INFLUÊNCIA DA DATA DA COLETA DO LODO DE ETA INCORPORADO EM MASSAS CERÂMICAS, NAS SUAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS.
|
|
- Lorenzo Prada Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INFLUÊNCIA DA DATA DA COLETA DO LODO DE ETA INCORPORADO EM MASSAS CERÂMICAS, NAS SUAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS. Teixeira,S.R. (1) ; Aléssio,P. (1) ; Santos,G.T.A. (1) ; Dias,F.C (1) rainho@prudente.unesp.br 1) depto. de Física, Química e Biologia, Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNESP/FCT) RESUMO As estações de água geram, após realizarem seu processo de tratamento, um volume muito grande de resíduos sólidos que devem ser devidamente tratados e dispostos, sem provocar danos ao meio ambiente. O objetivo desse trabalho é avaliar a possibilidade de utilização desse material pela industria cerâmica. O lodo foi coletado mensalmente, junto com a turbidez e o nível do rio que alimenta a ETA/SABESP de Prudente, e determinada sua textura. Corpos de prova foram prensados uniaxialmente, em triplicata, usando uma argila com % de lodo. A análise dos dados, retração linear, resistência mecânica à flexão e perda de massa, mostra que: a adição de % de lodo piora todas as propriedades da argila pura; o mês de junho, que apresentou maior concentração de argila no lodo, resultou em corpos de prova com melhores resultados (menor PM, maior RMF e menor RL). Esta amostra apresenta RMF indicada para produção de telhas. Palavras-chave: lodo, ETA, cerâmica, turbidez.
2 2 INTRODUÇÃO Nos centros urbanos, o abastecimento de água torna-se cada vez mais centrado na qualidade do produto a ser distribuído à população. Em contrapartida, a qualidade da água bruta está piorando e exige uma maior concentração de produtos químicos aplicados no seu tratamento. Como conseqüência, há um significativo aumento nos rejeitos ou lodo, provenientes das Estações de Tratamento de Água (ETA), os quais são gerados principalmente nos decantadores. (1) O volume gerado deste lodo é muito grande. Segundo a norma NBR.004, os lodos gerados em ETAs são classificados como resíduos sólidos, devendo, portanto, ser devidamente tratado e disposto sem que provoquem danos ao meio ambiente. Há muito tempo, o destino destes resíduos de ETA vinha sendo os cursos d água próximos das estações, no entanto, a crescente preocupação e a regulamentação têm restringido ou proibido essa disposição. Esta prática tem sido questionada por órgãos ambientais devido aos riscos à saúde e ao meio ambiente. Uma das técnicas aplicadas na preparação do lodo para disposição é a desidratação, resultando numa torta com concentração de sólidos de 60 a 70%. Esta torta pode ser destinada para: adubação, incineração, aterro sanitários de lixos urbanos, compostagem com lixo urbano etc. Dentre estas possibilidades pode-se destacar a sua incorporação a massas cerâmicas para produção de tijolos e telhas. (4) (5) (6) A Indústria Cerâmica Vermelha é um setor muito importante, empregando grande quantidade de mão de obra, principalmente não especializada, favorecendo uma parte expressiva da população. Olarias e Cerâmicas estão disseminadas por todo território nacional e utilizam como matéria-prima básica argilas comuns, totalizando um consumo superior a 80 milhões de toneladas/ano. (7) O lodo de ETA, principalmente proveniente de tratamento de água de superfície, pode ser incorporado à massa cerâmica, tendo em vista sua composição mineralógica, sem alterar de forma significativa às propriedades físicas das peças produzidas. O aspecto principal da incorporação do lodo à massa cerâmica seria a contribuição na minimização de um problema ambiental, (2) (3)
3 3 considerando que, no momento, a argila representa uma parcela insignificante no valor final do produto. Em trabalho anterior (3) (4) foi verificado que dependendo da época do ano, isto é, da quantidade de chuva em cada período, a distribuição granulométrica do lodo varia. Como a argila é responsável pela plasticidade da massa cerâmica e a areia e o silte são materiais não-plásticos, uma grande variação das concentrações deles no lodo, resultarão em alterações significativas na massa cerâmica que receber este lodo. O objetivo deste trabalho é verificar as mudanças na textura do lodo e nas propriedades cerâmicas de corpos de prova, com lodo incorporado, em função da quantidade de chuva na área de coleta de água da ETA. MATERIAIS E MÉTODOS Foram coletadas mensalmente, no dia de limpeza do tanque de decantação nº1, amostras na ETA/SABESP de Presidente Prudente. Cada amostra (12 litros) era coletada em três locais diferentes (início, meio e fim) dentro do tanque. As amostras foram secas em estufa a 1 C, destorroadas, moídas e, após a análise granulométrica, foram peneiradas (peneira # 40, abertura de 0,42 mm) e misturadas. Para avaliar a quantidade de chuva, durante o período de coleta de água, foi utilizada a medida da régua que dá o nível do rio no ponto de coleta e, também, o índice de turbidez da água que esta chegando no decantador. Para a análise de textura foi extraída a matéria orgânica presente nas amostras, usando água oxigenada. (8) Para a determinação da textura (distribuição de tamanho de partículas) do material foi usado o método da pipeta. (9) () Para a determinação da matéria orgânica, utilizamos o método Walkley-Black. (1!) Os corpos de prova foram conformados com várias porcentagens (0,, 15 e 20%) de lodo, coletados em abril, junho e agosto, incorporado a uma argila usada na produção de tijolo furado, analisada em trabalho anterior. (12) Os corpos de prova (~20g cada e 60 x 20 x ~5 mm) foram prensados, em triplicatas, usando uma prensa hidráulica manual. As propriedades cerâmicas (absorção de água (AA), massa específica aparente (MEA), porosidade aparente (PA), módulo de ruptura à flexão
4 4 (MRF), retração linear (RL) e perda de massa ao fogo (PF)), foram avaliadas de acordo (13) (14) com Souza Santos, 1989; e Zanfolim RESULTADOS E DISCUSSÃO Textura e Matéria Orgânica A Tabela I apresenta as porcentagens médias de areia, argila, silte e matéria orgânica nas amostras da ETA, para três repetições. Estas amostras apresentam concentração de argila, que dá a plasticidade para a massa cerâmica, maior que o valor ideal para fabricação de telhas e capas. (15) As concentrações de areia e silte, em alguns casos estão acima ou abaixo dos valores limites, respectivamente. Os resultados mostram um pequeno aumento na concentração de M. O. de maio até setembro, que pode estar associado com a quantidade de chuva na região acima dos pontos de captação de água. Tabela I: Composição Granulométrica e matéria orgânica (amostras ETA). Amostra Argila (%) Areia (%) Silte (%) M. orgânica (%) Abril 44,05 33,70 23,13 28,45 Maio 48,06 36,87 15,89 27,92 Junho 45,91 43,93,53 29,16 Julho 47,16 39,25 13,65 30,32 Agosto 31,2 59,9 9,40 33,73 Setembro 40,17 50,88,95 34,30 A Figura 1a mostra a variação da granulometria, matéria orgânica e turbidez da água em função do mês de coleta das amostras e a Figura 1b mostra o nível do rio (valor médio do mês), no ponto de coleta de água. Nestes gráficos pode-se observar que para ocorrer uma variação considerável na distribuição granulométrica dos sólidos presentes na água é preciso ocorrer uma grande variação no nível d água: o silte acompanha a variação e a areia varia inversamente com as mudanças do nível do rio, ou seja, quando o nível sobe a concentração de areia diminui. A concentração de argila
5 5 parece não variar com pequenas variações no nível do rio. Nos quatro primeiros meses de coleta, o mês de agosto apresentou menor nível d água no rio e menor valor de concentração de argila com maior valor para areia. Com nível mais baixo e, portanto menor turbidez, a água aspirada pela bomba de dentro da caixa de coleta arrasta a areia do fundo da caixa, resultando numa concentração de areia maior do que a de argila. A turbidez varia com a concentração de todas partículas sólidas presentes na água, não sendo possível associa-la com a variação de alguma delas. Médias 90 Argila Areia 80 Silte Turbidez 70 Matéria Orgânica Média 3,5 Med.Régua 3,0 2,5 2, Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Mês de Coleta 1,5 1,0 Abril Maio Junho Julho Agosto Mês de Coleta Figura 1a Figura 1b Figura 1: Gráfico (a) da distribuição granulométrica, turbidez e matéria orgânica e da (b) medida da régua (nível do rio), em função do mês de coleta das amostras. Ensaios Tecnológicos Foi observado que, em geral, a incorporação de lodo piora as propriedades das peças cerâmicas. Os valores de referência usados para comparação foram retirados das referências citadas no texto. (13) Serão apresentadas a seguir, somente algumas das figuras com dados. Os CP queimados até 00ºC apresentam boa retração linear (< 5 %) (Figura 2a). Os valores de absorção de água (Figura 2b) variam pouco até 00ºC. Para temperaturas maiores, ela é < 20 %, que é o valor recomendado para produção de telhas.
6 6 Retração Linear Queima (%) barro abr abr15 8 abr Absorção de água (%) barro jun15 abr15 ago Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Figura 2a Figura 2b Figura 2: Gráfico (a) da retração linear do mês de abril nas porcentagens de lodo e o barro puro e (b) da absorção de água nas amostras com 15 % de lodo incorporado nos meses de coleta, em função das temperaturas de queima. A massa específica aparente (Figura 3a) e a porosidade aparente (Figura 3b) estão dentro dos valores recomendados, para T > 00 o C: >1,7 g/cm 3 e <35 %, respectivamente. Massa Específica Aparente 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 barro jun15 ago15 abr Porosodade Aparente (%) barro jun15 ago15 abr15 Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Figura 3a Figura 3b Figura 3: Gráfico (a) da massa específica aparente e (b) da porosidade aparente, nas amostras com 15 % de lodo incorporado nos meses de coleta em função das temperaturas de queima. Todas as amostras com mistura de lodo apresentam boa resistência mecânica à flexão (Figura 4) para produzir tijolos maciços, variando de 40,99 a 119,51 Kgf/cm 2. A
7 7 RMF variou pouco até 900 o C, diminui para 00 o C e aumenta para T > 10 o C. O menor valor recomendado é de 20 kgf/cm 2, para tijolos maciços e 52 kgf/cm 2 para tijolo furado. Resistência Mecânica à Flexão (kgf/cm 2 ) barro ago15 abr15 jun Temperatura (ºC) Figura 4 Figura 4: Gráfico da resistência mecânica à flexão nas amostras com 15 % de lodo incorporado nos meses de coleta em função das temperaturas de queima Propriedades dos corpos de prova em função do mês de coleta do lodo na ETA Observa-se nos dados que a absorção de água aumenta com a concentração de lodo incorporado. Em 20 % a absorção de água é aproximadamente igual para os três meses analisados. O mês de agosto, em geral, apresenta maior absorção de água enquanto que abril apresenta os menores valores, até 00 o C. Para as temperaturas maiores os valores se aproximam e não apresentam diferenças significativas. Este resultado pode estar associado com o efeito da composição granulométrica das amostras na sinterização. O gráfico de granulometria mostra que agosto apresenta a maior, e abril a menor, concentração de areia nas amostras. Com relação à concentração de argila, em abril ela é maior do que em agosto e, com relação ao silte, em abril tem-se a maior concentração medida e em agosto a menor. Para % de lodo o mês de junho apresenta maior resistência mecânica à flexão do que agosto e para 15 e 20 %, os comportamentos são aproximadamente iguais. Para a queima a 1150 o C a amostra de abril apresenta a maior RMF. A retração linear é aproximadamente igual para todas as composições inclusive para o barro puro. Como era esperado, a porosidade aparente aumenta com a concentração de lodo e diminui com a temperatura de queima. A perda de massa ao
8 8 fogo é maior quanto maior for a concentração de lodo incorporado. A massa específica aparente é maior que 1,7 g/cm 3 somente para temperaturas acima de 00 o C e, para e 15 % de lodo, junho e abril apresentam valores maiores do que agosto. Como já mencionado, este comportamento pode estar associado com a textura da amostra de cada mês pois quanto maior a concentração de areia e silte maior é a quantidade de quartzo na amostra. O quartzo vai influenciar a sinterização da amostra (formação de pescoço, de fase líquida, vitrificação). Considerando que a temperatura de queima das cerâmicas produtoras de tijolos é de aproximadamente 850 o C e considerando que pode haver uma variação de ± 50 o C nesta temperatura, as curvas de gresificação abaixo nos mostram que: (1) o lodo coletado em abril afeta menos as propriedades do barro do que os coletados em junho e agosto, (2) quanto mais lodo é adicionado na massa cerâmica pior ficam suas propriedades, (3) para obtenção de valores dentro dos limites estabelecidos para produção de tijolo furado (AA máxima de 25 % e RL de queima menor que 6 %) as massas deveriam ser queimadas em temperaturas maiores que 00 o C. A curva de gresificação é a representação gráfica simultânea das variações da absorção de água (AA) e a retração linear (RL) da peça, com a temperatura de queima. Portanto, a gresificação da massa cerâmica nos dá a medida da evolução da microestrutura do material durante a queima, ou seja, seu comportamento térmico. (16) (17) (18) (19) As curvas obtidas com os dados deste trabalho mostram que, para que a absorção d água e a retração linear fiquem dentro dos limites estabelecidos (<25% e < 6%, respectivamente) a incorporação de lodo não pode exceder a 15% (Figura 5a). Para % (Figura 5b), qualquer dos lodos pode ser incorporado e queimado em temperaturas inferiores a 50 o C.
9 Absorção de água (%) abril15 AA abril15 RL Retração linear (%) Absorção de água (%) agosto agostoret Retração Linear (%) Temperatura (ºC) Temperaturas (ºC) Figura 5a Figura 5b Figura 5: Gráfico da curva de gresificação (a) da amostra coletada no mês de abril com 15% de lodo incorporado e (b) da amostra coletada no mês de agosto com % de lodo incorporado. Para incorporar 15% de lodo, somente o lodo de abril pode ser incorporado, desde que seja queimado em temperaturas entre 900 e 50 o C. Um dos fatores que pode estar influenciando estes resultados é a distribuição granulométrica tendo em vista que, a amostra coletada no mês de abril esta de acordo com o diagrama de Winkler (15). As amostras de junho e agosto apresentam alta concentração de areia e baixa concentração de silte (material não-plástico fino). CONCLUSÃO 1) A textura do lodo varia com o nível do rio (quantidade de Chuva), quanto mais baixo o nível do rio maior a concentração de areia no lodo; 2) Essas alterações na distribuição granulométrica ocorrem somente para variações grandes no nível do rio; 3) O mês de coleta do lodo vai alterar de forma diferente as propriedades dos corpos cerâmicos; 4) A incorporação de lodo sempre piora as propriedades cerâmicas dos corpos de prova; 5) Todos os corpos de prova com lodo incorporado apresentam resistência mecânica à flexão adequada para produção de tijolos (> 40 kgf/cm 2 );
10 6) As curvas de gresificação mostram que pode ser incorporado até 15 % de lodo à massa cerâmica, dependendo da temperatura de queima e do mês de coleta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. PORTELLA, K.F.; ANDREOLI, C.V.; HOPPEN, C.; SALES, A. BARON, O. Caraterização físico-química do lodo centifugado da estação de tratamento de água Passaúna Curitiba Pr. 22º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA AMBIENTAL. Joinvile, COSIN, S. et al. Incorporação de lodo de estação de tratamento de água a massa cerâmica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, 46º, 2002, São Paulo. Anais do 46º Congresso Brasileiro de Cerâmica... São Paulo: Associação Brasileira de Cerâmica, p TEIXEIRA, S. R. et al. Caracterização de resíduo de estações de tratamento de água (ETA) e de esgoto (ETE) e o estudo da viabilidade de seu uso pela indústria cerâmica.in:congresso INTERAMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL, 27º, 2002, Cancun México, cd-rom XXVIII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária y Ambiental, 7 páginas. 4. TEIXEIRA, S. R.; SOUZA, N. R. e SOUZA; S. A. Viabilidade da Utilização de Resíduos de Estações de Tratamento de Água (ETA) e de Esgoto (ETE) pela Indústria Cerâmica, 46 o Congresso Brasileiro de Cerâmica, São Paulo - SP, 26 a 29 de maio de CD-ROM, Associação Brasileira de Cerâmica - ABC, p SANTOS, Ivana Suely Soares dos et al. Reciclagem do resíduo (lodo) da estação de tratamento de água de São Leopoldo-RS, visando a produção de componentes cerâmicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA,45º, 2001, Florianópolis. Anais do 45º Congresso Brasileiro de Cerâmica, Florianópolis: Associação Brasileira de Cerâmica, p RAMIRES, Marcus Vinícius Valeda et al. Incorporação do resíduo (lodo) da ETA de São Leopoldo-RS nas misturas de argilas para a fabricação de componentes cerâmicos conformados por prensagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, 45º, 2001, Florianópolis. Anais do 45º Congresso Brasileiro de
11 11 Cerâmica. Florianópolis: Associação Brasileira de Cerâmica, p CERÂMICA VERMELHA, in Anuário Brasileiro de Cerâmica, Associação Brasileira de Cerâmica, São Paulo, 2002, pp DIXON, J. B.; WHITE, G. N. Soil Mineralogy Laboratory Manual, Soil & Sciences Department, Texas A & M University, College Station Texas, USA KLUTE, A. (Ed.), Methods of Soil Analysis: Physical and Mineralogical Methods Part 1, Second Edition, Soil Science Society of America Book Series, Number 9 (Part 1) Agronomy Series, Madison, Wisconsin, USA, EMBRAPA, Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solo, Manual de Métodos de Análise de Solo, Rio de Janeiro, IAC, Método de Análise de Solos para Fins de Fertilidade, B. Van Ray & A. J. B. Quaggio, São Paulo, boletim n o 81, TEIXEIRA, S. R., S. A. de Souza e C. A. I. Moura, Mineralogical Characterization of Clays Used in the Structural Ceramic Industry in West of S. Paulo State, Brazil, Cerâmica 47 (304), p , SOUZA SANTOS, P. Ciência e Tecnologia de Argilas, Vol 1e2, 2 a EdiçÃo, Ed. Edgard Blücher Ltda, ZANFOLIM, A.P. Caracterização e propriedades físicas da argila de Ivinhema/MS f. Dissertação (Mestrado em Física Aplicada) Departamento de Física, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. 15. PRACIDELLI, S. & F. G. MELCHIADES, Importância da Composição Granulométrica de Massas para Cerâmica Vermelha, Cerâmica Industrial, 2 (1/2): 31-35, janeiro/abril MELCHIADES,F.G., QUINTEIRO,E., BOSCHI,.O., A Curva de Gresificação: Parte I, Cerâmica Industrial, 01 (04/05): 30-31, Agosto/Dezembro, MELCHIADES,F.G., QUINTEIRO,E., BOSCHI,.O., A Curva de Gresificação: Parte II, Cerâmica Industrial, 02 (01/02): 23-26, Janeiro/Abril, MURRAY, H. H., Clays in Industry and Environment; th Internatinal Clay Conference - Clays Controlling the Environment, Adelaide - Australia, p , July 18-23, 1993.
12 SÁNCHEZ - MUÑOZ, L., et al. Modelamento do processo de gresificação de massas cerâmicas de revestimento, Cerâmica 48 (308) p , Out/Nov/Dez INFLUENCE OF THE PERIOD OF SLUDGE COLLECT FROM WTP ON THE TECHNOLOGICAL PROPERTIES OF CERAMIC MASS MIXED WITH SLUDGE ABSTRACT The water treatment plant (WTP) produces a big amount of solid sludge that need to be disposed without to damage the environment. The objective of this work is to evaluate the possibility of combine this sludge to the ceramic mass used by red ceramic industry. Sludge samples, water clouded and the height of the river water were collected monthly at the SABESP/Water Treatment Plant. Ceramic bodies were squeezed uniaxially in triplicates mixing % sludge to the ceramic mass. Flexural strength (3 points), water absorption, apparent porosity, loss of mass and lineal shrinkage were determined. The results show that: (1) sludge mixed to the ceramic mass to make worse the ceramic properties of the probes, (2) the sludge collected in June has higher clay concentration than the other samples, (3) probes prepared with this sludge (June) present the best ceramic properties and their flexural strength is indicated to produce roof tiles. Key words: sludge, water treatment plant, red ceramic, properties.
CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILA DA REGIÃO DE ADAMANTINA SP
1 CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILA DA REGIÃO DE ADAMANTINA SP S.R.Teixeira, F.B.Costa, A.E.Souza, G.T.Santos, F.C.Dias Departamento de Física, Química e Biologia, Universidade Estadual Paulista
Leia maisPalavras chave: argila, cerâmica, resíduo, homogeneização, sinterização.
1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS USADAS PELA INDÚSTRIA CERÂMICA VERMELHA DE MARTINÓPOLIS SP E EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO NAS SUAS PROPRIEDADES CERÂMICAS S.R. Teixeira, A.E. Souza, G.T. A. Santos,
Leia maisESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILAS COLETADAS NA REGIÃO DE BATAYPORÃ/MS
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGILAS COLETADAS NA REGIÃO DE BATAYPORÃ/MS R. Domingos e A.R. Salvetti Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -UFMS,
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP Dourados MS;
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE IVINHEMA/MS A.A. Zanfolim 1, A.R. Salvetti 2, A.L. Alves 1, A.A. Ferreira 1 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE FÁTIMA DO SUL/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP Dourados MS;
1 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS ARGILAS DE FÁTIMA DO SUL/MS A.A. FERREIRA 1,A.A. ZANFOLIM 1,A.L. ALVES 1, E.S. SARAIVA 2, A.R. SALVETTI 2 1 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS, Rodovia Dourados/Itahum
Leia maisINFLUÊNCIA DE ALGUNS ADITIVOS NA RESISTÊNCIA APÓS SECAGEM DE MISTURAS TAGUÁ DE JARINU, SP/LODO DE ETA
1 INFLUÊNCIA DE ALGUNS ADITIVOS NA RESISTÊNCIA APÓS SECAGEM DE MISTURAS TAGUÁ DE JARINU, SP/LODO DE ETA S.Cosin*, V.F.J; Kozievitch ** ;P.S.Santos **, F.R V.-Diaz **. (*) Consultora; Jundiaí, São Paulo,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS
ESTUDO COMPARATIVO DE MASSAS CERÂMICAS PARA TELHAS PARTE 2: PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS C. M. F. Vieira, T. M. Soares, R. Sánchez, S. N. Monteiro Av. Alberto Lamego, n o 2000, Horto. Campos dos Goytacazes-RJ
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS
COMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS Eixo temático: Gestão ambientalmente correta de resíduos João Carlos Pozzobon 1, Juliana Fenner Ruas Lucas
Leia maisRESUMO. Palavras-Chave: argila, curvas de queima, retração linear, porosidade.
1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO E DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS CORPOS DE PROVA DAS ARGILAS DO MUNICÍPIO DE RIO VERDE DE MATO GROSSO/MS OBTIDOS COM DIFERENTES CURVAS DE QUEIMA G.R. dos Santos, A.R.Salvetti Universidade
Leia maisINCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL
INCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL L.F.B. Marins; M.C. Freitas; J. H. A. Vieira; A. A. Rabelo; E. Fagury Neto Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, 68505-080 Marabá-PA
Leia maisReaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Reaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica A. B. Amorim Dantas 1 * ; V.C. Almeida*
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisEFEITO DA INCORPORAÇÃO DE CINZA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) NAS PROPRIEADES DA CERÂMICA VERMELHA
EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE CINZA DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) NAS PROPRIEADES DA CERÂMICA VERMELHA Nicolle C. Coutinho 1* (D), Carlos Maurício F. Vieira 1 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF,
Leia maisAnais do 50º Congresso Brasileiro de Cerâmica
1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE CORPOS DE PROVA CONFECCIONADOS COM ARGILAS DAS FORMAÇÕES AQUIDAUANA E PONTA GROSSA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL/MS. E. M. Anselmo, A.R.Salvetti, G.R.dos Santos, B.
Leia maisAvaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados com Resíduo de Escória de Soldagem
ISSN 117-776 Revista Matéria, v. 11, n. 3, pp. 232 237, 26 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo186 RESUMO Avaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisIncorporação de um Lodo de Estação de Tratamento de Água em Cerâmica Vermelha
1 Incorporação de um Lodo de Estação de Tratamento de Água em Cerâmica Vermelha J. I. Margem 1*,A. D. Ferreira 2, C. M. F. Vieira 3, S. N. Monteiro 3 1,* Parque de Alta Tecnologia do Norte Fluminense TECNORTE
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL R.Y. Miyahara; G.H.R.H. Furlan;
Leia maisANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA
1 ANÁLISE DA POSSIBILIDADE DE ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM BLOCOS DE CERÂMICA VERMELHA M. F. Floss 1, L. M. Pandolfo 2, C. S. Pérez 3, L. A. Thomé 1 BR-285
Leia maisInfluência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha
28 de junho a 1º de julho de 4 Curitiba-PR 1 Influência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha C. M. F. Vieira, E. T. A. de Souza, R. Sánchez, S. N. Monteiro Universidade
Leia maisA Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado
A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM CERÂMICA E CONCRETO
ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM CERÂMICA E CONCRETO G.G. SILVA 1 ; Y. V. S. FERNANDES 1 ; K. P. RIBEIRO 1 ; M. A. FONSECA 1 1 Centro Universitário de Patos de Minas,
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA R. A. Freitas¹, B. F. Borges¹, S. do Rosário¹, J. Alexandre¹*, W. V. Beiral¹*, R.B. Anderson¹, E. F. Pessanha¹, 1 Laboratório de Engenharia Civil
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DE CAULIM DO ESPÍRITO SANTO VISANDO APLICAÇÃO INDUSTRIAL
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-MECÂNICA DE CAULIM DO ESPÍRITO SANTO VISANDO APLICAÇÃO INDUSTRIAL M. A. C. O. Francisco (1), L. R. Rodrigues (1), C. B. Jobim (1), M. A. Iwamura (1), C. T. D. Borjaille Alledi (1),
Leia maisENGOBE PARA TELHAS CERÂMICAS
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ENGOBE PARA TELHAS CERÂMICAS F.P.S. Filho, R.M. Gibo Av. José Odorizzi, 1555 Assunção São Bernardo do Campo SP docceramica116@sp.senai.br Escola SENAI Mario
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
ESTUDO DAS PROPRIEDADES PRÉ E PÓS QUEIMA DA MISTURA DE ARGILAS DA REGIÃO DE BOA SAÚDE E DO MUNICIPIO DE ITAJÁ (RN) OBJETIVANDO A OBTENÇÃO DE TIJOLOS CERÂMICOS DE ENCAIXE R. F. Sousa 1 ; R. B. Assis 2 ;
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO COAGULANTE CONTIDO NO LODO GERADO NA ETA EM CORPOS CERÂMICOS
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNIA DO OAGULANTE ONTIDO NO LODO GERADO NA ETA EM ORPOS ERÂMIOS B.E.D.B.S.Martins; L.Yokoyama; V..Almeida. entro de Tecnologia, Escola de uímica, Bloco E sala 206 Ilha do Fundão EP 21949-900
Leia maisCONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS
CONFECÇÃO DE AMOSTRAS CERÂMICAS LABORATORIAIS POR EXTRUSÃO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE TIJOLOS VAZADOS E BARRINHAS MACIÇAS J. C. S. Andrade 1*, D. P. O. Brito 2, R. B. Nóbrega Júnior
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG
CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG V.F.J. Kozievitch (1) ; F.R. Valenzuela-Diaz (1) ; J.F. Dias (2) e S.M. Toffoli (1) (1) Laboratório
Leia maisFormulação de Massas Cerâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte.
1 Formulação de Massas erâmicas para Revestimento de Base Branca, Utilizando Matéria-prima do Estado Rio Grande do Norte. M. R. Sousa; 1 M. A.. F. Melo 2 1 Rua: Amazônia- Bairro:Zambelé s/n- EP: 45020-350-Vitória
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira (1)
Leia maisInfluência da granulometria do resíduo de celulose nas propriedades do material cerâmico
ISSN 1808-7310 Influência da granulometria do resíduo de celulose nas propriedades do material cerâmico Influence of the particle size of cellulose waste in ceramic material properties Décio Collatto Engenheiro
Leia maisESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE VIDRO DE EMBALAGEM NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA
1 ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE VIDRO DE EMBALAGEM NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA Oliveira, A A (1) ; Carrer, I. R. (1) ; Corrêa-Silva, R. H. (1)) ; Andrade, F. R. (2) ; Cardoso, H. M. (2) ; Couto, J.
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PAPEL EM TELHAS CERÂMICAS *
3086 AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE PAPEL EM TELHAS CERÂMICAS * Euzébio Bernabé Zanelato 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedo 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Sergio Neves Monteiro 5
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA
ANÁLISE DA VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DO PÓ DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO EM CERÂMICA VERMELHA D. M. S. Santos; S. S. Gonçalves; E. B. B. Mocbel; A. C. C. Barbosa; A. P. S. Leal; S. A. Lopes; E. F. Feitosa;
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO da adição de cinza de carvão mineral em formulação cerâmica de monoqueima André Frasson Ramos
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE PEDRA CARIRI EM MASSAS DE TIJOLOS DE CERÂMICA VERMELHA*
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE PEDRA CARIRI EM MASSAS DE TIJOLOS DE CERÂMICA VERMELHA* Antônio Demouthie de Sales Rolim Esmeraldo 1 Amélia de Santana Cartaxo 2 Resumo As indústrias de cerâmica vermelha têm
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS DE ARGILAS VERMELHAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DA PARAÍBA, VISANDO O REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DESCARTADOS EM MEIO AMBIENTE. G. A. M. Falcão 1
Leia maisINFUENCIA DA ADIÇÃO DE LODO, DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA), NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM CERÂMICA VERMELHA
INFUENCIA DA ADIÇÃO DE LODO, DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA), NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM CERÂMICA VERMELHA A.Reis; J. Souza; B. L. B. Perini; O. K. Ueno Email: oscar.ueno@udesc.br Universidade
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisCaracterização de massas argilosas contendo resíduo proveniente do setor petrolífero e sua utilização em cerâmica estrutural.
Caracterização de massas argilosas contendo resíduo proveniente do setor petrolífero e sua utilização em cerâmica estrutural. (Characterization of waste of petroleum industry containing clayey masses and
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CERÂMICA PRODUZIDA COM ADIÇÃO DE CHAMOTE *
659 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CERÂMICA PRODUZIDA COM ADIÇÃO DE CHAMOTE * Verônica Silva Costa Medeiros 1 Heraldo Nunes Pitanga 2 Leonardo Gonçalves Pedroti 3 Beatryz
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE GARIMPO DE QUARTZO COMO ADITIVO EM CERÂMICA ESTRUTURAL: CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE GARIMPO DE QUARTZO COMO ADITIVO EM CERÂMICA ESTRUTURAL: CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS C.E. Manzoni¹, FERNANDES. F.A. S², E.F. Tochtrop Júnior³ ¹,³ Centro Universitário
Leia maisALTERNATIVES REUSE FOR WASTE OF TREATMENT PLANTS WATER AND SEWAGE: THE BRAZILIAN SITUATION NASCIMENTO, C. M. da S., EL-DEIR, S. G.
ALTERNATIVES REUSE FOR WASTE OF TREATMENT PLANTS WATER AND SEWAGE: THE BRAZILIAN SITUATION NASCIMENTO, C. M. da S., EL-DEIR, S. G. Soraya El-Deir Profª UFRPE Pesquisadora Líder do Gampe sorayageldeir@gmail.com
Leia maisUTILIZAÇÃO DE VIDRO EM PÓ EM CERÂMICA VERMELHA. PARTE 2: INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA RESUMO
UTILIZAÇÃO DE VIDRO EM PÓ EM CERÂMICA VERMELHA. PARTE 2: INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA L. I. Pereira Filho, S. Cosin, S. M. Toffoli Laboratório de Matérias Primas Particuladas e Sólidos Não-Metálicos - LMPSol
Leia maisINTRODUÇÃO. Resumo. Abstract
215 Cerâmica 52 (2006) 215-220 Efeito da adição de lodo de estação de tratamento de água (ETA) nas propriedades de material cerâmico estrutural (Effect of the addition of sludge from water treatment plants
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS. Palavras-chaves: Cerâmica vermelha, resíduo, rocha ornamental.
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS Zanelato E.B. ¹, Azevedo A.R.G. 2, Alexandre J.¹, Xavier G.C. ¹, Aguiar, N. C. ¹, Petrucci, L.J.T. 3 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA
ADIÇÃO DE RESÍDUO PROVENIENTE DO CORTE E POLIMENTO DE ROCHAS BASÁLTICAS EM MATERIAIS DE CERÂMICA VERMELHA ADDITION OF RESIDUE FROM THE CUT AND BURNISHING OF BASALTIC ROCKS IN RED CERAMIC MATERIALS Márcio
Leia mais22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil
ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE CASCAS DE CAFÉ EM CERÂMICA VERMELHA E A SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DE ESTRUTURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Oliveira, O. M.¹ ², Brasil, M. D.², Munhoz-Jr. A.H.³, Silva-Valenzuela,
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO
INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO SOBRE AS PROPRIEDADES DE MASSA DE REVESTIMENTO CERÂMICO POROSO Fabrício B. Siqueira 1 (D) *, Leilson S. do Espírito Santo 1 e José N. F. Holanda 1 1 - Universidade
Leia maisRECICLAGEM DE REJEITOS DE PISOS CERÂMICOS ESMALTADOS
RECICLAGEM DE REJEITOS DE PISOS CERÂMICOS ESMALTADOS J. E. S. Silva Junior; G. H. Silva; R. A. Passos; V. A. V. Benini; J. B. Baldo; C. A. Martins. Rodovia Washington Luiz km 235 CEP 13565-905 São Carlos
Leia maisIncorporação de Rocha Sedimentar em Pó em Massas para Telhas Cerâmicas: Efeitos nas Propriedades Físicas e Mecânicas
1 Incorporação de Rocha Sedimentar em Pó em Massas para Telhas Cerâmicas: Efeitos nas Propriedades Físicas e Mecânicas C. M. F. Vieira 1, J. V. Emiliano 2 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE FILITO E ESCÓRIA DE ACIARIA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CERÂMICAS ESTRUTURAIS B. S. Moreira 1, M. C. Freitas 1, A. A. Rabelo 1, W. Acchar 2, R. M. P. B. Oliveira 1 Fl. 17,
Leia maisPLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 PLANEJAMENTO FATORIAL 3 2 NO ESTUDO DE PEÇAS CERÂMICAS VERMELHAS LAMINADAS (0, 1 E 2 VEZES) PARA FABRICAÇÃO DE LAJOTAS CERÂMICAS. Fábio Siqueira Manhães,
Leia maisALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DA DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA EM PORCELANATOS
ALTERNATIVAS PARA O CONTROLE DA DEFORMAÇÃO PIROPLÁSTICA EM PORCELANATOS Lisandra R.S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades** Prof. Dr. Anselmo O. Boschi* * PPGCEM / DEMa / UFSCar ** CRC - Centro de Revestimentos
Leia maisBLOCOS SOLO-CAL INCOPORADOS COM RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS
BLOCOS SOLO-CAL INCOPORADOS COM RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS Aldo Andrade de Sousa (1); Suélen Silva Figueiredo (2); Cibelle Guimarães Silva Severo (3) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisAvaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II
Avaliação de uma Metodologia para a Formulação de Massas para Produtos Cerâmicos Parte II Rodrigo Tognotti Zauberas a,b, Anselmo Ortega Boschi b * a Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de
Leia maisAvaliação de Métodos de Tratamento do Lodo de ETA para a Utilização em Cerâmica Artística
Avaliação de Métodos de Tratamento do Lodo de ETA para a Utilização em Cerâmica Artística João Carlos Pozzobon 1, Juliana Fenner Ruas Lucas 2, Nora Díaz Mora 1 1 Centro de Engenharias e Ciências Exatas
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DE CERÂMICAS OBTIDAS COM ADIÇÃO DE TURFA L. M. Godinho 1 ; A.. L. C. Fiorito 1 ; G. C. Rafael 1 ; V. D. de Souza 1 ; C. D. Roveri 1 ; N. A. Mariano 1 ; S. C.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA DE ARGILAS RESIDUAIS NA EXTRAÇÃO DE GIPSITA DA REGIÃO DE ARARIPINA PE E SUA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA.
1 CARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA DE ARGILAS RESIDUAIS NA EXTRAÇÃO DE GIPSITA DA REGIÃO DE ARARIPINA PE E SUA UTILIZAÇÃO EM CERÂMICA VERMELHA. M.O.E. Schwartz 1, J.A. Travassos Rios Tomé 1, A.H. Shinohara
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de
Leia maisUTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
1 UTILIZAÇÃO DE REJEITOS DE CELULOSE E PAPEL NA CONFECÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS A.R.V. Silva 1 ; D. F. G. Papafanurakis 1 ; F.N. Silva 1 ; J. Dantas 1 ; R. S. Macedo 2 Av. Aprígio Veloso, 882 Campus I 58109-970
Leia mais(Effect of firing cycle on the technological properties of a red wall tile paste)
Cerâmica 51 (2005) 225-229 225 Efeito do ciclo de queima sobre as propriedades tecnológicas de uma massa cerâmica vermelha para revestimento poroso (Effect of firing cycle on the technological properties
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL
INFLUÊNCIA DA IDADE DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE BLOCOS SOLO-CAL Raquel Ferreira do Nascimento (1); Daniel Costa da Silva (1); Suélen Silva Figueiredo (4) (1) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisESTUDO DE MASSAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO POROSO PREPARADAS COM MATÉRIAS-PRIMAS DO NORTE FLUMINENSE
1 ESTUDO DE MASSAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO POROSO PREPARADAS COM MATÉRIAS-PRIMAS DO NORTE FLUMINENSE S. J. G. Sousa; J. N. F. Holanda Universidade Estadual do Norte Fluminense - Laboratório de Materiais
Leia maisINCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA K.O. Godinho, T.R.Rabelo, J.N.F. de Holanda, A.G.P. da Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense,
Leia maisESTUDO DA VARIAÇÃO DA TONALIDADE DE MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS. PARTE-II: EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DA MASSA
1 ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TONALIDADE DE MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS. PARTE-II: EFEITO DO TEOR DE UMIDADE DA MASSA R.P.S. Dutra 1 ; R.M.P.R. Macêdo 1 ; U.T. Bezerra 1 ; R.M. Nascimento 1 ; U.U. Gomes
Leia maisIncorporação de pó de rocha sedimentar em massas para telhas cerâmicas - Parte 1: Efeitos nas propriedades físicas e mecânicas
389 Cerâmica 9 (13) 389-394 Incorporação de pó de rocha sedimentar em massas para telhas cerâmicas - Parte 1: Efeitos nas propriedades físicas e mecânicas (Incorporation of sedimentary powder rock in roofing
Leia mais(Grog incorporation in ceramic mass to manufacture of bricks. A study of the physical-mechanical properties)
399 Cerâmica 56 (2010) 399-404 Incorporação de cinza de lenha, lodo de estação de tratamento de água e cinza de casca de arroz em massa cerâmica. Utilização da técnica de planejamento (Grog incorporation
Leia maisIncorporação de chamote em massa cerâmica para a produção de blocos. Um estudo das propriedades físico-mecânicas
Cerâmica 55 (2009) 415-419 415 Incorporação de chamote em massa cerâmica para a produção de blocos. Um estudo das propriedades físico-mecânicas (Grog incorporation in ceramic mass for the manufacture of
Leia maisInfluência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado
Influência da composição química na permeabilidade em massas de porcelanato esmaltado Ana Virgínia Lot*, Vanessa L. Gallo*, Leidy J. J. Nieves*, Suelen Nastri*, Murilo Inocentinni***, Vitor Malaguti***,
Leia maisQUEIMA RÁPIDA DE MATÉRIA-PRIMA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PARA OBTER GRÊS PORCELANATO
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil QUEIMA
Leia maisAVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS RESÍDUOS DE VIDRO SODO-CÁLCICO ADICIONADOS NA MASSA DE CERÂMICA VERMELHA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO EM PALMAS - TO
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DOS RESÍDUOS DE VIDRO SODO-CÁLCICO ADICIONADOS NA MASSA DE CERÂMICA VERMELHA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO EM PALMAS - TO F.A. da S. Fernandes ¹, C.E. Manzoni ², J.C.V Serra
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES CERÂMICAS DE BLOCOS ESTRUTURAIS PRODUZIDOS COM A INCORPORAÇÃO DE REJEITO DE FERRO E COM MATÉRIAS PRIMAS DA REGIÃO SUDESTE DO PARÁ Amoury-Neto, J.S. (1); Pires-Gonçalves, R.B.
Leia maisDANTAS et al. (2010) UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA PRODUÇÃO DE CERÂMICA BRANCA Antônio de Pádua Arlindo Dantas M. Sc. em Engenharia Mecânica Bolsista DTI-3 CNPq Projeto Estruturante C&T Mineral do RN paduadantas@gmail.com
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA
1 ESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA S. Novelli*, E. G. da Silva, G. Kaspar e N. H. Saito *Rua Capiberibe, 414 São Paulo SP sinovelli@terra.com.br Serviço Nacional
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE BLOCOS CERÂMICOS PRODUZIDOS EM FORNOS HOFFMAN E CAIEIRA *
3035 COMPARAÇÃO ENTRE BLOCOS CERÂMICOS PRODUZIDOS EM FORNOS HOFFMAN E CAIEIRA * Euzébio Bernabé Zanelato 1 Jonas Alexandre 2 Afonso Rangel Garcez Azevedo 3 Markssuel Teixeira Marvila 4 Sergio Neves Monteiro
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA ETAPA DE LAPIDAÇÃO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA
APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA ETAPA DE LAPIDAÇÃO DE VIDRO EM CERÂMICA VERMELHA Licurgo, J. S. C. * ; Vieira, C. M. F.; Monteiro, S. N Universidade Estadual do Norte Fluminense UENF Laboratório de Materiais
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA PRODUZIDOS NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA PRODUZIDOS NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL J. M. D. Soares; R. R. Tomazetti;
Leia maisBenefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico
Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos
Leia maisInfluência da adição de resíduo de cinzas de bagaço de cana-de-açúcar nas propriedades tecnológicas de cerâmica vermelha
ISSN 1517-7076 artigo 11476, pp.1054-1060, 2012 Influência da adição de resíduo de cinzas de bagaço de cana-de-açúcar nas propriedades tecnológicas de cerâmica vermelha Influence of the addition of sugarcane
Leia maisRESÍDUOS DE GRANITO COMO MATÉRIA PRIMA ALTERNATIVA EM BARBOTINAS CERÂMICAS: INFLUÊNCIA DO TEOR DE FERRO (Fe 2 O 3 )
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 RESÍDUOS DE GRANITO COMO MATÉRIA PRIMA ALTERNATIVA EM BARBOTINAS CERÂMICAS: INFLUÊNCIA DO TEOR DE FERRO (Fe 2 O 3 ) P. M. de Souto*, R. R. Menezes**, L. V.
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos APLICAÇÃO DE RESÍDUO CERÂMICO COMO ADIÇÃO MINERAL NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS E CONCRETOS Ana Catarina Jorge Evangelista Engenheira civil, formada pela UNAMA (1992), mestre e doutora
Leia maisESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO
ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO Francine Carneiro Mendes Faculdade de Engenharia Civil CEATEC francine.cm@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia maisUSO DE PÓ DE EXAUSTÃO GERADO NA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO COMO MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO.
USO DE PÓ DE EXAUSTÃO GERADO NA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO COMO MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO. F.R. Cúnico (1), M.V.Folgueras (1), R.L.P Carnin (2), M.B.A. Bruno (2) Rua Paulo Malschitzki,
Leia maisAVALIAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DA LAMA PROVENIENTE DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORES COMO MATÉRIA-PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA.
1 AVALIAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE APROVEITAMENTO DA LAMA PROVENIENTE DO PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORES COMO MATÉRIA-PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de; Guaita, João Paulo; Fajan,
Leia maisCerâmica 50 (2004) 75-80
75 Cerâmica 50 (2004) 75-80 Reaproveitamento de resíduo sólido proveniente do setor siderúrgico em cerâmica vermelha (Utilization of solid waste from siderurgical industry in red ceramic) G. E. Oliveira,
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CERÂMICA VERMELHA QUEIMADA À 850ºC PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO*
2548 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE CERÂMICA VERMELHA QUEIMADA À 850ºC PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE VEDAÇÃO* Leda de Azevedo Racanelli 1 José Antônio da Silva Souza 2 Alisson Clay Rios da
Leia maisIncorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha
Incorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha Agência financiadora: CNPq Danilo da Silva Luz Adriano Alves Rabelo Palavras Chave: Solúveis; Eflorescência; Rejeitos Siderúrgicos; Cerâmica Vermelha.
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisUtilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha
Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica
Leia maisEstudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química de uma Massa Industrial de Porcelanato Esmaltado
ID Artigo: 710 envio: 04/06/2008 Diagramador: Jorge cubomultimidia publicações e-mail: cerind@infocentral.com.br Estudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química
Leia maisFatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução
Leia maisArtigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2
COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE
Leia mais