Da Caixa e sua Finalidade
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- Moisés Candal Bernardes
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1 CAPÍTULO I Da Caixa e sua Finalidade Art. 1º Art. 1º A CAEFE Caixa de Assistência dos Empregados de FURNAS e ELETRONUCLEAR é uma sociedade civil, de fins assistenciais e não lucrativos, com sede na Rua Mena Barreto nº 143, 7º pavimento e foro na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, que se regerá pelo presente Estatuto e pela legislação em vigor. Art. 2º O prazo de duração da CAEFE é indeterminado. Art. 3º A CAEFE tem por objetivo desenvolver ações voltadas para a preservação da qualidade de vida dos empregados de Furnas Centrais Elétricas S/A e Eletrobrás Termonuclear S/A Eletronuclear; dos funcionários da Real Grandeza - Fundação de Previdência e Assistência Social e de outros filiados à CAEFE, quer durante o ciclo produtivo de sua existência, quer ao longo do período de sua aposentadoria, considerando, ainda, que o amparo à família constitui elemento básico à plena realização do ser humano. Art. 4º Para atender ao objetivo de que trata o art. 3º, a CAEFE atuará na forma dos regulamentos e normas que especificamente vier a aprovar, de acordo com os termos deste Estatuto. Art. 5º Poderá a CAEFE, tendo em vista a sua finalidade: I - administrar planos de assistência médica instituídos pelas empresas associadas, por Furnas e pela Eletronuclear, mediante contratos, acordos ou convênios onde deverão constar as condições e disposições sobre os recursos necessários para que se alcance o objetivo confiado à CAEFE na qualidade de administradora; II - instituir ou absorver planos de assistência médico-social, que se destinem aos associados ou empresas associadas, desde que mantenha em seu patrimônio as reservas suficientes para o atendimento dessa finalidade; III - instituir ou intermediar planos de seguros, ou neles atuar como estipulante, para atendimento aos associados, a Furnas, Eletronuclear ou empresas associadas. 1
2 CAPÍTULO II Dos Associados Art. 6º Além de seus associados fundadores e os empregados de FURNAS, ELETRONUCLEAR e REAL GRANDEZA, poderão ser associadas da CAEFE outras empresas, mediante anuência e autorização de sua Diretoria, desde que se disponham a firmar contrato de adesão a este Estatuto e aos regulamentos e normas estabelecidos pela CAEFE. Art. 7º O ingresso de novos associados e empresas associadas, dar-se-á pela assinatura de termo de inscrição próprio da CAEFE, aprovado por sua Diretoria, condicionando-se pretendentes à aceitação das prescrições contidas neste Estatuto. Art. 8º A exclusão de empresa associada, ou de associado, dar-se-á, através de ato da Diretoria da CAEFE, aprovado pelo Conselho Deliberativo, nos casos de descumprimento de obrigações contraídas ou desrespeito a este Estatuto. Art. 9º A exclusão efetivada conforme o disposto no art. 8º não impede a cobrança de eventuais débitos de responsabilidade do associado ou empresa associada. Art. 10º Além das empresas associadas e dos associados fundadores, o quadro de associados da CAEFE também será constituído das seguintes categorias de pessoas físicas ligadas à FURNAS e ELETRONUCLEAR, à REAL GRANDEZA - Fundação de Previdência e Assistência Social, à própria Caixa e às empresas associadas, conforme seus respectivos vínculos: I - empregados; II - ex-empregados; III - aposentados; IV - pensionistas; V - diretores; VI - contratados; VII - prestadores de serviço; 2 VIII - vinculados;
3 IX transitórios; X vesting; XI dependentes; XII agregados. Parágrafo único. Os dependentes e agregados, a que aludem os incisos XI e XII do caput deste artigo, serão caracterizados de acordo com os programas assistenciais que vierem a ser administrados pela CAEFE. Art. 11º As empresas associadas indicarão os respectivos quadros de filiados, que, obrigatoriamente, a elas deverão estar ligados, na forma estabelecida pelo art. 10 deste Estatuto. Parágrafo único: Independentemente da indicação de empresa associada, a pessoa física, vinculada à Furnas, Eletronuclear, Real Grandeza ou à própria Caixa, poderá associar-se, momento em que será incluída em uma das categorias previstas no art. 10º, a depender da qualidade de seu respectivo vínculo com as citadas empresas. Art. 12º A indicação dos filiados das empresas associadas, bem como a inscrição de associados será realizada em formulário próprio da CAEFE, por meio do qual o candidato deverá autorizar que a Caixa liquide, nos casos de exclusão, os débitos existentes, através da compensação de valores que tenha a receber, inclusive com indenizações de seguro de vida e invalidez. Art. 13º O associado ou filiado será excluído, por ato do Conselho Deliberativo, sendo imediatamente comunicado quando possível, mediante informação ou a requerimento da Diretoria Executiva da CAEFE, nas seguintes hipóteses: I - por falecimento; II - pela perda de vínculo com empresas associadas na hipótese de não requerer a sua permanência no quadro de associados; III - por manifestação expressa de vontade; IV - por descumprimento de obrigação com a CAEFE; V - por fraude ou tentativa de fraude para a obtenção de auxílio ou benefício da entidade. 3
4 Art. 14º A Diretoria Executiva poderá aceitar a inclusão de dependentes de filiados excluídos por falecimento, mediante requerimento individual, ou dos representantes legais, no qual, obrigatoriamente, deverá constar o compromisso de respeitar o presente Estatuto e as normas e regulamentos que vierem a ser estabelecidos. CAPÍTULO III Do patrimônio, das contribuições e do custeio. Art. 15º Os recursos da CAEFE serão constituídos pelas seguintes fontes: I - dotações iniciais e outras contribuições de seus associados, filiados ou empresas associadas; II - contribuições mensais de empresas associadas, previstas em contratos ou convênios específicos, para a consecução de objetivos assistenciais autorizados por este Estatuto; III - doações de pessoas físicas ou jurídicas; IV - totalidade da renda recebida nos diversos títulos ou nomenclaturas, oriunda das administrações de planos médicos assistenciais, ou de qualquer outro serviço; V - resultado das aplicações financeiras das reservas e disponibilidades. Art. 16º O exercício financeiro da CAEFE, ou Ano Social, encerrar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, procedendo-se, então, ao balanço das operações da CAEFE, o qual deverá ser divulgado juntamente com relatório da Diretoria e parecer do Conselho Fiscal e do Auditor Externo. Art. 17º A CAEFE aplicará seus recursos, no país, em investimentos com indispensável rentabilidade, segurança e liquidez, visando a assegurar renda adequada às suas reservas e disponibilidades. 4
5 CAPÍTULO IV Dos órgãos estatutários e das suas atribuições SEÇÃO I DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO. Art. 18º São responsáveis pela Administração e Fiscalização da CAEFE: I o Conselho Deliberativo; II a Diretoria; III o Conselho Fiscal. Parágrafo único. O exercício das funções de membro de qualquer dos órgãos colegiados descritos neste artigo não será remunerado pela CAEFE a qualquer título. Art. 19º Para a consecução das finalidades da CAEFE será aprovada pela Diretoria, a estrutura dos órgãos necessários à sua administração. SEÇÃO II DO CONSELHO DELIBERATIVO. Art. 20º O Conselho Deliberativo, quando legitimamente instituído à luz deste Estatuto, será constituído pelo Diretor Presidente da CAEFE e mais 8 (oito) Conselheiros, indicados conforme discriminação abaixo: I 2 (dois) membros efetivos designados por FURNAS dentre eles o Presidente que terá o voto de qualidade; II 2 (dois) membros efetivos designados pela ELETRONUCLEAR; III - 2 (dois) membros representantes dos empregados ativos, entre estes e por estes eleitos; 5
6 IV - 2 (dois) membros representantes dos aposentados, entre estes e por estes eleitos; 1º Os membros do Conselho Deliberativo terão mandato de 3 (três) anos. 2º À exceção do Presidente, que designará seu substituto dentre os Conselheiros, cada membro efetivo do Conselho Deliberativo terá um suplente como substituto eventual. 3º Qualquer mudança na condição funcional do membro eleito ou alteração de vínculo com sua empregadora implicará em sua substituição pelo respectivo suplente, pelo prazo previsto para o término do mandato do titular. Art. 21º O Conselho Deliberativo reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, de 3 (três) em 3 (três) meses ou, extraordinariamente, por solicitação de qualquer dos seus membros, mediante convocação de seu Presidente. Art. 22º As reuniões do Conselho Deliberativo somente se realizarão com a presença mínima de 5 (cinco) dos seus membros. 1º A convocação de suplentes será feita pelo Presidente, no caso de impedimento ocasional ou temporário do membro efetivo, e pelo restante do prazo do mandato, no caso de vacância do cargo. 2º Das reuniões do Conselho Deliberativo lavrar-se-á ata contendo o resumo dos assuntos e das deliberações aprovadas por maioria dos seus membros. 3º O Presidente do Conselho Deliberativo, além do voto pessoal, terá o voto do desempate. Art. 23º Perderá o mandato o Conselheiro que deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas, sem motivo justificado. 6
7 Art. 24º Compete ao Conselho Deliberativo: I - nomear ou destituir, por 2/3 (dois terços) os diretores ou a Diretoria da CAEFE; II - nomear ou destituir, por vontade de 2/3 (dois terços) de seus membros, as comissões ou grupos de trabalho específicos, criados para realizar estudos ou administrar planos ou benefícios; III - deliberar sobre as seguintes matérias: a) orçamento e suas eventuais alterações; b) aceitação de doação com encargos; c) relatório anual e respectiva prestação de contas, após a devida apreciação do Conselho Fiscal; d) critérios para a concessão dos benefícios assistenciais contemplados neste Estatuto e em eventuais regulamentações; e) critérios e normas para a administração de planos de assistência médica e de seguros contemplados neste instrumento; f) recursos de filiados contra atos praticados pela Diretoria; g) reforma deste Estatuto e de eventuais regulamentos, caso em que respeitar-se-á a vontade do colegiado pela manifestação de 2/3 (dois terços) de seus membros; h) exclusão de empresas associadas e filiados nos termos do art. 7º; i) casos omissos neste Estatuto. Art. 25º Qualquer proposição dirigida ao Conselho Deliberativo será da alçada: I - de seu Presidente; II - da Diretoria; III - dos demais membros do Conselho Deliberativo. Art. 26º Os membros do Conselho Deliberativo poderão exigir registro de seu voto, hipótese em que deverão apresentá-lo no momento e na reunião em que estiver sendo examinado o assunto. 7
8 SEÇÃO III DA DIRETORIA. Art. 27º A Diretoria é o órgão de administração geral da CAEFE, cabendo-lhe precipuamente fazer executar e cumprir as normas das diretrizes emanadas deste Estatuto e de seus Regulamentos. Art. 28º A Diretoria será composta por associados que tenham permanecido vinculados à Furnas, Eletronuclear, Real Grandeza, à própria Caixa, ou à empresa associada, no mínimo, por 5 (cinco) anos, da seguinte forma: I 4 (quatro) Diretores Executivos. 1º FURNAS e ELETRONUCLEAR indicarão, alternadamente, um dos Diretores Executivos para exercer a função de Diretor Presidente. 2º A empresa FURNAS indicará 1 (um) Diretor Executivo. 3º A empresa ELETRONUCLEAR indicará 1 (um) Diretor executivo. 4º Os Empregados de FURNAS, ELETRONUCLEAR e REAL GRANDEZA, escolherão, em escrutínio secreto e direto, dentre eles, 1 (um) para exercer a função de Diretor Executivo. 5º Os aposentados de FURNAS E ELETRONUCLEAR, escolherão, em escrutínio secreto e direto, dentre eles, 1 (um) para exercer a função de Diretor Executivo. Art. 29º O Diretor Presidente da CAEFE designará o Diretor que o substituirá nos seus impedimentos, dando conhecimento ao Conselho Fiscal. Art. 30º No caso de impedimento eventual de qualquer Diretor, os seus encargos serão assumidos por outro Diretor, mediante designação do Diretor Presidente da CAEFE. Art. 31º Na hipótese de afastamento definitivo de qualquer membro da Diretoria, o Diretor Presidente da CAEFE comunicará imediatamente o fato ao Conselho Deliberativo e tomará as providências necessárias, para o fim de ser nomeado novo titular, respeitadas as exigências deste Estatuto. 8
9 Art. 32º A exceção da primeira Diretoria eleita pela Assembléia Geral de instituição da Caixa, cujo mandato está disciplinado nas disposições finais deste Estatuto, o mandato dos Diretores será de 3 (três) anos, permitida recondução. Art. 33º A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos, a cada 15 (quinze) dias, ou, extraordinariamente, por convocação do Diretor Presidente ou solicitação de um dos Diretores, e suas deliberações serão tomadas por maioria de votos, tendo o Diretor Presidente, além do seu voto pessoal, o de desempate. Art. 34º Compete à Diretoria propor ao Conselho Deliberativo: I a reforma deste Estatuto; II a aprovação e a reforma do Plano de Benefícios e Serviços Assistenciais, bem como do Plano de Custeio estabelecido a partir de premissas atuariais; III - a aceitação de doações com encargos; IV - a inclusão de novos serviços assistenciais, para o que deverá indicar, obrigatoriamente, a fonte de custeio; V - a criação, transformação ou extinção de órgãos da CAEFE; VI - a estipulação do valor de remuneração dos serviços prestados pela CAEFE; VII - alterações na tabela de honorários e serviços; VIII - a aprovação do Plano de Cargos, Salários e Benefícios do pessoal da CAEFE; IX - a aprovação do Quadro de Lotação de Pessoal da CAEFE. Art. 35º Compete, ainda, à Diretoria tomar as seguintes providências: I regulamentar disposições estatutárias e baixar normas sobre a organização e o funcionamento da CAEFE; II estabelecer os limites de competência internos para aprovação de serviços, realização de compras e aceitação de compromissos; III autorizar credenciamentos que não importem na constituição de ônus reais sobre os bens da CAEFE; IV contratar assessoramento técnico para assuntos que julgar necessário, limitado à respectiva competência; 9
10 V - apresentar ao Conselho Deliberativo, para aprovação, o orçamento anual e suas eventuais alterações; VI - orientar e acompanhar a execução das atividades técnicas e administrativas, baixando os atos necessários; VII - submeter à aprovação do Conselho, para posterior divulgação entre as empresas associadas e os filiados, o Relatório Anual de sua gestão; VIII - aceitar doações sem encargos. SEÇÃO IV DO DIRETOR PRESIDENTE DA CAEFE. Art. 36º O Diretor Presidente da CAEFE é responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria. Art. 37º Compete ao Diretor Presidente da CAEFE, observadas as disposições legais e estatutárias e as normas baixadas pelo Conselho Deliberativo: I - representar a CAEFE ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente, podendo nomear procuradores, prepostos ou delegados, ad referendum da Diretoria, para atuarem nos limites de sua competência, sendo obrigatória a especificação dos atos e operações que os mesmos poderão praticar; II - representar a CAEFE, juntamente com outro Diretor, em convênios, contratos ou acordos, firmando em nome dela todos os documentos que se tomarem necessários para esse fim, e movimentar, sempre em conjunto com outro Diretor, os recursos financeiros da CAEFE, podendo, no entanto, esses mesmos atos ser praticados por outros Diretores; III convocar e presidir as reuniões de Diretoria; IV respeitados os limites fixados por lei, admitir, promover, transferir, licenciar, requisitar, punir e dispensar empregados, contratar prestação de serviços, sendo-lhe facultada a outorga de tais poderes aos Diretores; V - distribuir, entre os Diretores, levando em conta a experiência técnica e administrativa de cada um, as respectivas áreas de atividades; 10
11 VI - orientar e supervisionar a administração da CAEFE na execução das atividades estatutárias promovidas pela Diretoria; VII - fornecer às autoridades competentes os elementos e informações cabíveis, em conformidade com a legislação vigente; VIII - ordenar, quando julgar necessário, o exame e a verificação do cumprimento dos atos normativos ou dos programas de atividades, por parte das unidades administrativas ou técnicas; IX - praticar outros atos de gestão não compreendidos na competência da Diretoria. SEÇÃO V DOS DIRETORES. Art. 38º Os Diretores da CAEFE, além das atribuições e responsabilidades próprias da qualidade de membros da Diretoria, onde terão o voto pessoal, serão os gestores das áreas de atividades que lhes forem atribuídas pelo Diretor Presidente da CAEFE. Parágrafo único. Competirá à Diretoria a designação dos ocupantes das unidades técnicas e administrativas da CAEFE, assim como a dos seus gerentes. Art. 39º Compete aos Diretores da CAEFE o exercício das funções de direção, orientação, controle e fiscalização das atividades técnicas e administrativas inerentes a seu cargo. Art. 40º Os Diretores não poderão se ausentar do exercício do cargo por mais de 30 (trinta) dias, sem licença do Diretor Presidente da CAEFE, nem este sem autorização do Conselho Deliberativo, sob pena de ser considerado vago o cargo. 11
12 SEÇÃO VI DO CONSELHO FISCAL. Art. 41º À exceção dos membros indicados pela Assembléia Geral que instituiu a Caixa, na forma disciplinada pelas disposições finais deste Estatuto, o Conselho Fiscal da CAEFE será constituído por 3 (três) membros e respectivos suplentes da seguinte forma: I - 1 (um) designado por FURNAS e 1 (um) pela ELETRONUCLEAR, com mandato de 4 (quatro) anos, permitida recondução; II - 1 (um) eleito pelos empregados e aposentados, dentre eles, juntamente com o respectivo suplente, podendo ser substituídos antes do término do mandato em caso de morte, invalidez, renúncia, perda do vínculo funcional com a empresa associada ou ausência injustificada a 2 (duas) reuniões consecutivas a que estiver obrigado a comparecer. 1º O Presidente do Conselho Fiscal terá a função de coordenar as atividades do Conselho. 2º Em caso de vacância, o membro do Conselho Fiscal será substituído pelo respectivo suplente até o término do mandato. 3º Não haverá substituição de suplente de Conselho eleito, realizando-se eleições exclusivamente na hipótese de vacância. Art. 42º Competirá ao Conselho Fiscal, como órgão de fiscalização: I - examinar, em reunião mensal, e emitir parecer sobre as contas apuradas nos balancetes da CAEFE; II - emitir parecer sobre o balanço anual e as contas da Diretoria; III - examinar, a qualquer tempo, livros e documentos; IV - lavrar em livro de atas e pareceres os resultados dos exames procedidos; V - apresentar ao Conselho Deliberativo pareceres sobre os negócios e operações sociais do exercício, tomando por base o balanço, o inventário e as contas da Diretoria. 12
13 SEÇÃO VII DA ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA. Art. 43º O presente Estatuto só poderá ser alterado por deliberação de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo, ou pela Assembléia Geral que instituiu a Caixa, na forma disciplinada pelas disposições finais deste Estatuto. Parágrafo único. As alterações deste Estatuto não poderão, em qualquer hipótese, contrariar os objetivos da CAEFE. Art. 44º A CAEFE regulamentará as disposições deste Estatuto, através de atos baixados pelo Conselho Deliberativo. SEÇÃO VIII DOS AUXÍLIOS, BENEFÍCIOS E SERVIÇOS. Art. 45º A assistência a ser prestada pela CAEFE consistirá em auxílios, benefícios e serviços, de acordo com seu Regulamento, bem como em consonância com os contratos ou convênios firmados para a execução das atividades permitidas neste Estatuto. Parágrafo único. O Regulamento da CAEFE será aprovado por seu Conselho Deliberativo, pormenorizando os auxílios, benefícios e serviços assistenciais por ela prestados, e fará parte integrante deste Estatuto. 13
14 CAPÍTULO V Das disposições gerais e transitórias Art. 46º Em caso de extinção da CAEFE, o patrimônio remanescente, depois de liquidados os compromissos da sociedade, será transferido para as entidades de previdência privada das instituidoras, na proporção de suas participações na associação. 1º São vedadas relações comerciais entre a CAEFE e empresas privadas das quais qualquer administrador da Caixa, de FURNAS, da ELETRONUCLEAR ou de empresa associada seja Conselheiro, Diretor, gerente, quotista majoritário, acionista majoritário ou procurador. 2º O disposto no parágrafo precedente não se aplica às relações comerciais entre a CAEFE, FURNAS, ELETRONUCLEAR e empresa associada. Art. 47º Competirá à Assembléia Geral que instituiu a CAEFE a indicação e nomeação da primeira Diretoria da Caixa, e de seu Presidente, cujos membros terão mandato de 06 (seis) meses, a contar do registro das solenidades que lhes deram posse e da assinatura dos competentes termos de compromissos. 1º Competirá à primeira Diretoria, no uso de todas as atribuições previstas neste Estatuto para tal colegiado, a tomada de todas as providências legais e práticas para materializar os objetivos estatutários da Caixa, inclusive com a incumbência de no prazo de seu mandato providenciar todas as medidas necessárias à constituição do Conselho Deliberativo da CAEFE, na forma prevista neste Estatuto. 2º Por força do disposto acima, todas as atribuições afeitas estatutariamente ao Conselho Deliberativo enquanto não constituído tal colegiado serão missão específica de deliberação em Assembléia dos Associados. 3º Caso o Conselho Deliberativo por qualquer razão não se constitua no prazo inicial de seis meses ou, já constituído, não tenha renovado seus membros na forma prescrita por este Estatuto inviabilizando suas funções caberá à 14
15 Assembléia de Associados substituí-lo nas funções estatutárias a ele inerente, a partir de reuniões convocadas pela Diretoria. 4º Competirá também à Assembléia de Associados que instituiu a Caixa a indicação e nomeação do primeiro Conselho Fiscal, cabendo à Diretoria Executiva a exemplo do previsto no 2º, acima, tomar todas as providências para a constituição de um Conselho Fiscal no prazo de seis meses dentro dos moldes previstos neste Estatuto. 5º Caso o Conselho Fiscal por qualquer razão não se constitua no prazo inicial de seis meses ou, já constituído, não tenha renovado seus membros na forma prescrita por este Estatuto inviabilizando suas funções caberá à Assembléia de Associados substituí-lo nas funções estatutárias a ele inerentes, a partir de reuniões convocadas pela Diretoria. 15
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