. SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS - CÓDIGOS FISCAIS E OUTRA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL - 8ª edição. Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013

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1 SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS - CÓDIGOS FISCAIS E OUTRA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL - 8ª edição Compilação organizada por José M. M. Marreiros e Maria Helena Marques Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro Princípios, Procedimentos e Contencioso Tributários Pág. da adenda Lei Geral Tributária (LGT) Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT) Regime Geral das Infracções Tributárias (RGIT) Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária (RCPIT) Regime Jurídico da Arbitragem em Matéria Tributária Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais (ETAF) 9 Obs.: Antes de imprimir deve ler a folha de rosto da Adenda Índices em LEI GERAL TRIBUTÁRIA (LGT) PÁG. 33 Artigo 19.º... 1 a Os sujeitos passivos do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas com sede ou direção efetiva em território português e os estabelecimentos estáveis de sociedades e outras entidades não residentes, bem como os sujeitos passivos residentes enquadrados no regime normal do imposto sobre o valor acrescentado, são obrigados a possuir caixa postal eletrónica, nos termos do n.º 2, e a comunicá-la à administração tributária no prazo de 30 dias a contar da data do início de atividade ou da data do início do enquadramento no regime normal do imposto sobre o valor acrescentado, quando o mesmo ocorra por alteração. (2) 10 - (2) Deverá ainda ter-se em atenção o disposto no art. 221.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013: «Artigo 221.º - Disposição transitória no âmbito da LGT Os sujeitos passivos que, em 31 de dezembro de 2012, preenchiam os pressupostos referidos no n.º 9 do artigo 19.º da LGT devem completar os procedimentos de criação da caixa postal eletrónica e comunicá-la à administração tributária, até ao fim do mês de janeiro de 2013.» _ PÁG. 36/37 Nota ao Artigo 44.º (2) «Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de março Artigo 3.º - Taxa (*) 1 - A taxa de juros de mora tem vigência anual com início em 1 de janeiro de cada ano, sendo apurada e publicitada pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP, I. P.), através de aviso a publicar no Diário da República, até ao dia 31 de dezembro do ano anterior. (Redação do DL n.º 32/2012, de 13/02, produzindo efeitos a partir de 01/01/2012) 2 a 7 - Artigo 4.º - Prazo de liquidação 1 e Nas dívidas cobradas em processo de execução fiscal não se contam, no cálculo de juros de mora, os dias incluídos no mês de calendário em que se efetuar o pagamento. (Aditado pela Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (*) Taxa de juros de mora Ano Diploma de fixação Taxa 6,112% 2013 Aviso nº 17289/2012, de 28/12 (DR, 2.ª série) anual PÁG. 37/38 Artigo 45.º... 1 a a) b) Contas de depósito ou de títulos abertas em instituições financeiras não residentes em Estados membros da União Europeia, ou em sucursais localizadas fora da União Europeia de instituições financeiras residentes, cuja existência e identificação não seja mencionada pelos sujeitos passivos do IRS na correspondente declaração de rendimentos do ano em que ocorram os factos tributários. PÁG. 38 Artigo 49.º... 1 a O prazo de prescrição legal suspende-se, ainda, desde a instauração de inquérito criminal até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 1/9

2 PÁG. 39 Artigo 52.º... 1 a A isenção prevista no número anterior é válida por um ano, salvo se a dívida se encontrar a ser paga em prestações, caso em que é válida durante o período em que esteja a ser cumprido o regime prestacional autorizado, devendo a administração tributária notificar o executado da data da sua caducidade, até 30 dias antes. 6 a 8 - PÁG. 40 Artigo 59.º... 1 a As comunicações previstas nas alíneas m) e n) do n.º 3 são efetuadas por via eletrónica. (Aditado pelo DL n.º 32/2012, de 13/02, produzindo efeitos a partir de 01/01/2012) PÁG. 40/41 Artigo 60.º... 1 a O prazo do exercício oralmente ou por escrito do direito de audição é de 15 dias, podendo a administração tributária alargar este prazo até o máximo de 25 dias em função da complexidade da matéria. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 7 - PÁG. 42 Artigo 63.º-A... 1 a Sem prejuízo do disposto no número anterior, as instituições de crédito e sociedades financeiras têm ainda a obrigação de fornecer, a qualquer momento, a pedido do diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira ou do seu substituto legal, ou do conselho diretivo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., as informações respeitantes aos fluxos de pagamentos com cartões de crédito e de débito, efetuados por seu intermédio aos sujeitos passivos referidos no número anterior que sejam identificados no referido pedido de informação, sem por qualquer forma identificar os titulares dos referidos cartões. (Redação da Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05) Os sujeitos passivos do IRS são obrigados a mencionar na correspondente declaração de rendimentos a existência e a identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal localizada fora do território português de instituição financeira residente, de que sejam titulares, beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 7 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por 'beneficiário' o sujeito passivo que controle, direta ou indiretamente, e independentemente de qualquer título jurídico mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, os direitos sobre os elementos patrimoniais depositados nessas contas. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 43 Artigo 63.º-C... 1 e Os pagamentos respeitantes a faturas ou documentos equivalentes de valor igual ou superior a devem ser efetuados através de meio de pagamento que permita a identificação do respetivo destinatário, designadamente transferência bancária, cheque nominativo ou débito direto. (Redação da Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05) 4 e PÁG. 45 Aditamento Artigo 68.º-B - Contribuintes de elevada relevância económica e fiscal (1) (Aditado pelo DL n.º 6/2013, 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) 1 - Sem prejuízo dos princípios que regem o procedimento tributário, designadamente dos princípios da legalidade e da igualdade, a administração tributária pode, atendendo à elevada relevância económica e fiscal de alguns contribuintes, considerá-los como grandes contribuintes para efeitos do seu acompanhamento permanente e gestão tributária. 2 - Compete ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira determinar, em função de critérios previamente definidos, a integração de contribuintes de elevada relevância económica e fiscal no grupo de grandes contribuintes e, de entre estes, quais os que devem ter acompanhamento permanente em matérias não aduaneiras por gestor tributário. 3 - Os critérios a que se refere o número anterior são fixados em portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças e servem para determinar a eventual relevância económica e fiscal dos contribuintes e a sua qualificação ou desqualificação como grandes contribuintes, devendo abranger: (2) a) As entidades com um volume de negócios superior a montante a definir; b) As Sociedades Gestores de Participações Sociais, constituídas nos termos do Decreto-Lei n.º 495/88, de 30 de dezembro, com um valor total de rendimentos superior a montante a definir; c) As entidades com valor global de pagamento de impostos superior a montante a definir; d) As sociedades integradas em grupos abrangidos pelo regime especial de tributação dos grupos de sociedades, nos termos do artigo 69.º do Código do IRC, em que alguma das sociedades integrantes do grupo, dominante ou dominada, seja abrangida pelas condições definidas em qualquer das alíneas anteriores; e) As sociedades não abrangidas por qualquer das alíneas anteriores que sejam consideradas relevantes atendendo à sua relação jurídica ou económica com as sociedades abrangidas por essas alíneas. (1) Ver arts. 9.º e 10.º do DL n.º 6/2013, 17/01, transcritos em nota ao art. 6.º do DL n.º 433/99, de 26/10 (diploma que aprovou o CPPT) [1.3], p. 56. (2) À data da elaboração da presente adenda de atualização ainda não tinha sido publicada a respetiva portaria. PÁG. 47/48 Artigo 89-A.º Há lugar a avaliação indireta da matéria coletável quando falte a declaração de rendimentos e o contribuinte evidencie as manifestações de fortuna constantes da tabela prevista no n.º 4 ou quando o rendimento líquido declarado mostre uma desproporção superior a 30 %, para menos, em relação ao rendimento padrão resultante da referida tabela. (Redação da Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, produzindo efeitos desde 01/01/2012) 2 -a) a c) d) A soma dos montantes transferidos de e para contas de depósito ou de títulos abertas pelo sujeito passivo em instituições financeiras residentes em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças, cuja existência e identificação não seja mencionada nos termos previstos no artigo 63.º-A, no ano em causa. (Aditada pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, produzindo efeitos desde 01/01/2012) (1) 3 - Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 2/9

3 4 - Manifestações de fortuna Montantes transferidos de e para contas de depósito ou de títulos abertas pelo sujeito passivo em instituições financeiras residentes em país, território ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável, constante da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças, cuja existência e identificação não seja mencionada nos termos previstos no artigo 63º-A. (Aditado pela Lei n.º 55-A/2012, de 29/10, produzindo efeitos desde 01/01/2012) (1) Rendimento padrão 100% da soma dos montantes anuais transferidos 5 a 11 - (1) Foi publicada a Portaria n.º 150/2004, de 13/02 Lista dos países, territórios e regiões com regime de tributação privilegiada claramente mais favoráveis (Paraísos Fiscais), que se encontra em Legislação Complementar [7], p PÁG. 50 Artigo 101.º... a) b) c) d) O recurso dos atos praticados na execução fiscal, no próprio processo ou, nos casos de subida imediata, por apenso; e) a j) CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E DE PROCESSO TRIBUTÁRIO (CPPT) Decreto-Lei n.º 433/99, de 26/10 (diploma que aprovou o CPPT) PÁG. 55/56 Nota (3) ao Artigo 5.º _ (3) Unidade de Conta (UC) Idem, art. 114.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12 PÁG. 56 Artigo 6.º - Disposições especiais (Redação do DL n.º 6/2013, 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) 1 - Consideram-se órgãos periféricos locais, para efeitos do código aprovado pelo presente decreto-lei, os serviços de finanças, alfândegas, delegações aduaneiras e postos aduaneiros da Autoridade Tributária e Aduaneira. 2 - Na execução fiscal consideram-se órgãos periféricos locais os serviços de finanças ou quaisquer outros órgãos da administração tributária a quem lei especial atribua as competências destas no processo. 3 - Consideram-se órgãos periféricos regionais, para efeitos do código aprovado pelo presente decreto-lei, as direções de finanças da Autoridade Tributária e Aduaneira, bem como as alfândegas de que dependam os postos aduaneiros ou delegações aduaneiras, sempre que estejam em causa atos por estes praticados. 4 - As competências que o código aprovado pelo presente decreto-lei atribui aos órgãos periféricos regionais da administração tributária para o procedimento e processo tributário são exercidas, relativamente às pessoas singulares ou coletivas que, nos termos da lei, sejam qualificadas como grandes contribuintes, pelo órgão do serviço central da Autoridade Tributária e Aduaneira a quem, organicamente, seja cometida, como atribuição específica, o respetivo acompanhamento e gestão tributárias, com exceção dos impostos aduaneiros e especiais de consumo. (1) 5 - Na dependência hierárquica do órgão a que se refere o número anterior, podem ser criados órgãos periféricos de competência específica que exercerão, relativamente aos grandes contribuintes, as competências para o procedimento e processo tributários atribuídas, pelo código aprovado pelo presente decreto-lei, aos órgãos periféricos locais, com exceção dos impostos aduaneiros e especiais de consumo. (1) 6 - Nos tributos, incluindo parafiscais, não administrados pelas entidades referidas nos n.ºs 1 e 3, consideram-se órgãos periféricos locais os territorialmente competentes para a sua liquidação e cobrança e órgãos periféricos regionais os imediatamente superiores. (1) Deve ter-se em atenção o disposto nos arts. 9.º e 10.º do DL n.º 6/2013, 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012: «Artigo 9.º - Competências próprias do diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes Consideram-se reportadas ao diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes da Autoridade Tributária e Aduaneira, relativamente aos grandes contribuintes, as competências que os códigos tributários e demais legislação não aduaneira remetam, expressa ou implicitamente, para os diretores de finanças e para o diretor dos Serviços de Inspeção Tributária, designadamente, as remetidas nos diplomas legais seguintes: a) Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro; b) Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro; c) Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro; d) Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro; e) Código do Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro; f) Código do Imposto de Selo, aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de setembro; g) Código do Imposto Único de Circulação, aprovado pela Lei n.º 22- A/2007, de 29 de junho; h) Estatuto dos Benefícios Fiscais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho. Artigo 10.º - Serviços periféricos de competência específica Caso venham a ser criados os serviços periféricos de competência específica a que se refere o n.º 5 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, na redação dada pelo presente decreto-lei, os atos que, nos termos da lei, devam ser praticados, em razão do território, nos serviços periféricos locais respetivos, podem ser praticados em qualquer um dos serviços periféricos de competência específica.» Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 3/9

4 CPPT PÁG. 57/58 Artigo 10.º Sem prejuízo do disposto na lei, designadamente quanto aos procedimentos relativos a tributos parafiscais e aos procedimentos relativos aos grandes contribuintes, são competentes para o procedimento os órgãos periféricos locais da administração tributária do domicílio ou sede do contribuinte, da situação dos bens ou da liquidação. (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) 3 - Sem prejuízo do disposto na lei quanto aos procedimentos relativos aos grandes contribuintes, se a administração tributária não dispuser de órgãos periféricos locais, são competentes os órgãos periféricos regionais da administração tributária do domicílio ou sede do contribuinte, da situação dos bens ou da liquidação. (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) 4 e PÁG. 59 Artigo 24.º 1 a Salvo o disposto em lei especial, a validade das certidões passadas pela administração tributária é de um ano, exceto as certidões comprovativas de situação tributária regularizada, que têm a validade de três meses. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 5 - A validade de certidões passadas pela administração tributária que estejam sujeitas a prazo de caducidade pode ser prorrogada, a pedido dos interessados, por períodos sucessivos de um ano, que não pode ultrapassar três anos, desde que não haja alteração dos elementos anteriormente certificados, exceto as respeitantes à situação tributária regularizada, cujo prazo de validade nunca pode ser prorrogado. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 6 - A certidão comprovativa de situação tributária regularizada não constitui documento de quitação. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 6 passou a n.º 8) 7 - O pedido a que se refere o n.º 5 pode ser formulado no requerimento inicial, competindo aos serviços, no momento da prorrogação, a verificação de que não houve alteração dos elementos anteriormente certificados. (Redação da Lei nº 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 7 passou a n.º 9) 8 As cartas precatórias serão cumpridas nos 60 dias posteriores ao da sua entrada nos serviços deprecados. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 6) 9 Os documentos emitidos nos termos do n.º 1 são autenticados com um código de identificação, permitindo-se a consulta do original eletrónico disponibilizado no serviço eletrónico da Internet da administração tributária pela entidade interessada, considerando-se inexistente o documento enquanto não for efetuada a confirmação da conformidade do seu conteúdo em papel com o original eletrónico. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 7) PÁG. 59 Artigo 26.º 1 e No caso de remessa de petições ou outros documentos dirigidos à administração tributária por telefax ou por via eletrónica, considera-se que a mesma foi efetuada na data de emissão, servindo de prova, respetivamente, a cópia do aviso de onde conste a menção de que a mensagem foi enviada com sucesso, bem como a data, hora e número de telefax do recetor ou o extrato da mensagem efetuado pelo funcionário, o qual será incluído no processo. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 4 - A presunção referida no número anterior poderá ser ilidida por informação do operador sobre o conteúdo e a data da emissão. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 60 Artigo 35.º 1 a Qualquer funcionário da administração tributária, no exercício das suas funções, promove a notificação e a citação. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 61 Artigo 39.º 1 a A notificação considera-se efetuada no 25.º dia posterior ao seu envio, caso o contribuinte não aceda à caixa postal eletrónica em data anterior. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 11 - A presunção do número anterior só pode ser ilidida pelo notificado quando, por facto que não lhe seja imputável, a notificação ocorrer em data posterior à presumida e nos casos em que se comprove que o contribuinte comunicou a alteração daquela nos termos do artigo 43.º (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 11 passou a n.º 12) 12 O ato de notificação será nulo no caso de falta de indicação do autor do ato e, no caso de este o ter praticado no uso de delegação ou subdelegação de competências, da qualidade em que decidiu, do seu sentido e da sua data. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 11. O anterior n.º 12 passou a n.º 13) 13 - O presente artigo não prejudica a aplicação do disposto no n.º 6 do artigo 45.º da Lei Geral Tributária. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 12) PÁG. 66 Artigo 75.º (Revogado pelo DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) 3 - O dirigente do órgão periférico regional da área do órgão de execução fiscal é competente para a decisão sobre a reclamação apresentada no âmbito da responsabilidade subsidiária efetivada em sede de execução fiscal. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 3 passou a n.º 4) 4 A competência referida nos números anteriores pode ser delegada pelo dirigente máximo do serviço, director de serviços ou dirigente do órgão periférico regional em funcionários qualificados ou nos dirigentes dos órgãos periféricos locais, cabendo neste último caso ao imediato inferior hierárquico destes a proposta de decisão. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 3. Note-se que o DL n.º 6/2013, de 17/01, ao revogar o n.º 2 não faz qualquer referência ao n.º 4 -, trata-se certamente de um lapso que deve ser objeto de retificação) PÁG. 70 Artigo 97.º 1 - a) a m) n) O recurso dos atos praticados na execução fiscal, no próprio processo ou, nos casos de subida imediata, por apenso; o) a q) 2 e 3 - PÁG. 70 Artigo 97.º-A 1 - a) a d) e) No contencioso associado à execução fiscal, o valor correspondente ao montante da dívida exequenda ou da parte restante, quando haja anulação parcial, exceto nos casos de compensação, penhora ou venda de bens ou direitos, em que corresponde ao valor dos mesmos, se inferior. (Aditada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 e 3 - Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 4/9

5 PÁG. 71 Artigo 102.º 1- A impugnação será apresentada no prazo de 3 meses contados a partir dos factos seguintes: (Redação do corpo pela Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em a) a f) 2 a 4 - PÁG. 72 Artigo 112.º 1 - Compete ao dirigente do órgão periférico regional da administração tributária revogar, total ou parcialmente, dentro do prazo referido no n.º 1 do artigo anterior, o ato impugnado, caso o valor do processo não exceda o quíntuplo da alçada do tribunal tributário de 1.ª instância. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (1) 2 - Compete ao dirigente máximo do serviço revogar, total ou parcialmente, dentro do prazo referido no n.º 1 do artigo anterior, o ato impugnado, caso o valor do processo exceda o quíntuplo da alçada do tribunal tributário de 1.ª instância. (Redação da Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (1) 3 a A competência referida no presente artigo pode ser delegada pela entidade competente para a apreciação em qualquer dirigente da administração tributária ou em funcionário qualificado. PÁG. 77/78 Artigo 169.º 1 a O valor da garantia é o que consta da citação, nos casos em que seja apresentada nos 30 dias posteriores à citação. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 78 Artigo 170.º 1 a A competência para decidir nos termos do presente artigo é do órgão da execução fiscal, exceto quando o valor da dívida exequenda for superior a 500 unidades de conta, caso em que essa competência é do órgão periférico regional, que pode proceder à sua delegação em funcionário qualificado. (Aditado pela Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (1) (1) Quanto ao valor da unidade de conta, ver nota ao art. 5.º do DL n.º 433/99 de 26/10 (diploma que aprovou o presente Código), p. 56. PÁG. 78 Artigo 176.º 1 e O disposto na alínea a) do n.º 1 não prejudica o controlo jurisdicional da atividade do órgão de execução fiscal, nos termos legais, caso se mantenha a utilidade da apreciação da lide. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 80/81 Artigo 191.º 1 a A citação considera-se efetuada no 25.º dia posterior ao seu envio, caso o contribuinte não aceda à caixa postal eletrónica em data anterior. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 7 - A presunção do número anterior só pode ser ilidida pelo citado quando, por facto que não lhe seja imputável, a citação ocorrer em data posterior à presumida e nos casos em que se comprove que o contribuinte comunicou a alteração daquela nos termos do artigo 43.º (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 7 passou a n.º 8) 8 As citações efectuadas por transmissão electrónica de dados são sempre autenticadas com a assinatura electrónica avançada certificada nos termos previstos pelo Sistema de Certificação Electrónica do Estado Infra-Estrutura de Chaves Públicas, da entidade competente. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 7) PÁG. 81/82 Artigo 196.º 1 e a) b) Se demonstre a dificuldade financeira excecional e previsíveis consequências económicas gravosas, não podendo o número das prestações mensais exceder 24 e o valor de qualquer delas ser inferior a uma unidade de conta no momento da autorização. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (2) 4 a 12 - PÁG. 83 Artigo 199.º 1 a A garantia é prestada pelo valor da dívida exequenda, juros de mora contados até ao termo do prazo de pagamento voluntário ou à data do pedido, quando posterior, com o limite de cinco anos, e custas na totalidade, acrescida de 25 % da soma daqueles valores, sem prejuízo do disposto no n.º 13 do artigo 169.º 7 a 12 - PÁG. 86 Artigo 223.º 1 e Salvo nos casos de depósitos existentes em instituição de crédito competente, em que se aplica o disposto no Código de Processo Civil, a penhora efetua-se por meio de carta registada, com aviso de receção, dirigida ao depositário, devendo a notificação conter ainda a indicação de que as quantias depositadas nas contas referidas nos números anteriores ficam indisponíveis desde a data da penhora, salvo nos casos previstos na lei, mantendo-se válida por período não superior a um ano, sem prejuízo de renovação. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 4 - Salvo comunicação em contrário do órgão da execução fiscal, verificando-se novas entradas o depositário deve proceder imediatamente à sua penhora, após consulta do valor em dívida penhorável e apenas até esse montante. (Redação da Lei n.º 66- B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 5 - Para efeitos do previsto nos n.ºs 3 e 4, a Autoridade Tributária e Aduaneira disponibiliza ao depositário, para consulta no Portal das Finanças, informação atualizada sobre o valor em dívida. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 5 passou a n.º 6) 6 - Quando, por culpa do depositário, não for possível cobrar a dívida exequenda e o acrescido, incorrerá ele em responsabilidade subsidiária. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 5. O anterior n.º 6 passou a n.º 7) 7 - Além das coisas que obrigatoriamente são depositadas em instituição de crédito competente, poderão também ser ali guardadas outras, desde que isso se mostre conveniente. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 6) PÁG. 89/90 Artigo 249.º 1 a a) a h) i) Qualquer condição prevista em lei especial para a aquisição, detenção ou comercialização dos bens. (Aditada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 6 a 9 - Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 5/9

6 1.4 - REGIME GERAL DAS INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS (RGIT) PÁG. 101 Artigo 29.º... 1 a 3-4- Nas situações a que se refere o n.º 1, pode não ser aplicada coima quando o agente seja uma pessoa singular e desde que, nos cinco anos anteriores, o agente não tenha: a) Sido condenado por decisão transitada em julgado, em processo de contraordenação ou de crime por infrações tributárias; b) Beneficiado de pagamento de coima com redução nos termos deste artigo; c) Beneficiado da dispensa prevista no artigo 32.º. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (1) (1) Deve ter-se em atenção o disposto no art. 225.º da Lei nº 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013: «Artigo 225.º - Norma transitória no âmbito do Regime Geral das Infrações Tributárias A alteração ao artigo 29.º do RGIT, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de 5 de junho, não se aplica a procedimentos de redução de coima iniciados até 31 de dezembro de 2012.» PÁG. 102 Artigo 40.º Aos órgãos da administração tributária e aos da segurança social cabem, durante o inquérito, os poderes e funções que o Código de Processo Penal atribui aos órgãos e às autoridades de polícia criminal, presumindo-se-lhes delegada a prática de atos que o Ministério Público pode atribuir àquelas entidades, independentemente do valor da vantagem patrimonial ilegítima. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 3 - PÁG. 102 Artigo 41.º a) b) Relativamente aos crimes fiscais, no diretor de finanças que exercer funções na área onde o crime tiver sido cometido ou no diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes, ou no diretor da Direção de Serviços de Investigação da Fraude e de Ações Especiais nos processos por crimes que venham a ser indiciados por estas no exercício das suas atribuições; (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) c) Os titulares dos cargos referidos no n.º 1 exercem no inquérito as competências de autoridade de polícia criminal. 01/01/2013. O anterior n.º 3 passou a n.º 4) 4 - Se o mesmo facto constituir crime tributário e crime comum ou quando a investigação do crime tributário assuma especial complexidade, o Ministério Público pode determinar a constituição de equipas também integradas por elementos a designar por outros órgãos de polícia criminal para procederem aos atos de inquérito. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 3. Note-se que o DL n.º 6/2013, de 17/01, ao alterar a alínea b) do n.º 1 não faz qualquer referência ao n.º 4 -, trata-se certamente de um lapso que deve ser objeto de retificação) PÁG. 104 Artigo 50.º Em qualquer fase do processo, as respetivas decisões finais e os factos apurados relevantes para liquidação dos impostos em dívida são sempre comunicados à Autoridade Tributária e Aduaneira ou à segurança social. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 104 Artigo 52.º... a) b) Tratando-se de contraordenação fiscal, a aplicação das coimas previstas nos artigos 114.º e 116.º a 126.º, bem como das contraordenações autónomas, ao dirigente do serviço tributário local da área onde a infração teve lugar e a aplicação das coimas previstas nos artigos 114.º, 118.º, 119.º e 126.º, quando o imposto em falta seja superior a , e nos artigos 113.º, 115.º, 127.º, 128.º e 129.º ao diretor de finanças da área onde a infração teve lugar, ou ao diretor da Unidade dos Grandes Contribuintes, relativamente aos contribuintes cujo acompanhamento permanente seja sua atribuição, competindo-lhes, ainda, a aplicação de sanções acessórias. (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando os efeitos a 01/01/2012) PÁG. 106/107 Artigo 77.º (Revogado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 107 Artigo 83.º O arguido, o representante da Fazenda Pública e o Ministério Público podem recorrer da decisão do tribunal tributário de 1.ª instância para o Tribunal Central Administrativo, exceto se o valor da coima aplicada não ultrapassar um quarto da alçada fixada para os tribunais judiciais de 1.ª instância e não for aplicada sanção acessória. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em (1) 2 e PÁG. 110 Artigo 106.º Constituem fraude contra a segurança social as condutas das entidades empregadoras, dos trabalhadores independentes e dos beneficiários que visem a não liquidação, entrega ou pagamento, total ou parcial, ou o recebimento indevido, total ou parcial, de prestações de segurança social com intenção de obter para si ou para outrem vantagem ilegítima de valor superior a a PÁG. 110 Artigo 107.º É aplicável o disposto nos n.ºs 4 e 7 do artigo 105.º (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 111 Artigo 109.º Os factos descritos no artigo 96.º, que não constituam crime em razão do valor da prestação tributária ou da mercadoria objeto da infração, ou, independentemente destes valores, sempre que forem praticados a título de negligência, são puníveis com coima de a (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 a 6 - Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 6/9

7 PÁG. 113 Artigo 117.º - Falta ou atraso na apresentação ou exibição de documentos ou de declarações e de comunicações (Epígrafe dada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12) 1 a A falta de comunicação, ou a comunicação fora do prazo legal, da adesão à caixa postal eletrónica, é punível com coima de 50 a 250. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 6 A falta de apresentação no prazo que a administração tributária fixar da documentação respeitante à política adoptada em matéria de preços de transferência é punível com a coima de 500 a (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 5. O anterior n.º 6 passou a n.º 7) 7 - A falta de apresentação no prazo que a administração tributária fixar dos elementos referidos no n.º 9 do artigo 66.º do Código do IRC é punível com coima de 500 a (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 6 com a redação dada pela Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05. O n.º 6 tinha sido aditado pela Lei n.º 64-B/2011, de 30/12, com entrada em vigor em 01/01/2012, no entanto, na sua redação constava erradamente a expressão «referidos no n.º 8» em vez de «referidos no n.º 9») PÁG. 114 Artigo 128.º A falta de utilização de programas ou equipamentos informáticos de faturação certificados, nos termos do n.º 9 do artigo 123.º do Código do IRC, é punida com coima variável entre 375 e (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 3 - A transação ou a utilização de programas ou equipamentos informáticos de faturação, que não observem os requisitos legalmente exigidos, é punida com coima variável entre 375 e (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 1.5 REGIME COMPLEMENTAR DO PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO TRIBUTÁRIA (RCPIT) PÁG. 118 Artigo 12.º 1 e O disposto nos números anteriores compreende, relativamente aos grandes contribuintes, a decisão antecipada, sobre a qualificação jurídico tributária de operações realizadas com contingência fiscal, decorrente de incerteza quanto ao seu enquadramento, para o cumprimento das obrigações declarativas e que respeitem a: a) Operações a que possa ser aplicável qualquer norma antiabuso; b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português; c) Quaisquer outras operações em que, para a sua qualificação, se revele necessária a apreciação de matéria de facto. (Aditado pelo DL nº 6/2013, de 17/01, com entrada em vigor em 22/01/2013) 4 - A qualificação referida no número anterior depende de pedido efetuado com uma antecedência mínima de 90 dias relativamente ao termo do prazo para o cumprimento das obrigações declarativas. (Aditado pelo DL n.º 6/2013, de 17/01, com entrada em vigor em 22/01/2013) PÁG. 118 Artigo 16.º 1 - São competentes para a prática dos atos de inspeção tributária, nos termos da lei, os seguintes serviços da Administração Tributária e Aduaneira: a) A Unidade dos Grandes Contribuintes, relativamente aos sujeitos passivos que de acordo com os critérios definidos sejam considerados como grandes contribuintes; b) As direções de serviços de inspeção tributária que nos termos da orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira integram a área operativa da inspeção tributária, relativamente aos sujeitos passivos e demais obrigados tributários que devam ser inspecionados pelos serviços centrais; c) As unidades orgânicas desconcentradas, relativamente aos sujeitos passivos e demais obrigados tributários com domicílio ou sede fiscal na sua área territorial. (Redação do DL nº 6/2013, de 17/01, reportando efeitos a 01/01/2012) 2 - Sem prejuízo das competências da Unidade dos Grandes Contribuintes, são inspecionados diretamente pelos serviços centrais os sujeitos passivos designados pelo diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira. (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, reportando efeitos a 01/01/2012) PÁG. 124 Artigo 63.º-A - Informação sobre operações realizadas com contingência fiscal (Aditado pelo DL nº 6/2013, de 17/01, com entrada em vigor 22/01/2013) 1 - Para conclusão do procedimento de informação sobre operações realizadas com contingência fiscal a que se refere o nº 3 do artigo 12.º, é igualmente elaborado um relatório final com a identificação das operações e a sua qualificação jurídico tributária. 2 - O relatório referido no número anterior deve ser notificado ao contribuinte por carta registada, no prazo máximo de 90 dias a contar da data de entrada do pedido de informação. 3 - Não pode ser efetuada qualquer correção da matéria tributável, liquidação de imposto ou aplicação de penalidade, com base no relatório. 4 - O incumprimento do prazo previsto no n.º 2, quando não seja por facto imputável ao contribuinte, ou a atuação em conformidade com a qualificação jurídico tributária notificada, limita a responsabilidade do contribuinte nos termos previstos para as informações vinculativas. PÁG. 124 Artigo 64.º 1 - Sem prejuízo do regime especial de inspeção tributária por iniciativa dos sujeitos passivos ou obrigados tributários, estes podem, por razões de certeza e segurança, solicitar ao diretorgeral da Autoridade Tributária e Aduaneira que sancione: a) As conclusões do relatório da inspeção relativas aos factos relatados; b) A qualificação jurídico-tributária das operações realizadas com contingência fiscal a que se refere o n.º 3 do artigo 12.º, constante do correspondente relatório. (Redação do DL nº 6/2013, de 17/01, com entrada em vigor 22/01/2013) 2 - O pedido de sancionamento dos relatórios referidos no número anterior pode ser efetuado no prazo de 30 dias após a sua notificação e, no caso referido na alínea a), deve identificar as matérias sobre as quais o requerente pretenda que recaia sancionamento. (Redação do DL n.º 6/2013, 17/01, com entrada em vigor 22/01/2013) Caso o pedido seja expressa ou tacitamente deferido, a administração tributária não pode proceder relativamente à entidade inspecionada em sentido diverso do teor das conclusões do relatório ou da qualificação jurídico tributária das operações realizadas com contingência fiscal a que se refere o n.º 3 do artigo 12.º, nos três anos seguintes ao da data da notificação, salvo se se apurar posteriormente simulação, falsificação, violação, ocultação ou destruição de quaisquer elementos fiscalmente relevantes relativos ao objeto do procedimento de inspeção. (Redação do DL n.º 6/2013, de 17/01, com entrada em vigor 22/01/2013) Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 7/9

8 1.6 REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA PÁG. 126 Artigo 3.º-A Prazos (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 1- No procedimento arbitral, os prazos contam-se nos termos do Código do Procedimento Administrativo, com as necessárias adaptações. 2- Os prazos para a prática de atos no processo arbitral contamse nos termos do Código de Processo Civil. PÁG. 127 Artigo 7.º 1 a Os magistrados jubilados podem exercer funções de árbitro em matéria tributária, devendo, para o efeito, fazer uma declaração de renúncia à condição de jubilados ou solicitar a suspensão temporária dessa condição, por um período mínimo de um ano, renovável, aplicando-se em tais casos o regime geral da aposentação pública. (Aditado pela Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05) PÁG. 127/128 Artigo 11.º a) b) Notifica as partes dessa designação, observado o disposto no n.º 1 do artigo 13.º; (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em c) Comunica às partes a constituição do tribunal arbitral, decorridos 10 dias a contar da notificação da designação dos árbitros, se a tal designação as partes não se opuserem, designadamente nos termos do artigo 8.º e do Código Deontológico do Centro de Arbitragem Administrativa. 2 - Nos casos previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º, o sujeito passivo indica o árbitro por si designado no requerimento do pedido de constituição de tribunal arbitral. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 3 - O dirigente máximo do serviço da administração tributária indica o árbitro por si designado no prazo previsto no n.º 1 do artigo 13.º. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. O anterior n.º 3 passou a n.º 4) 4 - Em caso de incumprimento do prazo referido no número anterior, o Conselho Deontológico do Centro de Arbitragem Administrativa substitui-se à administração tributária na designação de árbitro, dispondo do prazo de cinco dias para a notificar, por via electrónica, do árbitro nomeado. (Renumerado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12. Era o anterior n.º 3) 5 - O presidente do Centro de Arbitragem Administrativa notifica o sujeito passivo do árbitro designado, no prazo de cinco dias a contar da receção da notificação referida no n.º 3, ou da designação a que se refere o número anterior. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 6 - Após a designação dos árbitros o presidente do Centro de Arbitragem Administrativa notifica-os, por via eletrónica, para, no prazo de 10 dias, designarem o terceiro árbitro. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 7 - Designado o terceiro árbitro, o presidente do Centro de Arbitragem Administrativa informa as partes dessa designação e notifica-as da constituição do tribunal arbitral, 10 dias após a comunicação da designação, se a tal constituição as partes não se opuserem, desde que decorrido o prazo previsto no n.º 1 do artigo 13.º 8 - O tribunal arbitral considera-se constituído no termo do prazo referido na notificação prevista na alínea c) do n.º 1 ou no número anterior, consoante o caso. (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em PÁG. 128/129-Alterações ao nota (1) ao Artigo 12º (1) «de Custas nos Processos de Arbitragem Tributária Artigo 2.º 1 - As custas do processo arbitral, genericamente designadas como taxa de arbitragem, compreendem todas as despesas resultantes da condução do processo arbitral e os honorários dos árbitros. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) 2 - Os eventuais encargos decorrentes da designação de peritos, tradutores, intérpretes e outros encargos com a produção de prova são suportados diretamente pelas partes. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) 3 - (Disposição regulamentar eliminada em 03/09/2012) Artigo 4.º 1 a A fixação do montante das custas finais do processo arbitral e a eventual repartição pelas partes é efetuada na decisão arbitral que vier a ser proferida pelo tribunal arbitral tal como disposto no n.º 2 do artigo 12.º do Regime Jurídico da Arbitragem, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 2.º (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) Para além dos casos expressamente previstos neste regulamento, não há lugar a reembolso, devolução ou compensação, a qualquer título. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) Artigo 5.º 1 - Sempre que a designação de árbitro no processo seja feita pelo sujeito passivo, nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º do Regime Jurídico da Arbitragem, a taxa de arbitragem depende do valor da causa e está limitada ao mínimo de 6 000,00 (seis mil euros) e ao máximo de ,00 (cento e vinte mil euros), nos termos da Tabela II anexa ao presente. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) Artigo 6.º São de aplicação subsidiária: a) As normas relativas ao valor da causa constantes do Código de Procedimento e de Processo Tributário. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) b) As normas relativas aos encargos decorrentes da designação de peritos, tradutores, intérpretes, consultores técnicos e outros encargos com a produção de prova, constantes do artigo 17.º e da Tabela IV do das Custas Processuais. (Disposição regulamentar alterada em 03/09/2012) c) (Disposição regulamentar eliminada em 03/09/2012) Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 8/9

9 Tabela I Artigo 4.º do de Custas nos Processos de Arbitragem Tributária Valor da causa De Até Taxa de Arbitragem Inicial (1) (50% da Taxa de Arbitragem arts. 2º nº 2 e 4º nº 2 do Taxa de Arbitragem (2) Honorários do(s) Árbitro(s) (3) Despesas Administrativas (3) ,00 153,00 306,00 500,00 0, , ,00 306,00 612,00 700,00 0, , ,00 459,00 918,00 900,00 18, , ,00 612, , ,00 124, , ,00 765, , ,00 230, , ,00 918, , ,00 336, , , , , ,00 642, , , , , ,00 198, , , , , ,00 204, , , , , ,00 210, , , , , ,00 222, , , , , ,00 234, , , , , ,00 396,00 Para além dos ,00, ao valor da Taxa de Arbitragem, acresce, por cada ,00 ou fracção, 306,00. Consequentemente, ao valor da Taxa de Arbitragem Inicial, acresce, por cada ,00 ou fracção, 153,00, ou seja, 50%. Para além dos ,00, ao valor dos Honorários dos Árbitros e das Despesas Administrativas, acresce, por cada ,00 ou fracção, 255,00 e 51,00, respetivamente. (1) A Taxa de Arbitragem Inicial corresponde a 50% da Taxa de Arbitragem, conforme o disposto no n.º 2 do artigo 4.º do. (2) A Taxa de Arbitragem corresponde ao montante devido como Custas do Processo Arbitral, conforme o disposto no n.º 1 do artigo 2.º do As custas do processo arbitral, genericamente designadas como taxa de arbitragem, compreendem todas as despesas resultantes da condução do processo arbitral e os honorários dos árbitros. (3) Os Honorários dos Árbitros e as Despesas Administrativas estão incluídas na Taxa de Arbitragem, conforme o disposto no nº 1 do artigo 2º do. Tabela II (1) Artigo 5.º do de Custas nos Processos de Arbitragem Tributária De Valor da causa Até Taxa de Arbitragem (2) (art. 5º nº 2 do Honorários do(s) Árbitro(s) (3) Despesas Administrativas (3) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 (1) Tabela aplicável aos processos entrados a partir de 03/09/2012; (2) A taxa de arbitragem é integralmente suportada pelo sujeito passivo e paga, na sua totalidade, por transferência bancária para a conta do CAAD antes de formulado o pedido de constituição do tribunal arbitral nos termos da alínea f) do n.º 2 do artigo 10.º do Regime Jurídico da Arbitragem ; (3) Os Honorários dos Árbitros e as Despesas Administrativas estão incluídas na Taxa de Arbitragem, conforme o disposto no nº 1 do artigo 2º do. Obs. IVA incluído à taxa legal em vigor. PÁG. 129 Artigo 13.º Nos pedidos de pronúncia arbitral que tenham por objeto a apreciação da legalidade dos atos tributários previstos no artigo 2.º, o dirigente máximo do serviço da administração tributária pode, no prazo de 30 dias a contar do conhecimento do pedido de constituição do tribunal arbitral, proceder à revogação, ratificação, reforma ou conversão do ato tributário cuja ilegalidade foi suscitada, praticando, quando necessário, ato tributário substitutivo, devendo notificar o presidente do Centro de Arbitragem Administrativa (CAAD) da sua decisão, iniciando -se então a contagem do prazo referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 11.º (Redação da Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 2 a PÁG. 129 Artigo 17.º Recebida a notificação da constituição do tribunal arbitral a enviar pelo Presidente do Conselho Deontológico no termo do prazo previsto no n.º 8 do artigo 11.º, o tribunal arbitral constituído notifica, por despacho, o dirigente máximo do serviço da administração tributária para, no prazo de 30 dias, apresentar resposta e, caso queira, solicitar a produção de prova adicional PÁG Aditamento Artigo 17.º-A - Férias judiciais (Aditado pela Lei nº 66-B/2012, de 31/12, entrada em vigor O prazo processual, estabelecido por lei ou fixado por despacho arbitral, suspende-se durante as férias judiciais, nos termos do artigo 144.º do Código de Processo Civil, com as necessárias adaptações PÁG. 130 Artigo 25.º... 1 a A interposição de recurso é obrigatoriamente comunicada ao Centro de Arbitragem Administrativa e à outra parte. (Aditado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 1.7 ESTATUTO DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS (ETAF) PÁG. 140 Artigo 54.º... 1 A representação da Fazenda Pública compete: a) Nas secções de contencioso tributário do Supremo Tribunal Administrativo e dos tribunais centrais administrativos, ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira que pode ser representado pelos respetivos subdiretores-gerais ou por trabalhadores em funções públicas daquela Autoridade licenciados em Direito; b) (Revogada) c) Nos tribunais tributários, ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, que pode ser representado pelos diretores de finanças e diretores de alfândega da respetiva área de jurisdição ou por funcionários daquela Autoridade licenciados em Direito. (Redação da Lei nº 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05) 2 - Os diretores de finanças e os diretores de alfândega podem ser representados por funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira licenciados em Direito. (Redação da Lei n.º 20/2012, de 14/05, com entrada em vigor em 15/05. O anterior n.º 2 passou a n.º 3) 3 - Quando estejam em causa receitas fiscais lançadas e liquidadas pelas autarquias locais, a Fazenda Pública é representada por licenciado em Direito ou por advogado designado para o efeito pela respectiva autarquia. (Renumerado pela Lei n.º 20/2012, de 14/05. Era o anterior n.º 2) Adenda do ponto [1] Atualizações, janeiro 2013 Pág. 9/9

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