Posição Colégio da Especialidade de Doenças Infecciosas Carta ao Colégio de Especialidade de Doenças Infeciosas

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1 Concursos fechados Divulgamos em seguida a posição do Colégio de Doenças Infecciosas bem como duas cartas de médicos sobre o procedimento simplificado de recrutamento, nomeadamente no que se refere a médicos que adquiriram o grau de especialista na 1.ª Época de Posição Colégio da Especialidade de Doenças Infecciosas «O Colégio da Especialidade de Doenças infecciosas vem por este meio manifestar a sua surpresa pela abertura de seis vagas para especialistas de Doenças infecciosas nos hospitais de Évora, Faro, Beja e Santiago de Cacém. Sem pôr em causa a necessidade de especialistas em hospitais mais periféricos e a utilidade e mais valia da sua colocação nos mesmos, lamenta que não se tivesse em conta a carência actual de recursos humanos na maioria dos hospitais de referência, a qual será agravada pela actual decisão. Surpreende-nos igualmente que para decisões deste teor, o Colégio não seja previamente ouvido. Pelo Colégio de Doenças infecciosas, Fernando Maltez» Carta ao Colégio de Especialidade de Doenças Infeciosas «Após conhecimento do Despacho n º A/2013, publicado no Diário da república, 2ª série- Nº148-2 agosto de 2013, que emite abertura de vagas para especialistas, incluindo para especialidade de Infeciologia, permita-me manifestar a minha incredulidade acerca das vagas previstas e os considerandos da sua abertura. 1 - Trata-se de um concurso fechado, que apenas permite ser opositor o interno que terminou especialidade e na 1ª época de O mesmo já se passou no último concurso, impossibilitando outros médicos especialistas de concorrer, sendo que a Provedoria de Justiça deu razão à Ordem dos Médicos a propósito da queixa relativa à restrição de candidatura imposta pelos Despachos do Secretário de Estado da Saúde nº 15630/2012, de 3.12 e 2546/2013 e 7.2. Considerados ilegais, a Procuradoria da República solicitou ao Secretário de Estado a reposição da legalidade, sendo que este despacho enferma do mesmo mal. 2- É referido no despacho, como justificativo da abertura das vagas A gestão de recursos humanos, em particular, no sector da saúde, impõe uma análise ponderada das necessidades e mais adiante colocação nos serviços e estabelecimentos onde se denotem as maiores carências de profissionais das especialidades aqui em causa. Tal viola o último documento emitido sobre a referenciação da especialidade de Infeciologia, a saber documento da ERS - Estudo para a carta hospitalar especialidades de Medicina interna, Cirurgia geral, Neurologia, Pediatria, Obstetrícia e Infecciologia de 18/4/2012, onde Infeciologistas foram ouvidos como peritos e autores do referido documento. Assim, utilizando o documento da ERS mencionado podemos ver nas Conclusões : 6.ª No que se refere à infecciologia: a)um serviço de infecciologia deve existir preferencialmente em hospitais de referência/centrais, mas também em alguns hospitais de primeira linha/distritais cuja população abrangida e

2 casuística o justifiquem; b) Os hospitais de proximidade/nível 1 não devem ter infecciologia; g) Deverá haver um serviço de infecciologia no Hospital do Espírito Santo de Évora, EPE (embora se reconheça que tal deverá constituir um objetivo de médio ou longo prazo, em função da necessidade de constituição de equipa); j) Será necessário um reforço de oferta de infecciologia no Hospital de Faro; k) Conclusivamente: i. Os hospitais de referência que deverão ter serviços de infecciologia são: Hospital de São João Porto, Hospital de Vila Real, Hospital de Eduardo Santos Silva (Unidade I) Vila Nova de Gaia, Centro Hospitalar do Porto, Hospital de Braga, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Hospital São Teotónio Viseu, Hospital Curry Cabral, Hospital de Egas Moniz, Hospital de Santa Maria, Hospital Garcia de Orta, EPE, Hospital de Évora e Hospital de Faro. ii. Os hospitais de primeira linha que deverão ter serviços de infecciologia são: Hospital Pedro Hispano Matosinhos, Hospital da Covilhã, Hospital Infante D. Pedro Aveiro, Hospital de São Bernardo Setúbal, Hospital Beatriz Ângelo Loures, Hospital de Vila Franca de Xira, Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE Amadora. Ora se verificarmos as vagas abertas concluímos que se encaixam no cenário proposto para Évora e Algarve (embora possa ser discutível a premência destas vagas em relação com outras, tendo por exemplo em linha de conta o número de doentes registados no SI. VIDA e o nº de infeciologistas disponíveis em cada instituição que os trata), mas completamente contrárias as propostas para as ULS do Alentejo, hospitais distritais de nível 1, que não devem ter Infeciologia. 3- O Colégio De Doenças Infeciosas explicita no seu regulamento: artigo 17º h) Pugnar para que o País disponha de Serviços de Doenças Infeciosas que assegurem, efetivamente, um exercício profissional da Especialidade digno e eficiente e permita aos candidatos a ela uma preparação suficiente; i) Propor medidas consideradas oportunas para o aperfeiçoamento dos Infecciologistas e de outros profissionais ligados ao exercício da Especialidade. Como Infeciologista, membro do Colégio e Diretora de um Serviço de Infeciologia estou convicta que colocar um Infeciologista nestes hospitais distritais de nível 1, não melhora o atendimento ao utente, castra a evolução do especialista ( poucos doentes e inexistência de meios para diagnóstico e terapêutica, para além de falta de autonomia da especialidade por não existir despacho que crie Serviço ou Unidade e a impossibilidade de ser opositor a novo concurso, ou seja estagnar) e desperdiça, o que com tanto empenho se garantiu na sua formação. Pelos motivos acima expostos, venho solicitar ao Colégio da nossa especialidade, que assuma a discussão desta situação de forma a equilibrar as necessidades da especialidade e pugnar por um trabalho digno dos nossos especialistas. Isabel Neves, Diretora do Serviço de Infeciologia da ULSM Comentário ao Procedimento Simplificado de Recrutamento - Identificação dos Serviços e Estabelecimentos de Saúde Carenciados de Pessoal Médico relativamente a Médicos que Adquiriram o Grau de Especialista na 1.ª Época de 2013 (Despacho n.º A/2013, de 1 de Agosto), com ênfase para a área da Infecciologia. Opinião dos Especialistas de Infecciologia que concluíram o Internato Médico na referida época de 2013, tendo completado formação nos Serviços: Centro Hospitalar

3 de Lisboa Central (Hospital Curry Cabral); Centro Hospitalar de Lisboa Norte (Hospital Santa Maria); ULS de Matosinhos (Hospital Pedro Hispano); Centro Hospitalar de S. João; Centro Hospitalar do Porto (Hospital Joaquim Urbano): - Novamente foi anunciada a abertura de concursos fechados. A Provedoria de Justiça deu já razão à Ordem dos Médicos a propósito da queixa relativa à restrição de candidatura imposta em concursos anteriores (Despachos do Secretário de Estado da Saúde nº 15630/2012, de 3.12 e 2546/2013 de 7.2). Relativamente a este ponto, a ilegalidade parece-nos indiscutível. - Todos sabemos que o acesso à Saúde é desigual em diferentes áreas geográficas do país, e que algumas zonas periféricas sofrem de graves carências quanto à disponibilidade de profissionais de Saúde, nomeadamente Médicos de Família. No entanto, não é à carreira de Medicina Geral e Familiar que este recrutamento se refere. - O Infecciologista, abrangendo um vasto conhecimento científico, seria certamente uma mais valia para qualquer hospital. No entanto, não estando disponíveis recursos suficientes, justifica-se que a especialidade esteja disponível onde prioritariamente necessária (como tantas outras) onde se concentra número suficiente de patologia infecciosa complexa, não sendo o caso da maioria dos hospitais periféricos. O último Estudo para a Carta Hospitalar, elaborado pela Entidade Reguladora da Saúde, referia explicitamente que um serviço de infecciologia deve existir preferencialmente em hospitais de referência/centrais, mas também em alguns hospitais de primeira linha/distritais cuja população abrangida e casuística o justifiquem; os hospitais de proximidade/nível 1 não devem ter infecciologia. - De todas as áreas da especialidade, é inegável que algumas se destacam pela sua extrema complexidade e pela rapidez com que evolui o conhecimento científico, como é o caso das hepatites víricas e, sobretudo, a infecção VIH/SIDA. Conforme tem sido insistentemente veiculado pela Comunicação Social no contexto da crise económica, o tratamento de doentes com infecção VIH é o que mais recursos consome no Sistema Nacional de Saúde. Temos sido confrontados com um aumento de exigência quanto à gestão de recursos no seguimento destes doentes, à uniformização de cuidados e terapêuticas e à sua vigilância a nível nacional. Não temos dúvida que esta prestação de cuidados de Saúde com qualidade e sem desperdícios depende do trabalho criterioso de Infecciologistas, que em muitos Serviços sofrem de uma sobrecarga insustentável na actividade assistencial. - Alguns de nós asseguram actividade assistencial em Serviços de Infecciologia já carenciados em recursos humanos, cuja qualidade de prestação de cuidados e cumprimento de objectivos, em particular para a infecção VIH/SIDA, poderá ser gravemente comprometida se, em lugar do aumento de profissionais, houver lugar à saída do recém-especialista. Outros, estando actualmente em funções em Serviços

4 menos carenciados, aguardavam com expectativa a abertura de vagas nos demais hospitais que, servindo população numerosa com patologia infecciosa complexa, estão também seriamente prejudicados pela falta de Infecciologistas. - Reforçamos que foram recentemente reconhecidas carências nos Serviços de Infecciologia da Unidade Local de Saúde de Matosinhos (Despacho n.º de 7 de Dezembro de 2012), Centro Hospitalar de Lisboa Central (Aviso n.º 1173 de 9 de Janeiro de 2013) e Hospital Professor Doutor Fernando da Fonseca (Aviso n.º 1173 de 24 de Janeiro de 2013) nenhuma destas vagas foi ainda ocupada. - Com tantos Serviços em carência de recursos humanos para manter com sustentabilidade e qualidade o seguimento destes doentes, inclusive nas áreas da Grande Lisboa e Grande Porto, foi com grande surpresa e grande desilusão que assistimos à abertura deste concurso cujo mapa de vagas para a Infecciologia prevê exclusivamente colocações a Sul do Alentejo. - Não discutindo o interesse futuro de colocação de especialistas em alguns destes locais, não conseguimos aceitar a sua prioridade quando temos Serviços de Infecciologia que asseguram o tratamento de um número elevado de doentes com infecção VIH/SIDA e outra patologia infecciosa sem os meios adequados o prejuízo adicional de recursos humanos nos ditos Serviços irá muito provavelmente resultar em piores cuidados de Saúde e em maior custo para o SNS. Acrescentamos que, relativamente às seis vagas previstas na região Sul, existe Serviço de Infecciologia constituído apenas no Centro Hospitalar do Algarve, para onde foram já contratados vários colegas no último ano. - Face ao desfasamento entre as necessidades actuais, de acordo com a rede de referenciação para a infecção VIH/SIDA, e as colocações propostas para estes Especialistas, confirmámos que para a definição deste mapa de vagas não foram ouvidas as nossas Direcções Clínicas, o Colégio da Especialidade de Infecciologia ou a Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA. - Não podemos deixar de salientar o óbvio: o concurso não se destina a jovens recém-licenciados ou estagiários, refere-se a adultos com seis anos de exigente formação pós-graduada, com compromissos pessoais e familiares nos locais onde residem, que estão a ser obrigados a deixar as suas casas para distâncias inaceitáveis, sob ameaça de desemprego imediato. Estas colocações forçadas em hospitais periféricos, para as quais não antevemos benefícios no acesso ou na qualidade da Saúde da população portuguesa mas apenas um agravamento na gestão de recursos, vão continuar a pressionar a emigração de profissionais qualificados, cuja excelência é reconhecida fora das nossas fronteiras. Por todos os argumentos expostos, solicitamos que seja reposta a legalidade e o bom senso, no que diz respeito às condições deste procedimento de recrutamento e

5 ao mapa de vagas específico para a Infecciologia. Solicitamos que este concurso seja suspenso, e que outro procedimento de recrutamento com caráter aberto a todos os colegas com o título de Especialista seja fixado com um novo mapa de vagas, adequado às reais necessidades dos Serviços de Infecciologia com carência de profissionais. Assinam este documento os médicos: Ana Rita Silva, Carlos Azevedo, Leonor Pássaro, Sara Lino, Sofia Jordão e Soraia Almeida

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