ÍNDICE. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DA FPF Pág. 3

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1 ÍNDICE HORÁRIO DE FUNCIONMENTO DOS SERVIÇOS D FPF Pág. 3 Capítulo 1º GENERLIDDES Pág. 3 a 5 I. Época oficial. II. Reconhecimento de assinaturas, autenticação e conferência. III. Documentos de Identificação. IV. Das inscrições. V. Correspondência com a FPF. VI. Tabela de Emolumentos da FPF. Capítulo 2º PRZOS DE INSCRIÇÕES Pág. 6 a7 I. Inscrições com transferência internacional para todos os jogadores. II. Inscrições de jogadores profissionais. III. Inscrições de jogadores amadores. IV. Transferências nacionais a meio da época para jogadores amadores utilizados. Capítulo 3º CTEGORIS Pág. 8 I. Categorias em que os jogadores se podem inscrever II. Categorias em que as jogadoras se podem inscrever Capítulo 4º PROVS EM QUE OS JOGDORES PODEM PRTICIPR Pág. 9 Capítulo 5º DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO, REVLIDÇÃO E TRNSFERÊNCI DE JOGDORES I. Condições gerais. II. Regulamentação. III. Documentos a remeter à FPF. IV. Documentos que ficam na posse da ssociação. V. Documentos que ficam na posse do Clube. VI. Contratos de formação desportiva. Título 1º - JOGDORES MDORES I. Primeiras Inscrições, Revalidações e Transferências; II. Transferências de Jogadores após a participação em jogos oficiais; Título 2º - JOGDORES PROFISSIONIS I. Requisitos; II. Documentação; III. Vencimento mínimo obrigatório para jogadores profissionais; IV. Transferências a meio da época; V. Rescisão de contrato de trabalho e Reamadorização de Jogadores. VI. Jogadores impedidos. Pág. 10 a 17 Comunicado Oficial Nº1-0 - Época 2009/2010

2 Título 3º - TRNSFERÊNCIS INTERNCIONIS I. Do Certificado de Transferência Internacional; II. Da Documentação; III. Do deferimento. Capítulo 6º CONSULT FEDERÇÕES ESTRNGEIRS Pág. 18 Capítulo 7º EMISSÃO DE CRTÕES-LICENÇ DE JOGDORES Pág. 19 Capítulo 8º QUOTS DE INSCRIÇÃO Pág. 20 a 21 I. Jogadores Seniores. II. Jogadores Seniores amadores. III. Jogadores Juniores amadores e profissionais. IV. Jogadoras Femininas. Capítulo 9º QUOTS DE TRNSFERÊNCI Pág. 22 a 23 I. Entre Clubes Nacionais. II. De Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais. Capítulo 10º TX DE FORMÇÃO POR TRNSFERÊNCI - JOGDORES MDORES Pág. 24 a 25 Capítulo 11º Título 1º - FUTEBOL DE ONZE MSCULINO I. Transferência para clubes que participem em competições de natureza profissional; II. Transferência para clubes que participem em competições de natureza não profissional; III. Transferência para clubes que participem em competições distritais ou regionais; Título 2 FUTSL MSCULINO I. Transferência para clubes que participem em competições nacionais; II. Transferência para clubes que participem em competições distritais ou regionais; Título 3 FUTEBOL DE ONZE E FUTSL FEMININO Transferência para clubes que participem em competições distritais ou regionais. PGMENTO DE MULTS, INDEMNIZÇÕES, CUSTS E OUTRS I. Modo de pagamento e conta corrente. II. Pagamento através das ssociações. III. Outros. Pág. 26 Capítulo 12º TBEL DE DIÁRIS Pág. 27 I. importância das diárias. Capítulo 13º SEGURO DE JOGDORES E DE GENTES DESPORTIVOS Pág. 28 Comunicado Oficial Nº1-1 - Época 2009/2010

3 Capítulo 14º Capítulo 15º UTORIZÇÃO PR JOGOS E TORNEIOS PRTICULRES I. Do pedido. II. Condições para pedidos de autorização dirigidos à FPF. III. Da competência disciplinar. INSTRUÇÕES SOBRE CMPOS / RECINTOS DESPORTIVOS E JOGOS DE FUTEBOL DE ONZE, SETE E FUTSL I. Campos / Recintos de Jogos. II. Bancos. III. Identificação de técnicos e jogadores. IV. Calendário e Horário dos jogos e suas alterações. V. Bolas. VI. Equipamentos. VII. Ingressos. VIII. Delegados. IX. Cedência de estádios/pavilhões. X. Organização Financeira. Pág. 29 a 30 Pág. 31 a 45 Capítulo 16º NEXOS Pág. 46 a 49 Modelo : Contrato de Trabalho Desportivo; Modelo B : Revogação de Contrato de Trabalho Desportivo; Modelo C : Contrato de Formação Desportiva; Modelo D : Revogação do Contrato de Formação Desportiva; Modelo E : Cedência Temporária de Jogadores; Modelo F : Declaração (jogadores vinculados ); Modelo G : Declaração (jogadores livres ); Modelo H :Contrato de Representação; Fichas Técnicas: Modelos 143, 144, 144- e 145; Modelos 1 a 9: impressos para a inscrição de jogadores Comunicado Oficial Nº1-2 - Época 2009/2010

4 HORÁRIO DE FUNCIONMENTO DOS SERVIÇOS D FPF 1. O horário de funcionamento da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) é de sete (7) horas diárias, nos cinco dias úteis da semana, entre as 09H30 e as 12H30 e entre as 13H30 e as 17H Os serviços da Secretaria e da Tesouraria da FPF encontram-se abertos ao público todos os dias úteis das 09H30 às 12H00 e das 13H30 às 16H Os documentos que se destinem a ser reenviados para o estrangeiro, nomeadamente para a FIF, UEF e Federações Congéneres, seguem no dia da sua entrada sempre que a sua apresentação tenha sido efectuada até às 12h00 desse dia. 4. Os documentos e/ou valores que forem apresentados na Secretaria ou na Tesouraria da FPF fora do horário previsto no n.º 2, dão entrada às 09H30 do dia útil imediatamente seguinte. CPÍTULO 1º GENERLIDDES I. Época oficial 1. FPF estabelece, como época oficial, o período que decorre entre o dia 1 de Julho e o dia 30 de Junho inclusive do ano seguinte. II. Reconhecimento de assinaturas, autenticação e conferência 2. São admitidos os actos de reconhecimentos de assinaturas, autenticação de documentos e conferência de fotocópias feitos por notários, conservadores, oficiais de registo, advogados ou solicitadores no próprio documento, sempre que efectuados nos termos do art. 38.º do decreto-lei n.º 76-/2006 de 29 de Março com a redacção dada pelo art. 19.º do decreto-lei n.º 8/2007 de 17 de Janeiro e da portaria n.º 657-B/2006 de 29 de Junho. 3. Sempre que não seja possível a realização do acto no próprio documento, deve o mesmo ser feito em folha anexa da qual conste, de forma inequívoca, a assinatura e a identificação ou o documento a que aquele se refere. a. Reconhecimento de assinaturas dos jogadores 4. assinatura do jogador maior e a assinatura do representante do jogador menor, tem que ser reconhecida, presencialmente, no contrato de trabalho respectivo, seus aditamentos ou revogações e bem assim nos contratos de cedência temporária. 5. Nos contratos de formação desportiva deve ser presencialmente reconhecida a assinatura do formando ou do seu legal representante, consoante o jogador seja maior ou menor. b. Reconhecimento de assinaturas dos dirigentes 6. Para efeito de inscrição de jogadores, a FPF atribui competência às ssociações Distritais ou Regionais e à LPFP para reconhecer as assinaturas dos dirigentes dos Clubes seus filiados, sempre que por eles seja exibido o seu documento de identificação e na ssociação respectiva ou na LPFP se encontrem arquivadas fotocópias da acta de eleição dos titulares dos órgãos sociais e do termo de posse com a assinatura do dirigente respectivo. III. Documentos de Identificação Comunicado Oficial Nº1-3 - Época 2009/2010

5 7. Para efeito de inscrição de jogadores a FPF atribui às ssociações Distritais ou Regionais e à LPFP competência para conferir a fotocópia do bilhete de identidade ou do cartão de cidadão (e do documento comprovativo da naturalidade) do jogador com nacionalidade portuguesa e do passaporte, autorização, cartão ou título de residência do jogador estrangeiro. 8 s fotocópias referidas no número anterior são enviadas pelas ssociações Distritais ou Regionais ou LPFP à FPF para prova da idade, nacionalidade e naturalidade do jogador. 9. Em caso de dúvida quanto à identificação de um jogador a FPF pode exigir a exibição do original do documento de identificação. 10. FPF procede ao averbamento da nacionalidade portuguesa dos jogadores que, junto com fotocópia certificada do seu documento de identificação entreguem, na ssociação respectiva ou na LPFP, pelo menos, um dos seguintes documentos: a) Página do Diário da República onde conste que foi promulgado o referido averbamento; b) Certificado de nacionalidade; c) ssento de nascimento donde conste que foi averbada a Nacionalidade Portuguesa. 11. De igual modo, a FPF procede ao averbamento da nacionalidade portuguesa dos jogadores a quem tenha sido concedido o estatuto de igualdade, que sejam portadores de documento de identificação com a menção da sua nacionalidade e declaração com referência ao Tratado aplicável. IV. Das Inscrições 12. Os jogadores podem participar em competições oficiais sempre que se encontrem, regulamentarmente, inscritos na época oficial em curso. 13. No caso de a FPF verificar que não se encontram completas ou exactas as informações constantes de boletim ou guia, relativas a um jogador, comunica à ssociação respectiva para que esta providencie, no prazo máximo de 25 dias, à regularização da inscrição. 14. No caso de a FPF verificar que o processo não se encontra completo ou regularmente preenchido devolve-o à ssociação ou à LPFP, devendo estas providenciar pela sua regularização, igualmente no prazo máximo de 25 dias, a contar da data do ofício da FPF que devolveu a documentação. 15. O processo reenviado assume a data da nova entrada. 16. rejeição da inscrição do jogador implica a sua suspensão imediata. 17. Os interessados consideram-se notificados da homologação, rejeição e suspensão das inscrições dos jogadores com o envio à ssociação, do ofício ou da listagem semanal elaborada para o efeito. V. Correspondência com a FPF 18. Constitui obrigação dos Clubes, das ssociações e da LPFP a actualização permanente da informação, registada na FPF, relativa à sua sede, números e moradas de contacto, e identificação dos representantes legais. 19. Comunicado Oficial Nº1-4 - Época 2009/2010

6 Os Clubes, ssociações e LPFP consideram-se notificadas, pela FPF, sempre que o envio da correspondência seja efectuado para os números, moradas e/ou que, pelos próprios, hajam sido comunicados, nos termos do número anterior. 20. Sem prejuízo da possibilidade do envio directo de comunicações, à Comissão de Inquéritos e Sindicâncias, Conselho de Disciplina e Conselho de Justiça, quando à ordem de processos instaurados ou a instaurar, os Clubes devem remeter à FPF todo o expediente a ela destinado através da respectiva ssociação ou LPFP. 21. O expediente que assuma carácter urgente, nomeadamente referente a processo sujeito a prazos, pode ser remetido directamente à FPF, desde que do mesmo conste a referida menção e, em simultâneo, seja enviada uma cópia à respectiva ssociação ou LPFP. 21. De cada ofício, fax ou mail enviado, pelas ssociações, LPFP ou Clubes à FPF, deve constar um único assunto. 22. s exposições e o expediente que se destine a reenvio a entidades estrangeiras, nomeadamente à FIF/UEF, devem ser acompanhados da respectiva tradução, numa das línguas oficiais destes organismos. 23. s exposições efectuadas por Clubes que se destinem a ser reenviadas pela FPF devem ser acompanhadas de tantas cópias, em papel comum, quantas as entidades interessadas. 24. O custo de envio dos expedientes referidos será directamente debitado ao clube interessado. 25. falta de cumprimento de qualquer uma das disposições previstas nos números anteriores pode levar à rejeição e à devolução da correspondência, pela FPF, aos seus signatários. VI. Tabela de Emolumentos da FPF 26. O pedido de certidão ou fotocópia deve indicar a finalidade a que o mesmo se destina. 27. Os emolumentos a liquidar no acto da requisição, são os seguintes: i) Registo Informático: a) Fotocópia não autenticada: 15,00; b) Certificação da conformidade do conteúdo do documento electrónico com o original e respectiva digitalização: 10,00. ii) Contratos e outros documentos: a) Certidão ou fotocópia não autenticada de actos de registo de inscrições ou contratos e de outros documentos, até dez páginas: 19,50; b) partir da 10ª página, por cada página a mais: 0,50; c) Certificação da conformidade do conteúdo da fotocópia: 10,00; iii) Relatório de árbitros: 10,00. Comunicado Oficial Nº1-5 - Época 2009/2010

7 CPÍTULO 2º PRZOS DE INSCRIÇÕES e CTEGORIS I. Inscrições com transferência internacional para todos os jogadores 1. O pedido de inscrição com transferência internacional deve ser enviado, pelas ssociações ou LPFP à FPF, com respeito pelos prazos e períodos a seguir identificados: 1º. Período O processo de inscrição com transferência internacional deve dar entrada na FPF entre o dia 1 de Julho de 2009 e o dia 18 de Setembro de º. Período O processo de inscrição com transferência internacional deve dar entrada na FPF entre o dia 4 de Janeiro de 2010 e o dia 01 de Fevereiro de s inscrições com transferência internacional são deferidas pela FPF após a recepção do Certificado Internacional do Jogador. 3. Os jogadores estão impedidos de participar em jogos oficiais enquanto não for comunicado o deferimento da sua inscrição, pela FPF. 4. FPF pode emitir um Certificado Internacional Provisório se decorridos trinta dias do pedido de certificado internacional, a federação estrangeira respectiva não tiver dado resposta ao pedido. II. Inscrições de jogadores profissionais i) Competições Profissionais (Super Liga e Liga de Honra) 5. O pedido de inscrição deve ser enviado, pela LPFP à FPF, com respeito pelos prazos e períodos a seguir identificados: 1º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 1 de Julho de 2009 até às 16H00 do dia 23 de Setembro de º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 4 de Janeiro de 2010 até às 16H00 do dia 3 de Fevereiro de ii) Competições Não Profissionais (Restantes Divisões) 6. Os originais do pedido de inscrição devem ser enviados pela ssociação respectiva à FPF, nos prazos a seguir indicados: 1º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 1 de Julho de 2009 até às 16H00 do dia 23 de Setembro de º. Período Os originais do pedido de inscrição devem dar entrada na FPF entre o dia 4 de Janeiro de 2010 até às 16H00 do dia 3 de Fevereiro de III. Inscrições de jogadores amadores Competições Não Profissionais 7. O pedido de inscrição deve dar entrada na ssociação respectiva entre o dia 1 de Julho de 2009 e o dia 26 de Fevereiro de , devendo os originais ser entregues na FPF até às 16H00 do dia 3 de Março de Comunicado Oficial Nº1-6 - Época 2009/2010

8 IV. Transferências Nacionais a meio da época para jogadores amadores utilizados 8. O pedido de transferência deve dar entrada na ssociação respectiva entre o dia 1 de Julho de 2009 e as 16H00 do dia 31 de Dezembro de 2009, devendo os originais ser entregues na FPF até ao dia 7 de Janeiro de data de entrada do pedido de inscrição do jogador equivale: a) à data do registo informático quando aquele tenha sido efectuado em ssociação que se encontre on-line com a FPF b) à data do carimbo da ssociação respectiva quando aquele tenha sido efectuado em ssociação que se não encontre on-line com a FPF. Comunicado Oficial Nº1-7 - Época 2009/2010

9 CPÍTULO 3º CTEGORIS I. Categorias em que os jogadores se podem inscrever 1. De acordo com a sua idade podem os jogadores inscrever-se em futebol de onze, de sete ou futsal, numa das seguintes categorias: a. SENIORES Nascidos até 1990 inclusive; b. JUNIORES (SUB-19) Nascidos em 1991 e (Juniores); c. JUNIORES B (SUB-17) Nascidos em 1993 e (Juvenis); d. JUNIORES C (SUB-15) Nascidos em 1995 e (Iniciados); e. JUNIORES D (SUB-13) Nascidos em 1997 e (Infantis); f. JUNIORES E (SUB-11) Nascidos em 1999, 2000 e (Escolas) II. Categorias em que as jogadoras se podem inscrever 2. De acordo com a sua idade as jogadoras podem inscrever-se em futebol de onze, de sete ou futsal, numa das seguintes categorias: a. SENIORES Nascidas até 1991 inclusive; b. JUNIORES Nascidas em 1992, 1993, 1994, 1995 e 1996; c. INFNTIS Nascidas em 1997 e 1998; d. ESCOLS Nascidas em 1999, 2000 e Nos escalões de Escolas e Infantis as equipas podem ser integradas por jogadores masculinos e femininos. Comunicado Oficial Nº1-8 - Época 2009/2010

10 CPÍTULO 4º PROVS EM QUE OS JOGDORES PODEM PRTICIPR 1. De acordo com a sua idade os jogadores, masculinos ou femininos, podem participar nas provas oficiais correspondentes às categorias definidas no capítulo anterior, sem prejuízo do que se encontra disposto nos números seguintes. 2. Os jogadores, masculinos e femininos, inscritos nas categorias de Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores podem participar, sem perda da sua categoria, em jogos da categoria imediatamente superior, desde que se encontre em poder da ssociação uma declaração médica, emitida em momento anterior ao da participação na prova, que ateste a sua aptidão física para o efeito. 3. Os jogadores masculinos inscritos numa das categorias referidas no número anterior podem participar, sem perda da sua categoria, em jogos das duas categorias imediatamente superiores, desde que, antes da prova, tenham realizado exame médico que revele a aptidão física para esse efeito dentro do período nele constante. 4. O exame médico previsto no número anterior é realizado, a expensas do Clube interessado, nos Centros de Medicina Desportiva acreditados para o efeito. 5. Os jogadores, masculinos ou femininos, que se encontrem inscritos em futebol de onze podem representar o Clube da sua inscrição nas modalidades de futebol de onze e futebol de sete. 6. Os jogadores, masculinos ou femininos, podem participar nos jogos de futebol de onze/sete e futsal do Clube em que se encontrem inscritos, sendo obrigatória a sua inscrição nestas duas modalidades. 7. São automaticamente canceladas as inscrições de um jogador nas modalidades referidas no número anterior, quando o mesmo se transfira para outro Clube. 8. participação de um jogador(a) em jogos de futebol de onze, de sete e futsal só é permitida desde que se verifique um interregno de 15 horas entre o termo de um jogo e o início de outro, não contando para o efeito os jogadores(as) que não tenham sido utilizados. Comunicado Oficial Nº1-9 - Época 2009/2010

11 CPÍTULO 5º DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO REVLIDÇÃO E TRNSFERÊNCI DE JOGDORES I. Condições gerais 1. Compete às ssociações e à LPFP informar os seus filiados dos prazos de inscrições. 2. FPF fornece às ssociações Distritais ou Regionais e à LPFP, através do sítio os impressos destinados às inscrições, revalidações e transferências de jogadores. 3. O download do impresso deve ser feito em quadruplicado, respeitando as suas cores originais. 4. O impresso deve ser completa e devidamente preenchido, de forma legível e sem rasuras, sob pena da sua devolução. 5. O original do impresso destina-se à FPF e as restantes cópias à ssociação/lpfp, Clube e Jogador respectivos. 6. Compete às ssociações conferir os elementos constantes do boletim de inscrição ou guia e ainda a sua conformidade com o documento de identificação do jogador. 7. apresentação do cartão de cidadão como documento de identificação, exige a entrega simultânea de um documento comprovativo naturalidade portuguesa do jogador. 8. No caso de haver na mesma ssociação mais do que um pedido de inscrição em relação ao mesmo jogador, considera-se como primeiro pedido de inscrição o que tiver dado entrada em primeiro lugar. 9. No caso de existir mais do que um pedido de inscrição em ssociações diferentes em relação ao mesmo jogador, considera-se como primeiro pedido de inscrição: a) O que tiver sido registado em primeiro lugar nas ssociações on-line, e o b) O que tiver o primeiro carimbo de entrada, nas ssociações que não se encontram on-line. 10. É considerada irregular a utilização do jogador com inscrição suspensa e quando se não encontrem cumpridos pelo jogador, Clube, ssociação ou LPFP, os procedimentos regulamentares da sua inscrição. II. Regulamentação 11. s normas relativas à inscrição e transferência de jogadores amadores processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de Jogadores. 12. Na inscrição de jogadores, amadores ou profissionais, deve ainda ser respeitado o disposto no DL 10/2009 de 12 de Janeiro, que estabelece o regime jurídico do seguro desportivo para os agentes desportivos. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

12 III. Documentos a remeter à FPF 13. Sem prejuízo de outras disposições especialmente aplicáveis, devem ser remetidos à FPF os seguintes documentos: Na primeira inscrição: Fotocópia do documento de identificação apensa ao boletim da primeira inscrição, de acordo com o que se encontra estabelecido no 1º. Capítulo, devendo vir anexa o comprovativo da naturalidade sempre que o documento de identificação seja o cartão de cidadão. Nas restantes: Original do boletim de inscrição, com a indicação do respectivo número de licença. 14. documentação respeitante à inscrição de jogadores participantes em provas profissionais (SuperLiga e Liga de Honra) é remetida à FPF, através da LPFP. 15. documentação respeitante à inscrição de jogadores participantes nas restantes provas nacionais é enviada à FPF, quando exigível, através da respectiva ssociação Distrital/Regional. IV. Documentos que ficam na posse da ssociação 16. Ficam na posse da ssociação: O documento comprovativo de aptidão física do jogador (Decreto-Lei 119/99 de 11 de gosto e 345/99 de 27 de gosto) e Duas fotografias, tipo passe, destinadas à emissão anual do cartão licença e ao cadastro fotográfico da ssociação. V. Documentos que ficam na posse do Clube 17. Ficam na posse do Clube: Declaração comprovativa da frequência escolar do atleta ou da escolaridade mínima obrigatória; Ficha médica actualizada; Declaração, passada pelo Médico do Clube ou do Centro de Saúde, comprovativa de da vacinação do jogador com a vacina anti-tetânica. 18. Os documentos que ficam na posse do Clube devem ser exibidos a solicitação da respectiva ssociação, LPFP ou FPF. Título 1º JOGDORES MDORES I. Primeiras Inscrições, Revalidações e Transferências 19. Os jogadores amadores podem inscrever-se, na presente época desportiva, se os documentos de inscrição e de dispensa de taxa de compensação forem datados de 1 de Julho de 2009 ou de data posterior. 20. a) Para jogadores de nacionalidade Portuguesa i) ssociações que se encontram on-line Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

13 s primeiras inscrições, revalidações e transferências de jogadores amadores com nacionalidade portuguesa são deferidas em definitivo, pelas ssociações, com a emissão do documento informático. 21. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes a documentação, exigível para efeito dos actos referidos no número anterior, fica em poder da ssociação, devendo ser remetida à FPF apenas quando solicitada. 22. documentação exigível para efeitos da segunda e terceira inscrição, efectuada ao abrigo do n.º 4 do artigo 5º do Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência do Jogador, é sempre remetida à FPF quando o jogador seja proveniente de Clube filiado em ssociação que se não encontre on-line. ii) ssociações que não se encontrem on-line 23. s inscrições, revalidações e transferências de jogadores amadores efectuadas por ssociações que se não encontrem on-line com a FPF ficam condicionadas a homologação da FPF e assumem o carácter de pendentes. 24. O jogador, cuja inscrição, revalidação e transferência, se encontre numa das situações previstas no número anterior, pode ser utilizado, a título provisório, por um mês, contado da data do ofício com pedido de inscrição até ao mesmo dia do mês seguinte. 25. inscrição, revalidação ou transferência condicional ou pendente pode ser suspensa em momento anterior ao do termo do prazo estabelecido no número anterior, por rejeição do acto, nomeadamente devido à insuficiência e/ou irregularidade dos documentos apresentados e/ou apresentação da documentação fora de prazo. 26. Se decorrido o prazo de um mês, sem que tenha havido homologação da inscrição pela FPF ou se antes de decorrido esse prazo a FPF der a conhecer que não aceita a inscrição, o jogador não pode voltar a ser utilizado até comunicação da aceitação da inscrição, da revalidação ou da transferência pela FPF. b) Para jogadores com naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira 27. s primeiras inscrições de jogadores de naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira são deferidas, provisoriamente, pelas ssociações, assumindo a caracterização de pendentes até homologação definitiva da FPF. 28. documentação exigível para efeito da primeira inscrição de jogadores de naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira é remetida à FPF, através da respectiva ssociação Distrital ou Regional, em ofício separado ao das restantes inscrições e no período de inscrição respectivo, sob pena de suspensão automática do jogador. 29. Com o boletim de primeira inscrição devem ser juntos: Fotocópia do documento de identificação nos termos definidos no Capítulo 1º deste C.O. e testado, passado pela Junta de Freguesia, comprovativo da data a partir da qual o atleta se encontra a residir, ininterruptamente, em Portugal. 30. Se o atleta não residir em Portugal, ininterruptamente desde os 11 anos de idade, deve ser dado cumprimento ao que se encontra estabelecido no 6º. Capitulo deste C.O Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

14 Nos termos do artigo 19.º do Regulamento da FIF, a primeira inscrição de jogador de nacionalidade estrangeira só é permitida se o mesmo tiver mais que 18 anos de idade, salvo se: O jogador tiver entre 16 e 18 anos de idade e for nacional de um país do território da União Europeia (EU) ou do Espaço Económico Europeu (EEE) - caso em que, no acto de inscrição, deve ser apresentado pelo Clube: o Contrato de formação desportiva, ou o Declaração de que o Clube se encontra a cumprir o estabelecido nos pontos i. ii. iii. da alínea b) do nº.2 do artigo 19º do Regulamento Relativo ao Estatuto e Transferências de Jogadores da FIF. Os seus pais residirem em Portugal, por razões não relacionadas com o futebol caso em que, no acto de inscrição, deve ser apresentado pelo Clube: o utorização de residência ou de permanência, o Visto de trabalho ou equiparado. 32. partir de 1 de Outubro de 2009 as transferências internacionais de jogadores menores e o primeiro registo de jogador menor, com naturalidade e/ou nacionalidade estrangeira, efectuado a qualquer título, são submetidos à apreciação e aprovação da subcomissão, designada por Comissão do Estatuto dos Jogadores da FIF. 33. Nos termos do novo Regulamento da FIF relativo ao Estatuto e Transferência de Jogadores, a aprovação referida no número anterior deve ser obtida em momento prévio ao do pedido de Certificado Internacional ou do primeiro registo. 34. s inscrições com transferência de jogadores oriundos da Federação Congolesa de Futebol estão sujeitas às normas estabelecidas neste Capítulo, sendo a correspondência aceite se remetida pela FECOF. 35. FPF não defere inscrições sem que se encontrem satisfeitas as condições acima referidas. II. Transferências de Jogadores após a participação em jogos oficiais 36. s transferências de jogadores amadores após a participação em jogos oficiais, processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores. 37. Na inscrição de jogadores com transferência para Clubes que disputam provas da FPF deve ser mencionada, na guia, a data do seu deferimento pela ssociação Distrital ou Regional respectiva. VI. Contratos de formação desportiva 38. s inscrições de jogadores amadores com contrato de formação desportiva processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de Jogadores, nos termos da Lei 28/98 de 26 de Junho e do CCT dos Jogadores Profissionais de Futebol. 39. O contrato de formação desportiva é reduzido a escrito devendo os seus exemplares ser assinados pelo representante da entidade formadora, pelo formando e pelo seu representante legal quando aquele for menor. 40. O contrato de formação desportiva é feito em triplicado, destinando-se um a cada subscritor e o outro à FPF. 41. Não são aceites contratos de formação desportiva que não se encontrem em conformidade com o que aqui se estabelece. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

15 Título 2º JOGDORES PROFISSIONIS I. Requisitos 42. possibilidade de participação de jogadores profissionais em competições oficiais depende de registo prévio do contrato de trabalho, na LPFP ou na FPF, nos termos da regulamentação em vigor (art. 8.º do C.C.T.). 43. O contrato de trabalho (modelo ) de jogador profissional e seus aditamentos deve obedecer aos requisitos formais previstos na Lei 28/98 de 26 de Junho e no C.C.T. 44. O contrato de trabalho deve ser acompanhado do respectivo boletim de inscrição, prova da contratação do seguro de acidentes de trabalho e prova da contratação do seguro de acidentes pessoais que garanta um nível de cobertura igual ou superior ao mínimo legalmente exigido (DL 10/2009 de 12.01), sempre que não seja feita a adesão ao seguro de grupo a que se refere o capítulo 13º deste C.O. 45. Para prova da contratação dos seguros referidos no número anterior é necessário o envio à FPF dos respectivos certificados, emitidos pela seguradora. 46. Os certificados destinados a comprovar a contratação do seguro de acidentes pessoais devem ser emitidos segundo os modelos anexos ao Comunicado Oficial n.º 459 de O Clube que pretenda inscrever ou revalidar a inscrição de um jogador que possua um contrato de trabalho com duração superior a uma época desportiva deve apresentar em cada época desportiva os certificados referidos no número anterior. 48. s assinaturas dos jogadores e dos dirigentes devem ser reconhecidas nos termos do Capítulo 1º. 49. s revalidações das inscrições dos jogadores, com contratos de trabalho que transitem da época anterior, são deferidas na semana da entrada na FPF dos certificados supra referidos sempre que o pedido seja efectuado até às 16H00 de 3ª feira. 50. Tratando-se de rectificação de certificados as revalidações das inscrições dos jogadores são deferidas na semana da sua entrada na FPF, se o pedido for efectuado até às 12HOO do ultimo dia útil da mesma. 51. Sem prejuízo de o contrato de trabalho poder ter duração superior a uma época desportiva, a licença desportiva só é válida para a época da respectiva inscrição ou revalidação. 52. Os contratos de trabalho de jogadores com idade inferior a 18 anos não podem ter um prazo de duração superior a três épocas e deles deve constar o reconhecimento presencial da assinatura do representante legal do jogador, nos termos referidos no primeiro Capítulo deste Comunicado. 53. Compete às ssociações e à LPFP a conferência do contrato de trabalho. 54. O registo do contrato de trabalho é feito por ordem de entrada na FPF, sendo registado o que der entrada em primeiro lugar e, em caso de anulação do primeiro, os restantes sucessivamente. 55. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

16 Se no mesmo dia derem entrada na FPF dois ou mais contratos celebrados entre um jogador e dois ou mais clubes para vigorarem na mesma época, é registado o contrato cuja assinatura do jogador tiver sido reconhecida, nos termos da lei, em primeiro lugar. 56. O disposto nos números anteriores não prejudica as competências próprias da LPFP em matéria de registo de contratos. II. Documentação 57. documentação respeitante à inscrição de jogadores deve ser remetida à FPF, através da LPFP ou das ssociações Distritais/Regionais, consoante o jogador venha a participar em competições profissionais (Super Liga e Liga de Honra) ou não profissionais, respectivamente. 58. documentação referida no número anterior que respeite a inscrição de jogadores profissionais, da categoria de Juniores, de Clubes participantes em competições profissionais, é entregue na LPFP para reenvio à FPF. 59. s ssociações têm direito a receber as verbas correspondentes às quotas de inscrição e/ou de transferência, que nos termos do presente Comunicado lhe couberem e sejam aplicáveis pela inscrição dos jogadores referidos no número anterior, como se a inscrição ou pedido de transferência nelas tivesse sido apresentado. 60. Os processos de inscrição de jogadores profissionais que não integrem as competições da LPFP, e dêem entrada na FPF até às 16H00 de Segunda-Feira são deferidos na Quinta-Feira dessa semana, se devidamente instruídos. 61. Os jogadores podem ser utilizados a partir do dia seguinte ao da comunicação do deferimento pela FPF. III. Vencimento mínimo obrigatório para jogadores profissionais 62. Para jogadores Seniores inscritos em Clubes da: Super Liga - 3 vezes o ordenado mínimo nacional; Liga de Honra - 2,5 vezes o ordenado mínimo nacional. II Divisão - 2 vezes o ordenado mínimo nacional III Divisão - 1,5 vezes o ordenado mínimo nacional. C.N. de Futsal, Fut. Feminino e Distritais - 1 vez o ordenado mínimo nacional 63. Para jogadores com idade compreendida entre os 18 e os 23 anos, inscritos em Clubes: Que tenham equipas B 2 vezes o ordenado mínimo nacional. 64. Para jogadores Juniores: Maiores de 18 anos, inclusive É aplicável o que se encontra previsto para os Seniores. Menores de 18 anos - 1 vez o ordenado mínimo nacional. IV. Transferências a meio da época 65. s transferências de jogadores profissionais a meio da época processam-se de acordo com o que se encontra estabelecido no Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

17 V. Rescisão de contrato de trabalho e reamadorização dos Jogadores 66. O original da rescisão do contrato de trabalho deve ser remetido à FPF pela ssociação a que pertença o Clube ou LPFP, com a indicação expressa da participação ou não do jogador em jogos oficiais. 67. s rescisões do contrato de trabalho e transferências daquelas pendentes, que derem entrada na FPF até às 12H00 horas do último dia útil da semana, são deferidas nessa semana. 68. reamadorização de um jogador só é possível trinta dias após a sua participação em jogos oficiais e fica dependente da rescisão do contrato de trabalho e da sua homologação pela FPF. VI. Jogadores impedidos 69. s inscrições de jogadores, que se encontrem impedidos pela LPFP, são deferidas na semana da comunicação do desimpedimento se o pedido der entrada na FPF até às 12H00 do último dia útil da mesma. Título 3º TRNSFERÊNCIS INTERNCIONIS I. Do Certificado de Transferência Internacional 70. emissão do Certificado Internacional de Transferência é condição essencial para que um jogador com idade igual ou superior a 12 anos, oriundo de Federação estrangeira, seja inscrito na FPF e licenciado pelo Clube português interessado. 71. Os jogadores que residam, ininterruptamente, em Portugal desde os onze anos de idade são dispensados da junção do Certificado Internacional desde que, com os restantes elementos necessários à sua inscrição, seja feita prova daquela qualidade. 72. O pedido de Certificado Internacional de jogador, oriundo de Federação estrangeira e os originais da documentação devem ser remetidos à FPF, através da LPFP, se o jogador participar em provas da Super Liga ou Liga de Honra ou através das ssociações se o jogador participar nas restantes provas. 73. O Certificado Internacional de Transferência é directamente dirigido pela Federação estrangeira à FPF. 74. FPF solicita à Federação estrangeira o envio urgente do Certificado Internacional de Transferência sempre que os pedidos dêem entrada, nos seus serviços, até às horas do dia útil anterior. 75. documentação referente a transferência internacional que dê entrada na FPF até às 14H00 do último dia útil da semana, para efeitos de envio do Certificado Internacional a Federação estrangeira, é despachada nessa semana. 76. Caso o Certificado de Transferência Internacional dê entrada na FPF até às 14 horas do último dia útil da semana, o deferimento da inscrição é comunicado de imediato ao Clube interessado. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

18 II. Da Documentação 77. Do pedido do Certificado Internacional devem constar os seguintes elementos e/ou documentos originais, do jogador: Nome completo; Data de nascimento; Nome do Clube a que o jogador se encontra/encontrava vinculado; Nome da respectiva Federação Nacional; Boletim de inscrição; Contrato de Trabalho (para jogadores profissionais); Fotocópia certificada do documento de identificação; Declaração (jogadores vinculados ) Mod. F anexo ao presente Comunicado; Seguro de acidentes de trabalho; Seguro de acidentes pessoais. 78. Sempre que esteja em causa uma cedência temporária, com transferência internacional, deve ainda ser remetido à FPF o respectivo acordo, subscrito pelos dois Clubes (cedente e cessionário) e pelo jogador, pelo período que, no mínimo, medeie as duas janelas de inscrição previstas no capítulo 2º deste Comunicado. 79. Não é aplicável às transferências internacionais o n.º 58 do Título 2º do Capítulo 5º. III. Do Deferimento 80. Nem as ssociações nem a LPFP podem autorizar a participação de um jogador em provas oficiais sem que a sua inscrição se encontre autorizada pela FPF. 81. Quando as eliminatórias da Taça de Portugal se realizem em dias úteis e os Clubes intervenientes tenham jogadores cujas inscrições se encontrem pendentes da chegada do Certificado Internacional, a FPF procede ao seu deferimento desde que o Certificado Internacional de Transferência dê entrada nos seus serviços até às 12H00 desse mesmo dia. 82. pós a recepção do Certificado Internacional de Transferência a FPF, na posse de todos os documentos, comunica ao Clube interessado, através da respectiva ssociação ou LPFP, a autorização da inscrição com transferência internacional do jogador para a emissão do respectivo cartão-licença. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

19 CPÍTULO 6º CONSULT FEDERÇOES ESTRNGEIRS 1. Para efeitos de consulta da situação de um jogador a Federações estrangeiras devem ser apresentados na FPF, a partir do início da época e até ao dia os seguintes elementos e/ou documentos do jogador: Nome completo; Data de nascimento; Fotocópia certificada do documento de identificação; Indicação da Federação estrangeira a consultar. 2. resposta da Federação estrangeira é condição essencial para a continuidade do processo de inscrição pela FPF. 3. FPF dá conhecimento da situação do jogador ao Clube requisitante, após a recepção da resposta da Federação estrangeira. 4. No caso de o jogador ser conhecido, a inscrição com transferência realiza-se nos termos do título 3 do capítulo quinto. 5. No caso de o jogador não ser conhecido, o Clube pode subscrever uma primeira inscrição com o atleta nos termos do título 1º ou 2º do Capítulo 5.º, só podendo o jogador ser utilizado em provas oficiais depois da inscrição ser deferida pela FPF. 6. É dispensada a consulta à Federação Estrangeira quando o jogador faça prova de que reside em Portugal, ininterruptamente, desde os onze anos de idade (nos termos do Capítulo 5º). 7. Por cada pedido de consulta a Federação estrangeira, para conhecimento da existência de inscrições ou registos de um jogador, é devido o montante de 20, O processo de inscrição de jogador, que haja sido objecto de consulta a Federação estrangeira, deve ser remetido à FPF, para homologação, em ofício separado das restantes inscrições. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

20 CPÍTULO 7º EMISSÃO DE CRTÕES-LICENÇ DE JOGDORES 1. s ssociações e a LPFP são responsáveis pela emissão e entrega, aos Clubes, dos cartões de licença dos jogadores. 2. entrega do cartão licença pelas ssociações ou pela LPFP confere ao Clube o direito à utilização dos jogadores se cumulativamente se encontrarem preenchidos os demais pressupostos da regularidade das inscrições. 3. Do cartão-licença consta o nome completo (sem abreviaturas) do jogador, fotografia, anualmente, actualizada do seu titular e o nome do Clube representado nessa época desportiva. 4. O cartão-licença dos jogadores amadores é válido por uma época. 5. O cartão-licença dos jogadores profissionais deve ser emitido, pela ssociação ou LPFP, pelo número de épocas correspondentes ao período de vigência do contrato de trabalho. 6. É necessário novo cartão-licença em caso de extravio, perda roubo ou deterioração do cartãolicença, mudança de Clube ou alteração da categoria do jogador. 7. falta de cartões-licença ou vinhetas pode ser justificada pela ssociação no prazo de dez dias, e pelo Clube ou jogador no prazo de dois dias nos termos da justificação pela falta de comparência de Clube a um jogo. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

21 CPÍTULO 8º QUOTS DE INSCRIÇÃO 1. s quotas de inscrição e licenciamento de jogadores masculinos ou femininos (modalidade de onze, de sete, ou de futsal) a pagar pelos Clubes, no acto da entrega da documentação nas ssociações ou na LPFP, são as seguintes: I. Jogadores Seniores Clubes da Super Liga 290,00 450,00 a) Clubes da Liga de Honra 230,00 360,00 a) Clubes da II Divisão Nacional 170,00 270,00 a) Clubes da III Divisão Nacional 125,00 200,00 a) Clubes Distritais e Regionais 80,00 130,00 a) Clubes de Futsal 80,00 130,00 a) II. Jogadores Seniores amadores Clubes da II Divisão Nacional 95,00 160,00 a) Clubes da III Divisão Nacional 70,00 110,00 a) Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 60,00 90,00 a) Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 47,50 75,00 a) Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 37,50 60,00 a) Clubes Distritais e Regionais 37,50 60,00 a) Clubes Distritais e Regionais de Futsal 30,00 45,00 a) III. Jogadores Juniores amadores e profissionais Clubes de Juniores de Futebol de onze Isento * a) Clubes de Juniores B de Futebol de onze Isento * a) Clubes de Juniores C de Futebol de onze Isento * a) Clubes de Juniores D de Futebol de sete Isento * a) Clubes de Juniores E de Futebol de sete Isento * a) Clubes de Juniores Futsal Isento * a) IV. Jogadoras Femininas Seniores Profissionais 80, a) Juniores Profissionais Isento * a) Todas as categorias amadoras Isento * a) a) Quota a aplicar nas primeiras inscrições de jogadores estrangeiros não comunitários. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

22 * s ssociações têm a faculdade de estabelecer taxas de inscrição para os escalões considerados ISENTOS pela FPF. 2. À inscrição de um jogador num clube que não participe em provas da sua categoria é aplicável a taxa correspondente à categoria superior. 3. quota devida pela inscrição de jogadores profissionais corresponde ao montante da quota anual multiplicada pelo número de épocas de inscrição referido no contrato do jogador, sem actualização. 4. s ssociações e a LPFP devem remeter à FPF no prazo de 10 (dez) dias, contados da recepção da notificação para pagamento, a percentagem de 50% das quotas de inscrição dos jogadores em clubes que participem em provas nacionais. 5. percentagem devida às ssociações e à LPFP pela inscrição de jogadores em clubes participantes em provas nacionais é reduzida a metade, sempre que os boletins de inscrição (primeira inscrição, revalidação ou transferência) não derem entrada na FPF nos trinta dias subsequentes à da sua entrada nas ssociações ou na LPFP. 6. falta de pagamento no prazo mencionado e após o envio da segunda notificação da FPF determina a suspensão dos registos entretanto solicitados pela respectiva ssociação ou LPFP. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

23 CPÍTULO 9º QUOTS DE TRNSFERÊNCI 1. s quotas de inscrição com transferência são pagas no acto de entrega da documentação nas ssociações ou na LPFP, conforme o caso. I. Entre Clubes Nacionais 2. s quotas aplicáveis às inscrições com transferência entre Clubes nacionais, de jogadores masculinos ou femininos (modalidade de onze, de sete ou de futsal), são definidas de acordo com o seu escalão etário, nos termos seguintes: Para Clubes da Super Liga 425,00 Para Clubes da Liga de Honra 305,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 200,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 105,00 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores 105,00 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores B 37,50 Para Clubes que participem no Campeonato Nacional de Juniores C 37,50 Para Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 75,00 Para Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 60,00 Para Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 47,50 Para Clubes Distritais ou Regionais * 37,50 Para Clubes Distritais ou Regionais de Futsal 37,50 Para Clubes de Futebol Feminino 37,50 3. s quotas de inscrição com transferência, entre Clubes Nacionais, de jogadores das categorias de Escolas, Infantis, Iniciados, Juvenis e Juniores que se transfiram para Clubes que não disputem o Campeonato Nacional, são as estabelecidas no item Para Clubes Distritais ou Regionais * do número anterior. II. De Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais 4. s quotas aplicáveis à inscrição com transferência, de Clubes Estrangeiros para Clubes Nacionais, de jogadores masculinos ou femininos (modalidades de onze, de sete ou de futsal), a pagar pelos Clubes Nacionais, são as definidas de acordo com o seu escalão etário, nos termos seguintes: Sénior Para Clubes da Super Liga 3.975,00 Para Clubes da Liga de Honra 3.000,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 2.025,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 1.500,00 Para Clubes da I Divisão Nacional de Futsal 1.312,50 Para Clubes da II Divisão Nacional de Futsal 1.237,50 Para Clubes da III Divisão Nacional de Futsal 1.147,50 Para Clubes Distritais ou Regionais 1.065,00 Para Clubes Distritais ou Regionais de Futsal 1.065,00 Para Clubes de Futebol Feminino 1.065,00 Júnior Para Clubes da Super Liga 1.575,00 Para Clubes da Liga de Honra 1.125,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 750,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 375,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,00 Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

24 Júnior B Para Clubes da Super Liga 1.500,00 Para Clubes da Liga de Honra 1.050,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 675,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 300,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,00 Júnior C Para Clubes da Super Liga 1.425,00 Para Clubes da Liga de Honra 975,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 600,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 225,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 150,00 Júnior D Para Clubes da Super Liga 1.350,00 Para Clubes da Liga de Honra 900,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 525,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 150,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 75,00 Júnior E Para Clubes da Super Liga 1.275,00 Para Clubes da Liga de Honra 825,00 Para Clubes da II Divisão Nacional 450,00 Para Clubes da III Divisão Nacional 75,00 Para Clubes Distritais ou Regionais, Futsal e Feminino 37,50 5. O produto das quotas é distribuído da seguinte forma: De clubes estrangeiros para clubes portugueses e de Clubes portugueses para clubes que participem em provas nacionais: 50% - FPF 50% - ssociações ou Liga De Clubes portugueses para clubes que participem em provas distritais 100% - ssociações 6. s ssociações e a LPFP devem remeter à FPF, no prazo de 10 (dez) dias, contados da recepção da notificação para pagamento, a percentagem de 50% das quotas de inscrição com transferência dos jogadores para clubes participantes em provas nacionais. 7. falta de pagamento no prazo mencionado e após o envio da segunda notificação da FPF determina a suspensão dos registos entretanto solicitados pela respectiva ssociação ou LPFP. 8. No caso de não ser efectivada a transferência internacional é devida, a final, a quantia correspondente a metade da quota, ao caso aplicável, destinando-se 55% à FPF e 45% à LPFP ou ssociação respectiva. 9. É devida a importância de 5% do valor da quota de inscrição com transferência de clubes estrangeiros para clubes portugueses se depois de satisfeito o pedido de consulta a federação estrangeira não for apresentada a inscrição do jogador ou, tendo-o sido, a mesma não tenha sido aceite por motivos não imputáveis à FPF. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

25 CPÍTULO 10º TXS DE FORMÇÃO POR TRNSFERÊNCI JOGDORES MDORES 1. s compensações financeiras processam-se de acordo com o Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência e Jogadores, sendo aplicável a taxa que, em função da categoria em que o jogador se inscreve, esteja incluída no quadro correspondente à mais alta categoria que o Clube, para onde é transferido o jogador, tenha em competição. Título 1 Futebol de onze masculino a) Transferência para clubes que participem em competições de natureza profissional Categorias Taxas Iniciados (a) 3.000,00 Juvenis 5.000,00 Juniores 7.000,00 b) Transferência para clubes que participem em competições nacionais de natureza não profissional Categorias Taxas Iniciados (a) 1.000,00 Juvenis 2.000,00 Juniores 3.000,00 Seniores 4.000,00 c) Transferência para clubes que participem em competições em competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados (a) 500,00 Juvenis 600,00 Juniores 700,00 Seniores 800,00 Título 2 Futsal l masculino a) Transferência para Clubes que participem em Competições Nacionais Categorias Taxas Iniciados (a) 400,00 Juvenis 500,00 Juniores 600,00 Seniores 700,00 b) Transferência para Clubes que participem em Competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados (a) 200,00 Juvenis 300,00 Juniores 400,00 Seniores 500,00 Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

26 Título 3 Futebol de onze e futsal feminino Transferência para Clubes que participem em Competições Distritais ou Regionais Categorias Taxas Iniciados (a) 200,00 Juvenis 300,00 Juniores 400,00 Seniores 500,00 2. s transferências dos jogadores, com idade igual ou superior a 14 anos, só são autorizadas se acompanhadas do pagamento da compensação devida ou de declaração de renúncia do Clube que a ela tenha direito. 3. Quando na mesma época se verifique mais que uma transferência do mesmo jogador amador, com idade igual ou superior a 14 anos, é devida a compensação correspondente ao Clube do escalão superior. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

27 CPÍTULO 11º PGMENTO DE MULTS, INDEMNIZÇÕES, CUSTS E OUTRS I. Modo de pagamento e conta corrente 1. s multas, indemnizações, custas e outras quantias devidas podem ser pagas através de depósito, transferência bancária ou na Tesouraria da Federação mediante numerário ou cheque visado. 2. Quando o pagamento seja efectuado por depósito ou transferência bancária deve ser remetido à Tesouraria o comprovativo do pagamento efectuado até ao último dia do prazo concedido para o pagamento, sob pena do agravamento ou impedimento do devedor. 3. No caso de o pagamento ser enviado à FPF, por via postal normal, será o mesmo considerado dentro do prazo se o carimbo dos correios, aposto no envelope for, pelo menos, do dia anterior à data limite do prazo concedido, se o envio for feito por correio registado é considerado efectuado o pagamento dentro do prazo se o carimbo for, pelo menos, do último dia do prazo para o efectuar. 4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por todos os créditos e débitos de cada Clube é estabelecido um contrato de conta corrente, sendo exigido o pagamento de cada saldo no final do período de cada três meses. II. Pagamento através das ssociações 5. O pagamento efectuado através das ssociações deve obedecer aos critérios acima referidos, contando como data de pagamento a da entrada na FPF. 6. s ssociações podem solicitar à FPF que as multas aplicadas, pelo Conselho de Disciplina da FPF aos Clubes seus filiados, ao abrigo do Regulamento do Estatuto, da Inscrição e Transferência de Jogadores, sejam debitadas na sua conta corrente com a FPF. 7. Com o deferimento do pedido da ssociação, o Clube fica desonerado do pagamento e das consequências que regulamentarmente se estabelecem para a sua falta, assumindo a ssociação, perante a FPF, a qualidade de devedora da importância correspondente à multa em dívida. III. Outros 7. O prazo de vinte dias concedido para pagamento voluntário de multas com valor igual ou inferior a 25,00 começa a contar no dia seguinte ao da publicação do Comunicado Oficial (vulgo Mapa de Castigos), aplicando-se o regime previsto no artigo 20º, n.ºs 1 e 2 do Regulamento Disciplinar. 8. Nos processos sumários só são devidas custas quando, por falta de pagamento de multas ou indemnizações dentro do prazo regulamentar, haja lugar a agravamento. 9. Os restantes processos que tramitem no Conselho de Disciplina ou no Conselho de Justiça encontram-se sujeitos a custas. 10. Sempre que se verifique a interdição de campo nos termos da lei ou dos regulamentos em vigor, o Clube que tenha o campo interdito pagará ao seu adversário, o excesso dos quilómetros por este percorridos, no valor de 0,50 por km a mais. 11. Se entre o local inicial de jogo e o novo campo mediar entre 50 a 100 km inclusive pagará o Clube com o campo interditado ao clube adversário 12,50 por pessoa, até o máximo de 23 pessoas. 12. Comunicado Oficial Nº Época 2009/2010

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