O estado das aves comuns em Portugal 2011: Relatório do projeto Censo de Aves Comuns
|
|
- Fernando Jardim Bayer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O estado das aves comuns em Portugal 2011: Relatório do projeto Censo de Aves Comuns Lisboa, Março 2013
2 O estado das aves comuns em Portugal 2011: Relatório do projeto Censo de Aves Comuns Lisboa, Março 2013 Faísca 2 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
3 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que actua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais O estado das aves comuns em Portugal 2011: Relatório do projeto Censo de Aves Comuns. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, 2013 Direção Nacional: Clara Ferreira, José Manuel Monteiro, Michael Armelin, Adelino Gouveia, José Paulo Monteiro, Jaime Ramos Direção Executiva da SPEA: Luís Costa Coordenação do Programa Terrestre da SPEA: Domingos Leitão Coordenação Interina do projeto: Domingos Leitão Gestão e análise de dados: Ana Meirinho Coordenação regional (2012): Julieta Costa (Região Norte); Ana Isabel Leal (Região Centro); Ana Teresa Marques (Região Sul); Ana Isabel Fagundes (Madeira); Hugo Sampaio (Açores). Agradecimentos: O Censo de Aves Comuns é um projeto que deve a sua existência a um trabalho quase inteiramente voluntário, sendo de destacar o esforço dos cerca de 200 colaboradores que asseguraram a recolha de dados de campo entre 2004 e 2011 (em anexo), por todo o país, pelo que este relatório se destina especialmente a eles. É ainda de referir que uma parte significativa da gestão deste projeto se deve também a um trabalho exclusivamente voluntário, nomeadamente as Coordenações Regionais do Centro e do Sul. É devido um agradecimento aos vários elementos que voluntariamente contribuíram no passado para a gestão deste projeto, a nível da sua coordenação nacional (Gonçalo Elias e Ricardo Martins) e regional (António Pereira, Henk Feith, João Pina, Carlos Santos, Ricardo Ceia e Rui Pedroso). Agradece-se também aos vários ornitólogos (externos à equipa de coordenação do CAC, em 2007) que contribuíram com parecer sobre a associação entre as espécies e os principais habitats, para a decisão da lista de espécies a incluir em cada indicador de aves comuns (Helder Costa, António Severo, Henk Feith, Carlos Pereira, Gonçalo Elias, Miguel Lecoq, Rui Rufino, Ricardo Tomé, Luís Gordinho e Carlos Pacheco). Um agradecimento também é devido às entidades que ao longo deste tempo contribuíram com financiamento ou outros tipos de apoio: RSPB, Celpa, Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, EBCC, BirdLife, CSO e SEO. Finalmente, é devido também um agradecimento aos vários voluntários e estagiários que na sede da SPEA deram o seu valioso contributo para a introdução dos dados na base do projeto. Citação: Meirinho, A., Leal, A., Marques, A.T., Fagundes, A.I., Sampaio, H., Costa, J. & Leitão, D O estado das aves comuns em Portugal 2011: Relatório do projeto Censo de Aves Comuns. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Lisboa (relatório não publicado). 3
4 ÍNDICE RESUMO INTRODUÇÃO MÉTODOS Amostragem de quadrículas e recolha de dados Análise dos dados Portugal Continental Madeira Açores RESULTADOS Análises Gerais Esforço de amostragem Espécies mais representadas Riqueza específica Análise de tendências populacionais Portugal Continental Madeira Açores CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25 ANEXOS 26 A Lista de voluntários do projeto Censo de Aves Comuns 26 4 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
5 RESUMO O presente relatório visa dar a conhecer os resultados do Censo de Aves Comuns relativo ao período de 2004 a 2011, em Portugal Continental, Madeira e Açores, bem como o cálculo do Índice de Aves Comuns (IAC) e respectivos índices por habitats para Portugal Continental. Os índices foram calculados utilizando um método standard desenvolvido para o Pan-European Common Bird Monitoring Scheme e outros programas nacionais na Europa. Ao longo dos anos em estudo, foram realizadas observações em 137 quadrículas em Portugal Continental, 12 na Madeira e 21 nos Açores, em que foram identificadas aproximadamente 240, 50 e 35 espécies de aves respectivamente. Em termos de tendências, em Portugal Continental, a rola-turca foi a única espécie que registou um aumento acentuado. A pega e a gralha-preta, duas espécies cinegéticas, que recentemente foram incluídas no calendário venatório, mantêm tendências populacionais positivas em 2011, sendo ainda cedo para tirar conclusões acerca desta medida. Relativamente a decréscimos, as duas espécies de picanço são um problema de conservação novo em Portugal Continental. Até aqui apenas o picanço-barreteiro se encontrava em decréscimo moderado. Agora em 2011, também o picanço-real está a diminuir. A rola-brava foi a espécie que registou o decréscimo mais acentuado, diminuindo também no índice europeu, e mantendo-se estável no índice espanhol. A rola-brava tem vindo a regredir um pouco por toda a Europa, principalmente devido à alteração dos habitats por intensificação agrícola, ao uso de herbicidas, à seca nos locais de invernada na África Ocidental e à pressão da caça nos territórios de invernada e de passagem migratória. No Arquipélago da Madeira, das 15 espécies estudadas, cinco estão a aumentar e quatro estão em declínio. De salientar o declínio das duas aves de rapina, o peneireiro e a águia-d asa-redonda, porque são espécies muito sensíveis e que podem ser usadas como bioindicadores do estado do meio. Um aumento na cobertura territorial, em termos de número de quadrículas visitadas anualmente, principalmente na região do Norte de Portugal Continental que se encontra sub-amostrada quando comparada com as restantes regiões, trará benefícios aos índices, reduzindo os limites de confiança dos índices populacionais das espécies e aumentando o número de espécies relevantes com dados suficientes para serem incluídas. 5
6 1. INTRODUÇÃO O Censo de Aves Comuns (abreviadamente designado por CAC) é um programa de monitorização a longo prazo de aves comuns nidificantes e seus habitats, em Portugal. Foi lançado pela SPEA, em 2004, no Continente e na Madeira, tendo iniciado nos Açores em Os principais objetivos do projeto CAC são: - Obter informação sobre as variações populacionais de um vasto conjunto de espécies de aves nidificantes em Portugal e calcular anualmente os respetivos índices específicos, que indicam a variação da abundância relativamente ao ano inicial; - Criar e divulgar o Índice de Aves Comuns, que inclua a generalidade das espécies, bem como a sua atualização anual; - Calcular índices compostos por grupos de espécies associadas aos principais tipos de habitat em Portugal, nomeadamente agrícola, florestal e outros; - Contribuir anualmente para o Esquema Pan-Europeu de Monitorização de Aves Comuns (PECBMS), com os dados das tendências populacionais das espécies portuguesas; - Promover a conservação das aves e dos seus habitats através do envolvimento direto de um grande número de voluntários em projetos decisivos de monitorização de aves. 6 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
7 2. MÉTODOS À semelhança do que acontece, em geral, nos cerca de 30 países europeus que possuem esquemas nacionais de monitorização de aves comuns, o CAC funciona numa base de participação voluntária de colaboradores de campo. O método de amostragem do CAC baseia-se largamente no esquema de monitorização de aves comuns espanhol (SACRE), iniciado em 1996 pela Sociedade Espanhola de Ornitologia (SEO). 2.1 Amostragem de quadrículas e recolha de dados A área de estudo do CAC é o território de Portugal (com exceção das ilhas Desertas e Selvagens, na Madeira) e a unidade de amostragem é, em geral, a quadrícula UTM de 10x10 km. Nos Açores e no Porto Santo - Madeira, dada a fragmentação do território, houve necessidade de realizar alguns ajustes na unidade de amostragem, e agrupar diversas quadrículas a fim de garantir uma área terrestre suficiente para uma correta aplicação da metodologia. A monitorização da quadrícula envolve duas visitas anuais aos pontos de escuta para realização dos censos. No Continente e na Madeira a primeira visita decorre entre 1 e 30 de abril e a segunda de 1 a 31 de maio. Nos Açores a primeira visita é realizada entre 15 de abril e 15 de maio e a segunda visita de 16 de maio a 15 de junho. Em ambos os casos é respeitado um intervalo mínimo de 4 semanas entre as duas visitas. As visitas são em regra realizadas num único dia (o percurso entre pontos é feito de automóvel), pedindo-se aos observadores para realizarem os censos entre o amanhecer e as primeiras 4 horas da manhã (após o nascer do sol), coincidindo, desta forma, com o período de maior atividade das aves. Os pontos de escuta têm a duração de 5 minutos, durante os quais é registado o número de indivíduos detectados de cada espécie de ave (quer seja visual ou auditivamente), separando em duas bandas de distância (0-25 m e >25 m). 2.2 Análise dos dados Todos os dados recolhidos são introduzidos numa base de dados central, online (PortugalAves gerida pela SPEA em conjunto com a RSPB (Royal Society for the Protection of Birds) Portugal Continental Após a fase de verificação de dados, o primeiro passo consiste na determinação dos índices anuais para cada espécie. Posteriormente, estes índices específicos podem ser combinados para produzir índices compostos por grupos de espécies (ex. aves florestais ou aves agrícolas), que podem ser utilizados como indicadores. Índices anuais por espécie Com esta análise pretende-se obter um valor correspondente a um índice de abundância para cada espécie. Para isso, os dados são uniformizados em relação ao valor 1, que corresponde ao valor de abundância no primeiro ano de amostragem (2004), sendo depois feitas estimativas para cada ano seguinte de amostragem e cálculo dos respetivos intervalos de confiança. Para cada espécie, em cada quadrícula, e em cada ano, é utilizado para a análise o valor mais alto de abundância das duas visitas à quadrícula. A análise de dados foi realizada utilizando o programa de análise estatística TRIM (Trends and Indices for Monitoring data, van Strien et al. 2004). Para calcular o índice de abundância parte-se do princípio que as tendências observadas nas quadrículas amostradas são representativas da situação da espécie em Portugal. Contudo, atualmente as quadrículas de amostragem não estão distribuídas uniformemente pelo território. Por exemplo a região de Lisboa e Vale do Tejo está bem representada, acontecendo o inverso na zona Norte do país (Figura 1). Para evitar problemas de sobrevalorização das regiões mais bem representadas no cálculo dos índices, é atribuído um fator de ponderação a cada quadrícula, consoante esteja a Norte ou a Sul. 7
8 Figura 1_Localização das quadrículas CAC monitorizadas entre 2004 e 2011 e limites das regiões Norte/Sul para cálculo dos fatores de ponderação. É apresentado o número de anos em que cada quadrícula amostrada. 8 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
9 Madeira A análise dos dados do Arquipélago da Madeira teve como objetivo o cálculo de índices populacionais das espécies de aves mais comuns, que permita também a criação de um indicador das aves comuns da Madeira. Tendo em conta o fato da comunidade avifaunística da ilha ser bastante diferente e constituída por um leque de espécies muito menor do que a do Continente, foi definido um método de análise muito simplificado relativamente ao descrito anteriormente para Portugal Continental. Tal como para os dados do Continente, foi também utilizada a técnica de regressão log-linear e o software TRIM. No entanto, os dados da Madeira são analisados ao nível do ponto de escuta e não ao nível da quadrícula de 10X10 km. A variável utilizada na análise foi o número máximo de indivíduos de entre as duas visitas, para cada espécie em cada ano e em cada ponto de escuta. Foram incluídos na análise os dados de quadrículas visitadas apenas uma vez, em determinado ano Açores No presente relatório são analisados os dados obtidos até 2011, pelo que estão disponíveis cinco anos de dados para o Arquipélago dos Açores (onde o projeto CAC arrancou em 2007). Desta forma, não é ainda apresentado o método que se pretenderá utilizar em análises posteriores para calcular as tendências populacionais das espécies dos Açores, pelo que são efectuadas apenas comparações dos cinco anos em termos de número médio de indivíduos por pontos de escuta, para cada espécie. 9
10 3. RESULTADOS 3.1 Análises gerais Esforço de amostragem Em Portugal Continental, entre 2004 e 2011, o número médio por ano de quadrículas com dados disponíveis para análise é de 67. O número de quadrículas recenseadas tem vindo a aumentar ao longo dos anos (Tabela 1). Em todos os anos em estudo, o número de quadrículas visitadas é superior ao número de quadrículas com dados para análise, uma vez que nem sempre a informação é disponibilizada para análise. No total, os dados analisados provêm de 170 quadrículas, das quais apenas 22 foram amostradas nos oito anos em estudo, 60 em cinco anos e 106 em três anos. Na Tabela 2 e Figuras 1,2 e 3 podese encontrar um resumo do número de quadrículas utilizadas para a análise dos dados, em cada ano de estudo e nas várias regiões do país. Foram registadas 237 espécies para o Censo de Aves Comuns, em Portugal Continental, durante o período de 2004 a 2011, das quais 64 foram consideradas como espécies adequadas para serem incluídas nos índices. Para a Madeira foram contabilizadas um total de 53 espécies durante os 8 anos em estudo. Nos Açores apenas foram contabilizadas 36 espécies, entre 2007 e O número de quadrículas e pontos visitados, bem como o número de espécies registados por ano em Portugal Continental, Madeira e Açores podem ser consultados na tabela 1. Tabela 1_Número de quadrículas, pontos e espécies observadas por ano, para a região de Portugal Continental, Madeira e Açores, no âmbito do projeto Censo de Aves Comuns. Região Nº quadrículas com dados disponíveis Nº de pontos observados com dados disponíveis Continente Madeira Açores Continente Madeira Açores Continente Nº de espécies Madeira Açores Nº médio de espécies por quadrícula (para as 2 visitas) Continente Madeira Açores O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
11 Figura 2_Localização das quadrículas CAC no Arquipélago da Madeira com indicação do número de anos em que cada quadrícula foi amostrada ( ). Figura 3_Localização das quadrículas CAC no Arquipélago dos Açores com indicação do número de anos em que cada quadrícula foi amostrada ( ). 11
12 3.1.2 Espécies mais representadas A espécie detetada em maior abundância, em Portugal Continental, foi o pardal-comum Passer domesticus. O número total de aves contabilizadas desta espécie ultrapassou as , sendo por isso mais do triplo do total registado para qualquer outra espécie (Tabela 2). O pombo-doméstico Columba livia, outra espécie estreitamente ligada à presença humana, também ficou entre as espécies mais abundantes. Quanto às outras espécies que figuram na lista dos 10+, encontramos quatro espécies de granívoros, duas espécies de andorinhas e o melro-preto Turdus merula, bem como o estorninho-preto Sturnus unicolor. Na Madeira, as espécies mais abundantes são o melro-preto, o canário-da-terra Serinus canaria e a toutinegra-de-barrete Sylvia atricapilla, as três com mais de indivíduos observados. Nos Açores, as espécies mais abundantes foram o pardal-comum, o tentilhão Fringilla coelebs e o canário-da-terra. Tabela 2_As dez espécies mais abundantes detetadas no CAC entre 2004 e 2011 para Portugal Continental e Madeira e entre 2007 e 2011 para os Açores. Portugal Continental Madeira Açores Rank Espécie Nº. de Indivíduos Espécie Nº. de Indivíduos Espécie Nº. de Indivíduos 1 Pardal-comum Passer domesticus Melro-preto Turdus merula Pardal-comum Passer domesticus Andorinha-daschaminés Hirundo rustica Canário-da-terra Serinus canaria Tentilhão-comum Fringilla coelebs Pombo-doméstico Columba livia Toutinegra-de-barrete Sylvia atricapilla Canário-da-terra Serinus canaria Chamariz Serinus serinus Gaivota-de-patasamarelas Larus michahellis Melro-preto Turdus merula Melro-preto Turdus merula Pombo-doméstico Columba livia Pombo-doméstico Columba livia Andorinha-dos-beirais Delichon urbicum Tentilhão-comum Fringilla coelebs Gaivota-de-patasamarelas Larus michahellis Pintassilgo Carduelis carduelis Pisco-de-peito-ruivo Erithacus rubecula Estorninho-comum Sturnus vulgaris Trigueirão Emberiza calandra Pardal-espanhol Passer hispaniolensis Toutinegra-de-barrete Sylvia atricapilla Estorninho-preto Sturnus unicolor Álveola-cinzenta Motacilla cinerea Pisco-de-peito-ruivo Erithacus rubecula Verdilhão Carduelis chloris Bis-bis Regulus madeirensis Álveola-cinzenta Motacilla cinerea O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
13 3.1.3 Riqueza específica Em Portugal Continental, as quadrículas com maior riqueza específica (nº médio de espécies/ano) correspondem às zonas de influência mediterrânica: o interior norte e centro e a região a sul do Tejo (Figura 4). Figura 4_Riqueza específica (nº. médio de espécies/ano) nas quadrículas amostradas em Portugal Continental (entre 2004 e 2011). 13
14 Na Madeira, a Ilha do Porto Santo foi a que obteve um maior número de espécies observadas (20 espécies identificadas, em média, para os anos em estudo). As quadrículas na região Norte obtiveram valores de riqueza específica inferiores às quadrículas no resto do arquipélago (Figura 5). Figura 5_Riqueza específica (nº. médio de espécies/ano) nas quadrículas amostradas na Madeira (entre 2004 e 2011). O Arquipélago dos Açores tem uma situação geográfica própria, com 9 ilhas muito distanciadas entre si, o que faz com que se observem muitas diferenças no número de espécies detectadas, de ilha para ilha. A região mais pobre em termos de riqueza específica de aves é o Grupo Ocidental (Flores e Corvo), onde apenas se detetaram 11 e 13 espécies de aves respetivamente, bem como a Ilha de Santa Maria, com 11 espécies. A ilha mais rica em termos de número de espécies de aves detetadas foi São Miguel, com 19 espécies observadas em algumas das unidades de amostragem (Figura 6). 14 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
15 Figura 6_Riqueza específica (nº. médio de espécies/ano) nas quadrículas amostradas nos Açores (entre 2007 e 2011). 3.2 Análise de Tendências Populacionais Portugal Continental Nas Tabelas 3, 4, e 5 é apresentada a classificação da tendência populacional de cada espécie resultante da análise efectuada no software TRIM. Esta classificação inclui seis níveis diferentes ( Aumento acentuado, Aumento moderado, Estável, Decréscimo moderado, Decréscimo acentuado e Incerta ), incorporando fatores como o erro associado ao cálculo de cada tendência e a coerência da sua variação ao longo dos anos. As tendências são classificadas como Incertas quando não é possível tirar conclusões acerca da sua evolução no período estudado. Como se pode verificar nas tabelas seguintes, para muitas das espécies não existe uma correspondência direta entre o que mostram os índices e a classificação da tendência populacional, pelo que se deve entender esta classificação como uma informação essencial para a interpretação da variação dos índices. Das 23 espécies de habitats agrícolas, a maioria (10 espécies) apresentam populações estáveis (Tabela 3). Das restantes, cinco espécies apresentam aumentos populacionais, três apresentam decréscimos e para as restantes cinco a tendência populacional ainda é incerta. A cotovia-de-poupa Galerida cristata, andorinha-das-chaminés Hirundo rustica, andorinha-dos-beirais Delichon urbicum, pega Pica pica e escrevedeira Emberiza cirlus evidenciaram aumentos nos valores de índice populacional, enquanto o abelharuco Merops apiaster, o picanço-real Lanius meridionalis e a milheirinha Serinus serinus mostram uma tendência de decréscimo. 15
16 Tabela 3_Variação dos índices entre 2004 e 2011, expressos em percentagem, para as espécies de aves comuns de Zonas Agrícolas, em Portugal Continental (os valores positivos indicam aumentos populacionais e os negativos indicam decréscimos). É apresentada a classificação da tendência populacional de cada espécie, resultante da análise efetuada no software TRIM. Nome Científico Nome Comum Variação do Índice (%) Classificação da Tendência Bubulcus ibis Carraceiro 25 Incerta Ciconia ciconia Cegonha-branca -4 Estável Milvus migrans Milhafre-preto -12 Incerta Falco tinnunculus Peneireiro 18 Estável Coturnix coturnix Codorniz 1 Estável Athene noctua Mocho-galego 1 Incerta Merops apiaster Abelharuco -6 Declínio moderado Upupa epops Poupa -17 Estável Galerida cristata Cotovia-de-poupa 65 Aumento acentuado Hirundo rustica Andorinha-das-chaminés 30 Aumento moderado Delichon urbicum Andorinha-dos-beirais 86 Aumento moderado Saxicola torquata Cartaxo 5 Estável Cisticola juncidis Fuinha-dos-juncos -16 Estável Lanius meridionalis Picanço-real -26 Declínio moderado Pica pica Pega 107 Aumento moderado Sturnus unicolor Estorninho-preto 15 Incerta Passer domesticus Pardal-comum 5 Estável Serinus serinus Milheirinha -20 Declínio moderado Carduelis chloris Verdilhão -6 Estável Carduelis carduelis Pintassilgo -21 Estável Carduelis cannabina Pintarroxo -22 Incerta Emberiza cirlus Escrevedeira 69 Aumento moderado Emberiza calandra Trigueirão 23 Estável 16 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
17 Tendo em consideração as 20 espécies de habitats florestais (Tabela 4), observou-se que a maioria (nove espécies) apresenta uma tendência populacional estável desde Duas das espécies apresentam aumentos populacionais, outras duas apresentam decréscimos e para as restantes sete a tendência ainda é incerta. A toutinegra-de-barrete e o chapim-azul Parus major evidenciaram um aumento moderado no índice, enquanto que o picanço-barreteiro Lanius senator registou um decréscimo moderado e a rola-brava Streptopelia turtur continua a mostrar um dramático decréscimo acentuado. Tabela 4_Variação dos índices entre 2004 e 2011, expressos em percentagem, para as de aves comuns de Zonas Florestais em Portugal Continental (os valores positivos indicam aumentos populacionais e os negativos indicam decréscimos). É apresentada a classificação da tendência populacional de cada espécie, resultante da análise efetuada no software TRIM. Nome Científico Nome Comum Variação do Índice (%) Classificação da Tendência Columba palumbus Pombo-torcaz 99 Incerta Streptopelia turtur Rola-brava -49 Decréscimo acentuado Cuculus canorus Cuco -3 Estável Picus viridis Peto-real 18 Incerta Dendrocopos major Pica-pau-malhado 4 Estável Lullula arborea Cotovia-dos-bosques -16 Estável Troglodytes troglodytes Carriça 4 Estável Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo 5 Estável Sylvia atricapilla Toutinegra-de-barrete 59 Aumento moderado Aegithalos caudatus Chapim-rabilongo 0 Incerta Parus cristatus Chapim-de-poupa -29 Incerta Parus ater Chapim-carvoeiro 77 Incerta Parus caeruleus Chapim-azul 24 Aumento moderado Parus major Chapim-real 12 Estável Sitta europaea Trepadeira-azul 3 Incerta Certhia brachydactyla Trepadeira -9 Estável Oriolus oriolus Papa-figos -9 Estável Lanius senator Picanço-barreteiro -38 Decréscimo moderado Garrulus glandarius Gaio 41 Incerta Fringilla coelebs Tentilhão 13 Estável 17
18 Em relação às restantes 21 espécies (Tabela 5), observou-se que cinco apresentam populações estáveis, quatro apresentam aumentos populacionais, apenas uma apresenta um decréscimo populacional e para as restantes onze (maioria) a tendência ainda é incerta. A toutinegra-dos-valados Sylvia melanocephala encontra-se em declínio, enquanto a rola-turca Streptopelia decaocto, a alvéola-branca Motacilla alba, o rabirruivo Phoenicurus ochruros e a gralha-preta Corvus corone registaram um aumento populacional. De salientar a rola-turca que continua a registar um aumento acentuado desde Tabela 5_Variação dos índices entre 2004 e 2011, expressos em percentagem, para as espécies de aves comuns de Outros Habitats em Portugal Continental (os valores positivos indicam aumentos populacionais e os negativos indicam decréscimos). É apresentada a classificação da tendência populacional de cada espécie, resultante da análise efetuada no software TRIM. Nome Científico Nome Comum Variação do Índice (%) Classificação da Tendência Egretta garzetta Garça-branca 8 Incerta Ardea cinerea Garça-real 59 Incerta Anas platyrhynchos Pato-real 40 Incerta Elanus caeruleus Peneireiro-cinzento 43 Incerta Buteo buteo Águia-d asa-redonda 0 Estável Hieraaetus pennatus Águia-calçada 119 Incerta Gallinula chloropus Galinha-d água -16 Incerta Streptopelia decaocto Rola-turca 105 Aumento acentuado Apus apus Andorinhão-preto 46 Incerta Hirundo daurica Andorinha-dáurica 54 Incerta Motacilla cinerea Alvéola-cinzenta 1 Incerta Motacilla alba Alvéola-branca 51 Aumento moderado Luscinia megarhynchos Rouxinol 15 Estável Phoenicurus ochruros Rabirruivo 123 Aumento moderado Turdus merula Melro-preto 8 Estável Cettia cetti Rouxinol-bravo -7 Estável Hippolais polyglotta Felosa-poliglota -5 Incerta Sylvia melanocephala Toutinegra-dos-valados -21 Declínio moderado Cyanopica cyanus Charneco 12 Estável Corvus corone Gralha-preta 37 Aumento moderado Passer montanus Pardal-montês -37 Incerta Foram selecionadas oito espécies que estão ou estiveram recentemente sob a atenção do público para exemplificar a representação gráfica da sua variação temporal ao longo dos anos de amostragem (Figura 7). A rola-turca foi a única espécie que registou um aumento acentuado em Portugal continental. É uma espécie que colonizou recentemente o nosso território (Equipa Atlas 2008) e que se adaptou muito bem aos meios urbanos e peri-urbanos. A pega e a gralha-preta são duas espécies cinegéticas, que recentemente foram incluídas no calendário venatório. Tem havido alguma apreensão do público relativamente ao impacto desta medida sobre as suas populações. Pensamos que ainda é cedo para tirar conclusões, mas em 2011 ambas espécies continuavam com tendências populacionais positivas. 18 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
19 O peneireiro-comum e o melro foram objeto de atenção mediática recente, por razões diferentes. O melro porque a tutela tentou colocar esta espécie no calendário venatório, com a argumentação de que as suas populações aumentavam e causavam prejuízo nos pomares. Como se verifica, as populações de melro encontram-se estáveis desde O peneireiro-comum protagonizou o evento de observação do mundo natural mais mediático de 2012, quando milhares de pessoas acompanharam online o desenrolar de uma postura desta espécie nas varandas de um prédio na região de Lisboa. As populações deste pequeno falcão encontram-se estáveis, para gáudio dos fãs desta espécie por todo o país. As duas espécies de picanço são um problema de conservação novo. Até aqui apenas o picançobarreteiro se encontrava em decréscimo moderado. Agora em 2011, também o picanço-real está a diminuir. São espécies de meios agro-florestais, muito sensíveis à intensificação agrícola e florestal, sendo por isso indicadores da qualidade do meio. Algo se passa nos meios rurais e agro-florestais de Portugal e Espanha, que está a causar a diminuição destas duas espécies. A rola-brava foi a espécie que registou o decréscimo mais acentuado, diminuindo também no índice europeu, realizado pelo PECBMS (EBCC 2011) e mantendo-se estável no índice espanhol, realizado pelo Programa SACRE (SEO 2011). A rola-brava tem vindo a regredir um pouco por toda a Europa, principalmente devido à alteração dos habitats por intensificação agrícola, ao uso de herbicidas, à seca nos locais de invernada na África Ocidental e à pressão da caça nos territórios de invernada e de passagem migratória (Tucker & Heath 1994). A SPEA tem trabalhado para que a administração tome medidas eficazes de proteção desta espécie, no sentido de reverter esta tendência regressiva. É urgente uma melhor gestão da caça à rola, que passa por conhecer as estatísticas da caça, proteger os refúgios mais importantes, e em última instância suspender a caça. Índice Populacional Específico Streptopelia decaocto Pica pica Corvus corone Falco tinnunculus Turdus merula Lanius senator Lanius meridionalis Streptopelia turtur Figura 7_ Representação gráfica das tendências populacionais para oito espécies, em Portugal Continental, com tendências populacionais diferentes. Três exemplos de espécies que estão a aumentar: rola-turca Streptopelia decaocto, pega Pica pica e gralha-preta Corvus corone. Dois exemplos de espécies com populações estáveis: peneireiro Falco tinnunculus e melro-preto Turdus merula. Três exemplos de espécies que estão a diminuir: picanço-barreteiro Lanius senator, picanço-real Lanius meridionalis e rola-brava Streptopelia turtur. 19
20 3.2.2 Madeira A Tabela 6 mostra a tendência de cada uma das espécies para a região da Madeira. Das 15 espécies estudadas, cinco estão a aumentar e quatro estão em declínio. De salientar o declínio das duas aves de rapina, o peneireiro Falco tinnunculus e a águia-d asa-redonda Buteo buteo, porque são espécies muito sensíveis e que podem ser usadas como bioindicadores do estado do meio. Tabela 6_Variação dos índices entre 2004 e 2011, expressos em percentagem, para as espécies que compõem o Índice de Aves Comuns da Madeira (IACM) (os valores positivos indicam aumentos populacionais e os negativos indicam decréscimos). É apresentada a classificação da tendência populacional de cada espécie, resultante da análise efectuada no software TRIM. Nome Científico Nome Comum Variação do Índice (%) Classificação da Tendência Buteo buteo Águia-d asa-redonda -42 Declínio moderado Falco tinnunculus Peneireiro -60 Declínio acentuado Coturnix coturnix Codorniz 4 Incerta Upupa epops Poupa -67 Incerta Anthus berthelotii Corre-caminhos -55 Declínio acentuado Motacilla cinerea Álveola-cinzenta 2 Incerta Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo 53 Aumento moderado Turdus merula Melro-preto 45 Aumento moderado Sylvia atricapilla Toutinegra-de-barrete 74 Aumento acentuado Regulus maderensis Bis-bis 21 Aumento moderado Passer hispaniolensis Pardal-espanhol 7 Incerta Fringilla coelebs Tentilhão 120 Aumento acentuado Serinus canaria Canário-da-terra 10 Estável Carduelis chloris Verdilhão -54 Declínio moderado Carduelis carduelis Pintassilgo 44 Incerta A Figura 8 evidencia os índices específicos de três espécies a destacar: a toutinegra-de-barrete que registou um aumento acentuado; o bis-bis Regulus maderensis com um aumento moderado e o peneireiro, com um declínio acentuado. 20 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
21 2.5 Índice Populacional Específico Falco tinnunculus Sylvia atricapilla Regulus maderensis Figura 8_ Representação gráfica das tendências populacionais para 3 espécies, na Madeira: toutinegra-debarrete Sylvia atricapilla, bis-bis Regulus maderensis e peneireiro Falco tinnunculus. 21
22 3.2.3 Açores Para o Arquipélago dos Açores estão disponíveis cinco anos de dados, de 2007 a Não foi ainda definido o método que se pretenderá utilizar em análises posteriores para calcular as tendências populacionais das espécies dos Açores, pelo que são efetuadas apenas comparações dos cinco anos em termos de número médio de indivíduos por espécie e por ponto de escuta (Tabela 7) para as 10 espécies com maior número de indivíduos no geral dos anos em estudo. Tabela 7_ Número médio de indivíduos registados, por ponto e por visita, para os anos de 2007 a 2011, no arquipélago dos Açores. Nome Científico Nome Comum Passer domesticus Pardal-comum 4,87 5,56 6,01 6,01 6,48 Fringilla coelebs Tentilhão 4,74 4,80 4,71 3,88 5,68 Serinus canaria Canário-da-terra 2,86 3,78 4,30 2,50 2,93 Turdus merula Melro-preto 3,48 3,38 2,63 1,99 3,23 Columba livia Pombo-das-rochas 2,12 3,05 2,73 3,27 4,00 Larus michahellis Gaivota-de-patas-amarelas 1,33 1,83 1,18 2,80 2,61 Sturnus vulgaris Estorninho-malhado 1,44 1,65 1,60 1,87 2,36 Sylvia atricapilla Toutinegra-de-barrete 1,32 1,43 1,50 0,88 1,07 Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo 1,01 1,07 0,87 0,68 0,58 Motacilla cinerea Alvéola-cinzenta 1,02 0,69 0,60 0,55 0,87 22 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
23 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Censo de Aves Comuns decorre desde 2004 em Portugal Continental e Madeira e desde 2007 nos Açores. Em geral, este programa tem vindo a crescer e conta atualmente com o apoio regular de mais de uma centena de colaboradores voluntários. Apesar dos dados de campo serem recolhidos por voluntários, a validade científica do conjunto dos resultados obtidos é inquestionável. Para isso, contribuem muito a utilização de metodologias de campo e de análise de dados adequadas aos objetivos do projeto, bem como o bom nível de experiência da grande maioria dos colaboradores na identificação de aves e recolha deste tipo de dados. Durante os primeiros três anos do projeto observou-se um aumento no número de quadrículas recenseadas em Portugal Continental, no entanto, estes valores estabilizaram à volta das 73 quadrículas. Observa-se, no entanto, um desequilíbrio na amostra do país em termos de quadrículas recenseadas. O Sul e litoral do país apresentam um maior número de quadrículas que o Norte e interior. Em oposição ao crescimento do número de quadrículas recenseadas em Portugal Continental, na Madeira registou-se um maior número de quadrículas nos primeiros anos pelo que estabilizou nas 5-6 quadrículas por ano desde Estes valores, apesar de inferiores ao ano padrão, são bons do ponto de vista de percentagem de cobertura, uma vez que é feita uma amostragem entre 40 a 50 % da Ilha da Madeira com apenas 5 a 6 quadrículas. Em 2011 verificou-se um novo aumento de quadrículas recenseadas na Madeira. Nos Açores, a dispersão das ilhas do Arquipélago dificulta uma boa representação em todas as ilhas. Em 2007 (ano padrão para os Açores) foram realizadas 15 quadrículas, mas decresceram a partir de Um esforço deverá ser feito para promover o aumento da amostragem em anos futuros. O aumento da cobertura territorial, principalmente em Portugal Continental, contribuirá para o aumento da robustez dos dados (reduzindo o erro associado ao cálculo dos índices) e também para o aumento do número de espécies que podem integrar os indicadores. Esse esforço necessita de fundos, que são difíceis de encontrar. Fundos que permitam dar mais apoio aos voluntários, a nível de formação e comunicação. Em termos de abundância relativa, observou-se que a espécie mais abundante foi o pardal-comum para Portugal Continental e Açores e o melro-preto para a Madeira. Em Portugal Continental foram observadas 237 espécies diferentes, com uma média anual de 48 espécies por quadrícula. Ao observar a distribuição da riqueza específica constata-se que o interior Norte e Centro e o Sul de Portugal Continental são as regiões com maior número médio de espécies por quadrícula. Na Madeira, ao contrário do que seria de esperar, o maior número de espécies identificadas ocorreu na ilha de Porto Santo, onde se esperaria encontrar um menor número de aves devido à sua menor área. A quadrícula de Porto Santo foi a que apresentou um maior número de aves identificadas: 20 espécies (valor médio de 2004 a 2011), apesar da média no Arquipélago da Madeira ser de 15 espécies por quadrícula. Nos Açores a riqueza específica atinge níveis mais altos nas ilhas com maior área: São Miguel, Pico e Terceira. No Grupo Ocidental, Flores e Corvo, o número de espécies observadas é mais reduzido, por serem as ilhas mais remotas do arquipélago. No que diz respeito às tendências populacionais, existem já muitas espécies que apresentam tendências bem definidas e classificadas pelo modelo estatístico. Algumas espécies apresentam populações com tendências incertas. Ou seja, necessitamos de mais anos para que possamos ter certezas sobre a evolução das populações dessas espécies. No entanto, ao fim de oito anos de CAC, já é possível ter a certeza sobre a evolução populacional de algumas espécies. Infelizmente, temos que adicionar à situação extremamente preocupante da rola-brava, dois novos alertas. Trata-se da regressão das duas espécies de picanço em Portugal Continental, e da regressão das duas espécies de ave de rapina ainda comuns na Madeira. São 23
24 situações que merecem ser estudadas mais em pormenor, para saber as causas dos declínios e desenhadas medidas de conservação. O Censo de Aves Comuns é já uma ferramenta de enorme valor a nível nacional e internacional. A SPEA tem fornecido indicadores de biodiversidade, com base nos dados CAC, para a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável e para o Plano Estratégico Nacional para o Desenvolvimento Rural , através da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pelo Ministério da Agricultura. O CAC está integrado no Esquema Pan- Europeu de Monitorização de Aves Comuns (PECBMS), coordenado pela Birdlife International e pelo European Bird Census Council (EBCC). Este facto significa que os dados do CAC, obtidos em Portugal, estão também a contribuir anualmente para o indicador de aves selvagens da União Europeia. Infelizmente a importância do CAC para as entidades oficiais foi, de algum modo, posta em causa pela crise económica. Desde 2011 que a SPEA não tem qualquer tipo de apoio das entidades oficiais para o CAC, tornando-se assim muito difícil gerir convenientemente o projeto e o imenso volume de dados que envolve, bem como comunicar e divulgar os resultados e dar apoio e formação aos voluntários de campo. Necessitamos urgentemente de algum apoio financeiro para o CAC, para que possa ser sustentável e para que possamos dar mais apoio aos colaboradores e candidatos a colaboradores. Por último, é de assinalar o excelente trabalho desenvolvido por todos os voluntários envolvidos na execução do CAC, e a importância do seu trabalho para a monitorização das aves comuns em Portugal e na Europa. Obrigado a todos! 24 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Equipa Atlas, Atlas das aves nidificantes em Portugal ( ). Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Parque Natural da Madeira e Secretaria Regional do Ambiente e do Mar. Assírio & Alvim, Lisboa. BirdLife International, Birds in Europe: population estimates, trends and conservation status. Cambridge, UK: BirdLife International. (BirdLife Conservation Series No. 12). EBCC, Página de internet: Trends of Common Birds in Europe, 2010 update, European Bird Census Council Gregory, R.D., van Strien, A., Vorisek, P., Meyling, A.W.G., Noble, D.G., Foppen, R.P.B., Gibbons, D.W., Developing indicators for European birds. Philosophical Transactions of the Royal Society Biological Sciences 360, SEO, Página de internet: Tendencias de las poblaciones de aves a escala nacional, SEO/BirdLife Tucker, G.M. & Heath, M.F., Birds in Europe: Their Conservation Status. BirdLife International, Cambridge. van Strien, A., Annekoek, W. Hagemeijer & T. Verstrael, A loglinear Poisson regression method to analyse bird monitoring data. In: Anselin, A. (ed.) Bird Numbers 1995, Proceedings of the International Conference and 13th Meeting of the European Bird Census Council, Pärnu, Estonia. Bird Census News 13 (2000):
26 Anexo A Lista de voluntários do projeto Censo de Aves Comuns que colaboraram entre 2004 e Norte Bernard Brookes Pedro Loureiro Jose Eduardo Abel Gomes Bruno Pinto Pedro Lourenço José M. Pereira Alice Gama Cândida Delgado Raquel Tavares José Rodrigues Ana Berliner Carla Pacheco Ricardo Correia Leila Duarte António Monteiro Carlos Carvalho Ricardo Tomé Luís Costa António Pereira Carlos Pacheco Rita Arnaut Moreira Marcial Felgueiras Aurora Santos Carolina Bloise Rogério M. Pereira Mário Carmo Carlos Santos Cláudio Heitor Rui Marcão Michael Armelin Carlos Silva David Hurst Rui Massano Miguel Braga Davide Fernandes Domingos Leitão Rui Morgado Miguel Capelo Duarte Bastos Dulce Cardoso Susana Pereira Miguel Gaspar Duarte Calém Eurico Correia Susana Rosa Miguel Mendes Fernando Romão Fernando Pereira Teresa Catry Nuno Martins Helder Silva Filipe Canário Vanda Miravent Nuno Matamouros Helena Campos Gonçalo Elias Verónica Bogalho Paulo Pinto Hugo Sampaio Hany Alonzo Virgínia P. Castro Pedro Grilo João Neves João Petronilho Jorge Amaral Jorge Coimbra Lino Oliveira Luís Moreira Luísa Catarino Luisa Diniz Malcolm Millais Marco Nunes Mário Santos Nuno Fernandes Nuno Santos Paulo Barros Paulo Belo Paulo Jacinto Paulo Travassos Pedro Guimarães Ricardo Timóteo Rui Brito Rui Ferreira Rui Pedroso Teresa Saraiva Vasco Cruz Wilson Vinagre Centro Agostinho Tomás Alexandra Carvalho Alexandra Fonseca Ana Leal Ana Rita Ferreira António Rosa António Xeira Arnaldo Cruz Aldair Cruz Hélder Conceição Helena Batalha Henk Feith Joana Andrade Joana Santana João Jara João Pedro Pina Jorge Antunes Jorge Cancela Jorge Coimbra José Alberto José C. Ferreira José M. Coxo José Paulo Monteiro Jovito Boinhas Júlio Reis Luís Carreira Luís Carvalho Luís Gordinho Luís Reino Luís Santos Luís Silva Luís Venâncio Luís Vieira Manuel Diez Santos Manuel Matos Marco Correia Michael Armelin Miguel Canaverde Miguel Gaspar Miguel Lecoq Nadine Pires Paulo Alves Paulo Catry Pedro Fernandes Pedro Lopes Sul Ana Delgado Afonso Rocha Alexandre Leitão Ana Teresa Marques Beatriz Estanque Brian Myer Bruno Correia Cristina Cardoso Carlos Carrapato Carlos Godinho Carlos Pereira Carlos Vilhena Clive Viney Colm Moore Daniel Sobral David Borralho David Santos Elsa Fernandes Filipa Machado Filipe Dias Francisco Conceição Francisco Maia Francisco Pereira Frank McClintock Georg Schreier Helder Costa Israel Silva Ivo Coelho João C. Rodrigues João Carvalho João Guilherme João Rodrigues João Tiago Tavares John Burton Pedro Pereira Pedro Rocha Pedro Salgueiro Ricardo Belo Ricardo Martins Ruben Rodrigues Rui Lourenço Rui Rebelo Rui Rufino Sónia Antunes Sérgio Elias Simon Wates Susana Reis Teresa Saraiva Thys Valkenburg Tiago Carvalho Vítor Azevedo Xavier Pita Madeira André Ferreira Cátia Freitas Cátia Gouveia Célio Quintal Gonçalo Silva Isabel Fagundes João Clode João Nunes João Perdigão Jorge Ferreira Juliana Barroso Marta Nunes Pedro Augusto Pedro Sepúlveda Renato Nunes Ricardo Rocha 26 O estado das Aves Comuns em Portugal 2011
27 Hugo Laborda Patrícia Pedro Sandra Mealha Açores Jaime Braga Bairos Pedro Domingos Sandra Parejo Carina Cardoso Luís Aguiar Pedro Reis Rodrigues Susana Ázera Carla Silva Luís Bettencourt Pedro Tavares Valter Medeiros Carlos Pereira Márcia Santos Rafaela Anjos Verónica Neves Carlos Silva Marlene Nóia Ricardo Ceia Cecília Melo Michael Simas Rita Melo Décio Leal Miguel Fontes Rui Botelho Muito Obrigado a todos pela colaboração! 27
I Congresso Sustentabilidades e Ruralidades O Montado de Azinho. Luís Quinta-Nova. Évora 2007
I Congresso Sustentabilidades e Ruralidades O Montado de Azinho A IMPORTÂNCIA DA ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MONTADOS Luís Quinta-Nova Évora 2007 Objectivos Estudo das relações
Leia maisCorrida da Saúde. Infantis A - Feminino
Corrida da Saúde Classificação geral do corta-mato, realizado no dia 23 de Dezembro de 2007, na Escola E.B. 2,3 de Valbom. Contou com a participação dos alunos do 4º ano e do 2º e 3º ciclos do Agrupamento
Leia maisObservações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA.
1 de 5 08-09-2011 12:40 Observações recentes recebidas pelo Noticiário SPEA. Caro(a) Subscritor(a), De modo a simplificar o envio do Noticiário Ornitológico e garantir que lhe prestamos um serviço cada
Leia maisLISTA ORDENADA POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL - DGAE
Nome da Escola : Agrupamento de Escolas de Almancil, Loulé Horário n.º: 27-18 horas 2013-10-09 Grupo de Recrutamento: 420 - Geografia LISTA ORDENADA POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL - DGAE Ordenação Graduação
Leia maisTURMA 10 H. CURSO PROFISSIONAL DE: Técnico de Multimédia RELAÇÃO DE ALUNOS
Técnico de Multimédia 10 H 7536 Alberto Filipe Cardoso Pinto 7566 Ana Isabel Lomar Antunes 7567 Andreia Carine Ferreira Quintela 7537 Bruno Manuel Martins Castro 7538 Bruno Miguel Ferreira Bogas 5859 Bruno
Leia maisCenso de Aves Comuns (CAC) e a Criação de um Indicador de Biodiversidade em Portugal
Censo de Aves Comuns (CAC) e a Criação de um Indicador de Biodiversidade em Portugal 120 100 80 Índice (%) 60 40 20 0 1980 1985 1990 1995 2000 2005 Ricardo Martins, Ana Meirinho, Geoff Hilton, Ricardo
Leia maisLISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS. Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110. Ano Letivo - 2014/2015
LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110 Ano Letivo - 2014/2015 CANDIDATOS ADMITIDOS: Nº Candidato NOME OSERVAÇÕES 1367130034 Alexandra
Leia maisNº Escola : 145464. Nº Horário : 79. Nº Horas: 25. Tempo de Serviço antes da profissionalização. Data de Nascimento
Nome da Escola : Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes, Portimão Nº Escola : 145464 Data final da candidatura : 2016-01-19 Nº Horário : 79 Grupo de Recrutamento: 110-1º Ciclo do Ensino Básico Nº
Leia maisLISTA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS GRUPO DE RECRUTAMENTO 600. Horário 28
LISTA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS GRUPO DE RECRUTAMENTO 600 Horário 28 Graduação Profissional Nº Candidato Nome 24,508 4716699811 Vanda Isabel do Vale Silva Almeida 24,203 8219102942 Cristina Maria da
Leia maisMFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre
MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre Jorge Costelha Seabra 2 18,2 110402182 Ana Catarina Linhares
Leia maisSociedade Portuguesa para o Estudo das aves:
Domingos Leitão, Julieta Costa & Paula Lopes Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sociedade Portuguesa para o Estudo das aves: ONGA que se dedica ao estudo e conservação das aves em Portugal. Criada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO I. Escola EB 2,3 Dr. Nuno Simões. Ano letivo 2012-2013. AEC - Atividade Física e Desportiva.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO I Escola EB 2,3 Dr. Nuno Simões Ano letivo 2012-2013 AEC - Atividade Física e Desportiva Oferta nº 2384 Ordem Pontuação Nome do Docente 1 19 Joana Tavares da Rocha Melo
Leia maisEscola Secundária Alfredo dos Reis Silveira
7º ano Nomes Escola de Origem IMPORTANTE Rodrigo Fernandes Neves Informa-se os novos alunos que devem acompanhar os Bruna Filipa Soares Farinha Encarregados de Educação afim de se poder tirar Brenda Renata
Leia mais11º GRANDE PRÉMIO DE S.JOSÉ
11º GRANDE PRÉMIO DE S.JOSÉ 1 FRANCISCO PEREIRA 36 SENIOR MASC. VITÓRIA S.C. 20.23 2 ANDRE SANTOS 48 SENIOR MASC. C.A.O.VIANENSE 20.27 3 JORGE CUNHA 3 SENIOR MASC. S.C.MARIA DA FONTE 21.14 4 DOMINGOS BARROS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA ESCOLA BÁSICA DE CAMPIA MATEMÁTICA - 2013/2014 (3.º período) 2.º Ciclo - TABUADA
2.º Ciclo - TABUADA 1.ºs 6.º Ac 7 Fernando Miguel L. Fontes 100,0 6.º Ac 8 Francisca Vicente Silva 100,0 6.º Bc 2 Daniel Henriques Lourenço 99,6 3.ºs 5.º Bc 16 Simão Pedro Tojal Almeida 99,6 5.º Ac 10
Leia maisRESULTADOS. Nome Global ( /100) PT1840719 ADÃO AZEVEDO MALHEIRO MATOS BARBOSA 94 B1 PT1840720 ADRIANA MORAIS SOUSA 52 A1
PT1840719 ADÃO AZEVEDO MALHEIRO MATOS BARBOSA 94 B1 PT1840720 ADRIANA MORAIS SOUSA 52 A1 PT1840721 ADRIANA XAVIER DA SILVA FERNANDES 38 Pré-A1 PT1840722 ALEXANDRA FILIPA AZEVEDO SANTOS 52 A1 PT1840723
Leia mais31º Curso Normal de Magistrados para os Tribunais Judiciais
A 796 Neuza Soraia Rodrigues Carvalhas Direito e Processual 729 Maria Teresa Barros Ferreira Direito e Processual 938 Rute Isabel Bexiga Ramos Direito e Processual 440 Inês Lopes Raimundo Direito e Processual
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 DE LAMAÇÃES 2013-2014
5º1 1 ANA CATARINA R FREITAS SIM 2 BEATRIZ SOARES RIBEIRO SIM 3 DIOGO ANTÓNIO A PEREIRA SIM 4 MÁRCIO RAFAEL R SANTOS SIM 5 MARCO ANTÓNIO B OLIVEIRA SIM 6 NÁDIA ARAÚJO GONÇALVES SIM 7 SUNNY KATHARINA G
Leia maisRelatório do Programa NOCTUA Portugal 2009/10-2013/14
Relatório do Programa NOCTUA Portugal 2009/10-2013/14 GTAN Grupo de Trabalho sobre Aves Noturnas Lisboa, Outubro, 2014 Relatório do NOCTUA Portugal (2009/10 2013/14) Programa NOCTUA Portugal Monitorização
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO DE ECONOMIA
COMÉRCIO INTERNACIONAL CURSO DE ECONOMIA CLASSIFICAÇÕES DO SEGUNDO TESTE E DA AVALIAÇÃO CONTINUA Classificações Classificação Final Alex Santos Teixeira 13 13 Alexandre Prata da Cruz 10 11 Aleydita Barreto
Leia maisCURSO: 10 Alexandre Miguel de Oliveira Figueiredo. 14 Paulo Jorge Farinha Bandola. 16 Pedro Ricardo Pinho Guerreiro
CURSO: GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA F Proc. Nome do candidato 10 Alexandre Miguel de Oliveira Figueiredo 14 Paulo Jorge Farinha Bandola 16 Pedro Ricardo Pinho Guerreiro 20 Ana Isabel Engenheiro Charrua
Leia maisLista de Contactos do Departamento de Engenharia Informática
Lista de Contactos do Departamento de Engenharia Informática Gabinete/Cargo Nome Extensão E-mail Diretor Luiz Felipe Rocha de Faria 1450 lef@isep.ipp.pt Sub-diretor(es) António Constantino Lopes 1462 acm@isep.ipp.pt
Leia maisH764-AEC Lista de Aprovados-AFD
H764-AEC Lista de Aprovados-AFD Ficheiro gerado em: 17/09/2015 11:27:39 Nº de Oferta Ordem Pontuação Nº do Docente Nome do Docente 764 1 100 1260917894 Nuno Tiago Teixeira 764 2 100 7752957046 Lino Manuel
Leia maisLISTA DE ORDENAÇÃO ENSINO INGLÊS ANO LETIVO 2012-2013
LISTA DE ORDENAÇÃO ENSINO INGLÊS ANO LETIVO 2012-2013 OFERTA 2737 433133 2737 435006 2737 433645 2737 431145 2737 411431 2737 447993 2737 432457 2737 412330 2737 415973 2737 427952 2737 417413 2737 417268
Leia maisMapa de Candidaturas com Pedidos de Residência da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 2010/2011
Candidatura Estado Aluno Nome Aproveitamento R. Candidatura 224563 Entregue 224378 Entregue 90874 Ana Luísa Vieira Soares Falta matrícula e 104407 Ana Manuela Matos Magalhães Sim Alojar 235605 Aberta 110101
Leia maisCURSO: ANIMADOR SOCIOCULTURAL LISTA PROVISÓRIA DE ALUNOS SELECIONADOS
CURSO: ANIMADOR SOCIOCULTURAL Adriana da Conceição Palhares Lopes Alexandra Rodrigues Barbosa Ana Salomé Lopes Queirós Andreia Dias da Costa Bianca Patricia Gonçalves Ramos Carina Filipa Monteiro Rodrigues
Leia maisCartas de Curso para entrega - ESTGOH Nome. Curso
Cartas de para entrega - ESTGOH Nome ID Dipl. Nome Aluno(a) Grau Academico 102011 Filipe Dinis Mendes de Figueiredo Engenharia Civil e do Ambiente Bacharelato 102011 Filipe Dinis Mendes de Figueiredo Engenharia
Leia maisResultados da Candidatura a Alojamento
Resultados da Candidatura a Alojamento Unidade Orgânica: Serviços de Acção Social RESIDÊNCIA: 02 - ESE ANO LECTIVO: 2015/2016 2ª Fase - Resultados Definitivos >>> EDUCAÇÃO BÁSICA 14711 Ana Catarina Mendes
Leia maisIflfl flfl 5 95 12 39
Ano Escolar 0 1 PORTUGAL 0 Ano de Escolaridade Turma D Estabelecimento de Ensino 0 Escola Básica de Vale de Milhaços 05 0 0 1 1 5 110 0 pg irncpp 51 105 0 1 01 001 0 1 01 05 001 11 1 055 ALINE VALENCE
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DAS EQUIPAS VENCEDORAS
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DAS EQUIPAS VENCEDORAS Os docentes responsáveis pela elaboração e pela correção das provas das Olimpíadas do Conhecimento 2ª Edição 2012 fizeram chegar à Comissão Organizadora
Leia maisAumenta a Biodiversidade da tua Escola e da tua Cidade! Guia das Aves Comuns na Escola
Aumenta a Biodiversidade da tua Escola e da tua Cidade! Guia das Aves Comuns na Escola Um projecto coordenado por: Um projecto apoiado por: Ficha técnica: Título: Guia das Aves Comuns na Escola Concepção:
Leia maisALCATEIA ACAGRUP 2014 - SIERRA NORTE - MADRID - ESPANHA PARTICIPANTES: 26 60% INCIDÊNCIA NO GRUPO 20%
ALCATEIA Sec NIN NOME NIN NOME Lob 1215050143005 Alice Neto Santos Nascimento 1215050143015 Afonso da Fonseca Machado Lob 1215050143010 Amélia Maria Mesquita Aleixo Alves 1115050143010 Afonso Jesus Dias
Leia maisEscola sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul Alunos Matriculados - 2015/2016
13008 10 E Técnico de Instalações Elétricas Carlos Jorge Oliveira Rodrigues Escola Secundária de São Pedro do Sul 13791 10 E Técnico de Instalações Elétricas Daniel dos Santos Rodrigues Escola Secundária
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Resultados da 2ª Fase do Concurso Nacional de Acesso de 2011
14320023 ALEXANDRE VAZ MARQUES VASCONCELOS Colocado em 1105 Universidade do Porto - Faculdade de Engenharia 9897 Ciências de Engenharia - Engenharia de Minas e Geoambiente 13840715 ANA CLÁUDIA DIAS MARTINS
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superio Resultados da 1ª Fase do Concurso Nacional de Acesso de 2011
14286394 ALBANO LUIS ANDRADE PEREIRA Não colocado 14388714 ANA BEATRIZ MARTINS MACHADO Colocada em 3133 9104 14371141 ANA CATARINA MOREIRA LEAL Colocada em 7003 14319342 ANA CATARINA SOUSA RIBEIRO Colocada
Leia maisEscola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS)
Sala B5 KFS ALEXANDRE DE ALMEIDA SILVA ALEXANDRE HENRIQUE DA ROCHA OLIVEIRA ALEXANDRE MIGUEL DE ALMEIDA PEREIRA ALEXANDRE SILVA FIGUEIREDO ANA CATARINA GOMES MOREIRA ANA CATARINA MARQUES GOMES ANA MARGARIDA
Leia maisTécnicos Especializados
Nome da Escola : Data final da candidatura : Disciplina Projeto: Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, Porto Nº Escola : 153000 2015-09-03 Nº Horário : 75 Escola de Referência para a Educação Bilingue
Leia maisCOMISSÃO ELEITORAL REDUZIDA. Ata da Quarta Reunião
ELEIÇÃO PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO COMISSÃO ELEITORAL REDUZIDA Ata da Quarta Reunião Ao sexto dia do mês de novembro de dois mil
Leia maisCENTRO POPULAR DE CULTURA E DESPORTO 13º Torneio de Natação
Prova Nº: 1 25Livres Fem. 146 BEATRIZ COSTA UAP I 1 00:24,81 1 4 MATILDE PEREIRA CPCD I 1 00:27,55 2 3 Mª CAROLINA AFONSO CPCD I 1 00:29,22 3 2 MARGARIDA VICENTE CPCD I 1 00:31,37 4 1 BEATRIZ MURALHA CPCD
Leia mais151713 - Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado 346652 - Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos
3452 - Escola E.B.2,3 do Cávado : A 137 1 Adriana Manuela Gomes Pinheiro 14 S S 20 2 Alexandra Pereira Ferreira 28 3 Ângelo Rafael Araújo Gomes S 28 4 Beatriz da Costa Oliveira S 2 5 Domingos Gonçalo Ferreira
Leia maisLista de Resultados da 6ª Fase de Seleção - Curso de Tripulante de Ambulância de Socorro - TAE-INEM 01/2015 NOTA 1ª F NOTA 2ª F
Lista de Resultados da ase de Seleção - Curso de Tripulante de Ambulância de Socorro - TAE-INEM 01/2015 106 2165 02291253122165975318 Abílio Fernando Bragança Milheiro 15,250 14,050 18,400 12,000 12,900
Leia maisCIRCUITO PORTUGAL TOUR 2015 4ª ETAPA BIATLE - ABRANTES - 04.07.2015. APRENDIZ - 2007 + NOVOS Prova- corrida 200 mts + natação 50 mts + corrida 200 mts
CIRCUITO PORTUGAL TOUR 0 ª ETAPA BIATLE - ABRANTES - 0.0.0 APRENDIZ - 00 + NOVOS Prova- corrida 00 mts + natação 0 mts + corrida 00 mts A LUISA CUNHA Casa Benfica de Abrantes 00 0:: A0 INÊS IACHIMOVSCHI
Leia mais1 - Sábado, 8 de Fevereiro de 2014 08-02-2014-16:00
1 - Sábado, 8 de Fevereiro de 2014 08-02-2014-16:00 Prova 1 Femin., 400m Livres Senior 1. Teresa Neves Sporting CP 5:17.15 406 50m: 36.49 36.49 200m: 2:36.96 1:21.05 400m: 5:17.15 1:19.77 100m: 1:15.91
Leia mais1-1ª Jornada 06-11-2010-16:00
1-1ª Jornada 06-11-2010-16:00 Prova 1 Masc., 100m Estilos Cad B 06-11-2010-16:00 Resultados 1. Lucas Pereira BASTOS 00 Nautico/Matobra 1:25.91 206 2. Miguel Diogo AGOSTINHO 00 Fundacao Beatriz Santos 1:27.64
Leia maisRelatório do Programa NOCTUA Portugal 2009/10 a 2012/13
Relatório do Programa NOCTUA Portugal 29/1 a 212/13 GTAN Grupo de Trabalho sobre Aves Noturnas Lisboa, Outubro, 213 Relatório do NOCTUA Portugal (29/1 212/13) Programa NOCTUA Portugal Monitorização de
Leia maisAnálise Matemática I - Informática de Gestão Avaliação da 1ª frequência
Análise Matemática I - Informática de Gestão Avaliação da 1ª frequência Número Nome Nota Obs 10780 ALEXANDRE JOSÉ SIMÕES SILVA 15 11007 ALEXANDRE REIS MARTINS 7,7 11243 Álvaro Luis Cortez Fortunato 11,55
Leia maisCenso de Aves Comuns (CAC): Balanço de 6 anos de projecto e demonstração de novo módulo de introdução de dados online
Censo de Aves Comuns (CAC): Balanço de 6 anos de projecto e demonstração de novo módulo de introdução de dados online Ricardo Martins José Pedro Tavares e Ana Meirinho Sociedade Portuguesa para o Estudo
Leia maisATESTADOS DE FORMAÇÃO
Hélio Luís Coelho Nogueira 01/2012 22/11/2012 22/11/2019 Mário João Rodrigues Matias 02/2012 22/11/2012 22/11/2019 Nuno Miguel Gonçalves Saraiva 03/2012 22/11/2012 22/11/2019 Paulo Alexandre Gonçalves
Leia maisMarca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Nº Candidato Nome
Nome da Escola : Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Data final da candidatura : 2015-05-06 Grupo de Recrutamento: 110-1º Ciclo do Ensino Básico Ficheiro gerado em : 07/05/2015 11:05:57 Ordenação Graduação
Leia maisMESTRADOS E DOUTORAMENTOS - 2015
MESTRADOS E DOUTORAMENTOS - 2015 2ª FASE - ECT SUPLENTE EXCLUÍDO LISTA DE CANDIDATOS SERIAÇÃO CARLA MARIA CARNEIRO ALVES Doutoramento em Didática de Ciências e Tecnologias 3,9 de 5 4 CARLOS EDUARDO DOS
Leia maisActa da Comissão de Análise das candidaturas ao Curso de Especialização Tecnológica em Contabilidade
Acta da Comissão de Análise das candidaturas ao Curso de Especialização Tecnológica em Contabilidade Aos seis dias do mês de Setembro de 2011, reuniu a Comissão Científica do Curso de Especialização Tecnológica
Leia maisOrdenação de Candidatos por Graduação Profissional. Horário 40 - Inglês
Ordenação de Candidatos por Graduação Profissional Horário 40 - Inglês Ordenação Graduação Profissional Nome Tipo de Habilitação 1 25,804 Alexandra Caladinho Chagas Narra Qualificação Profissional 2 25,092
Leia maisAgrupamento de Escolas Professor Agostinho da Silva Nº Escola: 171888 Nº Horário: 51
Nº Horário: 51 4625160693 Sofia Margarida Santos Ferreira Admitido 7197226139 Mónica Sofia Jesus Mateus Admitido 6392341730 Gonçalo Jorge Fernandes Rodrigues Fiúza Admitido 7816555741 Dora Maria Gonçalves
Leia maisQuadro Competitivo Xadrez CAE - Round 5
List of Players Quadro Competitivo Xadrez CAE - Round 5 No Name Feder Club 1. Alexandre Aranda, Ini Conservatório de Música 2. Alexandre Alves, InfA Conservatório de Música 3. Alexandre Magalhães, InfA
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Caderno Eleitoral do Curso de Mestrado Integrado em Engenharia
Caderno Eleitoral do Curso de Curso Número Nome 2007106431 Aderito Jose Rodrigues Amaral 2006106020 ALVARO MOREIRA SERRA APARICIO CARVALHO 2007104050 Ana Alexandra Rebelo Cortez 2010137503 Ana Carolina
Leia maisMinistério da Educação e Ciência Resultados da 2ª Fase do Concurso Nacional de Acesso de 2013
14870896 ANA CATARINA DE JESUS RIBEIRO Não colocada 14583084 ANA CATARINA DA ROCHA DIAS Não colocada 14922639 ANA CATARINA SOARES COUTO Colocada em 7230 Instituto Politécnico do Porto - Escola Superior
Leia maisDorsal Nome Equipa Tipo Nome da Equipa 101 Lucio Gustavo Coelho Pina individual Individual - 102 Diogo Gonçalves Azuribike Mangualde Team Individual
Dorsal Nome Equipa Tipo Nome da Equipa 101 Lucio Gustavo Coelho Pina individual Individual - 102 Diogo Gonçalves Azuribike Mangualde Team Individual - 103 Hugo Neves Dão Nelas Btt/Livestrong Individual
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisMapa de Candidaturas com Pedidos de Residência da Faculdade de Ciências e Tecnologia 2010/2011
Candidatura Estado Aluno Nome Aproveitamento R. Candidatura 234203 Aberta 104975 ADRIANA FILIPA MATOS MONTEIRO 38 Alojar 235735 Aberta 133024 Alexander Antonius Simões van Halderen Falta matrícula e aproveitamento
Leia maisLISTA DAS ESPÉCIES DE AVES DO DISTRITO DE VILA REAL Actualizada em 19-Ago-2013
Ganso-bravo Anser anser Perto de Chaves, Fev-10 P. Belo (obs. pess.); M. Fachada (obs. pess.) Ganso-de-faces-brancas Branta leucopsis Lagoas do Tâmega, Chaves. 3 exemplares. Mar/11 P. Travassos e M. Fachada
Leia maisNome Curso Golos Amarelos Vermelhos
Nome Curso s Amarelos Vermelhos Carlos Júnior Mestrado 4 Jogo 15 Rui Nascimento Mestrado Jerónimo Mestrado 1 Jogo 15 Pedro Francês Mestrado 1 Andre Figueiredo Mestrado 3 Jogo6 Artur Daniel Mestrado 2 João
Leia maisClassificação Benjamins A Fem. Classificação Benjamins A Masc
06 de Julho de 2013 Classificação Benjamins A Fem 1 196 Catarina João CLAC 01:52:9 2 113 Magda Aleixo Casa Benfica de Abrantes 01:56:0 3 206 Mariana Faria Casa Benfica de Abrantes 02:23:9 4 136 Márcia
Leia maisXI Torneio Inter Escolas de Pista Coberta. Escola Mestre Domingos Saraiva (Lisboa) Centro de Formação EB 2;3 S. Bartolomeu dos Mártires (Viana)
XI Torneio Inter Escolas de Pista Coberta Escolas Inscritas EB 2;3 de EB 2;3 Sec. Sá de Miranda Colégio Teresiano EB 2;3 Prof. G. Sampaio EB 2;3 de Externato Delfim Ferreira Escola Mestre Domingos Saraiva
Leia maisDisciplina Turma Dia Hora início Duração Sala Docente Curso Informações. Maria Teresa dos Reis Pedroso de Lima
Segunda-feira 08:30 1h Anfiteatro 1.1 Quinta-feira 08:30 1h Anfiteatro 1.1 Terça-feira 11:30 1h Anfiteatro 3.1 Quinta-feira 10:30 1h Anfiteatro 3.1 Maria Teresa dos Reis Pedroso de Lima Maria Teresa dos
Leia maisAutor Área Científica 1 Área Científica 2 Ordem Dia Hora Área Autor Área Científica 1 Área Científica 2 Ordem Dia Hora Área
Autor Área Científica 1 Área Científica 2 Ordem Dia Hora Área Carina Coelho Cariologia/Med. dentária Preventiva Dentisteria Operatória 1 11 15h00-16h00 Investigação Isabel Roçadas Pires Cariologia/Med.
Leia maisTorneio Sete Cidades Rabo de Peixe, 8-11-2014. Prova 1 Masc., 50m Mariposa Cadetes 08-11-2014 Startlist
Prova 1 Masc., 50m Mariposa Cadetes 3 Henrique Silva Pereira 05 Clube Naval de Rabo de Peixe 57.46 4 Dinis da Silva Marques 04 Clube Naval de Ponta Delgada NT Prova 2 Femin., 50m Mariposa Absolutos Série
Leia maisGaia Global conceitos e diferenciação
Gaia Global conceitos e diferenciação Luís Borges Gouveia 14 de Maio de 2003 Conceito de cidade digital uma cidade que esteja a ser transformada ou reordenada com recurso à tecnologia e ao digital uma
Leia maisEscola sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul Alunos Matriculados - 2015/2016
13948 5 A 2.º Ciclo do Ensino Básico Ana Gabriela Pedro Fernandes Escola Básica n.º 2 de São Pedro do Sul 13933 5 A 2.º Ciclo do Ensino Básico Ana Júlia Capela Pinto Escola Básica n.º 2 de São Pedro do
Leia maisNotas do exame da época de recurso de Contabilidade Financeira II 2008/09 Curso de Gestão
Notas do exame da época de recurso de Contabilidade Financeira II 2008/09 Curso de Gestão Exame Nota No. Nome Regime Recurso Final 22528 Adriana da Silva Afonso Ordinário 1.25 R 21342 Alexandra Crespo
Leia maisLista dos Aprovados - Ensino do Inglês
Lista dos Aprovados - Ensino do Inglês Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 2216 1 100 Cidália Maria Faria Mendes de Sousa 2216 2 100 Mariana Borges Dias Moreira 2216 3 100 Marta Raquel Cardoso
Leia maisExcursão SPEA ao Douro Internacional 2014
12 a 15 de Junho de 2014 Participantes: Maria Amélia Almeida Carlos Miravent Tavares Maria Luiza Miravent Tavares Maria Elisa de Jesus Brás Paulo Alexandre de Jesus Guerra Manuel Jorge Diez dos Santos
Leia maisA doar da caminhada A doar da corrida
A doar da caminhada A doar da corrida Classificações Provisórias Xmas Trail 2013 109,00 Total prov. a doar 705,75 814,75 Class. Nome Escalão Class. Esc Dorsal Doação Tempo 1 José Gaspar SM 1 483 3,00 01:03:36
Leia maisEstádio Municipal da Guarda, 20 de Março de 2012 1 / 8
MEGASPRINT INFANTIS A FEMININOS - FINAL 175 Ana Marques 2001 Agrupamento de Escolas de Trancoso 6,3 259 Soraia Pires 2001 Agrupamento de Escolas do Sabugal 6,6 260 Carolina Afonso 2001 Agrupamento de Escolas
Leia maisCurso Breve de Inglês Jurídico Calendário das Sessões
Calendário das Sessões Mês Dia Sala Grupo 1 Janeiro 16, 17, 23, 24, 30 31 Fevereiro 6,7 Grupo 2 Fevereiro 27,28 Março 5,6,12,13,19,20 Grupo 3 Abril 9,10,16,17,23,24 Maio 7,8 Grupo 4 Maio 14,15,21,22,28,29
Leia maisLISTA ORDENADA DOS CANDIDATOS DO CONCURSO PARA LECCIONAR A DISCIPLINA DE Inglês (1440) 6 Horas - Abelheira + NO 1º CICLO
A DISCIPLINA DE Inglês (1440) 6 Horas - Abelheira + NO 1º CICLO Elisabete Margarida Viana G. da Rocha 15,00 Deolinda Rosa Arantes Torres 15,00 Raquel Maria SantosB. Oliveira Silva 9,50 Eunice Calisto Soares
Leia maisCertificado de Presença em Evento no ISEP
*** Adam Silva *** ***c527078fe56b04280dcae9cc3541593d73d82015c12f65f060135ed5*** *** Adulcínio Adulcínio Duarte Rodrigues *** ***09d09b00214962ffdfefa4e2473001b55ffba6c7bbdc74ef3063ec95*** *** Alberto
Leia mais161718 - Agrupamento Escolas Castro Daire 343717 - Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Castro Daire. Relação de Alunos
343717 - Escola Básica dos 2.º e 3.º s de Castro Daire Turma : A 1498 1 Ana Catarina Costa Esteves 14920 2 Ana Francisca da Silva Fernandes 16292 3 Beatriz Monteiro Andrade 14409 4 Camila Almeida Oliveira
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Mestrado: Agricultura Tropical António Alberto Pascoal Alves Jorge André Torres Dias Décio Camisa Muquinha Mestrado: Agroecologia António Alberto Pascoal Alves António Manuel Teixeira
Leia maisCONCURSO DE DOCENTES ANO ESCOLAR DE 2015/2016
CONCURSO DE DOCENTES Grupo de Recrutamento 120 - INGLÊS (1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO) ANO ESCOLAR DE 2015/2016 LISTA PROVISÓRIA DE EXCLUSÃO CONCURSO INTERNO Página 1 de 9 Lista provisória de exclusão -
Leia mais151713 - Agrupamento de Escolas de Mosteiro e Cávado 346652 - Escola E.B.2,3 do Cávado. Relação de Alunos
3452 - Escola E.B.2,3 do Cávado Turma : A 2002 1 Ana Catarina Loureiro Silva S 171 2 André Eduardo Dias Santos S 173 3 Ângelo Rafael Costa e Silva S S 2007 4 Bruno da Silva Gonçalves S 20 5 Catarina Daniela
Leia maisAlexandre Cunha Ribeiro
Alexandre Cunha Ribeiro Ana Rita Areias de Sousa Pinto Ana Sofia Pereira da Fonseca Andrea Carolina Freitas Correia António Duarte Ribeiro Eusébio Armindo Pereira Magalhães Carlos Filipe Alves Reis da
Leia maisRelatório Final Projecto de Avaliação da Interacção entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica dos Açores
Relatório Final Projecto de Avaliação da Interacção entre a Avifauna e a Rede de Transporte e Distribuição de Energia Eléctrica dos Açores Ponta Delgada, Março, 2009 Relatório Intercalar Localização e
Leia maisEnunciado do trabalho
Nome: Bruno José de Oliveira Santos 27363 Comprimento: 5.5 m, Altura de cada piso: 2.7 m, Lado de secção transversal do pilar: 33.3 cm, do piso: 25.4 cm, Módulo de Young do betão armado: 35.9 GPa, Número
Leia maisDirecção Regional de Educação Lisboa 121216 - Agrupamento de Escolas de Santo António 402746 - Escola Básica 2, 3 com Secundário de Santo António
20 / 20 16 - Agrupamento de Escolas de Santo António 40246 - Escola Básica 2, 3 com Secundário de Santo António Turma : A 304 1 Ana Beatriz da Silva Costa 6668 2 Ana Carolina Pedroso Coimbra 6391 3 Ângelo
Leia maisDepartamento Nome Abreviado Função
Departamento Nome Abreviado Função Administração António Lamas Madalena Castro Dalila Rodrigues Ricardo Cerqueira Miguel Coelho Luísa Inês Fernandes Paula Martins Presidente CA Vogal CA Assistente Vogal
Leia maisTurismo de Portugal aposta no Birdwatching
Tróia, 14 e 15 de Novembro Turismo de Portugal aposta no Birdwatching O potencial turístico da observação de aves Birdwatching, vai estar em foco no workshop internacional promovido pelo Turismo de Portugal,
Leia mais161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos
1642 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 3406 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova : A Processo Nome Idade EMR. Rep. LE1 LE2 NEE 440 1 André Daniel Almeida Pimentel 98 2 Daniel Gonçalves Tomé
Leia mais152729 - Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins 401535 - Escola Secundária Dr. Júlio Martins Relação de Alunos
: A 1248 1 Ana Garcia Amarante 1239 2 André Carneiro Rodrigues 124 3 Beatriz Branco Ramos 151 4 Camila Alves Salgado 16485 5 Daniel Emídio Costa dos Santos 1648 6 Débora Barroso Fernandes 16528 Hugo Paulo
Leia maisCIRCUITO A.D.J.L. DE CADETES MASCULINOS
< 46Kg NOME LICENÇA 1º Duarte Pereira de Araujo Coutinho 117250 SAD 12 12 24 2º Rafael dos Santos Pinheiro 124210 LGC 8 8 8 3º Nuno Miguel Anágua Justo 127891 ADC 5 5 5
Leia maisResultados do CORTA-MATO - DIA 11/11/2015
Resultados do CORTA-MATO - DIA 11/11/2015 INFANTIL A - MASCULINO - 1000 metros Class. Dorsal Nome Escola 1º 168 NUNO CORDEIRO STª CLARA 2º 244 LUIS FERREIRA STª CLARA 3º 188 FRANCISCO SANTOS STª CLARA
Leia maisESLC 2011 LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROJAVI PROJETOS DE AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS
1 PROJAVI PROJETOS DE AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS 2 SUMÁRIO EXECUTIVO ESCL apresentação do estudo O primeiro Inquérito Europeu às Competências em Línguas (ESLC 1 ), iniciativa da Comissão Europeia,
Leia mais161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos
: A 12 1 Adriana Beatriz Pinto Pereira Cortez S 13078 2 Ana Francisca Conceição Costa S 136 3 Ana Francisca Rodrigues Preces 1307 4 António José da Silva Loreto S 13084 Beatriz Moura Neves Beja Facas S
Leia maisEleição da Assembleia da República 2015
Eleição da Assembleia da República 2015 CIRCULO ELEITORAL DE VIANA DO CASTELO LISTAS DEFINITIVAMENTE ADMITIDAS NC Nós, Cidadãos! Mário Jorge da Silva Marques de Almeida Lourenço José de Almada (independente)
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRANCOSO
Horário da turma: 5.º A 12 9 12 12 12 9 12 12 9 12 9 12 9 12 9 12 9 12 12 12 12 12 12 RC 12 12 12 12 RC Anabela Maria Fonseca Machado e Cunha, Graça Maria Almeida Diogo,,, Paula Isabel Pereira Marques,
Leia maisListas dos Aprovados - Ensino de Inglês
Listas dos Aprovados - Ensino de Inglês Nº de Oferta Ordem Pontuação Nome do Docente 758 1 100 Andreia Cristina de Sousa Gomes 758 2 100 Cidália Maria Faria Mendes de Sousa 758 3 100 Marta Raquel Cardoso
Leia mais------- Maria Conceição Leite Cabral --------------------------------------------------------------------------------------- ------- Maria José
ATA Nº 6 ------- Aos cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Matosinhos e Edifício dos Paços do Concelho, encontram-se reunidos: Dr.ª Clarisse Castro, Diretora do Departamento
Leia maisAna Isabel Rodrigues Cunha
Ana Isabel Rodrigues Cunha Ana Sofia Lopes Mendes Andreia Susana Palma Fernandes Benedita Gonçalves dos Passos Bruno Miguel Rodrigues Pinto Ramos Carlos Manuel Cruz Ferreira Crespo Carmo de Jesus Ferreira
Leia maisINSTITUTO NACIONAL PARA APROVEITAMENTO DOS TEMPOS LIVRES DOS TRABALHADORES
INSTITUTO NACIONAL PARA APROVEITAMENTO DOS TEMPOS LIVRES DOS TRABALHADORES DEPARTAMENTO DESPORTIVO DISTRITO DE LISBOA COMUNICADO N.º 29/08-DAD/DI/TIRO REGULAMENTARES (DESPORTOS INDIVIDUAIS) TIRO CACR,
Leia mais