1º TORNEIO DE VOLEIBOL DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO COLÉGIO LUSO-FRANCÊS
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- Marcela de Vieira Bergler
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1 1º TORNEIO DE VOLEIBOL DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO COLÉGIO LUSO-FRANCÊS REGULAMENTO CAPÍTULO I Da Finalidade Art.1. - O 1º Torneio de Voleibol é promovido pela Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio Luso-Francês (APELF) e tem por finalidade o convívio e incentivo à prática do desporto entre os membros da comunidade educativa, Colégio Luso-Francês (alunos, docentes, discentes, pais e encarregados de educação). CAPÍTULO II Da Organização Art.2o. - A organização e realização do Torneio cabe à APELF. CAPÍTULO III Das Inscrições Art.3o. O número de equipas inscritas é ilimitado. As equipas devem ser constituídas por elementos de ambos os sexos. Art.4o - Os interessados devem preencher a folha de inscrição disponibilizada pela APELF no seu sitio na internet, no endereço e remetidas para o torneios@apelf.org. CAPÍTULO IV Da Participação Art.5o - Cada equipa é constituída no mínimo por 4 (quatro) e no máximo por 6 (seis) jogadores, obrigatoriamente de ambos os sexos. A cada equipa deve ser atribuído um nome. Art.6o - Podem participar do Torneio: a) Pais e Encarregados de Educação; b) Alunos com idade superior a 12 (doze) anos; c) Professores, Funcionários e colaboradores do Colégio Luso-Francês. 1o Cada atleta tem que fazer prova de que pertence à comunidade educativa do Colégio Luso-Francês;!1
2 2o - Os atletas só podem participar em qualquer uma das partidas após a listagem do seu nome na Ficha Geral de Inscrição. 3o Não são permitidas inscrições de atletas no Torneio após o início do Torneio. CAPÍTULO V Das instalações e equipamentos Art.7o A área de jogo compreende o terreno de jogo e a zona livre. Deve ser retangular e simétrica. O terreno de jogo é um retângulo de, aproximadamente, 13 m x 6,5 m, circundado por uma zona livre. Art.8o A rede encontra-se colocada verticalmente sobre o eixo da linha central. O seu bordo superior está a uma altura aproximada de 2,35 m. CAPÍTULO VI Dos Jogos e Seus Horários Art.9o - O Torneio é regido pelas Leis de Jogo de Voleibol em vigor na Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) e por este regulamento. Art.10o - Os jogos são realizados nos espaços desportivos do Colégio Luso-Francês, ao Sábado, no horário de 09h30m às 13h30m. 1o - É considerada perda por falta de comparência a toda a equipa que não se apresentar com no mínimo 4 (quatro) atletas ou até 15 (quinze) minutos após o horário estabelecido. 2o - A tolerância de 15 (quinze) minutos vale somente para a primeira partida de cada dia, não sendo aceite qualquer motivo para justificar o atraso. 3o - A segunda partida terá início dez minutos após o término da primeira. Não haverá tolerância. 4o Os jogos serão disputados à melhor de 3 sets. Um set (exceto o decisivo 3º set) é ganho pela equipa que primeiro faz 25 pontos, com uma diferença mínima de dois pontos. Em caso de igualdade a 24-24, o jogo continua até haver uma diferença de dois pontos (26-24, 27-25,...). 5o - Em caso do resultado de 1-1 em sets, o decisivo 3º set é jogado até aos 15 pontos com uma diferença mínima de dois pontos. 6º - O jogo é ganho pela equipa que vença dois sets. 7o - Em cada set cada equipa tem direito a 2 (dois) desconto de tempo. Art.11o - Caberá ao capitão, treinador ou representante das equipas, entregar ao responsável pela mesa da jornada ou na sua ausência ao árbitro do encontro, 5 (cinco) minutos antes do início do jogo, a lista dos atletas que irão participar no jogo. CAPÍTULO VII Da Pontuação Art.12 - É considerado vencedor do Torneio a equipa que obtiver a classificação mais elevada. Art.13 - Para efeito de classificação ao longo do Torneio, é adotado o seguinte critério: a) Vitória = 3 (três) pontos;!2
3 b) Derrota = 1 (um) ponto. c) Falta de Comparência ou recusa de jogar após ter sido convocada para tal = 0 (zero) pontos para a equipa faltosa e 3 (três) pontos para a equipa presente. Esta última obterá assim uma vitória por 2 (dois) sets com a pontuação máxima em cada set de Art.14 - Uma equipa que, sem uma razão justificada, não se apresente à hora do jogo no terreno de jogo, é declarada ausente/falta de comparência com o mesmo resultado da alínea C do Art. 13. Art.15 - Uma equipa que é declarada INCOMPLETA para um set ou para o jogo, perde o set ou o jogo. Atribuem-se à equipa adversária os pontos e sets que faltam para ganhar o set ou o jogo. A equipa incompleta mantém os pontos e os sets conquistados. Art.16 Como critérios de desempate, serão adotadas as seguintes prioridades: a) Confronto direto; b) Maior número de sets ganhos; c) Maior número de pontos ganhos; d) Average entre sets ganhos e perdidos; e) Average entre pontos ganhos e perdidos; f) Sorteio. CAPÍTULO VIII Da Suspensão da Partida Art.17 - Qualquer partida que venha a ser suspensa, terá uma nova data marcada para sua realização pela APELF e divulgada aos participantes. 1º - Uma partida poderá ser suspensa: I pelo mal estado do recinto desportivo, que torne a partida impraticável; II- por condições meteorológicas adversas; 2 - Em caso de suspensão da partida: I - Esse será jogado integralmente em nova data e novo horário, determinados pela Coordenação Geral; CAPÍTULO IX Das Penalidades Art.18 - As penalidades devem ser aplicadas de acordo com o Regulamento Disciplinar da FPV e de acordo com este regulamento. Art.19 - Os participantes devem conhecer as Regras Oficiais de Voleibol e cumpri-las. I Os participantes devem aceitar as decisões dos árbitros com desportivismo, sem as discutir. Em caso de dúvida, apenas o capitão em jogo pode pedir esclarecimentos. II- Os participantes devem abster-se de tomar posições ou atitudes que visem influenciar as decisões dos árbitros ou encobrir as faltas cometidas pela sua equipa. Art.20 Os comportamentos incorretos de menor importância não são objeto de sanção. É dever do 1º árbitro evitar que as equipas se aproximem do nível de sanção. 1º Isto é feito em dois níveis:!3
4 1º nível: aplicando uma advertência verbal através do capitão em jogo 2º nível: através da amostragem do CARTÃO AMARELO para o elemento da equipa que prevaricou. Esta advertência formal não é em si uma sanção, mas um sinal de que o elemento da equipa (e por extensão a equipa) atingiram o nível de sanção para o jogo. É registado no boletim de jogo mas não tem consequências imediatas. Art.21 O comportamento incorreto de qualquer elemento da equipa para com a equipa de arbitragem, adversários, colegas de equipa ou público é classificado em três categorias de acordo com a gravidade dos atos. I - Comportamento grosseiro: ação contrária às boas maneiras ou aos princípios da moral. II - Comportamento ofensivo: palavras ou gestos difamatórios ou insultuosos ou qualquer ação expressando desprezo. III - Agressão: ataque físico real ou comportamento agressivo ou ameaçador. Art.22 De acordo com o julgamento do 1º árbitro e tendo em conta a gravidade dos atos as sanções a aplicar e a registar no boletim de jogo são: Penalização, Expulsão ou Desqualificação. 1º Penalização - o primeiro comportamento grosseiro de qualquer elemento da equipa, no jogo, é penalizado com um ponto e o serviço para o adversário. 2º Expulsão - Um elemento da equipa que seja sancionado com expulsão não pode jogar até ao final do set, tem de ser substituído regulamentar e imediatamente no campo, e permanecer sentado na área de penalização, sem outras consequências. 3º Um treinador expulso perde o direito de intervir nesse set e tem de permanecer sentado na área de penalização. 4º O primeiro comportamento ofensivo de um elemento da equipa é sancionado com expulsão, sem outras consequências. Art.23 Desqualificação - Um elemento da equipa que seja sancionado com desqualificação tem de ser substituído regulamentar e imediatamente no campo, e deve deixar a área de Competição/Controlo para o resto do jogo, sem outras consequências. Art.24 Todas as sanções por comportamento incorreto são individuais, têm efeito para todo o jogo e são registadas no boletim de jogo. 1º A repetição de comportamento incorreto pelo mesmo elemento da equipa, no mesmo jogo, é sancionada progressivamente (o elemento da equipa recebe uma sanção mais pesada por cada falta sucessiva). 2º A expulsão ou desqualificação resultante de comportamento ofensivo ou agressão não requer uma sanção prévia. RESUMO DOS COMPORTAMENTOS INCORRECTOS E CARTÕES UTILIZADOS Advertência: sem sanção 1º nível: advertência verbal 2º nível: cartão amarelo Penalização: sanção cartão vermelho Expulsão: sanção cartões vermelho e amarelo juntos Desqualificação: sanção cartões vermelho e amarelo separados Art.25 - O atleta que agredir o árbitro, e/ou qualquer membro da Organização, fica eliminado do Torneio tendo esta decisão um carácter irrevogável.!4
5 CAPÍTULO X Da Arbitragem Art.26 - Cabe à arbitragem aplicar as regras do jogo de Voleibol e decidir sobre qualquer divergência oriunda de sua prática. 1º - Os árbitros do Torneio são recrutados nos elementos das equipas participantes não inscritos. Cada equipa terá que nomear dois jogadores para exercer funções de arbitragem sempre que para tal esteja indicado em calendário dos jogos. É fortemente recomendável que o árbitro nomeado seja não aluno. 2º - Os árbitros devem relatar claramente todos os incidentes que ocorram antes, durante e após a partida. Esses relatórios serão utilizados para eventuais decisões da CDT; 3º - As suas funções começam no momento de entrada no campo em que o jogo será realizado e termina com a entrega de seu relatório à Coordenação Geral. 4º - A não comparência dos árbitros no jogo para o qual foi nomeado implica a penalização da sua própria equipa em um (1) ponto. CAPÍTULO XI Dos Prémios Art.27º - Os prémio são constituídos por troféus e medalhas; 1 - As equipas classificadas em primeiro, segundo e terceiro lugares recebem troféus. 2º - Há troféu para o melhor jogador do Torneio (MVP - Most Valuable Player) que será eleito por votação de um colégio de responsáveis das equipas participantes. Vencerá o jogador que obtiver maior número de votos expressos. Em caso de empate de votos intervirá a APELF com voto de qualidade. 3º - Há troféu para a equipa que demonstre ao logo de todo o Torneio maior Fair Play sendo eleita por votação de um colégio de responsáveis das equipas participantes. Em caso de empate de votos intervirá a APELF com voto de qualidade. Este troféu, passa de equipa para equipa de acordo com a edição do torneio. CAPÍTULO XII Da Finalíssima Art.28º - O encerramento do Torneio terá lugar no Open Day CLF, com a realização de um (1) jogo sem carácter competitivo e que se designará APELF ALLStars. 1o No jogo APELF ALLStars participarão 12 (doze) atletas inscritos no Torneio, divididos em igual número por duas equipas. 2o A escolha dos 12 (doze) atletas é decidida por um colégio de responsáveis das equipas participantes, presidido por um elemento da APELF, que reunirá até 72 (setenta e duas) após a conclusão do último jogo da última jornada. Nesta mesma reunião serão definidos pelo método de sorteio os elementos de cada uma das duas equipas.!5
6 CAPÍTULO XIII Das Disposições Gerais Art.29o - O regulamento deve ser lido por todos os representantes e atletas participantes das equipas. Não são aceites argumentos baseados no pretexto de desconhecimento do conteúdo do presente regulamento. Art.30 - Qualquer dúvida sobre o Torneio em matérias não constantes neste Regulamento devem ser formuladas por à APELF que, após análise, apresentará a sua decisão também por . Art.31º - A APELF isenta-se de quaisquer responsabilidades para com pertences de atleta e material desportivo das equipas. Art.32º - A APELF, de acordo com as possibilidades, fará todos os esforços para que sejam criadas as condições de prática desportiva saudável. 1 - É recomendável que os atletas verifiquem com o seu médico assistente o seu estado de saúde antes da primeira partida do Torneio. 2 - A APELF não se responsabiliza, entretanto, pelo estado de saúde dos participantes do Torneio, bem como por quaisquer lesões que venham a ocorrer com o atleta durante a disputa. Art.33 - Todo o recurso deve ser apresentado à APELF, pelo mail torneios@apelf.org, até 72 (setenta e duas) horas após o término da partida. 1º Cabe exclusivamente ao reclamante o ónus da prova. 2º Não é aceite recurso realizado por terceiros. Apenas a parte envolvida e atingida pela alegada infração tem direito ao mesmo.!6
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