AS RELAÇÕES ENTRE HALOS SOLARES E PRECIPITAÇÕES EM 2012 PONTA GROSSA/PR
|
|
- Sérgio Chaplin Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AS RELAÇÕES ENTRE HALOS SOLARES E PRECIPITAÇÕES EM 2012 PONTA GROSSA/PR 49 BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira da Introdução Ao observarmos o céu, principalmente, a partir da superfície terrestre, é possível identificar diversos fenômenos químico/físicos que ocorrem, particularmente com a combinação de raios solares e partículas ou moléculas em suspensão. Com o passar do tempo os seres humanos acabaram estabelecendo relações entre alguns fenômenos atmosféricos e a ocorrências de alguns eventos naturais, especialmente os meteorológicos. Percebe-se que na atmosfera ocorrem fenômenos, visto da superfície, os chamados meteoros, que são classificados em quatro grupos: hidrometeoros, fotometeoros, litometeoros e eletrometeoros. Na presente pesquisa o foco será os fotometeoros, especificamente os halos, sendo que existem os solares ou lunares. Os halos se formam a partir da refração ou reflexão da luz do Sol ou da Lua, que passa pelos pequenos cristais de gelo que estão na estratosfera inferior, formando anéis, colunas, arcos ou manchas luminosas. A formação dos halos ocorre, principalmente, quando da existência de nuvens do tipo cirrostratus, as quais se caracterizam em sua maior parte mantos leitosos e transparentes que parecem ser lisas ou fibrosas. Porém as cirrostratus não são as únicas nuvens que fornecem o fenômeno do halo. Este aparece também em certas partes de nuvens cirrus, nos cristais de gelo das bigornas de uma cumulunimbus e das trilhas de virga das precipitações de cristais de gelo que podem cair de nuvens altas como as cirrocumulus. Objetivo Analisar as possíveis relações entre os sistemas atmosféricos, presentes na região, com a formação dos halos solares e a ocorrência ou não de precipitações. Metodologia Acompanhamento da formação dos halos, com registro fotográfico durante o ano de Obtenção das imagens de satélites para o momento do registro do halo. Compilação dos dados de precipitações das estações meteorológicas da cidade e região. Todas as informações serão tratadas, preparadas, analisadas, com a geração de gráficos, tabelas e mapas, com vistas a conclusões e ou considerações finais. Referencial Teórico
2 50 A formação de halos é relativamente comum, porém é necessário alguma condições especiais para que os mesmos possam ser vistos no céu. De acordo com MANTELLI NETO (2005) Ao redor do Sol é muito comum a presença de um halo difuso que se estende além do círculo solar, resultante de um espalhamento causado pelos aerossóis e chamado de turbidez atmosférica. Em trabalho desenvolvido no Rio Grande do Sul, Sartori (2005) identificou algumas impressões e associações de um grupo de pessoas, com relação a fenômenos naturais e observações em geral, inclusive do céu. Quando da identificação de que a ocorrência de halos indicava a ocorrência de precipitação, mais ou menos intensa, ela diz que:...explicadas pela presença de nuvens altas, do tipo cirros- estratos, compostas por cristais de gelo, que antecedem a chegada de frentes estendendo-se no céu como tênue e contínuo véu a encobrir o Sol ou a Lua. Essas condições permitem o surgimento do halo, círculo brilhante e luminoso, provocado pela refração da luz pelos cristais de gelo. Os paraélios ou olhos de luz..., são pontos mais brilhantes em cada lado do halo do Sol, com mesma origem, e comumente observados na intersecção do círculo paraélico com halo de 22 ; quando são dois, indicam maior efeito da refração devido a maior concentração de cristais de gelo, provavelmente denunciando advecção de ar úmido mais intenso nos níveis superiores e, daí, a chuva frontal posterior ser mais volumosa; se o olho é só de um lado do halo, revela atividade superior e densidade das nuvens menores, sugerindo que a chuva frontal será mais fraca. Segundo o Correio Brasiliense (2011) um dos meteorologistas do Inmet, Manoel Rangel, afirmou quando da formação de um halo no Distrito Federal, no final de setembro de 2011, que não significava que iria chover, segundo o meteorologista "Com halo ou sem halo, ele aparecendo ou não, uma situação não tem nada a ver com a outra. O evento pode ocorrer durante todo o ano, mas é comum durante a passagem do inverno para a primavera". FOTO DIA HORA OCORRÊNCIA NO DIA 15:03 Precipitação de 7,8 mm 05/04/2012 Chuva após às 17 horas OCORRÊNCIA 1 DIA APÓS Precipitação no dia 06/04/2012 de 0,2 mm direção N; 4,5 mm 19/04/ :55 Sem precipitação Precipitação no dia 20/04/2012 de 10,8 mm
3 01/09/ :17 Sem precipitação Sem precipitação no dia 02/ :22 Sem precipitação Precipitação no dia 10:17 Sem precipitação Precipitação no dia 13:30 Sem precipitação Precipitação no dia 03/10/ :49 Sem precipitação sem precipitação no dia 04/10/ /10/ :13 Sem precipitação Sem precipitação no dia 04/10/ /10/ :12 Sem precipitação Precipitação no dia 10/10/2012 de 0,6 mm
4 52 Anais Semana de Geografia. Volume 1, Número 1. Ponta Grossa: UEPG, ISSN :15 Sem precipitação Sem precipitação 15/10/ :51 Sem precipitação Sem precipitação 16/10/ /10/ /11/ :10 Aparecimento de halo antes de chuva forte (9:15) Precipitação de 12,6 mm direção N; 13,3 mm Precipitação no dia 21/10/2012 de 1,4 mm direção N; 2,6 mm 14:41 Sem precipitação Precipitação no dia 03/11/2012 de 0,4 mm direção N; 0,4 mm 12/11/ :58 Aparecimento de halo antes de chuva Precipitação de 38,9 mm direção N; 5,4 mm Sem precipitação no dia 13/11 23/11/ :59 Sem precipitação Precipitação no dia 24/11/2012 de 0,5 mm direção N; 8,6 mm FIGURA 1 Quadro de relação entre halos e precipitações Fonte: arquivo próprio dados fornecidos pelo do SIMEPAR Resultados e Discussão Os resultados são preliminares, pois os dados continuam sendo analisados, porém alguns aspectos já podem ser apresentados.
5 As imagens da tabela acima são de registros de ocorrências de halos na cidade de Ponta Grossa PR no ano de Analisando-a, conclui-se que das 15 imagens registradas (100%), 80% não houve precipitação no mesmo dia, e 60% houve precipitação no dia seguinte, sendo que três imagens são do dia e duas do dia 03/10/2012. Em Ponta Grossa, as fotos foram tiradas na região Sul da cidade, em direção N-NW. Os halos apareceram nas primeiras semanas de outono, no final do inverno e durante a primavera. A relação entre a ocorrência dos halos e os sistemas atmosféricos ainda se encontra em analise. 53 Considerações Finais Os resultado e discussões são parciais, porém algumas considerações já podem ser feitas. Em Ponta Grossa a ocorrência dos halos não indica necessariamente a ocorrência de chuvas. A formação dos halos se dá principalmente entre o outono e a primavera, em diferentes horários do dia, com certa concentração no período da manhã, dentre os registros realizados. Até o momento não foi possível estabelecer relação entre o diâmetro do halo e as precipitações, informação presente no senso comum. Referência Bibliográfica FENÔMENO natural, halo solar é visto pelos moradores do DF e de Goiás. Disponível em enomeno-natural-halo-solar-e-visto-pelos-moradores-do-df-e-de-goias.shtml Acesso em 06/10/2013. FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, MANTELLI NETO, Sylvio Luiz, WANGENHEIN, Aldo von, PEREIRA, Enio Bueno. Modelo preliminar de estimativa de cobertura de nuvens, no espaço de cores RGB obtidas a partir de imageador automático. In Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, abril 2005, INPE, p PINNER, G. P. O Guia do Observador de Nuvens. [tradução Cláudio Figueiredo]. 1 ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, p. SARTORI, Maria da Graça Barros. A percepção do tempo e a cognição ambiental do homem rural do Rio Grande do Sul. In Simpósio Nacional sobre Geografia, Percepção e Cognição do Meio Ambiente. Londrina: VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. 2006: 449 pp.
Dados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisMeteorologia para Montanhistas. Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ
Meteorologia para Montanhistas Ana Cristina Palmeira / Fellipe Romão Meteorologista UFRJ INTRODUÇÃO Conhecimentos básicos sobre meteorologia podem ser de grande ajuda durante atividades nas montanhas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 2 Patricia
Leia maisInterações com a Atmosfera. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Interações com a Atmosfera Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Interação com a Atmosfera A energia eletromagnética proveniente do sol, deve atravessar a atmosfera antes de
Leia maisNuvens, seus tipos, classificações e detalhes
Nuvens, seus tipos, classificações e detalhes Para o cotidiano do cidadão, os comentários e imagens que seguem são úteis como curiosidades e conhecimentos gerais, entretanto, são informações e detalhes
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ Disciplina: 2E321 - METEOOROLOGIA E CLIMATOLOGIA CONCEITOS INICIAIS Professor: Luiz Carlos A. dos Santos Tempo atmosférico ou
Leia maisA nebulosidade é definida como a cobertura do céu por nuvens e nevoeiro.
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I NEBULOSIDADE COMET Professor: A nebulosidade é definida como a cobertura do céu por nuvens e nevoeiro. O conhecimento da estrutura e dos processos que dão causa à formação
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisObservações de Nuvens
Observações de Nuvens Como e por que as nuvens se formam? Quais são suas características? Por quê? O principal culpado pelas nuvens é o Sol Sistemas naturais geralmente buscam estado de energia baixo Logo,
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 4 Patricia
Leia maisApostila de Meteorologia Básica Parte 01 1. Meteorologia (significado) 2. Meteoro (significado) 3. Pra o que serve 4. Meteorologia (como funciona) 5. Instrumentos Meteorológicos 6. Nuvens 7. Fenômenos
Leia maisAula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar)
Aula 2 Efeitos do meio nas observações (atmosfera terrestre, meio interplanetário e meio interestelar) Prof. Dr. Sergio Pilling sergiopilling@yahoo.com.br http://www1.univap.br/spilling A atmosfera terrestre.
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Meteorologia Profa.: Rita Ynoue O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Física newtoniana (mecânica
Leia maisUso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Leia maisChuva extrema causa impacto em no leste de Santa Catarina no dia 09 de março de 2013
Chuva extrema causa impacto em no leste de Santa Catarina no dia 09 de março de 2013 Durante a madrugada e manhã do dia 09 de Março de 2013 áreas de instabilidade, formadas pelo intenso calor, alta umidade
Leia maisA PRECIPITAÇÃO EM PONTA GROSSA PR NO PERÍODO ENTRE 2010 E 2014
162 A PRECIPITAÇÃO EM PONTA GROSSA PR NO PERÍODO ENTRE 2010 E 2014 BATISTA, Cassiane Gabriele; CRUZ, Gilson Campos Ferreira da 1 RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia; INTRODUÇÃO O Clima de uma região é resultado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e como profissional
Leia maisEstações Sinóticas. Estações Climatológicas. Climatologia. Tipos de Estações e Equipamentos. Tipos de Estações e Equipamentos. Climatologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Tipos de Estações e Estação Sinótica Radiação solar Climatologia Estação Climatológica Temperatura do ar e do solo
Leia maisCumulus. Fig Nuvens baixas. da base onduladas estratificadas granulosas estratificadas vertical granulosas
Apresentação Esta obra resulta de uma incessante preocupação com a melhoria do ensino e da pesquisa em Climatologia no Brasil. Seu enfoque principal é condizente com a Climatologia analítico-descritiva,
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LABCLIMEAM: DA INSTALAÇÃO DA ESTAÇÃO A PREPARAÇÃO DA EQUIPE DE MONITORAMENTO
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisMETEOROLOGIA CAPÍTULOS
METEOROLOGIA Objetivo geral Proporcionar ao aluno conhecimentos para interpretar boletins meteorológicos, cartas sinóticas e imagens de satélites meteorológicos, confeccionar mensagem SHIP. Vinicius Oliveira
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL MÉDIO CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I (TM5) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Leia maisCEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS
CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do
Leia maisCamada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.
Camadas da atmosfera Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Qual é a nossa principal fonte de energia? ( SOHO ) Solar and Heliospheric Observatory Image of the Sun Obtained on September
Leia maisGabarito da 2º atividade avaliativa Disciplina: Geografia. Dinâmica climática Professor (a): Kátia Silene Data: 25/11/2015 Nome do Aluno:
MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 1º Período Gabarito da 2º atividade avaliativa Disciplina: Geografia Dinâmica climática Professor (a): Kátia Silene Data: 25/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 Diferencie
Leia maisLaudo Meteorolo gico - Coelba: 22 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico - Coelba: 22 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Abril de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Resumo do Evento... 6 4. Classificação COBRADE...
Leia maisAnálise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009.
RELATÓRIO PREPARADO PELO CPTEC A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Análise das Condições de Tempo Observadas no dia 10/11/2009. RESUMO Este relatório descreve as condições meteorológicas observadas durante
Leia maisIntrodução à astronomia O Sistema Solar
Introdução à astronomia O Sistema Solar Introdução a astronomia A Lua A Terra Viver na Terra Introdução a Astronomia Astronomia é a ciência que estuda os astros e os fenômenos celestes. Universo é o conjunto
Leia maisQue instrumentos e medidas são usados para fazer a previsão do tempo? Por que a previsão do tempo é importante? De que são feitas as nuvens?
Matt Mawson/Corbis/Latinstock Quando alguém quer saber que tempo vai fazer, em geral olha para o céu para ver se ele está claro, sem nuvens, ou se há nuvens escuras, que indicam chuva. Que instrumentos
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisMini-Curso. A Ciência das Mudanças Climáticas Globais
Mini-Curso A Ciência das Mudanças Climáticas Globais Prof. Renato Ramos da Silva Coordenador do curso de Graduação em Meteorologia da UFSC 14ª SEPEX - UFSC 22 de Outubro de 2015 08:17 1 1. Introdução Sistema
Leia maisAT350 Spring 200. Nuvens
Condensação: Orvalho, Nevoeiro e Nuvens Condensação Condensação é a transformação de fase do vapor d água para água líquida A água não condensa facilmente sem uma superfície presente Vegetação, solo, construções
Leia maisESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;
ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias
Leia maisCLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Leia maisCOLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS
Leia maisClima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Leia maisO que é meteorologia?
O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Distinção de meteorologia de climatologia (clima vs tempo) Física newtoniana (mecânica dos fluidos) aplicada à atmosfera. Movimentos obedecem à 2ª.
Leia maisO vapor de água na atmosfera: Tipos de Chuva - Frontal, convectiva e orográfica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I O vapor de água na atmosfera: Tipos de Chuva - Frontal, convectiva e orográfica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Maio de 2018
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Maio de 2018 O mapa de anomalias de precipitação (observada - climatologia) evidencia que o mês de maio foi caracterizado por precipitações abaixo
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisAula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Aula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Espectro eletromagnético É o intervalo de todos os possíveis
Leia maisAvaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a.
Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. 1) A água reflete muita radiação no infravermelho próximo. (5 pontos) 2) A radiação
Leia maisLaudo Meteorológico de Evento Climático EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.: 31 de dezembro de 2017
Laudo Meteorológico de Evento Climático EDP Espírito Santo Distribuição de Energia S.A.: 31 de dezembro de 2017 Climatempo Meteorologia Janeiro de 2018 Sumário 1. Descrição do Evento... 3 2. Abrangência
Leia maisMódulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM
Módulo 19 Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mesosfera é a camada atmosférica onde o ar é rarefeito e a temperatura volta a diminuir com a altitude. É nessa camada que ocorre o fenômeno conhecido
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As
Leia maisEVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE. prof.: Robert Oliveira Cabral
R f b o t r e C O R EVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE P o r prof.: Robert Oliveira Cabral FURACÕES, TUFÕES E CICLONES FURACÕES, TUFÕES E CICLONES Representam um evento atmosférico de grandes proporções
Leia maisA TERRA E SUA ATMOSFERA
A TERRA E SUA ATMOSFERA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ahrens, C. D. Meteorology Today Trewartha & Horn An Introduction to Climate Varejão-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia Tamanho relativo dos planetas
Leia maisAPLICAÇÃO DA FÓRMULA DE MONTE ALEGRE E DO MÉTODO DE NESTEROV PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE INCÊNDIO PARA MINAS GERAIS
APLICAÇÃO DA FÓRMULA DE MONTE ALEGRE E DO MÉTODO DE NESTEROV PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE INCÊNDIO PARA MINAS GERAIS ANETE DOS SANTOS FERNANDES, LIZANDRO GEMIACKI Meteorologistas, Instituto Nacional de Meteorologia,
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA DE GEADAS PARA O PARANÁ RESUMO
PREVISÃO CLIMÁTICA DE GEADAS PARA O PARANÁ Marcelo B. ZAICOVSKI 1, Mário F. L. de QUADRO 2 e Alexandre K. GUETTER 3 RESUMO Apresenta-se um procedimento para fornecer ao usuário previsões climáticas do
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Meteorologia é o ramo da ciência que estuda a atmosfera e seus fenômenos, envolvendo diferentes métodos de observação, análises estatísticas e instrumentos, como actinógrafo,
Leia maisTipos de nuvens e sua relação com o quadro sinótico. Diâmetro das gotículas varia de 5 a 15 µm; Ar saturado ou próximo à saturação;
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Meteorologia Sinótica Tipos de nuvens e sua relação com o quadro sinótico
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO/JANEIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2015 Previsão trimestral Os centros de previsão climática indicam que o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0007 AGROMETEOROLOGIA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES): José Espínola Sobrinho CARGA HORÁRIA SEMANAL TEÓRICA
Leia maisCaderno 1 Frente 2 Módulos 13 a 16. Profº Almir Batista
Caderno 1 Frente 2 Módulos 13 a 16 Refração da Luz É a passagem da luz de um meio para outro, implicando a alteração da velocidade de propagação. Velocidade da luz no vácuo c = 300.000 km/s (velocidade
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 19 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia maisCAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR
CAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR 46 GABRIEL, Adrielle Laisa RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia CRUZ, Gilson Campos Ferreira. 1 Introdução A urbanização
Leia maisOrigem da atmosfera. Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e
Páginas 02 à 20. Origem da atmosfera Fim da acresção material; Gases foram liberados e ficaram presos à Terra pela ação da gravidade; e Vapor d água também se desprendeu, dando origem às chuvas que ajudaram
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisProf. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini. Disciplina: GB056 - Climatologia Básica
Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini Disciplina: GB056 - Climatologia Básica Estruturação da Disciplina: Noções de Climatologia e Meteorologia Elementos e Fatores do Clima Dinâmica e Circulação Evolução
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisEnsino Fundamental II Avaliação Objetiva Ciências Naturais & Geografia Professora Maristela & Leila 3 Bimestre Valor: 4,0
Ensino Fundamental II Avaliação Objetiva - 2010 5ª Série Ciências Naturais & Geografia Professora Maristela & Leila 3 Bimestre Valor: 4,0 Conteúdos Atmosfera; Clima; Efeito Estufa Preste atenção! Os itens
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 21 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 21 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisObserve como a Lua muda de aspecto durante o mês: ora ela parece maior, ora menor.
Larry Landolfi/Photo Researches, Inc./Latinstock Observe como a Lua muda de aspecto durante o mês: ora ela parece maior, ora menor. O que faz com que a Lua mude de aparência no céu? Por que enquanto é
Leia maisObservações demonstraram que as nuvens se encontram, geralmente, numa faixa de altitudes que varia segundo a posição latitudinal:
5 Tipos de Nuvens e sua Relação com o Quadro Sinótico Nebulosidade Aglomeração de um grande número de gotículas de água e/ou cristais de gelo; Diâmetro das gotículas varia de 5 a 15µm; Importância do conhecimento
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2017 Diminui a probabilidade para a formação de El Niño no segundo semestre de 2017
Leia maisA atmosfera é uma massa de ar gasosa que envolve o globo terrestre. Sua composição se divide em:
Meteorologia Introdução Meteorologia é a ciência que estuda a atmosfera, seus fenômenos e atividades. Ela é importante na aviação para proporcionar segurança e economia aos vôos. Atmosfera Terrestre A
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM SÃO LUÍS: PERÍODO DE 1951 A (1) Curso Técnico em Meteorologia (UNIVAP)
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM SÃO LUÍS: PERÍODO DE 1951 A 1990 Leticia Helena de Souza (1); Gisele de Camargo; William Escobar Lino; Roberto Lage Guedes (1) Curso Técnico em Meteorologia (UNIVAP) e-mail:
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Livro didático Língua Portuguesa Diálogo em gêneros
Leia maisESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE INTRODUÇÃO
ESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE 2008 RIBEIRO, Juliano Vieira 1,2 ; DINIZ, Fábio Luiz Rodrigues 1,2 ; FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 2,3. 1 Acadêmico do Curso de Meteorologia da Universidade
Leia maisALERTA METEOROLÓGICO DO SIMEPAR 24 de setembro de 2014
ALERTA METEOROLÓGICO DO SIMEPAR 24 de setembro de 2014 1. CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS Nessa quarta-feira o tempo muda rapidamente no Paraná. Uma frente fria avança pela Região Sul e chega ao Estado provocando
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Março de 2012
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Janeiro de 2013
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA
ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Leia maisCamadas da Atmosfera (características físico químicas)
Camadas da Atmosfera (características físico químicas) Gradiente médio negativo temperatura aumenta conforme aumenta a altitude. Gradiente médio positivo temperatura diminui conforme aumenta a altitude.
Leia maisEVENTO EXTREMO DE CHUVA NO LITORAL DE SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO DE ABRIL DE 2014
EVENTO EXTREMO DE CHUVA NO LITORAL DE SÃO PAULO E NO RIO DE JANEIRO 13-15 DE ABRIL DE 2014 Entre o domingo (13/04/2014) e a terça-feira (15/04/2014) houve grande acumulado de chuva em localidades do litoral
Leia maisBoletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019
Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019 O mês de abril foi marcado pela diminuição de episódios de chuva e também na intensidade dos mesmos, como é esperado para a época do
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisOficina de Identificação de Nuvens. Vinicius Roggério da Rocha
Oficina de Identificação de Nuvens Vinicius Roggério da Rocha Nuvem Conjunto visível de gotículas de água em estado líquido ou partículas sólidas (gelo) em suspensão na atmosfera Vapor d água condensa
Leia maisContato conosco: Sociedade Astronômica Brasileira
Comissão de Ensino e Divulgação da SAB Sociedade Astronômica Brasileira ECLIPSE SOLAR PARCIAL DE 26 DE FEVEREIRO DE 2017 Contato conosco: Prof. Dr. Paulo Henrique Azevedo Sobreira Professor Associado,
Leia maisPROFº CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA
PROFº CLAUDIO F. GALDINO - GEOGRAFIA AQUELA QUE TRAZ EMOÇÃO. PARA VOCÊ E SEU IRMÃO!!!A Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão CLIMA E TEMPO SÃO IGUAIS? Clima: é a sucessão habitual dos tipos de tempo
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA Glauber Lopes Mariano Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br Meteorologia Ciência que estuda os fenômenos
Leia maisSistema Solar e nossa Galáxia
Sistema Solar e nossa Galáxia Galáxia Uma galáxia é um enorme aglomerado de estrelas, planetas, gás e poeiras ligados pela força da gravidade, assim como pela ainda pela pouco conhecida matéria escura.
Leia maisApostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica
Apostila de Física 33 Introdução à Óptica Geométrica 1.0 Definições Raios de luz Linhas orientadas que representam, graficamente, a direção e o sentido de propagação da luz. Conjunto de raios de luz Feixe
Leia maisUnidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre
Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito Prof. Sueli Onofre 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 20
Leia maisLaudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 22 de janeiro de 2016
Laudo Meteorolo gico de Evento Clima tico - Coelba: 22 de janeiro de 2016 Climatempo Meteorologia Março de 2016 Sumário 1. Descrição do Evento... 2 2. Abrangência do Evento... 5 3. Classificação COBRADE...
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES
Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da
Leia maisInterpretação de Imagens
Interpretação de Imagens Meteorologia por Satélite 2012 Profa. Marcia Yamasoe Intervalos espectrais Medições em comprimentos de onda específicos: uso de filtros Intervalo espectral: canais ou bandas Grande
Leia maisCiclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.
Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisTr a b a l h o On l in e
Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1ºANO Ens.Médio TURMA: 3º Bimestre DATA: / / Nota: 1. Por que a altitude interfere na temperatura? 2. Por que uma cidade
Leia maisCONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE INTRODUÇÃO
CONDIÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS À OCORRÊNCIA DE CHUVA INTENSA EM PELOTAS-RS EM MAIO DE 2007 VAGHETTI, Naile Nunes ¹, COUTO, Flavio Tiago ², CARVALHO, Maria Helena ³ 1,2 Acadêmicos do curso de Meteorologia.
Leia mais