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3 ESTATUTOS Preâmbulo As questões que se encontram hoje associadas ao desenvolvimento e à exploração dos recursos naturais no actual modelo global de crescimento têm, frequentemente, originado fortes assimetrias, a nível regional e a nível local, nomeadamente no acesso a recursos, na qualidade de vida e no desenvolvimento das comunidades disseminadas pelo globo. Por outro lado, as catástrofes naturais, ou as induzidas pelos erros cometidos pelo Homem agudizam, ainda mais, a situação das populações desfavorecidas, ampliando as referidas assimetrias e criando problemáticas humanitárias de proporções variáveis, mas, habitualmente, de difícil solução. A minimização destas situações constitui um dos maiores desafios que se colocam às sociedades modernas, pelo que é necessário, na medida do possível, assegurar que as respostas que se encontrarem para as fragilidades actuais não venham a converter se em novas fontes de problemas, porventura mais graves do que os que se pretendiam solucionar. Tal atitude passa por uma alteração do paradigma de desenvolvimento que se preconiza para os sistemas socioeconómicos, efectuando a transição de um modelo centrado no presente, para um outro, virado para o futuro. Noutras palavras, criando as condições para a definição e implementação estruturada de acções, ainda que de alcance limitado e localizado, que visam solucionar problemas ou aproveitar oportunidades de desenvolvimento. As questões relacionadas com o desenvolvimento, assentes em bases sólidas que o tornem sustentável, devem, por isso, constituir aspectos prioritários das agendas políticas nacionais e internacionais, com responsabilidades e preocupações amplamente partilhadas. É neste quadro que as actividades da Engenharia podem assumir um papel fundamental, potenciado pelo seu carácter multidisciplinar e transversal a todos os sectores e agentes socioeconómicos, congregando um conjunto de valências fundamentais para a procura de soluções adequadas e correctamente dimensionadas às diferentes escalas dos problemas, necessidades e desafios para a sustentabilidade do desenvolvimento humano. A associação Engenharia para o Desenvolvimento e Assistência Humanitária (EpDAH) fundamenta neste desiderato a sua visão e o seu objectivo de actuação, procurando promover acções conducentes à sustentabilidade da exploração dos recursos naturais, à equidade e dignidade social e à preservação da identidade cultural dos povos, articulando o exercício dos diferentes ramos da Engenharia em prol da cooperação e da assistência humanitária, em contextos desfavorecidos e em situações de emergência. Estatutos 3

4 CAPÍTULO I. PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Âmbito, Denominação e Duração É constituída, a partir de hoje e por tempo indeterminado, uma associação sem fins lucrativos, de direito privado, com total independência administrativa, financeira, partidária, religiosa, racial ou outra, denominada Engenharia para o Desenvolvimento e Assistência Humanitária Associação para a Cooperação (designada neste documento também por Associação) que se rege pelos presentes Estatutos, pelos Regulamentos Internos que vierem a ser aprovados em Assembleia Geral e pelas disposições legais aplicáveis à sua natureza jurídica. Artigo 2º. Sede e Delegações 1. A Associação tem sede na Universidade do Minho, na Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Biológica, sita no Campus de Gualtar, Braga. 2. A Associação pode transferir a sua sede, criar delegações regionais ou locais ou outras formas de representação em qualquer ponto do território nacional e criar delegações noutros países. Artigo 3º. Missão e Competências 1. A Associação tem por missão a promoção do desenvolvimento humano através do exercício de uma actividade profissional voluntária e solidária no domínio da Engenharia. O seu objectivo é a concepção, execução e apoio a programas e projectos de assistência humanitária, de protecção e promoção dos direitos humanos e de Cooperação para o Desenvolvimento no âmbito da Engenharia, nas suas diferentes especialidades, tendo por fim último contribuir para o desenvolvimento económico, social e ambiental a nível local, função eventualmente exercida também em situações de emergência ou calamidade pública. 2. Com o intuito de cumprir a missão delineada no número anterior, a Associação tem como competências: a) Aplicar o conhecimento multidisciplinar e interdisciplinar da Engenharia no desenvolvimento de programas e projectos que permitam contribuir para a mitigação de problemas e disfunções de índole marcadamente humanitária; b) Promover um levantamento contínuo dos grupos, das populações e das áreas geográficas com insuficiências nas várias áreas de intervenção da Associação, tanto a nível nacional como internacional, com especial ênfase para os países de língua oficial portuguesa e castelhana; c) Fornecer o apoio das diferentes valências da Engenharia, não só através de assistência técnica directa, mas também pela transmissão de conhecimento, com vista ao fortalecimento das competências das comunidades locais; d) Encorajar e demonstrar o uso de tecnologias adequadas e promover a inovação e a competitividade das práticas de Engenharia Sustentável; e) Estabelecer contactos com universidades, empresas, congéneres internacionais e outras organizações públicas ou privadas, incluindo outras ONGD; f) Desenvolver programas e acções de educação e formação; g) Promover e patrocinar conferências e seminários no âmbito das práticas de Engenharia e da sua aplicação para a Sustentabilidade e Cooperação para o Desenvolvimento; h) Desenvolver acções de esclarecimento, publicações, exposições, bem como outras formas de divulgação, no sentido de promover a Educação para o Desenvolvimento; i) Incentivar o intercâmbio de experiências e a permuta de informações entre os membros da Associação, com as suas congéneres internacionais e com associações de outras áreas técnicas, tecnológicas e científicas; j) Prestar aos seus associados o apoio necessário para a defesa dos seus interesses, sempre que os mesmos se enquadrem na missão da Associação. Artigo 4º. Relação com Outras Instituições 1. A Associação poderá colaborar e estabelecer parcerias ou filiar se em instituições nacionais ou internacionais que prossigam objectivos idênticos ou afins, inclusivamente as ligadas a associações 4 Estatutos

5 socioprofissionais, promovendo dessa forma o papel da Engenharia em contextos multidisciplinares. 2. A Associação assume, dada a natureza da sua acção, uma relação privilegiada com as organizações profissionais na área da Engenharia em Portugal, e também no estrangeiro, com as quais procurará articular a sua actividade, no sentido de tentar aproveitar sinergias no quadro da missão específica de cada associação. 3. A Associação privilegiará a criação de pontes de ligação com as suas congéneres internacionais, nomeadamente com instituições dos países de língua oficial portuguesa e castelhana. 4. Não obstante a sua condição de organização não governamental, a Associação poderá estabelecer as relações necessárias com instituições governamentais direccionadas para a Cooperação para o Desenvolvimento, nomeadamente com as Forças Armadas, através de protocolos a estabelecer com o Estado Maior General das Forças Armadas. CAPÍTULO II. DOS ASSOCIADOS E VOLUNTÁRIOS Artigo 5º. Associados 1. Podem ser associados da Associação pessoas singulares ou colectivas, devendo estas últimas designar o seu representante junto da Associação, que poderá ser, ou não, associado individual. 2. A Associação tem três categorias de associados, nomeadamente fundadores, efectivos e honorários: a) São associados fundadores as pessoas singulares ou colectivas que outorgaram como subscritores da lista elaborada aquando das diligências e reuniões para a constituição da Associação e nos quais se verificam, por definição, todas as condições de admissão como associados efectivos; b) São associados efectivos as pessoas singulares ou colectivas que aceitam ser membros nas condições definidas nos Estatutos, incluindo os associados fundadores; c) São associados honorários as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, a quem a Assembleia Geral decida atribuir tal estatuto, sob proposta da Direcção ou de pelo menos 30 associados e por maioria de dois terços dos votos expressos, atendendo aos méritos técnico científicos e pedagógicos, a serviços prestados à Associação ou a acção relevante no quadro da missão da Associação. Artigo 6º. Direitos e Deveres dos Associados 1. Sem prejuízo do disposto na lei e nos números seguintes, a todos os associados cabem os direitos de: a) Participar nas Assembleias Gerais da Associação; b) Examinar as contas, documentos e outros elementos relativos às actividades da Associação, nos oito dias precedentes a qualquer Assembleia Geral; c) Solicitar aos órgãos associativos informações e esclarecimentos sobre a condução das actividades da Associação; d) Participar nas actividades e acções promovidas pela Associação; e) Usufruir de todos os benefícios concedidos pela Associação; f) Propor aos órgãos associativos as iniciativas que pensem adequadas à prossecução da missão da Associação. 2. Aos associados fundadores e efectivos acresce o direito a: a) Votar na Assembleia Geral da Associação; b) Ser eleito para os órgãos associativos; c) Propor a admissão de novos associados. 3. Nos casos de um associado colectivo querer propor se para os órgãos associativos, deve nomear uma pessoa singular para, em caso de eleição, exercer o cargo em nome próprio, sendo que a pessoa colectiva responde solidariamente com a pessoa designada pelos actos desta. 4. Para além dos consagrados na lei, a todos os associados cabem os seguintes deveres: a) Cumprir e fazer cumprir os Estatutos e Regulamentos, contribuindo para a prossecução e o prestígio da missão da Associação; b) Participar nas Assembleias Gerais e em quaisquer outras reuniões para que sejam convocados; Estatutos 5

6 c) Aceitar os cargos para que forem eleitos, exceptuando em casos de força maior, exercendo os com zelo e lealdade; d) Respeitar as deliberações tomadas nas instâncias próprias. 5. Aos associados fundadores e efectivos acresce o dever de contribuir com a quotização fixada. 6 Estatutos

7 Artigo 7º. Perda da Qualidade de Associado 1. A qualidade de associado é perdida nos seguintes casos: a) Por requerimento do próprio, dirigido à Direcção; b) Pela ausência de pagamento da quotização fixada num prazo superior a dois anos, e no caso do associado não liquidar as quantias em atraso até 60 dias após notificação do incumprimento endereçada pela Direcção; c) Quando o associado, deliberadamente, contribua para o descrédito, desprestígio ou prejuízo da Associação, desrespeite os deveres estabelecidos nos Estatutos e nos Regulamentos ou desobedeça às deliberações tomadas pelos órgãos associativos da Associação. 2. A exclusão do associado é automática nos casos das alíneas a) e b) do número Nos casos da alínea c) do número 1, a cessação da qualidade de associado dependerá de deliberação da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, por maioria absoluta dos votos expressos/presentes, havendo direito a recurso da decisão final para a Assembleia Geral, a interpor no prazo de 30 dias a contar da notificação de exclusão. 4. A perda da qualidade de associado implica a perda do direito a reaver o que houver prestado, sem prejuízo da responsabilidade de ressarcir a Associação pelas quantias em dívida referentes ao período em que foi associado. Artigo 8º. Voluntários 1. Podem ser voluntários da Associação pessoas que, de forma livre e responsável, se comprometam, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito da missão da Associação. Os voluntários podem ser, ou não, associados da Associação. 2. Aos voluntários da Associação é aplicável a legislação em vigor em matéria de voluntariado, nomeadamente no que respeita ao conceito de voluntariado, aos princípios enquadradores do trabalho voluntário e aos direitos e deveres dos voluntários. 3. Não obstante os direitos e deveres estabelecidos pela legislação em vigor, nos termos do número 2, os voluntários podem assistir às Assembleias Gerais da Associação sem direito a voto. CAPÍTULO III. DOS ORGÃOS ASSOCIATIVOS 1. São órgãos da Associação: a) A Assembleia Geral; b) A Direcção; c) O Conselho Fiscal; d) O Conselho Consultivo. Artigo 9º. Órgãos Associativos 2. A duração do mandato dos órgãos associativos é de três anos, podendo os seus membros ser reeleitos sem limite de mandatos. 3. Extinto o mandato, os membros dos órgãos associativos mantêm se em efectividade de funções até à posse dos novos titulares. 4. O exercício de qualquer cargo nos órgãos associativos não será remunerado, salvo quando a complexidade da administração, o movimento financeiro ou o desenvolvimento das actividades da Associação o justifiquem, o que carecerá, sempre, de deliberação da Assembleia Geral. 5. Seja ou não remunerado, o exercício de qualquer cargo pode justificar o pagamento das despesas dele derivadas. Artigo 10º. Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral é o órgão deliberativo máximo da Associação, sendo constituída por todos os associados que se encontrem no seu pleno direito. Estatutos 7

8 2. Compete à Assembleia Geral: a) Aprovar as linhas gerais da actividade da Associação; b) Eleger e destituir os membros dos órgãos associativos; c) Apreciar e votar anualmente o plano de actividades, o orçamento e o relatório e contas da Associação, bem como os respectivos pareceres do Conselho Fiscal; d) Fixar os montantes da quotização dos associados, bem como deliberar sobre eventuais alterações aos mesmos; e) Aprovar o seu Regulamento Interno, elaborado pela Direcção, e as suas alterações; f) Deliberar sobre as alterações aos Estatutos e aprovar os Regulamento Internos; g) Deliberar sobre a extinção, cisão ou fusão da Associação e determinar os respectivos procedimentos; h) Admitir associados honorários, excluir compulsivamente associados fundadores e deliberar sobre a exclusão de associados efectivos nos termos do nº 3 do Artigo 7º; i) Autorizar a Direcção a adquirir ou a alienar património imobiliário, assim como a aceitar subsídios, doações, heranças ou legados e outras dádivas de importância relevante; j) Aprovar a transferência da sede e a criação de delegações ou outras formas de representação da Associação; k) Deliberar sobre qualquer matéria que não esteja especificamente atribuída nestes Estatutos a outros órgãos associativos. 3. A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente e dois vogais, um deles o Secretário, bem como dois vogais suplentes,.a eleger pela Assembleia Geral. Nas suas faltas e impedimentos, o Presidente é substituído por um dos vogais. No caso de nenhum estar presente, cabe à Assembleia eleger os respectivos substitutos temporários. 4. Sempre que se verifique a vaga de um cargo da Mesa da Assembleia Geral, será nomeado pela mesma um membro suplente, a ratificar na Assembleia Geral subsequente. 5. Compete à Mesa da Assembleia Geral: a) Convocar e dirigir os trabalhos da Assembleia Geral, na pessoa do Presidente da Mesa; b) Exercer os poderes que lhe forem delegados pela Assembleia Geral; c) Elaborar as actas das Assembleias e dar execução ao expediente da Mesa, na pessoa do Secretário da Mesa. Artigo 11º. Funcionamento da Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral reúne ordinariamente até ao dia trinta e um de Março de cada ano civil, para aprovação do relatório e contas do ano anterior, mediante parecer do Conselho Fiscal. 2. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente sempre que o Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convoque, seja por deliberação da própria Mesa, por solicitação da Direcção, do Conselho Fiscal ou a requerimento de, pelo menos, vinte por cento dos associados no pleno gozo dos seus direitos. 3. As Assembleias Gerais são convocadas pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral através de aviso expedido para cada um dos associados, com a antecedência mínima de 8 dias em relação à data da reunião. 4. Na convocatória deverão constar, obrigatoriamente, o dia, a hora e o local de realização da reunião, assim como a respectiva ordem de trabalhos. 5. A Assembleia Geral pode reunir e deliberar em primeira convocatória desde que esteja presente mais de metade dos associados no pleno gozo dos seus direitos, ou passados 30 minutos após a hora marcada para a primeira convocatória, seja qual for o número de associados presentes. 1. A cada associado corresponde um voto. Artigo 12º. Deliberações da Assembleia Geral 2. Salvo o disposto nos números e artigos seguintes, as deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria absoluta dos votos dos associados presentes. 3. Todas as deliberações serão efectuadas por voto público, salvo se a Assembleia decidir de outro modo por proposta da maioria simples dos associados presentes. 8 Estatutos

9 Artigo 13º. Direcção 1. A Direcção é o órgão executivo máximo da Associação, sendo constituída por um Presidente, três Vice Presidentes e sete vogais, sendo um deles o Tesoureiro e um outro Secretário geral, bem como dois vogais suplentes, a eleger em Assembleia Geral. 2. Sempre que se verifique a vaga de um cargo da Direcção, será nomeado pela mesma um membro suplente, a ratificar na Assembleia Geral subsequente. 3. À Direcção compete exercer todos os poderes necessários à prossecução das actividades que se enquadrem na missão da Associação, designadamente: a) Representar a Associação em juízo e fora dele; b) Cumprir e fazer cumprir os Estatutos e os Regulamentos Internos; c) Promover a execução das deliberações da Assembleia Geral e exercer todos os poderes que a Assembleia Geral nela delegue; d) Assegurar as actividades, funcionamento e gestão permanente, administrando os seus bens e recursos; e) Elaborar e apresentar anualmente à Assembleia Geral o relatório e contas do exercício anterior e o plano de actividades e orçamento para o ano seguinte; f) Submeter o relatório e contas e o orçamento ao parecer do Conselho Fiscal; g) Elaborar o quadro do pessoal e exercer o respectivo poder disciplinar; h) Organizar e dirigir os serviços associativos, elaborando ou promovendo a elaboração ou alteração dos Regulamentos Internos necessários; i) Admitir e excluir associados nos termos do artigo 7º, assim como propor associados honorários; j) Apresentar propostas à Assembleia Geral; k) Propor à Assembleia Geral a criação e encerramento de delegações ou outras formas de representação da Associação no território nacional ou no estrangeiro; l) Constituir ou extinguir comissões técnicas especializadas, grupos de trabalho específicos ou núcleos relacionados com a missão da Associação; m) Aceitar subsídios, doações, heranças ou legados, submetendo a respectiva aceitação à aprovação da Assembleia Geral sempre que se tratem de importâncias relevantes; n) Requerer ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral a convocação de assembleias extraordinárias, sempre que entenda conveniente; o) Propor no final do mandato, e dentro dos prazos previstos no artigo 16.º, uma lista candidata aos novos órgãos associativos. 4. A Associação fica obrigada pela assinatura do Presidente ou de um dos Vice Presidentes e de um dos restantes membros da Direcção. 5. A Direcção pode delegar todos os seus poderes num dos seus membros e constituir mandatários por meio de procuração, para certos e determinados actos, podendo ainda revogar delegação de poderes ou de mandatos. 6. A Direcção é solidariamente responsável pelos actos da sua gerência. 7. As regras de funcionamento da Direcção, bem como a discriminação das atribuições dos seus membros, constarão de Regulamento Interno aprovado pela Assembleia Geral. Artigo 14º. Conselho Fiscal 1. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da Associação, sendo constituído por um Presidente e dois vogais, bem como dois vogais suplentes, eleitos em Assembleia Geral. 2. Sempre que se verifique a vaga de um cargo do Conselho Fiscal, será nomeado pelo mesmo um membro suplente, a ratificar na Assembleia Geral subsequente. 3. Compete ao Conselho Fiscal: a) Fiscalizar as actividades financeiras da Associação, tendo acesso a todos os documentos com elas relacionados, realizando inquéritos à sua actuação quando o decidir ou sempre que a Direcção ou a Assembleia Geral assim o deliberar; b) Examinar a contabilidade da Associação e elaborar, relativamente a cada exercício, os pareceres sobre o relatório e contas e o orçamento apresentados pela Direcção; Estatutos 9

10 c) Assistir às reuniões da Direcção, sempre que convocado pela mesma, sem direito a voto; d) Dar parecer relativamente a matérias que envolvam responsabilidade patrimonial. 4. O Conselho Fiscal reúne sempre que necessário e, pelo menos, uma vez por semestre. Artigo 15º. Conselho Consultivo 1. O Conselho Consultivo é o órgão de consulta da Associação, sendo constituído pelo Presidente, e pelos Conselheiros, nomeadamente pessoas singulares ou colectivas que, pelos méritos técnico científicos, pedagógicos e serviços prestados no âmbito da missão da Associação, possam vir a ser convidadas a integrálo, por proposta da Direcção, aprovada pela Assembleia Geral. 2. Poderão participar no Conselho Consultivo representantes do Estado Maior General das Forças Armadas, nos termos dos protocolos de colaboração estabelecidos ao abrigo do n.º 4 do artigo 4.º. 3. A este Conselho Consultivo compete exercer funções de consulta e parecer sobre as actividades da Associação e sobre todos os assuntos que a Direcção considere conveniente submeter ao seu parecer, bem como o aconselhamento em ocasiões ou assuntos que sejam considerados relevantes. 4. O Conselho Consultivo reunirá sempre que o seu Presidente o convoque, por sua iniciativa própria ou por pedido subscrito por um número mínimo de dois terços dos Conselheiros. 5. O Presidente do Conselho Consultivo será, por inerência, o Bastonário da Ordem dos Engenheiros. 6. O Bastonário da Ordem dos Engenheiros poderá delegar as suas funções noutro membro do Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Engenheiros, mediante informação à Direcção da Associação. Artigo 16º. Das eleições 1. O Regulamento Eleitoral para os Órgãos Associativos é aprovado pela Assembleia Geral. 2. No início do período eleitoral para os órgãos associativos Direcção, Mesa da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e delegações, se existentes ou seja, sessenta dias antes do término do período de três anos contados a partir do data em que estes órgãos associativos tomaram posse, a Direcção constitui se em Comissão Eleitoral Provisória, que passará a definitiva passados quinze dias com a agregação dos representantes das listas apresentadas como candidatas junto da Comissão Eleitoral Provisória. 3. Quando ocorrer a demissão de mais de 40% dos elementos de um órgão associativo, deverá proceder se a um acto eleitoral para a nova constituição do órgão em questão, que assumirá a conclusão do período do mandato em causa. Nestes casos, a Direcção constitui se de imediato em Comissão Eleitoral Provisória, que passará a definitiva passados quinze dias com a agregação dos representantes das listas apresentadas como candidatas junto da Comissão Eleitoral Provisória. 4. A Comissão Eleitoral organizará o acto das eleições após um período subsequente máximo de 30 dias, sendo a data de tomada de posse efectuada no prazo de quinze dias após o acto e respectiva contagem de votos. 5. A Comissão Eleitoral será presidida por um elemento nomeado pela Direcção. CAPÍTULO IV. DAS RECEITAS E PATRIMÓNIO Artigo 17º. Receitas e Património 1. O património social é constituído por todos os bens móveis e imóveis adquiridos a título oneroso ou gratuito pela Associação e pelos direitos que sobre os mesmos recaem. 2. Constituem receitas correntes da Associação as contribuições regulares dos seus associados efectivos, depositadas à ordem de Engenharia para o Desenvolvimento e Assistência Humanitária. 3. As receitas correntes assumem a natureza de quotas, a cobrar anualmente, e de quaisquer importâncias regularmente recebidas desde que, pela sua periodicidade, possam ser consideradas nos orçamentos anuais, tais como o produto da venda de publicações e outras manifestações relacionadas com o seu objecto social. 4. Qualquer alteração nos valores das quotas será objecto de aprovação por parte da Assembleia Geral e deverá constar expressamente na ordem de trabalhos da respectiva convocatória. 5. Poderão ser estabelecidas reduções no valor da quota anual a pagar por outras entidades, de acordo com o princípio da reciprocidade e nos termos negociados pela Direcção. 1 0 Estatutos

11 6. Os associados honorários estão isentos de quotização. 7. Constituem receitas eventuais todas as contribuições (pecuniárias ou não) oferecidas à Associação para apoio ao cumprimento da sua missão, sendo que, sempre que as mesmas assumam a natureza de donativos e subsídios em dinheiro e não estejam afectas pela sua origem a um objectivo específico, serão contabilizadas e utilizadas para reforçar a tesouraria da Associação. 8. Quando estas contribuições corresponderem a prestações de serviços ou entregas de bens, o seu valor será quantificado e classificado, conforme a sua natureza, como património da Associação. CAPÍTULO V. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 18º. Casos Omissos Os casos omissos nos Estatutos serão resolvidos pela Direcção, devendo a decisão ser ratificada pela Assembleia Geral subsequente. Artigo 19º. Alteração e Dissolução 1. Os presentes Estatutos só podem ser alterados em Assembleia Geral especialmente convocada para o efeito e por deliberação de pelo menos três quartos dos votos dos associados presentes. 2. A Associação pode ser dissolvida em Assembleia Geral especialmente convocada para o efeito e por deliberação de pelo menos três quartos dos votos de todos os associados. 3. A Assembleia Geral que deliberar no sentido da dissolução da Associação nomeará imediatamente uma Comissão Liquidatária. 4. Em caso de dissolução, todo o património pertencente à Associação terá o destino que a Assembleia Geral deliberar. Artigo 20º. Comissão Instaladora 1. Até à tomada de posse dos órgãos associativos, todos os actos com vista à instalação e preparação da entrada em funcionamento da Associação deverão ser praticados por uma Comissão Instaladora, composta por membros designados pelos outorgantes da escritura de constituição da Associação. 2. A Comissão Instaladora promoverá eleições para os órgãos associativos no prazo máximo de doze meses a contar da data da escritura. Estatutos 1 1

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