Aviso. Miguel Jorge da Costa Gomes, presidente da Câmara Municipal do Concelho de Barcelos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aviso. Miguel Jorge da Costa Gomes, presidente da Câmara Municipal do Concelho de Barcelos:"

Transcrição

1 Aviso Miguel Jorge da Costa Gomes, presidente da Câmara Municipal do Concelho de Barcelos: Faz saber que, pelo prazo de 30 dias contados da data da publicação do presente aviso no Diário da República, é submetido a inquérito público, para recolha de sugestões, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 6/96, de 31 de Janeiro, e 18/2008, de 29 de Janeiro, e de acordo com a deliberação deste órgão executivo tomada em reunião de 4 de Novembro de 2011, o projecto de Regulamento Municipal de Apoio ao Arrendamento Habitacional no Município de Barcelos cujo texto abaixo se transcreve. As sugestões que os interessados entendam formular devem ser dirigidas por escrito ao presidente da Câmara Municipal dentro daquele prazo. Paços do Concelho de Barcelos, 11 de Novembro de O Presidente da Câmara, Miguel Jorge da Costa Gomes PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL NO MUNICIPIO DE BARCELOS Preâmbulo O presente projecto de regulamento tem por objectivo definir as regras e procedimentos do Programa de Apoio ao Arrendamento Habitacional com vista a apoiar as famílias na satisfação das suas necessidades habitacionais. Atendendo à existência de um estrato da população que, por motivos de ordem económica e social, ainda não conseguiu aceder, por si só, às condições basilares de cidadania, impõe-se melhorar a sua qualidade de vida. Este propósito exige uma forte intervenção da sociedade, do Estado e em particular das autarquias locais. No

2 âmbito das competências atribuídas por lei às autarquias locais, o Município de Barcelos elaborou o presente projecto de regulamento, que traduz uma política social de habitação que, para além de garantir o direito efectivo à melhoria das condições de habitabilidade do estrato populacional em foco, assegura e reforça o direito à igualdade de oportunidades e à coesão social, evitando a criação de guetos. Este programa de apoio ao Arrendamento Habitacional pretende desse modo contribuir para uma melhor integração das famílias barcelenses, dos respectivos agregados familiares, surgindo como uma resposta alternativa à tradicional habitação social. Este programa pretende ainda promover a capacitação e organização familiar, potenciando deste modo a autonomização das pessoas. A implementação/concretização deste «programa» será objecto de acompanhamento técnico por parte dos serviços de acção social do Município, em estreita articulação com os demais serviços existentes na comunidade. Este apoio de natureza transitória tem subjacente um coeficiente de ponderação no cálculo do valor do subsídio de apoio à renda, com base no rendimento per capita. Os apoios concedidos no âmbito do presente regulamento estão contudo limitados à dotação orçamental aprovada para o efeito. No âmbito desta matéria importa ter presente o consignado na Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, segundo a qual compete às autarquias locais, nos domínios da acção social e da habitação, promover a resolução dos problemas que afectam as populações, em cooperação com instituições de solidariedade social e em parceria com a administração central, através de programas e projectos de acção social, de âmbito municipal, designadamente nos domínios do combate à pobreza e à exclusão social. Por outro lado, determina a alínea c) do n.º 4 do artigo 64.º. da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção actualizada, que compete à Câmara Municipal participar na prestação de serviços aos estratos sociais mais desfavorecidos, bem como promover o apoio aos mesmos pelos meios adequados e nas condições previstas no presente projecto de regulamento, o qual estabelece os procedimentos necessários ao acesso à comparticipação financeira a conceder pelo Município de Barcelos no âmbito habitacional. Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1.º. Normas habilitantes

3 O presente regulamento é elaborado ao abrigo e nos termos do n.º 8 do artigo 112.º e artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, alínea h) do n.º 1 do artigo 13.º. e 23.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de Junho, alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º., alínea c) do n.º 4 e alínea a) do n.º 6 do artigo 64.º. da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção actualizada e Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção actualizada. Artigo 2.º. Objecto O presente regulamento visa estabelecer as normas relativas à concessão de apoio ao arrendamento habitacional no Município de Barcelos, mediante a atribuição de uma comparticipação financeira aos munícipes e agregados familiares com carências socioeconómicas, promovendo a melhoria das condições de habitabilidade dos munícipes e agregados familiares pertencentes a estratos sociais mais desfavorecidos residentes no concelho. Artigo 3.º. Âmbito O presente regulamento aplica-se a toda a área geográfica do Município de Barcelos. Artigo 4.º. Natureza do apoio 1. Os apoios previstos no presente regulamento revestem a natureza de subsídios personalizados, intransmissíveis, periódicos e insusceptíveis de serem constitutivos de direitos. 2. Os apoios concedidos no âmbito do presente regulamento estão limitados à dotação orçamental aprovada para o efeito. 3. Estes apoios têm carácter temporário. Artigo 5.º. Conceitos Para efeitos do disposto no presente regulamento, considera-se:

4 a) Agregado familiar Conjunto de indivíduos que vivem habitualmente em regime de comunhão de mesa e habitação e tenham estabelecido entre si, uma vivência comum de entreajuda e partilha de recursos. A condição de vivência em comunhão de mesa e habitação pode ser dispensada por ausência temporária de um ou mais elementos do agregado familiar, por razões laborais, escolares, formação profissional ou por motivos de saúde. b) Rendimento mensal bruto/ilíquido O valor correspondente à soma de todos os salários, pensões e outros montantes recebidos pelo munícipe ou por qualquer um dos elementos do agregado familiar, a qualquer tipo, com excepção das prestações familiares, por dependência e deficiência, bem como das bolsas do estudo do ensino superior, recebidas pelo requerente ou por qualquer um dos elementos do agregado familiar; c) Rendimento mensal per capita O quantitativo que resulta da divisão pelo número de elementos que compõem o agregado familiar do valor do rendimento mensal bruto, após dedução dos impostos e contribuições pagos, calculado nos termos da alínea anterior. d) Indexante dos apoios sociais (IAS) - Constitui o referencial determinante da fixação, cálculo e actualização dos apoios e outras despesas e das receitas da administração central do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquias Locais, qualquer que seja a sua natureza, previstos em actos legislativos ou regulamentares. e) Renda mensal O quantitativo devido mensalmente ao senhorio, pelo uso do fogo para fins habitacionais, referente ao ano civil a que o apoio respeite. f) Subsidio de apoio à renda Valor mensal, concedido pelo período de 12 meses, que poderá ser renovado nos termos previstos no presente regulamento, salvo se o mesmo for objecto de suspensão ou cancelamento. g) Residência permanente A habitação onde o requerente e os elementos que compõem o agregado familiar residem de forma estável e duradoura e que constitui o respectivo domicílio para todos os efeitos, incluindo os fiscais. Capitulo II Concessão de apoio ao arrendamento habitacional Artigo 6.º. Condições de acesso à atribuição de apoio ao arrendamento habitacional

5 1. Constituem condições gerais de acesso à atribuição de apoio ao arrendamento habitacional aos agregados familiares: a) Ser titular de um contrato de arrendamento válido; b) Ter nacionalidade portuguesa, ou de um dos países membros da União Europeia ou outra, sendo que neste último caso, deverá ter a sua permanência legalizada em Portugal; c) Residir na área do Município de Barcelos há, pelo menos 2 anos em regime de permanência; d) Estar recenseado na área do Município de Barcelos; e)o agregado familiar ou o munícipe ter um rendimento mensal per capita igual ou inferior a 60% do valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS); f) Não ser proprietário, co-proprietário, usufrutuário, comodatário ou titular do direito de uso de habitação de qualquer imóvel destinado a habitação; g) Não ser titular de outro contrato de arrendamento habitacional para além daquele sobre que incide o pedido de apoio, bem como dos restantes elementos que compõem o agregado familiar; h) Não ser beneficiário de qualquer outro programa de apoio ao arrendamento; i) Os senhorios não podem ser parentes ou afins na linha recta até ao 3.º grau da linha colateral; j) O valor da renda mensal ser igual ou inferior aos limites estabelecidos no anexo I do presente regulamento. l) Assumir o compromisso de integrar acções/programas que sejam promovidas com vista à inserção social nomeadamente nas áreas do emprego e formação. m) A tipologia da habitação ser adequada à composição e dimensão do munícipe ou agregado familiar; n) Não ser/estar enquadrado em programas específicos de realojamento em habitações sociais ou noutros programas de apoio ao arrendamento em vigor. 2. Constituem condições especiais de acesso à atribuição de apoio ao arrendamento habitacional pessoas vitimas de violência doméstica, desde que devidamente encaminhadas por instituições que se dediquem à defesa e protecção destas pessoas, podendo não se aplicar o disposto na c) do número anterior. Artigo 7.º. Características da habitação 1. A habitação arrendada deverá possuir entre outras as seguintes características:

6 a) Condição de habitabilidade a verificar pelos serviços competentes deste Município sempre que se justifique; b) A tipologia adequada à dimensão e composição do agregado familiar, conforme anexo II do presente regulamento. 2. Poderá ser considerado o apoio em relação a habitações cuja tipologia seja superior à estabelecida no anexo II, desde que o valor da renda mensal seja igual ou inferior aos limites estabelecidos para tipologia adequada constante do anexo I do presente regulamento. 3. Após aprovação, qualquer alteração relativa à habitação/tipologia carece de prévia comunicação e autorização da Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública. Artigo 8.º. Limites 1. Os limites máximos a considerar relativamente a cada uma das tipologias habitacionais é a que consta do anexo I do presente regulamento. 2. Estes limites poderão ser actualizados pelo Município de Barcelos, tendo em conta os valores praticados no mercado de arrendamento. Artigo 9.º. Cálculo do rendimento mensal per capita 1. Para o cálculo do rendimento mensal per capita do agregado familiar, ter-se-á em conta o rendimento mensal bruto de todos os rendimentos relativos ao mês anterior ao da apresentação do requerimento, após dedução dos impostos e contribuições pagos. 2.Caso os rendimentos sejam variáveis, será tida em conta a média dos rendimentos dos três meses imediatamente anteriores ao pedido. 3. Para efeitos de apuramento do rendimento mensal do agregado familiar são consideradas as seguintes categorias: a) Rendimentos de trabalho dependente; b) Rendimentos de trabalho independente (empresariais e profissionais);

7 c) Rendimentos de capitais (depósitos bancários, acções, certificados de aforro ou outros activos financeiros); d) Rendimentos prediais; e) Pensões (incluindo a de alimentos); f) Prestações sociais (todas excepto as prestações por encargos familiares, por deficiência e por dependência); g) Bolsas de formação (excepto subsidio de alimentação, transporte e alojamento); h) Outros rendimentos, fixos ou variáveis. 4. Para efeitos do disposto no número anterior não são contabilizadas as bolsas de estudo do ensino superior. 5. Consideram-se rendimentos de capitais 1/12 do maior dos seguintes valores: a) O valor dos rendimentos de capitais auferidos (juros de depósitos bancários, dividendos de acções ou rendimentos de outros activos financeiros); b) 5% do valor total do património mobiliário, em 31 de Dezembro do ano anterior (créditos depositados em contas bancárias, acções, certificados de aforro ou outros activos financeiros). 6. Consideram-se rendimentos prediais, 1/12 dos rendimentos provenientes de: a) Rendas efectivamente auferidas; b) 5% do somatório do valor patrimonial de todos os bens imóveis. 7. Na determinação do rendimento per capita, serão deduzidas no rendimento do agregado familiar os encargos e as despesas com a saúde não reembolsadas, desde que devidamente comprovadas. 8. Às famílias mono parentais com menores ou maiores até 24 anos a cargo, com direito a abono de família, será deduzido 20% ao rendimento bruto do agregado familiar, para efeitos de calculo da capitação, devendo ter a situação quanto às responsabilidades parentais devidamente regulada ou provarem que a mesma foi requerida junto das instâncias competentes. 9. O disposto no número anterior será ainda aplicável sempre que no agregado familiar existam pessoas portadoras de deficiência com uma incapacidade igual ou superior a 60%, bem como a pessoas isoladas sem retaguarda familiar. 10.Nas situações em que os rendimentos de capitais existentes/declarados revelem valores que suscitem dúvidas quanto à efectiva condição de carência económica, cabe ao Município de Barcelos pronunciar-se, quanto à atribuição ou não do apoio, em função do montante do valor do rendimento em causa.

8 Artigo 10.º Cálculo dos escalões 1. Os escalões a que os candidatos pertencem serão obtidos através da seguinte fórmula: (RC RMB) 100 Sendo: RC Renda de Casa RMB Rendimento Mensal Bruto Assim temos: Valor de Escalão comparticipação A B C D E RCX100<25% RMB 25<RCX100<30% RMB 30<RCX100<40% RMB 40<RCX100<50% RMB RCX100>50% RMB 50,00 75,00 100,00 125,00 150,00 2. O valor do subsídio a atribuir resulta da aplicação de um mecanismo de ponderação (ajuste) ao valor do escalão resultante do número anterior, conforme a tabela seguinte: Rendimento per capita /mês Coeficiente de majoração 0 a a a a a 250 1,6 1,2 1,00 0,9 0,8 3. O valor do subsídio a atribuir, não poderá ser superior a 75% do montante da renda de casa. Capitulo III

9 Processo de candidatura e decisão Artigo 11.º. Candidatura 1. A candidatura deverá ser formalizada pelo titular do contrato de arrendamento mediante o preenchimento de um impresso próprio a fornecer pela Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública deste Município, o qual deverá ser acompanhado dos documentos enumerados no número seguinte. 2. A candidatura deverá ser acompanhada dos seguintes documentos: a) Fotocópia do Bilhete de Identidade, Cartão de Cidadão ou Cédula Pessoal de todos os elementos do agregado familiar; b) Documento comprovativo da nacionalidade, bem como da autorização de residência relativamente a pessoas oriundas de países membros da União Europeia ou outros; c) Fotocópia do Cartão de Identificação fiscal de todos os elementos do agregado familiar; d) Fotocópia do Cartão de Segurança Social de todos os elementos do agregado familiar; e) Fotocópia da última declaração de IRS ou declaração negativa de rendimentos; f) Fotocópia da declaração de IRC, quando aplicável; g) Atestado de residência onde conste a composição do agregado familiar e tempo de residência na área do Município de Barcelos; h) Fotocópia do contrato de arrendamento; i) Fotocópia do último recibo de renda da habitação; j) Declaração da Segurança Social onde constem as prestação que usufruem e respectivos valores, incluindo o abono de família; l) Fotocópia dos três últimos recibos de vencimento; m) Certidão de teor quanto aos bens imóveis registados em seu nome, bem como dos restantes elementos que compõem o agregado familiar; n) Declaração ou extracto/caderneta relativa aos rendimentos de capitais; o) Declaração do Centro de Emprego e Formação profissional se o requerente ou algum dos elementos do agregado se encontrar na situação de desemprego; p) Fotocópia do NIB;

10 q)declaração comprovativa da regulação das responsabilidades parentais e pensão de alimentos (do progenitor ou do Fundo de Garantia de Alimentos); r)fotocópia da licença de utilização referente à habitação arrendada, por via da qual se ateste a aptidão do edifício ou fracção para o fim habitacional, ou comprovativo da sua isenção quando a construção do edifício seja anterior à entrada em vigor do RGEU, caso em que deve ser apresentada fotocópia do documento autêntico que se demonstre a data da construção. s)declaração médica, quando for o caso, comprovativa de doença crónica, prolongada ou de incapacidade permanente para o trabalho. t) Declaração comprovativa de deficiência ou incapacidade, quando aplicável; u) Declaração sob compromisso de honra, sobre a veracidade dos elementos constantes da candidatura, bem como dos documentos apresentados, devendo este documento ser assinado por todos os elementos do agregado familiar maiores de idade; 3. Para além dos documentos enumerados no ponto anterior, poderá a Câmara Municipal de Barcelos solicitar a junção de outros que considere necessário. 4. Aquando da realização da entrevista relativa à avaliação da candidatura deverá o requerente efectuar uma declaração de compromisso de honra em como tomou conhecimento do presente Regulamento, comprometendo-se a cumpri-lo na íntegra, bem como os restantes elementos que compõem o agregado familiar, desde que maiores ou emancipados. 5. A candidatura poderá ser entregue a todo o tempo. Artigo 12.º. Apreciação e decisão da candidatura 1. O processo de candidatura será instruído e apreciado pela Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública, sobre a qual elaborará uma informação técnica, devidamente fundamentada no prazo de 30 dias após a sua recepção. 2. No prazo de apreciação a Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública poderá solicitar a junção de novos documentos, bem como efectuar as diligências que considere necessárias. 3. A Câmara Municipal de Barcelos, ou em quem se encontre delegada ou subdelegada a respectiva competência, profere decisão sobre a candidatura, estando esta dependente da existência de verba, devidamente cabimentada para o efeito à data, notificando posteriormente o requerente.

11 4. O teor da deliberação será objecto de notificação ao requerente observando-se de seguida o disposto nos artigos 100.º e seguintes do C.P.A. Artigo 13.º. Prazo da concessão e renovação do apoio 1. A concessão do apoio ao arrendamento habitacional tem a duração de 12 meses, podendo ser renovado por igual período, carecendo sempre da prévia apreciação da Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública. Contudo, não interfere com o facto de, poder ser suspenso ou cancelado a qualquer altura, decorrente de avaliação regular ou denúncia, ou outra situação. 2. A concessão deste apoio terá a duração máxima de 36 meses, sendo aplicável em relação ao agregado familiar. 3. O prazo estabelecido no número anterior será contínuo ou interpolado. 4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o limite máximo poderá não ser aplicável às situações devidamente fundamentadas sob proposta técnica da Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública, e mediante decisão da Câmara Municipal de Barcelos, ou em quem se encontre delegada ou subdelegada a respectiva competência. 5. No decurso da apreciação do pedido de renovação poderá a Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública proceder às diligências que tiver por necessárias com vista à recolha de novos elementos. 6. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores a Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública reserva-se o direito de solicitar, a todo o tempo, após a concessão ou renovação do apoio, os documentos que entenda necessários à verificação da manutenção das circunstâncias que determinaram aquela atribuição. Capitulo IV Reapreciação da candidatura/concessão do apoio Artigo 14.º. Reapreciação da candidatura 1. Em caso de indeferimento poderá o candidato solicitar a reapreciação da sua candidatura, mediante a junção de novos elementos ou documentos.

12 2. A reapreciação da candidatura observará o disposto no artigo 12.º. do presente regulamento. Artigo 15.º. Alteração das condições que originaram a atribuição do apoio 1. Sempre que ocorram alterações quanto às condições que originaram a concessão do apoio, deverá o beneficiário informar a Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública. 2. Oficiosamente a Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública deverá reapreciar a concessão e renovação do apoio sempre que tenha conhecimento de factos que possam determinar o cancelamento deste apoio ou a alteração quanto ao valor do mesmo. Capitulo V Direitos e obrigações Artigo 16.º. Direitos da Câmara Municipal de Barcelos Constituem direitos da Câmara Municipal de Barcelos: a) Solicitar ao beneficiário a prestação de informações ou a apresentação de documentos necessários à apreciação da candidatura, reapreciação da candidatura, manutenção, alteração ou cancelamento do apoio. b) Propor a integração em acções/programas que visem a inserção do beneficiário e demais elementos do agregado familiar destinadas a contribuir para a melhoria das condições económicas. c) Promover a realização de entrevistas/atendimentos com o beneficiário e demais elementos do agregado familiar de modo a proceder ao acompanhamento e verificação real da situação socioeconómica e habitacional. Artigo 17.º. Obrigações do Candidato/Beneficiário e demais elementos do agregado familiar Constituem obrigações do candidato/beneficiário e demais elementos do agregado familiar:

13 a) Prestar à Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública, com exactidão, todas as informações que lhes forem solicitadas, apresentar os documentos que sejam pedidos, bem como informar a mesma das alterações das condições sócio-económicas do agregado familiar que aconteçam no decorrer do processo de atribuição do apoio concedido. b) Diligenciar pela Integração em acções que visem a sua inserção profissional e formativa destinadas a contribuir para a melhoria das condições económicas, relativamente a si e ao seu agregado familiar, promovidas pela Câmara Municipal ou por outra entidade de natureza pública ou privada. c) Comunicar de imediato à Câmara Municipal de Barcelos qualquer alteração que ocorra quanto às condições que originaram a concessão deste apoio, as quais podem determinar a modificação ou extinção do apoio. d) Comunicar previamente à Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública a mudança de habitação/tipologia. e) È determinantemente proibido hospedar, arrendar, subarrendar e sublocar total ou parcialmente a habitação. Capitulo VI Pagamento Artigo 18.º. Modo de pagamento 1. O pagamento da comparticipação financeira só será devido a partir da data de aprovação em reunião de Câmara. 2. O pagamento da comparticipação financeira será efectuado através de transferência bancária, a realizar entre os dias 1 a 8 de cada mês, ficando o requerente obrigado a apresentar na Divisão de Acção Social recibo comprovativo do pagamento da renda até ao dia 18 de cada mês. 3. Em casos devidamente fundamentados poderá o pagamento efectuar-se por cheque. Capitulo VII Suspensão e cessação do apoio

14 Artigo 19.º. Suspensão do apoio 1.Constituem motivos de suspensão do apoio: a) A não apresentação na Divisão de Acção Social, Qualidade de Vida e Saúde Pública do comprovativo de pagamento no prazo estabelecido no artigo anterior; b) A falta de regulação das responsabilidades parentais ou a não apresentação de requerimento junto das instâncias competentes após ter sido informada quanto à necessidade de proceder esta formalidade. c) A não apresentação do comprovativo de pagamento da renda no prazo de 1 mês, salvo justificação devidamente fundamentada e atendida pela Câmara Municipal de Barcelos. d) Recebimento de outro benefício concedido por outra entidade destinado ao mesmo fim, salvo se for dado conhecimento à Câmara Municipal de Barcelos e seja ponderada a situação que justifique a acumulação do apoio; e) A alteração de residência permanente e ou recenseamento eleitoral para fora do Município de Barcelos; f) A não apresentação, no prazo de 30 dias úteis, da documentação solicitada; g) Alteração da situação económica e social, bem como da composição do agregado familiar. 2. Na situação prevista na alínea b) do número anterior, deverá o beneficiário proceder à sua regularização no prazo máximo de um mês, após a recepção da notificação efectuada para o efeito. Artigo 20.º. Cessação do apoio Constituem motivos de cessação do apoio: a) Recusa para integrar acções de inserção nomeadamente na área do emprego e formação profissional; b)a falta de pagamento da renda mensal no prazo fixado para o efeito; c)a violação do presente regulamento que pela sua gravidade justifique a cessação; d)o subarrendamento ou hospedagem do imóvel ou fracção arrendada; e)a comprovada prestação de falsas declarações na tentativa ou obtenção efectiva de algum dos benefícios referidos no presente regulamento; f)o não preenchimento das condições que originaram a atribuição do apoio. g) O incumprimento quanto ao disposto no n.º 2 do artigo anterior.

15 Capitulo VIII Sanções em caso de incumprimento Artigo 21.º. Sanções em caso de Incumprimento 1. A comprovada prestação de falsas declarações na tentativa ou obtenção efectiva de algum dos benefícios referidos no presente regulamento, determina, para além de eventual procedimento criminal, o cancelamento do apoio, bem como a devolução das quantias recebidas indevidamente, acrescidas de juros legais. 2. O cancelamento por razões imputáveis ao beneficiário impossibilita o beneficiário de requerer o apoio no período de 1 ano a contar da data da comunicação da decisão de cancelamento. Capitulo IX Disposições Finais Artigo 22.º. Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões que surjam quanto à interpretação e aplicação do presente regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal de Barcelos ou por quem tenha delegada ou subdelegada a competência quanto a esta matéria. Artigo 23.º. Execução do regulamento A Câmara Municipal de Barcelos ou quem tenha delegada ou subdelegada a competência quanto a esta matéria, poderá proferir ordens e instruções que se tornem necessárias à boa execução do presente regulamento. Artigo 24.º. Norma revogatória Com a entrada em vigor do presente regulamento ficam revogadas todas as normas regulamentares sobre esta matéria em vigor.

16 Artigo 25.º. Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias a contar da sua publicação em Edital. Anexo I Limites das rendas Tipologia da Habitação Limite máximo T0 200 T1 250 T2 300 T3 350 T4 400 Anexo II Tipologia Composição do Agregado Familiar Tipologia da Habitação 1 T0/T1 2 T1/T2 3 T2 4 T2/T3 5 T3 6 T3/T4

REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE BARCELOS. Nota Justificativa

REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE BARCELOS. Nota Justificativa REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL NO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa O presente Regulamento tem por objetivo definir as regras e procedimentos do Apoio ao Arrendamento Habitacional

Leia mais

Disposições gerais Artigo 1º Artigo 2º Objeto e âmbito de aplicação Artigo 3º Definições -

Disposições gerais Artigo 1º Artigo 2º Objeto e âmbito de aplicação Artigo 3º Definições - ÍNDICE REMISSIVO Artigo 1º - Disposições gerais Artigo 2º - Objeto e âmbito da aplicação Artigo 3º - Definições Artigo 4º - Condições de acesso à atribuição de apoio ao arrendamento habitacional Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE BARCELOS

REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa O presente Regulamento tem por objetivo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS Regulamento Municipal de Atribuição de Subsídio ao Arrendamento a Estratos Sociais Desfavorecidos 1 Nota

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS versão

REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS versão REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS versão 2017.1 REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS versão 2017.1 Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias

Leia mais

REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA

REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA Preâmbulo No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as autarquias locais atribuições e competências em vários

Leia mais

Câmara Municipal da Trofa

Câmara Municipal da Trofa Câmara Municipal da Trofa REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO, A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS NOTA JUSTIFICATIVA (Art. 116º do Código do Procedimento Administrativo) O quadro legal

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL HABITA +

REGULAMENTO MUNICIPAL HABITA + REGULAMENTO MUNICIPAL HABITA + Nota Justificativa Tendo a Câmara Municipal de Esposende como princípio basilar a melhoria da qualidade de vida dos munícipes, considera que a implementação deste programa

Leia mais

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal. Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal.  Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco CANDIDATURA AO APOIO À RENDA (código regulamentar sobre disposição de recursos e apoio a estratos socialmente desfavorecidos) Publicação: Diário da República, 2.ª Série, n.º 45, de 2 de março de 2012,

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO O presente regulamento municipal constitui um dos instrumentos que permitirá materializar a intenção

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Subsidio para. Apoio ao Arrendamento

Regulamento para Atribuição de Subsidio para. Apoio ao Arrendamento Regulamento para Atribuição de Subsidio para Apoio ao Arrendamento Nota Justificativa (Artigo 116.º de código do Procedimento Administrativo) O quadro legal de atribuições e competências das autarquias

Leia mais

Regulamento de Apoio à Habitação Social do Município de Barcelos

Regulamento de Apoio à Habitação Social do Município de Barcelos Regulamento de Apoio à Habitação Social do Município de Barcelos REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Preâmbulo O presente Regulamento tem por objetivo definir as normas e procedimentos

Leia mais

MUNICÍPIO DE BARRANCOS

MUNICÍPIO DE BARRANCOS MUNICÍPIO DE BARRANCOS Regulamento do Programa Casa Jovem Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento Jovem e de Incentivo ao Mercado de Arrendamento Local Preâmbulo No âmbito do Programa de Intervenção

Leia mais

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos

Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos Nota Justificativa A prossecução do interesse público do Município, realiza-se, também, pelo inestimável auxílio aos estratos desfavorecidos, no

Leia mais

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Preâmbulo Considerando a importância crescente do papel das autarquias locais, no âmbito do apoio às populações, a Câmara Municipal de Grândola atenta que está

Leia mais

Publicado em h:38m N.º Regulamento (este documento substitui o nº 461) PREÂMBULO

Publicado em h:38m N.º Regulamento (este documento substitui o nº 461) PREÂMBULO PROGRAMA DE EMERGÊNCIA SOCIAL (PES-OAZ) PREÂMBULO A Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, que estabeleceu o Regime Jurídico das Autarquias Locais, dota os municípios de um conjunto de atribuições e competências

Leia mais

REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS. Preâmbulo REGULAMENTO PROJECTO FAMÍLIAS MAIS Preâmbulo A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro e a Lei nº 67/2007 de 31 de Dezembro, bem como a Lei nº 159/99

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR A lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e, bem como a lei n.º 159/99

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA

REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão Municipal do Idoso Artigo 6.º - Benefícios

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO PREÂMBULO 1. A progressiva degradação da situação económica das famílias portuguesas, em virtude da situação em que se encontra todo o território nacional, exige aos serviços públicos, a tomada de decisões

Leia mais

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere REGULAMENTOS Regulamento do Cartão Municipal do Idoso do Concelho de Ferreira do Zêzere MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ZÊZERE CÂMARA MUNICIPAL Aprovado pela Câmara Municipal por deliberação de 09 de fevereiro

Leia mais

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo. Pelouro da Juventude Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Pelouro da Juventude Aprovado pela Reunião de Câmara do dia 28 de Julho de 2010 e na Reunião da Assembleia Municipal do dia 1 de Outubro de 2010 1 Regulamento

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS E TRANSPORTE DE DOENTES Preâmbulo O Concelho de Vieira do Minho, tal como a maioria dos Concelhos do interior do país, tem vindo a assistir nas

Leia mais

PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos

PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE PROTOCOLO INTERMUNICIPAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO E OLHÃO Metodologia de Avaliação e Seleção de

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes

Leia mais

Municipal de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo

Municipal de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo Regulamento Municipal de Apoio ao Arrendamento Preâmbulo O quadro legal de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais, estabelecido pela Lei 159/99 de 14 de Setembro, estabelece

Leia mais

MUNICIPIO DE VILA FLOR REGULAMENTO DE APOIO À MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO DE MUNÍCIPES CARENCIADOS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.

MUNICIPIO DE VILA FLOR REGULAMENTO DE APOIO À MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO DE MUNÍCIPES CARENCIADOS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. REGULAMENTO DE APOIO À MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO DE MUNÍCIPES CARENCIADOS Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras para a concessão de apoio financeiro a fundo perdido ou

Leia mais

Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras de adesão e utilização do Cartão Almodôvar Solidário.

Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento estabelece as regras de adesão e utilização do Cartão Almodôvar Solidário. Regulamento do Cartão Almodôvar Solidário Preâmbulo Decorridos cerca de seis anos sobre a implementação do Cartão Municipal do Idoso, o qual constituiu um importante marco no apoio aos mais desfavorecidos,

Leia mais

FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL A realidade do concelho de Resende e as carências reais das suas populações mais desfavorecidas impõem que a Câmara Municipal, seu órgão representativo democraticamente eleito,

Leia mais

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

Proposta de Alterações ao Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo

Proposta de Alterações ao Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo Proposta de Alterações ao Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio ao Arrendamento Preâmbulo A atual situação socioeconómica e a forma como atinge as famílias mais carenciadas do concelho é uma das

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura (APRESENTAR ORIGINAIS E ENTREGAR FOTOCÓPIAS DE TODOS OS DOCUMENTOS) B.I./ C.C./Cédula

Leia mais

Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES

Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES 2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo

Leia mais

MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO

MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO PREÂMBULO O primeiro Regulamento do Cartão Municipal do Idoso foi aprovado pela Câmara Municipal de Grândola no dia 19 de Janeiro

Leia mais

REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MOURA

REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MOURA REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MOURA Regulamento da Concessão de Apoios a Estratos Sociais Desfavorecidos do Município de Moura Nota justificativa Em

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AO ENSINO SUPERIOR. Nota Justificativa

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AO ENSINO SUPERIOR. Nota Justificativa Nota Justificativa Considerando que o direito a uma justa e efectiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolar, consagrado constitucionalmente, constitui um objectivo fundamental da política

Leia mais

Normativo Municipal de Apoio à Natalidade Introdução

Normativo Municipal de Apoio à Natalidade Introdução Considerando: Normativo Municipal de Apoio à Natalidade Introdução A crescente intervenção dos Municípios, no âmbito das políticas de Acão Social, com vista, por um lado, à progressiva inserção social

Leia mais

PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA

PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA NORMAS PARA A ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMÍLIAS CARÊNCIADAS

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei

Leia mais

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO REGULAMENTO OFICINA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Alter do Chão, no âmbito da prossecução de uma política social com responsabilidade, tem tido a preocupação de contribuir

Leia mais

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais

Leia mais

Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico.

Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico. Projecto de Regulamento Municipal de Comparticipação de Medicamentos e de Empréstimo de Equipamento Médico e Material Ortopédico Preâmbulo Considerando a necessidade de promover medidas de apoio aos mais

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR Índice Nota Justificativa... 3 Capítulo I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º... 4 Objeto... 4 Artigo 2º... 4 Âmbito...

Leia mais

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PREÂMBULO As doenças crónicas que afectam a maioria das pessoas idosas e reformadas, conduzem geralmente a despesas

Leia mais

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de

GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Manual de Manual de GUIA PRÁTICO CONDIÇÃO DE RECURSOS NOTA: EM VIGOR A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO SOBRAL SÉNIOR DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

REGULAMENTO DO CARTÃO SOBRAL SÉNIOR DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO REGULAMENTO DO CARTÃO SOBRAL SÉNIOR DO MUNICÍPIO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 18-05-2010 Edital (apreciação pública) 27-05-2010 Publicado (projecto) no DR II Série,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO O Regulamento de atribuição de Bolsas de Estudo para o Ensino Superior Público, é um instrumento de caráter social

Leia mais

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo

Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Regulamento Municipal de Bolsas de Estudo Preâmbulo A educação e formação dos jovens famalicenses são factores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho e da região onde nos inserimos.

Leia mais

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DOS APOIOS EM CEDÊNCIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

REGULAMENTO DOS APOIOS EM CEDÊNCIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO REGULAMENTO DOS APOIOS EM CEDÊNCIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL PARA OBRAS PARTICULARES DE AGREGADOS FAMILIARES CARENCIADOS NA FREGUESIA DA PONTA DELGADA Considerando o novo quadro legal de atribuições

Leia mais

ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO

ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO O requerimento deve ser preenchido manualmente. Para este efeito utilize o

Leia mais

REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS

REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO O requerimento deve ser preenchido manualmente.

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO Preâmbulo O Município de Fornos de Algodres possui um parque habitacional envelhecido. Do total de 3430 edifícios recenseados em 2001, 43,5% foram construídos entre

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS Preâmbulo Como sabemos as deficientes condições de habitabilidade ocupam um lugar central entre os factores

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO Á NATALIDADE

PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO Á NATALIDADE PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE INCENTIVO Á NATALIDADE Preâmbulo Considerando: - A crescente intervenção dos Municípios, no âmbito das políticas de ação social, com vista, por um lado, à progressiva

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇAO MUNICIPAL EM MEDICAMENTOS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇAO MUNICIPAL EM MEDICAMENTOS. Preâmbulo REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇAO MUNICIPAL EM MEDICAMENTOS Preâmbulo Considerando o empenho e compromisso político do Município de Portimão em criar respostas sociais que contribuam para erradicar a pobreza

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O AVISO CONSULTA PÚBLICA DE PROJETO DE REGULAMENTO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS Hélder Manuel Telo Montinho, Presidente da Junta de Freguesia de Torrão, torna público que a Junta de Freguesia em reunião

Leia mais

TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso)

TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso) Página 1 de 5 TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso) TARIFA A APLICAR a. Tarifa Social para utilizadores domésticos Isenção da Tarifa Fixa para os serviços de Abastecimento Público

Leia mais

Regulamento de Apoio à Melhoria das Condições de Habitação de Munícipes Carenciados

Regulamento de Apoio à Melhoria das Condições de Habitação de Munícipes Carenciados Regulamento de Apoio à Melhoria das Condições de Habitação de Munícipes Carenciados Preâmbulo Tendo em consideração as competências em que os Municípios estão cada vez mais empenhados, no âmbito das iniciativas

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL

JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL JUNTA DE FREGUESIA DE FAFE REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DE EMERGÊNCIA A AGREGADOS FAMILIARES FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL Preâmbulo Considerando a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a promoção

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO MUNICÍPIO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO JOSÉ CARLOS COSTA BARROS, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António: Torna público que, por deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO REGULAMENTO No contexto do mundo actual a educação e a formação escolar são tarefas que competem a toda a sociedade. O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL CAMINHA SOLIDÁRIA

REGULAMENTO MUNICIPAL PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL CAMINHA SOLIDÁRIA REGULAMENTO MUNICIPAL PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL CAMINHA SOLIDÁRIA ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de atribuição Artigo 4.º - Destinatários Artigo 5.º

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL CAMINHA SOLIDÁRIA

PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL CAMINHA SOLIDÁRIA REGULAMENTO N.º 909/2016 PREÂMBULO Tendo presente o contexto de crise económica e social que o país atravessa, torna-se imprescindível intervir a nível local por forma a minimizar carências específicas

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, SOCIAL E CULTURAL (DDESC) Regulamento para Atribuição de Apoios a Estratos Sociais Desfavorecidos Regulamento para Atribuição

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Câmara Municipal de Vila do Porto a estudantes residentes no concelho, matriculados e inscritos

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS NOTA JUSTIFICATIVA (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo) Considerando que: Cada vez mais é imprescindível a intervenção da freguesia no âmbito da Acção Social,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA Divisão de Assuntos Sociais

CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA Divisão de Assuntos Sociais PROGRAMA DE CONCURSO POR CLASSIFICAÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS ARTIGO 1º Âmbito e aplicação O presente Programa de Concurso estabelece as regras a que obedecerá a entrega dos documentos necessários

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos

JUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos Preâmbulo A educação é um dos principais pilares do desenvolvimento social, económico e cultural da sociedade, tanto na vertente individual como coletiva.

Leia mais

S. R. Município de Olhão CÓDIGO POSTAL REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO DE RENDA PARA HABITAÇÃO PREÂMBULO

S. R. Município de Olhão CÓDIGO POSTAL REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO DE RENDA PARA HABITAÇÃO PREÂMBULO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO DE RENDA PARA HABITAÇÃO PREÂMBULO A habitação é, sem dúvida, a expressão mais visível da condição social das populações. É por essa razão que, o direito a uma habitação

Leia mais

Normativo de Atribuição da Tarifa Social 1. Normativo de Atribuição da Tarifa Social (Tabela de Tarifas artº 12)

Normativo de Atribuição da Tarifa Social 1. Normativo de Atribuição da Tarifa Social (Tabela de Tarifas artº 12) Normativo de Atribuição da Tarifa Social (Tabela de Tarifas artº 12) Introdução A Câmara Municipal de Redondo, ciente de que cada vez mais é necessária a intervenção do Poder Local para inverter a conjuntura

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Outubro de 2014 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Nota justificativa (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo)

Leia mais

Isenção do Pagamento do Passe Escolar

Isenção do Pagamento do Passe Escolar Isenção do Pagamento do Passe Escolar Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Barcelos Composição agregado familiar Residência do agregado familiar Situação socioeconómica emprego e saúde Outro Número

Leia mais

MUNICÍPIO DO CARTAXO Gabinete Jurídico EDITAL N.º 82/2008. PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo:

MUNICÍPIO DO CARTAXO Gabinete Jurídico EDITAL N.º 82/2008. PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo: EDITAL N.º 82/2008 PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo: FAZ PÚBLICO, que o Regulamento do Cartão Municipal Sénior sofreu alterações propostas pelo

Leia mais

Bolsas de Estudo - Ensino Superior

Bolsas de Estudo - Ensino Superior Bolsas de Estudo - Ensino Superior Candidatura Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Barcelos Número de processo DADOS DO CANDIDATO Nome completo Morada Código-Postal - Localidade Data de nascimento

Leia mais

Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide

Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide PREÂMBULO O Fundo de apoio social tem como finalidade apoiar de forma pontual, os residentes desta freguesia, em algumas das situações do contexto

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PARREIRA E CHOUTO

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE PARREIRA E CHOUTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR Artigo 1.º Âmbito 1 O Presente Regulamento estabelece as normas de atribuição de bolsas de estudo por parte da Junta de Freguesia da

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5 REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1- A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano lectivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DA TARIFA SOCIAL (ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS) Preâmbulo

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DA TARIFA SOCIAL (ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS) Preâmbulo REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DA TARIFA SOCIAL (ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS) Preâmbulo Considerando o empenho e compromisso político do Município de Portimão em criar respostas sociais que contribuam

Leia mais

MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal de Idanha-a-Nova PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO RAIANO

MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA Câmara Municipal de Idanha-a-Nova PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO RAIANO PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO RAIANO NOTA JUSTIFICATIVA A, pretende implementar medidas de apoio social para os seus munícipes, pelo que elaborou o presente projeto de regulamento, que se constitui

Leia mais

Município de Monforte REGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

Município de Monforte REGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Município de Monforte REGULAMENTO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo O presente projeto de regulamento foi elaborado com base no disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,

Leia mais

APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FINS HABITACIONAIS

APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FINS HABITACIONAIS Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga REQUERIMENTO Nº. DE CONTRIBUINTE NOME: MORADA CÓDIGO POSTAL TELEFONE TELEMÓVEL DATA DE NASCIMENTO ESTADO CIVIL E-MAIL B.I. /CARTÃO DO CIDADÃO

Leia mais

Regulamento de atribuição de Apoio Municipal ao Arrendamento Habitacional

Regulamento de atribuição de Apoio Municipal ao Arrendamento Habitacional Regulamento de atribuição de Apoio Municipal ao Arrendamento Habitacional Nota Justificativa Ao abrigo do quadro legal de atribuições e competências dos municípios, consolidado na Lei n.º 75/2013, de 12

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR

BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR REGULAMENTO REGULAMENTO PARA AS BOLSAS DE ESTUDO E DAS BOLSAS SENIORES O Conselho de Administração do Cofre de Previdência, deliberou em 14 de Maio de 2013, (acta nº14/13) a atribuição

Leia mais

Regime de Apoio Nacional ao Arrendamento (RANA)

Regime de Apoio Nacional ao Arrendamento (RANA) Regime de Apoio Nacional ao Arrendamento (RANA) *** trabalho de reflexão desenvolvido na cadeira de Cidadania da Universidade Sénior de S.ª M.ª de Braga *** Artigo 1.º Objeto 1 O RANA é um regime de apoio

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE ABRIL DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Desenvolvimento Social Epígrafe 9.3. Proposta de Regulamento do Programa

Leia mais

Município de Valpaços REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS DO MUNICÍPIO DE VALPAÇOS

Município de Valpaços REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS DO MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO DE APOIO AO ARRENDAMENTO PARA FAMÍLIAS CARENCIADAS DO MUNICÍPIO DE VALPAÇOS Preâmbulo A Câmara Municipal de Valpaços tem perfeita e real consciência das dificuldades por que passam as famílias

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao (à) Segundo(a) Filho(a) e Seguintes

Regulamento Municipal de Apoio ao (à) Segundo(a) Filho(a) e Seguintes Preâmbulo Considerando que a intervenção dos municípios na área do desenvolvimento social é cada vez mais premente, quer com intuito da progressiva inserção social e melhoria das condições de vida dos

Leia mais