Política de Investimento a 2019

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1 Política de Investimento 2015 a 2019 FACEB - Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Plano de Benefícios BD Página 1

2 Índice 1 Introdução Sobre a FACEB Identificação do Plano de Benefícios Características do Plano de Benefícios Asset Liability Management (ALM) Alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação Restrições e limites por modalidade de investimento Derivativos Índices de Referência (benchmarks) por segmento e metas de rentabilidade Apreçamento de ativos financeiros Política de gestão de risco Observação dos Princípios Sócio-Ambientais Página 2

3 1 Introdução Visando atingir e preservar o equilíbrio atuarial e a solvência do Plano de Benefícios BD, foi elaborada esta Política de Investimento (PI), que estabelece os princípios e diretrizes a serem seguidos na gestão dos recursos correspondentes às reservas técnicas, fundos e provisões, sob a administração desta Entidade. Esta Política de Investimento está em conformidade com a legislação vigente e tem como base principal a Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional, que "dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas EFPC", bem como suas alterações subsequentes (mais recentemente, a Resolução nº 4.275, de 31 de outubro de 2013). É importante pontuar que o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos também sugere diretrizes a serem observadas quando da elaboração de uma política de investimento. As diretrizes aqui estabelecidas são complementares, isto é, coexistem com aquelas estabelecidas pela legislação aplicável, sendo os administradores e gestores incumbidos da responsabilidade de observá-las concomitantemente, ainda que não estejam transcritas neste documento. Havendo mudanças na legislação que de alguma forma tornem estas diretrizes inadequadas, durante a vigência deste instrumento, a Entidade deverá readequar esta Política de Investimento e os seus procedimentos gradualmente, de forma a evitar perdas de rentabilidade ou exposição desnecessária a riscos. Caso seja necessário, deve ser realizado um plano de adequação, com critérios e prazos para a sua execução, sempre com o objetivo de preservar os interesses do Plano. Se nesse plano de adequação o prazo de enquadramento estabelecido pelas disposições transitórias da nova legislação for excedido, a Entidade deverá realizar consulta formal ao órgão regulador e fiscalizador de acordo com a Instrução Normativa da Previc nº 4, de 6 de julho de 2010, que disciplina o encaminhamento de consultas à Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc, e dá outras providências. Caso restrições ou limites impostos pela legislação atual sejam revogados, a Entidade poderá, a seu critério, deixar de monitorá-los. Os princípios, metodologias e parâmetros estabelecidos nesta Política de Investimento buscam garantir ao longo do tempo a segurança, liquidez e rentabilidade adequados e suficientes ao equilíbrio entre ativos e passivos do Plano, bem como procuram evitar a exposição excessiva a riscos para os quais os prêmios pagos pelo mercado não sejam atraentes ou adequados aos objetivos do Plano. A elaboração desta Política de Investimento, que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2015, foi conduzida pela Diretoria Executiva da FACEB e aprovada pelo Conselho Deliberativo desta Fundação. O seu escopo compreende todos os itens previstos no Capítulo V da Resolução CMN nº 3.792, "Da Política de Investimento". O horizonte de planejamento utilizado na sua elaboração compreende o período de 60 meses que se estende de janeiro de 2015 a dezembro de 2019, conforme especifica a Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de Página 3

4 2 Sobre a FACEB Vários momentos marcaram os mais de trinta anos de existência da FACEB. O primeiro certamente foi a criação da Entidade, instituída pela CEB em 15 de setembro de 1976, como pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e com autonomia administrativa e financeira. A ideia de oferecer um fundo de pensão para os empregados da Companhia saiu da mente de um homem visionário: o saudoso ex-presidente Aloysio Faria de Carvalho. Com a Entidade criada, os primeiros empregados eram cedidos pela Patrocinadora principal. Atualmente, a FACEB tem seu próprio quadro de colaboradores. A principal função da FACEB é suplementar os benefícios da Previdência Social, por meio das contribuições dos participantes e das patrocinadoras, garantindo mais qualidade de vida ao trabalhador que se aposenta. Essas contribuições são suportadas por cálculos atuariais que visam garantir a segurança dos benefícios atuais e futuros (aposentadorias e pensões). Para haver uma melhor rentabilidade do montante depositado mensalmente, a FACEB investe em diversos segmentos (renda fixa, renda variável, imóveis, dentre outros permitidos pela legislação), tendo conseguido ótimos resultados e superando as metas estabelecidas em sua Política de Investimento. Podem participar da FACEB os empregados do quadro de colaboradores da Entidade, além dos empregados ativos das patrocinadoras (empresas do Grupo CEB), bem como os assistidos (aposentados e pensionistas) e quem entrou nos Programas de Demissão Voluntária (PDV) das patrocinadoras. Em números, são mais de 2 mil pessoas, além de dependentes de participantes. A FACEB administra, ainda, o Plano Assistencial da CEB - que dispõe de ampla rede credenciada e dos mais diversos benefícios e coberturas - e o CEB-Saúde. Também oferece empréstimo aos participantes. Os planos de benefícios previdenciais da FACEB têm como patrocinadoras as seguintes empresas: CEB - Companhia Energética de Brasília Criada em 1968, a CEB é originária da Companhia de Eletricidade de Brasília, oriunda do Departamento de Força e Luz da Novacap - DF. Em 1992 passou à denominação de Companhia Energética de Brasília. A CEB, agora denominada CEB Holding, é a patrocinadora principal do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais da FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. FACEB - Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Instituída pela CEB em 1976 com o nome de Fundação de Assistência dos Empregados da CEB. Em 2001 mudou a denominação para Fundação de Previdência dos Empregados da CEB, mais adequada à sua principal finalidade, que é "instituir e administrar planos privados de concessão de benefícios de natureza previdenciária", conforme definido no Art. 7º de seu Estatuto. É patrocinadora do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais da FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. Página 4

5 CEB Distribuição S/A A CEB Distribuição S/A é resultado do processo de reestruturação societária da CEB. É patrocinadora do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais da FACEB, estruturado na modalidade de Benefício Definido BD, e do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. CEB Geração S/A e CEB Participações S/A A CEB Geração S/A e a CEB Participações S/A são originárias do processo de reestruturação societária da CEB. São patrocinadoras do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. CEB Lajeado S/A A CEB Lajeado S/A é patrocinadora do Plano de Benefícios CEBPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Definida CD. 3 Identificação do Plano de Benefícios Esta Política de Investimento apresenta as diretrizes para a aplicação dos recursos garantidores do Plano de Benefícios BD, administrado pela FACEB, cujas principais características são: Tipo Benefício Definido (BD) Meta de retorno INPC + 5,75% ao ano CNPB* AETQ** CLÁUDIO SANTOS NASCIMENTO, certificado pelo ICSS nº EA00506 ARPB*** JILDÉSIO SOUZA BEDA * Cadastro Nacional de Planos de Benefícios; ** Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado; *** Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios. 4 Características do Plano de Benefícios O Plano de Benefícios tem como principal objetivo complementar a renda futura de seus participantes. O participante e a empresa patrocinadora contribuem durante o período de acumulação com uma fração dos salários de cada participante ativo para a formação de uma poupança coletiva e solidária, que será destinada ao pagamento dos benefícios pactuados no regulamento do Plano. As contribuições para o Plano são estabelecidas de tal modo que o volume dos recursos acumulados ao longo do tempo seja suficiente para arcar com os custos dos benefícios futuros projetados para todo o grupo. A poupança coletiva assim formada compõe os ativos de investimento do Plano, sobre os quais recai a atenção e a lógica desta Política de Investimento. A compreensão da dinâmica do passivo é requisito fundamental para a elaboração da Política de Investimento, uma vez que o problema que se tem a resolver decorre diretamente da existência de Página 5

6 obrigações. O passivo é, portanto, a razão de ser de todo este trabalho, e entendê-lo é a primeira condição para a elaboração da Política de Investimento. A cada instante, o valor presente dos benefícios futuros é estimado pelo atuário como "Reservas Matemáticas". No cálculo das reservas e das contribuições, várias hipóteses são assumidas como premissas. Essas hipóteses podem ou não se confirmar, por isso o processo de reavaliação atuarial deve ser feito anualmente para que diferenças sistemáticas não se acumulem ao longo do tempo. As contribuições são ajustadas periodicamente (para mais ou para menos) de modo a buscar-se o equilíbrio do Plano. As obrigações do Plano BD são contabilizadas em seu balanço patrimonial e no da Patrocinadora, segundo as respectivas normas e orientações contábeis. No Brasil, as obrigações dos planos BD são reajustadas anualmente por um índice de inflação como INPC, IPCA, IGP-M, IGP-DI, etc. Isso implica que no cálculo de retorno dos investimentos deve-se levar em conta a inflação e, portanto, o mesmo deve ser computado em termos reais, tendo como base o indexador definido no regulamento do plano. Dessa forma o indexador dos benefícios do plano funciona de forma similar a uma moeda na qual são denominados os valores do passivo. Consequentemente, faz todo sentido que a definição dos objetivos de retorno e de risco do plano levem em consideração o comportamento dessa moeda. Atualmente as regras contábeis e atuariais das EFPCs estabelecem que o fluxo de caixa das obrigações futuras do plano deve ser descontado a valor presente (no cálculo das "Reservas Matemáticas") por meio de uma "taxa atuarial". Essa taxa atuarial é determinada de forma discricionária pelo atuário. Recentemente foi publicada a Resolução CNPC nº 15, cuja definição da taxa de juros real a ser aplicada ao plano se dará por meio da realização de estudo técnico que demonstre a convergência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao fluxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios. 5 Asset Liability Management (ALM) O estudo de ALM (gestão integrada de ativo e passivo, na sigla em inglês) tem o objetivo de definir a macro-alocação ótima dos investimentos de acordo com as necessidades de um plano de benefícios. A macroalocação dos ativos proposta nesta Política de Investimento levou em consideração a taxa real de juros do Plano de 5,75% ao ano, considerando o estudo previsto na Instrução Normativa nº 01/2013, protocolado na Previc para a manutenção de taxa real de juros do plano BD, em conformidade ao item 4 do Regulamento Anexo à Resolução CGPC nº 18, de 28 de março de O estudo de sustentação da taxa foi feito pela Gama Consultores Associados, adotando os fluxos de rentabilidade do ativo apresentado pela consultoria financeira contratada. De acordo com o referido estudo, a solicitação tem sustentação técnica, visto que se apurou uma taxa de 5,92% como sustentável durante a duration do Plano BD. O modelo de ALM utilizado é baseado num modelo estocástico de Kouwenberg (1998) e tem como objetivo principal a minimização do déficit dos planos de benefícios. Por superávit ou déficit, entende-se a diferença entre o valor presente da carteira de ativos e o valor presente dos benefícios futuros projetados. Página 6

7 A otimização é feita ao longo do tempo, considerando um horizonte de 10 a 20 anos. Além disso, o modelo procura minimizar a oscilação da relação retorno/ volatilidade da carteira, de forma que os resultados obtidos permaneçam próximos a uma tendência bem definida. Para a projeção da carteira foi utilizado o modelo de RiskMetrics ClearHorizon para a geração de cenários de indexadores financeiros. A otimização é feita para cada cenário gerado, obtendo-se assim uma distribuição de valores possíveis para a carteira ótima. 6 Alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação 6.1 Alocação estratégica Cabe ressaltar que a alocação estratégica da FACEB foi determinada de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Guia Previc Guia de Melhoras Práticas em Investimentos, de novembro de Para isso, a FACEB realizou estudo de Asset Liability Management (ALM) para o seu Plano de Benefícios do tipo BD. De acordo com o Item 27 do Guia Previc, o investimento deve iniciar-se com uma avaliação conjuntural, passando por cenários de médio e longo prazos, associados com estudos de administração de ativos e passivos para planos de benefício definido.... Já o Item 46 estabelece que a política de investimento, no caso dos planos de benefício definido, precisa ser orientada pelo passivo atuarial e, portanto, utilizar-se de ferramentas como o estudo de gerenciamento de ativos e passivos. A FACEB realizou um estudo de macroalocação de longo prazo para o Plano, detalhado em documento específico. A partir dos dados disponibilizados pela FACEB e das expectativas de mercado sobre o comportamento futuro dos ativos, foram realizadas simulações que visaram a encontrar a carteira de ativos que promova, simultaneamente: Liquidez adequada para o Plano, tendo em vista a projeção de entradas de recursos, de saída de recursos e de crescimento dos ativos, a partir da rentabilidade dos mesmos; Rentabilidade adequada, tendo em vista a meta de rentabilidade, benchmarks específicos ou a meta atuarial do Plano; Minimização da volatilidade da razão de solvência, entendendo-se por razão de solvência a proporção entre o valor presente dos ativos e o valor do passivo atuarial do plano de benefícios em questão. Além disso, foram realizadas 1000 simulações. Para cada uma delas, todos os fatores de risco da carteira são estimados e correlacionados, e a carteira de investimentos é avaliada em termos dos seus objetivos atuariais e de retorno, o que permitiu verificar as condições em que o Plano é viável, e também as probabilidades de déficit atuarial, quando cabível, e razão de solvência (que considera o valor presente dos ativos sobre o valor presente do passivo atuarial, portanto, reflete o nível de cobertura do passivo pelos ativos do plano) ao longo do tempo. Página 7

8 O estudo realizado pela FACEB considerou também o fluxo atuarial de benefícios e contribuições para uma taxa atuarial de 5,75% ao ano (utilizou-se a taxa de desconto de 5,75% ao ano para a estimativa do valor presente desse fluxo), como podemos observar abaixo. O passivo atuarial foi calculado de acordo com as premissas elaboradas pelo atuário da FACEB. O gráfico a seguir apresenta o fluxo atuarial de benefícios e contribuições considerado no estudo: Fluxo Atuarial Valor Futuro: O Gráfico acima mostra a evolução das receitas (contribuições) e despesas (pagamento de benefícios) geradas pelo Atuário da FACEB. Podemos observar que o Plano da FACEB é maduro, ou seja, as despesas são superiores as receitas. Portanto, a FACEB deverá buscar essa diferença através do ganho gerado pelos investimentos da Entidade ao longo dos anos, bem como pelo estoque atual de Ativos Financeiro investidos pela Entidade. O estudo de ALM buscou encontrar a forma mais eficiente (carteira ótima) para atender essa necessidade. Portanto, com base no estudo realizado, a tabela a seguir apresenta a alocação-objetivo e os limites de aplicação em cada um dos segmentos definidos pela Resolução CMN 3.792, e eventuais subsegmentos em que a Entidade pode manter aplicações. SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO* INFERIOR LIMITES SUPERIOR Renda Fixa 100% 77,0% 62% 100% Renda Variável 70% 5,3% 0% 25% Investimentos Estruturados 20% 13,8% 0% 20% Investimentos no Exterior 10% 0,0% 0% 10% Imóveis 8% 1,2% 0% 8% Operações com Participantes 15% 2,7% 0% 15% Página 8

9 * A Alocação Objetivo foi definida considerando o resultado do Estudo de ALM com a Dívida Contratada, que na época do Estudo possuía as seguintes características (Montante no valor de R$ ,32, referente ao fechamento de setembro 2013; Pagamento mensal no valor de R$ ,93, até janeiro de 2016; Reajustada pelo INPC, anualmente, no mês de fevereiro), bem como a simulação que considera a movimentação das NTN-Bs 2024 (Estudo 2 do ALM), que estão marcadas na curva atualmente, e que geram grande benefício de marcação a mercado. Os limites inferior e superior das alocações foram obtidos a partir de carteiras eficientes que apresentam expectativas de retorno em torno da alocação objetivo. Os limites acima refletem, portanto, a alocação estratégica dos recursos, e permitem movimentos táticos para que sejam feitos ajustes conforme as condições de mercado. Mudanças no cenário macroeconômico inevitavelmente alteram as expectativas de retorno dos ativos, bem como suas volatilidades, o que pode obrigar os administradores do plano a buscar um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação de cada segmento. No caso específico do segmento Investimentos no Exterior, a Entidade não possui intenção de realizar diretamente esse tipo de investimento ao longo da vigência dessa política de investimento. Entretanto, não é vetado o investimento indireto, através de fundos que detenham BDRs em sua carteira, respeitando-se tanto o regulamento do fundo quanto o limite legal de alocação. Além dos objetivos e limites de alocação acima definidos, a Resolução estabelece outras restrições por modalidade de investimento e a concentração de alocação em títulos de um mesmo emissor. Os quadros a seguir mostram os limites que serão adotados pelo plano. Concentração de recursos em um mesmo emissor Emissor Mínimo Máximo Limite Legal Tesouro Nacional 0,00% 100,00% 100,00% Instituição Financeira 0,00% 20,00% 20,00% Tesouro Estadual ou Municipal 0,00% 10,00% (fundos abertos) 0% (veículos exclusivos e ativos em carteira própria) 10,00% Companhia Aberta com Registro na CVM 0,00% 10,00% 10,00% Organismo Multilateral 0,00% 2,00% 10,00% Companhia Securitizadora 0,00% 5,00% 10,00% Patrocinador do Plano de Benefício 0,00% 5,00% 10,00% FIDC / FIC FIDC 0,00% 5,00% 10,00% Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações de cia Aberta 0,00% 10,00% 10,00% Sociedade de Propósito Específico (SPE) 0,00% 5,00% 10,00% FI/FICFI Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0,00% 10,00% 10,00% O quadro a seguir apresenta os limites para alocação em um mesmo emissor: Concentração de recursos em um mesmo emissor Emissor Mínimo Máximo Limite Legal % do Capital Votante de uma mesma Cia Aberta 0,00% 25,00% 25,00% % do Capital Total de uma mesma Cia Aberta ou de uma SPE 0,00% 25,00% 25,00%* Página 9

10 % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0,00% 25,00% 25,00% % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Aberta 0,00% 25,00% 25,00% % do PL de Fundo de Investimento Classificado no Segmento de Investimentos Estruturados % do PL de Fundo de Investimentos Classificados no Segmento de Investimentos no Exterior % do PL de Fundos de Índice no Exterior Negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0,00% 25,00% 25,00% 0,00% 25,00% 25,00% 0,00% 25,00% 25,00% % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0,00% 25,00% 25,00% * De acordo com a Resolução nº 4.275, de 31 de outubro de 2013, o limite de 25% de participação no capital de uma SPE pode ser elevado para 30% caso a SPE seja constituída exclusivamente para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. O quadro a seguir mostra os limites de concentração por modalidade de investimento: Concentração por modalidade de investimento Modalidade de investimento Mínimo Máximo Limite Legal % de uma Série de Títulos ou Valores Mobiliários 0,00% 25,00% 25,00% % de uma mesma Classe ou Série de cotas de FIDC 0,00% 25,00% 25,00% % de um mesmo Empreendimento Imobiliário 0,00% 25,00% 25,00% A estratégia de alocação dos recursos garantidores do Plano foi definida a partir da análise das modalidades de investimentos listadas a seguir: Modalidade Horizonte de Investimento Principais riscos considerados Retorno real esperado (Horizonte de 5 anos) DI / SELIC (Títulos públicos e títulos de instituições financeiras com rating igual ou superior a Nota A- ou similar pela agência de classificação de risco de crédito) A partir de 3 meses Reinvestimento: a tendência é que esse retorno não se sustente no longo prazo. De crédito: o risco de default dos títulos emitidos pelas instituições financeiras Entre 2,5% e 4,5% ao ano Títulos atrelados à inflação (Títulos soberanos atrelados ao IPCA) Títulos pré-fixados (Títulos soberanos pré-fixados e futuros) A partir de 2 anos A partir de 12 meses Reinvestimento: a tendência é que esse retorno não se sustente no longo prazo. De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais os títulos são negociados De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais os títulos são negociados Entre 3,0% e 5,5% ao ano Entre 3,0% e 5,5% ao ano Página 10

11 Crédito Privado (High Yield) (Risco de instituições financeiras com rating inferior a Nota A- ou similar pela agência de classificação de risco de crédito, e de empresas não financeiras) Conforme investimento De mercado: possibilidade de elevação das taxas pelas quais os títulos são negociados. De crédito: o risco de default é o mais expressivo nessa modalidade. Entre 3,5% e 6,5% ao ano De liquidez: o mercado secundário pouco desenvolvido desfavorece a negociação desses títulos, caso haja necessidade. Direitos Creditórios (FIDCs) (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios e FICs de FIDCs) Conforme investimento De crédito: o risco de não pagamento dos recebíveis por parte dos devedores. De liquidez: o mercado secundário pouco desenvolvido desfavorece a negociação desses títulos, caso haja necessidade. Entre 3,5% e 6,5% ao ano De estrutura: risco de ineficácia das regras de marcação das diferentes cotas do fundo, da execução de garantias e das clausulas de fechamento do fundo, por exemplo Fundos Multimercados (Fundos que buscam retorno absoluto a partir do investimento em diversas classes de ativos, como juros, moedas e ações) A partir de 12 meses De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. O nível de risco a que cada fundo está exposto depende da estratégia de investimento. De gestão: expertise e manutenção da equipe que está à frente do fundo. Entre 3,5% e 6,5% ao ano Fundos Imobiliários (Fundos que aplicam em empreendimentos imobiliários e em recebíveis oriundos do aluguel de imóveis, entre outros) A partir de 2 anos De vacância: risco de o imóvel ficar desocupado, interrompendo o fluxo de recebíveis de aluguel. De desenvolvimento: nos casos em que o fundo atua diretamente na construção de um empreendimento imobiliário. Entre 6,0% e 9,0% ao ano De crédito: risco de inadimplemento por parte do(s) inquilino(s). Página 11

12 Fundos de Participação (Private Equity) (Fundos que investem e participam da gestão de empresas de capital fechado com o propósito de alavancar seu desempenho) Fundos de ações indexados passivos (ETFs e fundos com baixo tracking error) Conforme investimento A partir de 2 anos De estratégia: risco de insucesso do projeto de melhoria da(s) empresa(s) investida(s). De gestão: expertise e manutenção da equipe que está à frente do fundo. De saída: possível dificuldade de negociação, ou de abertura de capital, da empresa para realização do resultado De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. Entre 8,0% e 12,0% ao ano Entre 7,5% e 10,0% ao ano Fundos de ações indexados ativos (ETFs e fundos com alto tracking error) Fundos de ações segmentados (Fundos small caps, dividendos e geração de valor, além dos fundos setoriais, como os de energia, consumo e indústria) A partir de 2 anos A partir de 2 anos De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. De gestão: expertise e manutenção da equipe que está à frente do fundo. De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. Entre 8,5% e 12,0% ao ano Entre 8,0% e 11,0% ao ano Fundos de ações ativistas (Fundos em que o gestor compra ações listadas e faz um trabalho de longo prazo com vistas a melhorar a empresa) A partir de 3 anos De mercado: as oscilações de preços nos mercados podem acarretar perdas. De estratégia: risco de insucesso do projeto de melhoria da(s) empresa(s) investida(s). De gestão: expertise e manutenção da equipe que está à frente do fundo. Entre 8,0% e 12,0% ao ano De saída: possível dificuldade de negociação, ou de abertura de capital, da empresa para realização do resultado. 6.2 Avaliação dos Investimentos Os investimentos realizados diretamente pela FACEB devem ser objeto de análise por sua área técnica, e somente deverão ser realizados aqueles investimentos que estejam de acordo com as diretrizes aqui estabelecidas. A análise de cada investimento deverá ser feita de acordo com as características específicas do mandato (modalidade de investimento) ao qual tal investimento está associado. Para tanto, as análises deverão considerar, no mínimo, os pontos aqui elencados: Conformidade com a política de investimentos e com a legislação vigente; Página 12

13 Alocação sugerida, com base na alocação estratégica; Diversificação que o investimento pode trazer à carteira atual; Análise de desempenho pregresso do fundo ou do gestor, quando cabível; Análise da estrutura do gestor, quando cabível; Análise dos principais riscos associados ao mandato; Análise do horizonte de investimento e sua adequação com os objetivos do Plano. 6.3 Novos Investimentos Conforme preconiza o GUIA PREVIC Melhores Práticas em Investimentos, sempre que houver a necessidade de investimento em classes de ativos ou mesmo em segmentos que ainda não tenham sido explorados pela FACEB (e desde que permitidas nesta política de investimento), serão observados alguns pontos adicionais: Na avaliação do investimento em questão, deve-se ponderar o motivo pelo qual a classe está sendo avaliada; Os riscos relacionados ao investimento devem ser especialmente explorados, para que todos os envolvidos tenham ciência das características específicas desse investimento; A alocação inicial será reduzida, de forma a causar pouco impacto no Plano, e poderá ser aumentada à medida que o grau de conhecimento do investimento aumente. 6.4 Monitoramento dos Investimentos Os investimentos já realizados devem ser objeto de constante monitoramento, com o objetivo de avaliar sua performance em relação à performance esperada quando da realização do investimento. Para tanto, os seguintes itens devem ser avaliados: Performance em relação aos índices de referência pré-estabelecidos; Existência de desenquadramentos na carteira; Grau de utilização dos limites de risco pré-estabelecidos; Alterações na estrutura de gestão. É importante ressaltar que essa avaliação pode variar de mandato para mandato, em função dos diferentes horizontes de investimento que cada um dos mandatos possui. 6.5 Política de Rebalanceamento Caso a alocação em renda variável ou qualquer outra classe de ativos supere o limite máximo estabelecido nesta política de investimento, em decorrência de valorização de ativos, ficam proibidos novos investimentos neste segmento. De qualquer forma, quando a alocação dos ativos no segmento de renda variável ou qualquer outra classe de ativos romper aquele limite máximo, a Diretoria deve reajustá-la obrigatoriamente ao limite disposto, no prazo máximo estabelecido pelos normativos aplicáveis. Página 13

14 7 Restrições e limites por modalidade de investimento Na aplicação dos recursos, o Plano observa os limites e ativos estabelecidos pela Resolução CMN para as modalidades de investimento elegíveis. Portanto, não há uma restrição explicita estabelecida pela política de investimento da Entidade. 8 Derivativos Dentro dos Segmentos elegíveis nesta política de investimento, a FACEB poderá investir em Fundos Abertos ou Exclusivos que utilizem operações com derivativos, desde que observadas, cumulativamente, as seguintes condições: Avaliação prévia dos riscos envolvidos; Existência de sistemas de controles internos adequados às suas operações; Registro da operação ou negociação em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros; Atuação de câmaras e prestadores de serviços de compensação e de liquidação como contraparte central garantidora da operação; Depósito de margem limitado a 15% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou fundo de investimento; Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a 5% da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou fundo de investimento. Ficam excluídos desses limites os Fundos Multimercados classificados como Investimentos Estruturados. Como a FACEB não possui atualmente operações de derivativos diretamente em sua Carteira Própria, caberá ao gestor externo o controle e monitoramento das regras aqui mencionadas, como o intuito de não apenas atender a legislação dos fundos de pensão, bem como a política de investimento da Entidade. 9 Índices de Referência (benchmarks) por segmento e metas de rentabilidade A Resolução CMN exige que as entidades fechadas de previdência complementar definam índices de referência (benchmarks) e metas de rentabilidade para cada segmento de aplicação. Entende-se como índice de referência, ou benchmark, para determinado segmento de aplicação o índice que melhor reflete a rentabilidade esperada para o curto prazo, isto é, para horizontes mensais ou anuais, conforme as características do investimento. Esse índice está, evidentemente, sujeito às variações momentâneas do mercado. Página 14

15 Por outro lado, a meta de rentabilidade reflete a expectativa de rentabilidade de longo prazo dos investimentos realizados em cada um dos segmentos listados a seguir rentabilidade esta que, normalmente, apresenta menor volatilidade e maior aderência aos objetivos do Plano. SEGMENTO BENCHMARK META DE RENTABILIDADE Consolidado INPC + 5,75% a.a. INPC + 5,75% a.a. Renda Fixa INPC + 5,75% a.a. INPC + 5,75% a.a. Renda Variável IBOVESPA INPC + 10% a.a. Investimentos Estruturados INPC + 6% a.a. INPC + 8% a.a. Investimentos no Exterior INPC + 6% a.a. INPC + 8% a.a. Imóveis INPC + 5,75% a.a. INPC + 5,75% a.a. Operações com Participantes INPC + 6% a.a. INPC + 6% a.a. 10 Apreçamento de ativos financeiros Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o Plano aplica recursos devem ser marcados preferencialmente a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela ANBIMA. Isso não exclui a possibilidade, porém, de o Plano contabilizar os títulos que pretende carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na curva. A metodologia para apreçamento deve observar as possíveis classificações dos ativos adotados pela legislação (para negociação ou mantidos até o vencimento), observado adicionalmente o disposto na Resolução CGPC n º.04, de 30 de janeiro de O método e as fontes de referência adotados para apreçamento dos ativos pela Entidade são os mesmos estabelecidos por seus custodiantes e estão disponíveis no manual de apreçamento do custodiante. É recomendável que todas as negociações sejam realizadas através de plataformas eletrônicas e em bolsas de valores e mercadorias e futuros, visando maior transparência e maior proximidade do valor real de mercado. De acordo com o manual de boas práticas da PREVIC, A verificação do equilíbrio econômico e financeiro dos planos de benefícios depende da precificação dos ativos, ou seja, é preciso que a entidade busque, diretamente ou por meio de seus prestadores de serviços, modelos adequados de apreçamento. A forma de avaliação deve seguir as melhores práticas do mercado financeiro na busca do preço justo, considerando-se ainda a modalidade do plano de benefícios. O controle da marcação dos papeis é feito por meio de relatórios gerados mensalmente por consultores contratados. Página 15

16 11 Política de gestão de risco Em linha com o que estabelece o Capítulo III, Dos Controles Internos e de Avaliação de Risco, da Resolução CMN 3.792, este tópico estabelece quais serão os critérios, parâmetros e limites de gestão de risco dos investimentos. Reforçado pelo Guia de Melhores Práticas da PREVIC a verificação e controle dos riscos inerentes a gestão do plano de benefícios deve ser realizado de forma proativa pela Entidade, estabelecendo os alicerces para a implementação do modelo de supervisão baseada em risco. Os procedimentos descritos a seguir buscam estabelecer regras que permitam identificar, avaliar, controlar e monitorar os diversos riscos aos quais os recursos do plano estão expostos, entre eles os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional e legal. Esse tópico disciplina, ainda, o controle de riscos referente ao monitoramento dos limites de alocação estabelecidos pela Resolução CMN e por esta política de investimento Identificação dos riscos No processo de gestão do Plano, foram identificados os seguintes riscos: Risco de mercado; Risco de crédito; Risco de liquidez; Risco atuarial; Risco da exposição em derivativos; Risco de Investimentos Estruturados; Risco operacional; Risco legal; e Risco sistêmico. Estes riscos serão avaliados, controlados e monitorados conforme os critérios estabelecidos nos tópicos a seguir. Outros riscos que eventualmente venham a ser identificados serão tratados no próprio processo de controles internos da Entidade Controle de riscos Como a estrutura de investimentos do Plano atribui a discricionariedade da administração dos recursos a terceiros contratados, o controle de parte dos riscos identificados será feito pelos próprios gestores externos, por meio de modelos que devem contemplar, no mínimo, os itens e parâmetros Página 16

17 estabelecidos neste documento. Da mesma forma, caberá à Entidade o controle de alguns riscos conforme define a tabela a seguir: RISCO Risco de mercado Risco de crédito Risco de liquidez Risco Atuarial Risco da exposição em derivativos Risco de Investimentos Estruturados Risco operacional Risco legal Risco sistêmico EXECUÇÃO DA ATIVIDADE DE CONTROLE Gestor Gestor/Entidade Gestor Entidade Gestor Gestor/Entidade Gestor/Entidade Gestor/Entidade Gestor/Entidade O gestor que eventualmente extrapolar algum dos limites de risco estabelecidos nesta política de investimentos deve comunicar à Entidade sobre o ocorrido e tomar a medida mais adequada diante do cenário e das condições de mercado da ocasião. Os limites de risco estabelecidos nesta política de investimento serão monitorados pela própria Entidade, com o auxílio de consultoria externa, que zelará pelo cumprimento dos mesmos e tomará as medidas adequadas caso sejam verificadas extrapolações aos limites estabelecidos Avaliação dos riscos Para a definição dos níveis de riscos a serem tomados, a Entidade deve avaliar a sua situação patrimonial frente suas obrigações Risco de mercado O acordo com o Art. 13 da Resolução CMN 3792, as EFPC devem acompanhar e gerenciar o risco e o retorno esperado dos investimentos diretos e indiretos com o uso de modelo que limite a probabilidade de perdas máximas toleradas para os investimentos. Nesse contexto, para monitorar e avaliar a probabilidade de perda, serão utilizadas principalmente duas ferramentas estatísticas: (i) B-VaR (Benchmark Value-at-Risk) e (ii) Stress Test. No nível de mandatos, o monitoramento do risco se dá com base no risco de descolamento do benchmark. Esse risco é medido pelo B-VaR, ou Benchmark-VaR, que estabelece o descolamento máximo entre o retorno do mandato e de seu benchmark, para um dado horizonte de tempo, com um nível de confiança pré-estabelecido. O Stress Test avalia, considerando um cenário em que há forte depreciação dos ativos e valores mobiliários (sendo respeitadas as correlações entre os ativos), qual seria a extensão das perdas na hipótese de ocorrência desse cenário. Página 17

18 A tabela a seguir apresenta os limites de risco estabelecidos para cada um dos mandatos e os parâmetros que devem ser observados no cálculo do risco: Modalidade Benchmark Nível de confiança (%) Horizonte de tempo (du) Limite B-VaR Renda Fixa pós-fixada, baixa volatilidade CDI ,50% Renda Fixa Inflação IMA-B ,00% Renda Fixa Crédito NA ,50% Renda Variável Passiva Ibovespa ,00% Renda Variável Ativa Ibovespa + 6% aa ,00% Multimercados Institucionais Multimercados Estruturados 110% CDI ,00% CDI + 3% aa ,00% Apesar de essa modelagem ter sido estabelecida com o rigor técnico necessário, é preciso considerar que modelos estatísticos carregam consigo as possíveis imprecisões e limitações teóricas, motivo pelo qual os resultados devem ser analisados com diligência, por especialistas. O risco da exposição em derivativos pode ser considerado como parte integrante do risco de mercado, e será avaliado e controlado dessa forma. Como a legislação exige que os derivativos sejam negociados somente na modalidade com garantia, o risco de crédito que esses instrumentos envolvem é mitigado. Além disso, serão respeitados os limites de margem de garantia e de prêmio de opções estabelecidos pela legislação em vigor. A avaliação dos investimentos em análises de stress passa necessariamente pela definição de cenários de stress, que podem considerar mudanças bruscas em variáveis importantes para o apreçamento dos ativos, como taxas de juros e preços de determinados ativos. Embora as projeções considerem as variações históricas dos indicadores, os cenários de stress não precisam apresentar necessariamente relação com o passado, uma vez que buscam simular variações futuras adversas. Para o monitoramento do valor de stress da carteira, serão utilizados os seguintes parâmetros: Cenário: BM&F e/ou outros disponíveis; e Periodicidade: mensal. As análises de stress são realizadas por meio do cálculo do valor a mercado da carteira, considerado o cenário atípico de mercado, e a estimativa de perda que isso pode gerar à Entidade. Página 18

19 Cabe registrar que essas análises não são parametrizadas por limites, uma vez que a metodologia considerada pode apresentar variações que não implicam, necessariamente, em possibilidade de perda. O acompanhamento terá como finalidade avaliar o comportamento da carteira em cenários adversos para que os administradores possam, dessa forma, balancear melhor as exposições Risco de crédito O risco de crédito dos investimentos do Plano será avaliado com base em estudos e análises produzidos pela própria Entidade ou contratados junto a prestadores de serviço. Além disso, a Entidade utilizará para essa avaliação os ratings atribuídos por agência classificadora de risco de crédito atuante no Brasil. Os ativos serão enquadrados em duas categorias: Grau de investimento; e Grau especulativo. Para checagem do enquadramento, os títulos privados devem, a princípio, ser separados de acordo com suas características. Posteriormente, é preciso verificar se o papel possui rating por uma das agências elegíveis e se a nota é, de acordo com a escala da agência, igual ou superior à classificação mínima apresentada na tabela a seguir. AGÊNCIA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA INSTITUIÇÃO NÃO FINANCEIRA PRAZO Longo prazo Curto prazo Longo prazo Curto prazo Standard & Poors brbbb- bra-3 brbbb- bra-3 Moody s Baa3.br BR-3 Baa3.br BR-3 Fitch Ratings BBB-(bra) F3(bra) BBB-(bra) F3(bra) SR Rating brbbb- sra brbbb- sra Austin BBB- A-3 BBB- A-3 LF Rating BBB- N/A BBB- N/A Liberum Ratings BBB- CP3 BBB- CP3 Os investimentos que possuírem rating igual ou superior às notas indicadas na tabela serão enquadrados na categoria grau de investimento, desde que observadas as seguintes condições: No caso de emissões de instituições financeiras, para fins de enquadramento, a avaliação deve considerar o rating do emissor; nos demais casos considera-se o rating da emissão; No caso específico de DPGEs (Depósitos a Prazo com Garantia Especial), esses títulos serão considerados na categoria grau de investimento, desde que o investimento observe o limite da garantia do FGC e os riscos de imagem envolvidos na operação; Os títulos que não possuem rating pelas agências elegíveis (ou que tenham classificação inferior às que constam na tabela) devem ser enquadrados na categoria grau especulativo; Página 19

20 Caso duas agências elegíveis classifiquem o mesmo papel, será considerado, para fins de enquadramento, o pior rating; O enquadramento dos títulos será feita com base no rating vigente na data da verificação da aderência das aplicações à política de investimento Exposição a crédito privado O controle da exposição a crédito privado é feito através do percentual de recursos alocados em títulos privados, considerada a categoria de risco dos papéis. O controle do risco de crédito deve ser feito em relação aos recursos garantidores, de acordo com os seguintes limites: CATEGORIA DE RISCO LIMITE Grau de investimento + Grau especulativo 50% Grau especulativo 15% Risco de liquidez Para controle de risco de liquidez, serão consideradas as diversas possibilidades de interferência da liquidez dos ativos nos compromissos assumidos pelo Plano, a saber: Prazo de resgate dos recursos investidos em fundos de investimentos; Liquidez em mercado dos demais ativos integrantes da carteira de investimentos do Plano; Recursos de liquidez imediata e fluxo de recebimentos para fazer frente às obrigações assumidas pelo Plano. A partir dessas definições, serão adotados os seguintes controles: Tipo de risco Formas de controle adotadas Observação das regras para solicitação de resgates; Resgate em fundos de investimentos não exclusivos Observância, quando do investimento, da cotização e do pagamento dos resgates; Observação do prazo do fundo, quando do investimento em fundos ilíquidos; Liquidez de ativos No caso de ativos em carteira, observação do prazo de liquidação dos ativos em mercado secundário. Pagamento de obrigações O risco do fluxo de obrigações atuariais será controlado a partir da condução de estudos de macroalocação de ativos (ALM), que considerem como premissa o passivo atuarial do Plano. Página 20

21 Risco Atuarial Entende-se por risco atuarial o risco decorrente das obrigações da Entidade para com seus participantes. O monitoramento desse risco é feito a partir da avaliação do passivo atuarial de cada Plano, quando cabível, e também a partir da realização de estudos de macro-alocação de ativos que visem a determinar a melhor estratégia para o cumprimento das obrigações atuariais Risco da exposição em derivativos O controle da exposição em derivativos será feito em conformidade com o que determina a legislação, por meio do monitoramento: Dos níveis de margem depositada como garantia de operações com derivativos; e Das despesas com a compra de opções. O controle de risco de exposição a derivativos deve ser realizado individualmente por veículo de investimento. Os limites devem ser medidos em relação às alocações em: Títulos da dívida pública federal; Títulos de emissão de instituições financeiras (CDB, RDB, DPGE, etc); e Ações integrantes do Índice Bovespa. A soma dos investimentos nesses ativos deve ser considerada como denominador na conta da exposição, que devem respeitar os seguintes limites: Até 15% (quinze por cento) de depósito de margem para operações com derivativos; Até 5% (cinco por cento) de despesas com compra de opções Risco de investimentos Estruturados O segmento de Investimentos Estruturados, conforme definido pela legislação vigente, agrega produtos com gestão mais especializada e grau de risco mais elevado. Nesse caso, as ferramentas tradicionais, usadas em outras classes de ativos, podem não ser suficientes para o completo mapeamento dos riscos envolvidos. A fim de monitorar os riscos associados a esse segmento, são monitorados continuamente alguns riscos relativamente comuns a este segmento, sendo eles: Exposição Cambial: no caso de exposição cambial oriunda de estratégias empregadas por fundos multimercados, os seguintes tópicos devem ser observados: Se existe proteção ou não para a exposição gerada; Página 21

22 No caso de não haver proteção, entendimento das moedas envolvidas; Ainda nesse caso, possíveis testes de stress, considerando movimentos adversos dessas exposições Fundos de Investimento em Participações: no caso específico desse tipo de fundo, devem ser observados os seguintes pontos: Experiência da equipe na originação dos negócios; Equipe que atuará junto às empresas investidas; Monitoramento das ações do gestor durante a duração do fundo, com vistas a identificar eventuais desvios em relação ao que havia sido proposto; Monitoramento das estratégias de desinvestimento Fundos de Investimento Imobiliários: no caso específico desse tipo de fundo, devem ser observados os seguintes pontos: Experiência da equipe na originação dos negócios; Equipe que atuará junto às empresas investidas; Tipo de projeto, com seus principais riscos e avaliação da remuneração adequada a eles; Monitoramento do mercado secundário, quando houver Risco legal O risco legal está relacionado a autuações, processos ou mesmo a eventuais perdas financeiras decorrentes de questionamentos jurídicos, da não execução de contratos e do não cumprimento das normas. O controle dos riscos dessa natureza, que incidem sobre atividades e investimentos que envolvam a elaboração de contratos específicos, será feito por meio: Da realização periódica de relatórios de compliance que permitam verificar a aderência dos investimentos às diretrizes da legislação em vigor e à política de investimento; Da revisão periódica dos regulamentos dos veículos de investimentos, exclusivos ou não; Da utilização de pareceres jurídicos para contratos com terceiros. Página 22

23 Risco operacional A gestão do risco operacional será feita de forma preventiva, por meio da adoção de normas e procedimentos de controles internos, em linha com o que estabelece a legislação aplicável. Entre os procedimentos de controle podem ser destacados: A definição de rotinas de acompanhamento e análise dos relatórios de monitoramento dos riscos descritos nos tópicos anteriores; e O estabelecimento de procedimentos formais para tomada de decisão de investimentos Risco sistêmico O risco sistêmico se caracteriza pela possibilidade de que o sistema financeiro seja contaminado por eventos pontuais, como a falência de um banco ou de uma empresa. Por concepção, é um risco que não se controla o que não significa que deve ser relevado. Para tentar reduzir a suscetibilidade dos investimentos a esse risco, a alocação dos recursos deve levar em consideração os aspectos referentes à diversificação de setores e emissores, bem como a diversificação de gestores externos de investimento visando a mitigar a possibilidade de inoperância desses prestadores de serviço em um evento de crise. 12 Observação dos Princípios Socioambientais Os princípios socioambientais podem ser entendidos como um conjunto de regras que visam a favorecer o investimento em companhias que adotam, em suas atividades ou através de projetos, políticas de responsabilidade socioambiental. A maneira mais comum de adoção desse conjunto de regras ocorre por meio da adesão a protocolos ou iniciativas lideradas por órgãos da sociedade civil e organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). A observância dos princípios socioambientais na gestão dos recursos depende, portanto, da adequação do processo de tomada de decisões, de forma que os administradores da entidade tenham condições de cumprir as regras de investimento responsável. Como a entidade possui uma estrutura enxuta e focada no controle de riscos, decidiu-se que, ao longo da vigência desta política, os princípios sócio-ambientais serão observados sempre que possível, sem adesão a protocolos e regras. Página 23

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