Programa Eco-Escolas 2009/2010
|
|
- João Victor Natan Delgado Damásio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa Eco-Escolas 2009/2010
2 Reutilização materiais Natal
3 Reutilização materiais Carnaval
4 Reutilização materiais Maios
5 Reutilização materiais Instrumentos Musicais
6 Reutilização materiais
7 Reutilização materiais Semana das Artes
8 Pilhão / Recolha tinteiros AMI
9 Projecto Greencork
10 Ponto Electrão
11 Palestra GNR Ambiente
12 Campanha SOS Cagarro
13 IX Encontro Regional Eco- Escolas
14 Acção de informação do programa Eco- Escolas a uma equipa de professores Ingleses
15 Painel Eco-Escolas
16 Dia Eco-Escolas Eco-paper
17 Eco-código
18 ESCOLA BÁSICA 1,2,3/JI DE ANGRA DO HEROÍSMO GreenCork EcoEscola HÁ FLORA DA NOSSA ESCOLA Pelos alunos do 5.º 5 Docentes: Armando Brilhante e Vânia Bernardo São Bento Angra do Heroísmo 2009/2010
19 M T M T CB CB PL PL M T P AC MT P A M C CRP CR CP CH BK BK P C C H M M T T M M M M TT TM M M M M T P C C P H C H MT P P C H CT M C P OL M CT M C C A M PL PL MT PL M PL CP Choupo OL Olaia C Cedros BK Banksia AC Araucária CRP Criptoméria CB Cedro Buçaco MT Metrosidero C H C PL P Pinheiro CH Chorão PL C H PL PL C M PL Plátano
20 Nome: Araucária Idade: Dá/deu ao Homem: pinhões de Paraná, frutos Curiosidades: No idioma inglês a espécie araucária tiraniana se chama, entre outros, Monkey-puzzle Tree (ou árvore 'Quebra-cabeças de Macacos). Folha da araucária Uma outra teoria quanto a este nome curioso conferido à milenar araucária teria surgido devido aos seus ramos se parecerem com imensos rabos de macaco aos anglosaxões que a introduziram nos continentes nórdicos do planeta como planta ornamental.
21 NOME: Banksia Idade: Dá ou deu ao homem: Folha da Banksia Curiosidades: A Banksia integrifolia, vulgarmente conhecida como Costa Banksia, é uma espécie de árvore que cresce ao longo da costa leste da Austrália. É altamente variável na forma, mas é mais frequentemente encontrado como uma árvore de até 25 metros de altura. Suas folhas verde-escuras têm superfície superior e inferior branco, um contraste que pode ser impressionante em dias ventosos
22 Nome: Cedro Buçaço Idade: Dá/deu ao homem: Utilizado como ornamento em jardins Folha do Cedro buçaco
23 Nome: Cedro ou cipreste Idade: Dá/Deu ao homem: Tira-se dele O libanol, uma essência amarelo-claro, Perfumada, a qual é útil contra enfermidades E infecções pulmonares. A folha do cedro
24 Nome: Salgueiro -Chorão Idade: Dá ou deu ao homem: embeleza as ruas Folha do chorão Curiosidades: O termo salgueiro-chorão originalmente aplicado à actualmente rara espécie de salgueiro, refere-se, geralmente, aos híbridos do salgueirobranco. O híbrido tem folhas quase ou totalmente sem pêlos e caracterizase, na flor, pelos ovários muito mais compridos que a bráctea que a envolve.
25 Nome: Choupo Idade: Dá/Deu ao Homem: papel, brinquedos, palitos de fósforos, caixotaria, móveis, aglomerados e persianas. Curiosidades: Folhas do Choupo O choupo ou álamo é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro). As folhas são alternas e caducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é monóico: as flores masculinas e femininas nascem em amentilhos separados.
26 Nome: Metrosíderos Idade: Dá/deu ao homem: Flores vermelhas ou brancas, a sua casca é utilizada em infusões medicinais. Também, o néctar das suas flores tem aplicações medicinais. Folha e flor de metrosídero
27 Nome: Pinheiro Idade: Dá/deu ao homem: pinhas e celulose Folha do pinheiro
28 Nome: Plátano Idade: Dá/deu ao homem: serve de suporte para as vinhas e embelezar paisagens Curiosidades: Folha do plátano Os plátanos são da família Platanaceae. No geral são árvores de interesse ornamental, podendo atingir mais de 30 metros de altura. Possuem folhas lobadas semelhantes às do bordo, que ficam avermelhadas no outono antes de caírem no inverno, mas diferenciam-se dos bordos pelas flores reunidas em inflorescências globosas em contraste com os amentos presentes nos bordos, e também pela ausência de resina nos plátanos, entre outras diferenças estruturais menores.
29 Nome: olaia Idade: 22 Dá/deu ao homem: folhas comestíveis Madeira e flores. Curiosidade: A olaia também pode ser chamada árvore-dejudas ou pata-de-vaca. Folha da Olaia Diz-se que foi nesta árvore que Judas Iscariotes se enforcou após ter traído Cristo, mas o seu nome poderá também derivar de "árvore-da-judeia", nome da região onde a árvore era vulgar.
30 Nome: criptómeria Idade: Da/Deu ao homem: Curiosidades: Tem ramos verticilados, ascendentes nas pontas. As suas folhas são lineares, verde-azuladas. A folha da Criptoméria
31 Equipa Eco-Escolas Coordenadora: Madalena Sousa Sub-coordenação: Sandra Araújo
Platanus x hispanica Mill. ex Münchh. 9 Exemplares no Parque
Platanus x hispanica Mill. ex Münchh. 9 Exemplares no Parque Família Platanaceae Nome Comum plátano, plátano-comum, plátano-de-londres, plátano-de-sombra Origem A maioria dos autores consideram o Platanus
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson, cedro-branco, cedro-do-oregon Origem América do Norte (Oeste dos Estados Unidos, estados
Leia maisCastanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,
Leia maisTaxus baccata L. 43 Exemplares no Parque
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,
Leia maisCupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque
Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum Cipreste-dos-cemitérios, cipreste, cipreste-comum, cipreste-de-itália, falso-cedro Origem Europa e Ásia (montanhas semiáridas
Leia maisPopulus nigra L. 63 Exemplares no Parque
Populus nigra L. 63 Exemplares no Parque Família Salicaceae Nome Comum choupo-negro, álamo, álamo-negro, álamo-da-terra, álamo-de-itália, choupo-de-itália, almo, amieiro-negro, choupo, faia-preta, olmo-negro
Leia maisLiquidambar styraciflua L. 86 Exemplares no Parque
Liquidambar styraciflua L. 86 Exemplares no Parque Família Hamamelidaceae Nome Comum liquidâmbar, árvore do estoraque Origem América do Norte e Central (Sul dos E.U.A, México e Guatemala). Tipo de Origem
Leia maisPinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Leia maisCercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque
Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum olaia, árvore- do-amor, árvore-da-judeia, árvore-de-judas Origem Sul da Europa e este da Ásia (zona do Mediterrâneo oriental
Leia maisJuglans regia L. 7 Exemplares no Parque
Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Família Juglandaceae Nome Comum nogueira, nogueira-comum, nogueira-europeia Origem Grécia e região Balcânica, naturalizada a sul e oeste da Europa e norte de Portugal.
Leia maisBetula pubescens Ehrh. var. pubescens. 198 Exemplares no Parque
Betula pubescens Ehrh. var. pubescens 198 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum vidoeiro, bido, vido, bédulo, bidoeiro Origem Quase toda a Europa, centro e norte da Ásia e metade norte da
Leia maisBetula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque
Betula pendula Roth 18 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum bétula-pendula, abedul, bétula, vidoeiro-pendula Origem Quase toda a Europa, oeste da Sibéria, este da Ásia e África (norte de
Leia maisQuercus pyrenaica Willd. 1 Exemplares no Parque
Quercus pyrenaica Willd. 1 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum carvalho-negral, carvalho-da-beira, carvalho-pardo-da-beira, carvalho-pardo-do-minho, pardodas-beiras Origem Europa e África:
Leia maisArbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.
Leia maisPinus pinaster Aiton. 92 Exemplares no Parque
Pinus pinaster Aiton. 92 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-bravo, pinheiro-marítimo, pinheiro-das-landes Origem Nativo da região Mediterrânica ocidental e norte de África, encontrando-se,
Leia maisCedrus atlantica (Endl.) Carrière. 9 Exemplares no Parque
Cedrus atlantica (Endl.) Carrière 9 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum cedro-do-atlas, cedro Origem É originário de África, das montanhas dos Atlas e do Rif em Marrocos e das montanhas da
Leia maisAlnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque
Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum amieiro, amieiro-vulgar Origem Grande parte da Europa, Ásia e noroeste de África. Comum em toda a Península Ibérica, exceto
Leia maisEscola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo
Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional da Educação e Cultura DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Ano letivo 2015/2016 Painel «O MAR DOS AÇORES VALORIZAÇÃO DO
Leia maisAcacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE PINHAL NOVO Ano Lectivo 2010/2011 PLANO DE ACTIVIDADES Projecto Eco-Escolas
Projecto Eco- lectivo Acções de informação e sensibilização sobre água, resíduos, energia, alterações climáticas e preservação da floresta. x x x x x x, Área de Projecto, Curso Profission al de TAL x x
Leia maisPrunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Leia maisLaurus nobilis L. 237 Exemplares no Parque
Laurus nobilis L. 237 Exemplares no Parque Família Lauraceae Nome Comum Loureiro, louro, sempreverde, loureiro-comum, loureiro-dos-poetas, loureiro-vulgar Origem Ásia Menor e toda a Região Mediterrânica.
Leia maisQuercus robur L. 603 Exemplares no Parque
Quercus robur L. 603 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum Carvalho-alvarinho, carvalho-comum, carvalho-roble, carvalheira, roble- alvarinho, alvarinho Origem Europa e Ásia Ocidental. É espontânea
Leia maisCeltis australis L. 3 Exemplares no Parque
Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda
Leia maisRespostas 7º ano Gimnospermas
Respostas 7º ano Gimnospermas Caderno 4 Pág. 281 Atividade 1 1) As sementes ajudam na dispersão, pois protegem o embrião, que poderá germinar uma nova planta em condições ideais. Além disso, alguns animais
Leia maisA ESPÉCIE DA ESTAÇÃO. Ilex aquifolium L. Azevinho. Divisão Municipal de Ambiente e Conservação da Natureza Município de Oliveira de Azeméis
A ESPÉCIE DA ESTAÇÃO Ilex aquifolium L. Azevinho Divisão Municipal de Ambiente e Conservação da Natureza Município de Oliveira de Azeméis Dezembro de 2011 N.º 04/2011 1 INTRODUÇÃO O azevinho tem sido tradicionalmente
Leia maisEspaços verdes em Gaia... porquê?
http://campoaberto.pt/50espacos Apartado 5052 4018-001 Porto Fax: 22 975 95 92 Telefone: 93 375 39 10 contacto@campoaberto.pt http://www.campoaberto.pt http://www.campo-aberto.blogspot.com Espaços verdes
Leia maisPlano Anual de Actividades
Plano Anual de Actividades ATL Tema/conceito: Ser é Crescer Contextualização: O Plano Anual de Actividades para este ano lectivo 2012/2013, tem como tema/conceito base SER É CRESCER. Este tema/conceito
Leia maisESTRUTURA DA MADEIRA
Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (5) - Madeiras / 6ºB A madeira é um material muito heterogéneo, isto é, as suas propriedades
Leia maisCedrus libani Barrel. 7 Exemplares no Parque
Cedrus libani Barrel. 7 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum cedro-do-líbano, cedro Origem Ásia ocidental e sudeste da Europa, sendo natural do Líbano, Síria e Turquia. Tipo de Origem alóctone
Leia mais42 Exemplares no Parque Família
Quercus suber L. 42 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum sobreiro, chaparreiro, chaparro, sobro, sovereiro, sôvero Origem Europa: região Mediterrânea Ocidental. Quadrante sudoeste da Península
Leia maisGUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira
GUAJUVIRA Nome Científico: Cordia americana (L.) Gottshling & J.E.Mill Distribuição geográfica: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ecologia: Espécie
Leia maisTilia tomentosa Moench. 6 Exemplares no Parque
Tilia tomentosa Moench 6 Exemplares no Parque Família Tiliaceae Nome Comum Tília-prateada, tília-tomentosa, tília-da-hungria Origem Europa Oriental (Península Balcânica, Hungria e Ucrânia). Introduzida
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Capítulo 7 Gimnospermas
Leia maisUNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS
UNIDADE 3 O REINO DAS PLANTAS Livro pág. 66 Leitura do Texto: A conquista do Ambiente Terrestre. Livro: Uma breve história do conhecimento Embora o homem represente 1% da Biomassa do Planeta, é provável
Leia maisEscola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017. Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas
Escola Básica e Secundária do Porto Moniz Ano Letivo 2016/2017 Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Plano Anual de Atividades do Programa Eco Escolas Ano Letivo 2016-2017 Calendarização Atividades
Leia maisTrabalho de Ciências 1 Seminário 3- Gimnospermas
Trabalho de Ciências 1 Seminário 3- Gimnospermas Nome: Mário, Eduardo, Leonardo, Vinicius, Murilo e Rian Turma: 71 Assuntos obrigatórios: O que são as gimnospermas definição; Exemplos de gimnospermas;
Leia maisPlano de ação para o tema: Resíduos
Pl de ação para o tema: Resíduos - Falta de hábitos de separação de resíduos - Desvalorização de materiais - Reutilização de materiais - Envolver a comunidade e o meio envolvente na dinamização do programa
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 71 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Você
Leia maismargouillat photo/shutterstock.com/id/br Plantação de cana-de-açúcar. Planta de mandioca. Mangueira. Ligue os alimentos às partes das plantas:
1 Leia o texto e complete as lacunas. As folhas são responsáveis pela, processo que garante a produção de alimento para a planta. Para realizá-lo, é necessária a presença de no ambiente, ou seja, a planta
Leia maisCLASSES DE VEGETAÇÃO
CLASSES DE VEGETAÇÃO Árvores As árvores são plantas perenes de porte elevado, tronco lenhoso e definido, encimado por uma copa. Constituídas de raiz, tronco (fuste) e copa, apresentando, em geral, altura
Leia maisGimnospermas Planta que produz sementes e não possuem frutos
Gimnospermas Do grego gymnos = nú sperma = semente Planta que produz sementes e não possuem frutos Plantas terrestres de regiões frias e temperadas Diversidade de Gimnospermas Diversidade de Gimnospermas
Leia maisReino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS
Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos (também chamados de cloroplastos). Cloroplastos
Leia maisUlmus minor Miller. 5 Exemplares no Parque
Ulmus minor Miller 5 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum ulmeiro, ulmeiro-de-folhas-lisas, lamegueiro, mosqueiro, negrilho, ulmo Origem Europa, norte de África e Ásia Ocidental. É espontâneo
Leia maisOlea europaea L. var. europaea. 10 Exemplares no Parque
Olea europaea L. var. europaea 10 Exemplares no Parque Família Oleaceae Nome Comum oliveira Origem Região mediterrânica (Sul da Europa, Norte de África e Médio Oriente). Tipo de Origem autóctone Autor
Leia maisReino Plantae. Profª Carla Aquino
Com a conquista do meio terrestre pelas plantas, foi possível a chegada e permanência dos animais em diversos ambientes. Os animais dependem direta ou indiretamente das plantas para sua sobrevivência.
Leia maisEspécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos
Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos Paulo Ernani Ramalho Carvalho Engenheiro Florestal Doutor em Ciências Florestais Paricá Pinho-Cuiabano Ocorrência natural: AC, AM, MT, PA e RO. IMAv:
Leia maisHANDEBOL - Feminino 17/09/ GINÁSIO MAX ROSEMANN - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Etapa 1. 17/09/ SESC - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Etapa 1
HANDEBOL Nº 03 16/09/2017 COORDENAÇÃO DE COMPETIÇÃO LOCAIS DE COMPETIÇÃO HANDEBOL Local: Ginásio Ney Braga Quadra 1 End: Rua Dona Izabel A Redentora, 2355 Centro, São José dos Pinhais Local: SESC End:
Leia maisPlano de Acção. (Provisório) Página 1 de 5
Plano de Acção (Provisório) 2009-2010 Página 1 de 5 Diagnóstico Objectivos Acções Recursos Intervenientes Calendarização Água Resíduos Energia Transportes Biodiversidade Alterações Climáticas Elementos
Leia maisCereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Leia maisConteúdo Programático
Conteúdo Programático 1º TRIMESTRE Alfabetização Vogais maiúsculas e minúsculas e encontros vocálicos Consoantes M,C,T,L,V,R,S e sílabas Ciências Árvore Genealógica Temperaturas Planeta Terra Estações
Leia maisGIMNOSPERMAS. Do grego gimno = desnudo. sperma = semente
GIMNOSPERMAS GIMNOSPERMAS Do grego gimno = desnudo sperma = semente Gimnospermas: possuem sementes, mas não formam frutos. Suas sementes são chamadas nuas, pois não estão abrigadas no interior de frutos
Leia maisPrincípios básicos para o projeto de arborização urbana
Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade
Leia maisAuditoria ambiental. 1ª Fase. 1ª Fase. 2ª Fase
ECO-ESCOLAS ECO-ESCOLAS Eco-Escolas é um programa internacional da Foundation for Environmental Education, desenvolvido em Portugal desde 1996 pela ABAE. Pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho
Leia maisMelhoramento de espécies florestais
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies florestais Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução
Leia maisDireção de Serviços da Região Norte 4 de novembro de 2015
4 de novembro de Página 1 Calendarização Dinamização NOME Tipo de Atividade Local recrutamento dos Público-Alvo Custo Pilhão vai à escola 42278 42521, EB1 e JI Eco-Escolas 230, 520 500 P3.1 - Cidadania
Leia maisDiversidade e reprodução das plantas
Diversidade e reprodução das plantas Características gerais das plantas Metodologia cladística Reino Plantae = organimos que apresentam embriões multicelulares maciços. Embryophytes. Eucarióticos Multicelulares
Leia maisEucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque
Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus 124 Exemplares no Parque Família Myrtaceae Nome Comum Eucalipto, eucalipto-comum, calipse, calipes, calipto, eucalipto, gomeiro-azul Origem Oceânia (Região litoral
Leia maisAtividade: conhecer as árvores da escola
Atividade: conhecer as árvores da escola Roteiro do professor Sumário: Os alunos irão para o exterior munidos de um Guia de Campo observar árvores, responder oralmente a várias questões que serão colocadas
Leia maisESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE DE S.C- UNOESC CAMPUS DE XANXERÊ. DESIGN INDUSTRIAL / ACADÊMICA: NEIMARA MENEGATTI ORIENTADOR: PROFESSOR: LUIZ CLAUDIO
Desenvolvimento de produto: facilitando o ato de descascar pinhão. Como o design pode proporcionar função e praticidade no ato de descascar pinhão. OBJETIVO GERAL Desenvolver descascador de pinhão, que
Leia maisAgrupamento de Escolas de Lamaçães. Realizado por: Afonso Miguel Gomes Ana Luísa Alegria Ana Marta Aguiar Ana Teresa Vieira Ana Maria Marques
Agrupamento de Escolas de Lamaçães Realizado por: Afonso Miguel Gomes Ana Luísa Alegria Ana Marta Aguiar Ana Teresa Vieira Ana Maria Marques Conhecer o carvalhal típico português Verificar a situação actual
Leia maisREUNIÃO TÉCNICA HANDEBOL. Local: Ginásio Ney Braga Quadra 1 End: Rua Dona Izabel A Redentora, 2355 Centro, São José dos Pinhais
HANDEBOL Nº 02 15/09/2017 COORDENAÇÃO DE COMPETIÇÃO LOCAIS DE COMPETIÇÃO HANDEBOL Local: Ginásio Ney Braga Quadra 1 End: Rua Dona Izabel A Redentora, 2355 Centro, São José dos Pinhais Local: SESC End:
Leia maisIpê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Leia maisAS PARTES DE UMA ANGIOSPERMA
AS PARTES DE UMA ANGIOSPERMA A flor padrão de uma angiosperma É um sistema de reprodução sexuada Reprodução Formada por folhas modificadas Sépalas: são folhas verdes, pequenas, para proteção do botão
Leia maisLUZ. Grades Cintilantes. O que se passa?
LUZ Uma pequena formiga e um planeta gigante têm algo em comum: ambos produzem uma sombra! A luz viaja em linha reta, portanto, se o seu caminho é bloqueado por um objeto, isso cria uma área escura, ou
Leia maisPrograma Eco-Escolas PLANO DE ACÇÃO Coordenador do Projecto: Prof. Eduardo Ribeiro
Programa Eco-Escolas PLANO DE ACÇÃO 2010-2011 Coordenador do Projecto: Prof. Eduardo Ribeiro Nota Introdutória... 3 Objectivos Gerais... 4 Objectivos Específicos: Água... 5 Objectivos Específicos: Resíduos...
Leia maisEditorial: Ficha Técnica Este Jornal surgiu da necessidade de
Ano III - Nº1 Março de 2011 Editorial: Ficha Técnica Este Jornal surgiu da necessidade de Equipa Editorial e Redactorial: Docentes dos Jardins de Infância do Agrupamento nº3 de Beja - Santiago Maior divulgar
Leia maisRobinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque
Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum Acácia-bastarda, falsa-acácia, acácia-branca, robínia, acácia-da-terra, acácia-de-flores-brancas, acácia-boule, acácia-para-sol
Leia maisNomes: Ana Carolina, Anelize, Carolina, Gabriele, Isabelli, Luiza e Maria Eduarda F. Turma: 72 Disciplina: Ciências Professora Leila Fritz Ano: 2017
Nomes: Ana Carolina, Anelize, Carolina, Gabriele, Isabelli, Luiza e Maria Eduarda F. Turma: 72 Disciplina: Ciências Professora Leila Fritz Ano: 2017 Gimnospermas (do grego gymnos = nu; e esperma semente)
Leia maisProcesso e resultados do grupo de discussão Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2014/2015 20 de Janeiro, 17.00h/19.00h Ílhavo Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,
Leia maisPlano de Atividades 2015. Estrutura Residencial para Idosos
Plano de Atividades 2015 Estrutura Residencial para Idosos Plano de Atividades para o ano 2015 A finalidade da planificação de atividades consiste na ocupação dos clientes e no seu envolvimento nas atividades,
Leia maisPRATO DE GRANDES DIMENSÕES, faiança, decoração policromada cão, português, séc. XIX, esbeiçadelas Dim cm
370 371 372 373 375 374 376 377 378 370 JARRA, faiança, decoração policromada flores, portuguesa, séc. XIX, colagem no bordo, esbeiçadelas Dim. - 19 cm 80-120 371 BULE, faiança, decoração a castanho, português,
Leia maisConteúdo Programático INFANTIL I
Conteúdo Programático INFANTIL I Composição oral Identificação Cor: vermelha Forma: círculo Posições: Dentro e fora Natureza e Sociedade Carnaval Páscoa Dia do Índio Estação do Ano: Outono Experiências
Leia maisGinkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque
Ginkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque Família Ginkgoaceae Nome Comum Ginkgo, árvore-dos-40-escudos, árvore-das-40-moedas, nogueira-do-japão Origem Noroeste da província de Zhejiang (China) e muito cultivado
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu Departamento de Engenharia de Madeiras
DENOMINAÇÕES CONVENCIONAIS PARA PROPRIEDADES DA MADEIRA Fonte: Albino de Carvalho, Madeiras Portuguesas - Vol. I - Estrutura Anatómica, Propriedades, Utilizações Aos valores característicos médios das
Leia maisGIMNOSPERMAS. Relações filogenéticas BOTÂNICA. Prof. Gassem 02/04/2012. Embriófitas. Traqueófitas (plantas vasculares)
BOTÂNICA GIMNOSPERMAS Prof. Gassem Relações filogenéticas Embriófitas Traqueófitas (plantas vasculares) Espermatófitas (plantas que produzem sementes Algas verdes (grupo externo) Briófitas Pteridófitas
Leia maisFicha viaje. Cruzeiro Rio Douro Porto / Pinhão / Porto SUBIDA JARDINS SUSPENSOS (SEMANAL)
Tfno: 914405176 Email: clientes@lusoviagens.com Web: http://www.lusoviagens.com/ Ficha viaje Cruzeiro Rio Douro Porto / Pinhão / Porto SUBIDA JARDINS SUSPENSOS (SEMANAL) Os cruzeiros Porto / Pinhão / Porto
Leia maisIgreja Adventista do Sétimo Dia Especialidades JA EN-05 Arbustos
Igreja Adventista do Sétimo Dia Especialidades JA EN-05 Arbustos 1. Anotar três características dos arbustos, que os distinguem das árvores e ervas. Por que uma parreira às vezes é considerada arbusto?
Leia maisHANDEBOL Nº 04 17/09/2017
HANDEBOL Nº 04 17/09/2017 COORDENAÇÃO DE COMPETIÇÃO LOCAIS DE COMPETIÇÃO HANDEBOL Local: Ginásio Ney Braga Quadra 1 End: Rua Dona Izabel A Redentora, 2355 Centro, São José dos Pinhais Local: SESC End:
Leia maisO que é uma árvore? Uma árvore é uma planta duradoura e alta com tronco espesso de madeira. Muitas árvores formam os bosques e as florestas.
O que é uma árvore? Uma árvore é uma planta duradoura e alta com tronco espesso de madeira. Muitas árvores formam os bosques e as florestas. Completa: 1. 2 3.. 4 5...... a. fruto mole b. as flores c. as
Leia maisAno letivo: 2012/2013
TEMA : SER É CRESCER Contextualização: Ano letivo: 2012/2013 O Plano Anual de Atividades deste ano lectivo 2012/2013, tem como tema SER É CRESCER.Este tema faz parte integrante do nosso Projeto Educativo
Leia maisComo identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Leia maisAs estações do ano. No outono, as folhas de muitas árvores ficam amarelas e acabam por cair.
As estações do ano As estações do ano No outono, as folhas de muitas árvores ficam amarelas e acabam por cair. Na primavera, as folhas de muitas árvores tornam a rebentar e a crescer. As estações do ano
Leia maisEscola Básica e Secundária Prof. Dr. Francisco de Freitas Branco
Escola Básica e Secundária Prof. Dr. Francisco de Freitas Branco Plano Anual de Atividades de Complemento Curricular 2012 2013 1º Período: 18 de setembro a 18 de dezembro de 2012 Atividade Responsáveis
Leia mais12/07 MANHÃ GINÁSIO Disputa de sete metros Categorias 4, 5 e 6 (6º ano ao Ens. Médio)
12/07 MANHÃ GINÁSIO Disputa de sete metros Categorias 4, 5 e 6 (6º ano ao Ens. Médio) 7:30h Azul x Vermelha (cat. 4,5,6) Verde x Amarela (cat. 4,5,6) Handebol feminino II Categoria 4 (6º e 7º anos) 8:00h
Leia maisPlano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola
Processo e resultados do grupo de discussão Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2013/2014 24 de Janeiro, 17.00h/19.00h Braga Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,
Leia maisEstrutura curricular e plano de estudos
Estrutura curricular e plano de estudos 1. Estabelecimento de ensino: Universidade de Coimbra 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Faculdade de Ciências e Tecnologia 3. Curso: Arquitectura
Leia maisPrincipais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira
Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais
Leia maisAesculus hippocastanum L. 28 Exemplares no Parque
Aesculus hippocastanum L. 28 Exemplares no Parque Família Hippocastanaceae Nome Comum castanheiro-da-índia, castanheiro-da-índia-de-flores-esbranquiçadas, castanha-de-cavalo, falso-castanheiro Origem Este
Leia maisDois grupos de árvores
Madeira Matéria fibrosa, de natureza celulósica, que constitui o tronco, os ramos e as raízes das árvores, arbustos e demais tipos de plantas lenhosas. É um material conhecido e utilizado desde a Pré-História
Leia maisIndivíduos haplóides (n) gametófitos formam gametas (n). Zigoto diplóide (2n) faz mitose e forma o indivíduo esporófito, que por meiose forma os
REINO VEGETAL Organismos eucariontes, pluricelulares, autótrofos e fotossintetizantes. Todas as plantas apresentam alternância de gerações em seu ciclo de vida. Indivíduos haplóides (n) gametófitos formam
Leia maisBASQUETEBOL - Divisão 1 - Feminino 18/09/2017. BASQUETEBOL - Divisão 2 - Feminino 18/09/2017. BASQUETEBOL - Divisão 3 - Feminino 18/09/2017
BASQUETEBOL Nº 05 18/09/2017 Relatório de Resultados BASQUETEBOL - Divisão 1 - Feminino 18/09/2017 Etapa 1 Jg. 5 Gp. A MG - E.E. LAFAIETE GONÇALVES 20 X 48 Jg. 6 Gp. A MT - EE 13 DE MAIO 27 X 30 Jg. 7
Leia maisBASQUETEBOL Nº 01 13/09/2017
BASQUETEBOL Nº 01 13/09/2017 COMITÊ OLÍMPICO DO BRASIL Jogos Escolares da Juventude 2017-12 a 14 anos Boletim Oficial de Programação Com Balizamento BASQUETEBOL - Feminino 17/09/2017 - COLÉGIO MILITAR
Leia mais