FUNDAÇÃO AÇOMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL - AÇOS

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1 FUNDAÇÃO AÇOMINAS DE SEGURIDADE SOCIAL - AÇOS ESTATUTO SOCIAL CONSTITUÍDA PELA PATROCINADORA AÇO MINAS GERAIS S/A - AÇOMINAS POR ESCRITURA PÚBLICA, LAVRADA NO LIVRO 679-E, FLS. 6 A 9 EM 13/06/88, DO CAR- TÓRIO DO SEGUNDO OFÍCIO DE NOTAS DE BELO HORIZONTE/MG.

2 ESTATUTO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL APROVADO PELA PORTARIA N.º 4247, DE 03/06/1988 DO MINISTÉ- RIO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 07/06/1988. ALTERAÇÕES ESTATUÁRIAS APROVADAS PELO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS: PORTARIA N.º 3416 DE 14/08/1991, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 15/08/1991. PORTARIA N.º 505 DE 29/10/1992, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 03/11/1992. PORTARIA N.º 573 DE 17/12/1992, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 18/12/1992. PORTARIA N.º 295 DE 03/06/1993 PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 04/06/1993. PORTARIA N.º 332 DE 09/07/1997, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 10/07/1997. PORTARIA N.º 818 DE 04/01/2001, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 05/01/2001. PORTARIA N.º 170 DE 20/01/2005, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNI- ÃO DE 21/01/2005.

3 TÍTULO I DA FUNDAÇÃO E SEUS AFINS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO/NATUREZA/ DURAÇÃO Artigo 1º - A Fundação Açominas de Seguridade Social - AÇOS, definida em lei como Entidade Fechada de Previdência Complementar, doravante aqui denominada de AÇOS, instituída pela Gerdau Açominas S/A, é pessoa jurídica de direito privado, de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Artigo 2º - A AÇOS reger-se-á pelo presente Estatuto, pelos Regulamentos Internos e de Benefícios e pela Lei aplicável. Artigo 3º - A natureza da AÇOS não poderá ser alterada, nem suprimidos os seus objetivos primordiais. Artigo 4º - O prazo de duração da AÇOS é indeterminado. CAPÍTULO II DA SEDE E FORO DA AÇOS Artigo 5º - A AÇOS tem sede e foro na cidade de Ouro Branco, Estado de Minas Gerais, e poderá manter representações em outras localidades. CAPÍTULO III DA FINALIDADE Artigo 6º - A AÇOS tem por finalidade: I - Suplementar benefícios previdenciários e afins aos empregados, assistidos e respectivos beneficiários, da Gerdau Açominas S/A, da Fundação Açominas de Seguridade Social - AÇOS e da Fundação Ouro Branco FOB, qualificados no Título II deste Estatuto, de acordo e na forma do Regulamento de Benefícios; II - Administrar e supervisionar, através de convênios com a Gerdau Açominas S/A, com a Fundação Ouro Branco FOB e com entidades governamentais (INSS), serviços de natureza previdenciária, por essas proporcionados aos empregados e diretores; III - Promover o bem-estar geral de seus membros através do patrocínio de outras atividades. 1º - Os benefícios previstos neste artigo serão fixados em atos regulamentares, observado o disposto no parágrafo 3º. 2º - A AÇOS poderá promover, novas modalidades de pecúlio e outros programas de natureza previdenciária, em caráter facultativo mediante contribuição específica dos membros interessados. 3º - Nenhuma prestação de caráter previdencial poderá ser criada pela AÇOS, sem que, em contrapartida, seja estabelecida a respectiva receita de cobertura. 4º - A AÇOS poderá estabelecer acordos ou convênios com pessoas ou entidades de direito público ou privado.

4 TÍTULO II DO QUADRO SOCIAL CAPÍTULO I DAS CATEGORIAS DOS MEMBROS Artigo 7º - A AÇOS tem as seguintes categorias de membros: I - Patrocinadora; II - Participante; III - Assistido; IV - Beneficiário. Parágrafo único - A Gerdau Açominas S/A e a Fundação Ouro Branco - FOB, enquanto patrocinadoras, bem como os demais membros referidos neste artigo não respondem, subsidiária ou solidariamente, pelas obrigações contraídas pela AÇOS. CAPÍTULO II DAS PATROCINADORAS Artigo 8º - O Plano de Benefícios foi instituído pela Patrocinadora Gerdau Açominas S/A. 1º - A AÇOS e a FOB serão tidas como patrocinadoras em relação aos seus empregados. 2º - Outras empresas poderão ser incluídas como patrocinadoras, mediante convênio de adesão, com interveniência da patrocinadora, Gerdau Açominas S/A, com a aprovação do Ministério da Previdência Social. CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES Artigo 9º - São participantes os empregados das patrocinadoras e os diretores que aderirem ao plano de benefícios, os ex- empregados que mantenham vínculo de autopatrocínio ou benefício proporcional diferido (BPD), caracterizados no Regulamento de Benefícios. 1º - São fundadores os participantes de que trata este artigo admitidos ou eleitos até 18/05/86 e inscritos como participantes da Fundação Cosipa de Seguridade Social FEMCO, até aquela data. 2º - Para efeito deste regulamento são equiparados aos empregados das Patrocinadoras os seus Diretores ocupantes de cargos eletivos remunerados. CAPÍTULO IV DOS BENEFICIÁRIOS Artigo 10 - Serão beneficiários dos participantes e assistidos os inscritos por estes junto à AÇOS, observadas as limitações específicas previstas no Regulamento de Benefícios.

5 TÍTULO III DO PATRIMÔNIO, SUA FORMAÇÃO E APLICAÇÃO. CAPÍTULO I DA FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO. Artigo 11 - O patrimônio do Plano de Benefícios Previdenciário I administrado pela AÇOS será formado por: I - Contribuições das patrocinadoras, dos participantes, dos assistidos e dos beneficiários, estabelecidas no Regulamento de Benefícios; II - Receitas de investimentos; III - Rendas de bens ou serviços; e IV - Doações, legados, auxílios, subvenções e contribuições proporcionadas por quaisquer pessoas. CAPÍTULO II DA APLICAÇÃO DO PATRIMÔNIO Artigo 12 - O patrimônio do Plano de Benefícios Previdenciário I administrado pela AÇOS em nenhum caso poderá ter aplicação diversa das diretrizes básicas estabelecidas neste capítulo. Artigo 13 - O patrimônio do Plano de Benefícios Previdenciário I administrado pela AÇOS será a- plicado integralmente no país, segundo critérios que tenha em vista a segurança dos investimentos, a liquidez adequada aos compromissos e a rentabilidade compatível com os imperativos atuariais do plano de custeio. 1º - O custeio do Plano de Benefícios Previdenciário I será apresentado pela Diretoria Executiva ao Conselho Deliberativo anualmente, ou quando motivos supervenientes o aconselharem. 2º - Os bens imóveis deste Plano de Benefícios Previdenciário I só poderão ser alienados ou gravados com autorização do Conselho Deliberativo. TÍTULO IV DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO Artigo 14 - Serão responsáveis pela administração e fiscalização da AÇOS: I - O Conselho Deliberativo; II - O Conselho Fiscal; III - A Diretoria Executiva. 1º - O exercício das funções de membros dos órgãos acima mencionados não será remunerado, para todos os efeitos, mas considerado como serviço efetivo e relevante para as patrocinadoras e para a AÇOS. 2º - Os membros do Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva deverão ter pelo menos 5 anos de relação empregatícia com a GERDAU AÇO- MINAS S/A ou outra empresa controlada pela Gerdau S/A e serem também participantes ou assistidos a pelo menos 5 anos da AÇOS ou de outra entidade fechada de previdência patrocinada pela Gerdau Açominas S/A, ter comprovada experiência

6 no exercício de atividades nas áreas financeiras, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização ou de auditoria, não ter sofrido condenação criminal transitada e julgada, e não ter sofrido penalidade administrativa por infração de legislação da seguridade social ou como servidor público. 3º - Os membros da Diretoria Executiva deverão ter formação de nível superior e atender aos requisitos do parágrafo anterior. 4º - A AÇOS, através de seu Conselho Deliberativo, assegurará, inclusive por meio de contratação de seguro, o custeio da defesa de dirigentes, ex- dirigentes, empregados e ex- empregados da AÇOS, em processo administrativos e judiciais, decorrentes de ato regular de gestão, conforme atualmente previsto no único, do art. 22, da Resolução CGPC n.º 13, de , e/ou suas alterações posteriores. Artigo 15 - A investidura nos cargos do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal far-se-á mediante termo lavrado em livro próprio. Artigo 16 - Para consecução das finalidades da AÇOS, será estabelecida no Regulamento Interno a estrutura dos órgãos necessários à sua administração. CAPÍTULO II DO CONSELHO DELIBERATIVO Artigo 17 - O Conselho Deliberativo é o órgão de deliberação e orientação superior cabendo-lhe, precipuamente, fixar as políticas e diretrizes fundamentais para a AÇOS. Artigo 18 - O Conselho Deliberativo será constituído por 6 (seis) membros efetivos. 1º - Cada membro efetivo terá um suplente, com igual mandato, o qual será seu substituto eventual. 2º - Os membros do Conselho Deliberativo terão mandato de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução, observado as qualificações e condições expressas no artigo 14. 3º - Compete à Diretoria da patrocinadora Gerdau Açominas S/A nomear e/ou exonerar até 4 (quatro) membros efetivos e respectivos suplentes do Conselho Deliberativo. 4º - É assegurada aos participantes e assistidos a indicação e/ou exoneração de membros efetivos e respectivos suplentes, do Conselho Deliberativo para ocupar as vagas restantes. 5º - A indicação (representação e critérios) dos membros referidos no 4 o será estabelecida pelo Conselho Deliberativo. 6º - Caberá a Diretoria da patrocinadora Gerdau Açominas S/A indicar, dentre os membros efetivos do Conselho Deliberativo, aquele que ocupará o cargo de Presidente do Conselho. Artigo 19 - O Conselho Deliberativo reunir-se-á, por convocação do Presidente, ordinariamente, de 2 (dois) em 2 (dois) meses, e extraordinariamente, sempre que necessário, por iniciativa do Presidente, ou pela maioria dos Conselheiros efetivos, sempre com a presença da maioria dos seus membros e da diretoria executiva como convidada para a realização dos trabalhos.

7 1º - As convocações ordinárias deverão ser feitas com antecedência mínima de cinco dias úteis e as extraordinárias com um mínimo de dois dias úteis. 2º - Das reuniões do Conselho Deliberativo, lavrar-se-ão atas, contendo assuntos e deliberações, sendo estas tomadas pela maioria dos seus membros presentes. 3º - A convocação dos suplentes será feita pelo Presidente, nos casos de impedimento ocasional ou temporário dos membros efetivos, e, para cumprimento do restante do prazo do mandato, nos casos de vacância do cargo. 4º - O Presidente do Conselho Deliberativo, além do voto pessoal, terá o voto de qualidade observadas eventuais limitações ajustadas pelas patrocinadoras. 5º - Perderá o mandato o Conselheiro Titular que deixar de comparecer a duas reuniões consecutivas, sem motivo justificado ou licença prévia do Conselho Deliberativo. Na ausência ocasional e temporária do Titular, caberá ao mesmo a convocação do seu Suplente, o que elidirá a ausência para os fins deste parágrafo. Artigo 20 - As proposituras ao Conselho Deliberativo serão de iniciativa de qualquer dos seus membros. Artigo 21 - O Conselho Deliberativo, apreciará o relatório da Diretoria Executiva e as demonstrações financeiras da AÇOS, relativos ao último exercício, acompanhados dos pareceres do Conselho Fiscal, da Auditoria Externa e do Atuário responsável, dando conhecimento de suas decisões às patrocinadoras, até a data prevista na legislação vigente. CAPÍTULO III DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 22 - A Diretoria Executiva é o órgão de administração geral da AÇOS, cabendo-lhe, precipuamente, fazer executar as políticas e diretrizes fundamentais fixadas pelo Conselho Deliberativo. Artigo 23 - A Diretoria da AÇOS será composta por um Diretor- Presidente, por um Diretor Financeiro e por um Diretor de Seguridade. 1º - Os membros da Diretoria Executiva da AÇOS serão nomeados e exonerados em qualquer época pela Diretoria da Patrocinadora Gerdau Açominas S/A e terão mandato de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução, observado qualificação e condições expressas no artigo 14. 2º - Dentre os membros da Diretoria Executiva, será escolhido um diretor responsável pelas aplicações dos recursos da entidade e informando ao órgão regulamentador e fiscalizador. 3º - Os demais membros da Diretoria Executiva responderão solidariamente com o Dirigente indicado na forma do parágrafo anterior, pelos danos e prejuízos causados a entidade para os quais tenham concorrido. Artigo 24 - A Diretoria Executiva submeterá anualmente ao Conselho Deliberativo as demonstrações financeiras da AÇOS, após a apreciação pelos órgãos técnicos mencionados no artigo 21. Artigo 25 - A Diretoria Executiva reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e extraordinariamente mediante convocação do Diretor Presidente, com a presença da maioria de seus membros, sendo suas deliberações tomadas por maioria de votos.

8 Parágrafo único - O Diretor Presidente terá, além do seu voto, o voto de qualidade. CAPÍTULO IV DO CONSELHO FISCAL Artigo 26 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da AÇOS, cabendo-lhe, precipuamente, zelar pela sua gestão econômico-financeira. Artigo 27 - O Conselho Fiscal será constituído por 3 (três) membros efetivos. 1º - Cada membro efetivo terá um suplente, com igual mandato, o qual será seu substituto eventual. 2º - Os membros do Conselho Fiscal terão mandato de 4 (quatro) anos, sendo permitida a recondução, observado as qualificações e condições expressas no artigo 14. 3º - Compete à Diretoria da patrocinadora Gerdau Açominas S/A nomear e/ou exonerar até 2 (dois) membros efetivos e respectivos suplentes do Conselho Fiscal. 4º - É assegurada aos participantes e assistidos a indicação e/ou exoneração de membros efetivos e respectivos suplentes do Conselho Fiscal, para ocupar as vagas restantes. 5º - A indicação (representação e critérios) dos membros referidos no 4 o será estabelecida pelo Conselho Deliberativo. 6º - Perderá o mandato o Conselheiro Titular que deixar de comparecer a duas reuniões consecutivas, sem motivo justificado ou licença prévia do Conselho Fiscal. Na ausência ocasional e temporária do titular caberá ao mesmo a convocação do seu suplente o que elidirá a ausência para os fins deste parágrafo. Nos casos de vaga, renúncia, impedimento ou ausência injustificada a 2(duas) reuniões consecutivas, será o membro do Conselho Fiscal substituído, até o término do mandato, pelo respectivo suplente. Artigo 28 - O Conselho Fiscal reunir-se-á mediante convocação do seu Presidente, ou da maioria de seus membros, e as deliberações serão tomadas por maioria de votos. Parágrafo único - O Presidente do Conselho Fiscal, além do seu voto pessoal, terá o voto de qualidade observadas eventuais limitações ajustadas pelas patrocinadoras. TÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO DELIBERATIVO. Artigo 29 - Compete, privativamente, ao Conselho Deliberativo, deliberar sobre as seguintes matérias: I - Plano de benefícios; II - Plano de custeio; III - Plano anual de investimento; IV - Orçamento anual e suas eventuais alterações; V - Estatuto social, Regulamento Interno e de Benefícios; VI - Aceitação de doações, com ou sem encargos;

9 VII - Admissão de novas patrocinadoras, submetida à homologação do Ministério da Previdência Social; VIII - Relatório anual de Diretoria Executiva e prestação de contas do exercício, após a devida apreciação pelo Conselho Fiscal; IX - Realização de inspeções, auditagens ou tomadas de contas, sendo-lhes facultado confiá-las a peritos estranhos à AÇOS; X - Aquisição e alienação de bens imóveis, constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos e edificações em terrenos de propriedade do Plano de Benefícios Previdenciário I administrado pela AÇOS; XI - Diretrizes gerais sobre administração; XII - Julgar recursos dos atos da Diretoria Executiva; XIII - Casos omissos neste Estatuto, que não necessitem de aprovação do Ministério da Previdência Social. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA DO DIRETOR PRESIDENTE DA AÇOS Artigo 30 - Compete ao Diretor Presidente da AÇOS, observadas as disposições legais estatutárias: I - Representar a AÇOS, ativa, passiva, judicial e extra judicialmente; II - Dirigir e coordenar os trabalhos da Diretoria Executiva; III - Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; IV - Movimentar, juntamente com um dos Diretores, os recursos da AÇOS, podendo delegar essa atribuição a outro Diretor. Parágrafo único - Os demais atos e atribuições de competência do Diretor Presidente da AÇOS serão especificados no Regulamento Interno. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DA DIRETORIA EXECUTIVA Artigo 31 - Compete à Diretoria Executiva: I - Administrar a AÇOS, executando os atos necessários ao seu funcionamento; II - Propor ao Conselho Deliberativo: a) planos de benefícios e os respectivos planos de custeios de planos administrados pela AÇOS; b) abertura de créditos adicionais, à vista de propostas fundamentadas, desde que hajam recursos disponíveis; c) aceitação de doações, aquisição e alienação de imóveis e constituição de ônus ou direitos reais sobre os mesmos; d) modificação no Estatuto Social e Regulamento Interno e de Benefícios; I - Constituir procuradores com poderes das cláusulas ad-judicia e ad-negotia, inclusive para movimentação de recursos, pelo seu Diretor Presidente isoladamente, ou por dois Diretores em conjunto, conforme procedimentos estabelecidos pela Diretoria em colegiado; II - Autorizar a celebração de contratos, acordos, convênios que não importem na constituição de ônus reais sobre bens da AÇOS; III - Adequar o orçamento, conforme sua execução às diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo; IV - Autorizar a aplicação de recursos conforme diretrizes fixadas pelo Conselho Deliberativo;

10 V - Estabelecer o número e a remuneração dos empregados da AÇOS de acordo com o orçamento aprovado; VI - Definir direitos e deveres do pessoal da AÇOS; VII - Designar chefes dos órgãos técnicos e administrativos da AÇOS, assim como agentes e representantes; VIII - Estabelecer a estrutura de organização e procedimentos de administração da AÇOS. Parágrafo único - Os demais atos e atribuições de competência da Diretoria Executiva serão especificados no Regulamento Interno. CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA DOS DIRETORES DA AÇOS Artigo 32 - Compete aos Diretores da AÇOS a direção, orientação, controle e fiscalização das atividades técnicas e administrativas a seu cargo. Parágrafo único - As atribuições específicas do Diretor Financeiro e do Diretor de Seguridade serão fixadas pelo Conselho Deliberativo. CAPÍTULO V DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL Artigo 33 - Competirá ao Conselho Fiscal, como órgão de fiscalização da AÇOS: I - Examinar e aprovar os balancetes da AÇOS; II - Dar parecer sobre o balanço anual da AÇOS, sobre as contas e atos da Diretoria Executiva; III - Examinar, em qualquer tempo, os livros e documentos da AÇOS; IV - Lavrar em atas os pareceres, e o resultado dos exames procedidos; V - Apresentar ao Conselho Deliberativo pareceres sobre os negócios e as operações sociais do exercício, tomados por base o balanço, o inventário e as contas da Diretoria Executiva; VI - Acusar as irregulares verificadas, sugerindo medidas saneadoras; VII - Convocar para reunião especial o Conselho Deliberativo, sempre que ocorrerem motivos graves e urgentes na área de suas atribuições; VIII - Praticar, durante o período de liquidação da AÇOS os atos julgados indispensáveis para o seu bom termo. Parágrafo único - O Conselho Fiscal poderá requerer ao Conselho Deliberativo, mediante justificativa escrita, o assessoramento de perito-contador ou de firma especializada de sua confiança. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES Artigo 34 - Os membros do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da AÇOS, em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém, pelos prejuízos a que derem causa, por violação da lei ou do Estatuto. Artigo 35 - Aos Diretores e Conselheiros da AÇOS é vedado participar de qualquer ato, como interessados, procuradores ou intermediários, em que a AÇOS seja parte, exceto no exercício

11 regular de sua competência ou para exercer direito decorrente da condição de participante. 1º - São vedadas relações comerciais entre a AÇOS e empresas privadas, nas quais qualquer Diretor ou Conselheiro da AÇOS seja diretor, gerente, quotista majoritário, acionista majoritário, empregado ou procurador. 2º - O disposto no parágrafo precedente não se aplica às relações comerciais entre a AÇOS e suas patrocinadoras, observadas as prescrições legais. Artigo 36 - O exercício financeiro da AÇOS coincidirá com o ano civil. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DAS SUBSTITUIÇÕES Artigo 37 - O Diretor Presidente da AÇOS, em seus impedimentos temporários, será substituído por um dos Diretores Executivos da AÇOS por ele indicado. Parágrafo único - Na ocorrência de substituição por período contínuo superior a 30 (trinta) dias, a indicação do Diretor Executivo substituto deverá ser aprovada pelo Conselho Deliberativo da AÇOS. Artigo 38 - No caso de impedimento temporário de qualquer Diretor, seus encargos serão assumidos por outro Diretor ou por empregado da AÇOS, que seja fundador da AÇOS ou participante há pelo menos 5(cinco) anos, estando em pleno gozo de seus direitos estatutários, mediante designação do Diretor Presidente da AÇOS. 1º - Na hipótese de afastamento definitivo de qualquer membro da Diretoria Executiva, o Diretor Presidente da AÇOS comunicará imediatamente o fato à Diretoria das patrocinadoras, para efeito de nomeação de novo titular, no prazo máximo de sessenta dias. 2º - O diretor nomeado em substituição receberá o mandato pelo restante do prazo do substituí do. Artigo 39 - Os Diretores não poderão ausentar-se do exercício do cargo por mais de trinta dias consecutivos, sem licença prévia do Diretor presidente da AÇOS. Artigo 40 - Embora findo o mandato dos Conselheiros e dos membros da Diretoria Executiva, estes permanecerão em pleno exercício do cargo, até a posse dos respectivos substitutos. CAPÍTULO II DAS ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS Artigo 41 - O presente Estatuto, bem como o Regulamento de Benefícios da AÇOS, só poderão ser alterados por aprovação da maioria simples de todos os membros do Conselho Deliberativo, e posterior aprovação da Diretoria das patrocinadoras e dos órgãos competentes do Ministério da Previdência Social. Parágrafo único - As alterações deste Estatuto não poderão, em nenhum caso, contrariar os objetivos da AÇOS, nem reduzir o Plano de Benefícios instituído.

12 CAPÍTULO III DO PESSOAL DA AÇOS Artigo 42 - Os empregados da AÇOS estarão sujeitos à legislação do trabalho, com política de recursos humanos aprovada pela Diretoria Executiva. Parágrafo único - Os direitos, deveres e regime de trabalho dos empregados da AÇOS serão objeto de regulamento próprio. CAPÍTULO IV DOS RECURSOS DOS ATOS ADMINISTRATIVOS Artigo 43 - Das decisões da Diretoria Executiva caberá recursos ao Conselho Deliberativo, no prazo de 30 (trinta) dias a partir da comunicação por escrito da decisão recorrida. Parágrafo único - O Conselho Deliberativo poderá conferir efeito suspensivo à referida decisão se assim o entender.

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