REF: Comentários à minuta do novo Regulamento de Produtos Controlados

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1 Ao Exmo. Sr. Diretor de Fiscalização de Produtos Controlados ( DFPC ) Gen Divisão João Carlos de Pedroza Rêgo QGEx - Bloco H - 4o Piso - SMU Brasília - DF São Paulo, 30 de janeiro de REF: Comentários à minuta do novo Regulamento de Produtos Controlados Exmo. Sr. O MOVIMENTO VIVA BRASIL, associação civil de âmbito nacional, por representada pelo seu Presidente, Prof. Bene Barbosa, e seu Diretor Jurídico, Daniel Fazzolari, abaixo assinados e com o apoio das seguintes entidades: CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TIRO ESPORTIVO, entidade de âmbito nacional, por intermédio de seu Presidente, Frederico Costa; PLD - PELA LEGÍTIMA DEFESA, associação civil de âmbito nacional, por intermédio do seu Presidente, José Luiz de Sanctis; FPTP FEDERAÇÃO PAULISTA DE TIRO PRÁTICO, por intermédio de seu presidente Roberto Saldanha SAFÁRI CLUB INTERNATIONAL CAPÍTULO BRASIL, entidade de âmbito nacional, por intermédio de seu Presidente, Arthur Assis, e de seu Diretor Jurídico, Daniel Fazzolari; FEDERAÇÃO BRASILIENSE DE TIRO ESPORTIVO por intermédio de seu Presidente, Rodrigo Rosas; ABAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ATIRADORES DE RIFLE, entidade de âmbito nacional, por intermédio de seu Presidente, Geraldo Guilherme Tomanik; e FEDERAÇÃO PAULISTA DE BIATHLON DE INVERNO E VERÃO - FPBIV, por intermédio de seu Presidente, Arthur Assis, e de seu Diretor Jurídico, Daniel Fazzolari. FEDERAÇÃO BAHIANA DE TIRO PRÁTICO, por intermédio do seu Presidente Antônio Eduardo de Araújo Lima e Vice-presidente - Lourival Alves Ferreira.

2 ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE TIRO, por intermédio do seu Presidente Luiz Carlos Tavares de Oliva FEDERAÇÃO DE TIRO ESPORTIVO DO RIO DE JANEIRO, por intermédio de seu Presidente Ronaldo Binari da Silva Freire ACOLTI, Associação de Armaria, Caça, Coleção e Tiro, por intermédio de seu Presidente Luís Garcia Rodeiro FEDERAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE TIRO ESPORTIVO, por intermédio de seu Presidente Amílcar Silva Júnior FEDERAÇÃO SUL-MATO-GROSSENSE DE TIRO PRÁTICO, por intermédio de seu Presidente Walney Pinheiro De Ávila ALEXANDRE ERNESAKS, secretário geral(vice-presidente em Exercício) SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS, CIVIS E FEDERAIS DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Vem, conjuntamente, apresentar seus comentários acerca da minuta do novo Regulamento de Produtos Controlados R-105, de modo a colaborar com o debate democrático acerca da questão. Esperamos ter acrescido elementos a discussão, e renovamos nossos protestos da mais elevada estima, e de distinta consideração. Contatos poderão ser feitos no seguinte endereço: Renovamos nossos protestos da mais elevada estima, e de distinta consideração. Atenciosamente, Movimento Viva Brasil

3 DECRETO Nº - Aprova o Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto n o , de 6 de julho de 1934, do então Governo Provisório, recepcionado como Lei pela Constituição Federal de 1934, D E C R E T A : Art. 1 o Fica aprovado o Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R- 105), na forma do Anexo a este Decreto. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o Fica revogado o Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de Brasília, DF, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA NELSON JOBIM ANEXO REGULAMENTO PARA A FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS (R-105) TÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1 o Este Regulamento tem por finalidade estabelecer normas administrativas relativas à execução, fiscalização e controle das atividades exercidas por pessoas físicas ou jurídicas, que envolvam produtos controlados pelo Exército. 1º Entende-se por produto controlado aquele que, devido ao seu poder de destruição ou outra propriedade qualquer, possa causar danos a pessoas ou coisas e que deve ter suas atividades restritas a pessoas físicas ou jurídicas legalmente habilitadas. 2º Os produtos controlados pelo Exército encontram-se relacionados no Anexo II deste Regulamento.

4 Art. 2 o As prescrições contidas neste Regulamento destinam-se à consecução, em âmbito nacional, dos seguintes objetivos: I - contribuir para o cumprimento da missão constitucional atribuída ao Exército Brasileiro; II - obter dados no setor de mobilização industrial; III - fiscalizar e controlar as atividades exercidas com produtos controlados por pessoas físicas ou jurídicas, registradas ou não junto ao Exército; e IV - colaborar com o desenvolvimento da indústria nacional desses produtos. Art. 3º Compete ao Comando do Exército autorizar e fiscalizar o exercício das atividades que envolvam produtos controlados, por pessoas físicas ou jurídicas, bem como editar normas de regulamentação técnica e administrativa para a fiscalização desses produtos. 1º A execução da fiscalização de produtos controlados de que trata este Regulamento será efetivada por intermédio de órgãos subordinados ou vinculados ao Comando do Exército. 2º Estão sujeitas à fiscalização e controle pelo Comando do Exército as atividades de fabricação, comércio, armazenamento, tráfego, utilização, importação, exportação e aquisição. TÍTULO II DO CONTROLE CAPÍTULO I CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS Art. 4º. Os produtos controlados são classificados por categorias de controle, de acordo com a espécie de atividade controlada, na forma do quadro abaixo: CATEGORIAS DE CONTROLE ATIVIDADES Fabricação X X X X X Importação X X X X X Exportação X X X X X Aquisição X X X X - Tráfego X X X - - Armazenagem X X Comércio X X Utilização X Legenda: ( x ) Atividades controladas. ( - ) Atividades não controladas.

5 CAPÍTULO II PRODUTOS CONTROLADOS DE USO PROIBIDO, RESTRITO, PERMITIDO, OBSOLETO E DE VALOR HISTÓRICO Art. 5º. Os produtos controlados pelo Exército são classificados, quanto ao grau de restrição, em uso proibido, restrito, permitido, obsoleto e de valor histórico. Art. 6º. São de uso proibido os produtos químicos listados no Decreto nº 2.977, de 1º de março de 1999 (Anexo III), que trata da Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso de Armas Químicas e sobre a Destruição das Armas Químicas Existentes no Mundo. Art. 7º São de uso restrito: I armas de fogo: a) que sejam de dotação padrão das Forças Armadas Brasileiras, com exceção daquelas que utilizem calibres permitidos e que não tenham de funcionamento automático; [JUSTIFICATIVA: nossas Forças Armadas possuem em dotação espingardas calibre 12 e carabinas 22 LR, e não faz sentido que elas sejam restritas] b) de qualquer calibre que tenham funcionamento automático; c) dos seguintes calibres: 9x19mm (9mm Luger, Parabellum ou NATO),.357 Magnum,.40 S&W,.44 Magnum,.45 ACP,.308 Winchester (7,62x51mm ou NATO),.223 Rem (5,56x45mm ou NATO),.50 BMG (12,7x99mm ou NATO),.243 Winchester,.270 Winchester, ou.375 Winchester [EXCLUSÃO 7MM MAUSER - JUSTIFICATIVA: A arma e o calibre 7 mm Mauser (7X57 Mauser) foram desenvolvidos por Peter Paul Mauser em Posteriormente adotado pelo Exército Brasileiro, esse calibre não é mais utilizado por nossas forças armadas dado a sua obsolescência. Com 116 anos de existência, e passados mais de meio século da interrupção de sua produção pela indústria nacional em escala industrial, sua classificação deveria figurar entre os calibres obsoletos.] II munições: a) de uso especial: traçante, incendiária, fumígena ou perfurante; b) b) dos seguintes calibres: 9x19mm (9mm Luger, Parabellum ou NATO),.357 Magnum,.40 S&W,.44 Magnum,.45 ACP,.308 Winchester (7,62x51mm ou NATO),.223 Rem (5,56x45mm ou NATO),.50 BMG (12,7x99mm ou NATO),.243 Winchester,.270 Winchester, ou.375 Winchester. [EXCLUSÃO 7MM MAUSER - JUSTIFICATIVA: A arma e o calibre 7 mm Mauser (7X57 Mauser) foram desenvolvidos por Peter Paul Mauser em Posteriormente adotado pelo Exército Brasileiro, esse calibre não é mais utilizado por nossas forças armadas dado a sua obsolescência. Com 116 anos de existência, e passados mais de meio século da interrupção de sua produção pela indústria nacional em escala industrial, sua classificação deveria figurar entre os calibres obsoletos.]

6 c) que sejam utilizadas para o armamento de dotação padrão das Forças Armadas Brasileiras, com exceção daquelas munições utilizadas em armas de calibres permitidos; [JUSTIFICATIVA: nossas Forças Armadas possuem em dotação espingardas calibre 12 e carabinas 22 LR, e não faz sentido que elas sejam restritas] d) granadas de mão ou de bocal de qualquer natureza; III acessórios de armas de fogo: a) silenciadores; e b) equipamentos de visão noturna, de uso militar ou policial; IV explosivos; V blindagens balísticas ou equipamento de proteção balística contra munições de uso restrito; VI - veículos blindados de emprego militar, policial, ou civil que ofereçam proteção blindada (balística) contra munições de uso restrito; VII - agentes de guerra química e seus dispositivos de lançamento; 1º - O comércio, armazenamento, tráfego, utilização, importação, exportação e aquisição dos itens relacionados no art. 7º, incisos I, II (alíneas b e c ) e IV (especialmente aqueles relacionados à recarga desportiva de munições), apenas poderá se realizar por pessoas físicas ou jurídicas possuidoras de Certificado de Registro, expedido pelos Serviços de Fiscalização de Produtos Controlados, devendo ser autorizada, desde que cumpridas as determinações emanadas pelas entidades referidas no art. 3º, 1º. 2º - O comércio, importação, exportação e aquisição dos itens relacionados no art. 7º, incisos V e VI, poderá se realizar por pessoas físicas ou jurídicas, devendo ser autorizada, desde que cumpridas as determinações emanadas pelas entidades referidas no art. 3º, 1º. 3º - É vedado o comércio, armazenamento, tráfego, utilização, importação, exportação e aquisição dos itens relacionados art. 7º, incisos II (alíneas a e d ), III e VII. 4º - Os itens restritos constantes do art. 7º e incisos foram listados de forma taxativa. Art. 8º. São de uso permitido os produtos controlados não relacionados nos artigos 6º e 7º deste Regulamento. 1º - O comércio, armazenamento, tráfego, utilização, importação, exportação e aquisição dos itens relacionados no art. 8º poderá se realizar por pessoas físicas ou

7 jurídicas possuidoras de Certificado de Registro, expedido pelos Serviços de Fiscalização de Produtos Controlados, devendo ser autorizada, desde que cumpridas as determinações emanadas pelas entidades referidas no art. 3º, 1º. 2º - A utilização, importação e aquisição dos itens relacionados no art. 8º é igualmente permitida a pessoas físicas e jurídicas, não possuidoras de Certificado de Registro, desde que cumpridas as determinações previstas na Lei de 23 de dezembro de 2.003, e no Decreto de 01º de julho de º - Armas operadas por ação de mola, ou que utilizem gás comprimido, não são armas de fogo, se sujeitam a categoria de controle 5, conforme art. 4º deste Regulamento. Art. 9º. São, e serão, consideradas obsoletas as armas de fogo que atinjam um século, ou mais, de fabricação, ou aquelas armas de fogo cuja munição atinja 30 anos, ou mais, sem produção, em escala industrial, pela indústria nacional. [JUSTIFICATIVA: A norma deve se adaptar ao tempo, de sorte que um século é tempo justificável para a consideração de uma arma de fogo como obsoleta; e 30 anos é tempo justificável para considerar uma arma obsoleta pela falta de produção de munição (exemplo 5,5mm Velodog, 9 Flaubert, etc)] 1º São igualmente obsoletas as armas de fogo de antecarga, as de carregar pela boca e as projetadas para operar apenas com pólvora negra. 2º - Serão consideradas como obsoletas as armas de fogo, independentemente do ano de fabricação, ineficazes para o tiro, em função de avaria irreversível em seu mecanismo que a torne ineficiente para efetuar disparos. Art. 10º. Os produtos controlados de valor histórico serão definidos pelo Comando do Exército, ouvido o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e/ou as Associações e agremiações de Colecionadores de Armas e Munições. TÍTULO III DO SISTEMA DE FISCALIZAÇÃO CAPÍTULO I ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS DA REDE DE FISCALIZAÇÃO Art. 11. As atividades de fiscalização de produtos controlados de competência do Comando do Exército são de gestão do Estado-Maior do Exército (EME), supervisão do Comando Logístico (Cmdo Log), por intermédio da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), como órgão de apoio técnico-normativo deste, e execução pelos Comandos de Regiões Militares (Cmdo RM). Art. 12. Compete ao Estado-Maior do Exército:

8 I - editar atos normativos que versem sobre produtos controlados, quando a matéria interessar a mais de um Órgão de Direção Setorial do Comando do Exército; II apresentar ao Comando do Exército, para fins de proposta ao Chefe do Poder Executivo Federal, quando necessário, sugestão de alteração da classificação legal, técnica e geral, bem como a definição das armas de fogo e demais produtos controlados, de uso restrito, permitido, obsoleto ou de valor histórico; e III propor ao Comando do Exército quanto à conveniência de instalação de fábricas de armas de fogo e munições. Art. 13. Compete ao Comando Logístico: I supervisionar a execução da fiscalização das atividades que envolvam produtos controlados pelo Exército; II editar atos normativos que versem sobre produtos controlados e as atividades que os envolvam, nos termos deste regulamento; III julgar recursos administrativos em última instância, exceto nos casos de aplicação da penalidade de cassação de registro, cuja competência é do Comando do Exército; e IV aplicar as penalidades previstas neste Regulamento, na sua esfera de competência. Art. 14. Compete à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados: I - supervisionar e coordenar, no plano técnico-normativo, os órgãos incumbidos da execução da fiscalização de produtos controlados; II - assessorar o Comando Logístico no estudo dos assuntos relativos à regulamentação de produtos controlados; III propor ao Comando Logístico solução para dúvidas decorrentes das normas relacionadas com a fiscalização de produtos controlados; IV editar instruções normativas complementares aos atos normativos editados pelo Comando Logístico, referentes à fiscalização de produtos controlados; V - prestar orientação aos serviços de fiscalização de produtos controlados (SFPC), com vistas à solução de consultas e à observância das normas legais e regulamentares da fiscalização de produtos controlados; VI - prestar colaboração técnica e financeira às Regiões Militares para a melhoria dos serviços de fiscalização de produtos controlados;

9 VII - organizar e manter atualizado cadastro nacional de pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades com produtos controlados, com a cooperação das Regiões Militares; VIII solucionar processos administrativos sancionadores, na esfera de sua competência, e os respectivos recursos decidindo aqueles de sua esfera de competência; IX encaminhar processos administrativos sancionadores ou recursos ao Comando Logístico ou ao Comando do Exército quando a decisão for de competência desses órgãos, propondo a solução que ent0ender cabível; X decidir sobre a autorização para o exercício de atividade de fabricação de produtos controlados, efetuando o respectivo registro ou apostilamento, exceto quando se tratar de fábrica de armas de fogo e munições; XI autorizar, após pronunciamento dos órgãos competentes, a saída do país de produtos controlados, pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas, que possam apresentar valor histórico para a preservação da memória nacional; XII decidir sobre a autorização para aquisição de produtos controlados na indústria ou por importação; XIII emitir Certificado de Usuário Final (end user); XIV promover e efetuar estudos, reuniões e publicações sobre assuntos pertinentes à fiscalização de produtos controlados. XV elaborar o anuário estatístico das atividades referentes à fiscalização de produtos controlados; XVI cancelar registro, que houver concedido, quando o administrado deixar de preencher as condições estabelecidas neste regulamento e nas normas complementares; e XVII autorizar o desenvolvimento e fabricação de protótipos de produtos controlados. II: Art. 15. Compete ao Comando de Região Militar, na forma do art. 17, inciso I - fiscalizar as pessoas físicas ou jurídicas, registradas ou não, que exerçam atividades com produtos controlados pelo Exército em sua circunscrição territorial; II decidir sobre as Organizações Militares diretamente subordinadas que integrarão sua rede regional de fiscalização de produtos controlados;

10 III - propor ao Comando Militar de Área quais as Organizações Militares que integrarão a rede regional de fiscalização de produtos controlados, que não sejam suas OMDS; IV autorizar, mediante registro, as atividades previstas no 2º do art. 3º deste Regulamento relacionadas com produtos controlados; V cancelar registro, que houver concedido, quando o administrado deixar de preencher as condições estabelecidas neste regulamento e nas normas complementares, respeitado o direito de recurso com efeito suspensivo, o contraditório, a ampla defesa, e o princípio da fundamentação das decisões; VI encaminhar à DFPC os processos referentes à concessão, revalidação, apostilamento e cancelamento de registro para fabricação de produtos controlados; VII executar as vistorias de interesse da fiscalização de produtos controlados; VIII enviar à DFPC, na periodicidade estabelecida por esta, dados estatísticos para elaboração do anuário estatístico das atividades referentes à fiscalização de produtos controlados; IX divulgar amplamente as disposições legais, regulamentares e técnicas sobre produtos controlados, visando manter os SFPC integrantes de sua Rede Regional e o público em geral, informados da legislação em vigor; X propor à DFPC as medidas julgadas necessárias à melhoria do sistema de fiscalização de produtos controlados; XI promover análises e exames químicos necessários à determinação do estado de conservação, composição, eficiência e estabilidade dos produtos controlados no interesse da fiscalização, quando houver necessidade; XII realizar exame e avaliação das armas de fogo apreendidas ou recolhidas ao Comando do Exército objetivando a sua possibilidade de utilização, desde que servíveis, para posterior doação à unidades policiais e/ou militares e à museus, e na ausência destes a alienação à Colecionadores devidamente registrados (devendo os recursos arrecadados serem revertidos diretamente ao Fundo do Exército, na forma definida pelo Poder Executivo, e destinados ao custeio e ao investimento nas atividades de fiscalização de produtos controlados pelo Exército, conforme preceitua o art. 5º da Lei de 31 de dezembro de 2.003).\; XIII executar a destruição de armas de fogo apreendidas ou recolhidas ao Comando do Exército para esta finalidade, que não se enquadrem no inciso anterior; XIV designar as Organizações Militares encarregadas de receber, guardar e destruir as armas de fogo apreendidas ou recolhidas ao Comando do Exército;

11 XV cadastrar os dados das armas de fogo apreendidas ou recolhidas ao Comando do Exército, com posterior informação de destruição ou doação ou alienação à Colecionadores; XVI apurar infrações e aplicar sanções administrativas mediante prévia instauração de processo administrativo no âmbito de sua competência; XVII dar destinação aos produtos controlados apreendidos em sede de processo administrativo sancionador, de acordo com o estabelecido na decisão administrativa; XVIII autorizar o trânsito de produtos controlados mediante a expedição de Guia de Tráfego; XIX autorizar a exportação de produtos controlados; XX vistoriar produtos controlados destinados à importação ou exportação, quando for o caso, e encaminhar o relatório da vistoria à DFPC; XXI elaborar e remeter à DFPC, no prazo fixado, o Plano Anual de Vistorias a ser executado no ano seguinte; XXII expedir instruções regionais sobre assuntos referentes à fiscalização de produtos controlados, em complemento à legislação vigente, no âmbito de sua RM; XXIII vistoriar estande de tiro quanto à segurança do armazenamento de armas de fogo e munições, quando for o caso; e XXIV expedir porte de arma de fogo a Atiradores registrados, conforme preceitua o art. 24 da Lei de 23 de dezembro de 2.003, cominado com o art. 32 parágrafo único do Decreto de 01º de julho de [JUSTIFICATIVA: De acordo com a atual sistemática regulamentar das atividades dos Atiradores desportivos, a estes é permitido o transporte de suas armas para a prática do esporte a que se dedicam, desde que previamente autorizado através de Guia de Tráfego Especial GTE, emitida pelos Serviços de Fiscalização de Produtos Controlados ( SFPCs ). Quando do transporte, vem sendo exigindo dos Atiradores que suas armas estejam descarregadas e desmuniciadas, além da desmontagem sumária que o tipo de arma permitir, de forma a caracterizar a impossibilidade de uso imediato. Ocorre que tal exigência não se encontra estabelecida em Lei, tampouco com ela se mostra compatível. Trata-se, em verdade, de matéria de natureza eminentemente administrativa, passível de aperfeiçoamento ou alteração a qualquer tempo, e que disso atualmente carece, conforme adiante se evidencia. A primordial fonte legal da regulamentação das armas de fogo no Brasil repousa na Lei /03, popularmente apelidada de estatuto do desarmamento.

12 De acordo com as disposições de tal lei, compete ao Comando do Exército autorizar e fiscalizar a prática das atividades dos Colecionadores, Atiradores e Caçadores - CAC, inclusive quanto ao porte de trânsito de arma de fogo. Estas são as disposições do art. 24 do estatuto do desarmamento: Art. 24. Excetuadas as atribuições a que se refere o art. 2º desta Lei, compete ao Comando do Exército autorizar e fiscalizar a produção, exportação, importação, desembaraço alfandegário e o comércio de armas de fogo e demais produtos controlados, inclusive o registro e o porte de trânsito de arma de fogo de colecionadores, atiradores e caçadores. (grifamos) Não há, nas disposições da referida lei, nenhuma restrição específica ao porte de trânsito dos Colecionadores, Atiradores e Caçadores, ficando a matéria transferida à regulamentação por outras fontes normativas. Justamente para complementar a Lei nº /03, foi promulgado o Decreto nº 5.123/04, norma esta que reforça a competência do Exército Brasileiro para regulamentar e fiscalizar as atividades dos CAC, especialmente quanto ao já referido porte de trânsito. Pelas disposições do predito Decreto nº 5.123/04, também não se estabeleceu nenhuma restrição ao porte dos Atiradores. Há, sim, na referida norma, imposição de que apenas os Caçadores e Colecionadores transportem suas armas desmuniciadas. Vejam-se os termos do Decreto nº 5.123/04: Art. 30. As agremiações esportivas e as empresas de instrução de tiro, os colecionadores, atiradores e caçadores serão registrados no Comando do Exército, ao qual caberá estabelecer normas e verificar o cumprimento das condições de segurança dos depósitos das armas de fogo, munições e equipamentos de recarga. [...] Art. 32. O Porte de Trânsito das armas de fogo de colecionadores e caçadores será expedido pelo Comando do Exército. Parágrafo único - Os colecionadores e caçadores transportarão suas armas desmuniciadas. (grifamos) Como se infere, tal como ocorre com a Lei nº /03, não há no Decreto nº 5.123/04 absolutamente nenhuma restrição ao porte de trânsito pelos Atiradores, somente se a estabelecendo para aos Colecionadores e Caçadores. Sob este prisma, a diferença de tratamento do Legislador demonstra-se proposital, eis que, embora, no artigo 30, se refira aos Colecionadores, Atiradores e Caçadores, não o faça no parágrafo único do artigo 32, excluindo da restrição ali imposta, justamente, os Atiradores. Se a restrição fosse geral, não seria esta classe dela expressamente excluída. Aliás, de fato, em razão da finalidade específica de suas armas, realmente se pode inferir não se justificar o porte de armas municiadas pelos Caçadores e Colecionadores.

13 Porém, como visto, o tratamento dado pelo Legislador aos Atiradores não se confunde com o dos Caçadores e Colecionadores, justamente porque a eles não foi imposta qualquer restrição legal ao porte de trânsito, ficando a regulamentação da matéria, integralmente, a cargo do Exército Brasileiro. Pois bem. Não obstante, com o advento do estatuto do desarmamento e do Decreto 5.123/04, não se ter imposto, em sede legal, nenhuma restrição ao porte de trânsito dos Atiradores, subsiste, no âmbito da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados DFPC, a Portaria nº 04 D Log, de 08 de março de 2001, a qual, por se revelar bastante anterior às referidas normas legais, ainda estabelece, em seu artigo 41, devam as armas ser transportadas descarregadas e desmuniciadas, além da desmontagem sumária que o tipo de arma permitir, de forma a caracterizar a impossibilidade de uso imediato. Com efeito, a restrição atualmente não mais se justifica, sobretudo porque a Lei assim não determina, o que demonstra ser necessário o aperfeiçoamento das disposições da referida Portaria, a fim de que, adequando-a à atual legislação sobre a matéria, seja afastada a restrição que por esta não se impôs. Ademais, nos dias atuais, impingir ao Atirador o transporte de suas armas desmuniciadas culmina por expô-lo a riscos demasiados, retirando-lhe a possibilidade de, se injustamente atacado quando dos deslocamentos para a prática de suas atividades desportivas, defender a própria vida e, mesmo, seu acervo, para impedir que ilegalmente se transfira a quem, criminosamente, pretenda empregarlhe uso diverso do esportivo. Por todo o aqui brevemente discorrido, serve a presente para evidenciar ser necessária a regulamentação do porte de arma para atiradores] Único Toda e qualquer vistoria, realizada por qualquer entidade que possua poder de polícia e/ou fiscalização, relacionada a produtos controlados objeto de autorização na forma deste regulamento, demanda a presença de oficiais do Comando de Região Militar. CAPÍTULO II DEMAIS ÓRGÃOS DA FISCALIZAÇÃO Art. 16 As Secretarias Estaduais de Segurança Pública, a Receita Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento de Operações de Comércio Exterior e o Departamento de Polícia Federal, deverão comunicar ao Exército as irregularidades verificadas no trato com produtos controlados. 1º. Compete às Secretarias Estaduais de Segurança Pública: I - excetuadas as atribuições do Exército, fiscalizar e autorizar as atividades com fogos de artifícios e artifícios pirotécnicos, de modo a assegurar a incolumidade pública; e II fornecer, após comprovada habilitação, o atestado de encarregado de fogo (Bláster).

14 2º Compete ao Poder Executivo Municipal, atendidas as condições de segurança e aos interesses locais, autorizar a construção e o funcionamento de estande de tiro. [Sugestão: Inclusão das Secretarias Estaduais da Fazenda, pois estes órgãos no controle fiscal de mercadorias que circulam pelo país podem ser de grande valia auxiliando a fiscalização de produtos controlados embarcados em caminhões de carga] TÍTULO IV DA ESTRUTURA DA REDE DE FISCALIZAÇÃO Art. 17. A estrutura da rede de fiscalização de produtos controlados é desconcentrada, nos termos deste Regulamento, e compõe-se dos seguintes órgãos: I - Comando Logístico, por intermédio da DFPC; II - do Comando de Região Militar, por meio do SFPC regional; III - do Comando de Organização Militar, por meio do SFPC/OM; IV - da Delegacia de Serviço Militar, nas localidades onde forem criados SFPC/Del SM; e V - dos fiscais militares nas localidades onde forem criados Postos de Fiscalização de Produtos Controlados, inclusive os postos temporários. Art. 18. Na organização da DFPC e dos SFPC regionais devem constar de seus quadros: geral; e I - oficiais Engenheiros Químicos e Mecânicos; II oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados para a administração em III - pessoal civil quando necessário. TÍTULO V DO REGISTRO Art. 19. O registro é uma autorização administrativa concedida aos interessados em exercer atividades com produtos controlados, previstas neste regulamento. Art. 20. O exercício das atividades descritas no 2º do art. 3º deste Regulamento está sujeito a registro junto ao Comando do Exército, consubstanciado nos seguintes documentos: I Título de Registro, para a atividade de fabricação;

15 II Certificado de Registro, para as demais atividades. 1º. Não será concedido Certificado de Registro para possuidor de Título de Registro. 2º. São isentos de registro: I órgãos, entidades públicas, representações diplomáticas e pessoas jurídicas de direito público que não exerçam atividade econômica, exceto os que exerçam atividade de coleção e fabricação; II usuário final de produtos controlados utilizados como adubo; III - usuário de produtos controlados para fins medicinais; IV usuário de produtos controlados destinados à purificação de água ou uso laboratorial; V - farmácias e drogarias que comerciem produtos controlados de uso farmacêutico embalado ou aviem receitas, dentro do limite fixado em norma específica editada pelo Comando do Exército; VI usuário final que necessitar eventualmente, de até dois quilogramas/litros de qualquer produto controlado, a critério dos órgãos de fiscalização do Exército; VII estabelecimentos fabris das Forças Armadas, quando produzirem apenas para consumo próprio destas; VIII usuários finais de produtos controlados pelo Exército, exclusivamente quando se tratar de importação, desde que realize tal atividade de maneira eventual e sem fins comerciais, a critério da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados; IX expositores estrangeiros que realizem importações para fins de participação em feiras, exposições e eventos do gênero, desde que por período certo e mediante concessão de Certificado Internacional de Importação; X pessoas a serviço de nações estrangeiras, assim reconhecidas pelas autoridades brasileiras, ou para competições de tiro ou caça autorizada. CAPÍTULO I CONCESSÃO, REVALIDAÇÃO, ALTERAÇÃO E CANCELAMENTO DE REGISTRO Art. 21. Compete ao Comando Logístico estabelecer normas reguladoras sobre a concessão, revalidação, alteração e cancelamento de registro. Art. 22. Compete a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados conceder, revalidar, alterar e cancelar Título de Registro.

16 Art. 23. Compete ao Comando de Região Militar conceder, revalidar, alterar e cancelar Certificado de Registro. Art. 24. O pedido para obtenção de registro deverá ser protocolizado na Região Militar de vinculação onde será exercida a atividade pleiteada. Art. 25. O titular de registro fica autorizado a exercer somente as atividades com produtos controlados que constarem do registro e só poderá ser cancelado pela autoridade militar que o concedeu. Art. 26. Respeitado o limite mínimo de três anos, o prazo de validade do Registro será definido em normas próprias editadas pelo Comando Logístico, podendo ser revogado pela autoridade concedente, observadas as formalidades constantes do presente Decreto. JUSTIFICATIVA: Quanto à emissão de CRs., estes tiveram reduzida sua validade de três para um ano, acarretando um significativo aumento de serviço nos respectivos SFPCs, ou seja, o trabalho de revalidação foi triplicado sem o correspondente aumento do número de funcionários. Entendemos que a fiscalização do CRs. deve ser efetiva, apoiando a punição exemplar dos que fazem mau uso dessa condição. No entanto, a diminuição do prazo de validade acarreta aumento do serviço nos SFPCs bem como aumenta a burocracia aos que devem revalidá-lo a cada período de um ano. A idoneidade daquele que se dispõe a requerer um CR. fica comprovada através da documentação exigida. Sugerimos então que o primeiro CR. tenha validade de dois anos. Não havendo nenhuma ocorrência desabonadora durante a vigência desse primeiro CR., a revalidação passaria a ser a cada período de cinco anos, aliviando a pesada carga de trabalho dos SFPCs, evitando-se o acúmulo de pedidos de revalidação. Seria o ideal para todos. Assim, revalidando-se os CR. a três anos, no mínimo, a carga de trabalho dos SFPCs será minorada, e os prazos permeados na Lei serão observados na íntegra]. Art. 27. Ao portador de um mesmo CPF ou CNPJ não será concedido mais de um Registro. Art. 28. A não revalidação do registro por inércia do interessado implicará no seu cancelamento, após devida notificação determinado prazo para que o faça, ficando os produtos controlados sujeitos a apreensão, mediante a instauração de prévio processo administrativo sancionador, se não tomar providências para renovação num prazo de 45 dias da data do efetivo recebimento notificação.

17 JUSTIFICATIVA: Evitar que, por simples esquecimento ou dificuldades financeiras o detentor do TR ou CR seja imediatamente punido, cerceando o direito contitucional a defesa e a justificativa, além do magno direito à propriedade. Art. 29. A documentação necessária à comprovação dos requisitos para a concessão, revalidação, alteração e cancelamento de Registro, mencionados nos artigos 30 e 32 deste Regulamento, será definida pelo Comando Logístico, que editará normas específicas sobre o assunto. Seção I Título de Registro Art. 30. Para a obtenção do TR, o interessado deverá atender aos seguintes requisitos: I possuir inscrição no CNPJ; II comprovar idoneidade do empresário ou da sociedade e seus administradores; III comprovar regularidade com o poder público local para o funcionamento do empreendimento; IV comprovar capacidade técnica; e V obter parecer favorável em vistoria, quando for o caso. Art. 31. Além dos requisitos do artigo anterior o interessado na fabricação de produtos controlados considerados de defesa, deverá comprovar anuência do Ministério da Defesa. 1º. Para a concessão da anuência, referida no caput, o Ministério da Defesa levará em consideração, dentre outros que julgue necessários, os seguintes fatores: I - se a sua implantação convém ao interesse do País, aplicando-se nesta análise critérios que tomem por base a diversificação e não monopolização; II - desenvolvimento econômico e aprimoramento do parque industrial nacional, tendo em vista uma eventual mobilização industrial do País; e III um plano de nacionalização da produção. 2º Não será permitida a fabricação de armas de fogo, munições e acessórios quando destinados ao uso próprio do fabricante, exceto quanto às unidades destinadas a testes.

18 3º Não será concedida autorização para fabricação de fogos de artifício e artifícios pirotécnicos em cujas composições contenham altos explosivos ou substâncias tóxicas. Seção II Certificado de Registro Art. 32. Para a obtenção do CR, o interessado deverá atender aos seguintes requisitos: I possuir inscrição no CNPJ ou CPF; II comprovar idoneidade do interessado e dos seus administradores, quando pessoa jurídica; III comprovar regularidade com o poder público local para o funcionamento do empreendimento, quando for o caso; IV - EXCLUÍDO [JUSTIFICATIVA: vide comentários ao inciso V abaixo] [JUSTIFICATIVA: Esta medida parece ser ilegal, pois não há base jurídica na Lei /03 de todas as pessoas possuidoras de armas de fogo devam passar por Capacitação Técnica e Teste de Aptidão Psicológica, pois a Lei /03 afirma que devem passar por teste de aptidão técnica apenas aqueles que queiram adquirir ou renovar registro de arma de calibre permitido, não alcançando tal medida aos possuidores de CR, mas sim, aos possuidores de registro junto à Polícia Federal. Vejamos o disposto no Artigo 4º da Lei /03: Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá, além de declarar a efetiva necessidade, atender aos seguintes requisitos: III comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestadas na forma disposta no regulamento desta Lei. (gn) Nesse sentido, litera legis apenas os possuidores de armas de calibre permitido, registradas no SINARM, devem ser obrigados a fazer os testes, já os possuidores de armas de calibre restrito: não! Por essa razão, o artigo parece ser discriminatório e desproporcional, carecendo de sentido e de base jurídica para a sua aplicação, pois a Lei /03 trata da aquisição de armas de calibre permitido (para civis não esportistas ) para registro junto à Polícia Federal e não, para a obtenção e renovação de CRs. O legislador tratou os CACs de forma diferenciada, como deve ser por se tratarem de esportistas, e preservacionistas da História do Brasil, razão pela qual entendemos que referida medida deva ser revista.] IV obter parecer favorável em vistoria, quando for o caso. TÍTULO VI DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA PARA O EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES ENVO LVENDO PRODUTOS CONTROLADOS

19 Art. 33. As condições de segurança para o exercício de atividades que envolvam produtos controlados serão estabelecidas em ato normativo a ser editado pelo Comando do Exército. TÍTULO VII DA FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ENVOLVENDO PRODUTOS CONTROLADOS CAPÍTULO I Da Fabricação Art. 34. A fiscalização da fabricação de produtos controlados pelo Exército se dará mediante vistorias e análise de dados relativos à atividade, além de outras atividades relacionadas em normas específicas editadas pelo Comando do Exército. CAPÍTULO II Do Comércio Art. 35. O comércio de produtos controlados pelo Exército, para fins deste regulamento, compreende a atividade de venda, no atacado ou no varejo. 1º A consignação de armas de fogo e suas peças, munições e seus insumos, do fabricante ao comércio varejista, dependerá de autorização prévia do Comando do Exército. 2º A venda de produtos controlados de uso restrito, mediante autorização prévia do Comando do Exército, será realizada diretamente do fabricante ao usuário final. Art. 36. A participação em licitação pública que tenha por objeto o fornecimento de produtos controlados só é permitida para pessoas registradas junto ao Comando do Exército. CAPÍTULO III Da utilização Art. 37. A utilização de produtos controlados, para fins deste Regulamento, compreende as atividades de colecionamento, caça e tiro desportivo, manutenção, recuperação, manuseio, aplicação industrial e laboratorial, consumo, exposição, mostruário e demonstração. Parágrafo único. Não se considera a utilização, para fins deste Regulamento, o porte, a posse ou a propriedade de arma de fogo para defesa pessoal, que, disciplinados em legislação própria, independem de registro no Exército. CAPÍTULO IV Do Armazenamento

20 Art. 38. O armazenamento, para fins deste Regulamento, compreende as atividades de conter em depósito produtos controlados, de maneira permanente ou temporária. Parágrafo único. Não se considera armazenamento, para fins deste Regulamento, a guarda de arma de fogo para defesa pessoal, que, disciplinada em legislação própria, independe de registro no Exército. Capítulo V Do Tráfego Art. 39. A circulação de produtos controlados está sujeita a autorização do Comando do Exército mediante a expedição de documento denominado guia de tráfego, que quando emitida para Colecionadores, Atiradores e Caçadores terá validade nacional, independentemente do dever de associações, respeitado o previsto nos art. 5º, inciso XV e XX, e art. 217, todos da Constituição Federal. Art. 40. O transporte de produtos controlados deverá observar, quanto ao veículo utilizado e seus condutores, as prescrições oriundas dos órgãos competentes, quando for o caso. Parágrafo único. Serão apostilados ao registro do transportador os veículos especializados, conforme regulamentação específica. Art. 41. Não se considera tráfego, para fins deste Regulamento, o porte de arma de fogo para defesa pessoal que, disciplinado em normas próprias, independe de concessão de guia de tráfego, inclusive o referido no inciso XXIV do art 15. Art. 42. O transporte disposto neste Capítulo e a emissão de guia de tráfego serão disciplinados em normas editadas pelo Comando do Exército. CAPÍTULO VI Da Exportação Art. 43. Compete ao Comando da Região Militar de vinculação do exportador conceder autorização para a exportação de produtos controlados, por meio da efetivação do registro de exportação no Sistema de Comércio Exterior (SISCOMEX). 1º As exportações de produtos controlados também considerados de defesa estão sujeitas às Diretrizes das Exportações de Produtos de Defesa. 2º Os exportadores nacionais deverão apresentar licença ou autorização emitida pelo Estado importador, exceto quando se tratar de exportação de interesse das Forças Armadas e Auxiliares, nas seguintes situações: I - destinada a emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar Força de Paz em território estrangeiro;

21 II - de material de emprego militar para exercícios conjuntos com Forças de nações amigas; III - de material de emprego militar importado para testes; e IV - de material de emprego militar para manutenção. 3º No caso de países em que a importação de produtos controlados seja livre, bastará, para efeito de autorização pelo Exército, declaração da repartição diplomática brasileira no respectivo país ou da representação diplomática do país importador no Brasil. 4º Quando necessário, o exportador deverá apresentar também o Certificado de Usuário Final (end user). 5º A licença ou autorização de importação e, quando necessário, o Certificado de Usuário Final (end user), expedidos pelo Estado importador, deverão ser traduzidos para o vernáculo por tradutor juramentado. 6º A exportação de armas, munições e viaturas operacionais de valor histórico só será permitida após parecer favorável do Departamento Logístico, ouvidos, quando for o caso, a Diretoria de Assuntos Culturais e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Art. 44. Quando a exportação estiver enquadrada no SISCOMEX ou nas diretrizes da Política Nacional da Indústria de Defesa - PNID, o exportador deverá discriminar os produtos de forma a tornar fácil a sua identificação, devendo no caso de armas e munições constar o tipo, o funcionamento, a quantidade, o calibre, o número de série, e, para outros produtos, deverá ser adotada a nomenclatura fixada neste Regulamento, podendo ser citado entre parênteses o nome comercial. Art. 45. Fica vedada a exportação de armas de fogo, (seus acessórios e peças excluir) de munição e seus componentes, por meio de serviço postal e de remessa expressa. [JUSTIFICATIVA: a exclusão se deu para se estar em linha com o parágrafo único. Não faz sentido proibir a exportação, por meio postal, se uma simples mira, ou um parafuso...] Parágrafo único. Poderá ser autorizada a exportação de peças de armas de fogo exceto armação, cano e ferrolho. CAPÍTULO VII Da Importação Art. 46. As importações de produtos controlados estão sujeitas à autorização prévia do Comando do Exército.

22 1º A autorização será concedida pela DFPC, de acordo com normas complementares editadas pelo Comando Logístico. 2º A DFPC emitirá, quando necessário, Certificado de Usuário Final (end user) vinculado às autorizações de importação expedidas, desde que o importador comprove a condição de usuário final. 3º As importações de produtos controlados realizadas diretamente pelas Forças Armadas independem de autorização. Art. 47. A importação de produtos controlados somente será permitida por pontos de entrada no país onde haja o respectivo órgão de fiscalização militar. Art. 48. Fica vedada a importação de armas de fogo, (seus acessórios e peças excluir), de munição e seus componentes, por meio de serviço postal e de remessa expressa. [JUSTIFICATIVA: a exclusão se deu para se estar em linha com o parágrafo único. Não faz sentido proibir a importação, por meio postal, se uma simples mira, ou um parafuso...] Parágrafo único. Poderá ser autorizada a importação de peças de armas de fogo exceto armação, cano e ferrolho. Art. 49. A importação de produtos controlados considerados estratégicos de defesa poderá ser autorizada a órgãos de segurança pública, fabricantes, representantes comerciais, representação diplomática, empresa de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, colecionadores, atiradores, caçadores e expositores nas seguintes condições: I quando se tratar de importação de armas de fogo e munições, realizada exclusivamente por parte de órgão de segurança pública, esta somente será autorizada quando: a) inexistir similar nacional de igual qualidade; b) a demanda do adquirente não puder ser atendida no momento da aquisição; e c) o produto a ser importado, por questão de ordem técnica ou operacional, devidamente justificada, apresentar especificações que não possam ser atendidas pela industria brasileira. II os fabricantes de armas de fogo, munição, acessórios e blindagens balísticas poderão ser autorizados a importar os produtos referidos no caput, em quantidade que se limitará àquela necessária, a critério do Comando do Exército, à realização de pesquisa, estudos e testes. III os representantes comerciais poderão ser autorizados a importar, em caráter temporário, os produtos referidos no caput para fins de demonstração e

23 mostruário, desde que comprovem exercer efetivamente a representação comercial do fabricante estrangeiro em território nacional; IV as importações solicitadas pelos colecionadores, atiradores e caçadores apenas serão autorizadas previamente quando se tratar de produtos que guardem pertinência com a atividade realizada, de acordo com normas expedidas pelo Comando Logístico, observando-se, em todo caso, a compatibilidade do pedido com o histórico do interessado no exercício da atividade. V as importações realizadas por expositores se limitarão aos produtos necessários à participação em feiras, exposições e eventos do gênero, desde que por período certo, que não ultrapassará a duração do evento que motivou a importação e, em todo caso, mediante concessão de Certificado Internacional de Importação. 1º A importação referida no caput está condicionada à obtenção de registro para a atividade de importação, independentemente da autorização para exercício de outra atividade sujeita a controle pelo Exército, observada, em todo caso, as hipóteses de isenção de registro previstas neste Regulamento. 2º No caso de importação por parte de representantes comerciais, por oportunidade da concessão e revalidação de registro para atividade de importação, será necessária a comprovação do registro do interessado junto ao Conselho Regional de Representantes Comerciais, ficando consignada na apostila ao registro a possibilidade de importação apenas dos produtos fabricados pelo representado. 3º A autorização de importação dos produtos referidos no caput, quando solicitada, poderá ser deferida exclusivamente aos usuários finais, listados nos incisos I a V, titulares do requerimento de importação, sendo vedada a consignação do produto importado a terceiros. 4º A importação realizada pelos representantes comerciais limitar-se-á às amostras necessárias à demonstração do produto, nos termos do inciso III do caput, sendo-lhe vedada a importação do produto para outros fins. 5º Realizada a demonstração pelo representante comercial, ou terminado o evento do qual tenha participado o expositor, os produtos importados para tais fins deverão, a critério do importador, ser reexportados ou doados a quem possa legitimamente adquiri-los, mediante autorização do Comando do Exército. Art. 50. Em casos especiais, quando se tratar de missões a serviço de nações estrangeiras, ou para competições de tiro ou caçada poderá ser autorizada a importação de armas e munições de uso permitido ou restrito. Parágrafo único. O interessado, ao sair do país, se fará acompanhar das armas e das munições não utilizadas, sob pena de apreensão do material por parte das autoridades de fiscalização.

24 Art. 51. A importação de produtos controlados considerados não estratégicos de defesa poderá ser autorizada mediante concessão de Certificado Internacional de Importação. Parágrafo único. A importação direta pelo usuário final poderá ser autorizada apenas aos interessados citados no art. 49 deste Regulamento, nas condições especificadas nos incisos III, IV ou V, conforme o caso. Art. 52. A admissão de produtos controlados no regime de entreposto aduaneiro dependerá de autorização do Comando do Exército, nos termos das normas específicas editadas pelo Comando Logístico, sem prejuízo das normas aduaneiras que regem a matéria. Capítulo VIII Da Aquisição Seção I Produtos controlados de uso restrito Art. 53. Os produtos controlados de uso restrito não podem ser vendidos no comércio. 1º A aquisição de produtos controlados de uso restrito se dará apenas diretamente na indústria fabricante e para categorias de pessoas autorizadas em portaria editada pelo Comando do Exército, observado o disposto no 2º do art º Na oportunidade da aquisição, as pessoas autorizadas nos termos do parágrafo anterior necessitarão de autorização individual e específica do Comando do Exército, por intermédio da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados. 3º A autorização para atividade de fabricação de produtos controlados de uso restrito confere ao fabricante a prerrogativa de efetuar as vendas, nos termos do caput. Art. 54. Os procedimentos relativos à aquisição de produtos controlados de uso restrito, bem como os casos de transferência de armas de fogo de uso restrito entre particulares serão regulados em normas específicas editadas pelo Comando Logístico. Seção II Produtos controlados de uso permitido Art. 55. Os produtos controlados de uso permitido poderão ser adquiridos na indústria ou no comércio especializado. 1º A aquisição de produtos controlados de uso permitido na indústria, por parte do usuário final, dependerá de autorização do Comando do Exército. 2º A aquisição de produtos controlados de uso permitido deverá observar a legislação específica relativa ao produto a ser adquirido.

25 3º A venda de produtos controlados de uso permitido diretamente do fabricante, além do disposto no caput, implica no apostilamento da atividade de comércio ao registro do fabricante. Art. 56. A aquisição de produtos controlados de uso permitido diretamente da indústria será disciplinada em normas próprias editadas pelo Comando Logístico. Seção III Aquisição institucional Art. 57. A aquisição de produtos controlados por parte das Forças Armadas, para uso próprio, independe de autorização. Art. 58. A análise do pedido de aquisição de armas de fogo, munições e coletes à prova de balas por parte de instituições ou órgãos públicos no âmbito federal, estadual ou municipal, não integrantes das Forças Armadas, para uso dessas organizações, dependerá de instituição de tabela de dotação estabelecida em ato do Comando do Exército. Art. 59. Cabe ao Diretor de Fiscalização de Produtos Controlados decidir sobre a aquisição de armas de fogo, munições e coletes à prova de balas, em consonância com a tabela de dotação instituída nos termos do art. 58, ressalvado o disposto no art. 57. Parágrafo único. Em se tratando de pedido de aquisição por parte de Forças Auxiliares, o deferimento da aquisição, além do requisito constante no art. 58, será necessária anuência do Comando de Operações Terrestres (COTER). TÍTULO VIII INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS CAPÍTULO I INFRAÇÕES LEVES Art. 60. Constituem infrações administrativas de natureza leve as seguintes condutas praticadas no exercício de atividades com produtos controlados: I apresentar divergência entre a documentação e o estoque ou acervo de produtos controlados; II deixar de apresentar no prazo fixado pela Administração, quando solicitado, documentação referente a produtos controlados; III armazenar produtos controlados de forma desordenada, desorganizada, ou sem a separação adequada; e IV exercer atividades com produtos controlados sem possuir as devidas autorizações ou licenças de outros órgãos públicos estranhos ao Comando do Exército, que sejam relacionados ao exercício da atividade. CAPÍTULO II

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