Nathália Duarte Braz Vieira

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1 XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Nathália Duarte Braz Vieira Universidade Federal de Itajubá nathaliadbv@unifei.edu.br Jamil Haddad Universidade Federal de Itajubá jamil@excen.com.br Rodolfo Esmarady Rocha dos Santos Universidade Estadual Paulista esmarady@excen.com.br João Marcos Silveira Universidade Federal de Itajubá jm-beta@hotmail.com Diagnóstico estratégico de projetos de baixa renda no âmbito do Programa de Eficiência Energética (PEE) da ANEEL. Palavras-chave ANEEL Baixa-renda Indicadores Programa de Eficiência Energética Resumo 1/10

2 O Programa de Eficiência Energética (PEE) das distribuidoras de energia é atualmente o principal mecanismo de destinação de recursos para a promoção do uso racional de energia no Brasil. Ao longo destes 16 anos de existência, este instrumento vem sofrendo importantes alterações, como a implementação da Lei nº /2010, que determinou a aplicação da maior parcela dos recursos a população de baixa renda. Apesar das controvérsias e discussões ao redor desta temática, os projetos desta tipologia promovem melhorias na demanda de energia destes consumidores finais. Desse modo, faz-se importante acompanhar o desempenho energético dos projetos desta tipologia, buscando identificar fatores que podem potencializar os resultados, de acordo com a região onde são aplicados. O presente estudo identificou que a região Sudeste apresenta maiores aplicações de recursos por cliente, e por consequência, melhores resultados energéticos enquanto que a região Norte, apesar de concentrar grande parte dos clientes baixa-renda, possui o menor volume de investimentos e baixo desempenho energético. O uso final refrigeração não apresentou RCBs satisfatórias em nenhuma região, principalmente no sul do país. Dessa forma, este estudo ressalta a necessidade de uma avaliação mais crítica da aplicação de recursos do programa aos consumidores baixa-renda, de acordo com a peculiaridades locais. 1. Introdução Criado em 2000 pela instituição da Lei 9.991, o Programa de Eficiência Energética (PEE) da ANEEL é um dos principais mecanismos existentes atualmente no Brasil para a promoção da eficiência energética, estabelecendo medidas compulsórias para investimentos em eficiência energética no país. O PEE da ANEEL ao longo destes anos atingiu uma economia de 8,5 TWh/ano (ANEEL, 2014, p. 0) e constitui um instrumento do Plano Nacional de Eficiência Energética (MME, 2010, p ). Desde sua criação, o programa vem passando por reformulações, em reflexo das constantes mudanças no cenário energético e político brasileiro. Nesse sentido, em 2010 o Programa sofreu uma expressiva alteração pela aplicação da Lei nº , que trata da Tarifa Social de Energia Elétrica e determina a aplicação mínima de 60% dos recursos dos programas de eficiência das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, para unidades consumidoras beneficiadas pela Tarifa Social (BRASIL, 2010, p. 0). Segundo o PROPEE, além de consumidores residenciais, poderão ser atendidas unidades consumidoras de cunho filantrópico/assistenciais, associações de bairro, creches, escolas, hospitais públicos e afins, desde que não exerçam atividade com fins lucrativos e estejam localizadas geograficamente nas comunidades atendidas. Segundo (STARTOSA, 2013, p. 18), as determinações da Lei /2010 comprometem a efetividade do PEE, pois destina grande parte dos recursos a um setor que representa apenas 4,0% do consumo total de energia no país. De fato, analisando a figura 1, verifica-se que, em relação as demais tipologias de projeto, os projetos voltados a população de baixa renda apresentam maiores relação custo-benefício (RCB), ou seja, são menos rentáveis às concessionárias. Por outro lado, alguns projetos voltados à população de baixa renda consistem na adequação de instalações elétricas nessas comunidades, responsáveis por grandes perdas comerciais dadas as instalações clandestinas e incompatíveis com os padrões técnicos, que impactam na tarifa geral dos consumidores. Logo, a regularização destas instalações contribui não só para a diminuição de desperdícios e riscos de acidentes, mas para uma melhor tarifação, de modo geral. 2/10

3 Figura 1- RCB média das tipologias de projeto do PEE da ANEEL. Fonte: (POMPERMAYER, 2013, p. 0) Recentemente, o programa sofreu alterações pela Lei /2015, que trata sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica pelos agentes setoriais, estabelecendo uma ampliação da aplicação dos recursos dos programas de eficiência energética voltados à consumidores rurais ou baixa renda de 60,0% até 80,0% (BRASIL, 2015, p. 0). Foi estabelecida também a Lei nº /2016, que modifica a distribuição dos recursos, destinando 20,0% do total ao Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL). Logo, torna-se ainda mais importante analisar meios de torna-los mais atrativos em termos de impactos energéticos e benefícios, tanto ao consumidor quanto às concessionárias. Ao longo dos últimos anos, o crescimento desta categoria de consumidor vem acompanhando o crescimento do número de consumidores residenciais, com exceção de 2014, quando foi iniciada a revisão tarifária, e verificou-se a necessidade de cerca de 5,8 milhões de famílias regularizarem sua situação (ANEEL, 2015, p. 0) (Fig. 2). Este número é um importante parâmetro para o planejamento energético já que a tarifa é o principal mecanismo de arrecadação nas distribuidoras e esta deve ser compatível com os custos de expansão do sistema. Segundo (ACHAO & SCHAEFFER, 2009, p. 5218), o maior acesso a eletricidade e a melhoria da renda familiar consequentes dos programas de universalização e transferência de renda do governo nos últimos anos, influenciaram diretamente na intensidade energética do consumo residencial, não só pelo crescimento do número de consumidores, como também a aquisição de eletrodomésticos. Figura 2- Evolução do numero de consumidores residenciais convencionais e tarifa social no Brasil ( ). Fonte:Elaborado a partir de (ANEEL, 2016, p. 0) Logo, investir em eficiência energética e uso racional de energia neste segmento, apesar das contradições envolvidas, é 3/10

4 um meio de se reduzir os custos operacionais para uma categoria de consumidor que contribui pouco com as receitas da companhia. As concessionárias de distribuição de energia elétrica reduzem a demanda no horário de ponta, postergam investimentos na ampliação da capacidade instalada e disponibilizam a potência retirada do horário de ponta para suprir outros consumidores com melhor fator de carga. Já os usuários reduzem o consumo de energia elétrica e ficam menos expostos ao aumento das tarifas de energia (VASCONCELLOS & LIMBERGER, 2012, p. 78). Sendo assim, o presente estudo objetiva a análise de parâmetros energéticos e econômicos de projetos baixa renda nas diferentes regiões do país, visando a identificação de fragilidades e potencialidades, de modo a fornecer uma análise estratégica aos formuladores de projetos de eficiência energética e partes interessadas. 2. Desenvolvimento 2.1 Metodologia: A análise realizada compreende uma amostra de 65 projetos, distribuídos conforme a tabela 1. Os dados de entrada do sistema foram fornecidos pela ANEEL e processados em um banco de dados, por meio de um software desenvolvido pelo Centro de Excelência em Eficiência Energética EXCEN/UNIFEI. Tabela 1- Distribuição regional da amostra Região Nº projetos Nº concessionárias Norte 5 2 Nordeste 12 4 Centro-Oeste 11 3 Sudeste Sul O software utiliza um banco de dados SQL na plataforma SQL Server 2012, que permite que as consultas sejam feitas rapidamente, com indexação aglomerada ou não-aglomerada, garantindo consistência e integridade dos dados (DATABASE DESIGN RESOURCE, s/d). As consultas são feitas através de linha de código SQL, gerados automaticamente pelo software, na qual integram todos os parâmetros desejados, como campos à serem buscados, tabelas que possuem os dados, agrupamento e organização dos dados, filtragem por tipologia específica. Para os dados aqui apresentados, todas as consultas foram agrupadas por região e filtradas pela tipologia de baixa renda. Primeiramente, foram consultadas a quantidade de projetos, investimento total, energia economizada total, redução da demanda de ponta total, e relação custo-benefício (RCB) média regional, propostos e realizados, visando um 4/10

5 diagnóstico geral dos projetos. Buscando estabelecer propostas estratégicas relacionadas aos projetos baixa renda, uma segunda análise foi realizada, considerando os parâmetros de uso final com suas respectivas relações de custo-benefício, além do número de equipamentos subsidiados/trocados e custos médios envolvidos. A partir das informações fornecidas, foram calculados indicadores, segundo a equação 1: Onde: Parâmetro ik informação estratégica requerida (energia economizada, investimentos, etc.) total da região k; n número de projetos na região analisados; Clientesk - número total de clientes tarifa social de energia elétrica na região k. 2.2 Resultados e Discussão Visando analisar o alcance energético, os gráficos 1 e 2 apresentam os resultados de economia de energia (MWh/ano) e de demanda retirada de ponta (MW), proposta e realizada, para as diferentes regiões. Gráfico 1 - Energia economizada total proposta pelos projetos e realizada. Gráfico 2 - Demanda retirada de ponta total proposta e realizada. A análise acima mostra que, para a economia de energia, os projetos executados nas regiões Norte e Nordeste não alcançaram as metas energéticas propostas, ficando 11,0% e 21,0% abaixo do valor previsto, enquanto que, nas demais regiões, foram alcançados superiores, como por exemplo, a região Sudeste, onde os projetos obtiveram desempenho 47,0% superior ao esperado. O mesmo ocorreu para a demanda retirada de ponta, com exceção da região Nordeste, 5/10

6 onde a demanda superou em 2,0% a meta prevista. Uma possível explicação para estes fatos são as frequentes alterações que ocorrem durante a execução dos projetos, que podem ser tanto positivas, como descontos na aquisição de aparelhos que permitem um maior número de clientes atendidos e por sua vez, maiores economias; quanto negativas, como custos não esperados, imprevistos e convênios cancelados durante a execução dos projetos. Considerando o número de clientes TSEE de cada região¹, foi calculada a energia economizada média por cliente (Gráfico 3), conforme a equação 1. Gráfico 3 - Energia economizada média por cliente TSEE. Por meio do gráfico 3, observa-se que os projetos implementados na região Sudeste apresentam uma maior economia de energia em relação ao número de clientes atendidos pela tarifa social de energia. Considerando que em 2015 o consumo médio destes consumidores no Brasil foi de 122,06 kwh/mês (ANEEL, 2016, p. 0), as iniciativas representam um potencial de economia de 3,9% neste segmento. Entretanto, para as regiões Norte e Nordeste, as quais possuem o maior número de clientes TSEE, observa-se que os resultados são relativamente baixos, o que identifica a necessidade de projetos mais estratégicos nestas regiões. Gráfico 4 - Investimento médio por projeto em relação ao número de clientes em cada região. O Gráfico 4 mostra o investimento médio realizado por cliente em cada região. Por meio deste, fica evidente que há uma 6/10

7 relação entre maiores investimentos relativos ao total de consumidores baixa renda e os resultados energéticos. A região Sudeste destina valores 7 vezes superiores à média das demais regiões (R$ 6,015). Entretanto, considerando que a destinação de recursos é realizada por meio da Receita Operacional Líquida (ROL) das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia, o volume de investimentos nas diferentes regiões estará relacionado ao número de empresas que atuam na região. Dessa forma, é de se esperar que os resultados na região sudeste sejam superiores, visto que esta possui o menor número de clientes TSEE, e é a segunda maior em número de concessionárias e permissionárias no país. Gráfico 5 - Investimento médio por MWh economizado. Gráfico 6 - Investimento total dos projetos propostos e realizados para as diferentes regiões. Entretanto, o Gráfico 5 demonstra um fator importante: apesar dos investimentos realizados superarem os valores propostos (com exceção da região Sul) (Gráfico 6), o valor investido para cada MWh economizado nas regiões Norte e Nordeste foram, respectivamente, 51,0% e 54,0% maiores que o previsto. Desse modo, pode-se inferir que a importância da etapa de execução dos projetos que, se inadequada, compromete o alcance das metas energéticas propostas pelos projetos. No entanto, há que se considerar ainda a variação dos custos dos equipamentos nas diferentes regiões (Gráficos 7 e 8). 7/10

8 Gráfico 7 - Custos unitários de LFC's (valores máximos, médios e mínimos por região). Gráfico 8 - Custos unitários de geladeiras (valores máximos, médios e mínimos por região). Os gráficos 7 e 8 avaliam os custos unitários de Lâmpadas Fluorescentes Compactas (LFC) e Geladeiras, principais equipamentos distribuídos pelos projetos de eficiência energética destinados a população de baixa renda. Os resultados indicam que, para refrigeradores, a variação nos preços é pequena, sendo os menores valores encontrados na região Norte e os maiores no Sul. Ressalta-se que, apesar desta região apresentar o maior custo unitário médio, o valor máximo foi encontrado na região Centro-Oeste, que apresenta a maior variação de preços do país (119,0%). Com relação as LFC, percebe-se uma diversidade maior entre os preços praticados nas diferentes regiões. Novamente, os projetos executados na região Sul apresentaram maiores custos médios de aquisição de LFC s, com uma variação nos preços de 442,00%. Os menores custos foram praticados na região Nordeste, que apresentou o menor custo médio. Por fim, faz-se de extrema importância analisar a relação custo-benefício dos diferentes projetos executados, conforme os usos finais, visto que este parâmetro aponta a viabilidade econômica dos projetos e os retornos para a concessionária (Gráfico 9). A avaliação sinaliza que todas as regiões apresentaram resultados satisfatórios (em média 0,46). No entanto, os projetos executados na região Sudeste apresentam melhores relações custo-benefício (0,36). Dentre os projetos analisados, em nenhuma região foi alcançado uma RCB menor que 1,0 para sistemas de refrigeração, sendo este valor extremamente superior para a região Sul (3,18). Uma possível explicação é dada por (CARDOSO & NOGUEIRA & HADDAD, 2010, p. 37), que afirma que o benefício em se comprar uma geladeira mais eficiente depende de fatores como tempo de uso, temperatura ambiente, preço de equipamentos e custo da energia. 8/10

9 Como para a região Sul as temperaturas ambientes são menores, influenciando na necessidade de trabalho do compressor e eficiência energética dos refrigeradores, associados a maiores custos (Gráfico 8), projetos voltados para este uso final não serão vantajosos. Gráfico 9- RCB média global dos projetos executados nas regiões e de acordo com os usos finais. O uso final iluminação apresentou RCBs extremamente vantajosas para as regiões Norte e Centro-Oeste (0,07 e 0,09 respectivamente), mostrando-se recomendável para novos projetos executados na região. Os demais usos finais não foram encontrados em todas regiões do plano amostral e por isso, não foram objetos de comparação para esta análise. 3. Conclusões O presente estudo apresentou um panorama geral dos projetos voltados a população de baixa-renda nas diferentes regiões do país. Apesar de se constituir uma amostra relativamente pequena dentro do universo do Programa de Eficiência Energética da ANEEL, informações relevantes puderam ser obtidas. A região Sudeste apresenta o melhor desempenho em termos de economia de energia e RCB, quando comparada as demais. Este fator pode ser associado ao maior volume de investimentos recebidos pela região, que concentra a menor parcela de clientes TSEE no país. Logo, há uma aplicação por cliente muito acima do padrão nacional, que se faz vantajosa, visto que o kwh economizado por cliente nessa região também é maior. A região Norte constitui a 2ª maior parcela de clientes baixa-renda, entretanto é a que recebe o menor volume de investimentos, o que é explicado pelo menor número de empresas atuando na região. Estas informações servem de base para o questionamento da real necessidade em se aplicar no mínimo 60,0% dos recursos para esta faixa população, sem considerar o volume de clientes em cada região. Os percentuais deveriam ser definidos de acordo com as características dos consumidores de cada região, de modo a potencializar os benefícios do PEE. O uso final refrigeração não atingiu uma RCB satisfatória em nenhuma região, principalmente no sul do país, onde não se recomenda este tipo de ação, evidenciando a necessidade de execução de projetos em conjunto com sistemas de iluminação que, por sua vez, apresentaram RCBs baixas em todas as regiões, sendo mais vantajosas nas regiões Norte e Centro-Oeste. 9/10

10 4. Referências bibliográficas ACHÃO, Carla; SCHAEFFER, Roberto. Decomposition analysis of the variations in residential electricity consumption in Brazil for the period: Measuring the activity, intensity and structure effects. Energy Policy, nº 37, p , ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Informações Técnicas de Eficiência Energética (Site oficial). Disponível em: < > Acesso em 06 de setembro de ANEEL, Agência Nacional de Energia Elétrica. Indicadores de Distribuição (Site oficial). Disponível em: < Acesso em 06 de maio de ANEEL, Nota de Esclarecimento Tarifa Social de Energia. 04/03/2015. Acessado em: 06/05/2016, disponível em: BRASIL, Lei de 20 de janeiro de Brasília DF: Presidência da República, 2015 BRASIL, Lei de 08 de dezembro de Brasília DF: Presidência da República, 2015 CARDOSO, Rafael Balbino; HORTA NOGUEIRA, Luiz Augusto; HADDAD, Jamil. Economic feasibility for acquisition of efficient refrigerators in Brazil. Applied Energy nº 87, p , Database Design Resource. SQL Server Overview. Acesso em: 05/05/2016, disponível em: MME. Plano Nacional de Eficiência Energética 2030 Premissas e Diretrizes Básicas na Elaboração do Plano. Brasília: Ministério de Minas e Energia, POMPERMAYER, Máximo Luiz. Impactos da Lei /2010 no Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL. Audiência Pública sobre a Tarifa Social de Energia. 28 de agosto de Acesso em: 06/05/2016, disponível em: < > STARTOSA, José. Uma questão de foco. Revista de Eficiência Energética da ANEEL. 1ª edição. Brasília-DF: ANEEL, Agosto de 2013, p. 18. VASCONCELLOS, L. E. M., LIMBERGER, M. A. C. (Org.). Energia solar para aquecimento de água no Brasil: Contribuições da Eletrobras/Procel e Parceiros. Rio de Janeiro: Eletrobras, : Considerando o número total de clientes por região em dezembro de /10

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