ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013
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- Giovana Carreiro Franca
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1 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA ÁREA DA JUSTIÇA TRIBUTÁRIA Jesuíno Alcântara Martins
2 Relatório MEDIDAS FISCAIS VECTORES: Vector 1 Consolidação Orçamental e Equidade Vector 2 Reforço do Combate à Fraude e Evasão Fiscais Vector 3 Reforma Estrutural da Administração Tributária e Defesa do Contribuinte Vector 4 Consolidação das Condições de Competitividade da Economia Portuguesa
3 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 209.º Alterações à Lei Geral Tributária Artigos: 19.º, 45.º, 49.º, 63.º A e 101.º Alterações Relevantes Art.º 19.º Art.º 45.º Art.º 49.º Art.º 63.º-A Alterações Irrelevantes Art.º 101.º
4 Lei Geral Tributária - LGT Artigo 19.º Domicílio fiscal 9 - Os sujeitos passivos do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas com sede ou direcção efectiva em território português e os estabelecimentos estáveis de sociedades e outras entidades não residentes, bem como os sujeitos passivos residentes enquadrados no regime normal do imposto sobre o valor acrescentado, são obrigados a possuir caixa postal electrónica, nos termos do n.º 2, e a comunicá-la à administração tributária no prazo de 30 dias, a contar da data do início de actividade ou da data do início do enquadramento no regime normal do imposto sobre o valor acrescentado, quando o mesmo ocorra por alteração. Foi criada uma contra-ordenação n.º 5 do Art.º 117.º do RGIT 5 - A falta de comunicação, ou a comunicação fora do prazo legal, da adesão à caixa postal electrónica, é punível com coima de 50 a 250.
5 Lei Geral Tributária - LGT Artigo 45.º Caducidade do Direito à liquidação 7 - [ ]: (norma introduzida pelo prazo de caducidade 12anos) a) [ ]; b) Contas de depósito ou de títulos abertas em instituições financeiras não residentes em Estados- Membros da União Europeia, ou em sucursais localizadas fora da União Europeia de instituições financeiras residentes, cuja existência e identificação não seja mencionada pelos sujeitos passivos de IRS na correspondente declaração de rendimentos do ano em que ocorram os factos tributários.
6 Lei Geral Tributária - LGT Artigo 49.º Interrupção e suspensão da prescrição 5 - O prazo de prescrição legal suspende-se, ainda, desde a instauração de inquérito criminal, até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença.
7 Lei Geral Tributária - LGT Artigo 63.º-A Informações relativas a operações financeiras 6 - Os sujeitos passivos de IRS são obrigados a mencionar na correspondente declaração de rendimentos a existência e a identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal localizada fora do território português de instituição financeira residente, de que sejam titulares, beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar. 7 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por «beneficiário» o sujeito passivo que controle, directa ou indirectamente, e independentemente de qualquer título jurídico mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, os direitos sobre os elementos patrimoniais depositados nessas contas. Norma actual: 6 - Os sujeitos passivos de IRS são obrigados a mencionar na correspondente declaração de rendimentos a existência e identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português.
8 Lei Geral Tributária - LGT Artigo 101.º Meios processuais tributários d) O recurso dos actos praticados na execução fiscal, no próprio processo ou, nos casos de subida imediata, por apenso; Norma actual: d) O recurso, no próprio processo, de actos praticados na execução fiscal;
9 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 210.º Disposição transitória no âmbito da LGT Os sujeitos passivos que, em 31 de Dezembro de 2012, preenchiam os pressupostos referidos no n.º 9 do artigo 19.º da LGT devem completar os procedimentos de criação da caixa postal electrónica e comunicá-la à administração tributária, até ao fim do mês de Janeiro de.
10 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 211.º Alterações ao CPPT Artigos: 24.º, 26, 35.º, 39.º, 75.º, 97.º, 97.º-A, 112.º, 169.º, 170.º, 176.º,191.º, 199.º, 223.º e 249.º Alterações Relevantes Art.º 112.º Art.º 169.º Art.º 170.º Art.º 191.º Art.º 199.º Alterações Irrelevantes Art.º 22.º, 24.º, 26.º, 35.º, 39.º, Art.º 75.º, 97.º, 97.º-A, Art.º 176.º 223.º 249.º
11 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 24.º Passagem de certidões e cumprimento de cartas precatórias. Prazos 4 - Salvo o disposto em lei especial, a validade das certidões passadas pela administração tributária é de um ano, excepto as certidões comprovativas de situação tributária regularizada, que têm a validade de três meses. 5 - A validade de certidões passadas pela administração tributária que estejam sujeitas a prazo de caducidade pode ser prorrogada, a pedido dos interessados, por períodos sucessivos de um ano, que não pode ultrapassar três anos, desde que não haja alteração dos elementos anteriormente certificados, excepto as respeitantes à situação tributária regularizada, cujo prazo de validade nunca pode ser prorrogado. 6 - A certidão comprovativa de situação tributária regularizada não constitui documento de quitação. 7 - O pedido a que se refere o n.º 5 pode ser formulado no requerimento inicial, competindo aos serviços, no momento da prorrogação, a verificação de que não houve alteração dos elementos anteriormente certificados. Decreto-Lei n.º 236/95, de 13 de Setembro
12 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 26.º Recibos 3 - No caso de remessa de petições ou outros documentos dirigidos à administração tributária por telefax ou por via electrónica, considera-se que a mesma foi efectuada na data de emissão, servindo de prova, respectivamente, a cópia do aviso de onde conste a menção de que a mensagem foi enviada com sucesso, bem como a data, hora e número de telefax do receptor ou o extracto da mensagem efectuado pelo funcionário, o qual será incluído no processo. 4 - A presunção referida no número anterior poderá ser ilidida por informação do operador sobre o conteúdo e a data da emissão (normas novas)
13 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 35.º Notificações e citações 4 - Qualquer funcionário da administração tributária, no exercício das suas funções, promove a notificação e a citação. (norma nova)
14 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 39.º Perfeição das Notificações 10 - A notificação considera-se efectuada no 25.º dia posterior ao seu envio, caso o contribuinte não aceda à caixa postal electrónica em data anterior A presunção do número anterior só pode ser ilidida pelo notificado quando, por facto que não lhe seja imputável, a notificação ocorrer em data posterior à presumida e nos casos em que se comprove que o contribuinte comunicou a alteração daquela nos termos do artigo 43.º (melhoramento da actual norma constante do n.º 10)
15 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 75.º Entidade competente para a decisão O dirigente do órgão periférico regional da área do órgão de execução fiscal é competente para a decisão sobre a reclamação apresentada no âmbito da responsabilidade subsidiária efectivada em sede de execução fiscal.
16 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 97.º Processo judicial tributário n) O recurso dos actos praticados na execução fiscal, no próprio processo ou, nos casos de subida imediata, por apenso; (norma igual à da al. d) do Art.º 101.º da LGT) Norma actual: n) O recurso, no próprio processo, dos actos praticados na execução fiscal;
17 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 97.º-A Valor da causa e) No contencioso associado à execução fiscal, o valor correspondente ao montante da dívida exequenda ou da parte restante, quando haja anulação parcial, excepto nos casos de compensação, penhora ou venda de bens ou direitos, em que corresponde ao valor dos mesmos, se inferior.
18 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 176.º Extinção 3 - O disposto na alínea a) do n.º 1 não prejudica o controlo jurisdicional da actividade do órgão de execução fiscal, nos termos legais, caso se mantenha a utilidade da apreciação da lide.
19 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 223.º Formalidade da penhora de dinheiro ou de valores depositados 3 - Salvo nos casos de depósitos existentes em instituição de crédito competente, em que se aplica o disposto no Código de Processo Civil, a penhora efectua-se por meio de carta registada, com aviso de recepção, dirigida ao depositário, devendo a notificação conter ainda a indicação de que as quantias depositadas nas contas referidas nos números anteriores ficam indisponíveis desde a data da penhora, salvo nos casos previstos na lei, mantendo-se válida por período não superior a um ano, sem prejuízo de renovação. 4 - Salvo comunicação em contrário do órgão da execução fiscal, verificando-se novas entradas o depositário deve proceder imediatamente à sua penhora, após consulta do valor em dívida penhorável e apenas até esse montante. 5 - Para efeitos do previsto nos n.ºs 3 e 4, a Autoridade Tributária e Aduaneira disponibiliza ao depositário, para consulta no Portal das Finanças, informação actualizada sobre o valor em dívida.
20 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 249.º Publicidade da venda i) Qualquer condição prevista em lei especial para a aquisição, detenção ou comercialização dos bens. (norma nova)
21 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 112.º Revogação do acto impugnado 1 - Compete ao dirigente do órgão periférico regional da administração tributária revogar, total ou parcialmente, dentro do prazo referido no n.º 1 do artigo anterior, o acto impugnado, caso o valor do processo não exceda o quíntuplo da alçada do tribunal tributário de 1.ª instância. 2 - Compete ao dirigente máximo do serviço revogar, total ou parcialmente, dentro do prazo referido no n.º 1 do artigo anterior, o acto impugnado, caso o valor do processo exceda o quíntuplo da alçada do tribunal tributário de 1.ª instância. 6 - A competência referida no presente artigo pode ser delegada pela entidade competente para a apreciação em qualquer dirigente da administração tributária ou em funcionário qualificado.
22 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 169.º Suspensão da execução. Garantias 13 - O valor da garantia é o que consta da citação, nos casos em que seja apresentada nos 30 dias posteriores à citação. (norma nova)
23 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 170.º Dispensa da prestação de garantia 5 - A competência para decidir nos termos do presente artigo é do órgão da execução fiscal, excepto quando o valor da dívida exequenda for superior a 500 unidades de conta, caso em que essa competência é do órgão periférico regional, que pode proceder à sua delegação em funcionário qualificado. 102,00 x 500 UC = ,00
24 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 191.º Citação por via postal 6 - A citação considera-se efectuada no 25.º dia posterior ao seu envio, caso o contribuinte não aceda à caixa postal electrónica em data anterior. 7 - A presunção do número anterior só pode ser ilidida pelo citado quando, por facto que não lhe seja imputável, a citação ocorrer em data posterior à presumida e nos casos em que se comprove que o contribuinte comunicou a alteração daquela nos termos do artigo 43.º
25 Código de Procedimento e de Processo Tributário - CPPT Artigo 199.º Garantias 6 - A garantia é prestada pelo valor da dívida exequenda, juros de mora contados até ao termo do prazo de pagamento voluntário ou à data do pedido, quando posterior, com o limite de cinco anos, e custas na totalidade, acrescida de 25 % da soma daqueles valores, sem prejuízo do disposto no n.º 13 do artigo 169.º
26 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 219.º Constituição de garantias Fica isenta de imposto do selo a constituição em de garantias a favor do Estado ou das instituições de segurança social, no âmbito da aplicação do artigo 196.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário ou do Decreto-Lei n.º 124/96, de 10 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 235-A/96, de 9 de Dezembro.
27 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 212.º Artigo 4.º do Decreto Lei n.º 73/99, de 16 de Março 3 - Nas dívidas cobradas em processo de execução fiscal não se contam, no cálculo de juros de mora, os dias incluídos no mês de calendário em que se efectuar o pagamento. Artigo 44.º da LGT 4 - No caso de a dívida ser paga no prazo de 30 dias contados da data da citação, os juros de mora são contados até à data da emissão desta
28 Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de Março Regime dos juros de mora das dívidas ao Estado e a outras pessoas colectivas públicas Artigo 3.º Taxa 1 A taxa de juros de mora tem vigência anual com início em 1 de Janeiro de cada ano, sendo apurada e publicitada pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP, IP), através de aviso a publicar no Diário da República, até ao dia 31 de Dezembro do ano anterior, não se contabilizando, no cálculo dos mesmos, os dias de calendário em que se fizer o pagamento. Alteração introduzida pelo Art.º 79.º do Decreto-Lei n. 32/2012 de 12 de Fevereiro (Normas de execução do para 212) 1 A taxa de juros de mora tem vigência anual com início em 1 de Janeiro de cada ano, sendo apurada e publicitada pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP, I. P.), através de aviso a publicar no Diário da República, até ao dia 31 de Dezembro do ano anterior.
29 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 213.º Alterações ao RGIT Artigos:40.º, 41.º, 50.º, 77.º, 83.º, 106.º, 107.º, 109.º, 117.º e 128. Alterações Relevantes Art.º 40.º Art.º 41.º Art.º 83.º Art.º 106.º Art.º 109.º Art.º 117.º Alterações Irrelevantes Art.º 50.º Art.º 107.º Art.º 128.º
30 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 50.º Assistência ao Ministério Público e comunicação das decisões 2 - Em qualquer fase do processo, as respectivas decisões finais e os factos apurados relevantes para liquidação dos impostos em dívida são sempre comunicados à Autoridade Tributária e Aduaneira ou à Segurança Social.
31 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 107.º Abuso de confiança contra a segurança social 2 - É aplicável o disposto nos n.ºs 4 e 7 do artigo 105. Norma actual 2 - É aplicável o disposto nos n.ºs 4, 6 e 7 do artigo 105. (O n.º 6 do artigo 105.º foi revogado pela Lei n.º 64-A/2008, de para 2009)
32 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 128.º Falsidade Informática e software certificado 1 - [ ]. 2 - A falta de utilização de programas ou equipamentos informáticos de facturação certificados, nos termos do n.º 9 do artigo 123.º do Código do IRC, é punida com coima variável entre 375 e A transacção ou a utilização de programas ou equipamentos informáticos de facturação, que não observem os requisitos legalmente exigidos, é punida com coima variável entre 375 e Artigo 128.º Falsidade Informática e software certificado 1 -Quem criar, ceder ou transaccionar programas informáticos, concebidos com o objectivo de impedir ou alterar o apuramento da situação tributária do contribuinte, quando não deva ser punido como crime, é punido com coima variável entre (euro) 3750 e (euro) A aquisição ou utilização de programas ou equipamentos informáticos de facturação, que não estejam certificados nos termos do n.º 9 do artigo 123.º do Código do IRC, é punida com coima variável entre (euro) 375 e (euro)
33 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 40.º Inquérito 2 - Aos órgãos da administração tributária e aos da segurança social cabem, durante o inquérito, os poderes e funções que o Código de Processo Penal atribui aos órgãos e às autoridades de polícia criminal, presumindo-se-lhes delegada a prática de actos que o Ministério Público pode atribuir àquelas entidades, independentemente do valor da vantagem patrimonial ilegítima.
34 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 41.º Competência delegada para a investigação 3 - Os titulares dos cargos referidos no n.º 1 exercem no inquérito as competências de autoridade de polícia criminal. (norma nova)
35 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 83.º - Recurso da sentença 1 - O arguido, o representante da Fazenda Pública e o Ministério Público podem recorrer da decisão do tribunal tributário de 1.ª instância para o Tribunal Central Administrativo, excepto se o valor da coima aplicada não ultrapassar um quarto da alçada fixada para os tribunais judiciais de 1.ª instância e não for aplicada sanção acessória.
36 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 106.º Fraude contra a segurança social 1 - Constituem fraude contra a segurança social as condutas das entidades empregadoras, dos trabalhadores independentes e dos beneficiários que visem a não liquidação, entrega ou pagamento, total ou parcial, ou o recebimento indevido, total ou parcial, de prestações de segurança social com intenção de obter para si ou para outrem vantagem ilegítima de valor superior a (O valor da vantagem ilegítima era de 7 500)
37 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 109.º Introdução Irregular no consumo 1 - Os factos descritos no artigo 96.º, que não constituam crime em razão do valor da prestação tributária ou da mercadoria objecto da infracção, ou, independentemente destes valores, sempre que forem praticados a título de negligência, são puníveis com coima de a (o valor mínimo desta coima actualmente é de 500. Até o seu valor era de 150.)
38 Regime Geral das Infracções Tributárias - RGIT Artigo 117.º Falta ou atraso na apresentação ou exibição de documentos ou de declarações e de comunicações 5 - A falta de comunicação, ou a comunicação fora do prazo legal, da adesão à caixa postal electrónica, é punível com coima de 50 a 250.
39 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 214.º Norma revogatória no âmbito do Regime Geral das Infracções Tributárias É revogado o n.º 2 do artigo 77.º do RGIT. Artigo 77.º Arquivamento do processo 2 - O arquivamento será comunicado nos primeiros 10 dias de cada trimestre ao superior hierárquico da entidade com competência para conhecer da contra-ordenação, podendo aquele ordenar o prosseguimento do processo de contraordenação.
40 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 215.º Artigo 18.º-A Devolução de taxa de justiça Se o interessado não pretender utilizar o documento comprovativo do pagamento da taxa de justiça inicial, requer à administração tributária, no prazo de seis meses após a emissão, a devolução da quantia paga, mediante entrega do original ou documento de igual valor, sob pena de reversão para a referida entidade. Artigo aditado ao Regulamento das Custas dos Processos Tributários RCPT Decreto-Lei n.º 29/98, de 11 de Fevereiro
41 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 220.º O CIRE foi alterado pela Lei n.º 16/2012, de Alteração ao Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas Os artigos 16.º, 268.º, 269.º e 270.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 53/2004, de 18 de Março, passam a ter a seguinte redacção: Artigo 16.º [ ] 1 - O disposto no presente Código aplica-se sem prejuízo do estabelecido na legislação especial sobre o consumidor relativamente a procedimentos de reestruturação do passivo e no Decreto-Lei n.º 178/2012, de 3 de Agosto, relativamente ao Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE). 2 - Os benefícios fiscais constantes dos artigos 268.º a 270.º dependem de reconhecimento prévio da Autoridade Tributária e Aduaneira, quando aplicados no âmbito do Decreto-Lei n.º 178/2012, de 3 de Agosto. 3 - [Anterior n.º 2].
42 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 223.º Artigo 224.º Autorização legislativa transposição para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 2011/16/UE, do Conselho, de 15 de Fevereiro (cooperação administrativa no domínio da fiscalidade) Autorização legislativa relativa ao âmbito de aplicação do Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária Artigo 225.º Autorização legislativa no âmbito do Imposto do Selo Artigo 226.º Artigo 227.º Artigo 228.º Artigo 229.º Artigo 230.º Autorização legislativa no âmbito do Imposto sobre o Valor Acrescentado Autorização legislativa no âmbito do Imposto sobre o Valor Acrescentado Autorização legislativa IRC Transferência de residência de sociedade para o estrangeiro e cessação de actividade de entidades não residentes Autorização legislativa relativa ao regime especial de tributação dos rendimentos de valores mobiliários representativos de dívida Autorização legislativa no âmbito do Estatuto dos Benefícios Fiscais e do Código Fiscal do Investimento
43 Proposta Lei n.º 103/XII Artigo 224.º Autorização legislativa relativa ao âmbito de aplicação do Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária a) Alterar o seu âmbito de aplicação e redefinir a competência material e territorial, em consequência da nova estrutura orgânica decorrente da criação da Autoridade Tributária e Aduaneira; b) Alargar o prazo de audição prévia; c) Definir as competências da inspecção tributária em matéria de contabilidades informatizadas; d) Delimitar o momento até ao qual poderá ser suscitada a ampliação do prazo do procedimento de inspecção; e) Identificar e enumerar de forma clara as situações que conduzem à suspensão do procedimento de inspecção.
44 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO
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