QUADRO COMPARATIVO COM AS JUSTIFICATIVAS DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS DO DECRETO Nº TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS

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1 QUADRO COMPARATIVO COM AS JUSTIFICATIVAS DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS DO DECRETO Nº Art. 2 o TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVAS Art. 2 o III - atestado de origem genética: documento que garante a identidade genética do material de propagação, emitido por melhorista; XI-... XII - embalagem de tipo diferenciado: embalagem que se distingue de saco de papel multifoliado ou de polipropileno, utilizada para acondicionamento de sementes de grandes culturas; III - atestado de origem genética: documento que garante a qualidade e a identidade genética do material de propagação, emitido por melhorista; XI embalagem de tamanho diferenciado: embalagem para acondicionar sementes cujo peso líquido apresentará conteúdo mínimo de 50 kg. XII - embalagem de tipo diferenciado: embalagem que se distingue de saco de papel multifoliado ou de polipropileno, utilizada para acondicionamento de sementes e mudas; XXXIII cooperante ou cooperador: toda pessoa física ou jurídica que multiplique material de propagação vegetal para produtor de sementes ou de mudas, sob contrato específico, assistida pelo responsável técnico deste; Justificativa: alteração de inciso para acrescentar o conceito de qualidade no atestado de origem genética, visando atender ao disposto no Art. 35 (atender aos padrões de multiplicação da categoria subsequente). Justificativa: embalagem utilizada para olerícolas. Alteração da ultima proposta: embalagem de tamanho diferenciado: embalagem para acondicionar sementes cujo peso líquido apresentará conteúdo mínimo de 100 kg. Justificativa: alterada a redação do conceito, tendo em vista a necessidade de substituir-se acondicionamento de sementes de grandes culturas por acondicionamento de sementes e mudas, pelo fato de que a atual redação limita a espécies de grandes culturas e na verdade este tipo de embalagem é também utilizado para outros tipos de sementes, e também muito utilizada para acondicionar mudas de olerícolas, dentre outras. Justificativa: inclusão de inciso para acrescentar o conceito de cooperante ou cooperador, pois o mesmo desenvolve atividades de multiplicação de material de propagação vegetal para produtor de sementes ou de mudas, sob a responsabilidade do produtor e de seu responsável técnico. Ficou-se de verificar se vale a pena deixar no decreto, pois a definição já existe na IN 09.

2 Art.4 o... 4 o A inscrição prevista no caput, quando se tratar de pessoa jurídica com mais de um estabelecimento, dar-se-á individualmente, pelo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, inclusive matriz e filial que estejam localizadas na XXXIV denominação experimental ou précomercial: denominação atribuída à cultivar nas fases de desenvolvimento e produção até a primeira comercialização, excetuadas aquelas realizadas entre o produtor e seus cooperantes para multiplicação do material de propagação; XXXV - material básico: material de propagação da cultivar, das categorias de semente genética ou básica e planta básica ou planta matriz, que mantém suas características de identidade genética e pureza varietal; e XXXVI - sementes para uso domiciliar: sementes destinadas exclusivamente para cultivo doméstico, embaladas em envelopes com peso líquido de, no máximo, 10 (dez) gramas. (NR) XXXVII - mudas para uso domiciliar: Mudas destinadas exclusivamente para cultivo domestico e, no caso das espécies olerícolas, condimentares, ornamentais, medicinais e aromáticas, limitando-se a venda de, no máximo, 500 unidades por cultivar para o consumidor final. Art. 4º... 4o A inscrição prevista no caput, quando se tratar de pessoa jurídica com mais de um Estabelecimento, dar-se-á pelo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da matriz, devendo ser nominadas todas as suas filiais e respectivos CNPJ s. Justificativa: Inclusão de inciso para acrescentar o conceito de denominação experimental ou précomercial decorrente da proposta de alteração no art. 21, em que se acrescentou os 1 e 2, que tratam de denominação experimental ou précomercial. Justificativa: Inclusão de inciso para acrescentar o conceito de material básico necessário para caracterizar quais as categorias de sementes e de mudas se enquadram como material básico, previsto no 6o do art. 15 e que pode acarretar a exclusão do mantenedor no CNCR. Justificativa: Inclusão de inciso para acrescentar o conceito de sementes de uso domiciliar por serem essas sementes de fundamental importância para o setor de olerícolas, comercializadas em envelopes pequenos e utilizadas em hortas familiares, escolares e comunitárias, produções em sítios, produção de hortaliças em fazendas ou unidades de produção não hortícolas, hortoterapia, entre outros e representam um universo muito grande do mercado brasileiro que gira em torno de 140 milhões de envelopes pequenos, e, envolve cerca de 30 milhões de famílias. Incluir no Art.4º: Quando se tratar de pessoa jurídica que não possua em seu objetivo social qualquer menção à comercialização especifica de sementes, havendo mais de um estabelecimento (exemplo: supermercados e redes de lojas), matriz e filiais, que haja um único registro pela matriz e que nele possam ser inclusas as filiais abrangidas pelo

3 mesma unidade da Federação. Art. 5 o... VI - cópia da inscrição estadual ou equivalente, quando for o caso; e 1 o... I-... b) contrato de prestação de serviços de beneficiamento e armazenagem, quando estes serviços forem realizados por terceiros; e Art. 5 o... VI - cópia da inscrição estadual ou equivalente, conforme o caso; e 1 o... I -... b) contrato de prestação de serviços de beneficiamento e armazenagem, quando estes serviços forem realizados por terceiros, exceto quando a prestação de serviços ocorrer entre matriz e filiais ou entre filiais; e mesmo registro, valendo-se do numero do CNPJ básico que não se altera nestes casos. É importante notar que a personalidade jurídica da matriz e da filial, ou filiais, é uma só. Além disso, a exigência só consta do Decreto e não da Lei, ou seja, aquele, neste ponto, diz mais do que esta. Para as micro e pequenas empresas comerciantes de sementes de uso domiciliar, seja possibilitada a isenção da taxa de inscrição ou sua redução, uma vez que é dever de todos colaborar para o desenvolvimento destas empresas, através da revisão e alteração da Instrução Normativa n.36, de 28 de dezembro de 2004, que fixa os valores dos serviços públicos de que trata a Lei nº10.711, de 5 de agosto de Sugerimos também que somente seja utilizado um único formulário para inscrição, sem quaisquer documentos anexos, visando facilitar a regulamentação do segmento em questão, dispensadas as burocracias desnecessárias. Justificativa: Alteração do texto quando for o caso para conforme o caso, pois na forma do texto proposto o documento exigido poderá ser a inscrição estadual, ou registro equivalente, que pode ser diferente de estado para estado, considerando que cada estado tem o seu modelo de exigência fazendária. Justificativa: Alteração de texto. No texto proposto foi acrescentado exceto quando a prestação de serviços ocorrer entre matriz e filiais ou entre filiais tendo em vista que, por tratar-se de prestação de serviço para terceiros, não devem ser considerados terceiros os serviços prestados entre

4 matriz e filiais ou entre filiais por tratar-se da mesma empresa. III quando beneficiador: b) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura, durante o período de beneficiamento de sementes, para as espécies em que está inscrito, e V - quando armazenador: b) declaração de uso exclusivo da infra-estrutura, durante o período de armazenamento de sementes, para as espécies em que está inscrito; e III quando beneficiador de sementes ou de mudas: b) declaração de uso exclusivo da infraestrutura, ou parte dela devidamente segregada, durante o período de beneficiamento de sementes ou de mudas, para as espécies em que está inscrito; e V - quando armazenador de sementes ou de mudas: b) declaração de uso exclusivo da infraestrutura, ou parte dela devidamente segregada, durante o período de armazenamento de sementes ou de mudas, para as espécies em que está inscrito; e Justificativa: alteração de texto: no texto proposto foi acrescentado de sementes ou de mudas, pois a figura do armazenador executa as atividades tanto em sementes como em mudas. Justificativa: alteração de texto, no texto proposto foi acrescentado ou de mudas, pois nesse caso aplica-se também às mudas. Justificativa: Tornar possível a utilização de parte da estrutura para outras atividades que não produção de sementes das espécies em que esteja inscrito. Art o Art. 7 o... I - requerimento, por meio de formulário próprio, assinado pelo interessado ou seu representante legal, constando as atividades para as quais requer a inscrição; I - requerimento, por meio de formulário próprio, assinado pelo interessado ou seu representante legal, constando as atividades para as quais requer o credenciamento; Justificativa: Alteração de redação, visto que na verdade se trata de credenciamento. O Art. 7º trata das exigências para o credenciamento no RENASEM das pessoas físicas e jurídicas para exercer as atividades de responsável técnico, entidade de certificação de sementes e mudas, certificador de sementes ou mudas de produção própria, laboratório de análise de sementes e de mudas, amostrador de sementes e mudas e coletor de sementes.

5 1 o... II -... c) comprovação da disponibilidade de laboratório de análise de sementes ou de mudas, próprio ou de terceiros mediante contrato, credenciado de acordo com a legislação vigente; Art. 8. A inscrição e o credenciamento no RENASEM terão validade de três anos... Art. 13. IV...: Art Parágrafo Único... 1 o... II -... c) comprovação da disponibilidade de laboratório de análise de sementes ou de mudas credenciado de acordo com a legislação vigente, próprio ou de terceiros sob contrato, exceto quando a prestação de serviços ocorrer entre matriz e filiais ou entre filiais; Art. 8 A inscrição e o credenciamento no RENASEM terão validade de cinco anos. Art. 13 IV - Retirar Art Parágrafo Único: O mantenedor poderá atualizar o relatório técnico de inscrição da cultivar. Justificativa: Alteração de redação necessária ao entendimento dos usuários. Ainda acrescentou-se a frase mesmo quando a prestação de serviços ocorrer entre matriz e filiais ou entre filiais. Justifica-se a alteração, tendo em vista que por tratar-se de prestação de serviço para terceiros não devem ser considerados terceiros os serviços prestados entre matriz e filiais ou entre filiais pois os mesmos são a mesma empresa. Justificativa: Como toda alteração deve ser devidamente comunicada ao MAPA em tempo hábil para verificação de quaisquer inconformidades o período de validade no RENASEM poderia ser alterado para um prazo maior. Justificativa: a responsabilidade pela precisão dos ensaios de VCU é de exclusiva responsabilidade do requerente da inscrição da cultivar (art. 14 parágrafo Único). Justificativa: Inclusão de parágrafo necessária, tendo em vista que o art. 17 estabelece que para a inscrição de nova cultivar no RNC é obrigatório apresentar os resultados de ensaios de VCU, porém tecnicamente esses ensaios não se aplicam à situação descrita. O texto atual não contempla a dispensa da realização de ensaios de Valor de Cultivo e Uso VCU para as linhagens, porém não isenta da obrigatoriedade das mesmas serem inscritas no RNC, pois linhagem está contida no

6 conceito de cultivar estabelecido pela Lei n /03. As linhagens são componentes indispensáveis à formação de híbridos comerciais, mas individualmente suas características agronômicas não são importantes para o usuário das sementes da cultivar híbrida de que elas são componentes. Essas características só importam no híbrido comercial, resultante do cruzamento das linhagens. Art. 19. Ficam dispensadas da inscrição no RNC: I... II... III... Art. 19. Ficam dispensadas da inscrição no RNC: I... II III... IV - Linhagens ou híbridos utilizados exclusivamente para a produção de híbridos; V - Cultivares destinadas exclusivamente à exportação; Art Art : 1 o A cultivar poderá ser inscrita no RNC com denominação experimental ou pré-comercial. Justificativa - Dispensar a inscrição no RNC, linhagens e híbridos simples componentes de híbridos comerciais. Os mesmos são utilizados exclusivamente como progenitores na produção de sementes comerciais de híbridos. A maioria das empresas remetem seus progenitores (linhagens, variedades ou híbrido simples) à cooperantes para o fim exclusivo (e mediante contrato específico) de produção de sementes comerciais híbridas, sendo que as sementes produzidas retornam à empresa detentora do híbrido produzido. Justificativa: A inclusão do parágrafo tem como finalidade disciplinar a inscrição de cultivar no RNC com denominação experimental ou précomercial, tendo em vista que as empresas obtentoras de cultivares, especialmente de híbridos, normalmente dão uma denominação para a cultivar na fase de desenvolvimento ou na pré comercialização da mesma, e a denominação definitiva só é estabelecida mais tarde. Este procedimento agiliza o registro no RNC, proporcionando a antecipação de uma safra na produção comercial de sementes.

7 Art. 22. A inscrição no RNC, para produção e comércio, de mistura tecnicamente justificada de espécies ou de cultivares fica condicionada à autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1 o As espécies ou cultivares da mistura de que trata o caput deverão estar individualmente inscritos no RNC. 3 o A inscrição no RNC prevista no caput será divulgada pelos instrumentos previstos no inciso II e no 2 o do art. 13 deste Regulamento. 2 o A alteração da denominação da cultivar experimental ou pré-comercial para denominação definitiva só poderá ser concedida antes da primeira comercialização, excetuadas aquelas realizadas entre o produtor e seus cooperantes ou cooperadores, para multiplicação do material de propagação. 3 o A denominação comercial de cultivar inscrita no RNC poderá ser alterada, exclusivamente pelo obtentor, através de formulário especifico. Art. 22. As espécies ou cultivares que compuserem mistura de sementes, deverão estar inscritas individualmente no RNC. Retirar parágrafos 1 e 2 (3); Parágrafo Único - Não se aplicam as exigências do caput deste artigo para as misturas de: Justificativa: A inclusão do parágrafo tem como finalidade disciplinar que a cultivar somente poderá ser comercializada quando possuir a denominação definitiva. No caso de ocorrer a comercialização com a denominação experimental ou pré-comercial, não poderá mais ser concedida a alteração de sua denominação. Alguns obtentores promovem a multiplicação de material experimental ou précomercial através de contratos com terceiros e cuja movimentação física deste material genético, dentro da UF ou entre UF`s, requer emissão de Nota Fiscal com atribuição de valor ao produto. Justificativa: Contempla nos processos de licenciamento a possibilidade do licenciado adotar sua própria denominação. Justificativa: A alteração na redação se justifica tendo em vista que a inscrição no RNC é da espécie ou da cultivar, não se aplicando a mistura por ser uma composição comercial de um lote. Justificativa: O 1º deverá ser revogado considerando que a nova redação do art. 22 abrange este parágrafo. Justificativa: O 3º deverá ser revogado considerando que a nova redação do art. 22 altera o princípio da necessidade da inscrição de mistura no RNC. Justificativa: Adequar para as espécies das quais é feita somente a comercialização de misturas de cultivares, que, em alguns casos, podem ter até 20 colorações diferentes. Muitas empresas

8 Art. 23. Os serviços públicos decorrentes da inscrição de cultivares no RNC serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, fixados pelo Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em ato próprio. Art o As sementes da classe não certificada, com origem genética comprovada, das categorias "Semente S1" e "Semente S2", adotadas no caput, referem-se, respectivamente, às sementes de primeira e de segunda geração. 2 o A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a produção de sementes da classe não certificada, categorias "Semente S1" e "Semente S2", sem origem genética I) cultivares de flores e ornamentais, de uma mesma espécie, cujo único diferencial seja a multiplicidade de cor da flor ou folha; II) cultivares polinizadoras e receptoras. Art. 23. Os serviços públicos decorrentes da inscrição no RNC serão remunerados pelo regime de preços de serviços públicos específicos, fixados pelo Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em ato próprio (NR) Art o A semente genética deverá ser produzida de forma a assegurar a obtenção de categorias subsequentes, conforme padrão de identidade genética. 2 o As sementes da classe não certificada, com origem genética comprovada, das categorias "Semente S1" e "Semente S2", adotadas no caput, referem-se, respectivamente, às sementes de primeira e de segunda geração. comercializam apenas o mix de alguns produtos, sendo que para esses, não comercializam cada cultivar individualmente; em outros casos de produtos comercializados como mix, as empresas internacionais só produzem as sementes para compor especificamente o mix, não comercializando individualmente as mesmas. Assim sendo, a proposta é continuar mantendo a inscrição do RNC do próprio mix e não das cultivares que o compõem, separadamente. Justificativa: alteração da redação para que o texto guarde conformidade com o disposto no art. 17, da Lei /2003 Justificativa: Não determinar padrões para fatores que não comprometam a qualidade das categorias subsequentes. Adicionalmente, caso as sementes genéticas não atinjam os padrões de qualidade das categorias subseqüentes, as mesmas terão que ser descartadas à luz do item 20.4 da IN9. Justificativa: Renumeração de parágrafos em função da inclusão de novo parágrafo 1 o.

9 comprovada, poderá ser feita sem a comprovação da origem genética, enquanto não houver tecnologia disponível para a produção de semente genética da respectiva espécie. 3 o As sementes de que trata o 2 o deverão ser produzidas a partir de materiais previamente avaliados e atender às normas específicas estabelecidas em normas complementares. 4 o A produção das sementes referidas nos 1 o e 2 o será, também, de responsabilidade do produtor e do responsável técnico, devendo atender às normas e aos padrões de produção e comercialização. 3 o A critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a produção de sementes da classe não certificada, categorias "Semente S1" e "Semente S2", sem origem genética comprovada, poderá ser feita sem a comprovação da origem genética, enquanto não houver tecnologia disponível para a produção de semente genética da respectiva espécie. 4 o As sementes de que trata o 3 o deverão ser produzidas a partir de materiais previamente avaliados e atender às normas específicas estabelecidas em normas complementares. 5 o A produção das sementes referidas nos 2 o e 3 o será, também, de responsabilidade do produtor e do responsável técnico, devendo atender às normas e aos padrões de produção e comercialização.

10 Art. 38. O produtor de sementes deverá atender às seguintes exigências: I - inscrever os campos de produção de sementes junto ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da Federação, apresentando: I - quando produtor de sementes: a) comprovante da origem do material de reprodução; b) autorização do respectivo detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e c) contrato com certificador, quando for o caso; II - Enviar ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da Federação, nos termos deste Regulamento e de normas complementares, os mapas de: a) produção de sementes; e b) comercialização de sementes; III - Manter à disposição do órgão de fiscalização: Art. 38. O produtor de sementes das categorias Básica, Certificada de Primeira Geração C1, Certificada de Segunda Geração - C2. Semente S1 e Semente S2 deverá atender às seguintes exigências: I - Inscrever os campos de produção de sementes junto ao órgão de fiscalização na unidade federativa na qual esteja inscrito no RENASEM apresentando autorização do respectivo detentor dos direitos da propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida no Brasil; e II - Enviar ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da Federação, nos termos deste Regulamento e de normas complementares, os mapas de: a) produção de sementes; e b) comercialização de sementes; III - Manter à disposição do órgão de fiscalização: a) comprovante da origem do material de reprodução; b) laudos de vistoria de campo; c) termo de conformidade e certificado de sementes, conforme o caso; d) contrato de prestação de serviços, quando o beneficiamento e o armazenamento forem executados por terceiros; e) contrato com certificador, quando for o caso; Justificativa: Agilidade e otimização da troca de informações e documentos entre as partes envolvidas, tornando o acesso, o controle e os ajustes necessários facilitados pela proximidade. Justificativa: Facilitar a operacionalização do processo de produção de sementes.

11 a) projeto técnico de produção; b) laudos de vistoria de campo; c) controle de beneficiamento; d) termo de conformidade e certificado de sementes, conforme o caso; e) contrato de prestação de serviços, quando o beneficiamento e o armazenamento forem executados por terceiros; e f) demais documentos referentes à produção de sementes; IV-... Art. 39. A identificação das sementes deverá ser expressa em lugar visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma português, contendo, no mínimo, as seguintes informações: - Excluir exigência do Projeto técnico. - Excluir: Controle de Beneficiamento - Excluir: Demais documentos referentes à produção de sementes IV - Comunicar ao órgão de fiscalização as alterações ocorridas nas informações prestadas, observando o prazo máximo de quinze dias, contados a partir da data de ocorrência. 1º As sementes dos progenitores de cultivares hibridas serão consideradas como de categoria genética, porém não se submeterão ao dispositivo no inciso I deste artigo. Art. 39. A identificação das sementes deverá ser expressa em lugar visível da embalagem, diretamente ou mediante rótulo, etiqueta ou carimbo, escrito no idioma português, contendo, no mínimo, as seguintes informações: Justificativa: Projeto Técnico - As informações que são fundamentais para a localização das instalações dos campos e, portanto, para a fiscalização, já constam do requerimento e da relação de campos encaminhados por ocasião da inscrição. Justificativa: Todo o movimento da semente desde o plantio a comercialização já é informado pelo produtor no mapa de produção e comercialização de sementes. Justificativa: Devido a subjetividade, o item não deveria constar no decreto. Justificativa: O prazo original é exíguo para os produtores que manejam numero grande de campos, levando-os fatalmente à impossibilidade de cumprimento da exigência. Justificativa: Enviar semestralmente.

12 1 o Deverão também constar da identificação o nome, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição no RENASEM do produtor de semente, impressos diretamente na embalagem. 1º.... 2º o Para o caso de sementes reanalisadas, visando à revalidação dos prazos de validade do teste de germinação e exame de sementes infestadas, esta condição deverá ser expressa na embalagem, por meio de nova etiqueta, carimbo ou rótulo, contendo as informações relativas aos atributos reanalisados e o novo prazo de validade, de forma a não prejudicar a visualização das informações originais. Excluir 1 e 2º. Excluir inciso VI. (safra da produção). Incluir: I - nome do produtor ou do reembalador, quando for o caso; II - CNPJ ou CPF do produtor ou do reembalador quando for o caso; III - inscrição no RENASEM do produtor ou do reembalador quando for o caso; IV - endereço do produtor ou do reembalador quando for o caso; V - nome da espécie, cultivar e categoria. VI - identificação do lote; VII - padrão nacional de sementes puras, em percentagem; VIII - Padrão nacional de germinação ou de sementes viáveis, em percentagem, conforme o caso; IX - validade em mês e ano do teste de germinação, ou, quando for o caso, da viabilidade; X - peso líquido ou número de sementes contidas na embalagem, conforme o caso; XI - outras informações exigidas por normas específicas. 1º Para o caso de sementes reanalisadas, visando à revalidação dos prazos de validade do teste de germinação ou viabilidade quando for o caso e exame de sementes infestadas, esta condição deverá ser expressa na embalagem, por meio de nova etiqueta, carimbo ou rótulo, contendo as informações relativas ao percentual de germinação ou viabilidade e ao novo prazo de validade, de forma e não prejudicar a visualização das informações originais. Justificativa exclusão 1 : As informações referentes ao produtor de sementes já estarão expressas na etiqueta. A embalagem estará perfeitamente identificada com os itens impressos em etiqueta ou na própria. Não obrigatoriedade da informação na etiqueta ou sacaria, quem é o produtor, só no mapa. O reembalador é o responsável pela identidade e qualidade daquela semente, e não quem produziu. Justificativa exclusão VI: A informação de safra é expressa na documentação da semente. O ano safra não mantém uma correlação direta com a qualidade da semente. Quando for imprescindível constar a safra na identificação de determinada espécie, sugere-se que seja determinada em norma específica.

13 Art. 41. A identificação da semente reembalada obedecerá ao disposto no art. 39 deste Regulamento e será acrescida das seguintes informações: I - razão social, CNPJ, endereço e número de inscrição no RENASEM do reembalador; II - razão social, CNPJ, endereço e número de inscrição no RENASEM do produtor que autorizou a reembalagem; e III - a expressão: "semente reembalada". Art. 42. A identificação da semente importada obedecerá aos dispostos nos incisos do art. 39 deste Regulamento e será acrescida das seguintes informações: I - razão social, CNPJ, endereço e número de inscrição no RENASEM do comerciante importador; II - a expressão: "semente importada"; e III - a indicação do país de origem. Parágrafo único. A identificação da semente importada reembalada deverá obedecer também ao previsto Art. 41. Excluir. Art. 42. A identificação da semente importada obedecerá aos dispostos nos incisos V ao IX do art. 39 deste Regulamento e será acrescida razão social, CNPJ, endereço e número de inscrição no RENASEM produtor ou do reembalador ou do comerciante importador conforme o caso; Excluir os Incisos de I a III e o Parágrafo Único. Justificativa: A responsabilidade pela qualidade do produto perante o consumidor é do reembalador. A rastreabilidade da semente reembalada esta garantida pela exigência da autorização do produtor de semente e da manutenção de correlação dos lotes recebidos e reembalados. Justificativa: o reembalador passa a ser responsável pela qualidade da semente que vai comercializar e pode inclusive beneficiar essa semente alterando suas características, elevando ainda mais suas qualidades. Ele passa a ser quem responde por esse produto final conforme. Justificativa: As informações previstas nos incisos I a III serão dispostas no rótulo ou na embalagem.

14 nos incisos I e III do art. 41 deste Regulamento. Art. 43. Será permitida, a critério do MAPA, a presença de mais uma espécie ou cultivar, em um mesmo lote, desde que tecnicamente justificado. 3º No caso de misturas de espécies, deverão constar da embalagem os índices de germinação por espécie, respeitados os padrões específicos. 4º Será obrigatória a coloração da cultivar que estiver em menor proporção. 5º Será obrigatória a coloração da espécie que estiver em menor proporção, para a mistura de espécies cujas sementes sejam de difícil distinção entre si. 6º A tolerância às variações nos índices declarados na composição da mistura será estabelecida em normas complementares, observadas as especificidades técnicas e as particularidades das espécies e cultivares. Art. 43. A identificação da mistura de sementes de espécies ou de cultivares prevista no artigo 22 obedecerá ao disposto nos incisos do artigo 39 deste regulamento e seus parágrafos. 3º No caso de misturas de espécies, deverão constar da embalagem os índices de germinação ou de viabilidade quando for o caso, por espécie, respeitados os padrões específicos. Excluir 4º. 4º A tolerância às variações nos índices declarados na composição da mistura poderá ser estabelecida em normas complementares, observadas as especificidades técnicas e as particularidades das espécies e cultivares. 7 o Não se aplicam as exigências dos parágrafos anteriores para as misturas de: a) cultivares de flores e ornamentais, de uma mesma espécie, cujo único diferencial seja a multiplicidade de cor da flor ou folha; b) cultivares polinizadoras e receptoras. c) cultivares de mesma espécie cujo diferencial seja característica genética para manejo de resistência de insetos. Justificativa: A inclusão do parágrafo é sugerida tendo em vista que no caso de sementes de flores e de plantas ornamentais as misturas podem se constituir de um grande número de cultivares em que o único diferencial é a cor da flor. O objetivo deste tipo de mistura é exatamente obter uma multiplicidade de cores, que é uma característica desejável para ornamentação. Nesses casos, a exigência torna-se inexeqüível pelo grande número de informações a serem apostas numa embalagem pequena, e que não agrega benefícios maiores para o consumidor. Justificativa 4 : Não se justifica colorir mistura de cultivares da mesma espécie considerando que a metodologia de analise é única. Justificativa: Como forma de garantia de manejo de resistência de insetos (refúgio "in bag"), as empresas de sementes estão prevendo utilizar esta tecnologia.

15 Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do produtor da semente, desde que a respectiva embalagem não tenha sido violada, a garantia dos seguintes fatores: I - identificação da semente; II - sementes puras; III - germinação, quando a garantia for superior ao padrão nacional; IV - sementes de outras cultivares; V - sementes de outras espécies; VI - sementes silvestres; VII - sementes nocivas toleradas; VIII - sementes nocivas proibidas; e IX - outros fatores previstos em normas complementares. Parágrafo único. O reembalador de sementes é responsável pela manutenção dos fatores de que trata o caput, bem como pelas alterações que realizar no ato da reembalagem. Art. 45. A garantia do padrão mínimo nacional de germinação, ou, quando for o caso, de viabilidade, será de responsabilidade do produtor até o prazo estabelecido em normas complementares, de acordo com as particularidades de cada espécie. Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do produtor da semente, desde que a respectiva embalagem não tenha sido violada, a garantia dos seguintes fatores: I - identificação da semente; II identidade genética; III - sementes puras; IV germinação ou viabilidade, quando a garantia for superior ao padrão nacional; V - sementes de outras cultivares; VI - sementes de outras espécies; VII - sementes silvestres; VIII - sementes nocivas toleradas; IX - sementes nocivas proibidas; e X - outros fatores previstos em normas complementares. 1º O reembalador de sementes é responsável pela manutenção dos fatores de que trata o caput, bem como pelas alterações que realizar no ato da reembalagem. 2º O usuário poderá solicitar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a amostragem para fins de verificação de identidade genética. Art Justificativa: O produtor de mudas não tem como garantir totalmente a identidade genética da muda, pois as mesmas são produzidas através de sementes adquiridas em embalagens lacradas sendo a empresa de sementes a outra corresponsável. Instrução Normativa nº 24 - Item 5, subitem 5.4. Como na redação das normativas existe a premissa salvo em disposto em norma específica, gostaríamos de solicitar alguma redação sobre o assunto A identidade genética é sempre de responsabilidade do produtor da muda 2º A garantia de índice de 2º A garantia de índice de germinação ou Justificativa: Harmonizar o conteúdo do Artigo 51

16 germinação superior ao do padrão mínimo nacional será de responsabilidade do produtor ou do reembalador durante todo o período de validade do teste de germinação, ficando a responsabilidade do detentor restrita à garantia do padrão mínimo nacional de germinação. Art. 51. O produtor de mudas deverá atender às seguintes exigências: I - inscrever o viveiro ou a unidade de propagação in vitro junto ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da Federação, apresentando: a) comprovante da origem do material de propagação; b) autorização do respectivo detentor dos direitos de propriedade intelectual da cultivar, no caso de cultivar protegida; e c) contrato com o certificador, quando for o caso; II - enviar ao órgão de fiscalização da respectiva unidade da Federação, nos termos deste Regulamento e de normas complementares, os mapas de: a) produção de mudas; e b) comercialização de mudas; III - manter à disposição do órgão de fiscalização: a) projeto técnico de produção; b) laudos de vistoria do viveiro; c) laudos de vistoria da unidade de propagação in vitro; viabilidade, quando for o caso, superior ao do padrão mínimo nacional será de responsabilidade do produtor ou do reembalador durante todo o período de validade do teste de germinação ou viabilidade, ficando a responsabilidade do detentor restrita à garantia do padrão mínimo nacional de germinação ou viabilidade. Art. 51. (...) a) comprovante da origem do material de propagação, quando for o caso; III - manter à disposição do órgão de fiscalização: a) laudos de vistoria do viveiro; b) laudos de vistoria da unidade de propagação in vitro; c) termo de conformidade e certificado de mudas, conforme o caso; d) contrato de prestação de serviços, quando estes forem executados por terceiros; e E e) demais documentos referentes à produção de mudas; Parágrafo único. Mudas destinadas exclusivamente à implantação de campos de produção de sementes do próprio produtor não se sujeitarão ao disposto neste artigo. Entretanto, o seu obtentor ou introdutor deverá apresentar ao MAPA os dados e as informações referentes à sua produção. do Decreto com o previsto na norma específica para a produção e comércio de sementes e mudas hortícolas. Justificativa: Mesma justificativa relacionada a sementes.

17 d) termo de conformidade e certificado de mudas, conforme o caso; e) contrato de prestação de serviços, quando estes forem executados por terceiros; e f) demais documentos referentes à produção de mudas; IV - comunicar ao órgão de fiscalização as alterações ocorridas nas informações prestadas, observando o prazo máximo de dez dias, contado a partir da data de ocorrência. Art. 53. A identificação da muda dar-se-á por etiqueta ou rótulo, escrita em português, contendo, no mínimo, as seguintes informações: I - nome ou razão social, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição do produtor no RENASEM; II - identificação do lote; III - categoria, seguida do nome comum da espécie; IV - nome da cultivar, quando houver; V - identificação do porta-enxerto, quando for o caso; e VI - a expressão muda pé franco, quando for o caso. Art. 56. São de responsabilidade do produtor de mudas as seguintes garantias: Art III - categoria, quando certificada; IV - nome comum da espécie; V - nome da cultivar, quando houver; VI - identificação do porta-enxerto, quando for o caso; e VII - a expressão muda pé franco, quando for o caso Art. 56. São de responsabilidade do produtor de mudas as seguintes garantias: I - identificação da muda; Justificativa: Inserido quando certificada, pois esta é a única categoria existente para mudas. Renumeração dos demais incisos. Justificativa: A produção destas mudas é uma das etapas do processo de produção de sementes, não sendo destinadas para comercialização. Justificativa: Inserido quando certificada, pois esta é a única categoria existente para mudas. Renumeração dos demais incisos.

18 I - identificação da muda; II - identidade genética; e III - padrão de qualidade, até a entrega da muda ao detentor. Parágrafo único. O reembalador de mudas é responsável pela manutenção das garantias de que trata o caput, bem como pelas alterações que realizar no ato da reembalagem, até sua entrega ao detentor. Art o A semente genética não se sujeitará ao disposto no art. 38 deste regulamento, entretanto o seu obtentor ou introdutor deverá apresentar ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento os dados e as informações referentes a sua produção, em formulário próprio Art. 69. A amostragem de sementes e de mudas, para fins de certificação, será efetuada por amostrador credenciado no RENASEM. II - identidade genética, conforme o caso; e III - padrão de qualidade, até a entrega da muda ao detentor. Parágrafo único. O reembalador de mudas é responsável pela manutenção das garantias de que trata o caput, bem como pelas alterações que realizar no ato da reembalagem, até sua entrega ao detentor. Art o A semente genética não se sujeitará ao disposto no art. 38 deste regulamento, entretanto o seu obtentor ou introdutor deverá apresentar ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento os dados e as informações referentes a sua produção, em formulário próprio. Art. 69. A amostragem de sementes e de mudas, para fins de certificação, será efetuada pelo responsável técnico do produtor, quando este for o certificador da própria produção, pelo responsável técnico da entidade certificadora e por amostrador credenciado no RENASEM. Justificativa: No caso de ornamentais, inúmeros materiais de base de propagação (plantas básicas e plantas-matriz), por serem às vezes muito antigos, já perderam a comprovação da origem genética. Justificativa: Não limitar a área de sementes genéticas, nos termos da justificativa ao artigo 35. Manter a redação vigente: A semente genética não se sujeitará ao disposto no art. 38 deste Regulamento, entretanto, o seu obtentor ou introdutor deverá apresentar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento os dados e as informações referentes a sua produção, em formulário próprio. Justificativa: A alteração da redação do artigo se justifica para contemplar a inclusão do responsável técnico do produtor e do responsável técnico do certificador na amostragem de sementes e de mudas no processo de certificação, visando facilitar o processo de certificação no País. Justificativa: A proposta deve deixar claro que o RT será amostrador somente quando o produtor também for certificador da sua própria produção.

19 Art Parágrafo único. Será permitida a amostragem de sementes a granel, em silos ou embalagens de tamanho diferenciado, apenas quando estas se apresentarem sob a guarda e responsabilidade do produtor, identificadas conforme o disposto em normas complementares. Art A amostragem poderá ser realizada em embalagem não identificada quando o objetivo for a verificação da identidade das sementes. 2 Será permitida a amostragem de sementes a granel, em silos ou embalagens de tamanho diferenciado, apenas quando estas se apresentarem sob a guarda e responsabilidade do produtor, identificadas conforme o disposto em normas complementares. (NR) 3 Amostragem para fins de verificação de qualidade física e fisiológica somente poderá ser realizada após a emissão do certificado ou termo de conformidade da semente. Justificativa: A inclusão do 1º se faz em decorrência da necessidade de permitir, para fins de fiscalização, a amostragem de sementes, embaladas ou a granel, não identificadas, com a finalidade de verificação da identidade genética das sementes. Justificativa: Faz-se necessário renumerar o parágrafo único, sem alteração de sua redação, em decorrência da inclusão do parágrafo 1º. Justificativa: Evita a autuação indevida do produtor em caso de lotes de sementes que se encontram em processo de produção. Art Art Parágrafo único. A amostragem, sem a identificação prevista no caput, poderá ser realizada quando o objetivo for a verificação da identidade das sementes ou das mudas. Justificativa: A modificação do artigo, mediante a inclusão do Parágrafo único, faz-se necessária considerando que, em alguns casos de suspensão da comercialização, há a necessidade de ser verificada a identidade da cultivar a que pertencem as sementes ou as mudas, mesmo que na identificação da embalagem não constem as informações previstas no caput. Art. 86. A reanálise será autorizada para os atributos de pureza, germinação e outras cultivares. Art. 89. Na comercialização, no transporte ou armazenamento, a semente ou muda deve estar Art. 86. A reanálise será autorizada para os atributos de pureza, germinação ou viabilidade, outras cultivares, sementes silvestres, outras espécies cultivadas, sementes nocivas toleradas e sementes infestadas. Art. 89. Na comercialização, no transporte ou armazenamento no estabelecimento do comerciante, a semente ou muda deve estar Justificativa: Inserir no próprio corpo do artigo o que consta no 1. Justificativa: Os atributos da semente que não constam da nota fiscal e da identificação da embalagem, são disponibilizados pelo fornecedor

20 identificada e acompanhada da respectiva nota fiscal de venda, do atestado de origem genética e do certificado de semente ou muda ou do termo de conformidade, em função da categoria ou classe da semente ou da muda. Art I - nome, CNPJ ou CPF, endereço e número de inscrição do produtor no RENASEM; Art. 94. A semente revestida, inclusive a tratada, deverá trazer em lugar visível da sua embalagem, a identificada e acompanhada da respectiva nota fiscal de venda. Excluir 2. Art I - Indicação do número de inscrição do produtor ou do reembalador da semente ou da muda no RENASEM; Excluir II. Parágrafo Único. Não se aplica o disposto nos incisos III e IV deste artigo às sementes e mudas de uso domiciliar, cuja nota fiscal deverá conter o número total de embalagens por grupo de espécies. Art. 94. A semente tratada deverá trazer em lugar visível da sua embalagem, a identificação do tratamento e do corante, o nome comercial diretamente ao cliente. Justificativa: Alteração da redação, suprimindo-se a exigência de indicação de nome, CNPJ ou CPF e endereço do produtor, visto que estas informações já constam do cadastro do produtor no RENASEM e na embalagem do produto. Foi acrescentada ainda a figura do reembalador, considerando que o mesmo tem o mesmo nível de responsabilidade que o produtor. Justificativa: Inclusão de parágrafo único, dispensando, quando tratar-se de sementes de uso domiciliar, de constar na nota fiscal as exigências quanto a quantidade de sementes ou de mudas por espécie, cultivar e porta-enxerto, bem com da identificação do lote, e, ainda exige que esta nota contenha o número total de embalagens por grupo de espécies. A exceção se justifica em função do grande volume de embalagens dessas sementes comercializadas por meio de uma única nota fiscal. Justificativa: Redundância de informações (mapas de produção, mapas de comercialização, etc...) Justificativa: Não se justifica relacionar o produto do revestimento quando este não trouxer qualquer risco a saúde humana, animal ou meio ambiente e

21 identificação do revestimento e do corante, o nome comercial do produto, e a dosagem utilizada. 1 o Quando as sementes forem revestidas com agrotóxicos para tratamento de sementes ou qualquer outra substancia nociva à saúde humana ou animal, deverá constar, em destaque na embalagem, a expressão impróprio para alimentação e o símbolo de caveiras e tíbias 3 o No caso de revestimento com agrotóxico para tratamento de sementes, deverá constar, ainda, ingrediente ativo e a concentração dele. do produto, e a dosagem utilizada. 1 o Quando as sementes forem tratadas com agrotóxicos ou qualquer outra substancia nociva à saúde humana ou animal, deverá constar, em destaque na embalagem, a expressão impróprio para alimentação e o símbolo de caveiras e tíbias. 3 o No caso de tratamento de sementes com agrotóxico, deverá constar, ainda, o ingrediente ativo e a concentração dele. que não necessite qualquer terapêutica de emergência. 4 o Quando as sementes tiverem sido tratadas unicamente com agrotóxicos registrados para tratamento de grãos contra pragas de armazenamento, deverão ser informados na embalagem o ingrediente ativo, a dosagem utilizada, a data do tratamento e o período de carência. Art. 95. Na semente revestida, é obrigatório o uso de corante de coloração diferente da cor original da semente, para diferenciá-la das sementes não revestidas. Manter a redação do 4 o Art.95. Na semente tratada, é obrigatório o uso de corante de coloração diferente da cor original da semente, para diferenciá-las das sementes não tratadas. Justificativa 4 o : Quando as sementes forem tratadas unicamente com agrotóxicos registrados para tratamento de grãos contra pragas de armazenamento é importante que conste na embalagem o ingrediente ativo, a dosagem utilizada, a data do tratamento e o período de carência. Justificativa: Somente deverão ser coloridas as sementes tratadas com produtos que as inviabilize para o consumo humano e animal

22 1 o - Exclui-se a obrigatoriedade, quando o produto utilizado no revestimento conferir, por si só, coloração diferente à da semente, desde que não contrarie normas especificas. Art Parágrafo único. Compete à fiscalização do comércio estadual de sementes e de mudas verificar a comprovação de destino, mediante nota fiscal, e, quando for o caso, a permissão de trânsito vegetal. Art A exportação de sementes e de mudas deverá obedecer às disposições deste Regulamento e normas complementares estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atendidas as exigências de acordos e tratados que regem o comércio internacional ou aquelas estabelecidas com o país importador. Art A exportação só poderá ser realizada por produtor ou 1 o Exclui-se a obrigatoriedade, quando o produto utilizado no tratamento conferir, por si só, coloração diferente à da semente, desde que não contrarie normas especificas. Art o Compete à fiscalização do comércio estadual de sementes e de mudas verificar a comprovação de destino, mediante nota fiscal, e, quando for o caso, a permissão de trânsito vegetal. 2 o Caso não seja comprovado o destino, aplicar-se-á o disposto no artigo 98 deste regulamento. (NR) Art o Quando se tratar de cultivar protegida no Brasil, a exportação será permitida apenas mediante autorização do detentor do direito de proteção. 2 o Na exportação de sementes produzidas no Brasil sob contrato, será aceita a informação do código de produção da cultivar, indicado pelas empresas exportadoras e comerciantes de sementes, associado à denominação da cultivar inscrita no RNC, de conhecimento do órgão de fiscalização. Art A exportação só poderá ser realizada por produtor, comerciante ou reembalador Justificativa: Alteração mediante renumeração do parágrafo único que passou a ser 1º, sem alteração de redação, tendo em vista a necessidade do acréscimo do 2º. Justificativa: A inclusão do 2º tem por objetivo possibilitar a ação fiscal pelas Unidades Federativas, caso não seja comprovado o destino das sementes ou das mudas. Justificativa: proteção do obtentor contra o uso indevido de material genético (linhagens, híbridos..etc) Justificativa: A alteração se justifica em razão da necessidade de reconhecer a participação do

23 comerciante inscrito no RENASEM. inscrito no RENASEM. (NR) reembalador no processo de exportação de sementes e mudas. Art A importação de sementes e de mudas só poderá ser realizada por produtor ou comerciante inscrito no RENASEM. Art Somente poderão ser importadas sementes ou mudas de cultivares inscritas no RNC, sem prejuízo ao disposto no art. 19 deste Regulamento. Art A importação de sementes e de mudas só poderá ser realizada por produtor, reembalador ou comerciante inscrito no RENASEM, sem prejuízo ao disposto no 1º do art.4º deste Regulamento. Art Somente poderão ser importadas sementes ou mudas de cultivares inscritas no RNC, sem prejuízo ao disposto no art. 19 deste Regulamento. Parágrafo único. Na importação de sementes produzidas no exterior sob contrato, será aceita a informação do código de produção da cultivar, de conhecimento do órgão de fiscalização, indicado pelas empresas importadoras e comerciantes de sementes, associado à denominação da cultivar inscrita no RNC Justificativa: A alteração se justifica em razão da necessidade de reconhecer a participação do reembalador no processo de importação de sementes e mudas. Justificativa: É importante ressaltar que, apenas ao órgão de fiscalização caberá a informação da associação do código de produção com a respectiva cultivar inscrita no RNC. Caso contrário, sendo uma informação de domínio publico, perder-se-á o sentido da tal proposição, haja vista que o intuito da mesma é o de resguardar a informação do nome da cultivar enviada ao exterior para produção, proporcionando ao melhorista (obtentor vegetal) a garantia de que não haja roubo ou uso indevido de linhagens genéticas obtidas através de melhoramento genético. Quando as empresas importadoras e comerciantes de sementes contratam a produção de sementes no exterior, ao enviar as cultivares híbridos e não híbridos nacionais utilizam um código de produção, para que a empresa produtora no exterior não saiba qual cultivar está multiplicando; caso esta possua tal informação, a empresa de sementes nacional corre o risco da empresa produtora no exterior fazer a multiplicação das linhagens e vir a comercializar no Brasil o mesmo produto comercial com outra denominação, prejudicando comercialmente as empresas de sementes nacionais. No caso dos híbridos, como existe a proteção anit-pirataria pelo próprio sistema de reprodução das plantas, as empresas não fazem a proteção das cultivares;

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