OS CATÁLOGOS COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE BIBLIOGRÁFICO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM FOCO

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1 OS CATÁLOGOS COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE BIBLIOGRÁFICO: AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM FOCO GT 5 Organização e Representação da Informação e do Conhecimento Modalidade: Comunicação Oral SILVA, Antônia Janiele Moreira da 1 LIMA, Priscila Correia de 2 SILVA, Érika Dayane Pereira da 3 SAMPAIO, Débora Adriano 4 RESUMO O presente artigo busca ressaltar a importância dos catálogos como instrumentos de fomento no Controle Bibliográfico (CB) auxiliando no processo de recuperação da informação de forma mais rápida, destacando, também, a representação descritiva dentro deste contexto. Traz no corpo do artigo diversos autores que discutem esse tema. Ressalta a discussão da inserção das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) presentes no contexto bibliográfico, que almejam suprir sempre as necessidades do usuário de forma eficaz. São citados exemplos como o formato MARC (MachineReadableCataloging) e o Modelo FRBR, os quais são projetos que buscam ajudar na produção e recuperação das informações. O trabalho busca explicar de forma clara e objetiva a definição e a utilização desses projetos. Palavras-Chave: Catalogação. Controle Bibliográfico. Tecnologias da informação. ABSTRACT This article seeks to highlight the importance of catalogs as tools that assist in Bibliographic Control (CB) assisting in the retrieval of information more quickly, highlighting also the descriptive representation in the context of CB. Bring in the article many authors who discuss this topic. Emphasize the discussion of the integration of Information and Communication Technologies (TCIs) present in the context literature, which aim always meet user needs effectively. They cite examples such as MARC (Machine Readable Cataloging) and the FRBR model, projects that seek to assist in the production and recovery of information. The paper seeks to explain in a clear and objective definition and use of those projects. Keywords: Cataloging, Bibliographic Control, Technologies. 1 Graduando em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Cariri. janielle_moreira@hotmail.com 2 Graduando em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Cariri. priscilacorreia10@gmail.com 3 Graduando em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Cariri. erikadayane18@hotmail.com 4 Docente do Curso Biblioteconomia pela Universidade Federal do Cariri. deborasampaio13@yahoo.com.br 1

2 1 INTRODUÇÃO Desde os primórdios, a humanidade vem buscando meios de organização e controle da produção do conhecimento e estas tentativas são, também, responsáveis pela preservação do patrimônio documental, que representam a memória de um povo e todas suas características, que são tidas como objetos valiosos e fundamentais para a construção da identidade coletiva. Existem vários aspectos que levaram à preservação da memória, segundo Campello (2006) a identidade coletiva seja ela de um país ou de uma comunidade, são contribuintes para a constituição da identidade cultural. O poder é outro aspecto que justifica essa ânsia pela preservação da memória, pois diversos grupos sociais têm a necessidade de obter uma determinada posição social que permita o alcance de seus objetivos. Por esse motivo as bibliotecas nacionais se originaram de coleções reais, acervos reunidos por monarcas e por outros representantes oficiais do Estado. Outro grande aspecto que justifica esta busca pela preservação e organização, talvez o principal, é a educação e transmissão do conhecimento. Desde a educação formal foi preciso preservar os textos que teorizavam o ensino. A preservação documental se estabelece em prol de repassar informações com o objetivo de conhecer o passado, para compreender o presente e construir um futuro pautado nas necessidades organizacionais e informacionais de cada comunidade. Assim, tornam-se explícitas as necessidades que existiam de elaborar estratégias para que a bibliografia estivesse devidamente estruturada para atender os usuários, a partir da utilização de bibliografias e dos catálogos. Técnicas de organização já existia desde 310 ac- 235 ac, como trabalho de Calímaco, poeta que trabalhou na biblioteca de Alexandria em que criou o Pinakes, um dos primeiros instrumentos de bibliográfica de que se tem notícia, era dividido por assuntos: retórica, direito, literatura épica, tragédia, comédia, etc., e em cada uma dessas classes eram organizados em ordem alfabética. Os Pinakes foram essenciais para o trabalho dos intelectuais e serviu de modelo para os catálogos. Este que foi o instrumento que efetivou o controle bibliográfico, inerente às atividades da biblioteca. Uma parceria entre a UNESCO e a IFLA nos anos 70, deu início ao programa Controle Bibliográfico Universal(CBU), que tem como missão agregar as iniciativas de controle bibliográfico em níveis nacionais para formar um grande repositório global de informações bibliográficas. As bibliotecas foram as primeiras instituições a se preocuparem 2

3 com o controle bibliográfico e durante algum período os catálogos foram os únicos utilizados para esse fim. Com o aumento da produção, foram elaboradas as bibliografias com intuito de organizar o conhecimento em cada área do saber. Campello (2006) difere os catálogos das bibliografias no parâmetro que os catálogos representam o acervo de determinada biblioteca, enquanto as bibliografias almejavam ultrapassar esse objetivo, adicionando documentos de qualquer origem institucional ou geográfica. De forma geral os catálogos significam listas completas de objetos pertencentes a um determinado conjunto. Cunha e Cavalcanti (2008) fizeram conceitos semelhantes afirmando que catálogo de bibliotecas são lista com registros dos itens de uma ou mais coleções arranjadas em ordem sistemática para facilitar a recuperação. Shera e Egan (1969) o catálogo tinha duas funções primárias: as relacionadas com o inventário, que indica eficiência na existência de um documento, e as que se prendem à recuperação, pelo acesso por assunto. Charles Ami Cutter ( ) apud BARBOSA (1978, p. 23-4) contribui com a definição da importância dos catálogos salientando que: o catálogo deve ser instrumento que permita: a) encontrar um livro do qual se conheça o autor, o título ou assunto; b) mostrar o que existe numa coleção de um determinado autor, ou sobre uma determinada edição de sua obra". Com o surgimento da imprensa e a evolução dos suportes, o catálogo passou, também, por transformações desde o seu invento. Primeiro, era feito em rolos de papiro na Biblioteca de Alexandria. Depois catálogo em forma de livro (impresso), catálogo em cartões ou fichas, catálogo em folha (presas em fichário) e os catálogos computadorizados. No século XVI, Andrew Maunsell é o primeiro a ter preocupações com o modelo de padronização da descrição bibliográfica. É através dos catálogos, missões comerciais que surgem às feiras de livros. No século XVII, os catálogos de grandes bibliotecas passam para a forma impressa, objetivando facilitar seu manuseio e ainda certo padrão na descrição das obras. No ano de 1791, é editado o código nacional de catalogação, que origina o catálogo em fichas com entradas pelo autor, regras para localização das obras e ainda estabelecimento de referências. Em 1961 institui-se a cooperação internacional automatizada. Com o formato MARC (catalogação para leitura à máquina) da Library of Congress, que é começa efetivamente em 1966, o primeiro projeto de automação com influência internacional. Este 3

4 impulsionou a catalogação a ajustar-se à mecanização para que um livro fosse catalogado uma única vez no país de origem, fazendo com que aconteça uma troca de informações. Os catálogos se tornaram instrumentos essências para contribuir com o controle bibliográfico das bibliotecas facilitando a organização e acesso à informação. Dessa forma, nossos estudos consistem em fazer uma reflexão sobre o papel desempenhado pela catalogação no Controle Bibliográfico. E abordar a importância dessa ferramenta no controle de produção bibliográfica que permite a identificação e a localização da informação do suporte. Esse estudo, também, visa identificar como a catalogação contribui com a recuperação da informação e como se dá o processo de cooperação com CB, uma vez que esse controle visa disponibilizar ao usuário documentos que possa ser usufruído em promoção do conhecimento. Com isso surge à necessidade de abordar este assunto, uma vez que percebemos ser um assunto ainda pouco discutido na área da Biblioteconomia. 2 IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA PARA O CONTROLE BIBLIOGRÁFICO Partindo do pressuposto que a catalogação ou representação descritiva consiste em um conjunto de informações que simbolizam um registro do conhecimento. Essa pode ser definida como: O estudo, preparação e organização de mensagem, com base em registros do conhecimento, reais ou ciberespaciais, existentes ou passíveis de inclusão em um ou vários acervos, de forma a permitir a interseção entre as mensagens contidas nestes registros do conhecimento e as mensagens internas dos usuários (MEY, SILVEIRA, 2009, p.7). Para outros autores a representação descritiva: É uma tarefa que requer técnica especializada, exige perfeição na formação dos catálogos de bibliotecas, a fim de atender aos interesses dos usuários, ou seja, fornecer informações concretas, exatas e apropriadas, por meio da identificação do documento solicitado (SOUZA, 2003, p.17). Dessa forma o Controle Bibliográfico (CB) tem se empregado desse instrumento na recuperação da informação e tem buscado clareza, integridade, precisão, lógica e consistência para acessibilidade ao conteúdo e acessibilidade física do documento. Tais funções que identificamos com precisão no uso da catalogação. Uma vez que a catalogação consegue 4

5 representar com fidelidade as informações contidas no documento e apresentar compreensão da mensagem, as informações devem ser representadas sem dúvidas, na organização além apresentar consistência, ou seja, a mesma solução deve ser sempre usada para informações semelhantes. Para tratarmos sobre a importância da representação descritiva para o Controle Bibliográfico, é necessário analisarmos como esse termo foi introduzido na Biblioteconomia. Segundo Machado (2003), os pesquisadores Egan e Shera em seu artigo Prolegomenato Bibliographic Control aparentam ter introduzido na Biblioteconomia a definição de CB. Quando na verdade o propósito dos autores é esclarecer que o Controle Bibliográfico oferece acesso ao conteúdo físico do documento. A expressão Controle Bibliográfico é adotada em 1950 pelos Bibliotecários e documentalistas, formalmente é definido pela UNESCO e pela Library of Congress como o domínio sobre os registros escritos e publicados, suprido pela bibliografia e para os objetivos da bibliografia (MACHADO, 2003, p. 40). Desta forma, sendo ampla a utilização do Controle Bibliográfico, leva à UNESCO, em 1967, tratar novamente o conceito de Controle Bibliográfico como um termo definido de várias maneiras, mas que transmite a ideia de uma meta que mostrou ser atormentadoramente indefinível (MACHADO, 2003, p.40). Após esse panorama histórico sobre o CB, o conceito que mais se aplica é o de Shera que analisa esse processo como parte do sistema geral de comunicação da sociedade. O âmbito geral, de responsabilidade do governo federal, visa beneficiar qualquer cidadão do país e refere-se ao controle dos registros dos materiais bibliográficos que interessam à nação, isto é, em âmbito Internacional. O gerenciamento dá-se por um órgão coordenador com verba do governo central e participação de membros de todos os segmentos interessados no CB. O âmbito particular acontece quando um grupo de pessoas com necessidade informacionais específicos demanda um tipo especial de CB. O gerenciamento financeiro fica a cargo do próprio grupo, bem como planejamento das atividades a serem desenvolvidas (SHERA, 1975 apud MACHADO, 2003, p. 41). Cada país ver que é necessário de imediato haver um registro bibliográfico de cada obra após a sua publicação, pela qual a descrição da normalização é proposta por cada país. Já para outros pesquisadores, como é o caso do Anderson (1974, p.11) citado por Machado (2003, p. 55) afirma que para o estabelecimento do CBU é necessário que a obra após a sua publicação, em seu país de origem, de acordo com normas internacionais, aplicáveis a sistemas manuais ou mecanizados. 5

6 Dessa forma, o autor acredita que para uma obra atingir a universalidade e o acesso imediato é necessário que estejam disponíveis numa forma internacionalmente aceita. Para atingir esse grau de universalidade se faz necessário a utilização da catalogação para permitir ao público que possa usufruir da informação em promoção do conhecimento. Assim Santos e Corrêa (2009, p. 19) afirmam que a catalogação: É um processo essencial para a descrição e padronização das informações representadas, é construída a partir de regras que ofereçam o máximo de padronização e minimizem as interpretações individuais, procurando garantir a unicidade do item informacional representado e, ao mesmo tempo, sua universalidade. Uma vez que a catalogação caracteriza os documentos e possibilita, que por meio de códigos, os documentos sejam individuais e únicos. O AACR (Anglo-American Cataloguing Rules) é exemplo de código usado na catalogação. Criado seis anos mais tarde depois da Conferência Internacional sobre os princípios da catalogação ocorrida em 1961 e encerrado em O catálogo é o meio mais antigo e eficaz de recuperação e acesso da informação. Constata-se que a elaboração dos catálogos é produzida a partir da aplicação das regras estabelecidas no código, que ajuda na atividade de descrição do documento e na padronização, com o objetivo de mantê-los organizados de modo a facilitar no processo de recuperação do documento, podendo ser consultado pelo usuário e o bibliotecário. Neste contexto compreende-se de fato que a partir do surgimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) tem se criado ferramentas e contornando as já existentes, visando garantir a manutenção organizacional e controle de bibliografias, e consequentemente o acesso à informação dentro dessas unidades de informação a partir das necessidades informacionais dos seus usuários. 3 AS TIC NO CONTEXTO DO CONTROLE BIBLIOGRÁFICO Historicamente, a gestão da informação sempre almejou a excelência, a rapidez e o acesso às informações. Mas, o que é informação? De acordo com Zeman (1970) a palavra informação é originária do latim, do verbo informare, que significa dar forma ou aparência, colocar em forma, criar, mas também representar, construir uma ideia ou uma noção. Sendo 6

7 assim, a Sociedade da Informação (S.I.), expressão utilizada atualmente, surge com promessas de igualdade e transparência no que diz respeito ao acesso à informação. Com o crescente número de informações que são disponibilizadas diariamente no meio informacional, as TIC ajudam a controlar essas informações em diferentes suportes (livros, jornais, revistas, CD, internet, etc.), e com o seu auxílio essas informações são processadas, organizadas e consequentemente disponibilizadas. As TIC foram alavancadas pelo grande desenvolvimento científico, que pretende suprir as demandas da sociedade. Dessa forma, o controle bibliográfico possibilita o acesso às informações armazenadas. Dentro desse contexto, surgem novos modelos baseados nas redes de informação que auxiliam na armazenagem e na recuperação mais rápida e integra da informação. Sistemas que permitem a comunicação e o intercambio de dados entre unidades de informação atendendo a todas necessidades, sejam elas da instituição ou do usuário. Exemplos desses novos modelos são: o Formato MARC e os FRBR, que serão conceituados e discutidos a seguir. Sendo assim, as TIC se inserem dentro do paradigma de catalogação cooperativa entre instituições e sob sistemas de organização do conhecimento baseadas em redes de informação. 3.1 FORMATO MARC A palavra MARC é uma sigla inglesa que significa Machine Readable Cataloging, que se traduzida literalmente para o português significa catalogação legível por computador. O formato MARC foi primeiramente anunciado por Charles Jewett, em Entretanto, o projeto não se concretizou por falta de apoio. Anos depois, a Library of Congress (LC) assumiu a posição de Biblioteca Nacional dos Estados Unidos (EUA) e iniciou o serviço de distribuição de fichas catalográficas do acervo. Tempos depois, a LC começou a receber registros de outras bibliotecas deixando assim de ser centralizada e tornando-se cooperativa. Em 1960 com a utilização dos computadores a produção dos registros tornou-se mais facilitada. Surge então o formato MARC, como padrão para registro e intercâmbio de dados catalográficos (CAMPELLO, 2006). O MARC só efetivou-se em 1966, sendo considerado o primeiro projeto de automação com normas de descrição bibliográfica em forma mecanicamente legível. Seguindo a posição adotada por Barbosa e Eduvirges (2010, p.3): 7

8 O formato MARC tem como objetivo permitir a comunicação de descrições bibliográficas, num formato que pudesse ser legível por computadores, fazendo com que todos os registros fossem formatados para atender qualquer necessidade, em qualquer lugar do mundo, por qualquer biblioteca ou usuário. Com a eclosão do MARC, houve grande impulso no processo de catalogação, sendo depois adaptado e instituído em diversos outros países. Por meio da implementação do processo tecnológico, as bibliotecas sentiram a necessidade de interação e cooperação entre si, o que permitiu uma redução de trabalho e também de custo. A linguagem comum e padronizada é um dos preceitos que a biblioteca deve seguir. Rowley (1994, p.243) comenta que: O processo de catalogação tornou-se mais estruturado, com uma proporção significativa do acervo sendo processada rapidamente. A amplitude do uso compartilhado de registros catalográficos significou tanto o compartilhamento de experiência profissional quanto uma redução do trabalho de catalogação, e, portanto, dos recursos financeiros da biblioteca destinados à catalogação. O formato MARC oferece diversas vantagens, dentre elas: É veículo para todos os tipos de dados bibliográficos, de todas as organizações; Permite a catalogação cooperativa; Garante a migração de dados sem nenhuma perda; Possui eficiência na recuperação da informação. Barbosa (1978, p.204) afirma que: A finalidade do MARC não é apenas a circulação dos dados catalográficos usando uma linguagem comum e um sistema de informação tão flexível que se preste às mais diversas exigências apresentadas; consiste, também, numa tentativa mais funcional de análise das unidades de informação contidas numa ficha catalográfica, permitindo controlá-las e recuperá-las o mais rapidamente possível. O formato MARC passou por muitas modificações desde o projeto inicial. Vários países fizeram uma adaptação do formato original e criaram modelos próprios, como, por exemplo, o CAN/MARC no Canadá e o CALCO Catalogação Legível por Computador, no Brasil. Uma das características principais formato MARC é a sua grande variedade de campos e subcampos que podem ser utilizados pela agência catalogadora ou biblioteca. 8

9 3.2 MODELO FRBR Ao longo de oito anos, o grupo de estudos oriundo da Seção de Catalogação e da Seção de Classificação e Indexação da IFLA, com a colaboração de consultores e de voluntários de várias nacionalidades, desenvolveram o FRBR, apresentando um relatório final em 1998, configurando uma recomendação para reestruturar os registros bibliográficos de maneira a refletir a estrutura conceitual de buscas de informação, levando em conta a diversidade de usuários, material, suporte físico e formato. (MORENO; ARELLANO, 2005, p.23). Os Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos ou FRBR originaram-se com o objetivo de propiciar uma estrutura bem definida, para relacionar dados contidos nos registros bibliográficos com as necessidades dos usuários. Sendo assim, o FRBR tem uma abordagem colocando o usuário como ponto central. Outro objetivo do FRBR segundo Silveira e Tálamo (2009, p.110) foi recomendar um nível básico de funcionalidades dos registros bibliográficos criados pelas agências bibliográficas nacionais. Relativo aos principais pontos da elaboração dos FRBR, Fusco e Santos (2009, p.105) discutem que: Os FRBR oferecem uma perspectiva da estrutura e dos relacionamentos dos registros bibliográficos e teve como pontos principais que motivaram o grupo na elaboração do relatório são conhecidos pela área da biblioteconomia como intensificação dos custos de catalogação; contínua necessidade de economizar no processo de catalogação; crescimento vertiginoso de publicações; rápida proliferação de novos formatos e materiais com diversos novos métodos de acesso. Entende-se que os FRBR são um modelo criado para satisfazer as necessidades dos usuários, ou seja, o modelo do FRBR registra e recupera a informação focando no usuário e em suas necessidades. Segundo Campello (2006, p. 61) o modelo FRBR utiliza uma abordagem baseada no usuário para analisar os requisitos da descrição bibliográfica e, a partir da análise, define de forma sistemática os elementos que o usuário espera encontrar no registro bibliográfico. Ainda segundo Campello (2006, p.61): Os FRBR permitem identificar com clareza os elementos de descrição bibliográfica que possam ser de interesse para os usuários. Utilizam técnica de análise que isola os elementos e identifica as características ou atributos de cada um deles, bem como as relações entre os que sejam mais importantes para os usuários na formulação de buscas. 9

10 Peter Chen (1990, p.20) conceitua entidade como uma coisa que pode ser distintamente identificada. Nos FRBR, as entidades são tidas como objeto-chave que é de interesse do usuário. Os FRBR dispõem de dez entidades, que são divididas em três grupos: Grupo 1 - representa os produtos de trabalho intelectual ou artístico (obra, expressão, manifestação e item). Grupo 2 - representa as entidades responsáveis pelo conteúdo, produção, disseminação e coleta das entidades do primeiro grupo (pessoa e entidade coletiva). Grupo 3 - representa os conteúdos de uma obra (conceito, objeto, evento e lugar) Concordamos com Hatsek (2012, p.62) que afirma que os FRBR propõem relacionamentos inovadores porque, oferecem agrupamento de entidades que dão para o usuário mais clareza na pesquisa e maior número de opções de informações. Oliver (2011, p.23) esclarece os elementos do Grupo 1: Obra: uma criação intelectual ou artística definida. Expressão: a realização intelectual ou artística de uma obra na forma de notação alfanumérica, musical ou coreógrafa, som, imagem, objeto, movimento, etc., ou qualquer combinação destas formas. Manifestação: a concretização em termos físicos da expressão de uma obra. Item: um exemplar individual de uma manifestação. Hatsek (2012, p.65) explica que o Grupo 2 do modelo FRBR referem-se aos autores das entidades do grupo 1, ou seja, são formadas por pessoa física ou por pessoa jurídica, que são denominados na literatura como Pessoa e Organização. Fusco (2010, p. 133) apresenta o Grupo 3 da seguinte forma: Conceito: abrange uma variedade de abstrações que podem ser objeto de uma Obra: áreas do conhecimento, disciplinas, escolas de pensamento (filosofias, religiões, ideologias 10

11 políticas), teorias, processos, técnicas, práticas. Um conceito pode ser de natureza ampla ou estritamente definida e precisa; Objeto: abrange uma variedade de coisas materiais que podem ser objeto de uma Obra: objetos animados e inanimados que ocorrem na natureza, objetos fixos, móveis e objetos em movimento; Evento: Abrange as ações e ocorrências que podem ser objeto de uma Obra: acontecimentos históricos, épocas, períodos de tempo; Lugar: Abrange uma gama completa de localidades: terrestres e extraterrestres, históricas e contemporâneas, características geográficas e jurisdições geopolíticas. É visível que o modelo FRBR oferece uma representação dos dados bibliográficos de forma bem estruturada. O FRBR apresenta um papel fundamental na catalogação, representando um avanço significativo no que diz respeito às necessidades dos usuários. As TIC vêm impulsionando diariamente a catalogação, visto que depois da sua utilização os processos catalográficos tornaram-se mais ágeis, flexíveis e econômicos. Possibilitando a interação entre as instituições catalogadoras, que colaboram entre si na catalogação cooperativa de registros informacionais, o que ajuda a reduzir custos. Podemos perceber que a utilização das TIC propiciam grandes vantagens no tocante à catalogação auxiliando ainda mais a sua rapidez e precisão. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Desta forma, percebemos o quanto é necessário trazer em pauta esta discussão, uma vez que os catálogos são instrumento de controle bibliográfico que servem para manter o acervo organizado objetivando facilitar a recuperação da informação, acesso e produção de conhecimentos, a partir da unidade de informação. A representação descritiva a muito tempo, vem sendo utilizada por bibliotecários que, por meio de códigos e métodos, realizam a descrição do documento e produzem catálogos, permitindo que tanto o usuário como os profissionais acessem o acervo existente, sempre visando que a utilização deste instrumento possa permitir o acesso rápido e poupar o tempo do usuário. 11

12 Neste contexto, surgem as TIC que junto à Biblioteconomia disponibilizam ferramentas que proporcionam a armazenagem, organização e, consequentemente, a disponibilização da informação para sociedade. Fazendo agora uso das redes informacionais que propiciam ainda mais rapidez e flexibilidade na distribuição dessas informações. Modelos que poupam tempo e dinheiro das instituições, uma vez que possibilitam o intercâmbio de dados bibliográficos entre elas. Nesse artigo, objetivamos mostrar a importância dos catálogos, ressaltando a sua importância e utilidade referente ao controle bibliográfico. REFERÊNCIAS BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, BARBOSA, Elvina Maria de Sousa. EDUVIRGES, Joelson Ramos. O formato MARC 21: principais vantagens para bibliotecários, bibliotecas e usuários para a recuperação da informação. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO, GESTÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, João Pessoa. Anais, João Pessoa, CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília. Briquet de Lemos, p. CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico. São Paulo: McGraw-Hill, CUNHA, Murilo Bastos da, CAVALCANTI, Condéia Robalinho de Oliveira. Dicionário de Biblioteconomia e Arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos, p. FUSCO, Elvis. Modelos conceituais de dados como parte do processo da catalogação: perspectiva de uso dos FRBR no desenvolvimento de catálogos bibliográficos digitais f. Tese (Doutorado Ciência da Informação) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Unesp, Marília, Disponível em: < _e_do_mar.pdf>. Acesso em 11 jul FUSCO, E.; SANTOS, P. L. V. A. C. Uma proposta de framework como infra-estrutura de implementação de sistemas informacionais baseados na visão dos FRBR orientado a objetos. Rev. Informação & Sociedade: Estudos, v. 19, n. 1, jan./abr Disponível em < Acesso em: 11 jul

13 HATSEK, I. N. Resource descripiton and access (RDA): um novo paradigma para o cenário da catalogação f. (Graduação em Biblioteconomia) Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, MACHADO, A. M. N. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: UNESP, p. MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação Plural. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, MORENO, F. P.; ARELLANO, M. A. M. Requisitos funcionais para registros bibliográficos FRBR: uma apresentação. Rev. Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 3, n. 1, p , jul./dez OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, p. ISBN ROWLEY, J. Informática para bibliotecas. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. 3.ed. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, SILVEIRA, N. C.; TÁLAMO, M. F. G. M. Os FRBR e a escolha do ponto de acesso pessoal. Rev. Perspectivas em Ciência da Informação, São Paulo, v. 14, n. 2, p , SOUZA, D.H.F. Entidades coletivas: cabeçalhos e representação descritiva. Belém: Cejup, SANTOS, P. L. V. A. C.; CORRÊA, R. M. R. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói, Intertexto, SHERA, J.H; EDGAN, M.E. Catálogos sistemático: princípios básicos e utilização. Brasília: Ed. UNB, ZEMAN, J. Significado filosófico da noção de informação. In: O Conceito de informação na ciência contemporânea. Rio de Janeiro: Paz e Terra, P (Ciência e Informação, 2) 13

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