, passa uma impressão geral muito inferior à do policial e do vigilante regular. Só se equipara no item educado. Ele fica muito abaixo do vigilante regular e da polícia nos atributos de treinamento, preparo, confiabilidade e prevenção de crimes. A imagem projetada pelo uso do uniforme e, possivelmente, o porte da arma, são fatores Importantes para dar à vigilância uma imagem mais forte e uma vantagem nos itens de relacionamento com o público. CARACTERÍSTICA EDUCADO TREINADO CONFIÁVEL PREVINE CRIMES DESPREPARADO PRECONCEITUOSO AGRESSIVO DESONESTO FOTO 1 71% 71% 61% 65% 28% 32% 30% 22% FOTO 2 72% 43% 47% 27% 53% 22% 18% 19% FOTO 3 80% 73% 68% 48% 29% 18% 15% 13% 35 S e t o r i a l 35

36 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL ANÁLISE FATORIAL DA AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS POR FOTO: COMPARAÇÃO A análise fatorial dos atributos associados às fotografias revela que o o policial e o vigilante regular têm imagens mais consistentes, de uma só dimensão. Quem os avalia bem em um dos atributos tende a avaliá-lo de forma semelhante nos demais. No caso do clandestino, o uniforme (e, possivelmente, a ausência de arma) faz com que o público veja nele duas facetas: a do relacionamento com as pessoas e a do treinamento e dissuasão de crimes. Nesta última, ele perde de longe para o policial e para o vigilante regular. Estes dados revelam a importância da aparência do vigilante e a ênfase a ser dada ao seu treinamento e à presença de símbolos que identifiquem que ele passou por um treinamento que o aproxime o mais possível do policial. DIMEN- SÃO 1 Confiável 0,662 Educado 0,664 Honesto 0,657 Não agressivo 0,680 Não preconceituoso 0,617 Preparado 0,642 Previne crimes 0,596 Treinado 0,648 DIMEN- SÃO 1 DIMEN- SÃO 2 Confiável 0,621 0,359 Educado 0,747 0,147 Honesto 0,702 0,171 Não agressivo 0,679 0,301 Não preconceituoso 0,734 0,196 Preparado 0,300 0,728 Previne crimes 0,235 0,719 Treinado 0,161 0,861 DIMEN- SÃO 1 Confiável 0,690 Educado 0,634 Honesto 0,706 Não agressivo 0,738 Não preconceituoso 0,699 Preparado 0,730 Previne crimes 0,670 Treinado 0, S e t o r i a l

37 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção CONTATO COM POLICIAL OU VIGILANTE Outro elemento importante na formação da imagem de uma atividade é seu contato com o público e a imagem decorrente desse contato. O contato do público em geral com a segurança privada é relativamente baixo (18%) e gerado por necessidade de uma informação (72% dos casos) ou no processo de identificação para acesso a algum local. Tende a ser por iniciativa do público e raras vezes acontece em situação de conflito, o que explica a melhor imagem da segurança privada no aspecto de relacionamento. O contato é mais frequente com o público masculino, de até 39 anos de idade e instrução superior. O contato com policiais é mais frequente (26%) e gerado em proporções praticamente iguais pela necessidade de alguma informação (36%), comunicação de um crime (33%) e, principalmente, por iniciativa da polícia, para identificação (20%), revista (17%), advertência (7%) ou restrição de acesso a um local (5%), ou seja, em situações geralmente mais tensas e conflitivas. O contato é maior com homens, nas faixas de idade mais baixas e instrução superior (comunicação de crimes). Os contatos para identificação e revista concentram- -se mais nas idades e instrução baixa e média. SIM NÃO NÃO SABE/NÃO RESPONDEU VIGILANTE 18% 81% 0,4% POLICIAL 26% 74% 0,2% MASCULINO FEMININO DE 16 A 24 ANOS DE 25 A 39 ANOS DE 40 A 55 ANOS DE 56 A 70 ANOS VIGILANTE 21% 15% 22% 24% 18% 7% POLICIAL 30% 22% 33% 29% 25% 16% GRAU DE INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL (ATÉ 8 a COMPLETA) MÉDIO (ATÉ 3 O ANO COMPLETO) SUPERIOR (ATÉ PÓS-GRADUAÇÃO) VIGILANTE 10% 17% 29% POLICIAL 18% 28% 32% 37 S e t o r i a l 37

38 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL CONTATO COM VIGILANTE BEM AVALIADO A impressão causada pelo contato com a segurança privada é melhor do que aquela causada pelo contato com a polícia, principalmente pelo contexto diferente em que os contatos tendem a ocorrer. Tanto para policiais quanto para vigilantes, há uma predominância de honestidade e atenção no contato, com vantagem para a segurança privada. O policial aparece como mais mal educado e mais intimidador, mas este comportamento está relacionado com as situações em que o policial abordou o cidadão: para pedir uma identificação, fazer uma revista ou advertência. POLICIAL VIGILANTE SIM NÃO NS/NR SIM NÃO NS/NR BASE: Teve contato 26% 18% MAL EDUCADO 27% 73% 0,2% 11% 89% HONESTO 70% 22% 8% 82% 9% 9% ATENCIOSO 69% 31% 1% 89% 10% 1% INTIMADOR 35% 64% 0,2% 7% 93% S e t o r i a l

39 Imagem em Construção PÚBLICOS GERAL E ESPECÍFICOS CONTATOS COM VIGILANTE E POLICIAIS BEM AVALIADOS Embora haja um predomínio da impressão da falta ou insuficiência de preparo por parte dos vigilantes, a impressão que o contato com eles causa quando ocorre é fortemente positiva. A diferença entre o público geral e os públicos específicos é a menor freqüência de contato por parte do público geral e uma impressão um pouco mais positiva no que tange à atenção e à não intimidação. Os jornalistas tendem a ter uma opinião pior do que os outros públicos com relação a seus contatos com vigilantes, embora ainda seja predominantemente positiva. Este padrão de impressão positiva causada pelo contato com os vigilantes sugere que a realização de pesquisas de satisfação, devidamente divulgadas, realmente podem vir a ajudar a melhorar a imagem do setor, principalmente no que tange ao preparo e treinamento. O vigilante foi: MAL EDUCADO TOTAL PÚBLICO GERAL TEVE CONTATO COM VIGILANTE TOTAL PÚBLI- CO ESPECÍFICO TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES PO- TENCIAIS, SO- CIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS TIVERAM CONTATO 18% 86% 89% 88% 67% O vigilante foi: HONESTO O vigilante foi: ATENCIOSO O vigilante foi: INTIMIDADOR Sim 11% 11% 7% 14% 20% Não 89% 87% 93% 81% 80% N.R. 2% 6% Sim 82% 92% 93% 89% 100% Não 9% 3% 5% 3% N.R. 9% 4% 2% 8% Sim 89% 81% 89% 81% 50% Não 10% 11% 9% 11% 20% N.R. 1% 8% 2% 8% 30% Sim 7% 14% 9% 14% 40% Não 93% 84% 91% 83% 60% N.R. 1% 1% 3% 39 S e t o r i a l 39

40 Imagem em Construção PÚBLICOS GERAL E ESPECÍFICOS CONTATOS COM VIGILANTE E POLICIAIS BEM AVALIADOS Assim como ocorre com os vigilantes, o contato com a Polícia tende a causar impressão predominantemente positiva. O público geral tende a ser um pouco menos positivo, embora predomine a visão favorável. A razão para isto é que o público geral circula mais em ambientes públicos e nas ruas, além de conter maior proporção de pessoas de renda mais baixa e moradora de locais fora das áreas centrais da cidade, estando mais expostas a blitzes e pedidos de identificação do que os públicos específicos. Em comparação com o contato com os vigilantes, o público geral tende a ser menos positivo em relação seu contato com a polícia, nos quatro itens perguntados, com as maiores diferenças concentradas na atenção e na questão da intimidação. O policial foi: MAL EDUCADO O policial foi: HONESTO O policial foi: ATENCIOSO O policial foi: INTIMIDADOR PÚBLICO GERAL TOTAL DOS PÚBLI- COS ESPECÍFICOS TEVE CONTATO COM POLICIAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTEN- CIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS TIVERAM CONTATO 26% 79% 76% 88% 67% Sim 27% 12% 8% 11% 30% Não 73% 87% 92% 86% 70% N.R. 1% 3% Sim 70% 89% 89% 89% 90% Não 22% 5% 3% 6% 10% N.R. 8% 6% 8% 6% Sim 69% 84% 87% 83% 80% Não 31% 13% 14% 14% 10% N.R. 1% 2% 3% 10% Sim 35% 27% 24% 28% 30% Não 64% 71% 76% 67% 70% N.R. 1% 2% 6% S e t o r i a l

41 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção AVALIAÇÃO SOBRE O TRABALHO DE POLICIAIS E DE VIGILANTES Algumas das principais características do trabalho relacionado com a segurança são o perigo, estresse e de conflito com a outra parte. O cidadão reconhece isso tanto para o vigilante quanto para o policial (principalmente para este último). No que se refere aos objetivos do trabalho, a segurança privada tem características fundamentalmente preventivas, muitas vezes sem grande visibilidade. A polícia, por sua vez, tem um poder muito maior, incluindo poderes como a prisão de criminosos. Mesmo na prevenção eles têm uma imagem de atuação mais forte do que a segurança privada. A segurança privada é vista como um elemento complementar à ação e presença policial. Ela está em lugares que a polícia não tem recursos para cobrir e sua presença contribui para a redução da probabilidade de ocorrência de crimes, mas não se espera dela uma ação mais direta, até porque ela tem a tendência de atuar em locais mais fechados, onde uma reação mais violenta muitas vezes não é recomendável, nem indicada pelos contratantes, que querem mais o efeito de dissuasão. RESUMO CONCORDA MUITO/ POUCO POLICIAIS DISCORDA MUITO/ POUCO VIGILANTES CONCORDA MUITO/ POUCO DISCORDA MUITO/ POUCO REALIZAM UM TRABALHO PERIGOSO 98% 2% 84% 15% REALIZAM UM TRABALHO ESTRESSANTE 97% 3% 83% 15% FAZEM UM TRABALHO REPRESSIVO, PRENDENDO CRIMINOSOS 94% 6% 28% 69% REALIZAM UM TRABALHO COMPLEXO E DIFÍCIL 93% 7% 71% 27% FAZEM UM TRABALHO PREVENTIVO, EVITANDO QUE CRIMES OCORRAM FREQUENTEMENTE SOFREM AGRESSÕES E OFENSAS NO TRABALHO 87% 12% 63% 35% 74% 24% 61% 33% 41 S e t o r i a l 41

42 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE O COMPORTAMENTO DE POLICIAIS E DE VIGILANTES A forma de usar o poder e tratamento dado ao cidadão são outros componentes fundamentais da imagem da polícia. A atuação da mídia, que geralmente cobre situações de conflito quando se trata de envolvimento de profissionais da segurança, talvez seja um dos elementos que contribuem para o predomínio da imagem negativa da Polícia quando se trata do relacionamento com a população e o despeito aos direitos do cidadão. As chacinas -- tanto de policiais quanto de bandidos e cidadãos -- que ocorreram durante o período de realização das entrevistas, também podem ter contribuído para esta imagem. A segurança privada tem uma imagem melhor do que a polícia quando se trata do relacionamento com a população, mas ainda tem um percentual de crítica significante, principalmente quando se fala em tratamento preconceituoso e abuso do poder que possui. Esta questão do preconceito está relacionada à imagem de que é um serviço mais para os ricos. A imagem do abuso do poder pode estar relacionada ao mesmo fato e também à noção popular de um abuso natural dos pequenos poderes. Seja qual for a explicação, é uma questão a ser tratada com extremo cuidado pelo setor, já que há um reconhecimento de competência na realização do trabalho. CONCORDA MUITO/ POUCO POLICIAIS DISCORDA MUITO/ POUCO CONCORDA MUITO/ POUCO VIGILANTES DISCORDA MUITO/ POUCO ABUSAM DO PODER QUE POSSUEM 79% 19% 58% 38% REALIZAM SEU TRABALHO COM COMPETÊNCIA 76% 22% 71% 24% DESRESPEITAM O DIREITO DOS CIDADÃOS 61% 36% 42% 52% TRATAM TODOS DA MESMA MANEIRA, INDEPENDENTE DE SEREM HOMENS OU MULHERES, BRANCOS OU NEGROS, RICOS OU POBRES 38% 59% 46% 51% S e t o r i a l

43 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE O COMPORTAMENTO DE POLICIAIS E VIGILANTES O trabalho de policial e segurança é visto como altamente perigoso, estressante, complexo e difícil, principalmente para o policial, que tem uma combinação de tarefas de prevenção e repressão. O nível de perigo, stress do trabalho da segurança privada é um pouco mais baixo do que o dos policiais, principalmente por não ter caráter repressivo e não envolver, na maioria dos casos, confronto direto com o criminoso Quando se trata do treinamento, seleção e capacitação de pessoas, os policiais levam vantagem sobre os vigilantes, principalmente nos níveis de escolaridade e na questão da suficiência do treinamento. Há uma percepção de que os vigilantes recebem treinamento e exercem seu trabalho com competência satisfatória (exceto entre jornalistas, que têm uma percepção consistentemente mais negativa dos vigilantes do que os demais públicos) mas o nível de escolaridade e o treinamento dos vigilantes são considerados INSUFICIENTES pela maioria de todos os públicos. MÉDIA DA CONCORDÂNCIA COM FRA- SES ABAIXO: MÁXIMO 4 E MÍNIMO 1 QUANTO MAIS ALTA A NOTA, MAIOR A CONCORDÂNCIA (PONTO MÉDIO= 2,5) Concorda totalmente = 4 Discorda em parte = 2 Concorda em parte = 3 Discorda totalmente = 1 TOTAL DOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes ASPECTOS RELACIONADOS AO TIPO DE TRABALHO Realizam um trabalho perigoso 4,0 3,6 4,0 3,6 4,0 3,6 4,0 3,5 Realizam um trabalho estressante 3,9 3,5 3,9 3,4 3,8 3,6 3,9 3,3 Trabalho repressivo, prendendo criminosos 3,8 1,4 3,8 1,3 3,7 1,4 3,9 1,6 Realizam um trabalho complexo e difícil 3,7 3,1 3,7 2,9 3,7 3,4 3,8 3,4 Fazem prevenção, evitando crimes 3,4 3,3 3,4 3,4 3,4 3,3 3,3 2,7 ASPECTOS RELACIONADOS A TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO Treinados para desempenhar suas funções 3,3 2,9 3,3 2,8 3,2 3,1 3,1 2,6 Realizam seu trabalho com competência 3,1 2,9 3,2 2,9 3,1 3,1 2,7 2,4 Com nível escolar compatível com as funções que desempenham 2,9 2,2 2,8 2,1 3,1 2,3 2,7 2,3 O treinamento recebido é suficiente para desempenhar suas funções 2,8 2,2 2,9 2,1 2,9 2,4 2,1 1,8 43 S e t o r i a l 43

44 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE O COMPORTAMENTO DE POLICIAIS E VIGILANTES A questão da escolaridade e treinamento insuficientes, acaba gerando uma percepção de dificuldade dos vigilantes em lidar com problemas complexos. Tanto policiais quanto vigilantes são vistos pela maioria dos entrevistados como sujeitos a agressões e ofensas durante seu trabalho. Todos os públicos tendem a perceber, majoritariamente, que os policiais abusam do poder que possuem e tendem a ter um grau de discriminação um pouco aci- ma da média. Os jornalistas estendem essa percepção aos vigilantes. Os clientes potenciais, sociedade civil e políticos também têm uma percepção de leve preponderância de comportamento discriminatório por parte dos vigilantes. A questão de como os vigilantes percebem, lidam com e exercem a autoridade que, de alguma maneira vem com o cargo é outro desafio das empresas de segurança privada. MÉDIA DA CONCORDÂNCIA COM FRASES ABAIXO: MÁXIMO 4 E MÍNIMO 1. QUANTO MAIS ALTA A NOTA, MAIOR A CONCORDÂNCIA (MÉDIA = 2,5) Concorda totalmente = 4 Discorda em parte = 2 Concorda em parte = 3 Discorda totalmente = 1 ASPECTOS RELACIONADOS A RESOLUCAO DE PROBLEMAS TOTAL DOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes Policiais Vigilantes Capazes de resolver problemas simples 3,7 3,6 3,7 3,6 3,7 3,6 3,5 3,4 Capazes de resolver problemas complexos 2,7 2,1 2,9 2,2 2,5 1,9 2,7 2,0 ASPECTOS RELACIONADOS AO CONTATO COM O PÚBLICO Abusam do poder que possuem 3,0 2,4 3,0 2,4 2,9 2,3 3,3 3,1 Frequentemente sofrem agressões e ofensas no trabalho 2,6 2,7 2,8 2,7 2,4 2,7 2,7 2,5 Desrespeitam o direito dos cidadãos 2,5 2,1 2,3 2,1 2,6 2,1 2,6 2,4 Tratam todos da mesma maneira, independentemente de serem homens ou mulheres, brancos ou negros, ricos ou pobres 2,3 2,5 2,6 2,6 2,2 2,4 1,9 2, S e t o r i a l

45 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE O COMPORTAMENTO DE POLICIAIS E VIGILANTES Tanto a polícia quanto os vigilantes são vistos como desempenhando trabalhos perigosos, estressantes, complexos e de prevenção de crimes (a polícia pela ação e a segurança privada pelo poder de dissuasão). A real ação de combate e captura de criminosos, porém, está nas mãos da polícia, ficando a segurança com um papel complementar de menor nível de exigência. Isso fica evidente quando se fala do perfil e do treinamento das pessoas: os policiais são vistos como mais preparados, com maior escolaridade, mais capazes de resolver problemas mais complexos e mais treinados para a função específica. Tanto os policiais quanto os vigilantes são vistos como abusando de seus poderes, desrespeitando os direitos do cidadão e praticando a discriminação na realização de seu trabalho. Nestes aspectos a imagem da Polícia é um pouco pior, muito em função das situações em que atua. Há, ainda, uma visão tradicional de abuso por parte de quem ocupa cargos de autoridade no Brasil, o que contribui para este tipo de imagem. ASPECTOS RELACIONADOS AO TIPO DE TRABALHO VIGILANTES POLICIAIS % QUE CONCORDA COM CADA FRASE Públicos específicos Público geral Públicos específicos Público geral Realizam um trabalho perigoso 91% 84% 99% 98% Realizam um trabalho estressante 86% 83% 96% 97% trabalho repressivo, prendendo criminosos 7% 28% 93% 94% Realizam um trabalho complexo e difícil 75% 71% 93% 93% Fazem prevenção, evitando que crimes ocorram 84% 63% 86% 87% ASPECTOS RELACIONADOS A TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO Treinados para desempenhar suas funções 72% 76% 81% 86% Realizam seu trabalho com competência 72% 71% 79% 76% Têm nível escolar compatível com as funções que desempenham 39% 56% 60% 77% O treinamento recebido é suficiente para desempenhar suas funções 36% 50% 58% 64% ASPECTOS RELACIONADOS À RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Capazes de resolver problemas simples 93% 89% 95% 93% Capazes de resolver problemas complexos 36% 37% 59% 69% ASPECTOS RELACIONADOS AO CONTATO COM O PÚBLICO Vigilantes Policiais Abusam do poder que possuem 52% 58% 76% 79% Frequentemente sofrem agressões e ofensas no trabalho 57% 61% 57% 74% Desrespeitam o direito dos cidadãos 39% 42% 57% 61% Tratam todos da mesma maneira, independentemente de serem homens ou mulheres, brancos ou negros, ricos ou pobres Tratam todos da mesma maneira, independentemente de serem homens ou mulheres, brancos ou negros, ricos ou pobres 51% 46% 46% 38% 46% 51% 46% 38% 45 S e t o r i a l 45

46 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL A MAIORIA DA POPULAÇÃO E DOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS CONSIDERA OS VIGILANTES DESPREPARADOS Parte da leve vantagem da polícia sobre a segurança privada é derivada da percepção de que ela é mais bem MUITO/ SUFICIEN- TEMENTE PREPARADO RESUMO NENHUM/ POUCO PREPARO MUITO PREPARADO preparada do que a vigilância, além de ter poderes que a segurança privada não tem no exercício de suas funções. SUFICIEN- TEMENTE PREPARADO POUCO PREPARO SEM NENHUM PREPARO POLICIAL 57% 42% 21% 71% 39% 3% 1% VIGILANTE 36% 62% 7% 27% 53% 8% 2% NS/NR O quadro abaixo revela o principal obstáculo a uma maior aceitação do uso da segurança privada em uma maior variedade de situações: a predominância da imagem da falta de PREPARO SUFICIENTE das pessoas empregada pelo setor. Apenas entre os atuais tomadores de serviços (aqueles que conhecem de fato o serviço oferecido) há um certo equilíbrio entre os que os consideram suficientemente preparados ou não. Entre os clientes em potencial que hoje têm segurança orgânica, sociedade civil, políticos e jornalistas há forte percepção do predomínio do despreparo ou do preparo insuficiente. Esta é uma questão que precisa ser enfrentada, para abrir mais espaço para a atividade. PERCEPÇÃO DE PREPARO TOMADORES/ SERVIÇOS MUITO/ SUFICIEN- TEMENTE PREPARADO NENHUM/ POUCO PRE- PARO CLIENTES/ SOCIEDADE CIVIL/ POLÍTICOS MUITO/ SUFICIEN- TEMENTE PREPARADO NENHUM/ POUCO PREPARO JORNALISTAS MUITO/ SUFICIEN- TEMENTE PREPARADO NENHUM/ POUCO PREPARO POLICIAL 65% 35% 71% 22% 67% 33% VIGILANTE 45% 53% 27% 63% 33% 67% S e t o r i a l

47 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção A MAIORIA DA POPULAÇÃO CONSIDERA OS VIGILANTES DESPREPARADOS De maneira geral, a Polícia é vista como mais bem preparada, treinada, com maior poder resolução de problemas e com pessoal de perfil educacional mais adequado do que o vigilante. As maiores desvantagens da segurança privada estão capacidade de lidar com problemas complexos e com o nível de escolaridade. Na realidade, isto era de se esperar, já que o número e tipo de situações com que a segurança privada trata no dia a dia é de menor complexidade e as exigências de escolaridade são, via de regra, menores. Uma das soluções está no aprofundamento do treinamento, na divulgação do rigor do treinamento, na oferta de cursos de complementação educacional e no treinamento intensivo no relacionamento com o público (que acaba sendo relacionado com um nível escolar mais elevado e reduzindo a percepção de um eventual abuso de poder e tratamento preconceituoso). RESUMO CAPAZES DE RESOLVER PROBLEMAS SIM- PLES TREINADOS PARA DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES COM NÍVEL ESCOLAR COMPATÍVEL COM AS FUNÇÕES QUE DESEMPENHAM CAPAZES DE RESOLVER PROBLEMAS COMPLEXOS O TREINAMENTO RECEBIDO É SUFICIEN- TE PARA DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES CONCORDA MUI- TO / POUCO POLICIAIS DISCORDA MUI- TO / POUCO CONCORDA MUI- TO / POUCO VIGILANTES DISCORDA MUI- TO / POUCO 93% 6% 89% 10% 86% 13% 76% 21% 77% 20% 56% 38% 69% 29% 37% 59% 64% 33% 50% 46% 47 S e t o r i a l 47

48 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS O QUE PRECISARIA SER FEITO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA ATUAÇÃO DE VIGILANTES AQUI NO BRASIL? Na percepção dos entrevistados, a melhoria da qualidade da atuação das empresas de segurança passa por três eixos, sendo o mais importante o processo de treinamento, que precisaria ser cuidadosamente estudado, atualizado e normatizado. O segundo eixo é o do aprimoramento da qualidade do pessoal selecionado, buscando-se uma mistura de nível educacional mais alto com real vocação para a tarefa e cuidadosa verificação de antecedentes. Os entrevistados querem vigilantes que abracem a profissão como carreira e não com uma alternativa por falta de outra opção. Uma das forma de conseguir isso leva ao terceiro eixo que é a criação de planos de carreira, que permitam melhores salários e mais benefícios, para melhorar a qualidade e reduzir a rotatividade. MEDIDAS PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE TREINAMENTO TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTEN- CIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Atualizar e melhorar qualidade dos cursos, treinamento em geral Reciclagem, atualização periódica, treinamento constante Estabelecer normas e padrões de treinamento a serem seguidos Ter treinamento mais longo, com mais horas Fiscalizar que normas e padrões de treinamento sejam seguidos 1 2 MEDIDAS RELACIONADAS ÀS PESSOAS ENVOLVIDAS Selecionar melhor candidato: instrução, antecedentes, vocação Treinamento de relacionamento humano, apoio psicológico Selecionar melhor e preparar melhor os professores Melhorar habilidades: defesa pessoal, preparo físico, uso de armas MEDIDAS RELATIVAS À PROFISSÃO COMO UM TODO Melhorar salário, mais benefícios e ter plano de carreira Rever a legislação da segurança e necessidade da segurança privada Estabelecer e fiscalizar cargas horárias e descansos Pouco ou nada, já está bom S e t o r i a l

49 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção RAZÕES PARA USAR SEGURANÇA PRIVADA NA ORGANIZAÇÃO EM QUE TRABALHA (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) As razões para usar, ou eventualmente passar a usar, segurança privada nas organizações a que pertencem os entrevistados variam de grupo para grupo. Entre os tomadores atuais destaca-se a proteção a bens e pessoas em locais e situação de risco. Entre os clientes em potencial, as motivações mais fortes são o controle de acesso e circulação de pessoas, seguida da necessidade da proteção à pessoa. Como elementos secundários vêm a complementação da segurança própria e as situações que a Polícia não tem a responsabilidade de cobrir. Para os jornalistas, as razões de uso da segurança privada estão muito concentradas na necessidade de controlar o acesso e a circulação de pessoas e proteção de valores e patrimônio nos lugares onde trabalham. RAZÕES PARA USAR OU PASSAR A USAR EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SO- CIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Controle sobre acesso e circulação Proteção a valores e lugares com bens valiosos Defesa própria ou de outras pessoas Quando a lei permite ou exige Em situações e locais de risco Complementar segurança própria Depende do tipo de local ou empresa Não é responsabilidade da polícia Questões trabalhistas Altos índices de crime, ocorrência de crimes Se for qualificado, treinado, licenciado, conhece a atividade Não respondeu 2 4 Total S e t o r i a l 49

50 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS RAZÕES PARA USAR SEGURANÇA PRIVADA NA ORGANIZAÇÃO EM QUE TRABALHA (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) Quando se trata de razão para não usar hoje, eventualmente não usar, ou não usar exclusivamente empresas de segurança privada, os tomadores atuais de serviços mencionam eventuais características de suas empresas ou a posse de alguma forma de segurança própria. Entre os clientes em potencial, sociedade civil e políticos, a principal razão para o não uso de segurança privada é a existência de segurança orgânica própria. Entre os jornalistas, a alegação principal é a não necessidade, face às características da empresa em que trabalham. 31% TRABALHAM EM ORGANIZAÇÕES QUE NÃO USAM SEGURANÇA PRIVADA OU ACHAM QUE NÃO USAM RAZÕES PARA NÃO USAR OU NÃO USAR EXCLUSIVAMENTE TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES PO- TENCIAIS, SO- CIEDADE CIVIL, POLÍTICOS Tem segurança orgânica adequada JORNALISTAS Não há necessidade pelo tipo de empresa, atividade Segurança é feita pela polícia Sistema eletrônico 1 2 Lei não permite 1 2 Questão de preço 1 2 Não sabe 1 7 Total S e t o r i a l

51 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção O QUE PODERIA FAZER COM QUE SUA EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO TIVESSE INTE- RESSE EM PASSAR A CONTRATAR OU USAR MAIS SERVIÇOS DE SEGURANÇA PRIVADA? (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) Entre os 69% que hoje usam algum tipo de segurança privada (orgânica ou terceirizada), a percepção do aumento de deficiência e ineficácia do Estado na Segurança Pública seria o principal motivador para maior uso de empresas de vigilância. Em segundo lugar vem a percepção de que a área em que está localizada a empresa ou entidade estaria se tornando um local de maior risco. Entre os 31% que declaram não usar segurança privada hoje, a deficiência, ineficácia ou não cobertura do Estado também seriam os principais motivadores para uma eventual contratação dos serviços. Como fatores secundários, de menor peso, viriam a percepção de estar em local de risco e uma percepção de melhoria e qualificação do pessoal contratado pelas empresas de segurança privada em relação ao que é hoje. ENTRE OS QUE DECLARAM QUE USAM ATUALMENTE TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTEN- CIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Deficiência e ineficácia da Segurança Pública Em situações e locais de risco Cobertura da ausência de polícia Total ENTRE OS QUE DECLARAM QUE NÃO USAM ATU- ALMENTE Deficiência e ineficácia da Segurança Pública Em situações e locais de risco Melhoria da qualificação, treinamento Cobertura da ausência de polícia Se for qualificado, treinado, licenciado, conhece a atividade Empresas, indústrias, organizações sociais 1 2 Altos índices de crime, ocorrência de crimes 1 2 Tem segurança orgânica adequada 1 2 Não há necessidade pelo tipo de empresa, atividade 1 2 Total S e t o r i a l 51

52 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS PENSANDO NA EXISTÊNCIA E EMPREGO DE VIGILANTES, O(A) SR(A) É TOTALMENTE A FAVOR, TOTALMENTE CONTRA OU DEPENDE DE CADA SITUAÇÃO? (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) Para os 34% que são totalmente a favor da existência e emprego de vigilantes, a grande justificativa é a percepção de deficiências, ineficácia e ausência de cobertura da Polícia. Em segundo lugar vem a percepção da qualificação, treinamento e confiabilidade da empresa de segurança e seu pessoal. O local e tipo de atividade da empresa também podem justificar o emprego da vigilância. Entre os 5% (apenas 6 casos em 105 entrevistas) que são totalmente contra, a maioria é de jornalistas, que argumentam que Segurança é função e responsabilidade da Polícia. Há por parte deles também alguma percepção de imagem negativa das empresas de segurança. TOTALMENTE A FAVOR DO USO E EXISTÊNCIA EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA (34%) Deficiência e ineficácia da Segurança Pública, índices de violência e ausência de cobertura da polícia Se for qualificado, treinado, licenciado, confiável, conhece a atividade TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SOCIEDADE CIVIL, PO- LÍTICOS JORNALISTAS Depende do tipo de local ou empresa Grandes eventos, shows, jogos, comícios em locais grandes 1 2 Proteção a valores e lugares com bens valiosos 1 7 Questões trabalhistas 1 2 Geração de emprego 1 2 TOTALMENTE CONTRA O USO E EXISTÊNCIA EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA (5%) É função, responsabilidade da Polícia Questão de preço 1 2 Geração de emprego 1 2 Perigoso por falta de preparo e treinamento 1 2 Problema de imagem, confiabilidade S e t o r i a l

53 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção PENSANDO NA EXISTÊNCIA E EMPREGO DE VIGILANTES, O(A) SR(A) É TOTALMENTE A FAVOR, TOTALMENTE CONTRA OU DEPENDE DE CADA SITUAÇÃO? (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) A grande maioria (62%) adota a posição de que o uso e existência das empresas de segurança é justificável dependendo de situações e avaliações específicas. O primeiro critério é o da qualificação, treinamento, obediência à legislação e confiabilidade, tanto da empresa quanto dos funcionários que elas contratam. Desconfiança com relação a estes fatores pode diminuir o mercado das empresas de segurança. Em segundo lugar vêm o clima atual de violência e a percepção de maior ou menor eficácia da Segurança Pública. A terceira justificativa seria uma combinação de tipo de empresa e sua localização em áreas de maior risco. Dentre os jornalistas, há uma preocupação acima da média com o perigo gerado pelo eventual despreparo dos seguranças. Boa parte dessa preocupação é derivada da ocorrência de situações de conflito entre seguranças (muitas vezes irregulares) e freqüentadores de locais de lazer. A não distinção entre regular e irregular é potencialmente prejudicial ao setor. Formas de identificação que permitam ao público fazer essa distinção são essenciais. A FAVOR, DEPENDENDO DA SITUAÇÃO (62%) TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTEN- CIAIS, SOCIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS Se for qualificado, treinado, licenciado, conhece a atividade, confiável Deficiência e ineficácia da Segurança Pública, alta violência e ausência de cobertura ou da Polícia Depende do tipo de local ou empresa Grandes eventos, shows, jogos, comícios em locais grandes Proteção a valores e lugares com bens valiosos Perigoso por falta de preparo e treinamento Questão de preço Não há necessidade pelo tipo de empresa, atividade Defesa própria ou de outras pessoas 2 4 Comércio, lojas, shoppings 2 4 Questões trabalhistas Para evitar ou combater crimes 1 2 É função, responsabilidade da Polícia S e t o r i a l 53

54 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS SITUAÇÕES E LOCAIS ONDE DEVERIA SER PERMITIDO O EMPREGO DE EMPRESA DE SEGURANÇA PRIVADA (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) No geral, menções espontâneas a locais onde deveria ser permitido o emprego da segurança privada (81%) predominam sobre as menções a locais e situações em que deveria ser proibido o uso (51%). A quantidade de situações em que há predomínio da permissão do uso da segurança privada também é maior (13 grupos) do que aquelas em que deveria ser proibido (8 grupos). Em 8 dos 13 grupos de situações em que deveria ser permitido o uso, há menções espontânes em todos os públicos específicos: Mesmo havendo predomínio da permissão, sempre há uma minoria que defende a proibição. Grandes eventos, shows, jogos, comício em locais grandes (com alguma objeção). Empresas, indústrias (sem objeções). Comércio, lojas e shoppings (com alguma objeção). Proteção a valores e lugares com bens valiosos (com alguma objeção). Cobertura da ausência de polícia (com alguma objeção). Residências e condomínios (com alguma objeção). Defesa própria ou de outras pessoas (com alguma objeção). Deficiência e ineficácia da Segurança Pública (com alguma objeção). Os jornalistas manifestam alguma objeção ao uso no comércio e em situações de defesa própria ou de outras pessoas S e t o r i a l

55 PÚBLICOS ESPECÍFICOS Imagem em Construção MAIOR PROPENSÃO À PERMISSÃO (81%) Grandes eventos, shows, jogos, comícios em locais grandes TOTAL DOS PÚBLI- COS ESPECÍFICOS PERMI- TIDO PROIBI- DO TOMADORES DE SERVIÇOS PERMI- TIDO PROIBI- DO CLIENTES EM POTENCIAL, SO- CIEDADE CIVIL E POLÍTICOS PERMI- TIDO PROIBI- DO JORNALISTAS PERMI- TIDO Empresas, indústrias Comércio, lojas, shoppings Proteção a valores e lugares com bens valiosos Cobertura da ausência de polícia Residências, condomínios Escolas, universidades Defesa própria ou de outras pessoas Hospitais, postos de saúde Se for qualificado, treinado, licenciado, conhece a atividade PROIBI- DO Em situações e locais de risco 3 23 Deficiência e ineficácia da Segurança Pública Outros S e t o r i a l 55

56 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS SITUAÇÕES E LOCAIS ONDE DEVERIA SER PROIBIDO O EMPREGO DE EMPRESA DE SEGURANÇA PRIVADA (RESPOSTAS ESPONTÂNEAS) Em 5 das 8 situações em que há alguma propensão maior à proibição, há menções espontâneas por parte de todos os públicos específicos a : Órgãos públicos (com alguma objeção). Locais públicos com muito movimento(com alguma objeção). Onde pode ser perigoso, por falta de treinamento dos vigilantes (sem objeções). Onde a segurança é função, responsabilidade da Polícia (sem objeções). Dependendo do tipo de empresas (situação geral de equilíbrio). Os jornalistas são particularmente mais opostos ao uso da segurança particular em: Órgãos públicos; Locais públicos com muito movimento; Onde pode ser perigoso, por falta de treinamento dos vigilantes. Mesmo havendo predomínio da proibição, sempre há uma minoria que defende a permissão. MAIOR PROPENSÃO À PROIBIÇÃO TOTAL TOMADORES ATUAIS DE SERVIÇOS CLIENTES EM POTEN- CIAL, SOCIEDADE CIVIL E POLÍTICOS JORNALISTAS PERMITIDO PROIBIDO PERMITIDO PROIBIDO PERMITIDO PROIBIDO PERMITIDO PROIBIDO Órgãos públicos Perigoso por falta de preparo e treinamento É função, responsabilidade da Polícia Locais públicos abertos com muito movimento Locais fechados de lazer e entretenimento não muito grandes Sempre ou em qualquer lugar que for necessário Terminais de transporte, estações, aeroportos, portos Depende do tipo de local ou empresa S e t o r i a l

57 Imagem em Construção PÚBLICOS GERAL E ESPECÍFICOS CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS, PRIVA- DOS, EVENTOS, SHOWS E ESTÁDIOS DE FUTEBOL O público em geral tende a preferir a presença de policiais nas três situações específicas abaixo (entre 60% e 67%). Entre os públicos específicos, há apoio majoritário (80%) ao uso de vigilantes em eventos privados. Nos grandes eventos públicos, estes públicos específicos tendem a querer mais a presença da Polícia para lidar com a segurança. (67% em grandes eventos e 57% em jogos de futebol). A SEGURANÇA DENTRO DE EVENTOS PARTICULARES COMO FORMATU- RAS, SHOWS E EXPOSIÇÕES DEVERIA SER FEITA POR POLICIAIS A SEGURANÇA DENTRO DE GRANDES EVENTOS PÚBLICOS, TAIS COMO CO- MÍCIOS, PARADAS, MARCHAS E OU- TROS EVENTOS CULTURAIS DEVERIA SER FEITA POR VIGILANTES A SEGURANÇA DENTRO DOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL DEVERIA SER FEITA POR VIGILANTES CONCORDA MUITO/ CONCORDA POUCO PÚBLICO GERAL DISCORDA MUITO/ DISCORDA POUCO CONCORDA MUITO/ CONCORDA POUCO PÚBLICO ESPECÍFICO DISCORDA MUITO/ DISCORDA POUCO 60% 36% 15% 80% 35% 62% 26% 67% 29% 67% 39% 57% 57 S e t o r i a l 57

58 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS, PRIVADOS, EVENTOS, SHOWS E ESTÁDIOS DE FUTEBOL Quanto aos eventos privados, entre os públicos específicos -- que são os contratantes ou influenciadores em potencial da legislação e opinião pública -- há forte predomínio a favor da segurança privada. Para grandes eventos que não sejam jogos de futebol há forte predomínio contra o uso da vigilância. Curiosamente, quando se trata de jogos de futebol, mesmo havendo predomínio contra o uso da segurança privada, há ainda um percentual significante de apoio a este uso (perto de 40). Uma das razões pode ser a ocorrência de conflitos às vezes violentos entre polícia e torcedores. A segurança dentro de eventos particulares como formaturas, shows e exposições deveria ser feita por policiais A segurança dentro de grandes eventos públicos, tais como comícios, paradas, marchas e outros eventos culturais deveria ser feita por vigilantes A segurança dentro dos estádios de futebol deveria ser feita por vigilantes TOMADORES/ SERVIÇOS CLIENTES/ SOCIEDADE JORNALISTAS CONCORDA MUITO/ CONCORDA POUCO DISCORDA MUITO/ DISCORDA POUCO CONCORDA MUITO/ CONCORDA POUCO DISCORDA MUITO/ DISCORDA POUCO CONCORDA MUITO/ CONCORDA POUCO DISCORDA MUITO/ DISCORDA POUCO 22% 76% 10% 83% 7% 87% 24% 71% 29% 59% 20% 73% 37% 61% 41% 51% 40% 60% S e t o r i a l

59 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção CONCORDÂNCIA COM FRASES SOBRE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS OU PRIVADOS Como a tendência de aumento da sensação de segurança é um pouco mais elevada quando há percepção da presença da polícia do que da segurança privada e a Polícia é vista como mais bem preparada, além de ter poderes de ação maiores do que a segurança privada, é natural que haja preferência pela presença dela nos eventos abaixo, inclusive em eventos particulares. Sua presença, com o devido uniforme tem maior poder de dissuasão do que o da vigilância, menos ostensiva e muitas vezes, sem o uniforme com aspecto policial (que é um elemento importante na formação de uma imagem mais próxima à da Polícia Militar). Com a Copa do Mundo e as Olimpíadas se aproximando, o aumento da noção de força e preparo da segurança particular é importante para a aceitação de sua presença maior nos estádios, já que ela é vista como mais educada, atenciosa e menos preconceituosa do que a polícia. A segurança dentro de eventos particulares como formaturas, shows e exposições deveria ser feita por policiais A segurança dentro de grandes eventos públicos, tais como comícios, paradas, marchas e outros eventos culturais deveria ser feita por vigilantes A segurança dentro dos estádios de futebol deveria ser feita por vigilantes CON- CORDA MUITO/ CON- CORDA POUCO RESUMO DIS- CORDA MUITO/ DIS- CORDA POUCO CON- CORDA MUITO CON- CORDA POUCO DIS- CORDA POUCO DIS- CORDA MUITO NEM CONCOR- DA NEM DIS- CORDA (ESPON- TÂNEA) NÃO SABE / NÃO RES- PONDEU 60% 36% 45% 15% 10% 25% 3% 1% 35% 62% 20% 15% 14% 48% 2% 2% 29% 67% 19% 10% 11% 56% 2% 2% 59 S e t o r i a l 59

60 Imagem em Construção PÚBLICOS ESPECÍFICOS OPINIÃO SOBRE POLICIAIS MILITARES, CIVIS OU DA GUARDA METROPOLITANA FAZEREM BICOS COMO SEGURANÇAS PARTICULARES É bastante comum o uso de policiais em folga como seguranças (possível pelo seu regime de trabalho). A grande maioria dos entrevistados sabe desta situação, mas tende a ser majoritariamente contra, principalmente nos casos da Polícia Civil e Guarda Metropolitana. Quando a população vem enfrentando um clima de violência como o recente, é natural que o uso do tempo do policial em funções não diretamente relacionadas à sua atividade deixam na população a impressão de que algo não está como deve. A maioria não conhece o regime de trabalho e turnos do policial, que lhe permite fazer trabalhos nos horários de descanso. Assim vêem essa dupla atividade como algo prejudicial à segurança, no mínimo porque o policial estará sempre trabalhando um número de horas excessivo, o que pode prejudicar seu desempenho como policial, que é sua função principal. POLICIAIS MILITARES FAZENDO BICO COMO VIGILANTES TOTAL TOMADORES DE SERVIÇOS CLIENTES POTENCIAIS, SO- CIEDADE CIVIL, POLÍTICOS JORNALISTAS SABEM DISSO: 97% 97% 96% 98% 100% A favor 33% 36% 33% 27% Contra isso 56% 55% 55% 60% Depende 10% 6% 13% 13% Não Sabe/Não Respondeu 1% 2% Policiais civis fazendo bico como vigilantes SABEM DISSO: 91% 91% 88% 95% 93% A favor 27% 28% 28% 21% Contra isso 65% 67% 59% 71% Depende 7% 2% 13% 7% Não Sabe/Não Respondeu 1% 2% Guardas Metropolitanos fazendo bico como vigilantes SABEM DISSO: 83% 83% 78% 88% 87% A favor 24% 18% 31% 23% Contra isso 68% 79% 58% 62% Depende 7% 11% 15% Não Sabe/Não Respondeu 1% 3% S e t o r i a l

61 PÚBLICO GERAL Imagem em Construção REGRESSÃO MÚLTIPLA PARA IDENTIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS QUE MAIS CONTRI- BUEM PARA CONFIANÇA NAS EMPRESAS DE SEGURANÇA PRIVADA Através de uma análise de regressão stepwise, usando o grau de confiança nas empresas de segurança privada como variável dependente (efeito) e todos os atributos dos vigilantes como variáveis independentes (causas), chegamos aos fatores que mais contribuem para a formação da imagem de confiança das empresas do setor, com seus respectivos pesos (numa escala de 0 a 100%): A principal variável é o reconhecimento da competência na execução do trabalho (desenvolvida pelo treinamento). A segunda é a percepcão ausência de preconceito no tratamento das pessoas. A terceira é a imagem de confiabilidade (atribuída pela exposição à foto com o segurança com um uniforme parecido com o da polícia e portando uma arma). A quarta está relacionada com a segunda, ou seja, de que os vigilantes também sofrem agressões e ofensas em seu trabalho. Finalmente, em quinto lugar vem a percepção de preparo, projetada pela exibição da fotografia. O percentual de variância explicada pelo modelo é relativamente baixo, o que mostra que a imagem da segurança privada ainda é difusa, permitindo uma construção de imagem mais positiva através de um trabalho de divulgação e de foco na capacitação, pontos críticos apontados anteriormente. VARIÁVEIS QUE MAIS CONTRIBUEM PARA A CONFIANÇA EM VIGILANTES Vigilantes são pessoas que realizam seu trabalho com competência 34% Vigilantes são pessoas que tratam todas da mesma maneira, independentemente de serem homens ou mulheres, brancos ou negros, ricos ou pobres Confiabilidade 21% Vigilantes frequentemente sofrem agressões e ofensas no trabalho 10% Preparo suficiente 7% 28% 61 S e t o r i a l 61

62 Imagem em Construção PÚBLICO GERAL REGRESSÃO MÚLTIPLA PARA IDENTIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS QUE MAIS CONTRIBUEM PARA CONFIANÇA NA POLÍCIA Com a maior exposição no dia a dia e maior cobertura pela mídia, associada à maior amplitude de sua ação, a confiança na Polícia é influenciada por uma maior diversidade de variáveis e o modelo de regressão também explica um percentual de variância maior do que para a segurança particular. O tipo de variáveis é parecido e seu ordenamento em termos de pesos também. Para a Polícia: O principal é treinamento e a competência dada por esse treinamento para exercer suas funções com competência (31%). Em segundo lugar vem a questão de caráter, projetado pela exibição da fotografia, traduzida por confiabilidade e honestidade (27%) Em terceiro lugar, vem a forma de tratar as pessoas, com respeito aos seus direitos e sem preconceito (25%) Em quarto lugar vem a questão do preparo educacional e intelectual (18%), que não têm peso significante quando se trata de vigilantes, que têm funções diferentes. VARIÁVEIS QUE MAIS CONTRIBUEM PARA CONFIANÇA EM POLICIAIS Treinamento e efetiva realização de suas tarefas (31%) Policiais são pessoas treinadas para desempenhar suas funções 15% Policiais são pessoas que realizam seu trabalho com competência 11% Policiais fazem um trabalho repressivo, prendendo criminosos 5% Percepção de caráter (27%) Confiável 19% Honestidade 8% Relacionamento e respeito pelo cidadão (25%) Policiais são pessoas que respeitam o direito dos cidadãos 10% Policiais são pessoas que tratam todas da mesma maneira, independentemente de serem homens ou mulheres, brancos ou negros, ricos ou pobres 10% Não preconceituoso 5% Capacitação Intelectual (18%) Policiais são pessoas capazes de resolver problemas complexos 9% Policiais são pessoas com nível escolar compatível com as funções que desempenham 9% S e t o r i a l

63 63 S e t o r i a l 63

64 Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo Rua Bernardino Fanganiello, CEP: São Paulo - SP Fone/Fax: (11) sesvesp@sesvesp.com.br S e t o r i a l

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