REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - COMARCA DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL OFICIAL DO REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS CERTIDÃO

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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - COMARCA DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL OFICIAL DO REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS CERTIDÃO APROVAÇÃO ESTATUTARÍA DO SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL. Em reunião realizadas em 11/01/2.013 da E.. V e 11/01/6013 da V.. L.. às 20:00 Horas, em terceira e ultima convocação, à Rua Rua Luiz de Albuquerque nº 124; CEP.: Município de Campo Grande/MS, decidiu-se pela aprovação do estatuto e do regulamentação do Supremo Conselho ESTATUTO DO SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL Preâmbulo DO SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL com sede à Rua Luiz de Albuquerque n 124, vila Sobrinho, na Cidade de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, entidade de personalidade jurídica de direito privado, instalado aos 11/01/2.013, é uma Instituição Maçônica de caráter iniciático, filosófico, educativo e filantrópico, sem fins lucrativos, que tem Jurisdição em todo o Território Brasileiro e foro na cidade de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Sua Doutrina fundamenta-se nas Grandes Constituições e Regulamentos Gerais da Ordem, e é constituído hierarquicamente de 33 (trinta e três) graus, tem como objetivos, dentre outros, desenvolver no seio do povo maçônico os seguintes princípios. 1

2 - - a investigação constante da verdade - o cultivo da fraternidade - a obediência às leis do País - a prática da justiça - o amor ao próximo - o combate à ignorância em todas as suas formas - o combate à cultuar a Deus ou algo superior e cultivar a espiritualidade e a ciência. - intolerância - o trabalho incessante pela felicidade da humanidade e por sua emancipação progressiva e pacífica. A Maçonaria, Instituição, que não sendo SEITA e nem RELIGIÃO, presta a elas, o devido respeito, e sob o princípio basilar da tolerância, busca alcançar a sua doutrina ama a teu próximo e assim, elevar o homem e a mulher aos seus próprios olhos de modo a torná-los dignos de sua missão. Como Instituição está sempre alheia às competições político-partidárias, e mantém princípios fundamentais que proíbem tais discussões em suas Reuniões e Assembléias, sob quaisquer pretextos, pois que a Maçonaria prega o dever do Maçom em ser cidadão de bem, servidor e leal, e ainda devotado ao País em que nasceu e/ou que viva, exteriorizando virtudes e exaltações de amor à Pátria. Seus maiores postulados são: justiça, verdade, tolerância, liberdade, filantropia, patriotismo e fraternidade, aliados a princípios morais puros e solidariedade humana. O Supremo Conselho do Brasil, postula aos Maçons do Rito, que devem praticar o bem, levando também sua solicitude aos infortunados, sejam eles quem forem, primando sempre em serem bons pais, bons filhos e bons esposos. 2

3 Mantém o Supremo Conselho do Rito Escocês antigo e Aceito no Brasil, sua fé na qualidade suscetível de perfeição do ser humano e assim, sua fidelidade inarredável aos princípios imorredouros da Maçonaria. Pelo Regime Administrativo, o Governo Maçônico, em todo o mundo, tem uma linha divisória entre Maçonaria Simbólica e a Maçonaria Filosófica, limitandose a ação de cada uma delas às respectivas jurisdições, muito embora ambas vivam em paz e harmonia, pois à Maçonaria simbólica está entregue, universalmente, o governo dos 3 (três) primeiros Graus do Rito, ou seja, o Grau de Aprendiz Franco-Maçom o Grau de Companheiro da Arte e o Grau de Mestre Franco Maçom, cabendo por conseguinte, à Maçonaria Filosófica a regência dos demais Graus, do Grau 4 ao 33, denominados Graus Filosóficos ou superiores. CAPÍTULO I Do Supremo Conselho Art. 1 - O SUPREMO CONSELHO é a Oficina-Chefe Reguladora e Orientadora da Liturgia para o Rito Escocês Antigo e Aceito, e tem Soberania Administrativa e Disciplinar sobre os Corpos que lhe forem subordinados. Art. 2 - Para efeito deste Estatuto e personificação jurídica, o SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL, adota a designação abreviada de SUPREMO CONSELHO e manterá com as, demais Ritos e igualmente com Obediências Soberanas, legais e legítimas, convênios amigáveis, sem abdicar os preceitos seguidos pelo Grande Oriente da França, fundado em 22 de junho de Parágrafo Único O Supremo conselho é uma Instituição sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado, e tem jurisdição em todo o território da 3

4 República Federativa do Brasil, e outras localidades estrangeira. Art. 3 - O Supremo conselho é presidido por um soberano Grande comendador, sendo este eleito pela maioria absoluta de seus pares, mediante escrutínio secreto, em sessão convocada especialmente para esse fim com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, da data da eleição, cujo mandato é de cinco (05) anos em cada mandatos. Parágrafo Primeiro: Exerce a vice-presidência, o Lugar-Tenente Comendador, o qual é escolhido na mesma sessão e pelo mesmo processo eleitoral. Parágrafo Segundo: Substitui o Soberano Grande Comendador e o Lugar-Tenente Comendador, em seus impedimentos o Grande Ministro de Estado que também é eleito com aqueles. Parágrafo Terceiro: Para efeitos da Legislação vigente no País, os cargos de Presidente e Vice- Presidente correspondem-se da seguinte maneira: - Presidente Soberano Grande Comendador - 1 Vice-Presidente Lugar Tenente Comendador - 2 Vice-Presidente Grande Ministro de Estado. Art. 4 - A eleição do Soberano Grande Comendador, do Lugar-Tenente Comendador e do Grande Ministro de Estado, é regulada por instruções baixadas pelo Supremo Conselho. Artigo 5 - O SUPREMO CONSELHO. é composto exclusivamente por Membros portadores do Grau 33 do Rito, com idade Civil mínima de 33 anos, 4

5 (EXCEPCIONALMENTE ACEITA-SE IDADE MENOR) divididos conforme abaixo: a) EFETIVOS: Todos com o Título de Ilustre Grande Inspetor Geral, cujo número não pode ser inferior a 09 (nove) e nem superior a 33 (trinta e três) Membros; b) EMÉRITOS: São todos os Soberanos Grandes Inspetores Gerais, que não estejam investidos no exercício das Funções de Membro Efetivo; c) HONORÁRIOS: São membros nomeados em número de Membros definido pelo Supremo Conselho. Art. 6 - A escolha dos Membros Efetivos dar-se-á em sessão plenária, sendo considerado eleito o Membro que obtiver aprovação de pelo menos 2/3 dos votos. Art. 7 - Aos Membros Eméritos e Honorários, é facultada a participação nas reuniões do Supremo conselho, sem, contudo, terem direito a voto. Art. 8 - O Grande Inspetor Geral, que, sem motivo justificado, deixar de comparecer a 50% (cinquenta por cento) das Sessões Ordinárias, durante o ano, poderá perder os direitos e prerrogativas da efetividade, passando à Categoria de Emérito. Art. 9 - A transferência de Membro Efetivo, para a Categoria de Emérito, pelos motivos do Art. 8 do presente Estatuto, ou Ainda, por motivo de idade avançada, moléstia ou qualquer outra razão relevante, se dará mediante julgamento e somente autorizado pelo voto de 2/3 (dois terços) dos Membros Efetivos, presente a Sessão especialmente convocada para esse fim. Art É facultado ao Grande Inspetor Geral, a transferência, a pedido, para a Categoria de Emérito, devendo o seu pedido ser aprovado pela maioria dos votos de seus pares, desde que tenha ele servido ao 5

6 Supremo Conselho por pelo menos 10 (dez) anos, com precisa assiduidade, levando consigo o direito de usar o Título do último Cargo exercido, que neste caso será acrescido da designação de honra. Art A proposta de nomeação para a Categoria de Membro Honorário, será sempre do Soberano Grande Comendador e/ou de Membro Efetivo. Art Os Ilustres Grandes Inspetores Gerais são julgados, exclusiva e privativamente pelo supremo Conselho. CAPÍTULO II Da Administração do Supremo Conselho Art A Administração do Supremo Conselho denomina-se SACRO COLÉGIO ou SANTO IMPÉRIO, e é assim constituída: I Grandes Dignitários 1) Soberano Grande Comendador 2) Lugar Tenente Comendador 3) Grande Ministro de Estado 4) Grande Chanceler Guarda dos Selos 5) Grande Secretário Geral do Santo Império 6) Grande Secretário do Interior do Santo Império 7) Grande Tesoureiro do Santo Império 8) Grande Mestre de Cerimônias 9) Grande Hospitaleiro 10) Grande Cobridor II Grandes Oficiais 11) Grande Capitão das Guardas 12) Grande Porta Estandarte 13) Grande Porta Bandeira 6

7 14) Grande Secretário do Patrimônio 15) Grande Ajudante Geral 16) Grande Mestre Arquiteto 17) Grande Mestre de Harmonia 18) Grande Delegado Itinerante 19) Grande Almoxarife 20) Grande Bibliotecário 21) Grande Secretário Geral do Santo Império Adjunto 22) Grande Secretário do Interior do Santo Império Adjunto 23) Grande Tesoureiro do Santo Império Adjunto 24) Grande Chanceler Guarda dos Selos Adjunto 25) Grande Hospitaleiro Adjunto 26) Grande Cobridor Adjunto 27) Grande Capitão das Guardas Adjunto 28) Grande Porta Estandarte Adjunto 29) Grande Assessor de Gabinete Adjunto 30) Grande Mestre Arquiteto Adjunto 31) Grande Mestre de Harmonia Adjunto 32) Grande Mestre de Cerimônias Adjunto 33) Grande Bibliotecário Adjunto III Grandes Comissões 1) Grande Comissão de Jurisprudência e Legislação; 2) Grande Comissão de Graus e Regularidade Documental; 3) Grande Comissão de Finanças; 4) Grande Comissão de Solidariedade e Beneficência; 5) Grande Comissão de Relações Exteriores. Art Os Dignitários bem como os integrantes das Grandes Comissões do Sacro-Colégio, são escolhidos pelo Soberano Grande Comendador, mediante referendo do Supremo Conselho. Art O Período Administrativo do Sacro colégio é de 05 (cinco) anos, sendo permitida a recondução. 7

8 Art As Comissões serão reguladas e também terão suas atribuições definidas por Atos Normativos, e/ou Regulamentos. Parágrafo Único: Os Atos e/ou Regulamentos são de competência exclusiva do Supremo Conselho. Art Os Cargos da Administração não serão remunerados. Parágrafo Único: Nos casos de Representação, caberá à Reunião do Supremo Conselho, orçar quantitativo a ser destinado para tal. Art Poderá o Supremo Conselho deliberar sobre acumulação de Cargo e/ou Função, até o completamento do Quadro. CAPÍTULO III Das Atribuições do Soberano Grande Comendador Art O Soberano Grande Comendador exerce as funções de Chefe do Rito dentro da Jurisdição do Supremo Conselho do R E A A no Brasil e devidamente assessorado pelo sacro colégio, supervisiona, Instrui e administra o rito; Parágrafo Único: Compete ao Soberano Grande Comendador: a) Representar o supremo conselho em juízo ou fora dele; b) Presidir as reuniões do Supremo Conselho, ou Sacro Colégio, e também das Oficinas Litúrgicas de sua Jurisdição; c) Admitir e/ou demitir funcionários, na forma legal, em consonância com a administração da instituição; 8

9 d) Conceder permissão em caráter provisório, para organização de novas oficinas; e) Expedir e/ou cassar Cartas Constitutivas, Diplomas, Breves, Patentes, Títulos e outros, de qualquer Oficina Litúrgica do Rito, bem como suspender ou cassar direitos de obreiros da obediência Ad referendum do Supremo Conselho; f) Nomear, exonerar ou reconduzir Delegado Litúrgico; g) Prover, em caráter provisório, qualquer cargo vago na Administração, até que o Supremo Conselho o supra em definitivo; h) Assinar cheques bancários juntamente com o Grande Tesoureiro; i) Apresentar, ao Supremo Conselho, o relatório dos trabalhos da Administração, ao final, de cada exercício anual; j) Convocar ou fazer convocar, quando necessário, qualquer Corpo Subordinado; k) Fiscalizar a correspondência interna e externa assinando com o Grande Secretário Geral do Santo Império as de caráter diplomático e/ou resolutivo; l) Nomear assessores, dentre os Membros do Quadro, para assuntos que julgar necessário. Art No caso de vacância, do cargo de Soberano Grande Comendador, ocupa o cargo, interinamente o Lugar Tenente Comendador, até a eleição, que nesse caso será extraordinária, para escolha do novo titular. Parágrafo Único: Caso a vacância ocorra já tendo decorrido metade do tempo do mandato, completará o período administrativo o Lugar Tenente Comendador. Do Lugar-Tenente Comendador 9

10 Art O Lugar-Tenente Comendador, é o eventual substituto do Soberano Grande comendador e compete-lhe: a) Assumir interinamente, em caso de vaga, o Cargo de Soberano Grande Comendador, procedendo na forma Regimental e Regulamentar. b) Desempenhar funções, encargos e atribuições designadas pelo Supremo Conselho; c) Presidir o Consistório dos Príncipes do Real Segredo instalado na Sede do Supremo Conselho; d) Ser o representante oficial do Soberano Grande Comendador, com seu conhecimento, em todas as reuniões e solenidades maçônicas ou não, em que o mesmo não esteja presente; e) Estar sempre inteirado de toda correspondência e assuntos de interesse do Supremo conselho; opondo seu visto na correspondência recebida, para conhecimento à autoridade ou setor competente. Do Grande Ministro de Estado Art São deveres, obrigações e direitos do Grande Ministro de Estado: a) Velar pelo exato cumprimento do Estatuto e dos Regulamentos, Leis, Decretos, Atos, Resoluções e Sentenças em vigor, manifestando-se, ex-officio, contra qualquer infração observada e providenciando, dentro dos prazos legais, o andamento dos Processos que forem levados a seu parecer e promover a instauração de sua competência; b) Substituir o Lugar Tenente Comendador em seus impedimentos temporários e exercer interinamente esse Cargo, no caso de vaga; 10

11 c) Presidir as sessões em que não estejam presentes o Soberano Grande Comendador e nem o Lugar Tenente Comendador; d) Zelar pelo fiel cumprimento das leis e regulamentos do Rito, assim como dos atos e decisões do Supremo Conselho; e) Emitir pareceres prévios, sobre assuntos que devam ser votados e/ou que forem submetidos à apreciação do Supremo Conselho. f) Denunciar de ofício, qualquer obreiro ou Oficina da Jurisdição do Rito, por infração às disposições legais e disciplinares, oficiando em todos os atos do processo, até decisão final; g) Receber as queixas ou representações promovidas perante o Supremo Conselho contra obreiros ou Oficinas Litúrgicas, oferecendo denúncia ou indicando o que for de direito; h) No caso de vacância concomitantemente dos Cargos de Soberano Grande Comendador e Lugar Tenente comendador, assumir, interinamente, o Supremo Conselho, procedendo conforme preceitua este Estatuto, sua Regulamentação, demais documentos, usos e costumes da Maçonaria Universal; i) assinar, com o Soberano Grande Comendador e o Grande Secretário Geral do Santo Império, os títulos de Membros Eméritos de Honra. Do Grande Chanceler Guarda dos Selos Art São deveres, obrigações e direitos do Grande Chanceler Guarda dos Selos: a) Ter sob sua guarda e responsabilidade o Sinete, chancela Oficial, cuja aplicação fará nos documentos que o exigir, e ainda nos Diplomas, Brevês, Patentes, Títulos e Cartas Constitutivas; b) Registrar os documentos em que aplicar o Sinete, Chancela Oficial, depois de assiná-los; 11

12 c) Exercer a supervisão do registro dos obreiros e oficinas da Jurisdição; d) Coligir matérias necessárias ao Boletim do Supremo conselho. Das Grandes Secretarias do Santo Império Art São direitos, competências e atribuições dos Grandes Secretários do Santo Império: I Ao Grande Secretário Geral do Santo Império compete: a) Organizar o serviço de protocolo, expedição e recebimento de correspondências; b) Preparar expediente das sessões, lavrar e /ou fazer a leitura das respectivas atas; c) Expedir convocações para as sessões do Supremo Conselho e do Sacro-Colégio; d) Propor admissão ou dispensa de funcionários do Supremo Conselho; e) Assinar os documentos com os demais membros autorizados; f) Referendar as Cartas Constitutivas, Diplomas, Brevês, Patentes, Decretos e Atos do Soberano Grande Comendador, registrando, obrigatoriamente; g) Organizar a Ordem do dia de acordo com os assuntos reinantes no supremo Conselho; h) Trabalhar em perfeita harmonia com o Grande Secretário Geral do Santo Império Adjunto, colocando-o a par da administração de todo o serviço. II Ao Grande Secretário do Interior do Santo Império compete: a) Fazer o Cadastro do Rito, movimentando-o e atualizando-o; b) Passar as certidões e certificados, ordenadamente; c) Organizar expedientes para publicações no Órgão Oficial; 12

13 d) Manter em dia a correspondência com as Grandes Inspetorias Litúrgicas, comunicando as resoluções do Supremo Conselho, Sacro Colégio e do Soberano Grande Comendador. Da Grande Tesouraria do Santo Império Art Todos os numerários recebidos pelo Supremo Conselho, deverão ser mantidos em Estabelecimentos Bancários, com reconhecida probidade, competindo ao Grande Tesoureiro do Santo Império: a) A organização contábil financeira do Órgão; b) Promover o registro em livro competente, de todas as movimentações financeiras, bem como organizar balancetes contendo a receita e despesa do supremo Conselho, organizando ainda o balanço geral ao término de cada exercício; c) Elaborar e apresentar à apreciação do Supremo Conselho a proposta orçamentária, para o exercício subsequente, assim como os balanços e balancetes na forma regulamentar; d) Organizar, mensalmente, a relação dos débito e créditos do Supremo Conselho, apresentado-o ao Sacro colégio; e) Manter todo o numerário recebido em depósito bancário, sendo que para sua movimentação é obrigatória sua assinatura em conjunto com a do Soberano Grande Comendador. Do Grande Mestre de Cerimônias Art Compete ao Grande Mestre de Cerimônias: a) Auxiliar o Soberano Grande Comendador na verificação das votações e nos trabalhos das Câmaras; 13

14 b) Circular a urna do escrutínio, e também o Livro de Atas para assinatura; c) Verificar a preparação do Templo, com antecedência das Sessões do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio; d) Organizar as Comissões de Cerimônias, nas sessões magnas ou festivas; e) Recomendar aos irmãos que após o ingresso no Templo, mantenham-se nos respectivos lugares e em profundo silêncio; f) Quando em viagem com a Comitiva do Soberano Grande Comendador, ser o responsável por todo material litúrgico ; g) Ser o responsável por todo o Cerimonial do Supremo Conselho; h) Orientar na composição e decoração do Templo. Do Grande Hospitaleiro Art Ao Grande Hospitaleiro compete: a) Arrecadar e recolher à Tesouraria do Órgão, tudo o que foi produzido pelos Troncos de solidariedade e donativos de beneficência; b) Ser intermediário obrigatório dos socorros e auxílios que forem ordenados pelo Supremo Conselho; c) Visitar em nome do Supremo Conselho, os irmãos doentes e aflitos, bem como às pessoas socorridas e auxiliadas, apresentando periodicamente, relatório do movimento da Grande Hospitalaria; d) Distribuir as verbas de beneficência aprovadas pelo Supremo Conselho. Do Grande Cobridor Art O Grande Cobridor é o encarregado de zelar pela segurança da sede do Supremo Conselho, certificando-se quanto à identificação de visitantes e a regularidade dos maçons frequentadores das sessões 14

15 realizadas pelas Oficinas Litúrgicas, competindo-lhe também: a) Fazer observar o silêncio nas áreas da sede, durante as sessões das Oficinas; b) Zelar para que os trabalhos executados nas Câmaras não sejam percebidos, externamente. Do Grande Capitão das Guardas Art. 29 O Grande Capitão das Guardas é o incumbido de velar pela cobertura total da Câmara Filosófica, durante as sessões, proibindo a entrada de quem não esteja investido de prerrogativas reconhecidas pelo Supremo Conselho. Do Grande Porta-Estandarte e Porta Bandeira Art. 30-1º - Compete ao Grande Porta-Estandarte: a) Nas sessões solenes, conduzir o Estandarte do Supremo Conselho, à frente do cortejo; b) Nas cerimônias Ritualísticas, executar os atos concernentes à sua função. 2º - Compete ao Grande Porta Bandeira: a) Zelar pela dignidade da Bandeira Nacional e Conduzi-la com as formalidades inerentes ao Cerimonial. Do Grande Secretário do Patrimônio Art O Grande Secretário do Patrimônio é o responsável pelos Bens Patrimoniais, do Supremo Conselho, ou que venham a ser incorporados, competindo-lhe: a) Zelar pelo Patrimônio Geral, mantendo-o atualizado em livros próprios, segundo a legislação pertinente; b) Proceder a regularização e registro dos bens móveis, imóveis, insígnias, alfaias e outros bens, a tudo registrando em livros apropriados; 15

16 c) Providenciar o provimento do Supremo Conselho de material mobiliário necessário a seus serviços administrativos e/ou litúrgicos; d) Manter organizado e atualizado o registro especial de assuntos de seu cargo. Do Grande Ajudante Geral Art Ao Grande Ajudante Geral compete auxiliar o Soberano Grande Comendador, para uma perfeita ordem dos trabalhos, das Sessões do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio, e também tomar parte na Comissão de recepção aos visitantes e acompanhar o Grande Porta Estandarte. Do Grande Arquiteto Art. 33 Ao Grande Arquiteto incumbe prover as Câmaras do material necessário à regularidade dos trabalhos nas sessões. Do Grande Mestre de Harmonia Art. 34 O Grande Mestre de Harmonia é o incumbido das atividades relacionadas com a execução dos efeitos sonoros e musicais das sessões e festividades do Supremo Conselho. Do Grande Delegado Itinerante Art. 35 Ao Grande Delegado Itinerante compete: a) Quando autorizado, representar o Soberano Grande Comendador nas visitas aos diversos Corpos Subordinados; b) Comunicar ao Supremo Conselho as irregularidades notadas em suas viagens; c) Produzir sempre harmonia entre os Corpos Subordinados e o simbolismo, e ainda orientar os administradores dos Corpos Subordinados e aos Grandes Inspetores Litúrgicos, sobre consultas Ritualísticas, Litúrgicas ou Jurídico-Maçônicas; 16

17 d) Em seus regressos, elaborar Relatórios e apresentálos ao Supremo Conselho. Do Grande Almoxarife Art Ao Grande Almoxarife compete: a) Zelar por todo material em estoque; b) Verificar as necessidades em material de cada Departamento; c) Controlar mediante fichário, a entrada e saída de material; d) Apresentar mapa resumo à Grande Tesouraria do Santo Império. Do Grande Bibliotecário Art Ao Grande Bibliotecário compete: a) Manter atualizado o registro de livros e documentos que forem adquiridos, mediante quaisquer modalidades pelo Supremo Conselho; b) Autenticar todos os livros, revistas e/ou documentos com a Chancela (Timbre, Sinete ou Selo) do Supremo Conselho; c) Velar pelo silêncio e tranqüilidade no interior da biblioteca. Dos Adjuntos Art Os Cargos de Adjuntos poderão ser exercidos por Membros Eméritos ou Honorários, nomeados pelo Soberano Grande Comendador, funcionando estes como auxiliares diretos dos respectivos titulares dos cargos e os substituem em seus impedimentos. Art Além das atribuições previstas neste REGIMENTO, os Dignitários poderão desempenhar outras funções, mesmo que cumulativamente, para a dinâmica da Administração. CAPÍTULO IV 17

18 Das Vagas e Renúncias Art Vagando o Cargo de Soberano Grande Comendador, o Lugar Tenente Comendador, assumirá, interinamente, as funções, e caso a reunião do SUPREMO CONSELHO, não venha a se realizar no prazo de 90 (noventa) dias seguintes, convocará o Supremo Conselho, reunião para dentro desse prazo, par confirmálo ou não na função, até o final, conforme preceitua este Diploma Legal. Parágrafo Primeiro: Expirando o prazo de convocação, três membros efetivos se constituirão em comissão eleitoral, declarando vagos os cargos eletivos e convocam nova eleição no prazo previsto. Parágrafo Segundo: Havendo vaga do Lugar Tenente Comendador, o Grande Ministro de Estado assumirá, interinamente, o cargo. Se, concomitantemente, houver vaga de Soberano Grande Comendador e de Lugar Tenente Comendador, assumirá ele, procedendo conforme o artigo 40 deste Estatuto. Parágrafo Terceiro: No caso de vaga do cargo de Grande Ministro de Estado, o Soberano Grande Comendador, preenchê-lo-á pró tempore, até que o Supremo Conselho se pronuncie na primeira Reunião. Parágrafo Quarto: No caso de vaga em cargo de nomeação, o Soberano Grande Comendador nomeará o substituto, conforme disposto neste Diploma Legal. Art As renúncias de cargos Administrativos e Membros Efetivos só serão levadas em consideração se apresentada pessoalmente em Sessão do Supremo Conselho, ou do Sacro Colégio; se tais pedidos de renúncias forem apresentados no período compreendido entre uma Sessão e outra do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio, o Soberano Grande Comendador poderá julgá-las, Ad Referendum do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio. 18

19 Parágrafo Primeiro: Ao Membro Efetivo, cuja renúncia tenha sido aceita, pode o Supremo Conselho ou Sacro Colégio, conceder o título de Membro Efetivo, por voto de pelo menos 2/3 (dois terços) dos Membros. Parágrafo Segundo: Nos casos de idade avançada ou moléstia, que venha a impossibilitar a um Membro, o seu assíduo e efetivo comparecimento aos trabalhos do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio, pode o Supremo Conselho, por voto de pelo menos 1/3 (um terço) dos Membros, transferi-lo para a classe de Membro Emérito ou Membro Honorário. Parágrafo Terceiro: Quando o bem da Ordem, do Rito ou da Jurisdição, assim o exigir, o Supremo Conselho ou o Sacro Colégio poderá, por maioria absoluta dos votos presentes, considerar vago, qualquer cargo de Membro Efetivo, passando, por conseguinte, o seu ocupante para classe de Membro Emérito ou Membro Honorário. Parágrafo Quarto: Em caso de renúncia de cargo administrativo, o renunciante deverá continuar no seu exercício até eximir-se de suas responsabilidades. CAPÍTULO V Das Reuniões Art. 42 O Supremo Conselho reúne-se conforme calendário aprovado anualmente, sendo obrigatória entre os dias 15 (quinze) e 20 (vinte) do mês de agosto, em sessão plenária, bem como realizará Sessões Magnas de Iniciação no mês de agosto e no mês de dezembro, sem a necessidade de convocação, apenas com aviso antecipado. Art As reuniões do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio realizar-se-ão ordinariamente, em sessão privativa, conforme calendário anual aprovado, em sua sede, podendo, entretanto, realizar-se em qualquer ponto 19

20 do Território de sua Jurisdição, por deliberação do Soberano Grande Comendador. Art Reunido o Sacro Colégio, e estando presente o Soberano Grande Comendador ou o Lugar Tenente Comendador, possui poderes do Supremo conselho, com exceção os de eleger membros e decidir sobre matérias financeiras. Art As Reuniões do Sacro Colégio poderão ser realizadas nos Equinócios de Outono e Primavera, assim como os Solstícios de Inverno e Verão, ou quando convocado extraordinariamente. Parágrafo Único: O Soberano Grande Comendador, quando julgar necessário, ou quando lhe for requerido por pelo menos 03 (três) Membros Efetivos, poderá convocar reuniões extraordinárias, sendo, obrigatória a convocação em casos de requerimento subscrito pela maioria absoluta dos Soberanos Grandes Inspetores Gerais, com fundamentação da Ordem do Dia, data e hora da Reunião. Art Estando ausente o Soberano Grande comendador e o Lugar Tenente Comendador, a sessão será presidida pelo Grande Ministro de Estado. No caso de impedimento deste, presidirá a reunião o Soberano Grande Inspetor Geral, mais antigo (DECANO) presente, tornando válido todas as decisões tomadas pelos participantes da seção para todo o Supremo Conselho. Art O quorum mínimo para reunião do Supremo Conselho é de 03 (três) Soberanos Grandes Inspetores Gerais, estando presente o Soberano Grande Comendador ou Lugar Tenente Comendador; na ausência destes estando presente o Grande Ministro de Estado, o quorum é de 05 (cinco) Membros Efetivos. Art Os membros Eméritos e também os Membros Honorários poderão discutir as matérias 20

21 constantes das Reuniões do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio, sem contudo, ter direito a voto. Art A Ordem dos Trabalhos do Supremo Conselho ou do Sacro Colégio obedecerá à ordem estabelecida nos Rituais. Art O processo de votação será: a) Por escrutínio secreto, em cédulas iguais e fechadas, quando se tratar de eleição para os cargos de Soberano Grande Comendador, Lugar Tenente Comendador e de Grande Ministro de Estado; b) Nominal, começando pelo mais moderno dos Membros Efetivos presentes, quando para eleição de qualquer Membro Efetivo; c) Simbólica, nos demais casos. Parágrafo Único: Nas votações para eleição, a chamada será feita pelo Grande Secretário Geral do Santo Império conferindo-se o Livro de Presença dos Membros Efetivos presentes à Sessão. Art Em caso de empate na votação simbólica, a autoridade que estiver presidindo a Sessão, terá o voto de desempate (MINERVA). Parágrafo Único: No caso de empate na votação de eleição, será eleito o mais antigo como Membro Efetivo; ocorrendo empate entre as datas de investidura entre os Membros Efetivos, será eleito o mais idoso. Art. 52 Todas as votações para as quais não haja fixação da quantidade de votos serão tomadas por maioria simples. Art Nas questões de ordem, as deliberações do Soberano Grande Comendador, ou as de quem estiver presidindo os trabalhos, devem ser por todos acatados. CAPÍTULO VI DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E DAS RENDAS 21

22 Art O Exercício Financeiro será a correspondente ao ano civil, encerrando se no ultimo dia útil de cada ano. Art a receita do supremo conselho é constituída, basicamente, da seguinte arrecadação: a) Taxa de mensalidades devidas pelos membros efetivos e pelos membros eméritos; b) Taxas de iniciação, devidas por cada uma das iniciações nos graus: 4,9,14,15,18,19,22,28,30,31,32 e 33; c) Taxa de regularização, devida pelos IIr que queiram regularizarem-se nos graus filosóficos; d) Taxa de admissão e cadastramento nos graus filosóficos, devida pelos IIr que se filiarem, e forem iniciados no Grau 04, com consequente cadastramento no Supremo Conselho; e) Taxa de filiação devida por membros de corpos estrangeiros que venham a pedir filiação a corpo subordinado da jurisdição; f) Emolumentos cobrados por expedição de cartas constitutivas permanentes ou temporárias; g) Emolumentos cobrados por fornecimento de Certificados, /Certidões, segundas vias de documentos e outros, por parte da Grande Secretaria do Interior do Santo Império; h) Emolumentos devidos pelos Corpos Subordinados, relativos ao número de Membros; i) Renda proveniente da cobrança pelo fornecimento de Rituais, Estatuto do Supremo Conselho, Cobridores, Comendas, Formulários, Relação Modelo RS e outros; j) Tronco de Solidariedade, com a finalidade específica de benemerência, o qual será contabilizado sob o título de RENDAS DIVERSAS TRONCO DE SOLIDARIEDADE; 22

23 k) Doações, legados, donativos, aplicações financeiras e outras não especificadas; l) As Taxas e Emolumentos serão arbitradas, anualmente, pelo Supremo Conselho. Primeiro Independente do grau, as mensalidades e emolumentos a vigorar no Supremo Conselho do Brasil, devem obedecer obrigatoriamente, parâmetros de modo a atender aos diversos níveis da camada social, utilizando sempre como embasamento, o valor do salário mínimo vigente na jurisdição, ou outro índice que substitua a designação, não podendo ultrapassar os seguintes patamares: 1. Taxa de Iniciação 6% seis por cento do salário mínimo; 2. Filiação coletiva três (3%) por cento do salário mínimo, por cada membro. 3. Registro de Filiação de Membro (individual) (6%) seis por cento do salário mínimo; 4. Percápita Mensal um (01%) por cento do salário mínimo por obreiro ativo; podendo ser pago o ano todo igual a doze (12%) do salário mínimo. a) o valor máximo que os Corpos subordinados poderão cobrar para Iniciação é de até no máximo cinquenta (50%) sobre a taxa, cobrada pelo Supremo Conselho do Brasil, cobrando separadamente do candidato o Kit do grau (ritual e Estatuto), ocorrendo o mesmo em relação as outras taxas. CAPÍTULO VII Dos Maçons do Rito Art São Maçons do Rito Escocês Antigo e Aceito os que estiverem legal e legitimamente Investidos nos Graus 1 ao

24 Parágrafo único: Para evitar interferência ou conflito de interesse, o Maçom do grau 3 e acima, para pertencer aos corpos filosóficos não precisa ser filiado à loja simbólica. Art Todo Maçom do Rito pertencente aos Corpos Filosóficos tem por dever: a) Ser Membro ativo de um Corpo Subordinado correspondente ao seu Grau, e quando este não existir na localidade em que resida, poderá freqüentar o que ali funcione ou em lugar mais próximo, além de ser, obrigatoriamente, regular numa Loja simbólica; b) Respeitar e cumprir todas as Leis, Regulamentos, Decretos, Atos, Resoluções, Sentenças e Rituais em vigor; c) Manter-se sempre como cidadão digno e prestativo, obediente às Leis do País, amante da família, procurando sempre ser exemplo de honestidade e honradez; d) Conservar, propagar e defender o esoterismo do Rito; e) Satisfazer pontualmente as mensalidades, contribuições e taxas do Supremo Conselho e do Corpo Subordinado a cujo Quadro pertença; f) Acatar e respeitar todas as decisões e determinações das autoridades do Rito, legal e regularmente constituídas. Art Fora da Maçonaria e para fins não maçônicos, nenhum irmão poderá usar letra, palavra, frase, número, nome ou sinal, que possa lembrar filiação ao Rito, sejam quais forem os fins. Art Os Maçons do Rito, do Brasil, e assim os de outros Países, em relações fraternais com o SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL, podem visitar e assistir a qualquer trabalho correspondente ao Grau que possuem desde que previamente satisfaça as formalidades indispensáveis de garantia, pessoais e documentais, devendo os de outras jurisdições fazer visar os seus documentos pela Grande 24

25 Secretaria do Santo Império ou pela Grande Inspetoria Litúrgica da Região. Art O irmão excluído ou suspenso, do Supremo Conselho ou de Corpo Subordinado, só poderá readquiri os seus direitos e prerrogativas maçônicas, após resolução total do motivo que originou tal situação. Art Os Maçons elevados aos Graus 4, 9, 14, 15, 18, 19, 22, 28, 30, 31, 32 e 33, ao serem Investidos em quaisquer desses Graus, deverão prestar, por escrito, o respectivo compromisso, que assinarão em presença de dois irmãos de Grau igual ou superior e entregarão ao Presidente do Corpo Subordinado, ou à Grande Secretaria Geral do Santo Império, conforme o caso. Parágrafo Único: Não existindo na Região Litúrgica, Consistório de Príncipes do Real Segredo, os compromissos do Grau 31 e 32 serão recebidos pelo Grande Inspetor Litúrgico, que deverá providenciar, dentro do mais breve tempo, sua remessa ao Supremo Conselho, sendo a fórmula do compromisso entregue ao Candidato pelo Presidente do respectivo Corpo ou pelo Grande Inspetor Litúrgico, conforme o caso. CAPÍTULO VIII Da Ordem Litúrgica e Das Elevações de Graus Art Os aumentos de salários no Corpo Subordinados, serão feitos mediante súplica do Interessado, devendo a Súplica ser devidamente analisada e referendada por uma Comissão específica, designada pelo Corpo Filosófico Subordinado, independente de estar ou não regular em Loja Simbólica. Parágrafo Primeiro: Somente poderá ser elevado a um GRAU RITUALÍSTICO o Maçom que tiver recebido as instruções relativas aos GRAUS DE COMUNICAÇÃO anteriores. 25

26 Parágrafo Segundo: Os pedidos de elevação aos Graus 4, 9, 14, 15, 18, 19, 22, 28, 30, 31, 32 e 33, só serão facultados ao Maçom, de qualquer rito, que apresentar por escrito, trabalho sobre assunto Literário e Ritualístico ou ainda sobre Judiciosa Crítica Maçônica. Parágrafo Terceiro: As elevações de Graus, quatro acima, só poderão ser concedidas ao Maçom que estiver em pleno uso e gozo de seus direitos no Corpo Filosófico a que pertencer. Parágrafo Quarto: As Súplicas, após analisadas pela Comissão designada, será enviada, pela Secretaria do Corpo Subordinado à Grande Secretaria Geral do Santo Império, ou ao Grande Inspetor Litúrgico da Região, quando for o caso, podendo este deliberar a respeito, cabendo então recurso da sua decisão ao Supremo Conselho. Art Todas as elevações serão feitas Grau a Grau, respeitando-se os interstícios exigidos e, assim, nenhum Corpo Subordinado poderá conceder a um Maçom vários Graus ao mesmo tempo, salvo autorização expressa do Soberano Grande Comendador. Parágrafo Único: Nenhuma elevação de Grau será concedida sem comprovação de ter o Candidato pleno conhecimento da doutrina e da filosofia dos Graus anteriores, estando, portanto, em condições de poder compreender os ensinamentos do Grau para o qual foi proposto. Art A iniciação em qualquer Grau só poderá ser realizada no Corpo subordinado que ministrar o Grau a ser concedido, ao qual esteja ou venha a filiar-se o Candidato, salvo se por motivo relevante, o Soberano Grande Comendador determinar que outro Corpo igual ou superior o faça. 26

27 Art.º65 - Devem ser sempre conferidos com todas as formalidades dos Rituais, os seguintes Graus: 4, 9, 14,15, 18, 19, 22, 28, 30, 31, 32 e 33. Artº66. - Os interstícios para concessão dos diversos Graus são os, seguintes: do 3 ao 4 (Três meses); do 4 ao 9 (Três meses); do 9 ao 14, (Três meses); do 14 ao15 (Três meses); do 15 ao 18, (Três meses); do 18 ao 19 ; (Três meses ); do 19 ao 22, (Três meses); do 22 ao 28, (Três meses); do 28 ao 30, (Três meses); do 30, ao 31, (Três meses); do 31 ao 32, ( Três meses); do 32 ao 33, (seis meses). Parágrafo Único: Os interstícios previstos neste artigo, não constituem fator único e nem gerador de direitos às elevações dos Graus, devendo ainda ao Candidato ser considerada sua frequência ao Corpo a que pertence, bem assim, os trabalhos apresentados, os serviços prestados à sua Oficina, à Instituição, e também outros requisitos julgados necessários pelo Presidente do Corpo. Art Os Interstícios dos Graus, eventualmente, poderão ser alterados: por decisão do Soberano Grande Comendador ou do Supremo Conselho. Art O Soberano Grande Comendador, ou qualquer membro do Supremo Conselho deverão tomar providências contra qualquer membro que contrarie ou venha a contrariar as emanações deste Diploma Legal, das Leis e Regulamentos da Ordem. Dos Corpos Subordinados Art São Corpos Subordinados do Supremo Conselho: 1) Augustas Lojas de Perfeição; 2) Sublimes Capítulos Rosa-Cruz; 3) Ilustres Conselhos Filosóficos de Kadosh; 27

28 4) Mui Poderosos Consistórios de Príncipes do Real Segredo. ÚNICO: Os Corpos Funcionarão integrados, sempre que o Soberano Grande Comendador achar necessário, Ad Referendum do Supremo Conselho ou Santo Império. Na sede do Supremo Conselho do Brasil, é obrigatória a existência, integrados ao próprio Supremo: uma Augusta Loja de Perfeição; um Sublime Capítulo Rosa-Cruz; um Ilustre Conselho Filosófico de Kadosh; e um Mui Poderoso Consistório de Príncipes do Real Segredo. Dirige os Corpos Integrados um Membro Efetivo. E, fora da sede, a direção é do Delegado Litúrgico da Jurisdição. Art É da competência exclusiva e privativa do Supremo Conselho, autorizar a formação de Corpos Subordinados bem como a expedição das respectivas Patentes. Art As Lojas de Perfeição, com jurisdição que abrange os graus 04 (quatro) ao 14 (quatorze), podem a juízo do Supremo Conselho, serem instaladas em REGIÃO, onde exista, funcionando, Loja Simbólica do Rito. Art. 72 Com jurisdição dos Graus 15 (quinze) aos 18 (dezoito), um Sublime Capítulo Rosa-Cruz, só pode ser instalado, a juízo do Supremo Conselho, em VALE, que possua Loja de Perfeição, em perfeito funcionamento. Art. 73 O Conselho de Kadosh, com jurisdição dos Graus 19 (dezenove) ao 30 (trinta), são estabelecidos em CLIMA onde o Supremo Conselho julgar necessário o funcionamento, podendo sua jurisdição estender-se a mais de uma região Sócio-Econômica. Art. 74 Os Consistórios compõe-se de obreiros dos graus 31 (trinta e um) e 32 (trinta e dois), e são estabelecidos em pelo Supremo Conselho em (ACAMPAMENTO) local de alto progresso econômico, podendo sua jurisdição abranger mais de uma região 28

29 Sócio-econômica, e devem funcionar no máximo em graus 31 e 32. Art. 75 O Presidente do Consistório será um Grande Inspetor Geral designado pelo Soberano Grande Comendador. Art. 76 No Acampamento onde o Supremo Conselho tem sua Sede, o Presidente do Consistório pode ser o Lugar Tenente Comendador. Art É obrigatória a filiação ao Consistório, dos obreiros dos graus 31 (trinta e um) aos 32 (trinta e dois), da sua jurisdição, sendo inscritos como Membros Natos os irmãos eméritos colados no Grau 33; ficando isentos dessa filiação os Ilustres Grandes Inspetores Gerais, efetivos. Art Nas diversas categorias das Oficinas Litúrgicas, inscrever-se-ão, obrigatoriamente, como membros ativos e cotizantes, todos os obreiros que possuírem os graus a elas relativos, sendo esta única condição para obtenção de graus superiores. Art As Oficinas têm o dever de fiscalizar e orientar, nos campos litúrgico e doutrinário, as respectivas Oficinas que lhe forem hierarquicamente inferiores, com o objetivo de velar pela fiel observância do Rito e Rituais, sem, contudo interferir em suas Competências Administrativas. Art É de competência das Oficinas Litúrgicas do Rito, a elevação e iniciação de seus obreiros, em consonância com os regulamentos, sendo vedado, no entanto, a emissão de qualquer documento comprobatório de grau. Art As Oficinas podem, mediante regulamentos internos, fixar o período eletivo de suas administrações, sendo que tal período não poderá ser 29

30 inferior a 01 (um) ano, permitida a recondução sucessiva se necessário. Art. 82 Compete exclusiva e privativamente ao Supremo Conselho regular o funcionamento das Oficinas subordinadas, sem o que, estas não poderão funcionar. Art. 83 As Oficinas deverão possuir Estandarte e timbre próprios sendo que tais símbolos deverão ser aprovados pelo Supremo Conselho. CAPÍTULO IX Dos Graus e Interstícios Art Como Potência Regular e Professante do Rito Escocês Antigo e Aceito, são conferidas pelas Oficinas da Obediência, 33 (trinta e três) Graus, e seus respectivos Títulos, como se segue: a) Graus nas Lojas Simbólicas: 1 Aprendiz Franco Maçom; 2 Companheiro da Arte; 3 Mestre Franco Maçom b) Graus de Perfeição ou Inefáveis: Loja de Perfeição 4 Mestre Secreto 5 Mestre Perfeito 6 Secretário Íntimo 7 Preboste ou Juiz 8 - Intendente dos Edifícios 9 - Cavaleiro Eleito dos Nove 10 - Cavaleiro Eleito dos Quinze 11 - Sublime Cavaleiro Eleito dos Doze 12 - Grão-Mestre Arquiteto 30

31 13 - Cavaleiro do Real Arco 14 - Grande Eleito (Perfeito e Sublime Maçom) c) Graus Históricos e Religiosos: Capítulo de Cavaleiro Rosa Cruz: 15 - Cavaleiro do Oriente ou da Espada 16 - Príncipe de Jerusalém 17 - Cavaleiro do Oriente e do Ocidente 18 - Cavaleiro Rosa-Cruz d) Graus Filosóficos: Conselho de Cavaleiros Kadosh 19 - Grande Pontífice ou sublime Escocês 20 - Soberano Príncipe da Maçonaria ou Mestre Ad Vitam 21 - Patriarca Noaquita ou Cavaleiro Prussiano 22 - Cavaleiro do Real Machado ou Príncipe do Líbano 23 - Chefe do Tabernáculo 24 - Príncipe do Tabernáculo 25 - Cavaleiro da Serpente de Bronze 26 - Príncipe da Mercê ou Escocês Trinitário 27 - Soberano comendador do Templo 28 - Cavaleiro do sol ou Príncipe Adepto 29 - Grande Cavaleiro Escocês de Santo André da Escócia ou Patriarca das Cruzadas 30 - Cavaleiro Kadosh ou Cavaleiro da Águia Branca e Negra e) Graus Administrativos: Consistórios de Príncipes do Real Segredo 31 - Grande Inspetor Comendador 31

32 32 - Sublime Príncipe do Real Segredo 33 - Grande Inspetor Geral Art Só serão permitidas e/ou consideradas, as elevações a graus superiores, que forem precedidas das seguintes formalidades: a) Solicitação formal da Oficina Litúrgica; b) Requerimento do obreiro interessado, sempre através da Oficina. Art Para elevação de Mestre Franco-Maçom, o pedido deve ser feito pelo proponente com documentos que comprove sua condição de Mestre, em qualquer Rito. Art Serão conferidos com todas as formalidades do rito os seguintes graus: 4, 9, 14, 15, 18, 19, 22, 28, 30, 31, 32 e 33. Art A obtenção do grau, quatro acima, que dá acesso ao quadro de uma Oficina superior não exclui a obrigatoriedade de pertencer à inferior, desde que aquela funcione no domicílio do obreiro. Art As elevações de graus serão feitas com observância dos interstícios regulamentares e nenhuma Oficina poderá conceder ao mesmo obreiro, vários graus a um só tempo. Art Os interstícios para as elevações de graus serão estabelecidos em disposições regulamentares. Art O Soberano Grande Comendador, ou o Supremo Conselho em caráter excepcional, pode conceder redução de interstícios. CAPÍTULO X Das Receitas e Despesas Art A receita do SUPREMO CONSELHO DO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL, é constituída de receita ordinária e receita extraordinária. 32

33 Parágrafo Primeiro: Receitas Ordinárias são as Mensalidades e Emolumentos. Parágrafo Segundo: Receitas Extraordinárias são: a) Taxas, cotizações, recebimento de valores resultantes de contratos, concessões e/ou convênios. b) Contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas. c) Demais valores não referidos nas letras anteriores. Art Constituem despesas do Supremo Conselho, as necessárias à sua conservação e manutenção da Sede e de setores do Santo Império, as com pessoal necessário ao seu perfeito funcionamento, as com Representação e Ajuda de Custos, viagens de inspeção e visitas de instrução litúrgica, solenidades, as necessárias à aquisição de materiais de expediente, móveis, imóveis, utensílios, taxas impostos, auxílios e beneficência, e outras eventuais e/ou decorrentes, de um modo geral. Art Toda e qualquer despesa superior a 10 (dez) vezes o Salário Mínimo vigente no País, dependerá de aprovação do Supremo Conselho, em reunião do Santo Império. Art Qualquer aquisição ou contratação de serviços, cujo valor seja igual ou superior a 15 (quinze) vezes o valor do Salário Mínimo vigente no País, será submetida à licitação, na forma disposta em regulamento. CAPÍTULO XI Das Delegacias Litúrgicas Art Nas localidades em que julgar conveniente e houver condições para um perfeito funcionamento, o Supremo Conselho poderá criar DELEGACIA tendo esta designação de Delegacia Litúrgica do Soberano e Supremo Conselho do Rito 33

34 Escocês Antigo e Aceito no Brasil, Estado, Localidade e/ou Zona indicada. Parágrafo Único: Para as localidades onde não haja condições de instalação de uma Delegacia, o Supremo conselho poderá credenciar Representante. Art O Delegado Litúrgico é nomeado por ato do Soberano Grande Comendador e têm prerrogativa de Membro Honorário do Supremo Conselho, tendo ele, suas funções definidas pelo Regulamento. Art A Delegacia será composta pelo Delegado, um Secretário, e um Tesoureiro. CAPÍTULO XII Das Eleições nas Oficinas Litúrgicas Art As Eleições para Cargos Administrativos nas Oficinas Litúrgicas serão realizadas segundo este Estatuto e demais regulamentações. Art Ressalvado o disposto no artigo 76 deste Estatuto, os presidentes das Oficinas criadas na Sede do Supremo Conselho e a este diretamente vinculadas são nomeados pelo soberano Grande Comendador, sendo aqueles Cargos, privativos de Membros ativos e regulares investidos no ultimo grau do corpo. Art Nos Corpos subordinados, o processo de votação será: a) Secreto, por meio de cédulas iguais, em envelopes fechados, para votações nas eleições da Administração. b) Nominal, quando a votação necessitar seja conhecido o quorum ou quando requerida e aprovada pelo corpo deliberante. c) Simbólico nos demais casos. 34

35 Parágrafo Único: Para efeito de registro em Ata, somente a votação simbólica dará motivo à declaração de voto, após a votação. Art Da decisão do Grande Inspetor Litúrgico da Região, caberá recurso ao Soberano Grande Comendador. CAPÍTULO XIII Das Disposições Gerais e Finais Art O Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito, manterá fraternais relações com as demais Potências Maçônicas dos vários ritos. Art Os Membros Efetivos do Supremo conselho, os Delegados Litúrgicos e os Presidentes de Consistórios, no exercício de suas funções, são Membros Natos das oficinas Litúrgicas do Rito, e estando presente às sessões, cabe-lhes a Presidência das mesmas, ressalvado o disposto no Artigo 76. Art O Supremo Conselho poderá firmar TRATADO ou CONVENÇÃO com Potências Maçônicas, por decisão em votação de no mínimo 2/3 dos Membros Efetivos, presentes à Sessão, para esse fim convocada. Art Para fim de julgamento dos Soberanos Grandes Inspetores Gerais e também dos recursos interpostos por Oficinas e/ou Obreiros, o Supremo conselho compor-se-á em Tribunal, na forma estabelecida por Normas Especiais que também disporão sobre o rito processual e também sobre as penalidades. Art Compete ao Supremo Conselho a fixação da tabela contendo as Taxas e Emolumentos, bem como a fixação dos prazos. Art Os Corpos Subordinados organizarão suas tabelas, observados os limites fixados pelo supremo Conselho. 35

36 Art Os recursos financeiros auferidos pelo Supremo conselho serão integralmente aplicados no País, para manutenção dos objetivos. Art É vedada a distribuição de recursos financeiros do Supremo Conselho, entre seus membros. Art Os membros do Supremo Conselho, bem como os de sua Administração, não respondem, individual nem solidariamente, pelas obrigações assumidas pela Instituição, salvo os casos de manifestação expressa. Art Os Membros Fundadores do SUPREMO CONSELHO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO e ACEITO NO BRASIL, que este Diploma assinam, são denominados ILUSTRE GRANDES INSPETORES GERAIS, MEMBROS EFETIVOS, Ad Vitam, e nos seus passamentos In Memoriam. Art O Supremo Conselho tem como símbolos, o Estandarte, o Timbre e a Bandeira, sendo que nas sessões dos Corpos Subordinados é obrigatória a presença da Bandeira. Art O Soberano Grande Comendador, colocará antes de sua assinatura, a Cruz Papal e depois o Triângulo Radiante, tendo ao centro o número 33, sendo que estes símbolos serão apostos na cor púrpura (roxa lilás). Soberano Grande Comendador Art O Membro Efetivo e o Membro Emérito (Ilustres Grandes Inspetores Gerais da Ordem) colocam antes de suas assinaturas, a Cruz Patriarcal e depois o Triângulo Radiante, tendo ao centro o número 33, sendo estes símbolos aposto na cor púrpura (roxa, lilás) 36

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