Política de Investimentos

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1 Política de Investimentos 2013 a 2017 Gerdau Previdência Plano de Aposentadoria (BD)

2 ÍNDICE 1. OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIOS DIRETRIZES DE APLICAÇÃO COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS ESTRUTURA DE TOMADA DE DECISÃO COMITÊ DE INVESTIMENTOS ANÁLISE PRÉVIA DO RISCO DOS INVESTIMENTOS META DE RETORNO POLÍTICA DE RISCO RISCO DE MERCADO ANÁLISE DE STRESS RISCO DE CRÉDITO OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS RISCO DE LIQUIDEZ RISCO LEGAL RISCO OPERACIONAL RISCO SISTÊMICO APREÇAMENTO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS SÓCIO-AMBIENTAIS DIRETRIZES GERAIS INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. OBJETIVOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Esta Política de Investimentos, que vige durante o período de 01/01/2013 a 31/12/2013, porém com diretrizes estabelecidas com foco num horizonte temporal de cinco anos, tem como objetivo determinar e descrever tanto as diretrizes gerais para a gestão de investimentos quanto disciplinar os métodos e ações dos procedimentos correspondentes aos processos decisório e operacional de gestão dos ativos da GERDAU PREVIDÊNCIA. A esse objetivo geral subordinam-se os seguintes objetivos específicos: 1. Dar claro entendimento ao Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Diretores, Funcionários, Gestores, Custodiante, Administrador Fiduciário (se houver), Participantes, provedores externos de serviços e órgão(s) regulador(es) quanto aos objetivos e restrições relativas aos investimentos da GERDAU PREVIDÊNCIA; 2. Formalizar um instrumento de planejamento que defina claramente as necessidades da GERDAU PREVIDÊNCIA e seus requisitos, por meio de objetivos de retorno, tolerâncias a risco e restrições de investimento; 3. Externar critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestores e de estratégias de investimentos empregados no processo de investimento dos recursos garantidores da GERDAU PREVIDÊNCIA; 4. Estabelecer diretrizes aos gestores para que eles conduzam o processo de investimento em conformidade com os objetivos e restrições de investimento da GERDAU PREVIDÊNCIA; 5. Criar independência do processo de investimento com relação a um gestor específico, de forma que qualquer gestor que venha a conduzir o processo de investimento possa se guiar por diretrizes bem definidas, que devem ser seguidas na construção e no gerenciamento das Carteiras; e, 6. Atender ao que determina a Resolução do CMN no 3.792, de 24 de setembro de 2009 e posteriores alterações. Este documento foi aprovado pelo Conselho Deliberativo em sua reunião realizada em 31/12/2012, determinando que as diretrizes aqui definidas entrem em vigor em 1º de janeiro de 2013, contemplam todos os itens previstos no Capitulo V, Da Política de Investimento, da Resolução CMN nº PLANO DE BENEFÍCIOS A presente política de investimentos apresenta as diretrizes para a aplicação dos recursos garantidores do Plano de Aposentadoria - CNPB: , de modalidade de Benefício Definido. 3

4 Os tópicos a seguir mostram seus principais dados: Administrador Estatutário Tecnicamente Responsável Nome: André Pires de Oliveira Dias Cargo: Diretoria Executiva Telefone para Contato: (51) (51) (31) para Contato: andre.pires@gerdau.com.br Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios Nome: Albertina Maria Melo de Oliveira Cargo: Diretoria Executiva Telefone para Contato: (51) (51) (31) para Contato: Albertina.oliveira@gerdau.com.br Administrador Responsável pelo envio informações ao COAF Nome: Albertina Maria Melo de Oliveira Cargo: Diretoria Executiva Telefone para Contato: (51) (51) (31) para Contato: Albertina.oliveira@gerdau.com.br 3. DIRETRIZES DE APLICAÇÃO Os tópicos a seguir descrevem os procedimentos e diretrizes a serem observados na aplicação dos recursos do Plano. É importante destacar que quaisquer investimentos que não se enquadrem nas modalidades previstas nesta Política não poderão ser realizados, exceto por força de determinação legal COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS SEGMENTO LIMITE LEGAL ALOCAÇÃO OBJETIVO LIMITES INFERIOR SUPERIOR Renda Fixa 100,00% 95,00% 0,00% 100,00% Renda Variável 70,00% 0,00% 0,00% 0,00% Investimentos estruturados 20,00% 5,00% 0,00% 20,00% Investimentos no exterior 10,00% 0,00% 0,00% 10,00% Imóveis 8,00% 0,00% 0,00% 0,00% Operações com participantes 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% De forma a manter o equilíbrio da carteira a alocação acima estabelecida deverá ser mantida e rebalanceada em caso de necessidade para o enquadramento das aplicações, exceto em caso de deliberações extraordinárias feitas pelo Conselho Deliberativo. É importante frisar que mudanças no cenário macroeconômico ou saldamento do Plano inevitavelmente alterarão as expectativas de retorno dos ativos, bem como suas volatilidades, o que obriga os administradores do Plano a buscar um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação de cada segmento. 4

5 3.2. ESTRUTURA DE TOMADA DE DECISÃO As decisões táticas sobre a alocação dos recursos que não estão sob gestão discricionária de terceiros contratados com esta finalidade cabem ao Comitê de Investimentos, observando-se os critérios estabelecidos nesta Política e de acordo com o Estatuto da Entidade. Compete ao Conselho Deliberativo aprovar a contratação de instituições financeiras para administração dos recursos da Sociedade. Para os recursos com gestão discricionária, a tomada de decisão tática sobre a alocação dos recursos ficará sob responsabilidade do terceiro contratado responsável pela gestão dos recursos. Adicionalmente, para avaliação de investimentos, específicos ou não, que envolvam volume de recursos considerável, ou estruturas mais complexas, a entidade, se julgar necessário, pode contratar análises de consultores externos ou de agências de classificação de risco. As informações serão usadas para subsidiar a decisão COMITÊ DE INVESTIMENTOS Para que tenha condições para avaliar os movimentos mais indicados frente às perspectivas de mercado é fundamental que o Comitê de Investimentos seja composto por pessoas tecnicamente preparadas para decidir sobre as aplicações. Com vistas a assegurar que as decisões do Comitê de Investimentos reflitam as melhores práticas de gestão é permitido a participação de conselheiros ou consultores externos em suas reuniões ordinárias e extraordinárias ANÁLISE PRÉVIA DO RISCO DOS INVESTIMENTOS Seguindo o disposto no Capítulo VI Dos Investimentos, Seção V Das Condições dos Ativos, da Resolução do CMN no 3.792, de 24 de setembro de 2009, a aquisição de títulos e valores mobiliários deve ser precedida de análise de riscos. Além disso, as aplicações em carteiras administradas e/ou fundos sob gestão discricionária e em cotas de fundos condominiais estão sujeitas aos seus regulamentos e mandatos específicos. 4. META DE RETORNO As metas de retorno foram definidas para um horizonte de longo prazo. É possível, portanto, que, dentro de um mesmo ano-calendário, a rentabilidade dos investimentos fique abaixo da meta. SEGMENTO META DE RETORNO Renda Fixa Investimentos estruturados INPC + 4% ao ano INPC + 4% ao ano 5

6 5. POLÍTICA DE RISCO Em linha com o que estabelece o Capítulo III, Dos Controles Internos e de Avaliação de Risco, da Resolução CMN nº 3792, este tópico estabelece quais serão os critérios, parâmetros e limites de gestão de risco dos investimentos. Os procedimentos descritos a seguir buscam estabelecer regras que permitam identificar, avaliar, controlar e monitorar os diversos riscos aos quais os recursos do Plano estão expostos, entre eles os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional e legal. Esse tópico disciplina, ainda, o controle de riscos referente ao monitoramento dos limites de alocação estabelecidos pela Resolução CMN nº 3792 e por esta política de investimentos RISCO DE MERCADO Segundo o Art. 13 da Resolução CMN nº 3792, as entidades devem acompanhar e gerenciar o risco e o retorno esperado dos investimentos diretos e indiretos com o uso de modelo que limite a probabilidade de perdas máximas toleradas para os investimentos. Em atendimento ao que estabelece a legislação, o acompanhamento do risco de mercado será feito através do Value-at-Risk (VaR), modelo que aponta, com um grau de confiança e para um horizonte de tempo pré-definido, qual a perda esperada em relação à carteira teórica do índice de referência. Cabe apontar que os modelos de controle apresentados nos tópicos a seguir foram definidos com diligência, mas estão sujeitos a imprecisões típicas de modelos estatísticos frente a situações anormais de mercado. O controle de risco de mercado será feito por meio do acompanhamento do Value-at-Risk (VaR), que será calculado de acordo com os seguintes parâmetros: Modelo: não paramétrico. Intervalo de Confiança: 95%. Para fins de verificação da aderência dos investimentos aos mandatos estabelecidos na estratégia de alocação, a entidade usará os seguintes limites: MANDATO LIMITE HORIZONTE DE TEMPO Renda Fixa 5,0% 21 dias Caso algum dos veículos exceda o limite, cabe ao administrador do Plano avaliar, de acordo com as condições de mercado, a medida mais adequada a ser tomada para o referido reenquadramento. 6

7 5.2. ANÁLISE DE STRESS A avaliação dos investimentos em análises de stress passa necessariamente pela definição de cenários de stress, que podem considerar mudanças bruscas em variáveis importantes para o apreçamento dos ativos, como taxas de juros e preços de determinados ativos. Embora as projeções considerem as variações históricas dos indicadores, os cenários de stress não precisam apresentar necessariamente relação com o passado, uma vez que buscam simular variações futuras adversas. Para o monitoramento do valor de stress da carteira, serão utilizados os seguintes parâmetros: Cenário: BM&F Periodicidade: mensal O controle das análises de stress não obedecerá a nenhum limite, uma vez que a metodologia considerada pode apresentar variações que não implicam, necessariamente, em possibilidade de perda. O acompanhamento terá como finalidade avaliar o comportamento da carteira em cenários adversos para que os administradores possam, dessa forma, balancear melhor as exposições RISCO DE CRÉDITO O risco de crédito dos investimentos do Plano será avaliado com base nos ratings atribuídos por agência classificadora de risco atuante no Brasil. Para fins de monitoramento da exposição, serão considerados os títulos de emissão privada presentes tanto em veículos exclusivos quanto em fundos condominiais. Os ativos serão enquadrados em duas categorias: Grau de investimento; Grau especulativo Para checagem do enquadramento, os títulos privados devem, a princípio, ser separados de acordo com suas características. Posteriormente, é preciso verificar se o papel possui rating emitido por uma das agências elegíveis e se a nota é, de acordo com a escala da agência, igual ou superior à classificação considerada como grau de investimentos apresentada na tabela a seguir. 7

8 Escala de rating S&P Moody s Fitch Classificação AAA Aaa AAA AA+ Aa1 AA+ AA Aa2 AA AA- Aa3 AA- A+ A1 A+ A A2 A Baixo Risco de Crédito (Grau de Investimento) A- A3 A- BBB+ Baa1 BBB+ BBB Baa2 BBB BBB- Baa3 BBB- BB+ Ba1 BB+ BB Ba2 BB BB- Ba3 BB- B+ B1 B+ B B2 B B- B3 B- CCC (+/-) Caa CCC (+/-) Médio e Alto Risco de Crédito (Grau Especulativo) CC (+/-) Ca CC (+/-) C (+/-) C C (+/-) D (+/-) D D (+/-) E E E No caso de emissões bancárias, para fins de enquadramento, a avaliação deve considerar o rating do emissor; nos demais casos, deve-se considerar o rating da emissão; Os títulos que não possuem rating pelas agências elegíveis (ou que tenham classificação inferior às consideradas como grau de investimento) devem ser enquadrados na categoria grau especulativo; Caso duas agências elegíveis classifiquem o mesmo papel, será considerado, para fins de enquadramento, o pior rating ; O enquadramento dos títulos será feito com base no rating vigente na data da verificação da aderência das aplicações à Política de Investimentos. 8

9 Limites de Crédito: O monitoramento da exposição a crédito privado é feito através do controle do percentual de recursos garantidores alocados em títulos privados, previsto na legislação vigente, considerada a categoria de risco dos papéis. Os limites são: CATEGORIA DE RISCO LIMITE Grau de investimento 100% Grau especulativo 10% Eventos: O risco das aplicações em crédito privado está diretamente relacionado à saúde financeira das empresas investidas, que pode mudar em função do cenário macroeconômico, das condições de mercado ou de situações específicas. Para refletir essas mudanças, é comum que as agências de classificação de risco revejam periodicamente os ratings atribuídos. Como nada impede que esses ratings sejam revistos para pior, é possível que um título presente na carteira do Plano sofra um rebaixamento de rating e passe a ser classificado na categoria grau especulativo. Da mesma forma, existe a possibilidade de que a empresa emissora de um título integrante da carteira do Plano tenha falência decretada ou anuncie que não terá condições de arcar com suas dívidas ( default ). Nesse caso, a recuperação de parte dos recursos depende de trâmites legais. Como os eventos acima mencionados fogem do controle dos investidores, os tópicos a seguir estabelecem as medidas a serem adotadas pelos administradores do Plano em eventuais casos de rebaixamento de rating ou default. Rebaixamento de rating : Caso ocorra rebaixamento de rating de um título presente da carteira de investimentos do Plano, os administradores podem tomar as seguintes medidas: VEÍCULOS SOB GESTÃO EXTERNA Verificar se a marcação a mercado do título foi ajustada; Verificar a existência de outros títulos na carteira do fundo de investimento que possam sofrer rebaixamento de rating pelo mesmo motivo; Analisar o impacto do rebaixamento na qualidade do crédito do fundo de investimento, de acordo com os parâmetros desta política; Avaliar se a mudança justifica resgate dos recursos. VEÍCULOS SOB GESTÃO INTERNA Verificar se a marcação a mercado do título foi ajustada; Verificar o enquadramento do título nos parâmetros de análise estabelecidos por esta política; Verificar a existência de outros títulos na carteira que possam sofrer rebaixamento de rating pelo mesmo motivo; Analisar o impacto do rebaixamento na qualidade de crédito da carteira do Plano, de acordo com os parâmetros desta Política; Caso seja considerada a possibilidade de venda do título, verificar a existência de mercado secundário e de fontes de referência para apreçamento. Default : Caso ocorra algum default na carteira do Plano, os administradores podem adotar as mesmas medidas recomendadas para os casos de rebaixamento de rating e, adicionalmente, no caso de veículos sob gestão discricionária, verificar se o gestor agiu com diligência. 9

10 5.4. OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS VEÍCULO PODE OPERAR DERIVATIVOS? VEDAÇÕES Carteira própria Fundos e carteiras exclusivos Fundos condominiais Sim Conforme estabelecido na Res art. 53 Carteiras administradas As operações com derivativos deverão obedecer ao previsto no Capítulo VIII, Dos Derivativos Resolução do CMN no 3.792, de 24 de setembro de As aplicações em cotas de fundos de investimentos multimercado que se enquadram no segmento de investimentos estruturados não estão sujeitos às vedações acima apresentadas RISCO DE LIQUIDEZ O gerenciamento do risco de liquidez é uma preocupação constante para a GERDAU PREVIDÊNCIA e, como prudência, a mesma mantêm um percentual mínimo de seus recursos totais em ativos de liquidez imediata RISCO LEGAL A administração e o acompanhamento do risco legal são efetuados constantemente pela GERDAU PREVIDÊNCIA e visam mensurar e quantificar a aderência das carteiras à legislação pertinente e à Política de Investimentos RISCO OPERACIONAL Os procedimentos atinentes ao desenvolvimento operacional são monitorados através da avaliação dos processos de transmissão de informações e procedimentos operacionais, objetivando a identificação de riscos intrínsecos às operações desenvolvidas pela gestão dos investimentos. Como resultados desse mapeamento serão elaborados Planos de ação destinados a mitigar os riscos dessa natureza RISCO SISTÊMICO Procurar-se-á obter diversificação, no caso de risco de crédito privado, entre os vários setores de atividade econômica, de modo a ter uma distribuição de risco entre o setor bancário e o não financeiro, bem como entre os diversos setores deste último, que possa mitigar os impactos de crises de grande magnitude sobre os ativos dos Planos. 6. APREÇAMENTO Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e fundos de investimentos, exclusivos ou não, nos quais o Plano aplica recursos devem ser marcados a valor de mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela ANBIMA. 10

11 O método e as fontes de referência adotadas para apreçamento dos ativos adotados pela entidade são os mesmos estabelecidos por seus custodiantes e estão disponíveis no Manual de Apreçamento do Custodiante. 7. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS SÓCIO-AMBIENTAIS Os princípios sócio-ambientais podem ser entendidos como um conjunto de regras que visam a favorecer o investimento em companhias que adotam, em suas atividades ou através de projetos, políticas de responsabilidade sócio-ambiental. A maneira mais comum de adoção desse conjunto de regras ocorre por meio da adesão a protocolos ou iniciativas lideradas por órgãos da sociedade civil e organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). A observância dos princípios sócio-ambientais na gestão dos recursos depende, portanto, da adequação do processo de tomada de decisões, de forma que os administradores da entidade tenham condições de cumprir as regras de investimento responsável. Logo, decidiu-se que, ao longo da vigência desta Política de Investimentos, os princípios sócio-ambientais serão observados sempre que possível, sem adesão a protocolos de regras. 8. DIRETRIZES GERAIS INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS A GERDAU PREVIDÊNCIA busca, continuamente, oportunidades de investimento que proporcionem uma rentabilidade mais alta que a oferecida pelos títulos públicos, reforçando a necessidade de ampliação das participações diretas ou em veículos de investimento onde a gestão é compartilhada com outras instituições que têm os mesmos interesses no longo prazo. Devido ao bom potencial de rentabilidade, e por representar uma opção de diversificação das carteiras, a entidade entende que poderá capturar boas oportunidades neste segmento, cuja meta de rentabilidade deverá atender no mínimo a variação da meta atuarial do Plano. 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Qualquer fato ou situação não previsto ou que não se enquadre na Política de Investimentos aqui estabelecida será objeto de avaliação do Conselho Deliberativo e do Comitê de Investimentos da GERDAU PREVIDÊNCIA. 11

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