TEXTOS APROVADOS. na sessão de. quarta-feira. 21 de Maio de 2008 P6_TA-PROV(2008)05-21 EDIÇÃO PROVISÓRIA PE

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1 TEXTOS APROVADOS na sessão de quarta-feira 21 de Maio de 2008 P6_TA-PROV(2008)05-21 EDIÇÃO PROVISÓRIA PE

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3 ÍNDICE TEXTOS APROVADOS PELO PARLAMENTO EUROPEU Error! No table of contents entries found. PE \ I

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5 P6_TA-PROV(2008)0214 Proibição de exportação e armazenamento seguro de mercúrio metálico ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 21 de Maio de 2008, referente à posição comum adoptada pelo Conselho tendo em vista a aprovação de um regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho sobre a proibição da exportação e o armazenamento seguro de mercúrio metálico (11488/1/2007 C6-0034/ /0206(COD)) (Processo de co-decisão: segunda leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a posição comum do Conselho (11488/1/2007 C6-0034/2008), Tendo em conta a sua posição em primeira leitura 1 sobre a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2006)0636), Tendo em conta o n.º 2 do artigo 251.º do Tratado CE, Tendo em conta o artigo 62.º do seu Regimento, Tendo em conta a recomendação para segunda leitura da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar (A6-0102/2008), 1. Aprova a posição comum com as alterações nela introduzidas; 2. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão. 1 Textos Aprovados, , P6_TA(2007)0267. PE \ 1

6 P6_TC2-COD(2006)0206 Posição do Parlamento Europeu aprovada em segunda leitura em 21 de Maio de 2008 tendo em vista a aprovação do Regulamento (CE) n.º.../2008 do Parlamento Europeu e do Conselho sobre a proibição da exportação de mercúrio metálico e de determinados compostos e misturas de mercúrio e o armazenamento seguro de mercúrio metálico (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o n.º 1 do artigo 175.º e, em relação ao artigo 1.º do presente regulamento, o artigo 133.º, Tendo em conta a proposta da Comissão, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 1, Após consulta do Comité das Regiões, Deliberando nos termos do artigo 251.º do Tratado 2, Considerando o seguinte: (1) As emissões de mercúrio são reconhecidas como uma ameaça mundial que justifica uma acção a nível local, regional, nacional e mundial. (2) De acordo com a Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu intitulada "Estratégia Comunitária sobre o Mercúrio", as Conclusões do Conselho de 24 de Junho de 2005 e a Resolução do Parlamento Europeu de 14 de Março de sobre a citada estratégia, é necessário diminuir o risco da exposição dos seres humanos e do ambiente ao mercúrio. (3) As medidas aprovadas a nível comunitário devem ser vistas como fazendo parte de um esforço mundial para reduzir o risco de exposição ao mercúrio, em particular no quadro do Programa Mercúrio integrado no Programa das Nações Unidas para o Ambiente. (4) O Parlamento Europeu e o Conselho reconheceram que o encerramento das minas de mercúrio da Comunidade levanta problemas ambientais e sociais, e consideram que devem continuar a ser apoiados projectos e outras iniciativas através dos instrumentos de financiamento disponíveis, a fim de permitir às zonas afectadas encontrarem soluções viáveis para o ambiente, o emprego e as actividades económicas locais. (5) A exportação de mercúrio metálico, minério de cinábrio, cloreto de mercúrio (I), óxido de mercúrio (II) e misturas de mercúrio metálico com outras substâncias, nomeadamente ligas de mercúrio, com uma concentração de mercúrio igual ou superior a 95% em peso JO C 168 de , p. 44. Posição do Parlamento Europeu de 20 de Junho de 2007 (ainda não publicada no Jornal Oficial), posição comum do Conselho de 20 de Dezembro de 2007 (ainda não publicada no Jornal Oficial) e posição do Parlamento Europeu de 21 de Maio de JO C 291 E de , p /PE

7 (p/p) da Comunidade deverá ser proibida a fim de reduzir de forma significativa a oferta mundial de mercúrio. (6) A proibição de exportação traduzir-se-á em quantidades consideráveis de excedentes de mercúrio na Comunidade, cuja reentrada no mercado deverá ser evitada. Por conseguinte, deverá ser assegurado o armazenamento seguro deste mercúrio na Comunidade. (7) A fim de proporcionar possibilidades de armazenamento seguro do mercúrio metálico considerado resíduo, deverá estabelecer-se uma derrogação à alínea a) do n.º 3 do artigo 5. da Directiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de Abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros 1, para certos tipos de aterros, e declarar os critérios previstos no ponto 2.4 do Anexo da Decisão 2003/33/CE do Conselho, de 19 de Dezembro de 2002, que estabelece os critérios e processos de admissão de resíduos em aterros nos termos do artigo 16. e do Anexo II da Directiva 1999/31/CE 2, não aplicáveis ao armazenamento temporário recuperável de mercúrio metálico por períodos superiores a um ano nas instalações de superfície destinadas e equipadas para esse efeito. (8) As restantes disposições da Directiva 1999/31/CE deverão ser aplicadas a todas as instalações de armazenamento de mercúrio metálico considerado resíduo, o que inclui o requisito, estabelecido na subalínea iv) da alínea a) do artigo 8.º daquela directiva, de que o requerente da licença tome as medidas necessárias, mediante garantia financeira ou equivalente, para assegurar que as obrigações decorrentes da licença (incluindo as operações de manutenção após o encerramento) serão cumpridas e que as operações de encerramento serão efectuadas. Além disso, deverá aplicar-se às instalações de armazenamento em questão o disposto na Directiva 2004/35/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Abril de 2004, relativa à responsabilidade ambiental em termos de prevenção e reparação de danos ambientais 3. (9) Ao armazenamento temporário de mercúrio metálico por períodos superiores a um ano em instalações de superfície destinadas e equipadas para esse efeito deverá aplicar-se a Directiva 96/82/CE do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas 4. (10) O presente regulamento não deverá prejudicar o Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho de 2006, relativo a transferências de resíduos 5. Todavia, a fim de permitir a eliminação adequada de mercúrio metálico na Comunidade, incentivam-se as autoridades competentes de destino e expedição a evitar levantar objecções a transferências de mercúrio metálico considerado resíduo com base na alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º do referido regulamento. Assinala-se que, de acordo com o n.º 3 do artigo 11.º do mesmo regulamento, a alínea a) do n.º 1 do artigo 11.º não se aplica a resíduos perigosos produzidos no Estado-Membro de expedição em quantidades globais anuais tão pequenas que a construção de novas instalações de eliminação especializadas nesse Estado-Membro não ten viabilidade económica JO L 182 de , p. 1. Directiva com a redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 284 de , p. 1). JO L 11 de , p. 27. JO L 143 de , p. 56. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2006/21/CE (JO L 102 de , p. 15). JO L 10 de , p. 13. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003. JO L 190 de , p. 1. Regulamento com a redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1379/2007 da Comissão (JO L 309 de , p. 7). PE \ 3

8 (11) A fim de assegurar que o armazenamento é seguro para a saúde humana e o ambiente, a avaliação de segurança exigida para o armazenamento subterrâneo pela Decisão 2003/33/CE deverá ser complementada por requisitos específicos e tornada extensível ao armazenamento não subterrâneo. Não deverá ser autorizada qualquer operação de eliminação definitiva antes da aprovação dos requisitos especiais e dos critérios de admissão. As condições de armazenamento em minas de sal ou em formações subterrâneas de roc dura adaptadas à eliminação de mercúrio metálico deverão respeitar, nomeadamente, os princípios da protecção das águas subterrâneas contra o mercúrio, da prevenção de emissões de vapor de mercúrio, da impermeabilidade a gases e líquidos circundantes e, em caso de armazenamento permanente, de encapsular firmemente os resíduos no fim do processo de deformação da mina. Estes critérios deverão ser consagrados nos Anexos da Directiva 1999/31/CE quando os mesmos forem alterados para efeitos do presente regulamento. (12) As condições de armazenamento de superfície deverão respeitar, nomeadamente, os princípios da reversibilidade do armazenamento, da protecção do mercúrio contra águas subterrâneas, da impermeabilidade dos solos e da prevenção de emissões de vapor de mercúrio. Estes critérios deverão ser consagrados nos Anexos da Directiva 1999/31/CE quando forem os mesmos alterados para efeitos do presente regulamento. O armazenamento de superfície de mercúrio metálico deverá ser considerado uma solução temporária. (13) A fim de facilitar a aplicação do presente regulamento, a indústria do cloro e dos produtos alcalinos deverá enviar todos os dados relevantes relacionados com a desactivação de células de mercúrio nas suas instalações à Comissão e às autoridades competentes dos Estados-Membros interessados. Os sectores industriais que obtêm mercúrio pela depuração de gás natural ou como subproduto de operações de extracção e fusão de metais não ferrosos deverão igualmente fornecer os dados relevantes à Comissão e às autoridades competentes dos Estados-Membros interessados. A Comissão deverá disponibilizar esta informação ao público. (14) A fim de permitir uma avaliação atempada do presente regulamento, os Estados-Membros deverão prestar informações sobre as licenças emitidas para instalações de armazenamento e sobre a aplicação e os efeitos do presente regulamento no mercado. Os importadores, os exportadores e os operadores deverão prestar informações sobre a circulação e a utilização de mercúrio metálico, minério de cinábrio, cloreto de mercúrio (I), óxido de mercúrio (II) e misturas de mercúrio metálico e outras substâncias, nomeadamente ligas de mercúrio, com uma concentração de mercúrio igual ou superior a 95% em peso (p/p). (15) Os Estados-Membros deverão estabelecer as sanções aplicáveis às pessoas singulares e colectivas que infrinjam o disposto no presente regulamento. Tais sanções deverão ser efectivas, proporcionadas e dissuasivas. (16) É conveniente organizar um intercâmbio de informações com as partes interessadas, a fim de avaliar a necessidade potencial de medidas suplementares relacionadas com a exportação, importação e armazenamento de mercúrio e com compostos de mercúrio e produtos que contenm mercúrio, sem prejuízo das regras de concorrência do Tratado, em especial o artigo 81.º. (17) A Comissão e os Estados-Membros deverão incentivar a prestação de assistência técnica aos países em desenvolvimento e aos países com economias em transição, nomeadamente assistência destinada a facilitar a passagem para tecnologias alternativas 4 /PE

9 sem mercúrio e a eliminar progressivamente as utilizações e emissões de mercúrio e de compostos de mercúrio. (18) Está em curso uma investigação sobre os meios de eliminação segura de mercúrio, nomeadamente técnicas de estabilização diferentes ou outras formas de imobilização do mercúrio. A Comissão deverá dar prioridade à análise destas actividades de investigação e apresentar um relatório o mais rapidamente possível. Esta informação é importante, pois proporcionará uma base sólida para a revisão do presente regulamento, para permitir a consecução do seu objectivo. (19) A Comissão deverá tomar esta informação em consideração ao apresentar um relatório de avaliação, a fim de identificar a eventual necessidade de alterar o presente regulamento. (20) A Comissão deverá igualmente acompanr a evolução internacional no que diz respeito à oferta e à procura de mercúrio, em particular em negociações multilaterais, e transmitir essa informação para permitir a avaliação da coerência da estratégia global. (21) As medidas necessárias à aplicação do presente regulamento respeitantes ao armazenamento temporário de mercúrio metálico em determinadas instalações nele referidas deverão ser aprovadas nos termos da Directiva 1999/31/CE, tendo em conta a relação directa existente entre o presente regulamento e aquela directiva. (22) Atendendo a que o objectivo do presente regulamento, a saber, reduzir a exposição ao mercúrio através da proibição de exportação e de uma obrigação de armazenamento, não pode ser suficientemente realizado pelos Estados-Membros, e pode, pois, devido ao impacto na circulação de mercadorias e no funcionamento do mercado interno, assim como à natureza transfronteiriça da poluição causada pelo mercúrio, ser mais bem alcançado a nível comunitário, a Comunidade pode tomar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade, consagrado no mesmo artigo, o presente regulamento não excede o necessário para atingir aquele objectivo, APROVARAM O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1.º 1. A exportação a partir da Comunidade de mercúrio metálico (Hg, CAS RN ), minério de cinábrio, cloreto de mercúrio (I) (Hg 2 Cl 2, CAS RN ), óxido de mercúrio (II) (HgO, CAS RN ) e misturas de mercúrio metálico e outras substâncias, nomeadamente ligas de mercúrio, com uma concentração de mercúrio igual ou superior a 95% em peso (p/p) é proibida a partir de 15 de Março de A proibição não se aplica à exportação dos compostos referidos no n.º 1 para fins de investigação e desenvolvimento ou para fins médicos ou de análise. 3. A mistura de mercúrio metálico com outras substâncias unicamente para fins de exportação de mercúrio metálico é proibida a partir da data referida no n.º 1. A partir de 15 de Março de 2011, Artigo 2.º PE \ 5

10 a) o mercúrio metálico que já não seja utilizado na produção de cloro e de produtos alcalinos, b) o mercúrio metálico obtido pela depuração de gás natural, c) o mercúrio metálico obtido como subproduto das operações de extracção e de fusão de metais não ferrosos e d) o mercúrio metálico extraído de minério de cinábrio na Comunidade após 15 de Março de 2011 são considerados resíduos e eliminados de acordo com o disposto na Directiva 2006/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril de 2006, relativa aos resíduos 1, de um modo seguro para a saúde humana e para o ambiente. Artigo 3.º 1. Em derrogação à alínea a) do n.º 3 do artigo 5. da Directiva 1999/31/CE, o mercúrio metálico que seja considerado resíduo pode, em condições de confinamento adequadas: a) Ser armazenado temporariamente por períodos superiores a um ano ou a título permanente (operações de eliminação D 15 ou D 12, respectivamente, definidas no Anexo II-A da Directiva 2006/12/CE) em minas de sal adaptadas à eliminação de mercúrio metálico ou em formações subterrâneas, profundas de roc dura que ofereçam um nível de segurança e confinamento equivalente ao das referidas minas de sal, ou b) Ser armazenado temporariamente (operação de eliminação D 15, definida no Anexo II-A da Directiva 2006/12/CE) por períodos superiores a um ano em instalações de superfície destinadas e equipadas para o armazenamento temporário de mercúrio metálico, não sendo aplicáveis neste caso os critérios estabelecidos na secção 2.4 do Anexo da Decisão 2003/33/CE. As restantes disposições da Directiva 1999/31/CE e da Decisão 2003/33/CE são aplicáveis às alíneas a) e b). 2. A Directiva 96/82/CE é aplicável ao armazenamento a que se refere a alínea b) do n.º 1 do presente artigo. Artigo 4.º 1. A avaliação de segurança a realizar nos termos da Decisão 2003/33/CE para a eliminação de mercúrio metálico de acordo com o artigo 3.º do presente regulamento deve garantir a cobertura dos riscos específicos decorrentes da natureza e das propriedades a longo prazo do mercúrio metálico e do seu confinamento. 2. A licença referida nos artigos 8. e 9. da Directiva 1999/31/CE para as instalações a que se referem as alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 3.º do presente regulamento deve incluir requisitos relativos a inspecções visuais regulares dos contentores e à instalação de equipamento adequado de detecção de vapor para detectar eventuais fugas. 1 JO L 114 de , p /PE

11 3. Os requisitos a respeitar pelas instalações a que se referem as alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 3.º do presente regulamento e os critérios de admissão de mercúrio metálico que alteram os Anexos I, II e III da Directiva 1999/31/CE são aprovados nos termos do artigo 16.º da referida directiva. A Comissão apresenta uma proposta adequada o mais rapidamente possível e, no máximo, até 1 de Janeiro de 2010, tendo em conta o resultado do intercâmbio de informações previsto no n.º 1 do artigo 8.º e o relatório relativo à investigação sobre opções de eliminação segura previsto no n.º 2 do artigo 8.º. Só são permitidas operações de eliminação final (operação de eliminação D 12, definida no Anexo II A da Directiva 2006/12/CE) relativas a mercúrio metálico após a data de aprovação da alteração dos Anexos I, II e III da Directiva 1999/31/CE. Artigo 5.º 1. Os Estados-Membros enviam à Comissão cópia de todas as licenças emitidas para instalações destinadas ao armazenamento temporário ou permanente de mercúrio metálico (operações de eliminação D 15 ou D 12, respectivamente, definidas no Anexo II-A da Directiva 2006/12/CE), acompanda da avaliação de segurança efectuada nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do presente regulamento. 2. Até 1 de Julho de 2012, os Estados-Membros informam a Comissão sobre a aplicação e os efeitos do presente regulamento no mercado, no que respeita aos respectivos territórios. Se a Comissão o solicitar, os Estados-Membros devem apresentar essas informações antes daquela data. 3. Até 1 de Julho de 2012, os importadores, exportadores e operadores das actividades a que se refere o artigo 2.º enviam à Comissão e às autoridades competentes as seguintes informações: a) Volumes, preços, país de origem e país de destino, assim como a utilização pretendida, do mercúrio metálico que entra na Comunidade; b) Volumes, país de origem e país de destino do mercúrio metálico considerado resíduo objecto de trocas comerciais intracomunitárias. Artigo 6.º 1. As empresas ligadas à produção de cloro e de produtos alcalinos enviam à Comissão e às autoridades competentes dos Estados-Membros interessados as seguintes informações anuais relativas à desactivação do mercúrio: a) Estimativa da quantidade total de mercúrio ainda em utilização nas unidades de produção de cloro e produtos alcalinos; b) Quantidade total de mercúrio armazenada; c) Quantidade de resíduos de mercúrio enviada para instalações de armazenamento temporário ou permanente e localização e dados de contacto destas instalações. 2. As empresas ligadas aos sectores industriais que obtêm mercúrio pela depuração de gás natural ou como subproduto de operações de extracção e fusão de metais não ferrosos devem fornecer à Comissão e às autoridades competentes dos Estados-Membros interessados as seguintes informações anuais relacionadas com o mercúrio obtido: PE \ 7

12 a) Quantidade de mercúrio obtida; b) Quantidade de mercúrio enviada para instalações de armazenamento temporário ou permanente e localização e dados de contacto destas instalações. 3. As empresas em causa devem enviar as informações referidas nos n.ºs 1 e 2 pela primeira vez até... * e, em seguida, todos os anos até 31 de Maio. 4. A Comissão deve tornar públicas as informações referidas no n.º 3 nos termos do Regulamento (CE) n.º 1367/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Setembro de 2006, relativo à aplicação das disposições da Convenção de Aarhus sobre o acesso à informação, participação do público no processo de tomada de decisão e acesso à justiça em matéria de ambiente às instituições e órgãos comunitários 1. Artigo 7.º Os Estados-Membros estabelecem as regras relativas às sanções aplicáveis às infracções ao disposto no presente regulamento e tomam todas as medidas necessárias para garantir a sua aplicação. As sanções previstas devem ser efectivas, proporcionadas e dissuasivas. Os Estados-Membros notificam a Comissão dessas disposições até *, devendo também notificá-la de imediato de qualquer alteração ulterior. Artigo 8.º 1. A Comissão organiza um intercâmbio de informações entre os Estados-Membros e as partes interessadas até 1 de Janeiro de Este intercâmbio de informações incide, em particular, sobre a necessidade a) Alargar a proibição de exportação a outros compostos de mercúrio, às misturas com um teor de mercúrio mais baixo e aos produtos que contêm mercúrio, nomeadamente termómetros, barómetros e esfigmomanómetros; b) Proibir a importação de mercúrio metálico, de compostos de mercúrio e de produtos que contêm mercúrio; c) Alargar a obrigação de armazenamento ao mercúrio metálico proveniente de outras fontes; (d) Fixar prazos para o armazenamento temporário de mercúrio metálico. Este intercâmbio de informações deve ter em conta a investigação sobre opções de eliminação segura. A Comissão organiza novos intercâmbios de informações sempre que se encontrarem disponíveis novos dados relevantes. 2. A Comissão acompan as actividades de investigação em curso sobre opções de eliminação segura, nomeadamente a solidificação de mercúrio metálico. Até 1 de Janeiro de 2010, a Comissão apresenta um relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho. Com base nesse relatório, se for caso disso, a Comissão apresenta uma proposta de revisão do presente regulamento o mais rapidamente possível e, no máximo, até 15 de Março de * 1 * Um ano após a data de entrada em vigor do presente regulamento. JO L 264 de , p. 13. JO: um ano a contar da entrada em vigor do presente regulamento. 8 /PE

13 3. A Comissão avalia a aplicação e os efeitos do presente regulamento no mercado na Comunidade, tendo em conta as informações a que se referem os n.ºs 1 e 2 e os artigos 5. e O mais rapidamente possível e, no máximo, até 15 de Março de 2013, a Comissão apresenta, juntamente com o relatório a que se refere o n.º 2, um relatório, eventualmente acompando de uma proposta de revisão do presente regulamento, ao Parlamento Europeu e ao Conselho, que deve reflectir e apreciar os resultados do intercâmbio de informações a que se refere o n.º 1 e da avaliação a que se refere o n.º Até 1 de Julho de 2010, a Comissão informa o Parlamento Europeu e o Conselho do estado de adiantamento das actividades e negociações multilaterais sobre o mercúrio, avaliando em particular a coerência entre o calendário e o alcance das medidas estabelecidas no presente regulamento, por um lado, e a evolução da situação internacional, por outro. Artigo 9.º Até 15 de Março de 2011, os Estados-Membros podem manter em vigor as medidas nacionais de restrição das exportações de mercúrio metálico, minério de cinábrio, cloreto de mercúrio (I), óxido de mercúrio (II) e misturas de mercúrio metálico e outras substâncias, nomeadamente ligas de mercúrio, com uma concentração de mercúrio igual ou superior a 95% em peso (p/p) aprovadas de acordo com a legislação comunitária antes da aprovação do presente regulamento. Artigo 10.º O presente regulamento entra em vigor vinte dias após a sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Pelo Parlamento Europeu, O Presidente Pelo Conselho, O Presidente PE \ 9

14 P6_TA-PROV(2008)0215 Protecção do ambiente através do direito penal ***I Resolução legislativa do Parlamento Europeu, de 21 de Maio de 2008, sobre uma proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à protecção do ambiente através do direito penal (COM(2007)0051 C6-0063/ /0022(COD)) (Processo de co-decisão: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2007)0051), Tendo em conta o n.º 2 do artigo 251.º e o n.º 1 do artigo 175.º do Tratado CE, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C6-0063/2007), Tendo em conta o artigo 51.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Assuntos Jurídicos e os pareceres da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, bem como da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos (A6-0154/2008), 1. Aprova a proposta da Comissão com as alterações nela introduzidas; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo esta proposta, se pretender alterá-la substancialmente ou substituí-la por um outro texto; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão. 10 /PE

15 P6_TC1-COD(2007)0022 Posição do Parlamento Europeu aprovada em primeira leitura em 21 de Maio de 2008 tendo em vista a aprovação da Directiva 2008/ /CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à protecção do ambiente através do direito penal (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o n.º 1 do artigo 175.º, Tendo em conta a proposta da Comissão, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 1, Após consulta do Comité das Regiões, Deliberando nos termos do artigo 251.º do Tratado 2, Considerando o seguinte: (1) Nos termos do n.º 2 do artigo 174.º do Tratado CE, a política comunitária no domínio do ambiente tem por objectivo atingir um nível de protecção elevado. (2) A Comunidade está preocupada com o aumento das infracções contra o ambiente e com as suas consequências, as quais, cada vez com maior frequência, ultrapassam as fronteiras dos Estados onde são cometidas. Estas infracções constituem uma ameaça para o ambiente e exigem, consequentemente, uma resposta adequada. (3) A experiência tem revelado que os actuais sistemas de sanções não têm sido suficientes para garantir a observância absoluta da legislação sobre protecção do ambiente. Esta observância pode e deve ser reforçada através da existência de sanções penais que reflictam uma desaprovação social qualitativamente diferente das sanções administrativas ou dos mecanismos de indemnização nos termos do direito civil. (4) A existência de regras comuns relativas às infracções penais permite a utilização de métodos eficazes de investigação e de assistência, a nível nacional e entre Estados-Membros. (5) Para assegurar uma protecção do ambiente efectiva, são necessárias sanções mais dissuasoras das actividades prejudiciais para o ambiente, que normalmente causam ou são susceptíveis de causar uma deterioração significativa da atmosfera, incluindo a estratosfera, o solo, a água, a fauna e a flora, incluindo a conservação das espécies. 1 2 JO C Posição do Parlamento Europeu de 21 de Maio de PE \ 11

16 (6) A legislação indicada nos anexos da presente directiva contém disposições que deverão estar sujeitas a medidas relacionadas com o direito penal, a fim de assegurar a plena eficácia das normas relativas à protecção do ambiente. (7) As obrigações decorrentes da presente directiva dizem respeito unicamente às disposições da legislação indicada nos anexos que obrigam os Estados-Membros a prever medidas proibitivas quando dão cumprimento a essa legislação. (8) O incumprimento de uma obrigação jurídica de agir pode ter o mesmo efeito que um comportamento activo e deverá, consequentemente, ser sancionado em conformidade. (9) Por conseguinte, deve considerar-se este tipo de conduta como infracção penal em toda a Comunidade, quando cometida com dolo ou negligência grave. (10) A presente directiva obriga os Estados-Membros a prever sanções penais nas suas legislações nacionais para as infracções graves às disposições de direito comunitário relativas à protecção do ambiente. Não cria nenhuma obrigação de aplicar em casos individuais essas penas nem quaisquer outras sanções disponíveis. (11) A presente directiva é aplicável sem prejuízo de outros sistemas de responsabilidade por danos causados ao ambiente previstos na legislação comunitária ou nacional. (12) Dado que a presente directiva estabelece regras mínimas, os Estados-Membros são livres de aprovar ou manter medidas mais rigorosas para uma protecção efectiva do ambiente pelo direito penal. Essas medidas devem ser compatíveis com o Tratado CE. (13) Os Estados-Membros devem fornecer à Comissão informações sobre a aplicação da presente directiva, por forma a permitir-lhe avaliar o seu efeito. (14) Atendendo a que o objectivo da presente directiva, a saber garantir uma protecção mais efectiva do ambiente, não pode ser suficientemente realizado pelos Estados-Membros e pode, pois, ser melhor alcançado ao nível comunitário, a Comunidade pode tomar medidas em conformidade com o princípio da subsidiariedade consagrado no artigo 5.º do Tratado. Em conformidade com o princípio da proporcionalidade consagrado no mesmo artigo, a presente directiva não excede o necessário para alcançar aquele objectivo. (15) Sempre que for aprovada legislação posterior no domínio do ambiente, esta deverá especificar, quando seja adequado, que a presente directiva é aplicável. O artigo 3.º deverá ser modificado se necessário. (16) A presente directiva respeita os direitos e princípios fundamentais reconhecidos, nomeadamente, na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, APROVARAM A PRESENTE DIRECTIVA: Artigo 1.º Objecto A presente directiva estabelece medidas relacionadas com o direito penal, destinadas a proteger o ambiente de forma mais efectiva. 12 /PE

17 Artigo 2.º Definições Para efeitos da presente directiva, entende-se por: a) «Ilegal», a infracção i) Da legislação aprovada com base no Tratado CE indicada no Anexo A, ou ii) iii) No que se refere a actividades abrangidas pelo Tratado Euratom, da legislação aprovada com base no Tratado Euratom indicada no Anexo B, ou De uma lei, um regulamento administrativo de um Estado-Membro ou uma decisão de uma autoridade competente de um Estado-Membro em cumprimento da legislação comunitária mencionada nas subalíneas i) e ii); b) «Espécies protegidas da fauna e da flora selvagens»: i) Para efeitos da alínea f) do artigo 3.º, as espécies enumeradas: no Anexo IV da Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992, relativa à preservação dos bitats naturais e da fauna e da flora selvagens 1 ; no Anexo I e referidas no n.º 2 do artigo 4.º da Directiva 79/409/CEE do Conselho, de 2 de Abril de 1979, relativa à conservação das aves selvagens 2 ; ii) Para efeitos da alínea g) do artigo 3.º, as espécies enumeradas: nos Anexos A ou B do Regulamento (CE) n.º 338/97 do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996, relativo à protecção de espécies da fauna e da flora selvagens através do controlo do seu comércio 3 ; c) «Habitat localizado dentro de um sítio protegido», o bitat de uma espécie relativamente à qual uma zona é classificada como zona de protecção especial nos termos dos n.ºs 1 ou 2 do artigo 4.º da Directiva 79/409/CEE, ou o bitat natural ou o bitat de uma espécie relativamente à qual um sítio é designado zona especial de conservação nos termos do n.º 4 do artigo 4.º da Directiva 92/43/CEE; d) «Pessoa colectiva», qualquer entidade que beneficie desse estatuto por força do direito nacional aplicável, com excepção dos Estados ou de quaisquer outras entidades de direito público agindo no exercício das suas prerrogativas de autoridade pública e das organizações internacionais JO L 206 de , p. 7. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2006/105/CE (JO L 363 de , p. 368). JO L 103 de , p. 1. Directiva com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2006/105/CE. JO L 61 de , p. 1. Regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.º 1352/2005 da Comissão (JO L 215 de , p. 1). PE \ 13

18 Artigo 3.º Infracções Os Estados-Membros devem tomar as medidas necessárias para qualificar os actos abaixo indicados como infracções penais, quando sejam ilegais e cometidos com dolo ou, pelo menos, com negligência grave: a) A descarga, emissão ou introdução de uma quantidade de matérias ou de radiações ionizantes na atmosfera, no solo ou na água, que causem ou sejam passíveis de causar a morte ou lesões graves a pessoas, ou danos substanciais à qualidade do ar, à qualidade do solo, à qualidade da água, ou a animais ou plantas; b) A recol, o transporte, a valorização e a eliminação de resíduos, incluindo a fiscalização destas operações e o tratamento posterior dos locais de eliminação e as actividades exercidas por negociantes ou intermediários (gestão de resíduos), que causem, ou sejam susceptíveis de causar a morte ou lesões graves a pessoas, ou danos substanciais à qualidade do ar, à qualidade do solo, à qualidade da água, ou a animais ou plantas; c) A transferência de resíduos, caso essa actividade seja abrangida pelo âmbito de aplicação do n.º 35 do artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho de 2006 relativo a transferências de resíduos 1 e seja levada a cabo em quantidades não negligenciáveis, quer ocorra numa transferência única ou em várias transferências aparentemente ligadas; d) A exploração de uma instalação onde se exerça uma actividade perigosa ou onde sejam armazenadas ou utilizadas substâncias ou preparações perigosas, que cause, ou seja susceptível de causar, no exterior dessa instalação, a morte ou lesões graves a pessoas, ou ainda danos substanciais à qualidade do ar, à qualidade do solo, à qualidade da água, ou a animais ou plantas; e) A produção, o tratamento, a manipulação, a utilização, a detenção, a armazenagem, o transporte, a importação, a exportação e a eliminação de materiais nucleares, ou outras substâncias radioactivas perigosas, que causem, ou sejam passíveis de causar a morte ou lesões graves a pessoas, ou danos substanciais à qualidade do ar, à qualidade do solo, à qualidade da água, ou a animais ou plantas; f) A morte, destruição, posse e captura de espécies protegidas da fauna ou da flora selvagem, excepto caso se trate de uma quantidade negligenciável e o impacto sobre o estado de conservação da espécie for negligenciável; g) O comércio de espécies protegidas da fauna e da flora selvagens ou de partes ou produtos delas, excepto caso o acto diga respeito a uma quantidade negligenciável e o impacto sobre o estado de conservação da espécie for negligenciável; 1 OJ L 190, , p. 1. Regulamento com a redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (EC) n. 1379/2007 da Comissão (JO L 309, , p. 7). 14 /PE

19 h) Qualquer comportamento que cause a deterioração significativa de um bitat no interior de um local protegido; i) A produção, importação, exportação, colocação no mercado ou utilização de substâncias que empobrecem a camada de ozono. Artigo 4.º Instigação e cumplicidade Os Estados-Membros tomam as medidas necessárias para punir como infracção penal a cumplicidade nos actos cometidos com dolo mencionados no artigo 3.º ou a instigação à sua prática. Artigo 5.º Sanções 1. Cada Estado-Membro toma as medidas necessárias para garantir que as infracções referidas nos artigos 3.º e 4.º sejam puníveis com sanções efectivas, proporcionadas e dissuasoras. Artigo 6.º Responsabilidade das pessoas colectivas 1. Os Estados-Membros tomam as medidas necessárias para garantir que as pessoas colectivas possam ser responsabilizadas pelas infracções previstas nos artigos 3.º e 4.º, praticadas em seu benefício por qualquer pessoa que desempenhe um cargo de chefia, agindo quer a título individual, quer como membro de um dos órgãos dessa pessoa colectiva, com base em: a) Poderes de representação da pessoa colectiva; b) Autoridade para tomar decisões em nome da pessoa colectiva; ou c) Autoridade para exercer controlo no âmbito da pessoa colectiva. 2. Os Estados-Membros tomam as medidas necessárias para que uma pessoa colectiva possa ser responsabilizada quando a falta de vigilância ou de controlo por parte de uma pessoa referida no n.º 1 tiver possibilitado a prática das infracções referidas nos artigos 3.º e 4.º, em benefício dessa pessoa colectiva, por uma pessoa sob a sua autoridade. 3. A responsabilidade das pessoas colectivas nos termos dos n.ºs 1 e 2 não exclui a instauração de acções penais contra pessoas singulares que estejam envolvidas como autores, instigadores ou cúmplices nas infracções mencionadas nos artigos 3.º e 4.º. PE \ 15

20 Artigo 7.º Sanções aplicáveis às pessoas colectivas Cada Estado-Membro toma as medidas necessárias para garantir que as pessoas colectivas consideradas responsáveis nos termos do artigo 6.º sejam puníveis com sanções efectivas, proporcionadas e dissuasoras. Artigo 8.º Transposição 1. Os Estados-Membros põem em vigor até... 1 as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente directiva. As disposições aprovadas pelos Estados-Membros devem incluir uma referência à presente directiva ou ser acompandas de tal referência aquando da sua publicação oficial. O modo de efectuar essa referência é estabelecido pelos Estados-Membros. 2. Os Estados-Membros comunicam à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que aprovarem nas matérias regidas pela presente directiva, bem como um quadro de correspondência entre essas disposições e a presente directiva. Artigo 9.º Entrada em vigor A presente directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. Artigo 10.º Destinatários Os Estados-Membros são os destinatários da presente directiva. Feito em Pelo Parlamento Europeu, O Presidente Pelo Conselho, O Presidente 1 24 meses a contar da data de entrada em vigor da presente directiva. 16 /PE

21 ANEXO A LISTA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA APROVADA COM BASE NO TCE, CUJA VIOLAÇÃO CONSTITUI UM ACTO ILEGAL NOS TERMOS DA SUBALÍNEA I) DA ALÍNEA A) DO ARTIGO 2.º DA PRESENTE DIRECTIVA Directiva 70/220/CEE do Conselho, de 20 de Março de 1970, relativa à aproximação das legislações dos Estados Membros respeitantes às medidas a tomar contra a poluição do ar pelos gases provenientes dos motores de ignição comandada que equipam os veículos a motor; a revogar por um novo regulamento. Directiva 72/306/CEE do Conselho, de 2 de Agosto de 1972, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes às medidas a tomar contra a emissão de poluentes provenientes dos motores diesel destinados à propulsão dos veículos. Directiva 75/439/CEE do Conselho, de 16 de Junho de 1975, relativa à eliminação dos óleos usados. Directiva 76/769/CEE do Conselho, de 27 de Julho de 1976, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros respeitantes à limitação da colocação no mercado e da utilização de algumas substâncias e preparações perigosas. Directiva 77/537/CEE do Conselho, de 28 de Junho de 1977, relativa à aproximação das legislações dos Estados Membros respeitantes às medidas a tomar contra a emissão de poluentes provenientes de motores diesel destinados à propulsão dos tractores agrícolas ou florestais de rodas. Directiva 78/176/CEE do Conselho, de 20 de Fevereiro de 1978, relativa aos detritos provenientes da indústria do dióxido de titânio. Directiva 79/117/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1978, relativa à proibição de colocação no mercado e da utilização de produtos fitofarmacêuticos contendo determinadas substâncias activas. Directiva 79/409/CEE do Conselho, de 2 de Abril de 1979, relativa à conservação das aves selvagens. Directiva 82/176/CEE do Conselho, de 22 de Março de 1982, relativa aos valores limite e aos objectivos de qualidade para as descargas de mercúrio do sector da electrólise dos cloretos alcalinos. Directiva 83/513/CEE do Conselho, de 26 de Setembro de 1983, relativa aos valoreslimite e aos objectivos de qualidade para as descargas de cádmio. Directiva 84/156/CEE do Conselho, de 8 de Março de 1984, relativa aos valores limite e aos objectivos de qualidade para as descargas de mercúrio de sectores que não o da electrólise dos cloretos alcalinos. Directiva 84/360/CEE do Conselho, de 28 de Junho de 1984, relativa à luta contra a poluição atmosférica provocada por instalações industriais. PE \ 17

22 Directiva 84/491/CEE do Conselho, de 9 de Outubro de 1984, relativa aos valores limite e aos objectivos de qualidade para as descargas de hexaclorociclohexano. Directiva 85/203/CEE do Conselho, de 7 de Março de 1985, relativa às normas de qualidade do ar para o dióxido de azoto. Directiva 86/278/CEE do Conselho, de 12 de Junho de 1986, relativa à protecção do ambiente, e em especial dos solos, na utilização agrícola de lamas de depuração. Directiva 86/280/CEE do Conselho, de 12 de Junho de 1986, relativa aos valores limite e aos objectivos de qualidade para as descargas de certas substâncias perigosas incluídas na lista I do Anexo da Directiva 76/464/CEE. Directiva 87/217/CEE do Conselho, de 19 de Março de 1987, relativa à prevenção e à redução da poluição do ambiente provocada pelo amianto. Directiva 90/219/CEE do Conselho, de 23 de Abril de 1990, relativa à utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados. Directiva 91/271/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1991, relativa ao tratamento de águas residuais urbanas. Directiva 91/414/CEE do Conselho, de 15 de Julho de 1991, relativa à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado. Directiva 91/676/CEE do Conselho, de 12 de Dezembro de 1991, relativa à protecção das águas contra a poluição causada por nitratos de origem agrícola. Directiva 91/689/CEE do Conselho, de 12 de Dezembro de 1991, relativa aos resíduos perigosos. Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992, relativa à preservação dos bitats naturais e da fauna e da flora selvagens. Directiva 92/112/CEE do Conselho, de 15 de Dezembro de 1992, que estabelece as regras de rmonização dos programas de redução da poluição causada por resíduos da indústria do dióxido de titânio tendo em vista a sua eliminação. Directiva 94/62/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro de 1994, relativa a embalagens e resíduos de embalagens, alterada pelas Directivas 2004/12/CE e 2005/20/CE. Directiva 94/63/CEE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro de 1994, relativa ao controlo das emissões de compostos orgânicos voláteis (COV) resultantes do armazenamento de gasolinas e da sua distribuição dos terminais para as estações de serviço. Directiva 96/49/CEE do Conselho, de 23 de Julho de 1996, relativa à aproximação das legislações dos Estados Membros respeitantes ao transporte ferroviário de mercadorias perigosas. Directiva 96/59/CE do Conselho, de 16 de Setembro de 1996, relativa à eliminação dos policlorobifenilos e dos policlorotrifenilos (PCB/PCT); 18 /PE

23 Directiva 96/62/CEE do Conselho, de 27 de Setembro de 1996, relativa à avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente. Directiva 96/82/CE do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Directiva 97/68/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro de 1997, relativa à aproximação das legislações dos Estados Membros respeitantes a medidas contra a emissão de poluentes gasosos e de partículas pelos motores de combustão interna a instalar em máquinas móveis não rodoviárias. Regulamento (CE) n.º 338/97 do Conselho, de 9 de Dezembro de 1996, relativo à protecção de espécies da fauna e da flora selvagens através do controlo do seu comércio. Directiva 98/8/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Fevereiro de 1998, relativa à colocação de produtos biocidas no mercado. Directiva 98/70/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 1998, relativa à qualidade da gasolina e do combustível para motores diesel e que altera a Directiva 93/12/CEE do Conselho. Directiva 98/83/CEE do Conselho, de 3 de Novembro de 1998, relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano. Directiva 99/13/CE do Conselho, de 11 de Março de 1999, relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas actividades e instalações. Directiva 1999/30/CE do Conselho, de 22 de Abril de 1999, relativa a valores limite para o dióxido de enxofre, dióxido de azoto e óxidos de azoto, partículas em suspensão e chumbo no ar ambiente, Decisão 2001/744/CEE da Comissão, de 17 de Outubro de 2001, que altera o anexo V desta Directiva. Directiva 1999/31/CE do Conselho, de 26 de Abril de 1999, relativa à deposição de resíduos em aterros. Directiva 1999/32/CE do Conselho, de 26 de Abril de 1999, relativa à redução do teor de enxofre de determinados combustíveis líquidos e que altera a Directiva 93/12/CEE. Directiva 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Setembro de 2000, relativa aos veículos em fim de vida. Directiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2000, que estabelece um quadro de acção comunitária no domínio da política da água. Directiva 2000/69/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Novembro de 2000, relativa a valores limite para o benzeno e o monóxido de carbono no ar ambiente. Directiva 2000/76/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Dezembro de 2000, relativa à incineração de resíduos. Regulamento (CE) nº 2037/2000 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Junho de 2000, relativo às substâncias que empobrecem a camada de ozono. PE \ 19

24 Directiva 2001/18/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Março de 2001, relativa à libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados e que revoga a Directiva 90/220/CEE do Conselho. Directiva 2001/80/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2001, relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos poluentes provenientes de grandes instalações de combustão. Directiva 2002/3/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Fevereiro de 2002, relativa ao ozono no ar ambiente. Directiva 2002/95/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, relativa à restrição do uso de determinadas substâncias perigosas em equipamentos eléctricos e electrónicos. Directiva 2002/96/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE). Directiva 2003/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Junho de 2003, que altera a Directiva 94/25/CE relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros respeitantes às embarcações de recreio. Directiva 2004/107/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Dezembro de 2004, relativa ao arsénio, ao cádmio, ao mercúrio, ao níquel e aos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos no ar ambiente. Regulamento (CE) n.º 648/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004, relativo aos detergentes. Regulamento (CE) n.º 850/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo a poluentes orgânicos persistentes e que altera a Directiva 79/117/CEE. Directiva 2005/55/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de Setembro de 2005, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes às medidas a tomar contra a emissão de gases e partículas poluentes provenientes dos motores de ignição por compressão utilizados em veículos e a emissão de gases poluentes provenientes dos motores de ignição comandada alimentados a gás natural ou a gás de petróleo liquefeito utilizados em veículos. Directiva 2005/78/CE da Comissão, de 14 de Novembro de 2005, que aplica a Directiva 2005/55/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados Membros respeitantes às medidas a tomar contra a emissão de gases e partículas poluentes provenientes dos motores de ignição por compressão utilizados em veículos e a emissão de gases poluentes provenientes dos motores de ignição comandada alimentados a gás natural ou a gás de petróleo liquefeito utilizados em veículos e altera os seus anexos I, II, III, IV e VI. Directiva 2006/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Fevereiro de 2006, relativa à gestão da qualidade das águas balneares e que revoga a Directiva 76/160/CEE. Directiva 2006/11/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Fevereiro de 2006, relativa à poluição causada por determinadas substâncias perigosas lançadas no meio aquático da Comunidade. 20 /PE

25 Directiva 2006/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril de 2006, relativa aos resíduos. Directiva 2006/21/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Março de 2006, relativa à gestão dos resíduos de indústrias extractivas e que altera a Directiva 2004/35/CE. Directiva 2006/40/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio de 2006, relativa às emissões provenientes de sistemas de ar condicionado instalados em veículos a motor e que altera a Directiva 70/156/CEE do Conselho. Directiva 2006/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Setembro de 2006, relativa à qualidade das águas doces que necessitam de ser protegidas ou melhoradas a fim de estarem aptas para a vida dos peixes. Directiva 2006/66/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Setembro de 2006, relativa a pils e acumuladores e respectivos resíduos e que revoga a Directiva 91/157/CEE. Directiva 2006/118/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro de 2006, relativa à protecção das águas subterrâneas contra a poluição e a deterioração. Regulamento (CE) n.º 842/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Maio de 2006, relativo a determinados gases fluorados com efeito de estufa. Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho de 2006, relativo a transferências de resíduos. Regulamento (CE) n.º 715/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Junho de 2007, relativo à homologação dos veículos a motor no que respeita às emissões dos veículos ligeiros de passageiros e comerciais (Euro 5 e Euro 6) e ao acesso à informação relativa à reparação e manutenção de veículos. Regulamento (CE) n.º 1418/2007 da Comissão, de 29 de Novembro de 2007, relativo à exportação de determinados resíduos, para fins de valorização, enumerados no anexo III ou no anexo III-A do Regulamento (CE) n.º 1013/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho para certos países não abrangidos pela Decisão da OCDE sobre o controlo dos movimentos transfronteiriços de resíduos. Directiva 2008/1/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Janeiro de 2008, relativa à prevenção e controlo integrados da poluição. PE \ 21

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