Passive Optical LAN. Reinaldo Munhoz Gonçalves Setembro Nokia Public
|
|
- Dalila Nunes Regueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Passive Optical LAN Reinaldo Munhoz Gonçalves Setembro Nokia 2016
2 GPON além dos limites - Passive Optical LAN Baseado nos princípios que as redes ópticas vão de: fibra óptica até a casa. para a fibra óptica em tudo Aumento da receita...mesmos componentes...e com redução de custos Mais serviços Maior velocidade Mais usuários Mesmas fibras Mesmo splitters ópticos Eficiencia operacional Redução de infraestrutura 2 Nokia 2016
3 Passive Optical Local Area Network (POL) Baseado na tecnologia Gigabit Passive Optical Networks (GPON) GPON ONT (Modem usuário final) GPON Key facts Bandwidth por PON IP Network GPON OLT (Nó de Acesso) Fibra óptica 1:n Passive splitter Downstream: 2.5Gb/s, upstream:1.2gb/s Distribuição de fibras Usuários conectado com fibra >100M GPON é a tecnologia mais rápida que cresce no mundo Número 1 na escolha das operadoras, utilities e governo. Bandwidth por usuário 1Gb/s Outside plant Passivo. Split 1:128. Alcance: 20km Serviços Dados, voz, vídeo, WiFi backhaul Evolução 3 Nokia 2016 Simplicidade para migração XGS 10Gbps/TWDM-PON 40Gb/s simétrico.
4 POL - Aplicações FIBRE-TO-THE-DESKTOP FTTD prove largura de banda quase ilimitada para voz, vídeo e dados entregues em uma única rede e para qualquer tipo e tamanho de organização. VOICE OVER IP Voz é um requerimento básico para todas as organizações. Passive Optical LAN consolida dados e voz em uma única rede. Voz pode ser entregue tanto no modo analógico como no modo VoIP. SURVEILLANCE Transporte industrial (ferrovias e aeroportos) e muitos outros setores requerem circuito fechado de vídeo (CCTV) para controle através de uma central de monitoramento com câmeras e controle de acesso. WiFi ACCESS POINTS Edifícios e muitos setores requerem acesso WiFi para conexões dispositivos sem fio e prover conectividade aos usuários. Passive Optical LAN garante o tráfego de celulares via WiFi. 4 Nokia 2016 ANÚNCIOS PÚBLICOS Hospitais, sistemas de transporte, base militar e edifícios públicos requerem anúncios ou sistemas de interlocutor do tipo broadcast (one-way) ou interativo (two-way). HIGH-SPEED INTERNET AND INTRANET Hoje a largura de banda é intensiva para serviços e aplicações. Tal como multimedia e cloud, que fazem com que a Internet e Intranet necessitem de mais velocidades para todos os setores. ACCESS CONTROL Em áreas de defesa, setores hospitalares, grandes empresas e qualquer lugar que requeira autorização de acesso físico em prédios ou salas necessitam de um controle avançado para garantir a segurança do local. DIGITAL SIGNAGE Ferrovias e aeroportos usam sinalização digital para passageiros através de painéis digitais, onde adicionalmente geram receita através de propagandas em vários setores.
5 Passive Optical LAN A redefinição da tradicional LAN baseada em cobre. Aumento de capacidade e eficiência operacional Substituição dos cabos de cobre por fibras ópticas Utilizar uma tecnologia comprovada para acesso em fibra substituir o modelo do equipamento distribuído por um nó de acesso central LAN Tradicional Passive Optical LAN OLT ONT Splitters 5 Nokia 2016 external use
6 Áreas de aplicção do POL NOKIA Parceiros, alianças, Telco como um parceiro Universidade Vídeo aula Eficiência educacional budget/recursos Digital Rede Social Espaços Públicos Segurança e Vigilancia Sinalizações Anuncios Públicos Hospitais Rápida conexão entre os hospitais Eficiência em compartilhar dados Diagnostico remoto Cuidados com paciente Real estate Aumento no valor de propriedade Atrair consumidores Smart homes Hotelaria & Turismo Experiência aos hospedes Baixo custo de operação Cobertura eficiente Governos Redução dos custos administrativos Melhores serviços aos cidadãos Conexões municípios Impacto dos serviços de alta taxa de bits para as empresas exige repensar atual business - Local Area Network 6 Nokia 2016
7 POL - Benefícios Bandwidth e Evolução Throughput disponível por usuário >10Gb/s 10Gb/s 1Gb/s Evolução no mesmo cabo de fibras. Upgrade requer apenas troca de equipamentos >10 Gbps >10Gb/s 10Gb/s Gbps Forecasted de portas por interface para 2018 Source: Infonetics Research Gbps está se tornando a interface primária. Principais itens: WiFi offload e vídeo 100Mb/s Disruptive and costly upgrade: need to replace cables and electronics to offer higher speeds Cabo óptico CAT5 CAT5e CAT6 (30m) CAT7 (100m) 11Gb/s Gbps 100Mb/s 100 Mbps 0% 20% 40% 60% 80% 7 Nokia 2016
8 Tradicional LAN vs. POL LAN Tradicional CAT Switches agregação Core switch Passive Optical LAN Fiber Passive splitters POL OLT Menos Equipamento = Menos espaço Rede Passiva = Menos consumo de energia Rede simples= fácil manutenção Menos Cabos = redução nos custos de cabos & operação Upgrades com custos eficiente = mesma fibra, mesma OLT segurança padrões militar = criptografia de dados, difícil acesso 8 Nokia 2016
9 POL - Benefícios Melhor área de cobertura Tradicional LAN : cobre uma área: até100m POL: cobre uma área: de até 20km 100m Até 20km Cobertura limitada resulta em: Maior número de switches e patch panels Edifícios verticais ou Horizontais para grandes extensões Maior consumo de energia Maior espaços para instalações Longo alcance para servir grandes área e edifícios altos com apenas um nó de acesso Extensões para novos sites que não há necessidade de equipamentos ativos. Distribuíção apenas de fibra 9 Nokia 2016
10 Melhor distribuição de recursos 5571 PCC Plataforma Centralizada de Comandos 7368 ISAM ONT Equipamentos de usuários Surveillance IT & Data Servers Building Mgmt & Control Internet Security & Room Access VoIP/PBX WiFi Ctrl IT & Data Servers 7360 ISAM FX OLT Nó de acesso centralizado Up to 20km 10 Nokia 2016
11 POL - Benefícios Infraestrutura de cabos Cabos ópticos 144 SM fibras (Dados, voz & vídeo) 1. Reduz custos de cabos e instalações A fibra é mais barato do que o cobre Uma única fibra para todos os serviços Menos custo de instalação e manutenção 2. Reduz espaço e peso. Pouca ferragem Pouca fibras Cabos Convencionais 144 MM pares de fibra (Dados) 144 cabos de cobre (4-pair, Voice) Source: TE Connectivity 3. Elimina o congestioname nto dos dultos. Upgrades não requer novos cabos Dutos mais limpos (cabos novos e velhos) Reciclagem do cobre ajuda nos investimetos por fibra. Menos riscos de ruídos/interferencias 11 Nokia 2016
12 POL - Benefícios Infraestrutura de districuição de fibras Sem necessidade de Energia Menos espaço físico Não necessita de ventilação Elimina a necessidade de armários de distribuição. Totalmente passivo Rápida instalação Sem partes eletrônicas (Sem necessidade de switches, UPS, Access Control Systems) Instalações em teto ou parede. Atende até 96 ONTs Gabinetes com chave Comporta os splitters Instale e esqueça 12 Nokia 2016
13 Business case Benefícios do POL desde o primeiro dia Prédio Novo 2000 pontos, 10 andares CAPEX OPEX 600, , ,000 56% savings 60,000 54% savings 40,000 20,000 0 AE POL 0 AE POL Source: Bell Labs 2015 Electronics Cabling >50% savings in year 1! Floor Space Energy Maintenance SAVINGS: 40% menos consumo e >90% menos espaço físico 13 Nokia 2016
14 Solução Nokia para rede POL 256 portas PON 7360 ISAM FX GPON, EPON, 10G-EPON P2P Universal TWDM-PON ISAM FX-4 (5U) Splitter 1:128 Mais economia e maior recurso da planta passiva. OLT Switch L2 Switching L3 Routing MPLS. (RIP, OSPF, BGP, IS-IS) Outdoor Opera em armários de rua. Múltiplas Interfaces GPON XGS PON NGPON2 P2P (1Gbps/10Gbps). 14 Nokia 2016
15 Sua rede LAN com XGS/TWDM-PON Impulsionar o desempenho LAN, adicionando mais comprimentos de onda na infraestrutura de fibra existente GPON 2.5Gb/s downstream 1.2Gb/s upstream XGS 10Gb/s downstream 10Gb/s upstream TWDM 40Gb/s downstream 40Gb/s upstream Pronto para o Futuro Infraestrutura Existente Investimento Gradual Largura de banda 16x Incremento de splitter e usuários Comprimento de onda dedicada por organização/ usuário/grupo/área 15 Nokia 2016 Mesma fibra, mesmo splitter, mesma OLT Pode ser implantado sobre GPON Basta inserir uma nova unidade de linha OLT Pay as you grow: Inicia-se com um único comprimento de onda Adiciona-se outros comprimentos de acordo com a necessidade.
16 ISAM ONTs Interfaces de usuário Throughput G-040P-Q G-080P-P G-240-C G-010G-A 4x RJ-45 10/100/1000 auto negotiating Ethernet ports 1Gb/s per port Dynamic BW allocation Per sub/per service control 8x RJ-45 10/100/1000 auto negotiating Ethernet ports 1Gb/s per port Dynamic BW allocation Per sub/per service control 2 POTS ports 4 RJ-45 10/100/1000 auto negotiating Ethernet ports 1Gb/s per port Dynamic BW allocation Per sub/per service control 1x RJ-45 10/100/1000 auto negotiating Ethernet port 1Gb/s per port Dynamic BW allocation Per sub/per service control Video IPTV, IGMPv2 and IGMPv3 IPTV, IGMPv2 and IGMPv3 IPTV, IGMPv2 and IGMPv3 IPTV, IGMPv2 and IGMPv3 RGW N N Y (TR-069, L3) N PoE Y Y on each UNI port N N Dimensões / peso 255*148*45 (mm)/ 500 (g) 400*240*44 (mm)/ 3200 (g) 180*123*33 (mm)/ 400 (g) 255*148*45 (mm)/ 500 (g) Instalação Desk or wall Rack or wall Desk or wall Desk or wall Energia +12V, consumption: <80W, +12V, consumption:<200w +12V, consumption:<7w, +12V, consumption: <80W, Troubleshooting RSSI, advanced PM, statistics RSSI, advanced PM, statistics RSSI, advanced PM, statistics RSSI, advanced PM, statistics 16 Nokia 2016
17 5571 POL Command Center Fácil gerenciamento porque sua rede somente é boa se você tem habilidade em usa-la. Controle total sem sobrecarga a solução. Interface de usuário intuitiva (Web) Aprovisiona mento simplificado Lógica hierárquica de alarmes. Autoativação das ONT Ferramentas intuitiva para trouble shooting Predefinição de serviços para cada tipo de usuário. 17 Nokia 2016
18 18 Nokia 2016
Redes LAN Ópticas Passivas. Economia e Inovação Na Velocidade da Luz
Redes LAN Ópticas Passivas Economia e Inovação Na Velocidade da Luz Distância Limitada Distância até 20 km Redes Locais LAN Ethernet Ativa Solução LAN Ótica Passiva Ópticas Passivas Ethernet Uplinks Agregação
Leia maisBaseada na tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), a solução Laserway é uma rede
Baseada na tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical Network), a solução Laserway é uma rede baseada em fibras monomodo com topologia ponto-multiponto. A transmissão de dados ocorre entre um equipamento
Leia maisGPON Gigabit Passive Optical Network
GPON Gigabit Passive Optical Network Um portfolio abrangente de produtos para redes de alta demanda. Os produtos Datacom atendem às mais diversas necessidades de soluções de redes de fibras óticas, proporcionando
Leia maisDM GPON ONU OPTICAL NETWORK UNIT DESCRITIVO DO PRODUTO
DM985-100 GPON ONU OPTICAL NETWORK UNIT DESCRITIVO DO PRODUTO 134.0109.00 Setembro/2018 DM985-100 GPON ONU OPTICAL NETWORK UNIT DESTAQUES SOLUÇÃO COMPACTA E DE ALTA CAPACIDADE PARA REDES DE ACESSO FTTX
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisRedes de Computadores Cabeamento Estruturado
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio Redes de Computadores Cabeamento Estruturado Aluna: Pamela Nascimento da Silva Professor: Alexandre Curso: ADS - 2º Semestre
Leia maisFTTH Fiber-to-the-Home
FTTH Fiber-to-the-Home Rede à prova do Futuro Eng. Ernesto Eiti Fujita DTN Depto. Téc. Networking 41-3341-4289 ernestof@furukawa.com.br Slide: 1 A necessidade de Banda Larga Novos Serviços HDTV Real Time
Leia maisCST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas
CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a
Leia maisAGENDA. Conceitos. Por que o Laserway? Estudo de casos. Normas e Associações. Conclusões
CASES LASERWAY AGENDA Conceitos Por que o Laserway? Estudo de casos Normas e Associações Conclusões CONCEITOS A solução LASERWAY Furukawa é 100% óptica e integra cabling, equipamentos e acessórios para
Leia maisComo sobreviver a nova era digital Um novo horizonte para o cabeamento estruturado. MARIANA PAULI BALAN System Architect
Como sobreviver a nova era digital Um novo horizonte para o cabeamento estruturado MARIANA PAULI BALAN System Architect 2016 acabou.. Falta de grandes projetos Retração de 4.8% - Evolução anual - Faturamento
Leia maisMODEM ÓPTICO EPON FK-ONU-E200B
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MODEM ÓPTICO EPON FK-ONU-E200B Tipo de produto Equipamento EPON Descrição A ONU (Optical Network Unit) é um equipamento utilizado em redes FTTx (Fiber To The X) para acesso dos assinantes.
Leia maisPlanejamento, gestão e documentação de redes e recursos de Telecomunicações - Eng. Cristiano Ferraz - NETCON
Planejamento, gestão e documentação de redes e recursos de Telecomunicações - Eng. Cristiano Ferraz - NETCON Painel: Inovação e Tecnologia Eng. Cristiano Ferraz - NETCON XVI Seminário Nacional de Telecomunicações
Leia maisCHASSI EPON FURUKAWA 16 SLOTS MODELO FK-C32
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CHASSI EPON FURUKAWA 16 SLOTS MODELO FK-C32 Tipo de produto Equipamento EPON Descrição A OLT EPON FK-C32 Furukawa é um chassi de 3Us de altura que possui 16 slots para abrigar cartões
Leia mais29 de Outubro Instituto Superior Técnico. Redes IPTV. Diana Félix nº Pedro Carreira nº 57972
29 de Outubro 2009 Instituto Superior Técnico Redes IPTV Diana Félix nº 56738 Pedro Carreira nº 57972 Agenda 1. Introdução 2. Arquitecturas de Rede 3. Como funciona o IPTV 4. Sistema de Gestão de Rede
Leia maisNoções de Cabeamento Estruturado
Noções de Cabeamento Estruturado Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução Noções de Cabeamento Estruturado Conclusão 2 Introdução Crescimento da instalação
Leia maisPerguntas Respondidas - Webinar: GPON além dos limites - POL
Perguntas Respondidas - Webinar: GPON além dos limites - POL Este documento contém as Perguntas & Respostas feitas na sessão ao vivo do Webinar: GPON além dos limites POL no dia 27/09 das 10h00 as 11h00
Leia maisA Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx
A Tecnologia GPON na Banda Larga Perspectivas e ideias para redes FTTx Brasília 29/07/2013 padtec.com Agenda Apresentação da Empresa Motivações para implantação de redes de fibra óptica Tecnologia para
Leia mais22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA
22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA METRONET, BASEADA EM TECNOLOGIA
Leia maisRedes de Computadores. Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani
Redes de Computadores Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani Internet: aplicações diversas tostadeira Porta-retratos TV a cabo Refrigerador telefones Visão geral da Internet: PC servidor
Leia maisCabeamento Estruturado
1/25 Projeto de Redes Metálicas e Ópticas Cabeamento Estruturado Jorge Henrique Busatto Casagrande, Msc. casagrande@sj.ifsc.edu.br - rev. mar/10 Suporte - http://moodle.ifsc.edu.br 2/25 Cabeamento estruturado
Leia maisCom sede no Parque Científico de Hsinchu e presença global no mercado, a Edge-core Networks,
Com sede no Parque Científico de Hsinchu e presença global no mercado, a Edge-core Networks, subsidiária da Accton Technology Corporation, traduz sua estrutura através do slogan Transformar o caminho que
Leia maisNasceu para atendimento demanda interna comunicação de dados usinas e telefonia. Anos 70, 80 - comunicação por rádio. Anos 90 - Sistema UHF/microondas
Sobre a COPEL Telecom Nasceu para atendimento demanda interna comunicação de dados usinas e telefonia 1970 - inicialmente uma Divisão subordinada ao Departamento de Engenharia da Copel Anos 70, 80 - comunicação
Leia maisEvolução tecnológica e Visão de futuro Telefonica Vivo
Telefonica Vivo Evolução tecnológica e Visão de futuro Telefonica Vivo Há um novo consumidor, cada vez mais conectado e exigente CONSTANTEMENTE INFORMADO BUSCA PERSONALIZAÇÃO $ ORIENTADO A VALOR 100% CONECTADO
Leia maisLegrand Cabling Systems
Legrand Cabling Systems Módulo I - Introdução Conceito de infraestrutura para telecomunicações 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489 paulo.morais@psmgestec.com.br O
Leia maisCONSULTORIA DE PROJETOS PARA INTEGRADORES. Saiba o que a fibra óptica pode fazer pelo seu projeto.
CONSULTORIA DE PROJETOS PARA INTEGRADORES Saiba o que a fibra óptica pode fazer pelo seu projeto. Valores A Cianet é uma empresa nacional, que além de oferecer garantia nos produtos, possui um departamento
Leia maisPlano de Aula: Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 1/2
Plano de Aula: Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores 1/2 CABEAMENTO - CCT0014 Título Apresentação da disciplina e Introdução ao Cabeamento de Redes de Computadores
Leia maisCARTAO DE INTERFACE OLT GEPON FURUKAWA MODELO FK-OLT-20/2
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CARTAO DE INTERFACE OLT GEPON FURUKAWA MODELO FK-OLT-20/2 Tipo de produto Equipamento EPON FBS Descrição O Cartão de Interface OLT EPON Furukawa é instalado nos slots do Chassis EPON
Leia maisOLT GPON LD2502, LD2504 e LD2504S
OLT GPON LD2502, LD2504 e LD2504S Tipo do Produto Família do Produto Equipamento GPON FBS FBS - Furukawa Broadband System Descrição A Furukawa apresenta sua plataforma compacta para GPON (Gigabit Ethernet
Leia maisEvolução das Redes de Nova Geração: uma perspectiva tecnológica
Evolução das Redes de Nova Geração: uma perspectiva tecnológica Seminário ACIST As Redes Nova Geração 8 de Junho 2016, Sana Malhoa Hotel João Pires (jpires@lx.it.pt) Departamento de Engenharia Electrotécnica
Leia maisPREÇO (R$) UNITÁRIO TOTAL 1 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS FASE II ,62. 8 cj 7.711, ,32. 8 cj 1.871, ,00
1 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS FASE II 4.139.231,62 1.1 FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS 1.974.167,44 1.1.1 Servidor padrão rack 19'' 8 un 56.128,56 449.028,48 1.1.2 Switches de distribuição 256 MB de SDRAM,
Leia maisMeraki Folheto de solução 2017
Meraki Folheto de solução 2017 Introdução TI 100% gerenciada na nuvem As soluções de TI de borda gerenciada na nuvem, filial e campus de nível empresarial Cisco Meraki levam simplicidade para empresas
Leia maisComparativo Rede PON x Rede Mista
V SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN 2358-1913 SETEMBRO DE 2016 Comparativo Rede PON x Rede Mista Eduardo Bernardes Pereira & André
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Equipamentos de Redes Locais e de Longa Distância. Conceitos e Características. Aula 2
Equipamentos de Redes Locais e de Longa Distância Conceitos e Características Aula 2 Prof. Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiros@gmail.com 2017-2 1 Equipamentos - Roteador São equipamentos que interconectam
Leia maisMANUAL DA BANDA LARGA
NÃO DÁ PRA PERDER NEGÓCIOS POR PROBLEMAS DE ESTRUTURA. Por isso criamos este manual pra servir de apoio sempre que necessário. MANUAL DA BANDA LARGA BEM-VINDO AO MUNDO DA FIBRA ÓPTICA. A Algar Telecom
Leia maisOLT EPON 1RU MODELO FK-C2-RADC
OLT EPON RU MODELO FK-C2-RADC Tipo do Produto Família do Produto Equipamento EPON FBS FBS - Furukawa Broadband System Código do Produto 355024 - CONCENTRADOR OPTICO STANDALONE EPON OLT FK-C2-RADC Descrição
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Equipamentos de Redes Locais e de Longa Distância. Conceitos
Equipamentos de Redes Locais e de Longa Distância Conceitos Prof. Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br 2016-2 1 Redes de Computadores Sistema de comunicação que interconecta dois ou mais
Leia maisRedes Domésticas. Adrian C. Ferreira 07/08/2017
Redes Domésticas Adrian C. Ferreira 07/08/2017 Roteiro Nossa Conexão (Brasil) O que é uma rede doméstica Redes Locais - LAN Home Area Network - HAN Tecnologias Ethernet e Wifi WiFi x Wired Contratação
Leia maisRedes Wireless. Panorama atual das redes de acesso:
Redes Wireless Panorama atual das redes de acesso: Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Faculdade de Talentos Humanos Curso Sistemas de Informação acjunior@facthus.edu.br Computação do passado: Computadores
Leia maisRedes. Cabeamento Estruturado
Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes
Leia maisMelhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR. Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações (21)
Melhores Práticas em redes FTTx e uso do SmartOTDR Fabio Martins Engenheiro de Telecomunicações fabio.martins@nextest.com.br (21) 9 9878 3533 Agenda Importância da inspeção e limpeza dos conectores com
Leia maisFTTH para ISPs: Tendências Tecnológicas e Soluções Furukawa
FTTH para ISPs: Tendências Tecnológicas e Soluções Furukawa Infraestrutura Óptica que provê disponibilidade de acesso ao usuário final dos serviços multimídia de nova geração em Ultra Banda Larga de maneira
Leia maisMeios de Comunicação de Dados.
Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Acesso Remoto Meios de Comunicação de Dados Introdução A necessidade da troca de informações sigilosas de forma segura e com baixos custos tornou-se um
Leia maisCCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica
CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica Topologias Topologia Como você conecta os switches para formar sua LAN é chamado de Topologia de Rede, que no caso do switch
Leia maisSimbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,
Leia maisTrabalhando com Redes de Computadores Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora)
3705 - Trabalhando com Redes de Computadores Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. Como Surgiram as Redes......23 1.2. Tipos de Redes...23 1.2.1. Classifi cação
Leia maisGerenciamento de Infra Estrutura. Prof André Fernando Treff Topologia de Rede Infra Estrutura de Acesso a Internet
Gerenciamento de Infra Estrutura Prof André Fernando Treff Topologia de Rede Infra Estrutura de Acesso a Internet REDES DE ACESSO Vamos agora considerar as redes de acesso enlaces físicos que conectam
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 2 Internet Internet Hoje é raro vermos uma LAN, MAN ou WAN isoladas, elas geralmente estão conectadas entre si. A Internet é formada por mais de
Leia maisRedes Ópticas Passivas: Uma Nova Alternativa para as Redes Locais LAN
54 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 7, NO. 2, AGOSTO DE 2017 Redes Ópticas Passivas: Uma Nova Alternativa para as Redes Locais LAN Leonardo Pereira Dias *, George Luiz Jales de Assis,
Leia maisEndpoints. Luiz Santos, Pre-sales Engineer Comstor
Endpoints Luiz Santos, Pre-sales Engineer Comstor Luiz.santos@comstor.com Agenda Endpoints IPs Endpoints Telepresence Immersive Telepresence Advanced Collaborative Collaborative Advanced Professional
Leia maisRedes Ópticas Passivas. Rodovias Sistemas de ITS
Redes Ópticas Passivas Rodovias Sistemas de ITS Fibra Óptica Meio Ideal para Backbones e Redes de Acesso Arquitetura Rede de Acesso PON para Operadoras & ISP TECNOLOGIA PON Padronização ITU & IEEE ITU-T
Leia maisREDES ÓPTICAS PASSIVAS. UM NOVO HORIZONTE PARA O CABEAMENTO ESTRUTURADO MARIANA PAULI BALAN ENGENHEIRA DE APLICAÇÃO
REDES ÓPTICAS PASSIVAS. UM NOVO HORIZONTE PARA O CABEAMENTO ESTRUTURADO MARIANA PAULI BALAN ENGENHEIRA DE APLICAÇÃO 2015, um ano bom? Produtos de fibra óptica, aumentaram sua quota no mercado para mais
Leia maisProdutos ATMC. Conversor RS232 / fibra óptica para fibra óptica : - multimodo; - monomodo; - plástica;
Produtos ATMC CONVERSORES SERIAIS PARA INTERFACE ÓPTICA Conversor RS232 / fibra óptica para fibra óptica : - multimodo; - monomodo; - plástica; 4 Conversor RS232/RS485 / fibra óptica - fibra multimodo;
Leia maisPTC º semestre Redes de Comunicação. Prof. Marcio Eisencraft
PTC 3450 1º semestre 2017 Redes de Comunicação Prof. Marcio Eisencraft (marcio@lcs.poli.usp.br) PTC 3450 - Aula 01 1. Introdução às redes e à Internet 1.1 O que é a Internet? 1.2 A periferia da Internet
Leia maisA EMPRESA. Fundada em 1966 Capital 100% nacional Matriz no Rio Grande do Sul Escritório de negócios em São Paulo Certificação NBR ISO 9001:2000
A EMPRESA Fundada em 1966 Capital 100% nacional Matriz no Rio Grande do Sul Escritório de negócios em São Paulo Certificação NBR ISO 9001:2000 A EMPRESA Mais de 1,5 milhões de produtos comercializados
Leia maisAcesso em telecomunicações usando fibra óptica
Empreendedorismo, Inovação e Transferência de Tecnologia Acesso em telecomunicações usando fibra óptica João Pires (jpires@lx.it.pt) João Pires EITT(10/11) 1 Sumário 1. Serviços e estrutura das redes de
Leia maisPROJETO DE CABEAMENTO DE REDE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO - SP PROJETO DE CABEAMENTO DE REDE Aluno: João Jakybalis Neto Prof.: Alexandre Cassimiro Andreani Disciplina:
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Introdução ao Cabeamento Estruturado Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Novembro de 2012 1 / 20 Redes não Estruturadas Estatisticamente, cerca de 70%
Leia maisCamada Física. Felipe S. Dantas da Silva
Camada Física Felipe S. Dantas da Silva felipe.dsilva@ifrn.edu.br Conteúdo Conceitos Padrões da camada Física Tipos de meio físico Meio físico de cobre Padrões de cabeamento Conectores e ferramentas Meio
Leia maisGrupo de Banco de Dados IBILCE/UNESP Infraestrutura de Tecnologia. Padrão e requisitos mínimos
Infraestrutura de Tecnologia Padrão e requisitos mínimos Dezembro de 2018 1 1. Objetivos Este documento tem como objetivo orientar as unidades de saúde na montagem da infraestrutura mínima de tecnologia
Leia maisPLANO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL)
Diretoria Comercial PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL) O Programa Nacional de Banda Larga Brasil Conectado foi criado pelo Governo Federal para ampliar o acesso à internet em banda larga no país. I -
Leia maisLeitura Complementar: Redes de Acesso
Leitura Complementar: Redes de Acesso Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Redes de Acesso? Agenda Introdução Visão de uma Rede Broadband A Rede de Acesso Tecnologias de rede de acesso Crescimento da
Leia maisCidade Digital Como trazer o futuro ao seu município
Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município Sumário O que é cidade digital?...03 Etapas do projeto executivo...04 Levantamento de dados da cidade...05 Proejto da cidade digital...06 Padronização...07
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL
APRESENTAÇÃO COMERCIAL www.mdftecnologia.com.br Informações comerciais: (11) 4134-1720 comercial@mdftecnologia.com.br Calçada das Violetas Nº 172 2º andar Barueri - SP SOBRE NÓS SOBRE NÓS A MDF Tecnologia
Leia maisDisciplina: Redes de Computadores II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior
Disciplina: Redes de Computadores II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Compreende uma infra-estrutura flexível que deve suportar
Leia maisHome Gateway ZXHN H118N
Manual do Usuário Home Gateway ZXHN H118N Conteúdo Capítulo 1 Guia de Segurança...1 1.1 Verificação de Segurança... 1 1.2 Condições de Segurança... 1 Capítulo 2 Visão Geral...3 2.1 Características... 3
Leia maisGestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Setembro Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II)
Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II) Sumário???? Módulo I: Conceitos fundamentais Tecnologias de Rede-parte II Rede Global Redes de
Leia maisDATA CENTER ITMAX DO HYPERSCALE AO EDGE. GERMANO COSTA, RCDD System Architect
DATA CENTER ITMAX DO HYPERSCALE AO EDGE GERMANO COSTA, RCDD System Architect Agenda Mercado Brasileiro de Data Center Demanda por largura de banda; Data Center Hyperscale x Edge Tendências de interfaces
Leia maisSoluções de Equipamentos para Provedores. Abel Gripp
Soluções de Equipamentos para Provedores Abel Gripp Aplicações 5G e Requisitos de Rede Source: Verizon, Fiber is Sexy Again, Kyle Malady, SVP & Chief Network Officer, Fiber Connect Conference 2017 Convergência
Leia maisDesenvolvimento de Rede em Cabeamento Estruturado
1 Redes 1 Professor Kleber Manrique Trevisani Desenvolvimento de Rede em Cabeamento Estruturado Alunos: Marcos Noronha Nathison Chaves 2 1.0 Proposta. A Proposta do documento a seguir tem como objetivo
Leia maisPoE (Power Over Ethernet)
ELETRECIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO MITTMANN DOS SANTOS PoE (Power Over Ethernet) Alunos - Felipe Machado Gonçalves Fernando Vieira Nicolas Kasprzak Paulo Édipo Walau O que é PoE? (Power Over Ethernet)
Leia maisInfraestrutura e Componentes de Redes de Dados. Dejair P. F. da Silva
Infraestrutura e Componentes de Redes de Dados Dejair P. F. da Silva Setembro de 2017 Topologias e Simbologia de Redes de Dados Eu conheço isto? A B C D E F Topologias de Redes Barramento Anel Estrela
Leia maisINFOVIA DIGITAL DA BAHIA - IDB
INFOVIA DIGITAL DA BAHIA - IDB HISTÓRICO 2005: A RNP dá a partida do projeto Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep), iniciativa voltada para promover a implantação de redes de alta velocidade
Leia maisCATÁLOGO FAG COMPLETA. PARA SOLUÇÕES EM ENERGIA e TELECOM SUA LINHA. A nossa solução é a sua energia SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
CATÁLOGO FAG SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS A nossa solução é a sua energia SUA LINHA COMPLETA PARA SOLUÇÕES EM ENERGIA e TELECOM Fontes Nobreak Fontes Chaveadas Conversores Patch Panel Fibra Ópticas CONFIABILIDADE
Leia maisRedes de Telecom Evolução e Tendências
Redes de Telecom Evolução e Tendências Eng. Egidio Raimundo Neto egidio.neto@gee.inatel.br 1 Seminário - PRODAM IN COMPANY Planejamento, Tecnologia e Serviços para o Cidadão Agenda 1. Redes e Sistemas
Leia maisIntrodução a Redes de Computadores. Elementos de Interconexão
Introdução a Redes de Computadores Elementos de Interconexão Objetivo! Conhecer os diferentes equipamentos de rede existentes.! Entender quais camadas do modelo de referência na qual cada um destes equipamentos
Leia mais4. Rede de Computador. Redes de computadores e suas infraestruturas
Redes de computadores e suas infraestruturas Definição Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por
Leia maisComo. começar a trabalhar com FIBRA ÓPTICA
Como começar a trabalhar com FIBRA ÓPTICA Introdução Sabemos que migrar para uma nova tecnologia traz muitas dúvidas e começar tudo sem nenhuma orientação pode ser trabalhoso. Por isso reunimos neste e-book
Leia maisAta Registro de Preços
Modalidade Tipo Credenciamento Concorrência Tomada de preços Tomada de preços Credenciamento Dispensa Dispensa Concorrência Dispensa Concorrência Concorrência Concorrência Concorrência Dispensa SERCOMTEL
Leia maisAmeaças Físicas X Ameaças Digitais
Monitoramento Ameaças Físicas X Ameaças Digitais Monitoramento do Ambiente Controle de Acesso Vigilancia Airborne contaminants Distributed physical threats Monitored by user-placed sensors in the room
Leia maisAula 5. Fundamentos de Rede e Telecomunicações Sistemas de Telecomunicação Serviços de Rede Protocolo de Rede. Tipos de Redes de computadores
Aula 5 Fundamentos de Rede e Telecomunicações Sistemas de Telecomunicação Serviços de Rede Protocolo de Rede Estratégias de Processamento em Rede Tipos de Redes de computadores Sistemas de Telecomunicação
Leia maisOT-E8010U-Z MANUAL DO USUÁRIO
OT-E8010U-Z CONTEÚDO: MANUAL DO USUÁRIO CAPITULO 1: INTRODUÇÃO DO PRODUTO 1. Listagem dos bens 2. Instruções do painel frontal 3. Instruções do painel traseiro 4. Instruções das luzes indicadoras 5. Principais
Leia maisSERVIÇOS DE BANDA KA VIA SATÉLITE NO BRASIL
SERVIÇOS DE BANDA KA VIA SATÉLITE NO BRASIL Setembro 2018 04/09/2018 SUMARIO Banda Ka para Brasil 1 INTRODUÇÃO 2 NOVA BANDA HTS NO BRASIL Sobre a Hispamar Satélites HTS AMZ3 & AMZ5 Portfolio Produtos e
Leia maisRedes de Nova Geração e o ITED
Redes de Nova Geração e o ITED A explosão da procura telefónica dos anos 80 induziu a implantação do RITA O incremento da Internet e a liberalização do mercado das telecomunicações influenciou claramente
Leia maisACESSO de BANDA LARGA. Uma perspectiva de Operador
ACESSO de BANDA LARGA Uma perspectiva de Operador António Varanda I S T Lisboa, 8-Maio-2007 SUMÁRIO Um pouco de história e a evolução da Banda Larga Vídeo em tempo real: requisitos Análise de Operador:
Leia maisINOVAtic Nordeste Feira de Negócios e Congresso de Tecnologias da Informação e Comunicação MARÇO 18
INOVAtic Nordeste Feira de Negócios e Congresso de Tecnologias da Informação e Comunicação MARÇO 18 Tendências da indústria de telecom Consumidor brasileiro cada vez mais conectado e digital... Com IoT,
Leia maisNVD 3116 P. Especificações técnicas. Sistema. Entrada de vídeo. Gravador Digital de Imagem. » Grava até 16 câmeras IP em Full HD a 30 FPS
NVD 3116 P Gravador Digital de Imagem» Grava até 16 câmeras IP em Full HD a 30 FPS» 1 interface de rede Gigabit Ethernet» Reconhecimento automático das câmeras IPs com protocolo Intelbras-1» Exporta vídeos
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Redes de Longa Distância (WAN) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Topologias de Redes WAN Há várias tecnologias para comunicação de longa distância (WAN)
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisEnterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais.
Enterprise Networks As redes empresariais estão passando por uma série de transformações como consequência dos avanços tecnológicos e da mudança de enfoque da TI, que as aproxima cada vez mais de serem
Leia maisSERVIÇOS DE BANDA KA VIA SATÉLITE NO BRASIL. HISPAMAR & GILAT Outubro 2018
SERVIÇOS DE BANDA KA VIA SATÉLITE NO BRASIL HISPAMAR & GILAT Outubro 2018 INTRODUÇÃO ANÁLISE DE MERCADO Principais dados de acesso à Internet no Brasil 38,31 Milhões de residências sem acesso à Internet
Leia maisCAR Componentes Ativos de Rede
Componentes Ativos de Rede 1 Componentes Ativos de Rede Elementos de Rede Repetidores Hub Bridges Switches Roteadores 2 Componentes Ativos de Rede Simbologias Roteador Servidor de acesso remoto Switch
Leia maisPRAZER,SOMOSAITALINE Tecnologia,agilidadeecompromentimentocomo cliente,esteeonossolegado. Oferecemos soluções completas e customizadas em conectividad
ATLANTIC OCEAN VOCÊ CONECTADO AO MUNDO PRAZER,SOMOSAITALINE Tecnologia,agilidadeecompromentimentocomo cliente,esteeonossolegado. Oferecemos soluções completas e customizadas em conectividade, infra-estrutura
Leia maisAtualização de normas e desenvolvimentos em cabeamento estruturado. Prof. Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. Engenheiro Eletricista
Atualização de normas e desenvolvimentos em cabeamento estruturado Prof. Dr. Paulo Sérgio Marin, Engº. Engenheiro Eletricista Minhas Credenciais Prof. Dr. Paulo Marin, Engº. Estudos de pós-doutorado em
Leia maisCFTV Digital. CFTV Digital. Componentes Básicos de um Sistema de CFTV. Endereço IP.
Brasil, 22 de novembro de 2007 Marcelo Peres CREA 92.033td 1 Componentes Básicos de um Sistema de CFTV Conjunto Câmera/Lente Meio de Transmissão Processamento de Vídeo e Gravação Monitor Página 3 Redes
Leia maisRedes LAN Ópticas Passivas. Economia e Inovação Na Velocidade da Luz
Redes LAN Ópticas Passivas Economia e Inovação Na Velocidade da Luz 1 Lançamento da solução Capacitação dos parceiros Divulgação para o mercado 2 Primeiros casos de sucesso Sul Capacitação con:nua de parceiros
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 4: REDE DE ACESSO CAMADA FÍSICA Prof. Luiz Leão
Prof. Luiz Leão Conteúdo Desta Aula SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO CABEAMENTO DE COBRE ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO 1 2 3 4 5 CAMADA FÍSICA REDES SEM FIO PRÓXIMOS PASSOS Sistema de Comunicações Tarefa de Comunicações
Leia mais