PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ( )

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO PERFIL INSTITUCIONAL O SENAI no Estado de São Paulo A Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo Inserção Regional Missão Finalidades Objetivos e Metas Áreas de atuação acadêmica Responsabilidade Social Políticas de Ensino Política de Extensão GESTÃO INSTITUCIONAL Organização Administrativa Estrutura Organizacional Instâncias de decisão Órgãos Colegiados Órgãos de apoio às atividades acadêmicas Autonomia da Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo em relação à Mantenedora Relações e Parcerias com a comunidade, instituições e empresas Organização e Gestão de Pessoas Corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Políticas de atendimento aos discentes Formas de acesso Estímulo à permanência Organização Estudantil Acompanhamento de Egressos ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Organização Didático-Pedagógica Concepção do Projeto Pedagógico Avaliação do Rendimento Escolar Práticas Pedagógicas Estágio Curricular 36 2

3 4.1.5 Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Oferta de Cursos, Programas e Serviços Aprendizagem Curso de Aprendizagem Industrial de Mecânica de Usinagem Aprendizagem - Curso de Aprendizagem Industrial - Ferramenteiro de Moldes para Metais Aprendizagem - Curso de Aprendizagem Industrial Eletricista de Manutenção Formação inicial e continuada de trabalhadores Educação Profissional Técnica de nível médio Curso Técnico de Desenho de Desenho de Projetos Educação profissional técnica de nível médio Curso Técnico de Metalurgia Educação profissional tecnológica de graduação Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos Serviços Técnicos e Tecnológicos INFRA-ESTRUTURA Infra-estrutura física Geral Recursos audiovisuais disponíveis Laboratórios e Oficinas específicos Infra-estrutura acadêmica Biblioteca Adequação da infra-estrutura para o atendimento aos portadores de necessidades especiais Estratégias e meios para comunicação interna e externa Cronograma de expansão da infra-estrutura para o período de vigência do PDI 64 6 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS Demonstração da Sustentabilidade Financeira Previsão Orçamentária 66 7 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Avaliação Institucional no SENAI-SP Gestão dos Processos da Educação Profissional Avaliação da Educação Profissional PROVEI Formas de Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações Relação entre as dimensões do SINAES e as práticas avaliativas do SENAI-SP 85 3

4 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo, busca traçar os caminhos a serem seguidos pela instituição no período de 2009 a Está organizado em seis eixos temáticos conforme a orientação do Ministério da Educação, a saber: Perfil institucional Gestão Institucional Organização Acadêmica Infra-estrutura Aspectos financeiros e orçamentários Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional O SENAI atua, prioritariamente, em educação profissional e tecnologia industrial. Seus principais clientes são jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho e as empresas que necessitam de conhecimentos relacionados à produção de bens e serviços. Como afirma recente relatório institucional, (...) no Brasil, o mundo do trabalho convive com a ambígua situação de ressentir-se, simultaneamente, da falta de empregos e de empregados. Faltam empregos para uma parcela significativa da população e faltam trabalhadores capazes de interagir de forma competente com os novos métodos de produção. É desse contexto que decorre o compromisso (...) de contemplar, simultânea e articuladamente, prioridades estratégicas da indústria, por meio da qualificação de profissionais com formação sólida e abrangente dos processos produtivos, e prioridades sociais do mercado de trabalho, via ampliação das oportunidades de obtenção de emprego ou geração de renda. O documento referido destaca, ainda, que (...) para tornar o SENAI-SP apto a interagir com as mais diversas tecnologias e (...) atuar em setores (...) pouco atendidos, (...) os investimentos realizados (...) e em execução, estiveram baseados em estudos sobre a dinâmica regional e setorial da indústria no Estado de São Paulo, que sinalizaram demandas presentes e futuras no campo da educação profissional e da assistência técnica e tecnológica. Com a conclusão desses investimentos, iniciados de forma mais intensiva (...) em 2000, espera-se, além do incremento da capacidade de oferta do SENAI-SP, a ampliação da sintonia entre o perfil das escolas e as demandas dos mercados locais. (...) No novo cenário social e econômico amplia-se a abrangência da educação profissional e dos serviços tecnológicos. Nesse sentido, o compromisso da modernização (...) do SENAI-SP se verificou pela deflagração de projetos focados em segmentos de ordem estratégica para a indústria, presentes em todas as cadeias produtivas, e em campos que passaram a integrar o propósito da Entidade (...). O propósito que orientou o ingresso do SENAI-SP na oferta de cursos superiores foi o de constituir sistema de formação capaz de atender, de forma integral, às demandas por educação profissional das 4

5 empresas, otimizando, para tanto, a estrutura física e tecnológica já instalada para as programações de nível técnico. Os quatro cursos em funcionamento mecatrônica, gráfica, meio ambiente e vestuário - já são reconhecidos pelo MEC com a menção global A. O Quadro 1 identifica a atuação do SENAI-SP nesse nível de ensino. Quadro 1 Educação profissional tecnológica de Unidade Duração Início do graduação (semestres) curso Tecnologia Gráfica Faculdade de Tecnologia SENAI Gráfica São Paulo - Capital (Mooca) 8 2ºsem./98 Tecnologia Mecatrônica Industrial Faculdade de Tecnologia SENAI Mecatrônica - 8 1º sem./99 São Caetano do Sul Tecnologia Ambiental Industrial Faculdade de Tecnologia Ambiental SENAI - 6 2º sem./99 Tecnologia em Gestão do Processo Produtivo do Vestuário Tecnologia em Processos Metalúrgicos Tecnologia em Eletrônica Tecnologia em Controle Ambiental São Bernardo do Campo Faculdade de Tecnologia SENAI Textil e Vestuário São Paulo Capital (Bom Retiro) Faculdade de Tecnologia SENAI Metalurgia Osasco Faculdade de Tecnologia SENAI Eletrônica São Paulo Capital (Vila Mariana) Faculdade de Tecnologia SENAI Meio Ambiente São Paulo Capital (Vila Mariana) 6 2º sem./00 6 1º sem/09 6 1º sem/10 6 Tecnologia em Polímeros Faculdade de Tecnologia SENAI Plástico São Bernardo do Campo 6 Nos últimos anos o SENAI de São Paulo investiu significativamente nas suas unidades escolares, tendo sido aprovado pelo seu Conselho Regional a execução orçamentária de recursos de mais de ¼ de milhões de reais. O documento institucional referido destaca (...) o caráter dinâmico das ações empreendidas nesse campo, visto que a cada nova avaliação do desempenho financeiro do SENAI-SP, novas iniciativas e projetos são agregados à carteira de investimentos da Entidade. A (...) prioridade institucional de investir 5

6 permanentemente na atualização dos serviços educacionais e tecnológicos ofertados, de ampliar as oportunidades de profissionalização, (...) e, ainda, de incrementar constantemente a qualidade das ações empreendidas, (...) demanda investimentos contínuos em capacitação de recursos humanos, em manutenção de sistemas de avaliação e em pesquisa e desenvolvimento de novos métodos e serviços. Como se verifica, o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo, para o período de 2009 a 2013, pode contar com o respaldo das ações da mantenedora relatadas até aqui. Como o SENAI atua, prioritariamente, em educação profissional e tecnologia industrial, todos os investimentos realizados pela instituição atendem ao foco principal da Faculdade que, além de usufruir dos efeitos dos projetos já realizados, pode planejar a execução de outras ações a médio e longo prazo, pois conta com a solidez financeira da mantenedora. 2. PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 O SENAI no Estado de São Paulo O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI foi criado em 1942, pelo Decreto Lei 4.048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar mão-de-obra para a indústria. A criação do SENAI se deu num momento histórico marcante, no qual a indústria brasileira enfrentava as conseqüências da Segunda Guerra Mundial, que agravava a carência por mão-de-obra qualificada. O SENAI surge com a Lei Orgânica do Ensino Industrial, de larga repercussão na vida educacional brasileira, como resultado de um longo fluxo de ações e esforços de implantação do ensino industrial no Brasil. O SENAI de São Paulo iniciou suas atividades em 28 de agosto de 1942, sob a direção do engenheiro Roberto Mange, professor da Escola Politécnica de São Paulo, que, desde a década de 20, vinha aperfeiçoando métodos de formação profissional de trabalhadores. Sua experiência mais significativa nesse campo deu-se no Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional, fundado em 1934, que chegou a congregar a maior parte das ferrovias paulistas. Com a experiência adquirida, foram estruturados os cursos do SENAI de São Paulo, com ênfase no preparo técnico do trabalhador, sem, contudo descuidar-se da sua formação social, objetivando atender à demanda de operários treinados para desempenhar funções qualificadas na indústria. As tarefas primordiais da recém criada instituição eram: organizar, para todas as indústrias, a formação sistemática dos aprendizes de ofício, que seriam os futuros operários industriais; 6

7 elevar o nível de cultura geral, com noções tecnológicas, dos trabalhadores menores, destinados a atividades não qualificadas; cuidar do aperfeiçoamento dos operários já existentes. O desenvolvimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial veio formar sua identidade, na qual duas grandes linhas de ação coexistem e se harmonizam: a primeira, caracterizada pela atenção com o jovem, na formação do cidadão e a segunda, caracterizada pela preocupação em desenvolver recursos humanos para a indústria. Para dar conta da tarefa de educar para o trabalho, o SENAI-SP foi criando, ao longo destes anos, uma sólida rede de unidades, em todo território paulista, acompanhando o forte movimento da industrialização do Estado. Desta forma, conta hoje com cinqüenta e sete Centros de Formação Profissional, vinte e um Centros de Treinamento, sessenta e duas Escolas Móveis, um Centro de Transferência de Tecnologia, um Centro Técnico e Pedagógico de Formação de Formadores, quatro Centros Móveis de Exames de Certificação e três Centros de Formação Profissional mantidos em regime de acordo e cooperação com empresas, que constituem a base de uma ação permanente e diversificada. Alguns dados de relevo podem ser apresentados para que se tenha uma idéia do volume de investimentos realizados nos últimos anos. O Quadro 2 demonstra, em linhas gerais, investimentos na atualização tecnológica dos ambientes de ensino, discriminados por áreas atendidas, assim como gastos com manutenção das escolas, entre 1998 e 2004, que perfazem um total de R$ ,50 milhões, entre valores realizados e planejados. 7

8 Setores Quadro 2 Valores nominais em R$ mil Total dos Investimentos (valores realizados e planejados) 1 Alimentos 8.064,8 Artes Gráficas e Papel e Celulose ,7 Automação ,3 Automotiva 3.848,5 Borracha 1.339,2 Calçados 4.611,7 Cerâmica 3.345,0 Construção Civil 785,8 Couro 1.644,2 Eletroeletrônica ,0 Energia 1.808,6 Fundição 6.500,0 Gás Natural 654,0 Informática Industrial 7.828,9 Madeira e Mobiliário 1.233,5 Mármore e Granito 656,1 Mecânica ,8 Mecânica de Precisão 6.216,3 Metalurgia ,8 Plástico 7.663,9 Química 2.942,7 Refrigeração 2.569,6 Sucroalcooleiro 2.284,9 Telecomunicações 5.199,6 Têxtil 8.343,6 Vestuário 4.059,3 Investimentos setoriais ,8 Manutenção de escolas Realização de obras ,6 Reposição de Equipamentos ,1 Investimento total ,5 Conforme afirma o documento institucional já referido, (...) os planos de investimentos em atualização tecnológica dos ambientes de ensino focam, além do movimento de interiorização da indústria, o atendimento de demandas dos segmentos intensivos em capital, com elevada difusão tecnológica e altamente dependentes 8

9 de profissionais qualificados, e de demandas das indústrias tradicionais, difusas pelo território paulista, intensivas em mão-de-obra. O Quadro 3, demonstra o mesmo total de investimentos realizados, discriminados por região administrativa do Estado de São Paulo, assim como o valor médio investido por unidade escolar. Regiões Administrativas do Estado de São Paulo (*) Quadro 3 Unidades escolares do SENAI Total dos investimentos (valores realizados e planejados) 2 Valores nominais em R$ mil Investimento médio por unidade escolar Metropolitana SP , ,8 Campinas , ,2 Sorocaba , ,8 São José dos Campos , ,2 Bauru , ,2 Central , ,8 Santos , ,0 Ribeirão Preto , ,7 Marília , ,9 Araçatuba , ,3 Franca , ,5 São José do Rio Preto , ,6 Presidente Prudente , ,3 Escolas Móveis (**) ,7 159,5 Total , ,2 (* ) Classificação SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) (**) Ambientes de ensino sobre rodas (carretas) ou em kits, que atuam com o propósito de ampliar a oferta do SENAI-SP para todas as regiões do Estado. Outro aspecto a ser ressaltado refere-se à atuação do SENAI-SP na oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio, onde, atualmente, são oferecidas 53 (cinqüenta e três) habilitações. Relatórios anuais afirmam que a (...) ampliação e a diversificação da oferta dos cursos técnicos, especialmente no interior do Estado de São Paulo, é uma das resultantes dos investimentos realizados. Para o SENAI-SP os cursos técnicos (...) constituem plataforma que sustenta variadas estratégias de educação profissional (...), atendendo necessidades específicas de empresas e alunos. O Quadro 4 demonstra algumas das ofertas dos cursos de educação profissional técnica de nível médio em determinadas escolas, cuja ampliação mais significativa ocorreu a partir de Dados institucionais, constantes de relatórios anuais. 2 Dados institucionais, constantes de relatórios anuais. 9

10 Quadro 4 3 Habilitação Localidade Unidade 4 Manutenção de Sistemas Bauru Escola SENAI João Martins Coube Eletromecânicos Técnico em Análises Químicas Industriais Cambuci Capital Escola SENAI Fundação Zerrenner Técnico em Artes Gráficas Bauru Cambuci Capital Técnico em Automação Industrial S.B. do Campo Vila Leopoldina Capital Escola SENAI João Martins Coube Escola SENAI Fundação Zerrenner Escola SENAI Almirante Tamandaré Escola SENAI Mariano Ferraz Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz Técnico em Automobilística Santos Escola SENAI Antonio Souza Noschese Técnico em Design de Móveis Itatiba Votuporanga Escola SENAI Luiz Scavone Centro Tecnológico de Formação Profissional da Madeira e do Mobiliário de Votuporanga Técnico em Edificações Tatuapé Capital Escola SENAI Orlando Laviero Ferraiuolo Técnico em Eletroeletrônica Araraquara Brás Capital Campinas Guarulhos Escola SENAI Henrique Lupo Escola SENAI Roberto Simonsen Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen Escola SENAI Roberto Mange Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange Escola SENAI Hermenegildo C. de Almeida Ipiranga - Capital Escola SENAI Conde José Vicente de Azevedo Ribeirão Preto Escola SENAI Eng. Octavio M. Ferraz S.J.dos Campos Escola SENAI Santos Dumont Santo Amaro - Capital Escola SENAI Ary Torres Santo André Escola SENAI A. Jacob Lafer Santos Escola SENAI Antonio Souza 3 Dados institucionais, constantes de relatórios anuais. 4 Algumas escolas que têm cursos técnicos oferecem, também, cursos superiores; em outras, os pedidos de autorização para funcionamento estão sendo encaminhados para o Ministério da Educação MEC. 10

11 Técnico em Eletromecânica Campo Limpo Paulista Técnico em Informática - Redes de Santo Amaro Comunicação Capital Santos Noschese Centro de Treinamento SENAI Alfried Krupp Escola SENAI Suíço Brasileira Faculdade de Tecnologia SENAI Suíço-Brasileira Escola SENAI Antonio Souza Noschese Técnico em Informática Industrial Cambuci - Capital Escola SENAI Fundação Zerrenner Técnico em Instrument. Controle de Processos Sertãozinho Centro de Treinamento SENAI Ettore Zanini Técnico em Manutenção de Máquinas e Equipamentos Industriais Ribeirão Preto Escola SENAI Eng. Octavio M. Ferraz Técnico em Manutenção Tatuapé - Capital Escola SENAI Frederico Jacob Eletroeletrônica Técnico em Manutenção Mecânica Tatuapé - Capital Escola SENAI Frederico Jacob Técnico em Mecatrônica Brás - Capital Escola SENAI Roberto Simonsen Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen Campinas Escola SENAI Roberto Mange Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange São Carlos Sorocaba Taubaté - Capital Vila Mariana - Capital Técnico em Movelaria Itatiba S.B do Campo Escola SENAI Antonio Adolpho Lobbe - Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior Escola SENAI Félix Guisard - Faculdade de Tecnologia SENAI Félix Guisard Escola SENAI Anchieta Faculdade SENAI de Tecnologia Anchieta Escola SENAI Luiz Scavone Escola SENAI Almirante Tamandaré Técnico em Plásticos Jundiaí Escola SENAI Conde Alexandre Siciliano Técnico em Processos de Alimentos Barra Funda - Capital Marília 11 Escola SENAI Horácio Augusto da Silveira Faculdade de Tecnologia SENAI Horácio Augusto da Silveira Escola SENAI José Polizotto

12 Técnico em Processos Químicos Jacareí Escola SENAI Luiz Simon Industriais Técnico em Química Cambuci - Capital Escola SENAI Fundação Zerrenner Técnico em Telecomunicações Brás - Capital Escola SENAI Roberto Simonsen Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen S.J. dos Campos Escola SENAI Santos Dumont Técnico Gráfico em OFFSET Mooca - Capital Escola SENAI Theobaldo De Nigris Faculdade de Tecnologia SENAI Gráfica Técnico Gráfico em Pré-Impressão Mooca - Capital Escola SENAI Theobaldo De Nigris - Faculdade de Tecnologia SENAI Gráfica Técnico Gráfico em Rotogravura e Flexografia Mooca - Capital Escola SENAI Theobaldo De Nigris - Faculdade de Tecnologia SENAI Gráfica Técnico em Gestão de Processos Americana Escola SENAI Prof. João B. S. da Industriais Silva Araras Centro de Treinamento SENAI Araras Birigui Centro de Treinamento SENAI Avak Bedouian Campo Limpo Paulista Centro de Treinamento SENAI Alfried Krupp Guarulhos Escola SENAI Hermenegildo Campos de Almeida Franca Escola SENAI Márcio Bagueira Leal Diadema Escola SENAI Manuel Garcia Filho Itu Escola SENAI Ítalo Bologna Limeira Escola SENAI Luiz Varga Mogi Guaçu Centro de Treinamento SENAI Mogi Guaçu Mooca - Capital Escola SENAI Morvan Figueiredo Piracicaba Escola SENAI Mário Dedini Ribeirão Preto Escola SENAI Eng. Octavio M. Ferraz Rio Claro Escola SENAI Manoel José Ferreira S.B. do Campo Escola SENAI Almirante Tamandaré Cambuci - Capital Escola SENAI Carlos Pasquale S.J. dos Campos Escola SENAI Santos Dumont Santo Amaro - Capital Escola SENAI Suíço-Brasileira 12

13 Faculdade de Tecnologia SENAI Suíço-Brasileira Escola SENAI Ary Torres São Carlos Escola SENAI Antonio Adolpho Lobbe Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho Lobbe Sorocaba Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior Taubaté Escola SENAI Félix Guisard Faculdade de Tecnologia SENAI Félix Guisard Vila Leopoldina Capital Escola SENAI Mariano Ferraz Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz Técnico em Manutenção de Vila Leopoldina Escola SENAI Mariano Ferraz Equipamentos Médicos Hospitalares Manutenção Mecânica de Máquinas Piracicaba Escola SENAI Mário Dedini Relatórios institucionais têm reiterado, também, que um dos principais objetivos pretendidos pelo SENAI-SP (...) é ampliar a capacidade das escolas de assessorar técnica e tecnologicamente a indústria. Nesse sentido, além da atualização dos ambientes de ensino, foram realizados investimentos na constituição de rede de laboratórios de ensaios, calibração, testes e certificação. (...) objetivando assegurar que os serviços ofertados nesse campo ocorram a partir de padrões nacional e internacionalmente reconhecidos. Os laboratórios que integram a mencionada rede foram submetidos ao credenciamento pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Na sua atual configuração, a mencionada rede conta com 30 laboratórios: 13 já credenciados, 4 em credenciamento e 13 em processo de preparação, conforme pode ser verificado no Quadro 5. Importante ferramenta tecnológica, os laboratórios se constituem em fértil campo de ação para os cursos superiores de tecnologia. 13

14 Rede de Laboratórios Credenciados pelo INMETRO. Quadro 5 Laboratórios Localidade Unidade 5 Laboratórios e Organismos de Inspeção Credenciados 1. Ensaios Tecnológicos em Vestuário Bom Retiro - Capital Escola SENAI Eng. Adriano José Marchini Faculdade SENAI de São Paulo 2. Ensaios Tecnológicos (Construção Civil) Tatuapé - Capital Escola SENAI Orlando Laviero Ferraiuolo 3. Organismo de Inspeção em Segurança Veicular 4. Laboratório de Ensaios em Óleos Lubrificantes Ipiranga - Capital e Combustíveis 5. Calibração Suiçlab Santo Amaro - Capital 6. Ensaios Químicos 7. Ensaios em Revestimentos Cerâmicos 8. Ensaios Microbiológicos, Químicos e Ambientais 9. Ensaios Físicos, Químicos em Alimentos Escola SENAI Conde José Vicente de Azevedo Escola SENAI Suíço Brasileira Faculdade de Tecnologia SENAI Suíço-Brasileira S.B. do Campo Escola SENAI Mario Amato - Faculdade de Tecnologia SENAI Ambiental 10. Ensaios Metalúrgicos Osasco Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo 11. Metrologia Tridimensional S. Caetano do Sul Escola SENAI Armando de Arruda Pereira Faculdade de Tecnologia SENAI Mecatrônica 12. Ensaios e Análises de Materiais Taubaté Escola SENAI Félix Guisard Faculdade de Tecnologia SENAI Félix Guisard 13. Ensaios em Lubrificantes, Tintas e Vernizes Lençóis Paulista Centro de Treinamento SENAI Laboratórios em Processo de Credenciamento 1. Ensaios Cerâmicos 2. Ensaios Físicos e Químicos em Polímeros S.B. do Campo Escola SENAI Mario Amato - Faculdade de Tecnologia SENAI Ambiental 3. Laboratório de Calibração de Santos Santos Escola SENAI Antonio de Souza Noschese 4. Laboratório de Efluentes e Resíduos Industriais Franca Escola SENAI Márcio Bagueira Leal Laboratórios em Preparação para Credenciamento 1. Ensaios Têxteis Brás - Capital Escola SENAI Francisco Matarazzo 2. Ensaios em Papéis e Livros Mooca - Capital Escola SENAI Theobaldo De Nigris Faculdade de Tecnologia SENAI Gráfica 5 Algumas escolas que têm cursos técnicos oferecem, também, cursos superiores; em outras, os pedidos de autorização para funcionamento estão sendo encaminhados para o Ministério da Educação MEC. 14

15 3. Ensaios em Tintas Imobiliárias 4. Ensaios em Calibração em Vidrarias S.B. do Campo Escola SENAI Mario Amato - Faculdade de Tecnologia SENAI Ambiental 5. Ensaios Têxteis Americana Escola SENAI Professor João Baptista Salles da Silva 6. Ensaios Físicos em Couros, Calçados e Componentes 7. Ensaios Físicos em Madeira 8. Ensaios Físicos -Químicos de Papel e Papelão Ondulado Jaú Votuporanga Bauru Centro de Treinamento SENAI Edward Sávio Centro Tecnológico de Formação Profissional da Madeira e do Mobiliário de Votuporanga Escola SENAI João Martins Coube 9. Ensaios em Couro, Calçados e Afins Birigüi Centro de Treinamento Avak Bedouian 10. Ensaios Físicos em Couros, Calçados e Componentes Franca Escola SENAI Márcio Bagueira Leal 11. Organismo de Certificação de Produtos para Cerâmica Vermelha S.B. do Campo Escola SENAI Mario Amato - Faculdade de Tecnologia SENAI Ambiental 12. Laboratório de Ensaios em Móveis e Madeira Itatiba Escola SENAI Luiz Scavone 13. Ensaios em Alimentos Marília Escola SENAI José Polizotto Como se verifica, a longa tradição na educação profissional, a significativa rede de unidades de ensino, a experiência na oferta de cursos técnicos, os projetos de implantação e ampliação dos laboratórios credenciados pelo INMETRO, além dos altos investimentos para o atendimento às demandas da indústria tornam o SENAI-SP reconhecido pela sociedade em geral e pela indústria paulista em particular. Ao oferecer às empresas industriais e à comunidade serviços profissionais diversificados, posicionando-se como um provedor de soluções educacionais e tecnológicas em apoio às políticas que objetivam incrementar a competitividade da indústria brasileira o SENAI-SP atende às necessidades da indústria em geral e do indivíduo em particular, promovendo educação para o trabalho e para a cidadania, contribuindo para a construção de uma educação mais igualitária e uma sociedade mais justa. 2.2 A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo está sediada nas dependências da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo. A Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo iniciou suas atividades em 1959, quando Osasco ainda era um bairro da capital paulista. Estava localizada à Avenida Cruzeiro do Sul, em prédio construído pela Cooperativa Rochdale, em regime de comodato. 15

16 Em janeiro de 1968, por força da extinção do convênio com a Cooperativa Rochdale, a Escola mudouse para prédio próprio, sede atual, na rua Ari Barroso 305, no bairro de Presidente Altino. Nesses quase 50 anos de existência, a escola oferece seu trabalho educacional assegurando a todos os seus alunos um desenvolvimento pleno e, ao mesmo tempo, o acesso aos conhecimentos necessários à sua atuação na sociedade. Com a implantação do Curso Técnico de Metalurgia, a partir de 1971, buscou atender a então crescente demanda por técnicos de nível médio. Atualmente, além de oferecer o Curso Técnico de Metalurgia, possui também o Curso Técnico de Desenho de Projetos e o curso de aprendizagem industrial nas ocupações de eletricista de manutenção e mecânico de usinagem. Em 2002, com a instalação do Laboratório de Ensaios Metalúrgicos, credenciado pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, a escola passou a integrar a Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios RBLE, iniciando a prestação de serviços a empresas e entidades. Com uma forte e moderna base tecnológica instalada e recursos humanos de elevada competência, a unidade é referência na área de Metalurgia e está em condições de ser credenciada como Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo, para oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos. 2.3 Inserção Regional A Região Metropolitana de São Paulo é hoje a maior concentração urbana do Brasil, sendo o município de São Paulo uma das cidades mais populosas do mundo. Formada por 39 municípios, tem como núcleo central a capital do Estado e, ao seu redor, o principal núcleo industrial do país a região do ABCD. A população atual da região é de cerca de 20 milhões de habitantes, correspondente a praticamente 50% da população do Estado e a 10% da população brasileira. Essa região responde por aproximadamente 18% do PIB nacional. A indústria metalúrgica ocupa posição de destaque no cenário econômico nacional e paulista. Considerando-se somente o mercado de trabalho formal, o Estado de São Paulo responde por 56% da mão-deobra e 37% dos estabelecimentos do setor, conforme demonstra o Quadro 6. 16

17 Quadro 6 Indústria Metalúrgica - Brasil e Estado de São Paulo 2003 Discriminação Estabelecimentos Empregados A) Brasil B) Estado de São Paulo Participação (B/A) (em %) 35,9 41,3 Discriminação Indústria Metalúrgica Estabelecimentos Empregados A) Brasil B) São Paulo Participação (B/A) (em %) 36,96 56,10 Fonte dos dados brutos: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE (RAIS-2003). Dados processados pelo SENAI-SP/DITEC/GED/Núcleo de Mercado de Trabalho. Segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), o complexo da metalurgia se divide em dois segmentos: - metalurgia básica: conhecida como Metalurgia Primária, incorpora os processos de beneficiamento de minérios; extração de seus metais e produção de produtos semi-acabados, obtidos por solidificação, chamados lingotes (placas; tarugos ). - fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos: responde pela maior parcela do emprego e abrange a produção de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada; de tanques, caldeiras e reservatórios; forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais; artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas manuais. No complexo da metalurgia, o segmento de siderurgia vem apresentando boas perspectivas de novos investimentos, em face dos persistentes percentuais de utilização da capacidade instalada, muito próxima do limite técnico-operacional como se vem observando no setor de bens intermediários, de maneira geral. No conjunto do ramo metalúrgico, o nível de uso da capacidade instalada alcançou 81% em setembro/ O segmento de fundidos ferrosos também cresce de forma significativa, conforme demonstra o Gráfico 17

18 Gráfico 1 Produtividade tonelada / ano (Fundidos Ferrosos) jan/03 jul jan/04 juj jan/05 Fonte: ABIFA (Associação Brasileira de Fundição ) Dados do mercado de trabalho formal de São Paulo, apurados pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE, registram contingente de cerca de 295 mil trabalhadores na indústria metalúrgica ou 11,5% da força de trabalho industrial no Estado, conferindo-lhe o posto de 2º maior empregador da indústria de transformação, como se observa no Quadro 7. Quadro 7 Indústria de Transformação - Principais ramos industriais, em volume de empregos Estado de São Paulo Atividade econômica (Considerando as micro, pequenas, médias e % de empregados grande empresas) Metalurgia 2,86 Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 7,05 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 2,51 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 3,77 Fabricação de máquinas e equipamentos 4,87 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 7,23 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos 0,53 automotores Fabricação de móveis 2,44 Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 1,89 Total 35,02 Fonte dos dados brutos: MTE/RAIS-2007 Dados processados pelo SENAI-SP/DITEC GED - Núcleo de Mercado de Trabalho 18

19 Class. PRINCIPAIS RAMOS INDUSTRIAIS dez/03 n % 1º Ind. de produtos alimentícios e bebidas ,65 2º Ind. metalúrgica ,58 3º Ind. de material de transporte ,25 4º Ind. mecânica ,83 5º Indústria de artigos de borracha e plastico ,28 6º Indústria de produtos quimicos ,08 Outros ,33 TOTAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO ,00 Fonte dos dados brutos: MTE (RAIS-2007) - Dados processados por SENAI-SP/DITEC/GED/ Mercado de Trabalho. Nesse contexto foi criada a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo que, estrategicamente instalada no município de Osasco, objetiva atender às indústrias da área da metalurgia preparando profissionais altamente qualificados e, também, gerar conhecimento que contribua para o crescimento científico e social da região. 2.4 Missão O SENAI de São Paulo tem por missão institucional: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. 2.5 Finalidades A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo tem por finalidades: I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II. formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar na sua formação contínua; III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; 19

20 V. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VI. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica da instituição; VII. dar assistência técnica e tecnológica às empresas; VIII. promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições nacionais e estrangeiras; IX. gerar e difundir informações tecnológicas. 2.6 Objetivos e Metas São Objetivos da Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo: Manter-se como referência de excelência no campo da educação profissional. Ampliar as oportunidades de acesso à educação profissional. Alinhar a oferta às demandas do mercado de trabalho. Avaliar a educação profissional, em todos os níveis. Ampliar a visibilidade da instituição junto à sociedade, divulgando rumos assumidos e estreitando contatos com formadores de opinião. Promover a atualização tecnológica dos recursos humanos. Para o período de 2009 a 2013 propõe as seguintes metas: Reconhecer o Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos. Dar continuidade ao programa de avaliação educacional, em consonância com o SINAES, de modo a aferir a qualidade do ensino ministrado e propor ações de melhoria. Incrementar o sistema integrado que desempenhe, entre outras, manutenção de cadastro de clientes, construção de itinerários de educação profissional, processo seletivo de alunos, controle acadêmico e acompanhamento da produção. Aperfeiçoar os programas de extensão. Implantar outros programas de pós-graduação lato sensu, além do existente em Automação e Inspeção de Soldagem a ter início previsto para Aperfeiçoar a capacitação do corpo docente na utilização de novas tecnologias aplicadas à educação (Portal Educacional, Pesquisa Tecnológica), bem como nas tecnologias exigidas pelo mundo do trabalho. 20

21 Ações a serem implementadas visando à obtenção das metas: Metas Reconhecer o Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos após autorização do Ministério da Educação. Intensificar a participação do corpo docente e discente na discussão e revisão da Proposta e do Projeto Pedagógico Intensificar a divulgação do Curso Superior na comunidade por meio de novas estratégia de comunicação e aproximação com empresas. Orientar os docentes quanto à adoção de livros para o desenvolvimento das aulas no curso superior, estimulando o hábito de leitura, bem como a pesquisa e o desenvolvimento do conhecimento por parte dos alunos. Orientar os alunos a trazer a documentação necessária para regularização do processo de estágio. Discutir com docentes e alunos o perfil profissional relacionando-o com as unidades curriculares e as habilidades correspondentes. Promover reuniões com os docentes para discutir o processo de avaliação do rendimento escolar. Reciclagem da capacitação de docentes no planejamento por resolução de problemas, visando o desenvolvimento da autonomia, criatividade, interdisciplinaridade e a diversificação das formas de avaliação. Rever semestralmente com os docentes os planos de ensino das unidades curriculares relacionados às habilidades que obtiveram os menores índices de desempenhos na auto-avaliação. Intensificar a divulgação das metas previstas para as variáveis de controle, para os alunos, tornando-os cada vez mais comprometidos na busca de melhores resultados. Implantar outro curso de pós-graduação lato sensu, além do existem em Automação e Inspeção da Soldagem, ser ofertado em Elaborar projeto de renovação de reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em Processos Metalúrgicos e atualizar todos os documentos pertinentes ao processo de reconhecimento para envio ao Ministério da Educação Prazos X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 2.7 Área de atuação acadêmica Na educação profissional tecnológica de graduação e prós-graduação, a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo atua na área da Indústria com ênfase no segmento de processos metalúrgicos. 2.8 Responsabilidade Social O SENAI-SP entende que a finalidade básica da educação profissional é a de conduzir o indivíduo ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo, assim, para o desenvolvimento social e econômico do país. Assim, o objetivo dos cursos desenvolvidos nas unidades do SENAI-SP é formar os indivíduos com condições de mobilidade profissional. Desta forma, supera-se a visão estreita de preparar para um posto de 21

22 trabalho e passa-se ao enfoque de competências centradas nas pessoas. Nesse sentido, os alunos são estimulados a: a) desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação do meio ambiente; b) valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer escola, empresa e recursos da comunidade, como bens comuns; c) ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadãos integrantes da comunidade; d) desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à formulação de juízos de valor; e) elaborar projeto de vida profissional e pessoal - considerando a temporalidade do ser humano; f) agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de novas exigências de capacitação profissional; g) buscar o desenvolvimento de novas competências, responsabilizando-se pelo próprio aperfeiçoamento, na perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida. Paralelamente ao ensino ministrado, o SENAI-SP desenvolve outras ações de caráter social por meio das unidades escolares, das quais destacamos: a) Programa de Iniciação Profissional do Menor (PIPM) destinado à preparação de menores para o primeiro emprego. Este programa é operacionalizado por meio de convênios com entidades sociais e prefeituras. b) Programa Comunitário de Formação Profissional (PCFP) destinado a maiores de 16 anos e operacionalizado por meio de convênios com entidades sociais e prefeituras. O programa propicia que jovens e adultos recebam uma iniciação profissional que lhes possibilite tomar contato com determinada ocupação, facilitando assim a sua inserção ou reinserção no mercado de trabalho. c) Programa SENAI-SP: Escola de Vida e Trabalho programa de formação profissional dirigida a populações de baixa renda e em situação de risco. Fundamentado na notória experiência do SENAI na formação de jovens para o primeiro emprego, o programa adota a estratégia de parcerias com organizações públicas e do terceiro setor, para ampliar o alcance das ações da instituição e sua oferta de cursos de aprendizagem industrial, destinado a adolescentes. O objetivo é propiciar a segmentos da população ainda não atendidos pela rede SENAI-SP, reais oportunidades de integração ao meio social e ao mercado de trabalho, por meio da formação profissional integral, com foco no empreendedorismo, na cooperação, na responsabilidade e em habilidades profissionais. d) Atendimento a pessoas com necessidades especiais (PNE) programa destinado a contribuir para a inserção das PNE no mercado de trabalho. Nesse sentido, desenvolve assessoria empresarial por meio de: - análise dos postos de trabalho adequados; - análise de leiaute e instalações arquitetônicas do local de trabalho e de acesso público até a empresa; - estudo e caracterização da população de PNE da região; - palestras de sensibilização; - qualificação profissional de PNE para as funções identificadas para inclusão com produtividade e segurança. 22

23 2.9 Políticas de Ensino Fundamentado em sua missão que é a de promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira., o SENAI-SP atua nas seguintes modalidades de educação profissional: cursos de aprendizagem industrial, educação profissional técnica de nível médio e educação tecnológica de graduação e de pós-graduação; qualificação, aperfeiçoamento, especialização e atualização de trabalhadores de diversos níveis. No campo do ensino superior, o SENAI-SP atua nesse nível de ensino conforme as seguintes diretrizes: I. Responder à demanda comprovada da indústria associada à ausência ou insuficiência de atendimento pelas redes públicas e privadas de ensino superior. adultos. tecnologia. II. III. Não comprometer as ofertas de aprendizagem e de qualificação profissional de jovens e Estratégia preferencial de atendimento por meio de cursos superiores de graduação em IV. A oferta de cursos superiores deve ser viabilizada mediante aproveitamento da capacidade instalada do SENAI, observadas as exigências específicas do projeto pedagógico e da clientela desse nível de formação. V. As parcerias com outras instituições de ensino superior devem ser consideradas oportunas e convenientes, tendo em vista: o atendimento à demanda localizada e por tempo determinado; a absorção e domínio de competências técnicas, administrativas e pedagógicas relacionadas ao ensino superior; a realização de pesquisa acadêmica, tendo o SENAI e a indústria como campo privilegiado para essa ação. VI. As parcerias devem ser adequadamente estudadas e negociadas no que se refere aos custos, benefícios e responsabilidades Política de Extensão A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo entende como extensão universitária os programas que visam difundir conhecimentos para a comunidade em geral. Como a instituição atua em outros níveis de educação profissional, o foco do atendimento para a comunidade acaba sendo restrito aos programas denominados, no SENAI de São Paulo, de formação inicial e continuada. Atualmente com o início da oferta de programas de pós-graduação lato sensu estes estão estruturados de forma modular de tal maneira que os módulos se constituem em programas de extensão universitária para quem não tiver interesse em cursar o programa todo. Desta forma, pode-se atuar na oferta dos dois tipos de curso. 23

24 3 GESTÃO INSTITUCIONAL 3.1 Organização Administrativa Estrutura Organizacional A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo é um estabelecimento de ensino mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, Departamento Regional de São Paulo. Rege-se pela legislação federal pertinente, pelo Regimento do SENAI, aprovado pelo Decreto Federal Nº 494 de 10/01/62, e pelo Regimento da própria Faculdade. Está inserida na estrutura organizacional do SENAI Departamento Regional de São Paulo e mantém com as demais Faculdades, Escolas e órgãos do SENAI-SP relações harmônicas permanentes, visando ao pleno atendimento de suas finalidades. De acordo com o seu Regimento, a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo possui na sua administração superior, como órgão executivo, a Direção e como órgãos consultivos, o Conselho Consultivo e o Conselho Técnico-Pedagógico. Conta, também, com órgãos de apoio acadêmico e de serviços administrativos compostos da Coordenação Pedagógica, da Coordenação Técnica, da Secretaria Acadêmica e da Biblioteca. O organograma demonstra as relações de subordinação e vinculação da estrutura organizacional da Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de Figueiredo DIREÇÃO CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO TÉCNICO PEDAGÓGICO Secretaria Acadêmica Coordenação Técnica Diretor (Presidente) Coordenador Pedagógico Coordenador Técnico (Presidente) Coordenador Pedagógico Docentes Biblioteca Coordenador Técnico Docentes Manutenção 2 Representantes Docentes 1 Representante dos Alunos 1 Representante da Comunidade 24

25 Instâncias de Decisão O Diretor da Faculdade, nomeado pelo Departamento Regional do SENAI/SP, é responsável pela definição, decisão, implementação e avaliação administrativa e pedagógica dos cursos, em função de suas finalidades e objetivos, atendidas as diretrizes emanadas do Departamento Regional do SENAI/SP. impedimentos. A Coordenação Técnica é órgão ligado à Direção que responde por ela nas suas ausências ou Órgãos Colegiados I - Conselho Consultivo O Conselho Consultivo é constituído pelo Diretor, seu presidente nato, pelo Coordenador Pedagógico, pelo Coordenador Técnico de cada curso, por dois docentes representantes de cada curso, por um representante dos alunos e por um representante da Comunidade. Os docentes e seus suplentes são eleitos por seus pares e têm mandato de dois anos. O representante dos alunos e seu suplente são indicados pelo Órgão de Representação Estudantil da Faculdade, dentre os alunos regularmente matriculados, e têm mandato de um ano. O representante da comunidade e seu suplente são indicados pela Direção da Faculdade, dentre nomes representativos da área dos cursos ministrados e têm mandato de dois anos. Compete ao Conselho Consultivo: I. decidir sobre as macro políticas e avaliar as ações gerais para a Faculdade; II. apreciar os planos de atividades da Faculdade; III. zelar pela qualidade dos procedimentos de ensino, pesquisa e difusão dos produtos acadêmicos da Faculdade; IV. acompanhar as políticas de implantação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico da Faculdade; V. estabelecer diretrizes e acompanhar políticas de desenvolvimento do corpo técnico e docente da Faculdade, respeitada a legislação que disciplina a matéria; VI. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Faculdade, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; VII. avaliar e propor a concessão de dignidades acadêmicas; 25

26 VIII. estabelecer diretrizes e acompanhar a execução e os resultados do sistema de ingresso de alunos nos cursos da Faculdade, respeitada a legislação que disciplina a matéria; IX. propor à Direção a celebração de acordos e convênios com entidades nacionais e estrangeiras; X. apreciar a proposta regimental da Faculdade, bem como suas eventuais alterações, que será submetida à apreciação do Conselho Nacional de Educação; XI. apreciar e aprovar projetos de pesquisas a serem desenvolvidas pela Faculdade, bem como avaliar seus resultados; XII. estabelecer critérios de cobrança de mensalidade dos alunos matriculados em turmas especiais de dependência, de acordo com a legislação vigente sobre a matéria; XIII. julgar os recursos interpostos sobre as decisões dos demais órgãos. II Conselho Técnico-Pedagógico O Conselho Técnico-Pedagógico é constituído pelo Coordenador Pedagógico, seu presidente nato, pelo(s) Coordenador(es) Técnico(s) do(s) respectivo(s) curso(s) e pelos docentes do(s) respectivo(s) curso(s). Compete ao Conselho Técnico-Pedagógico: I. elaborar o Projeto Pedagógico do curso; II. acompanhar o desenvolvimento e a avaliação do curso; III. elaborar o calendário escolar; IV. propor alterações no currículo pleno dos cursos; V. propor revisão e atualização das ementas, bem como aprová-las após análise do docente titular da respectiva disciplina; VI. propor à Direção a oferta de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, assim como programas de mestrado e doutorado; VII. desenvolver projetos acadêmicos com a comunidade; VIII. interagir com o mercado de trabalho, procurando adequar o curso às suas necessidades e expectativas; IX. aprovar os projetos de curso Órgãos de apoio às atividades acadêmicas Compõem os órgãos de apoio acadêmico e de serviços administrativos: I. a Coordenação Técnica: órgão ligado à Direção que responde por ela nas suas ausências ou impedimentos. II. a Coordenação Pedagógica: órgão ligado à Direção que responde pelos processos de ensino e de aprendizagem e pela sua supervisão, garantindo sua qualidade. 26

27 III. a Secretaria Acadêmica: responsável pelas informações, registro e controle acadêmico dos alunos dos cursos, preservando e emitindo documentos, bem como mantendo atualizada a escrituração da Faculdade SENAI de Tecnologia Nadir Dias de Figueiredo. IV. a Biblioteca, observadas as diretrizes do Ministério da Educação, está organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade Autonomia da Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo em relação à Mantenedora A organização administrativa e técnica do SENAI Departamento Regional de São Paulo garante a integração entre o órgão central de administração e a Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo, por meio da proposta educacional da instituição, que está baseada nos seguintes princípios: I. autonomia de decisões; II. avaliação conjunta do processo educativo. A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo, por sua vez, dispõe de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão. Esta autonomia está consubstanciada em seu Regimento Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas. A Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias da Figueiredo busca parceria com Entidades Industriais dos vários segmentos do setor da Metalurgia, visando apoio mútuo e intercâmbio de informações tecnológicas. Entre as parcerias, destacam-se: ABAL Associação Brasileira de Alumínio ABENDE Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos ABIFA Associação Brasileira de Fundição ABS Associação Brasileira de Soldagem ABTS Associação Brasileira de Tecnologia da Soldagem FBTS Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem ABM Associação Brasileira de Metalurgia POLI - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SINDIFORJA - Sindicato das Indústrias de Forjados Anualmente, a Escola realiza, em parceria com a ABS Associação Brasileira de Soldagem, o Encontro Regional de Tecnologia da Soldagem, aberto aos profissionais da área, com o desenvolvimento de palestras técnicas, minicurso, exposição de equipamentos e tecnologia de empresas do setor e o Prêmio 27

28 Soldador Padrão, que avalia e premia profissionais do setor da soldagem segundo avaliações teóricas e práticas. Entre as empresas clientes de cursos e serviços da Escola destacam-se: Voith Gerdau Villares Belgo Bekaert Cimaf Cabos Amsted Maxion Arvin Méritor ABB Metrô Alcoa Jaraguá Mecano Fabril Corneta Caloi White Martins Brasmetal Dana Brasimet 3.2 Organização e Gestão de Pessoas Corpo docente Quadro de pessoal docente CARGO Especialista Mestre Doutor TITULAÇÃO Pós-doc REGIME DE TRABALHO Total Parcial Integral Professor TOTAL Plano de carreira Os docentes do curso superior estão enquadrados no segmento de carreira professor de ensino superior, conforme estabelecido no PLANO DE REMUNERAÇÃO E EVOLUÇÃO PROFISSIONAL -PREP do SENAI. Sendo os valores de sua remuneração estabelecidos de acordo com a sua formação e avaliação de desempenho ( neste momento em.elaboração ) 28

29 Progressão na carreira A progressão funcional deverá obedecer aos requisitos estabelecidos no Programa de Carreiras do PREP SENAI. O PREP é o instrumento que ordena as oportunidades de crescimento profissional, por meio de normas e regras para todas as situações relacionadas com mudança de cargo e de salário dos funcionários do SESI-SP e do SENAI-SP e que abrange toda estrutura hierárquica das Entidades, exceto cargos de gestão. O PREP está composto por uma estrutura de cargos agrupados em categorias funcionais e uma tabela salarial para cada cargo. A partir de junho de 2010, será agregada ao PREP a Avaliação de Desempenho por Competências, instrumento sem o qual os funcionários não poderão se movimentar em suas carreiras nem galgar cargos mais altos. O manual do PREP, pode ser obtido na intranet do SENAI-SP. considera Estrutura de Salários Para facilitar o crescimento profissional do funcionário nas carreiras, para cada cargo foi elaborada uma Tabela Salarial, estruturada com base nos salários praticados no mercado e nos salários praticados nas Entidades. Para a grande maioria dos cargos de suporte operacional/administrativo, carreira técnica e carreira docente, bem como para os cargos de supervisão, foram construídas Tabelas Salariais com os seguintes padrões: 29

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