CURSO DE FABRICAÇÃO DE PAPÉIS TISSUE

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1 CURSO DE FABRICAÇÃO DE PAPÉIS TISSUE Bragança Paulista, SP 2012 Instrutor: Edison da Silva Campos

2 Introdução Visão Geral A massa A máquina Desagregação Depuração Branqueamento Tanque de mistura Atenuador de pulsações Depuração de cabeça de máq. Bomba de mistura Caixa de nível Caixa de entrada Formação da folha Prensagem Secagem (capota e Yankee ) Produto final: Toalha Guardanapo Facial Higiênico Enrolamento Crepagem Preparação de massa Aproach flow Máquina de papel Wet creping (crepe úmido):~80% Dry creping (crepre seco): ~95%

3 Introdução Exemplo de uma máquina de papel tissue Figura (Fonte: Industria della carta marzo 2006) Gramaturas (exemplos): Higiênico popular: 35g/m 2 Higiênico folha simples de boa qualidade: 25 a 30 g/m 2 Higiênico folha simples de alta qualidade: 25 a 28 g/m 2 Higiênico folha dupla de alta qualidade: 16 a 18 g/m 2 Toalha de mão: 25 a 50 g/m 2 Toalha de cozinha: 44 a 50 g/m 2 Guardanapo: 18 a 25 g/m 2 Lenço: 15 a 18 g/m 2 Lenço hospitalar: 15 a 30 g/m 2

4 Principais partes de uma máquina Figura (FONTE: Seleção de materiais para redução de custos em uma máquina de papel)

5 Caminho do papel na máquina Figura (FONTE: Seleção de materiais para redução de custos em uma máquina de papel)

6 Teores de seco mais importantes Figura (FONTE: Seleção de materiais para redução de custos em uma máquina de papel)

7 Breve histórico da fabricação de papéis tissue Origem da palavra tissue Os antecedentes dos papéis tissue 1ª máquina com cilindro Yankee (inventado pelo holandês Yonke ): Oeschelhaeuser, 1827 : antes: papéis monolúcidos; depois: papéis tissue Primeira patente do papel toalha: 1871 Primeira patente para produção de papel crepado : William Lysle: : velocidades entre 30 e 60 m/min Motores elétricos: 1900 (200 m/min) Rolamentos de esferas: 1922 Em 1942, a velocidade das máquinas tissue chegava a 460 m/min Atualmente: ~2500 m/min Figura (FONTE: Detalhes da construção e planejamento para máquinas de papéis finos)

8 Evolução da velocidade de máquinas de papel Figura (FONTE: Papermaking Report 1.991)

9 Crepagem: etapa que define a qualidade do tissue OB:Título em vermelho (não está na apostila) (FONTE: CBTI)

10 Matérias-primas fibrosas Molécula de celulose - modelo Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

11 Molécula de celulose - Modelo Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

12 Molécula de hemicelulose - Modelo Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

13 Paredes da fibra Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

14 Componentes da fibra Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

15 Componentes da fibra (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

16 Fibras curtas e longas Comprimento e largura de fibras FONTE:

17 Tipos de aparas usadas em tissue Tabela (FONTE: ABNT NBR 15483:2007)

18 Características dos papéis tissue Papel tissue Toalha Higiênico Guardanapo Facial Características Resistência a úmido e a seco, absorção e bulk Maciez, bulk, resistência a seco e absorção Resistência a seco, bulk e maciez Maciez, resistência a seco e a úmido Tabela (FONTE: montagem de Edison da Silva Campos várias fontes) Tipo de fibra Softwood Hardwood CTMP Parâmetros do papel tissue Resistência à tração Maciez, boa formação e bulk Absorção Tabela (FONTE: El Papel Noviembre 2001 Pg. 42 a 47)

19 Matérias-primas não fibrosas (Aditivos funcionais) Agentes de resistência a seco (Ex.: amido) Resina para resistência a úmido Corantes Alvejantes ópticos Amaciantes Surfactantes

20 Exemplo de aditivo funcional: amido Figura (FONTE: Comparative studies of corn thermoplastic starches with different amylose content) Características do Batata Milho Mandioca Trigo amido Amilose, % Amilopectina, % Peso molecular Méd-alto Médio Méd-alto Médio Tabela (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

21 Matérias-primas não fibrosas (Aditivos auxiliares) Agentes de retenção (Ex.: coagulantes e floculantes) Resina Release para controle da crepagem do papel MAP (fosfato de amônio monobásico) Alcalinizantes Acidificantes Antiespumantes Dispersantes Agentes tensoativos Controladores de stickies Agente para controle de depósitos Microbicidas Sabão para limpeza de feltros Querosene e xileno Agentes condicionadores de feltro e tela

22 Exemplo de aditivo auxiliar:coagulantes e floculantes para a retenção de partículas no papel Figura (FONTE: Apostila Curso Básico de Fabricação de Papel)

23 Aditivos auxiliares no coating MAP Resina Release Figura (FONTE: Tissue World)

24 Desagregação Desagregador vertical Cst: 3 a 6% Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

25 Desagregador horizontal Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

26 Desagregador de alta consistência Cst: 12 a 18% Figura (FONTE: Preparação de Massa SENAI CETCEP)

27 Depuração Figura (FONTE: montagem Edison da Silva Campos) Dois tipos principais de depuração: a) Por tamanho b) Por densidade

28 Peneira vibratória Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

29 Depuradores de baixa pressão (peneiras pressurizadas) Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

30 Cestas para peneiras (furos e fendas) Figura (FONTE: apostilas ABTCP)

31 Furos e fendas (FONTE: Senai CETCEP)

32 Por que este tipo de depuração também é chamado de depuração probabilística Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

33 Depuração probabilística (FONTE: GEASA)

34 Movimento das aletas Figura (FONTE: apostilas ABTCP)

35 Depuração centrífuga Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

36 Arranjo de cleaners Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

37 Separador de massa grossa Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

38 Tratamento de aparas Modelo de tratamento de aparas para tissue Etapas mais comuns: 1) Classificação 2) Depuração centrífuga 3) Flotação/Lavagem 4) Branqueamento Figura (FONTE: montagem Edison da Silva Campos)

39 Classificação: tambor rotativo ( fiber line ) Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology - Collection)

40 Classificação: turboseparador Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

41 FIBERIZER TM (FONTE: VOITH)

42 Detalhe do rotor e da placa peneira do Fiberizer (FONTE: VOITH)

43 Destintamento: flotação Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

44 Flotação COMPORTAMENTO NO INTERIOR DE UMA CÉLULA DE FLOTAÇÃO TINTAS DE 55 A 550 MICRAS FIBRAS FIBRAS BOLHAS DE AR (FONTE: Indeterminada)

45 Flotação (FONTE: Indeterminada)

46 Flotação MAC Cell da Lamort (FONTE: LAMORT)

47 Destintamento: lavagem Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

48 Branqueamento Silicato de sódio (estabilizador do Peróxido de Hidrogênio) ph: entre 10 e 11 Peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) Alvura após o pulper : 60% ISO Alvura após a flotação: 65% ISO (ganho: 5) Alvura após a lavagem: 70% ISO (ganho: 5) Alvura após o branqueamento: 77%ISO (ganho: 7) Mínimo ganho: 10%ISO

49 Refinação Ação do refino Figura (FONTE: Yasumura 2004)

50 Influência do refino nas propriedades da folha Figura (FONTE: Apostila O processo de produção de papéis ABTCP/UFV)

51 Componentes da refinação Figura (Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

52 Teorias da refinação Teorias qualitativas: Exemplo 1:Teoria tradicionalmente aceita Exemplo 2: Teoria dos flocos Teorias quantitativas: Exemplo: Carga Específica de Borda (C.E.B.) ou intensidade de refino

53 Ligações das moléculas de celulose com a água Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

54 Colapsamento das fibras Figura (FONTE:

55 Teoria dos flocos Distância entre os discos: ~ 100 μm Tamanho dos flocos: 1 mm (mas, pode chegar a 6 mm) Figura (FONTE: PAULAPURO, H., et alli, Papermaking Part 1, Stock Preparation and Wet End)

56 Detalhe da figura anterior

57 Carga Específica de Borda Esta teoria constitui uma importante ferramenta para o controle da operação de refino e, teoricamente, permite a comparação entre resultados de refinos de uma mesma polpa, mesmo que realizados em refinadores diferentes. A CEB é calculada pela equação abaixo: CEB = P u / L (w.s/m) Onde: P u : potência líquida aplicada, kw L: comprimento de lâminas que se entrecruzam por segundo, km/s Figura (FONTE: Refining Technology)

58 Efeitos primários: Efeitos da refinação Fibrilação interna Fibrilação externa Fibrilação molecular Efeitos secundários: Corte das fibras e geração de finos Compressão longitudinal, o enrolamento ou endireitamento da fibra e o colapso da parede celular, delaminação da fibra, inchação da fibra, aumento da flexibilidade da fibra, remoção das paredes externas, microcreping das fibras e introdução de outros defeitos, encanoamento e torcedura de fibras, e aumento da superfície específica

59 Fibrilação interna Figura (FONTE: Apostila Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

60 Fibrilação externa Figura (FONTE:

61 Finos Figura (FONTE:

62 Refinador de duplos discos Figura (FONTE: Treinamento operacional VCP/LA)

63 Refinador de duplos discos Figura (FONTE: Treinamento operacional VCP/LA)

64 Refinador tricônico Figura (FONTE:

65 Medição do ºSR e do CSF Figura (FONTE: Tecnologia de Fabricação de Papel SENAI/IPT) Outro teste interessante: I.R.A. (Índice de Retenção de Água) ou em inglês: W.R.V. ( Water Retention Value )

66 Energia específica líquida Refinação para o caso de papéis tissue (exemplos de valores) Papel higiênico: fibra longa branqueada: 80 a 120 kwh/t fibra curta branqueada: normalmente não é refinada aparas destintadas: 20 a 60 kwh/t Papel toalha: Intensidade de refino fibra longa branqueada: 140 a 180 kwh/t mistura de fibras curtas e longas: 80 a 120 kwh/t aparas destintadas: 30 a 80 kwh/t Fibra longa branqueada: 1,5 Ws/m Aparas destintadas: 1,0 Ws/m

67 Exemplo de fluxograma de processo tissue (FONTE: PULP & PAPER, May 1998)

68 Circuito de aproximação ( approach flow ) Approach Flow de uma máquina tissue (para Crescent Former ) Figura (FONTE: Apostila Approach flow Curso Técnico de Cel. Papel Guaíba, RS)

69 Depuração de cabeça de máquina Figura (FONTE: Apostila Approach flow Curso Técnico de Cel. Papel Guaíba, RS)

70 Retorno Papel Circuito de aproximação ( approach flow ) Caixa de nível Retorno 1º Estágio Depurador Pressurizado 1º Estágio de Cleaners Tanque de Água Branca Tanque de Massa B M Bomba de Mistura Rejeito para 2º estágio Rejeito para 2º estágio Preparação de massa ou recuperação de fibras

71 Caixas de entrada Caixa de entrada pressurizada Figura (FONTE: Apostila Approach flow Curso Técnico de Cel. Papel Guaíba, RS)

72 Caixa de entrada hidráulica Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

73 Caixa de entrada hidráulica de 3 camadas Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

74 Opções de 2 e três camadas Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

75 Caixa de entrada para mesa inclinada Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

76 Manípulos para controle do perfil de gramatura Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

77 Ação do lábio superior criando fluxos transversais Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

78 Caixa hidráulica dom atenuação interna FONTE: Treinamento Operacional VCP

79 Module Jet Figura (FONTE: Fabricação de Papel Formação da folha SENAI CETCEP)

80 Pressão na caixa de entrada Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

81 Direcionamento de fibras Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

82 Seção de formação dos diferentes tipos de formadores Formador tipo Fourdrinier Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

83 Formador tipo Fourdrinier Máquina Tissue com Mesa Plana Fourdrinier Mesa Plana

84 Mesa plana para tissue Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

85 Formação da folha Figura (FONTE: montagem Edison da Silva Campos)

86 Forming board Tabela a (FONTE: montagem de Edison da Silva Campos Várias fontes)

87 Hidrofoil ou Foil Tabela b (FONTE: montagem de Edison da Silva Campos Várias fontes)

88 Caixa úmida ou de baixo vácuo Tabela c (FONTE: montagem de Edison da Silva Campos Várias fontes)

89 Caixa de alto vácuo Tabela d (FONTE: montagem de Edison da Silva Campos Várias fontes)

90 Formador para mesa inclinada Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

91 Formador para dupla tela Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

92 C former Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

93 S former Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

94 Crescent former Figura (FONTE: Apostilas ABTCP) (FONTE: Figura (FONTE: indeterminada)

95 Formador Crescent Former

96 Mais detalhes sobre a Crescent Former FONTE: PMP

97 Ângulos tela/feltro da Crescent Former Figura (FONTE: Celulosa y Papel)

98 Drenagem e formação no caso da Crescent Former Figura (FONTE: Celulosa y Papel)

99 Exemplos de 3 máquinas Crescent Former Máquina CF 01 CF 02 CF 03 Velocidade tela, m/min Velocidade enroladeira, m/min Matéria prima FC destintada FC destintada FC+FC+aparas Gramatura, g/m 2 12,9 13,0 a 16,0 13,0 a 26,0 Largura do lábio, m 5,31 5,28 3,35 Consistência na cx de entrada 0,25 a 0,30 0,18 a 0,23 0,25 a 0,30 Medidas da tela, m 18,20 x 5,35 18,90 x 5,31 17,10 x 3,38 Duração da tela 4 meses 2 a 3 meses 2 a 3 meses Tabela (FONTE: Celulosa y Papel) Comparação entre os três modelos de MPs tissue Propriedade Mesa plana Mesa inclinada ( Suction Breast Roll ) Dupla tela ( Twin Wire ) Crescent Former Formação Regular Boa Ótimo Excelente Bulk (volume específico) Regular Boa Ótimo Ótimo Gramatura Regular Boa Excelente Ótimo Resistência L/T Regular Ótima Boa Ótimo Limite de velocidade (m/min) Tempo para troca de tela 3 a ,5 Maciez Regular Ótima Boa Boa Eficiência Regular Ótima Boa Ótima Custo-benefício Ruim Bom Bom Excelente Tabela (FONTE: Voith Paper; Sandusky Papermaking Machinery)

100 Recuperação de fibras Figura (FONTE:

101 Tipos de telas formadoras Figura (FONTE: Kufferath)

102 Condicionamento da tela na mesa plana Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

103 Condicionamento da tela na mesa inclinada Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

104 Condicionamento da tela na dupla tela Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

105 Condicionamento da tela na Crescent Former Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

106 Seção de prensas Desaguamento na prensa Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP) Exemplo de teor de seco nas MPs tissue Seções da máquina Consistência Desaguamento Consumo de energia Custo de desaguamento Formação De 0,2 % a 10,0 % 98,2 % 13,0 % ~10% Prensagem De 10,0 % a 44,0 % 1,6 % 7,0 % ~12% Secagem De 44,0 % a 94,0 % 0,2 % 80,0 % ~78% Tabela (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

107 Prensa plana e fluxo vertical Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

108 Prensa de sucção Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

109 Teoria da prensagem para uma máquina tissue Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

110 MP com duas prensas PS_01 Dureza das borrachas: 30 a 40 P&J Largura do NIP : 25 a 40 mm de largura Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

111 Rolo de sucção Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

112 Rolo Dry Press Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

113 Prensa Shoe Press Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

114 Exemplos de pressões lineares para as diversas prensas Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

115 Shoe Press para máquina de papel plano Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

116 Shoe Press para tissue Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

117 Shoe Press para tissue Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

118 Pressão linear Shoe Press para tissue Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

119 Abaulamento do rolo da prensa (FONTE: Karlstads Universitet)

120 Abaulamento do rolo da prensa (FONTE: Tissue World)

121 Abaulamento do rolo da prensa Figura (Fonte: apostila Curso básico de fabricação de papel - ABTCP)

122 Modelo de feltro Figura (Fonte: apostila Básico de fabricação de papel - ABTCP)

123 Número de lajes Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

124 Laminado de 2 e 3 lajes Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

125 Multiaxial Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

126 Feltro com emenda Figura (FONTE: Evolução dos feltros tissue Albany ABTCP 2011)

127 Tipo de feltro Características do processo Exemplo de feltros para MPs tissue Máquinas de duplo feltro ou feltro único sem prensa de sucção. Máquinas como condicionamento deficiente. Baixas cargas de prensagem. Feltro único com prensa de sucção. Média / alta velocidade. Condicionament o normal. Crescent Former: Geralmente alta velocidade. Bom condicionamento. Prensa única ou duas prensas. Prensa de sapata: Média e alta velocidade. Longo tempo de residência no nip. Desaguamento interno na présecagem. Laje simples ou laje dupla bastante compressível 2 lajes tecidos ou laminados. 1+1 multiaxial. Com emenda 2 lajes tecidas ou laminados. 1+1 multiaxial. Laminados. 1+1 multiaxial. Tabela (FONTE: Feltros para máquinas tissue Albany Internacional)

128 Condicionamento de feltro tissue Figura (Fonte: Tissue Machine Shower Aplications Tissue Runnability Seminar )

129 Condicionamento de feltro tissue FONTE: OMNI / PMPGroup

130 Seção de secagem Rolo Yankee Figura (FONTE: Yankee Dryers W.G. Corboy, Jr.)

131 Rolo Yankee (FONTE: A.B.K.)

132 Rolo Yankee entrada de vapor e saída de condensado Figura (FONTE: Yankee Dryers W.G. Corboy, Jr.)

133 Transmissão de calor Figura (FONTE: Yankee Dryers W.G. Corboy, Jr.)

134 Variação de temperatura ao longo do cilindro (FONTE: Karlstads Universitet)

135 Variação de temperatura ao longo do cilindro (FONTE: Karlstads Universitet)

136 Spoiler bars Figura (FONTE: Yankee Dryers W.G. Corboy, Jr.)

137 Barras de turbulência Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

138 Formação do filme de condensado Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

139 Sifão para cilindro Yankee Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

140 Cilindro do ranhuras Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

141 Cilindro com ranhuras Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

142 Termocompressor Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

143 Sistema de vapor e condensado em um cilindro Yankee Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

144 Capota antiga Figura (FONTE: Apostilas ABTCP)

145 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

146 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

147 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

148 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

149 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Papermaking Science and Technology)

150 Capota de alto rendimento (FONTE: Karlstads Universitet)

151 Capota de alto rendimento Figura (FONTE: Tissue Runnability Seminar 1.992)

152 TAD ( Through Air Drying ) Figura (FONTE: Voith)

153 TAD Figura (FONTE: Tissue World)

154 Tela para TAD Figura (FONTE: Voith)

155 ATMOS Figura (FONTE: Voith)

156 ATMOS (FONTE: Voith)

157 ATMOS Figura (FONTE: Voith)

158 Comparação de papéis (aumento 70x) Convencional TAD ATMOS (FONTE: Voith)

159 ADT ( Air Dried Tissue ) Figura (FONTE: Tissue World)

160 Coating Reações químicas no cilindro Yankee Figura (FONTE: Tissue World)

161 Etapas do Coating Figura (FONTE: Tissue World)

162 Etapas do Coating Crosslinking : o polímero forma uniões entre si e com a celulose presente; Transição vítrea: o polímero muda de estado (aderente); Reumectação: ponto onde o revestimento é reumectado pela folha no nip; Assentamento: desidratação do polímero na capota; Doctoring : a lâmina controla a espessura do coating; Cura: o polímero forma a capa protetora. (FONTE: Nalco)

163 Partes do Coating (FONTE: Hercules)

164 COATING SPACE TM (FONTE: Nalco)

165 Dosagem de release (FONTE: Nalco)

166 Sistema de alimentação em linha (FONTE: Instituto Politécnico Nacional México)

167 Sistema de preparação com tanque (FONTE: Instituto Politécnico Nacional México)

168 Coating Shower (FONTE: Instituto Politécnico Nacional México)

169 Coating Shower (FONTE: METSO)

170 Attachment Zone (FONTE: BUCKMAN)

171 Superfície do cilindro Yankee mostrando o coating Figura (FONTE: BTG)

172 Creping Ação da crepagem sobre as ligações entre fibras Figura (FONTE: La hoja de papel tissue - NALCO Colômbia)

173 Teoria do creping Figura a (FONTE: La hoja de papel tissue - NALCO Colômbia)

174 Ângulo do bolsão x creping (FONTE: Karlstads Universitet)

175 Comprimento de onda do creping (FONTE: Karlstads Universitet)

176 Ângulo do bolsão x creping Figura (FONTE: indeterminada)

177 Efeito do ângulo Shelf (FONTE: Hercules)

178 Formação das micro e macrodobras Figura (FONTE: Hércules)

179 Foto do sistema de crepagem (FONTE: BTG)

180 Geometria da raspa (FONTE: Tissue World / CBTI)

181 Deflexão da raspa (FONTE: Instituto Politécnico Nacional México)

182 Ação da adesão do cilindro Figura (FONTE: indeterminada)

183 Medição do crepe Figura (FONTE: indeterminada)

184 Geometria da lâmina Figura (FONTE: indeterminada)

185 Maciez x espessura x comprimento de onda Figura (FONTE: indeterminada)

186 Utilização da raspa de limpeza (FONTE: Hercules)

187 Chatter marks (FONTE: BTG)

188 Desgaste de raspas Raspa de aço Raspa de cerâmica (FONTE: BTG)

189 Exemplo de desgaste do cilindro Yankee (FONTE: Papermaking Science and Technology)

190 Crepagem: etapa que define a qualidade do tissue (FONTE: CBTI)

191 Final da máquina de papel: captação de pó Figura (FONTE: Tissue World)

192 Final da máquina de papel: captação de pó Figura (FONTE: Tissue World)

193 Final da máquina de papel: enroladeira Figura (FONTE: Curso básico de fabricação de papel ABTCP)

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