CADERNO DE ENCARGOS PARTE I DISPOSIÇÕES GERAIS. Cláusula 1ª Objeto

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1 CADERNO DE ENCARGOS PARTE I DISPOSIÇÕES GERAIS Cláusula 1ª Objeto 1 - O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objecto principal o fornecimento de Refeições Transportadas Catering, a frio, um número estimado de 460 refeições diárias, conforme se estabelece no Anexo I deste caderno de encargos. Cláusula 2ª Locais da prestação do serviço O serviço objecto do contrato será prestado em cada um dos locais identificados no Anexo I deste Caderno de Encargos. Cláusula 3ª Contrato 1 O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos. 2 O contrato a celebrar integra ainda os seguintes elementos: a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites pelo órgão competente para a decisão de contratar; b) Os esclarecimentos e as retificações relativos ao Caderno de Encargos; c) O presente Caderno de Encargos; d) A proposta adjudicada; e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário. 3 Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados. 4 Em caso de divergência entre os documentos referidos no número 2 e o clausulado do contrato e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo com o disposto no artigo 99º do Código dos Contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário nos termos do disposto no artigo 101º desse mesmo diploma legal. Cláusula 4ª Prazo 1

2 1- O contrato mantém-se em vigor pelo prazo estimado de180 dias letivos, com início no 1º dia útil após assinatura do contrato para o ano letivo de 2012/2013 e término no último dia do ano letivo, de acordo com o que for estabelecido pelo calendário escolar. 2 O fornecimento das refeições, objecto do contrato será efectuado todos os dias úteis durante os períodos de atividades letivas, com exceção dos períodos de interrupção das atividades letivas para férias dos alunos ou outras, de acordo com o calendário escolar definido pelo Agrupamento de Escolas Fernão do Pó. OBRIGAÇÕES DO PRESTADOR DE SERVIÇOS Cláusula 5ª Obrigações principais do prestador de serviços 1 Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no Caderno de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o prestador de serviços as seguintes obrigações principais: a) Fornecer diariamente as refeições em perfeita conformidade com os documentos contratuais e demais legislação em vigor; b) Ser responsável pela qualidade da confecção e condições higio-sanitárias do transporte das refeições, correndo por sua conta a reparação dos danos e prejuízos nos casos de intoxicação alimentar ou outras situações anómalas derivadas do fornecimento; c) Instalar os equipamentos inerentes ao fornecimento, tais como fornos e respectivas mesas de suporte em inox, placas elétricas, frigoríficos e outros que se tornem necessários ao fornecimento do serviço; d) Transferir os equipamentos inerentes ao fornecimento, no caso de necessidade de mudança de local de entrega de refeições; e) Garantir a assistência e manutenção de todos os equipamentos inerentes à prestação do serviço, no prazo máximo de 24 horas após a comunicação escrita por parte do Município de Bombarral; f) Ministrar a necessária e adequada formação teórico/prática, em matéria de higiene e segurança alimentar, a todo o pessoal que manuseia os alimentos, distribui e acompanha as refeições, sempre que o Municipio considere necessário mas com o acordo com a Empresa contratada. 2 A título acessório, o prestador de serviços fica ainda obrigado, designadamente, a recorrer a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados à prestação do serviço, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário ao perfeito e completo fornecimento do serviço a seu cargo. DEVER DE SIGILO Cláusula 6ª 2

3 Objeto do dever de sigilo 1 O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação, técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Município de Bombarral, de que possa ter conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato. 2 A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado directa e exclusivamente à execução do contrato. 3 Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respectiva obtenção pelo prestador de serviços ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes. Cláusula 7ª Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do prazo de 1 ano a contar do cumprimento ou cessação, por qualquer causa, do contrato, sem prejuízo da sujeição subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, á protecção de segredos comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas colectivas. OBRIGAÇÕES DO MUNICIPIO DE BOMBARRAL Cláusula 8ª Preço contratual e revisão de preços 1 Pela prestação dos serviços objeto do contrato, bem como pelo cumprimento das demais obrigações constantes do presente procedimento, o Município deve pagar ao prestador de serviços o preço unitário por refeição constante da proposta adjudicada, multiplicado pelo nº de refeições servidas, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, se este for legalmente devido. 2 O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao contraente público, (incluindo as despesas de formação, alojamento, alimentação e deslocação de meios humanos, despesas de aquisição, transporte, armazenamento e manutenção de meios materiais bem como quaisquer encargos decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou licenças). 3 De acordo com o artigo 300º do CCP, não há lugar a revisão de preços. Assim o preço contratual adjudicado manter-se-á inalterado durante a vigência do contrato. 4 Ao abrigo do nº4 do artigo 42º do CCP ficam estabelecidos os seguintes parâmetros base relativos ao preço unitário a pagar por cada refeição: a) Limite mínimo = 1,37 (um euro e trinta e sete cêntimos) b) Limite máximo = 1,64 (um euro sessenta e quatro cêntimos) 3

4 Nota: Estes preços não incluem o IVA à taxa legal em vigor Deve ser considerada a redução remuneratória prevista no Orçamento de Estado no caso de ser aplicável, dentro dos limites legais. 5 Qualquer proposta que apresente preço anormalmente será excluída de acordo com a alínea e) do nº2 do artigo 70º do CCP. Cláusula 9ª Condições de pagamento 1 As quantias devidas pelo Município de Bombarral, nos termos da cláusula anterior, deve(m) ser paga(s) no prazo de máximo de 60 dias, após a receção pelo Município de Bombarral das respectivas faturas, as quais só podem ser emitidas após o vencimento da obrigação respetiva. 2 O adjudicatário deve emitir, mensalmente e separadamente, as faturas onde deverá constar o nº de refeições fornecidas, consoante se refiram aos Jardins-de-infância ou escolas do 1º ciclo, identificando os locais de entrega. 3 Em caso de discordância por parte do Município de Bombarral, quanto aos valores indicados nas faturas, deve este comunicar ao prestador de serviços, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o prestador de serviços obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou proceder à emissão de nova fatura. PENALIDADES CONTRATUAIS E RESOLUÇÃO Cláusula 10º Penalidades contratuais 1 - Pelo incumprimento de qualquer obrigação emergente do contrato, o Município de Bombarral pode exigir do prestador de serviços o pagamento de uma pena pecuniária, de montante a fixar de acordo com a seguinte fórmula: P = V x R x C x D sendo que: P = valor da Penalidade V = valor unitário p/ refeição C = nº de crianças penalizadas D = nº de dias de Infração R = nº de reiteração de infração 2 - Se o co-contratante não cumprir de forma exata e pontual as obrigações contratuais por facto que lhe seja imputável, o contraente público pode, a título sancionatório, resolver o contrato e aplicar as sanções previstas no contrato ou na lei. 4

5 3 - Sempre que se verifique uma suspensão parcial ou temporária do fornecimento por parte do adjudicatário, este ficará sujeito ao pagamento de uma sanção correspondente ao quádruplo do valor das refeições em falta e indemnizará o Município de Bombarral das despesas eventualmente realizadas com o fornecimento de alimentação de substituição. 4 Em caso de resolução do contrato por incumprimento do prestador de serviço, o Município de Bombarral pode exigir-lhe uma pena pecuniária correspondente ao preço global contratual, deduzindo a esse valor o montante já pago pela prestação do serviço, até aquele momento. 5 O Município de Bombarral pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato, com as penas pecuniárias devidas nos termos da presente cláusula, mediante a emissão de notas de crédito por parte do prestador de serviços. 6 As penas pecuniárias previstas na presente cláusula, não obstam a que o Município de Bombarral exija uma indemnização pelo dano excedente. Cláusula 11º Força maior 1 Não podem ser impostas penalidades ao prestador de serviços, nem á havida como incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que impossibilitem a respetiva realização, alheias à vontade da parte afetada, que ela não pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse razoavelmente exigível contornar ou evitar. 2 Podem constituir força maior, se verificarem os requisitos do número anterior, designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves, embargos ou bloqueios internacionais, actos de guerra ou terrorismo, motins e determinações governamentais ou administrativas injuntivas. 3 Não constituem força maior, designadamente: a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador de serviços, na parte em que intervenham; b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador de serviços ou a grupos de sociedades em que este se integre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subcontratados; c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo prestador de serviços de deveres ou ónus que sobre ele recaiam; d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de serviços de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador de serviços cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento de normas de segurança; f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador de serviços não devidas a sabotagem; g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros. 5

6 4 A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior deve ser imediatamente comunicada à outra parte. 5 A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações contratuais afetadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao impedimento resultante de força maior. Cláusula 12ª Resolução por parte do contraente público 1 Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o Município de Bombarral pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador de serviços violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem. 2 O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante documento escrito enviado ao prestador de serviços. Cláusula 13º Resolução por parte do prestador de serviços 1 Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o prestador de serviços pode resolver o contrato quando: a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de 6 meses ou o montante em dívida exceda 25% do preço contratual, excluindo juros; 2 O direito de resolução é exercido por via judicial. 3 Nos casos previstos na alínea a) do nº 1, o direito de resolução pode ser exercido mediante declaração enviada ao Município de Bombarral, que produz efeitos 30 dias após a recepção dessa declaração, salvo se este último cumprir as obrigações em atraso nesse prazo, acrescidas de juros de mora a que houver lugar. 4 A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das prestações já realizadas pelo prestador de serviços, cessando, porém todas as obrigações deste ao abrigo do contrato. CAUÇÃO E SEGUROS Cláusula 14ª Execução da caução 1 Não é aplicável ao procedimento de concurso público urgente o disposto no artº. 90.º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula 15ª Seguros 6

7 1 É da responsabilidade do prestador de serviços a cobertura, através de contratos de seguro, dos seguintes riscos: a) Intoxicação alimentar ou outras situações anómalas derivadas do fornecimento; b) Acidentes de trabalho que cubra o pessoal ao serviço do concorrente (Ida e volta do local de trabalho) 2 O Município de Bombarral pode, sempre que entender conveniente, exigir prova documental da celebração dos contratos de seguro referidos no número anterior, devendo o prestador de serviços fornecê-la no prazo de 5 dias úteis. RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS Cláusula 16ª Foro competente Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato, fica estipulada a competência do tribunal administrativo de círculo de Leiria com expressa renúncia a qualquer outro. DISPOSIÇÕES FINAIS Cláusula 18ª Subcontratação e cessão da posição contratual A subcontratação pelo prestador de serviços e a cessão da posição contratual por qualquer das partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos, com respeito pelo estabelecido no artigo 317º e seguintes. Cláusula 19ª Comunicações e notificações 1 - Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no contrato. 2 Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser comunicada à outra parte. Cláusula 20ª Contagem dos prazos Os prazos previstos no presente contrato, excepto o prazo de vigência do mesmo, são contínuos, correndo em sábados, domingos e feriados. Cláusula 21ª Legislação aplicável 7

8 O contrato é regulado pela legislação portuguesa. PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS Artigo 1º EMENTAS 1. As refeições objecto do concurso deverão ser fornecidas em perfeito estado de salubridade, de boa qualidade e de acordo com as boas técnicas de confeção, conservação e transporte. 2. Na confecção das ementas, devem ser tomados em conta os seguintes aspetos: a) Os métodos de confeção e quantidades das refeições a fornecer devem ser adequadas a este tipo de fornecimento e ao nível etário dos alunos ( 3 aos 10 anos). b) Os legumes crus devem ser servidos em prato separado e preparado com as quantidades corretas. c) A fruta da época deve ser variada, em adequado grau de maturação para consumo. d) Os iogurtes e gelatinas devem ser de sabores variados. e) Todas as sopas deverão ter, obrigatoriamente, por base a utilização de batata, não sendo permitida a utilização de farinhas ou qualquer outro produto similar, com o objetivo de substituir a batata. 3. Cada refeição deve ser acompanhada de: a) 1 pão de mistura, embalado. b) Água necessária para acompanhar a refeição. 4. Por motivos diversos tais como, falta de energia, ementa deteriorada, ou outra qualquer situação análoga, o adjudicatário obriga-se a ter uma ementa de substituição sendo esta composta por feijão frade e atum. Artigo 2º FORNECIMENTO E TRANSPORTE 8

9 1. A prestação do serviço deve ser executada em conformidade com todas as cláusulas contratuais e demais legislação aplicável, de modo a garantirem-se as características técnicas gerais das refeições e o adequado fornecimento das mesmas. 2. O fornecimento das refeições deve obedecer às normas atuais em vigor, na CE. 3. A ficha com a indicação das ementas semanais deve ser afixada nos locais onde são servidas as refeições, com boa visibilidade. 4. Semanalmente, em cada terça-feira o adjudicante efetuará a encomenda relativa á semana seguinte, até ás 12horas. 5. Em caso de alteração do número de refeições a fornecer, deverá o Município, com antecedência e no prazo máximo de 72 horas, solicitar ao adjudicatário que proceda á devida rectificação para a boa execução do serviço. 6. As refeições devem ser entregues nas escolas, no próprio dia, até às 10 horas e 30 minutos por forma a que seja possível iniciar o serviço de refeição ás 12 horas. 7. O transporte das refeições deverá ser efectuado em veículos destinados exclusivamente para este fim e ao tipo de ligação utilizado (a frio), que garantam a salubridade dos produtos a transportar e que possuam meios de controlo e de registo das temperaturas. 8. O transporte dos alimentos deve ser efectuado em recipientes de fácil higienização e que assegurem a manutenção das temperaturas adequadas ao tipo de fornecimento proposto (ligação a frio) e ao tempo necessário para a entrega do serviço. Artigo 3º VERIFICAÇÃO DO FORNECIMENTO A verificação quantitativa e qualitativa da refeição deve ficar registada, diariamente, na ficha constante do Anexo II Registo Diário do Fornecimento das Refeições deste Caderno de Encargos, com o objetivo de comprovar: a) O número de refeições fornecidas/entregues; b) A quantidade dos componentes da ementa e a qualidade das refeições fornecidas. Artigo 4º CONTROLO 1. No caso de suspeita de intoxicação alimentar ou outra situação anómala, o auxiliar do refeitório deverá, de imediato: a) Contactar as autoridades competentes e proceder de acordo com as instruções que lhe forem prestadas; 9

10 b) Informar, pela via mais rápida, o GDPHL- setor Educação do Município do Bombarral. c) Informar o adjudicatário para que com a maior brevidade, tomar as devidas providências, nomeadamente ativando o respectivo seguro. 2. O Município do Bombarral poderá, a qualquer momento e sempre que o entender, tomar amostras e mandar proceder ás análises, ensaios e provas em laboratórios oficiais e, bem assim, promover as diligências necessárias para verificar se os requisitos exigidos se mantêm. 3. O adjudicatário obriga-se a facultar a visita das instalações fabris, o exame dos produtos em fase de armazenagem, preparação e confeção bem como a documentação referente aos sistemas de HACCP aos representantes da entidade adjudicante, incluindo obviamente os serviços e organismos com competência específica. Artigo 5º EQUIPAMENTO E MATERIAL 1. O adjudicatário obriga-se a assegurar em cada uma das escolas o equipamento necessário ao tipo de serviço proposto (a frio). 2. È da responsabilidade do adjudicatário de modo a permitir que a refeição seja servida cumprindo todas a normas de higiene e segurança alimentar, o fornecimento do seguinte material: a) Pratos rasos e de sopa, copos; b) Talheres empacotados; c) Guardanapos de papel de folha dupla de cor branca com a dimensão de 33x33cm; d) Toalhetes de papel para tabuleiros em número estimado de 130 diários; e) Luvas látex descartáveis; f) Toucas descartáveis; g) Termómetros para medição dos alimentos a servir; h) Sacos de amostras para recolha de alimentos para posterior análise; i) Desinfectante e toalhetes de papel para a higiene diária das mãos das auxiliares afetas ao serviço. 10

11 A N E X O I LOCAIS PARA ENTREGA DE REFEIÇÕES PARA Jardins-de-infância, COM NÚMERO ESTIMADO DE REFEIÇÕES DIÁRIAS JARDIM DE INFÂNCIA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO - RUA QTª STº ANTº - BOMBARRAL BOMBARRAL JARDIM DE INFÂNCIA PÓ - RUA D. MARIA TELES PÓ, Nº PÓ JARDIM DE INFÂNCIA DE CARVALHAL (CRUTOS) - RUA PRINCIPAL, 55 - CRUTOS CARVALHAL JARDIM DE INFÂNCIA AZAMBUJEIRA DOS CARROS - RUA DA ESCOLA -AZAMBUJEIRA DOS CARROS ROLIÇA ESCOLA BÁSICA DAS GAMELAS GAMELAS- VALE COVO VALE COVO ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E DESPORTIVA DE BARAÇAIS - RUA DR. FARIA PIMENTEL BARAÇAIS 15 CLUBE RECREATIVO DELGADENSE - RUA CAMPO DA BOLA - DELGADA BOMBARRRAL 13 JARDIM DE INFÂNCIA SÃO MAMEDE - ESTRADA NACIONAL, 8 - SÃO MAMEDE ROLIÇA 12 JARDIM DE INFÂNCIA BARROCALVO - RUA DA ESCOLA PRIMÁRIA - BARROCALVO CARVALHAL BBR JARDIM DE INFÂNCIA SALGUEIRO - PRACETA DA TELESCOLA - SALGUEIRO CARVALHAL BBR TOTAL DE REFEIÇÕES DIÁRIAS

12 LOCAIS PARA ENTREGA DE REFEIÇÕES PARA ESCOLAS DO 1º CICLO, COM NÚMERO ESTIMADO DE REFEIÇÕES DIÁRIAS ESCOLA BÁSICA DAS GAMELAS GAMELAS- VALE COVO VALE COVO ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E DESPORTIVA DE BARAÇAIS - RUA DR. FARIA PIMENTEL BARAÇAIS CLUBE RECREATIVO DELGADENSE - RUA CAMPO DA BOLA DELGADA BOMBARRRAL ESCOLA BÁSICA DE SÃO MAMEDE ESTRADA NACIONAL, 8 - SÃO MAMEDE ROLIÇA ESCOLA BÁSICA DO SALGUEIRO - PRACETA DA TELESCOLA - SALGUEIRO CARVALHAL BBR ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO CARVALHAL RUA DA ESCOLA CARVALHAL CARVALHAL BBR ESCOLA BÁSICA DO 1º CICLO PÓ - RUA D. JOÃO AFONSO DO PÓ PÓ ESCOLA BÁSICA DO 1.º CICLO DO BOMBARRAL, EDIFICIO 1 RUA PEDRO ÁLVARES CABRAL N.º1,N BOMBARRAL 1º CICLO BOMBARRAL - PAVILHÃO MUNICIPAL - RUA CIDADE DE NAMPULA BOMBARRAL TOTAL DE REFEIÇÕES DIÁRIAS

13 ANEXO II Registo Diário do Fornecimento de Refeições ESCOLA: DATA: E M E N T A SOPA PRATO FRUTA / DOCE ANÁLISE DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO BOA ACEITÁVEL MÁ 1. QUALIDADE DA REFEIÇÃO 2.QUANTIDADE DA REFEIÇÃO NÚMERO DE REFEIÇÕES ENCOMENDAS FORNECIDAS / ENTREGUES DIA E HORA DE ENTREGA: OBSERVAÇÕES O colaborador responsável Nota: Este documento é obrigatório e tem de ser preenchido pela Assistente operacional responsável no próprio dia da refeição servida. Deve ficar arquivado em dossier específico. Sempre que se registem insuficiências no serviço prestado é obrigatório o seu envio ao GDPHL- setor da Educação do Município do Bombarral. 13

14 TERMO DE APROVAÇÃO ELABORADO POR: MARIA DE FÁTIMA VICENTE ALEXANDRA SANTOS SÉRGIO DUARTE VERIFICADO POR: MARIA DE FÁTIMA COELHO APROVADO Paços do Municipio do Bombarral, O Presidente da Câmara Municipal José Manuel Gonçalves Vieira 14