Aspectos da produção de Celulose. CENIBRA Walaston Martins de Souza
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- Martim Carneiro Farias
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1 Aspectos da produção de Celulose CENIBRA Walaston Martins de Souza
2 Aspectos da produção de Celulose AGENDA Conhecendo a CENIBRA Processo Fabril Aspectos da Produção de Celulose desejáveis para papéis tissue Relação entre propriedades Celulose e Papel Variações de Processo Conclusão
3 Celulose Nipo-Brasileira - CENIBRA Fundação: 13/09/ % JBP e 51% CVRD Início da Operação: out/1977 (Linha 1) dez/1995 (Linha 2) Japan Brazil Paper and Pulp Resources Development Co., Ltd. JBP % JBP Capacidade de Produção = tsa/ano
4 Principais aspectos da produção de celulose Madeira Gênero e espécie; Idade; Região (Aspectos Ambientais - Clima e Topografia); Química da Madeira; Processo Tecnologia; Condições de Processo; Variáveis de Controle; Características das polpas Anatômica; Química
5 Composição Química Densidade; Teor de Lignina; Relação Siringila/Guaiacila; Teor de Extrativos; Anatomia da Fibra População Fibrosa; Coarseness; Espessura da Parede; Deformações das Fibras; Teor de Finos;
6 Propriedades desejadas para polpa tissue : Maciez Estrutural e Superficial; Volume Específico Aparente; Porosidade; Absorção de Líquidos; Resistência a úmido; Baixo teor de Finos.
7 Propriedades da celulose indicadas para polpa tissue : Alta Coarseness (Baixa População Fibrosa); Baixo Teor de Finos e Elementos Vasos; Baixa Colapsabilidade; Baixo Teor de Hemicelulose; Baixa Capacidade de Ligação das Fibras;
8 Densidade Aparente ( ) kg/m
9 Acompanhamento , ,10 kg/m Densidade Aparente Coarseness 6,00 5,90 mg/100m 5,80 5, JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 5,
10 Acompanhamento ,20 Consumo de Energia, wh C.E. p/ Freeness 200 ml Coarseness JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 6,10 6,00 mg/100m 5,90 5,80 5,70 5,
11 Acompanhamento ,00 Consumo de Energia, wh C.E. p/ Freeness 200 ml Finos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 4,80 4,60 % 4,40 4,20 4,
12 Acompanhamento ,20 Volume Específico, cm³/g Bulk Coarseness JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 6,10 6,00 mg/100m 5,90 5,80 5,70 5,
13 22,50 22,00 21,50 Fibra/grama, Nº x ,00 20,50 20,00 y = -3,8823x + 44,166 R 2 = 0, ,50 5,60 5,70 5,80 5,90 COARSENESS, 6,00 6,10 6,20 mg/100m
14 5,00 4,80 4,60 FINOS, % 4,40 4,20 4,00 y = 0,4338x - 2,1218 R 2 = 0, ,40 14,60 14,80 15,00 15,20 PENTOSANAS, 15,40 15,60 15,80 %
15 Amostra Cliente 13 Teor de Finos, % y = 2,3022x - 25,691 R 2 = 0, ,2 15, ,4 16,8 Teor de Pentosanas, %
16 Amostra Cliente Consumo de energia, Wh CSF 200 ml ,2 15, ,4 16,8 Teor de Pentosanas, %
17 Amostra Cliente Consumo de energia, Wh CSF 200 ml ,00 9,50 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 12,50 13,00 Teor de Finos, %
18 Amostra Cliente Consumo de Energia, wh CSF 200 ml y = -4,9321x + 76,147 R 2 = 0, ,4 5,8 6,2 6,6 7 ph
19 Amostra Cliente Consumo de Energia, wh CSF 200 ml y = 18,734x - 55,461 R 2 = 0,5754 5,00 5,20 5,40 5,60 5,80 6,00 Coarseness, mg/100m
20 Avaliação do consumo de energia durante o refino Consumo de Energia para CSF 200 ml wh
21 CONCLUSÃO: Polpas provenientes de madeiras com maior Densidade Básica tendem a apresentar maior Coarseness, e consequentemente, melhor desempenho para produção de tissue ; Polpa de celulose com Coarseness elevada tende a produzir papéis com Volume Específico Aparente mais elevado e maior Maciez ; Elevação do Teor de Finos e Pentosanas na celulose são prejudiciais para produção tissue ; As Condições de Processo afetam a performance da celulose na fábrica de papel.
22 Obrigado!
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
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