ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AJUDA HUMANITÁRIA INTERNACIONAL. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito, duração e objecto ARTIGO PRIMEIRO

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1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AJUDA HUMANITÁRIA INTERNACIONAL Capítulo I Denominação, sede, âmbito, duração e objecto ARTIGO PRIMEIRO (Denominação) A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AJUDA HUMANITÁRIA INTERNACIONAL, adiante designada simplesmente por ASSOCIAÇÃO, é uma pessoa colectiva de utilidade pública sem fins lucrativos, que se regerá pelos presentes estatutos e em tudo o que neles for considerado omisso pelas leis portuguesas aplicáveis. ARTIGO SEGUNDO (Sede) A Associação tem a sua sede social na Praceta Francisco Holanda, número 4 A, Quinta da Ferreira ( Belas), freguesia de Belas, concelho de Sintra, em Portugal e pode, por deliberação da sua Direcção, mudar a sua sede, constituir filiais, delegações, núcleos ou qualquer outra forma de representação social em todo o território nacional. ARTIGO TERCEIRO (Duração e Âmbito) A Associação constitui-se por tempo indeterminado e o seu âmbito é nacional e internacional. A Associação constitui-se como uma organização não governamental para o desenvolvimento - ONGD, sem fins lucrativos e sem qualquer fim político, racial

2 religioso ou filosófico, e tem como fins a assistência técnica, médica e medicamentosa e a promoção de acções de carácter filantrópico, cientifico, educativo, cultural, ambiental e de defesa dos direitos do Homem. ARTIGO QUARTO (Colaboração) A Associação pode colaborar com outras entidades nacionais e estrangeiras de fins análogos, nomeadamente, associando-se às mesmas. ARTIGO QUINTO (Objecto) Prestar assistência material, sanitária e psicológica às pessoas afectadas por doenças endémicas, através de actividades baseadas nos princípios fundamentais de solidariedade e fraternidade humanas, colaborar com organizações congéneres existentes noutros países e sensibilizar a opinião pública promovendo a recolha de fundos destinados aos fins próprios da Associação. Único - Na prossecução do seu objecto, a Associação desenvolverá as seguintes actividades: a) Assistência técnica na área da saúde, gestão, controlo e formação; b) O apoio directo e efectivo, a nível nacional e internacional, a projectos e acções de ajuda para o desenvolvimento no campo da saúde; c) A realização de acções de informação e sensibilização da opinião pública com vista a um crescente empenhamento na cooperação com outros povos no campo da saúde; d) A participação na definição de políticas nacionais de cooperação para o desenvolvimento no campo da saúde;

3 e) A prestação de assistência médica, sem fins lucrativos, às populações vítimas de cataclismos, acidentes colectivos, situações de guerra ou de grave carência de assistência médica, mediante a mobilização de todos os meios materiais e humanos disponíveis; f) A abertura de centros sociais de apoio às populações mais carenciadas; g) A atribuição e subvenção de bolsas, prémios, estudos, publicações e congressos nas áreas de investigação médica, psicológica, social, antropológica e cultural; h) O empreendimento de todas as acções julgadas oportunas para a realização de toda a espécie de contributos, nacionais e internacionais, destinados a facilitar a prossecução dos fins indicados; i) A Gestão e Administração de Unidades Hospitalares, Centros de Saúde e Clínicas, principalmente no continente Africano. Capítulo II Associados, seus direitos e deveres ARTIGO SEXTO (Associados) 1. A qualidade de associado adquire-se após aprovação da proposta, apresentada em formulário da Associação, dirigida à Direcção. 2. Há as seguintes categorias de associados da Associação: a) Fundadores; b) Efectivos; c) Beneméritos;

4 d) Honorários; e) Contribuintes. 3. São Associados Fundadores as pessoas singulares que outorgam a escritura notarial de constituição. 4. São Associados Efectivos as pessoas singulares ou colectivas que o solicitem por escrito e sejam aceites pela Direcção, sob proposta de qualquer Associado Fundador. 5. São Associados Beneméritos as pessoas singulares ou colectivas que, por serviços ou dádivas importantes, sejam como tal considerados por deliberação da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. 6. São Associados Honorários as pessoas singulares ou colectivas que, por serviços relevantes à Associação, mereçam esta distinção da Assembleia Geral, por votação unânime e aclamação, sob proposta da Direcção. 7. São Associados Contribuintes as pessoas singulares ou colectivas que se obriguem a efectuar contribuições periódicas para a realização dos fins da Associação, mas não participem nos seus órgãos sociais. ARTIGO SÉTIMO (Recurso da recusa de admissão) Da decisão da Direcção que recuse a admissão de Associado Efectivo, cabe recurso para a primeira Assembleia Geral que se realize após a referida decisão, por iniciativa do interessado, a interpor no prazo de quinze dias contados a partir do seu conhecimento. ARTIGO OITAVO (Direitos)

5 São direitos dos Associados Fundadores, Efectivos, Beneméritos e Honorários, nomeadamente: 1. Eleger e ser eleitos para os diversos cargos sociais; 2. Participar nas Assembleias Gerais, apresentar propostas, discutir e votar os assuntos que forem tratados; 3. Requerer a convocação de Assembleia Geral Extraordinária, nos termos do presente estatuto; 4. Examinar a escrituração e as contas da Associação, nos termos a fixar por regulamento interno; 5. Pedir a sua demissão, por escrito, deixando livremente de ser associado, porém, a desvinculação de associado não dá direito ao reembolso de quotas pagas ou de dádivas efectuadas à Associação; 6. Receber anualmente o relatório de actividade, balanço e parecer do Conselho Fiscal; 7. Usufruir dos serviços da Associação postos à disposição dos associados. ARTIGO NONO (Deveres) São deveres dos Associados Fundadores e Efectivos, nomeadamente: 1. Efectuar os pagamentos previstos nos presentes estatutos; 2. Pagar pontualmente as quotas fixadas; 3. Participar nas Assembleias Gerais; 4. Aceitar e exercer com zelo, eficiência e dedicação os cargos para que forem eleitos ou nomeados, salvo motivo justificado de escusa;

6 5. Observar e cumprir as disposições estatutárias, regulamentos e deliberações dos corpos sociais; 6. Apresentar sugestões de interesse colectivo para melhor realização dos fins da Associação; 7. Defender o bom nome da Associação; 8. Não desempenhar cargos sociais noutra Associação congénere sem prévia autorização da Direcção; 9. Ter bom comportamento cívico e moral. ARTIGO DÉCIMO (Suspensão e exclusão) 1. Os associados que violem os seus deveres para com a Associação ou não cumpram os seus estatutos e regulamentos, podem ser suspensos do exercício dos direitos sociais por deliberação da Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. 2. No caso de violação grave ou reiterada dos deveres sociais ou incumprimento dos estatutos e regulamentos da Associação, os associados podem ser excluídos da Associação pela Assembleia Geral, sob proposta da Direcção. 3. A suspensão ou a exclusão do associado deverá ser proposta pela Direcção à Assembleia Geral, mediante prévio processo escrito de averiguações donde obrigatoriamente constem as infracções do associado e a fundamentação da decisão. Capítulo III Órgãos Sociais

7 Secção I: Disposições Gerais ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO (Órgãos Sociais) Os órgãos sociais da Associação são: - Assembleia Geral - Direcção - Conselho Fiscal ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO (Duração dos mandatos) Os membros da Mesa da Assembleia Geral e os demais órgãos da Associação são eleitos por períodos de três anos, não sendo permitida a reeleição de quaisquer membros por mais de dois mandatos consecutivos para qualquer órgão da Associação, salvo se a Assembleia Geral reconhecer expressamente que é impossível ou inconveniente proceder à sua substituição. Secção II: Assembleia Geral ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO (Composição) 1. A Assembleia Geral é composta por todos os Associados Fundadores, Efectivos, Beneméritos e Honorários com o pagamento das quotizações em dia, que não estejam suspensos dos seus direitos sociais, tendo cada um deles direito a um voto. 2. Os Associados Contribuintes podem ser convidados a participar em Assembleias, sem direito a voto.

8 ARTIGO DÉCIMO QUARTO (Mesa da Assembleia Geral) A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice-presidente e um Secretário. ARTIGO DÉCIMO QUINTO (Funcionamento) 1. A Assembleia Geral reunirá ordinariamente duas vezes em cada ano: a) Uma até trinta e um de Março, para aprovação do relatório de contas da Direcção e do parecer do Conselho Fiscal; b) Outra até quinze de Novembro para apreciação e votação do orçamento e do plano de actividades para o ano seguinte. 2. A Assembleia Geral reúne extraordinariamente sempre que tal seja solicitado, por escrito, ao Presidente da Mesa pela Direcção, pelo Conselho Fiscal ou por dez por cento dos Associados com direito a voto. 3. Os associados poder-se-ão fazer representar por outros associados portadores de carta credencial dirigida ao Presidente da Mesa, não podendo cada associado representar mais de um associado. ARTIGO DÉCIMO SEXTO (Convocatória) 1. A Assembleia Geral será convocada pelo Presidente da Mesa ou seu substituto com a antecedência mínima de quinze dias, por meio de aviso postal expedido para cada associado ou através de anúncio publicado em dois jornais de maior circulação da área da sede da Associação.

9 2. Da convocatória constará obrigatoriamente o dia, a hora e o local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos. ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO (Competência) 1. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições dos outros órgãos sociais em especial: a) Definir as directivas fundamentais da actuação da Associação; b) Eleger e destituir, por votação secreta, a totalidade dos membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e a maioria dos membros do Conselho Fiscal; c) Aprovar regulamentos internos, os quais regularão, nomeadamente, a criação e o modo de funcionamento das filiais, delegações, núcleos ou qualquer outra forma de representação, a eleição dos órgãos sociais e outros aspectos da vida interna da Associação; d) Deliberar e votar o relatório de contas do ano anterior, bem como o parecer do Conselho Fiscal; e) Deliberar sobre a reforma e alteração dos estatutos; f) Deliberar sobre a cisão, fusão ou extinção da Associação; g) Fixar os montantes das quotas e outras prestações dos associados; h) Discutir e votar anualmente o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte; i) Deliberar sobre a aquisição onerosa ou alienação a qualquer título de bens imóveis; j) Aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações;

10 k) Autorizar a Associação a demandar os membros dos órgãos sociais por factos praticados no exercício das suas funções; l) Deliberar sobre a reforma do regulamento interno. 2. As alíneas e), f), j) e l) do numero anterior exigem, para ser aprovadas, a maioria de três quartos dos votos expressos. Secção III: Direcção ARTIGO DÉCIMO OITAVO (Composição) A Direcção é composta pelos seguintes elementos: um Presidente, um Vice- Presidente, um Secretário, um Tesoureiro e um Vogal. ARTIGO DÉCIMO NONO (Competência) Compete à Direcção administrar a Associação e designadamente: a) Aprovar ou rejeitar as inscrições para os associados efectivos; b) Assegurar a organização e funcionamento dos serviços, promover a escrituração dos livros, organizar e gerir os recursos da Associação; c) Elaborar o relatório e contas com referência a trinta e um de Dezembro de cada ano; d) Elaborar até trinta e um de Outubro o orçamento e plano de actividades para o ano seguinte; e) Representar a Associação em juízo e fora dele;

11 f) Submeter à apreciação e votação da Assembleia Geral os assuntos que, pela sua importância, exijam uma tomada de posição de todos os associados; g) Exercer todas as funções que lhe sejam atribuídas pelos estatutos e regulamentos e praticar todos os actos necessários à defesa dos interesses morais e patrimoniais da Associação; h) Admitir pessoal remunerado e estabelecer as respectivas remunerações; i) Criar o quadro de pessoal; j) Garantir a efectivação dos direitos dos beneficiários; e k) Zelar pelo cumprimento da Lei, dos Estatutos e das deliberações dos órgãos da Associação. ARTIGO VIGÉSIMO (Forma de Obrigar) A Associação obriga-se com a assinatura conjunta de dois membros da Direcção, sendo uma delas a do Presidente, e é representada em juízo ou fora dele pelo seu Presidente ou por dois dos seus membros entre os quais o Vice-presidente. Secção IV: Conselho Fiscal ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO (Composição) 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros: o Presidente e dois Vogais. 2. O Conselho Fiscal escolherá o seu Presidente. ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO (Competência)

12 Compete ao Conselho Fiscal vigiar pelo cumprimento da Lei e dos Estatutos incumbindo-lhe designadamente: a) Exercer a Fiscalização sobre a escrituração e documentos da Associação, sempre que julgue conveniente; b) Assistir ou fazer-se representar por um dos membros às reuniões da Direcção, sempre que julgue conveniente; c) Dar parecer sobre o relatório, contas e orçamento e sobre todos os assuntos que a Direcção submeta à sua apreciação. Capítulo IV Receitas e despesas ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO (Receitas) São receitas da Associação: a) As quotas e outras prestações dos associados; b) Os rendimentos dos bens próprios; c) As doações, legados, heranças e respectivos rendimentos; d) Os donativos, subsídios e outras receitas, nomeadamente, os fundos recolhidos em peditórios públicos. ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO (Contribuições dos associados) As quotas e outras prestações dos associados são aprovadas anualmente na Assembleia Geral sob proposta da Direcção. ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

13 (Destino das receitas) 1. As receitas são destinadas ao prosseguimento do objectivo da Associação e ao pagamento das despesas de funcionamento e nunca poderão ser distribuídas pelos associados. 2. O exercício de qualquer cargo social na Assembleia é gratuito. Capítulo V EXTINÇÃO E DESTINO DOS BENS ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO (Destino dos bens) 1. Em caso de extinção, os bens da Associação revertem para outra instituição com finalidades idênticas ou afins, mediante deliberação da Assembleia Geral que, para o efeito, elegerá uma Comissão Liquidatária. 2. Os poderes da Comissão Liquidatária ficam limitados à prática dos actos meramente conservatórios e necessários quer à liquidação do património social quer à ultimação dos negócios pendentes. ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO (Extinção) A Associação extingue-se nos casos previstos na Lei. Capítulo VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO (Casos omissos)

14 Os casos omissos dos presentes Estatutos serão regulados pela Assembleia Geral, de acordo com as disposições legais aplicáveis, nomeadamente, as reguladoras do direito de associação. ARTIGO VIGÉSIMO NONO (Foro competente) Para resolução de todas as questões emergentes destes Estatutos é exclusivamente competente o foro da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia de qualquer outro.

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