Súmula da Reunião Ordinária n 1078, da Câmara Especializada de Engenharia Civil

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1 Súmula da Reunião Ordinária n 1078, da Câmara Especializada de Engenharia Civil Data: 25 de Abril de 2014 Local: PORTO ALEGRE - RS PARTICIPANTES: Coordenador Coordenadora Adjunta Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Analista de Processos Analista de Processos Oficial Administrativo Assistente Administrativo Assistente Administrativo Assessor da Presidencia Representante do Plenário Eng. Civ. João Luis De Oliveira Collares Machado Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Alice Helena Coelho Scholl Eng. Civ., Eng. Ind. Mec. Alberto Stochero Eng. Civ., Tec. Edif., Eng. Seg. Trab. André Horak Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Astor Jose Gruner Eng. Civ. João Leal Vivian Eng. Civ. Carlos Germano Weinmann Eng. Civ. Carlos Giovani Fontana Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Claudio Akila Otani Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Daniel Lena Souto Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Emidio Marques Ferreira Eng. Civ. Fernando Alberto Gehrke Eng. Civ. Fernando Martins Pereira Da Silva Eng. Civ. Hilário Pires Eng. Civ. Johni Suarez Acosta Eng. Civ. José Ubirajara Martins Flores Eng. Civ. Luiz Antonio Braganca Da Cunda Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Marcio Marun Gomes Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Marcos Wetzel Da Rosa Eng. Civ. Marcus Vinicius Do Prado Eng. Civ. Maria Izabel Brener Da Rosa Eng. Civ. Mario Cezar Macedo Munró Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Odilon Carpes Moraes Eng. Civ. Sergio Luiz Brum Eng. Civ. Suzel Magali Vanzellotti Leite Eng. Civ. Volnei Pereira Da Silva Cristiane De Oliveira Manoela Schumacher Triches Dos Santos Luciana Guimaraes Barbieri Vera Regina Pereira Mendonca Elaine Lourdes A. Viegas Alcimar Da Rocha Lopes Eng. Civ., Eng. Seg. Trab. Carlos Wengrover Rosa OBSERVAÇÕES.: Conselheiros que JUSTIFICARAM ausência: Antônio Alcindo Medeiros Piekala, Carlos André Bulhões Mendes, Lia Maria Herze Quintana, Pasqual Fatturi Pires, Ricardo Giacomello Cobalchini, Marcelo Rodrig Ticiane, Sheila Cristina Keh Pieper e Marcelo Suarez Saldanha mas seu suplente encontra-se licenciado. Conselheiros que NÃO JUSTIFICARAM ausência: Daniel Duarte das Neves, Felipe Nascimento Abib e Antônio Silvério. Não foi convocado o Conselheiro Roberto Antonio Alves Bolsson. 1

2 1. VERIFICAÇÃO DO QUÓRUM CONCLUSÃO : Quórum foi verificado. 2. APROVAÇÃO DA(S) SÚMULA(S) nº 1075, 1076 CONCLUSÃO : SÚMULAS 1075 e Aprovadas com dezessete votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D0217 e D ANÁLISE DO EXPEDIENTE ANÁLISE DO EXPEDIENTE - PARA CONHECIMENTO REFERÊNCIA : de Airton Viana - Gerência Regional Sul - Confea. ASSUNTO : Informa que a Resolução e 1.054, de 11 de março de 2014 que respectivamente, regulamenta a concessão de recursos para medidas que objetivem o aprefeiçoamento técnico/científico/de inovação e cultural pelo Confea/Crea e dá outras providências; regulamenta a concessão de recursos para as entidades de classe que objetivem apoiar ações de fiscalização e valorização profissional profissional e dá outras providências e altera a Resolução n , de 17 de dezembro de 2010, que institui o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua - Prodesu, foram publicada no DOU de 24 de março de 2014 e encontra-se disponível, para consulta, no sitedo Confea: CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Ofício Circular 1060 do Confea, de 28/03/2014. ASSUNTO : Encaminha a Resolução 1.054, de 11 de março de 2014, que altera a Resolução 1.030, de 17/12/2010, que institui o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua - Prodesu. CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Ofício Circular n do Confea, de 28/03/2014. ASSUNTO : Aprova a data de 19 de novembro de 2014 para as Eleições dos Presidentes do Confeae dos Creas, dos Conselheiros Federais Representantes dos Grupos Profissionais nos estados do Pará, do Distrito Federal, do Ceará, do Amazonas e da Paraíba e dos Diretores Gerais, Administrativos e Financeiros das Caixas de Assistência dos profissionais dos Creas, todos com mandato de 1º de Janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017, assim como o respectivo Calendário Eleitoral, anexo. CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Ofício Circular n do Confea, de 28/03/2014. ASSUNTO : Aprova a data de 17 de setembro de 2014 para a eleição do Conselheiro Federal representante das Instituições de Ensino Superior - Grupo Engenharia, assim como o respectivo Calendário Eleitoral, anexo. CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : da Assessoria Parlamentar, do Confea. ASSUNTO : Informa a posição atual de matérias legislativas em tramitação no Senado e na Cãmara dos Deputados, de interesse do Sistema Confea/Creas/Mutua. CONCLUSÃO : Ciente. 2

3 3.1.6 REFERÊNCIA : Memorando n. 032/2014 da Câmara Especializada de Engenharia Florestal. de 16/04/2014. ASSUNTO : Informa que não efetuam mais anotação de responsabilidade técnica em carater excepcional, portanto, não possuem mais planilha de excepcionalidades, não terá mais anotação de responsabilidade técnica em caréter excepcional. CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Memorando n. 027/2014 de 01/04/2014 da Câmara Especializada de Agronomia. ASSUNTO : Informa que a CEAGRO decidiu não encaminhar mais para análise do Plenário do Crea os casos de solicitação de responsabilidade técnica de profissional por mais de uma empresa (excepcionalidade), cabendo à Câmara a analise da possibilidade de o profissional atuar como responsável técnico por mais de uma empresa. CONCLUSÃO : Ciente ANÁLISE DO EXPEDIENTE - PARA MANIFESTAÇÃO REFERÊNCIA : Memorando nº 20/2014, datado de 01/04/2014, da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica - Crea-RS. ASSUNTO : Encaminha Norma de Fiscalização nº 001/2014, de 28/03/2014, que dispõe sobre a anotação de responsabilidade técnica de profissionais da modalidade eletricista por pessoa jurídica e dá outras providências. CONCLUSÃO : A CEEC não tem nada a opor sobre a referida norma. Aprovado com vinte e dois votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D REFERÊNCIA : Fabricação de Estruturas Metálicas RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião REFERÊNCIA : Memorando n. 031/2014 da Câmara Especializada de Engenharia Florestal, datado de 16/04/2014. ASSUNTO : Encaminha parecer da CEEC acerca do Estatuto de Impacto de Vizinhança - EIV e, considerando os seguintes dispositivos legais: Lei Federal n /79, Lei Federal /2001, Lei Federal n /1966 e, art. 10 da Resolução 218/73, decidiu informar que concorda que o EIV é multidisciplinar e que os profissionais Engenheiros Florestais possuem atribuição para responsabilizarem-se tecnicamente pela elaboração do Estaudo de Impacto de Vizinhança e Reláorio de Impacto de Vizinhaça, no âmbito de sua atuação profissional, como membro de equipe multidisciplinar. RELATOR : Cons. Astor José Gruner CONCLUSÃO : O Cons. Astor José Gruner ficou de fazer o relato. Encaminhou-se para a próxima reunião REFERÊNCIA : Memorando 021/2014, da Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas, de 28/03/2014. ASSUNTO : Em atenção aos termos do Memorando 109/2013 da CEEC, pelo qual propõe que seja submetida ao Plenário deste Conselho a aprovação de entendimento que complementará a Decisão Plenária PL/RS 206/2012 a qual, por sua vez, definiu 3

4 que as atividades pertinentes à elaboração de EIVs é prerrogativa de profissionais com reconhecida atribuição à atividade, vimos por meio deste manifestar que: Esta CEGM não tem dúvidas nem questiona que os Engenheiros Civis possuem reconhecidas competências e atribuições para serem responsáveis técnicos pela elaboração de Estudos de Impacto de Vizinhança - EIV e Relatórios de Impacto de Vizinhança RIV. Porém entende que, na forma como a proposta está redigida e como resultado da ampla divulgação que deverá ser dada aos municípios, poderá ocorrer o entendimento de que o Engenheiro Civil é o único profissional habilitado para tal, o que não foi o espírito nem a intenção da Decisão PL/RS 206/2012 e não leva em consideração a variedade de portes ou especialidades da miríade de empreendimentos que podem ocorrer nas zonas urbanas, como por exemplo, de mineração. Como subsídio à necessidade de flexibilização deste entendimento, juntamos relato e voto sobre o assunto, proferido pela COEMA ao analisar a consulta formulada no processo n , que também se destinou à apreciação pelo Plenário. Pelas razões expostas propomos a seguinte redação substitutiva para tal aprovação. A responsabilidade técnica pela elaboração de Estudos de Impacto de Vizinhança EIV e Relatórios de Impacto de Vizinhança RIV é prerrogativa do engenheiro civil e dos demais profissionais fiscalizados pelo Sistema CONFEA-CREAs, devendo ser levado em conta o predomínio das atividades envolvidas e o porte do empreendimento, para a definição daquele que poderá se responsabilizar integralmente ou daquele que poderá coordenar uma equipe multidisciplinar que as compete. OBS : Manifestação da CEGM referente ao Memorando nº 109/2013 da Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC, re-encaminhado pelo Gestor Operacional do Crea-RS. RELATOR : Cons. Astor José Gruner CONCLUSÃO : O Cons. Astor José Gruner ficou de fazer o relato. Encaminhou-se para a próxima reunião COMUNICADOS Comunicados Gerais REFERÊNCIA : Seminário na FAMURS para estudar a maneira de implantar e implementar a legislação de prevenção de incêndio no âmbito municipal. OBS : Informou que esteve presente no referido Seminário e que representando o CREA-RS estava o Eng. Civil Telmo Brentano que fez a sua manifestação técnica sobre a matéria. Os demais debates foram na área jurídica, de como fazer e implementar a Lei. Também estava presente uma representante do Governo do Estado que manifestou-se dizendo ser a coordenadora adjunta do processo que está fazendo o texto de regulamentação da Lei, afirmando que a análise dos projetos (processos) deverá ser atribuído para todo o bombeiro que tiver os cursos de formação na matéria. Afirmou também que até o final do mês de maio teremos a regulamentação redigida pelo Governo do Estado. Alguns conselheiros se manifestaram. RELATOR : Cons. Marcus Vinicius do Prado CONCLUSÃO : Ciente. 4

5 4.1.2 REFERÊNCIA : 1º Encontro de Engenheiros Civis que ocorrerá em Maceió-AL nos dias 18, 19 e 20 de maio de OBS : Informou sobre o evento e solicitou que todos os conselheiros titulares que forem no encontro entrem em contato com a Assistente da CEEC Vera para preencher as fichas de inscrição. RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Presença do Conselheiro Suplente João Leal Vivian OBS : Informa a presença do Cons. João Leal Vivian, suplente do Cons. Carlos André Bulhões Mendes. RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Processo nº Ministério Público do RS - Promotoria de Justiça especializada de Cachoeira do Sul OBS : Informou sobre a existência do referido processo e que o parecer foi emitido em uma Reunião dos Coordenadores de Câmaras com o Presidente do Crea-RS. Informou que o parecer não veio para a aprovação da CEEC e que ele foi enviado em seguida para o Ministério Público. RELATOR : Cons. Alice Helena Coelho Scholl CONCLUSÃO : Ficou decidido que a Cons. Alice Helena Coelho Scholl vai fazer um novo parecer sobre este processo pois a CEEC não concordou com o que já foi emitido REFERÊNCIA : Mudança de data da Reunião Ampliada da CEEC OBS : Informou que devido a mudança de data do 1º Encontro de Engenheiros Civis em Maceió-AL onde todos os conselheiros titulares irão participar, a data da reunião ampliada precisa ser alterada pois senão acontecerá tudo na mesma semana. Vários conselheiros se manifestaram. RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : Ciente REFERÊNCIA : Prestação de Contas do CREA-RS OBS : Comunicou que o acontecido na última Sessão Plenária foi inadimíssivel. O Coordenador da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas relatou sobre a prestação de contas do CREA-RS e foi feita uma confusão e o mesmo não teve uma posição firme. Informou também que o CREA-RS não possui uma estrutura para assessorar as reuniões dessa comissão. O Cons. Sérgio Luiz Brum disse que concorda com o Cons. Astor José Gruner e que foi contra a prestação de contas apresentada pois o coordenador da referida comissão não dominava o assunto. Disse também que possui dúvidas quanto a administração dessas contas. O Gestor Operacional Donário Rodrigues Braga Neto que estava presente na reunião da CEEC informou que as comissões são gerenciadas pelo Plenário e que toda a comissão tem um assistente. Informou que a partir do mês que vem, as salas do 3º andar serão destinadas para as reuniões das comissões. RELATOR : Cons. Astor José Gruner CONCLUSÃO : Ciente. 5

6 APRESENTAÇÃO DA PAUTA DISCUSSÃO DOS ASSUNTOS PERTINENTES À CÂMARA ESPECIALIZADA REFERÊNCIA : do Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado, datado: 20/03/2014. ASSUNTO : Encaminha informativo do Curso de Técnico em Edificação gratuito realizado pela Universidade FEEVALE através do PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico. O curso não possui registro no CREA-RS e o Mercado de Trabalho que está sendo oferecido não fazem parte das atribuições dos técnicos em edificações. OBS : Foi tentando diversas tentativas por telefone sem sucesso. RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : O Cons. Fernando Martins Pereira da Silva ficou de conseguir algum contato com o PRONATEC pois o mesmo terá uma reunião no Ministério da Educação. Foi encaminhado toda a documentação que possuímos sobre o assunto por para o referido conselheiro. Encaminhou-se para a próxima reunião. 6.2 REFERÊNCIA : Ato Normativo 03/90. ASSUNTO : Estabelece as condições de participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia, arquitetura e agronomia, e revoga o Ato n 03/78. OBS : Foi encaminhado Ofício n. 581/ PRES/CCEC, em 18/10/2013 pelo Gabinete da Presidência. O Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado informou sobre a NBR 16280/2014 que estabelece diretrizes para reformas em edificações, que entrou em vigor no último dia 18 e que essa norma técnica pode reforçar o Ato Normativo 03/90. O Cons. Astor José Gruner disse que no ano passado teve uma comissão para tratar desse assunto mas que algumas decisões não foram adiante. RELATOR : Cons. Sheila C. K. Pieper, João L. de O. Collares Machado CONCLUSÃO : Foi decidido formar uma nova comissão para tratar desse assunto composta pelos conselheiros: Claudio Akila Otani, Mário Cézar Macedo Munró, Márcio Marun Gomes e João Luis de Oliveira Collares Machado. O Cons. Astor José Gruner irá dar o apoio que precisarem. Encaminhou-se para a próxima reunião. 6.3 REFERÊNCIA : Elaboração de parecer padrão sobre Projeto de Loteamentos RELATOR : Cons. João Luis de Oliveira Collares CONCLUSÃO : Foi decidido retirar de pauta pois falta a definição da alteração da DN 047/92 do Confea. 6.4 REFERÊNCIA : Memorando Interno n. 116/2013, de 09/12/2013, da Câmara Especializada de Agronomia. ASSUNTO : Encaminha Norma de Fiscalização n. 002/2013 que dispõe sobre os procedimentos da Fiscalização da Pessoa Jurídica que desenvolve atividade no setor da agropecuária e dá outras providências. Prazo até 20/12/2013 para enviar considerações. RELATOR : Cons. Marcelo Suarez Saldanha CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião. 6.5 REFERÊNCIA : Ofício Circular nº 0086, datado de 09/01/2014, do Confea. ASSUNTO : Encaminha para manifestação anteprojeto de Resolução nº 001/2014, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia e 6

7 Agronomia e dá outras providências. OBS : O Cons. José Ubirajara Martins Flores fez uma contribuição sobre o anteprojeto, sugerindo uma alteração no art. 16 da Resolução nº 336/86: A responsabilidade técnica das obras ou serviços técnicos prestados pela pessoa jurídica será formalizado por meio de ART de cargo ou função de profissional do quadro técnico "e" da ART de execução de obras ou prestação de serviços relativo a contrato específico. Justificativa: Só a ART de cargo ou função não é suficiente para se identificar a responsabilidade técnica de serviço específico ou obra. e Cons. Fernando Martins Pereira da Silva CONCLUSÃO : Ficou decidido que o Coordenador da CEEC irá levar essa contribuição para a Reunião da Coordenação Nacional onde será tratado esse assunto. Aprovado com vinte e dois votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D REFERÊNCIA : Curso de Tecnologia em Construção de Edifícios 2014 na FTSG - Faculdade de Tecnologia da Serra Gaúcha OBS : Reiterado o Memorando nº 104/2013-CEEC, que solicita à CEAP informações acerca do referido curso. RELATOR : Cons. Bruno Susin CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião. 6.7 REFERÊNCIA : Memorando 29/2013, de 13/12/2013, da Comissão Permanente de Meio Ambiente - COEMA. ASSUNTO : Encaminha a minuta de Decreto Municipal a qual trata do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil do Município de Porto Alegre, para conhecimento e manifestação se entenderem necessárias. OBS : Relato do Cons. Marcos Wetzel da Rosa na Reunião 1075: Recebido da COEMA para manifestação Minuta de decreto para regulamentação da Lei de 09 de março de 2010 que instituiu o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil do Município de Porto Alegre. Trata-se de decreto de regulamentação da lei onde destaco a Seção III " do Empreendedor" no qual consta a exigência de ART/RRT anexa ao formulário simplificado e/ou ao PGRCC que devem vir assinados por profissional responsável, Engenheiro ou Arquiteto. RELATOR : Cons. Marcos Wetzel da Rosa e Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado CONCLUSÃO : Ciente. 6.8 REFERÊNCIA : Deliberação nº 830/ CEAP - Projeto de Resolução que altera a Resolução nº 1.010/05. OBS : O Cons. Volnei Pereira da Silva fez algumas proposições referente a deliberação citada: Art. 2º, inciso VII: Curso regular. Curso de atualização, aperfeiçoamento ou especialização NÃO PRECISA ser oficialmente reconhecido ou credenciado pelo sistema oficial de ensino brasileiro; Conforme a RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001 (Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação): Os cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos por instituições de ensino superior ou por instituições especialmente credenciadas para atuarem nesse nível educacional independem de autorização, reconhecimento e renovação de 7

8 RELATOR CONCLUSÃO reconhecimento e devem atender ao disposto nesta Resolução. Art. 3º, Níveis de formação: Inciso II: atualização/aperfeiçoamento para técnico de nível médio. O Confea define cursos de atualização/aperfeiçoamento como capazes de dar atribuição de atividades sem caracterizá-los: duração, corpo docente mínimo, etc. Nesse caso, qualquer curso de extensão pode se caracterizar como tal. Os técnicos não podem cursar Especializações. A mesma Resol. nº 1 (acima), no seu 2º diz Os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para matrícula de portadores de diploma de curso superior. Art 4º: Título profissional somente com análise do Currículo Escolar e do Proj. Pedagógico. Art. 5º, 2º: Novamente a necessidade de análise do Currículo e do Proj. Pedagógico. Artº 6º: As atribuições iniciais dependem de legislação específica. Se não houver, deve-se fazer a análise do currículo escolar e o projeto pedagógico. Artº 7º: A extensão da atribuição inicial pode ser requerida em qualquer categoria (ou grupo) profissional, independentemente da categoria (ou grupo) da formação inicial. (Ver art. 9º da 1010). Com relação ao Anexo II: Está organizada por SETOR, SUB-SETOR e TÓPICOS sem identificar a modalidade do profissional, ao contrário da Resol Essa alteração contempla o propósito da nova resolução (a necessidade de compartilhar as competências profissionais do Anexo II tornando-as únicas). A definição das atribuições fica definitivamente vinculada ao art. 6º. Contrariando uma das premissas que justificam a edição de nova resolução (a necessidade de compartilhar as competências profissionais do Anexo II tornando-as únicas) a partir do item 1.10 alguns SETORES passam a ter um nome que identificam uma formação profissional específica, fixando suas atribuições (Eng. Ambiental, Costeira, de Aeroportos, Controle e Automação, Computação, Telecomunicações, Mecânica, Metalúrgica, Naval e Oceânica, Aeroespacial, Produção, Química, Nuclear, de Materiais, de Alimentos, Têxtil, etc.). Da mesma forma há um campo específico para Engenharia de Segurança no Trabalho. : Cons. Astor José Gruner, Luiz A. Bragança da Cunda e Volnei Pereira da Silva : Da mesma forma que a Resol. 1010, com a nova resolução os Creas ficarão a mercê de algum mecanismo que permita sua aplicação (análise curricurar). Com a Resol tentou-se uma Matriz do Conhecimento. Todos sabemos no que deu... - é muito estranho que para algumas categorias/modalidades o Anexo II tenha definições específicas. Por que se a ideia é compartilhar as competências profissionais do Anexo II tornando-as únicas? Nosso posicionamento é pela não aprovação da nova resolução. 8

9 O Cons. João Luis de Oliveira Collares Machado ficou de levar esta proposição para a Reunião da Coordenação Nacional onde será tratado esse assunto. Será retirado de pauta até que se tenha um retorno do Coordenador da CEEC sobre o encaminhamento dessa deliberação. 6.9 REFERÊNCIA : enviado pelo Cons. Astor José Gruner datado 04/04/2014. ASSUNTO : Atribuição de Engenheiros Agrônomos e Agrícolas para emissão de ART's referentes a PONTES. OBS : Aguardar retorno da Câmara de Agronomia sobre a marcação da reunião para tratar esse assunto. Análise do processo nº (MEMO 031/ /04/2014). O Cons. Astor José Gruner informou sobre o processo nº que foi fiscalizada a ponte de Encruzilhada do Sul e que a mesma foi feita de concreto armado com a responsabilidade técnica de um Engenheiro Agrícola. Foi solicitada a presença do Gestor da Fiscalização mas o mesmo não estava no Conselho e então veio o Supervisor de Fiscalização Vitor Hugo da Silva Molina. RELATOR : Cons. Astor José Gruner e Cons. Marcus Vinicius do Prado CONCLUSÃO : Foi decidido dar andamento do referido processo e aguardar retorno da solicitação da CEEC de uma reunião com a CEAGRO. Encaminhou-se para a próxima reunião RELATO DE PROCESSOS Processos de Denúncia e Ética Profissional PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : E.P.P. RELATOR : Cons. Felipe Nascimento Abib CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : J.L.M.R.C. RELATOR : Cons. Hilário Pires CONCLUSÃO : Constatada a intenção do denunciado ao solucionar tecnicamente a questão de escoamento das aguas superficiais e do reconhecimento da denunciante desta situação, entendo não se configurar violação a legislação profissional, inclusive o Codigo de Etica.Assim sou favoravel pelo arquivamento do processo. Aprovado com vinte e cinco votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : L.S.B. RELATOR : Cons. Marcos Wetzel da Rosa CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : P.C.S.J. RELATOR : Cons. Claudio Akila Otani CONCLUSÃO : Trata-se o presente processo de denúncia contra o Engenheiro Civil P. C. S. J. Considerando o Relatório da Comissão de Ética, nas folhas 158 á 161. Considerando o anexo da Resolução 1004/2003, regulamento para a condução do 9

10 processo ético disciplinar. Considerando o relato na folha n. 162, onde o Conselheiro da CEEC solicita que seja dado ciência ao dencunciado do teor do citado relatório da Comissão de Ética Profissional, de acordo com a Resolução n do Confea, dando o prazo legal para manifestação, e após retornar a CEEC para análise e julgamento. Considerando que após diversas tentativas da entrega da correspondência sem êxito, o profissional foi intimado por edital para comparecimento neste Conselho, sem comparecimento. Voto: Como não houve manifestação do denunciado no prazo legal, conforme Resolução 1004/2003. Como a conclusão da Comissão de Ética entendeu que a denúncia é improcedente, somos pelo arquivamento do presente processo. Comunicar o relato as partes interessadas. Aprovado com vinte e três votos favoráveis, nenhum contrário e duas abstenções. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : G.E.S. RELATOR : Cons. Claudio Akila Otani CONCLUSÃO : Trata-se o presente processo de denúncia contra o Engenheiro Civil G. E. S. Considerando o Relato do Conselheiro da CEEC nas folhas 28 e 29 do presente processo. Considerando a manifestação do denunciado, conforme documentação acostada em folhas 16 a 227. Voto: Sou do mesmo parecer do relato anexado nas folhas 28 e 29, não verificando indícios de infração de ética por parte do profissional, entendendo que a denúncia é improcedente. Que o presente processo seja arquivado. Comunicar o relato as partes interessadas. Aprovado com vinte e cinco votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : H.J.G.B. RELATOR : Cons. Maria Izabel Brener da Rosa CONCLUSÃO : Somso pelo arquivamento do processo. Dar conhecimento ao profissional. Aprovado com vinte e cinco votos favoráveis, nenhum contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : J.A.F.L. RELATOR : Cons. Marcos Wetzel da Rosa CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : L.A.S.C. RELATOR : Cons. Gabriel Cabeda Maciel CONCLUSÃO : Encaminhou-se para a próxima reunião Processos de Auto de Infração 10

11 7.2.1 PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : MARIA ERCY DA SILVA FERREIRA CONCLUSÃO : A autuada, regularmente notificada, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MORADA DE HÉLIOS CONCLUSÃO : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "e", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : SANDRA MARIA BORGES DOS SANTOS CONCLUSÃO : A autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ROUGLAN ULIANA 11

12 RELATOR CONCLUSÃO : Cons. Johni Suarez Acosta : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : PEDRO LUIZ GONÇALVES CONCLUSÃO : O autuado não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : NARA MARIA DA CRUZ CONCLUSÃO : A autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : DEBORA CUNHA FREITAS CONCLUSÃO : Desse modo, o presente processo deve retornar à Gerência de Fiscalização para 12

13 esgotamento dos procedimentos antes citados, podendo, após, retornar a esta Especializada. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : SACHETT CONSTRUÇÕES LTDA CONCLUSÃO : A empresa autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiro o fato da autuada ter exercido atividades abrangidas pela área de fiscalização do Crea sem, no entanto, possuir registro, contrariando o que dispõe o art. 59, caput, da Lei nº 5.194, de 1966, antes citada. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "c", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A empresa autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio de seu pedido de registro. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : OSVALDO CIRINEU COSTA DEWES CONCLUSÃO : O autuado não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRAS DO SUL CONCLUSÃO : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados em descumprimento ao Parágrafo 2º do art. 59 da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "e", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A municipalidade autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, apresentando informações a respeito de seu quadro técnico. 13

14 contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : GEISE ANE REGES BECK CONCLUSÃO : A autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : C.B.SILVEIRA CONCLUSÃO : A empresa autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiro o fato da autuada ter exercido atividades abrangidas pela área de fiscalização do Crea sem, no entanto, possuir registro, contrariando o que dispõe o art. 59, caput, da Lei nº 5.194, de 1966, antes citada. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "c", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A empresa autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio de seu registro. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ITAMAR BOEIRA VIEIRA CONCLUSÃO : O autuado não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D

15 PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : OMEGA PRÉ-MOLDADOS LTDA CONCLUSÃO : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiro o fato da autuada ter exercido atividades abrangidas pela área de fiscalização do Crea sem, no entanto, possuir registro, contrariando o que dispõe o art. 59, caput, da Lei nº 5.194, de 1966, antes citada. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "c", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, através do registro. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ELIANE MEDIANEIRA SOARES NETO CONCLUSÃO : A autuada, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : A R DE OLIVEIRA FAM EMPREITEIRA - PREDIAL SERVIÇOS CONCLUSÃO : Da análise do presente processo não se constatam elementos capazes para desconstituir o Auto de Infração, haja vista que a autuada possui objetivo social voltado à área de fiscalização do Crea e exerceu atividades abrangidas por esta, sem, no entanto possuir registro, contrariando o que dispõe o art. 59, caput, da Lei nº 5.194, de 1966, antes citada. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea c, da Lei nº 5.194/66. O Autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, através do registro. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : TALES YORRANNES DA SILVA CONCLUSÃO : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o 15

16 JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : JANDIR KUCH CONCLUSÃO : O autuado, regularmente notificado, não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. O autuado deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ADÃO COSTA DA COSTA ME CONCLUSÃO : Somos pelo arquivamento do presente processo, com a extinção da multa imposta. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : OLIVEIRA & PAIVA - CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA RELATOR : Cons. Marcos Wetzel da Rosa CONCLUSÃO : O Auto de Infração é procedente e a penalidade deverá ser mantida. Contudo, considerando que após a lavratura do Auto de Infração o autuado regularizou o ilícito, perante o Conselho, aplique-se o benefício da redução 20% (VINTE POR CENTO), do valor da multa imposta prevista na Resolução do Confea vigente à época da autuação, cujos valores deverão ser atualizados até a data do efetivo pagamento. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : GEOSUL SONDAGENS E FUNDACOES LTDA. CONCLUSÃO : A empresa autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiro o fato da autuada ter exercido 16

17 atividades abrangidas pela área de fiscalização do Crea sem, no entanto, possuir registro, contrariando o que dispõe o art. 59, caput, da Lei nº 5.194, de 1966, antes citada. Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "c", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A empresa autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio de seu registro. contrário e nenhuma abstenção. D PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : IDA LUIZA MACHADO BAIRROS CONCLUSÃO : A autuada não produziu defesa, ensejando assim o JULGAMENTO À REVELIA do Auto de Infração, presumindo-se verdadeiros os fatos constatados que configuram o exercício ilegal da profissão, capitulado no art. 6, alínea "a", da Lei 5.194, de Sendo o Auto de Infração procedente, mantenha-se a multa, cujo valor está previsto no art. 73, alínea "d", da citada Lei, devendo o processo ter seu prosseguimento até o pagamento da dívida, atualizada. A autuada deverá providenciar a regularização do ilícito junto a este Conselho, por meio da contratação de profissional habilitado e registro da respectiva ART. contrário e nenhuma abstenção. D Processos de registro profissional e suas alterações cadastrais PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : KAREN MAC GENITY RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Tecnica em Edificações Karen Mac Genity no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : FABRICIA LAIN RIBEIRO RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Ambiental Fabricia Lain Ribeiro no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CHRISTIAN GARCIA SERPA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da anotação dos cursos de Mestrado em Engenharia Oceânica e Doutorado em Oceanografia Física, Química e Geológia PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : TILIANE DA SILVA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann 17

18 CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Ambiental Tiliane da Silva no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CRISTIANE ANITA COUGO CAMARGO RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Geógrafa Cristiane Anita Cougo Camargo no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LILIANE ROTILLI BURIN RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Civil Liliane Rotilli Burin no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : GUSTAVO CERVO RECHIA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Gustavo Cervo Rechia no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : RENATO PEREIRA LOPES RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da anotação dos Cursos de Mestrado em Geociências e Doutorado em Ciências PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LARISSA BARCELLOS DE LIMA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Técnica em Edificações Larissa Barcelos de Lima no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ALEXANDRE LORENZI RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Alexandre Lorenzi no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : GISELE BORGES DE MACEDO RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Civil Gisele Borges de Macedo no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LUCIANO KRAUSE RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Técnico em Meio Ambiente Luciano Krause no Crea-RS. 18

19 PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : IVANA MARIA DIEL RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Tecnóloga em Saneamento Ambiental Ivana Maria Diel no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ADRIANA GUILHEMBERNARD KOSACHENCO RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Técnica em Decoração Adriana Guilhermbernard Kosachenco no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : DANIELA GRAU MAKOWSKI RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Civil Daniela Grau Makowski no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ERBLAI DE MATTOS JÚNIOR RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Erblai de Mattos Júnior no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : JAQUELINE BONATTO RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da anotação do curso de Mestrado em Engenharia - Área de Infraestrutura e Meio Ambiente PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LEONARDO MEDEIROS BENVEGNU RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Ambiental Leonardo Medeiros Benvegnu no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LUCAS PADILHA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Lucas Padilha no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : RAFAEL VALERIANO ANTUNES DE MORAIS RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Rafael Valeriano Antunes de Morais no Crea-RS PROTOCOLO Nº:

20 INTERESSADO : VALTER CAETANO DOS SANTOS RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da anotação do curso de Mestrado em Engenharia - Área de Infraestrutura e Meio Ambiente PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LUIS MIGUEL DA SILVA RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Técnico em Meio Ambiente Luis Miguel da Silva no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : SABRINA ELICKER HAGEMANN RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Civil Sabrina Elicker Hagemann no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CAMILA CRAUSS RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro da Engenheira Civil Camila Crauss no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : MARIO SERGIO WOLSKI RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Geógrafo Mario Sergio Wolski no Crea-RS PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : ROBERTO FERRARI RELATOR : Cons. Carlos Germano Weinmann CONCLUSÃO : Somos pelo deferimento da interrupção de registro do Engenheiro Civil Roberto Ferrari no Crea-RS Processos de Registro Pessoa Jurídica e suas alterações cadastrais PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CAXIENSE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DESCARTÁVEIS LTDA - ME CONCLUSÃO : Somos pela INDEFERIMENTO da Anotação de Responsbailidade Técnica da TÉCNICA EM MEIO AMBIENTE ALESSANDRA DE FÁTIMA DIAS SIQUEIRA pela empresa CAXIENSE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DESCARTÁVEIS LTDA - ME. O indeferimento é devido a Técnica em Meio Ambiente não ter atribuições para as atividades constantes no objeto social da empresa. Oficiar à profissional e à empresa dando-lhes ciência da decisão PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : CONEXÃO TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS E INSTALAÇÕES LTDA ME 20

21 CONCLUSÃO : Oficiar à empresa informando que, para exercer as atividades de construção e reformas de edificações comerciais, industriais e de serviços, instalações e manutenções hidráulicas(no âmbito da engenharia civil), sanitárias, instalação de gás(predial), prevenção de incêndio, deverá anotar engenheiro civil como responsável técnico no prazo de (10)dez dias. Após, encaminhar à Câmara Especializada de Engenharia Industrial para análise do objeto social de fl PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E PRÉ-MOLDADOS ADRIANO LTDA. CONCLUSÃO : Somos pelo INDEFERIMENTO da Baixa de Registro da Pessoa Jurídica MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E PRÉ-MOLDADOS ADRIANO LTDA. O indeferimento é devido o não atendimento da diligência desta Especializada de fls. 41 a 43, até a presente data pela referida empresa. Oficiar à Pessoa Jurídica dando-lhe ciência da decisão PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : SOMEC - SANEAMENTO E CONSTRUÇÕES LTDA CONCLUSÃO : Deferir a anotação do ENG. CIVIL LUCIANO ANDRÉ DE FRAGA como Responsável Técnico pela pessoa jurídica requerente. Oficiar ao profissional e à pessoa jurídica dando-lhes ciência da decisão PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : LAURINI & CIA LTDA CONCLUSÃO : Deferir a anotação do ENG. CIVIL JESUN DE OLIVEIRA, como Responsável Técnico pela empresa requerente, que passará a estar registrada na área da Engenharia Civil para: OBRAS DE ALVENARIA; OBRAS DE URBANIZAÇÃO - RUAS E CALÇADAS; FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CIMENTO PRA USO NA CONSTRUÇÃO; FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMENDAS. Oficiar ao profissional e à Pessoa Jurídica dando-lhes ciência da decisão PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : PRESERVAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA ME. CONCLUSÃO : Oficiar à empresa informando que, para exercer as atividades de Indústria de artefatos de cimento, serviços de desenvolvimento de projetos tecnológicos de concreto, deverá anotar engenheiro civil como responsável técnico no prazo de (10)dez dias. Depto de Registro:Quando expirar o prazo, o Departamento de Registro deve fornecer os dados completos da empresa ao Departamento de Fiscalização, para que seja verificado se a pessoa jurídica está exercendo atividades da área da engenharia civil, sem responsável técnico anotado com atribuições condizentes, aplicando, quando for o caso, as sanções cabíveis PROTOCOLO Nº: INTERESSADO : MARTE ENGENHARIA LTDA 21

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