ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 51/2013 ASSUNTOS DIVERSOS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB N 06, de (DOU de ) - Pareceres Normativos Disposições... Pág.1162 INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI N 14, de (DOU de ) - Registro Nas Juntas Comerciais Disposições.. Pág.1162 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.417, de (DOU de ) - Instrução Normativa RFB Nº 1.394/ Pág.1167 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.417, de (DOU de ) - Republicação... Pág.1167 PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N 13, de (DOU de ) - Portaria Conjunta Pgfn/Rfb N 7/ Pág.1168 PORTARIA STN Nº 679, de (DOU de ) - Valor Dívida Agrária - Mês De Dezembro/ Pág.1169 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PORTARIA MPS Nº 501, de (DOU de ) - Atualização Do Pecúlio E Dos Salários-De-Contribuição Mês De Dezembro/ Pág.1169 ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA CGI N 1.964, de (DOU de ) - Pedidos De Autorização De Trabalho A Estrangeiros... Pág.1170 PORTARIA MTE N 1.892, de (DOU de ) - Norma Regulamentadora N 7 Alteração... Pág.1171 PORTARIA MTE N 1.897, de (DOU de ) - Norma Regulamentadora N 34 Alteração... Pág.1171 ICMS ATO COTEPE/ICMS N 53, de (DOU de ) - Ato Cotepe/Icms 33/2011 Alteração... Pág.1174 ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de (DOU de ) - Pmpf Combustíveis... Pág.1175 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 103, de (DOU de ) - Importação Incidentes Sobre Bens De Capital Extarifários.. Pág.1176 TRIBUTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 60, de (DOU de ) - Instituição De Códigos De Receita... Pág.1186 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC N 61, de (DOU de ) - Códigos De Receita Disposições.. Pág.1187 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC N 65, de (DOU de ) - Códigos De Receita Disposições.. Pág.1188 CIRCULAR BACEN Nº 3.687, de (DOU de ) - Circular Nº 3.429/2009 Alteração... Pág.1188 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág.1189 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág.1189 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutor-R Tr - Relativos Ao Dia Pág.1190 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf Redutores-R Tr - Relativos Aos Dias 07, 08 e Pág.1190 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.418, de (DOU de ) - Pis/Pasep E Cofins - Dcide-Combustíveis... Pág.1190

2 ASSUNTOS DIVERSOS PARECERES NORMATIVOS DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB N 06, de (DOU de ) Declara revogados os Pareceres Normativos que menciona. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, DECLARA: Art. 1 Consideram-se revogados, por incompatibilidade com a legislação tributária superveniente, os Pareceres Normativos CST editados pela Coordenação do Sistema de Tributação relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo. Art. 2 Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Alberto Freitas Barreto ANEXO ÚNICO PARECERES NORMATIVOS CST CONSIDERADOS REVOGADOS PELO ADE RFB N 6, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 ANO PARECER NORMATIVO CST N Assunto , 333 e , 147, 283, 518 e Imposto sobre Produtos Industrializados , 63 e , 36, 37, 54 e REGISTRO NAS JUNTAS COMERCIAIS DISPOSIÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI N 14, de (DOU de ) Aprova o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia de órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais e dá outras providências. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO - DREI, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4 do Decreto n 1.800, de 30 de janeiro de 1996, e o art. 8, inciso VI, do Anexo I, do Decreto n 8.001, de 10 de maio de 2013, e CONSIDERANDO o disposto no art. 35, inciso VIII e no caput do art. 40 da Lei n 8.934, de 18 de novembro de 1994, e a necessidade de enumerar os atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais, RESOLVE: Art. 1 Aprovar, na forma do anexo a esta Instrução, o quadro enumerativo dos atos empresariais sujeitos à aprovação prévia dos órgãos e entidades governamentais para registro nas Juntas Comerciais. Art. 2 As disposições legais e regulamentares que versarem sobre a aprovação prévia de atos por órgãos e entidades governamentais devem ser interpretadas de forma estrita. Art. 3 Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4 Ficam revogadas as Instruções Normativas DNRC n 114, de 30 de setembro de 2011 e n 121, de 11 de setembro de Vinicius Baudouin Mazza ANEXO ATOS SUJEITOS À APROVAÇÃO PRÉVIA DE ÓRGÃOS E ENTIDADES GOVERNAMENTAIS 1 - BACEN Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Assembleia Geral, Reunião do Conselho de Administração ou de Diretoria, Contrato Social e suas ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

3 alterações, Escritura Pública de Constituição e demais atos societários assemelhados que versem sobre: Bancos Múltiplos; Bancos Comerciais; Caixas Econômicas; Bancos de Desenvolvimento; Bancos de Investimento; Bancos de Câmbio; Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento; Sociedades de Crédito Imobiliário; Sociedades de Arrendamento Mercantil; Agências de Fomento; Companhias Hipotecárias; Sociedades Corretoras de Câmbio e de Títulos e Valores Mobiliários; Sociedades Corretoras de Câmbio; Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários; Associações de Poupança e Empréstimo; Sociedades de Crédito ao Microempreendedor e a Empresas de Pequeno Porte - SCM. Cooperativas de Crédito. Sociedades Administradoras de Consórcios. Constituição e Autorização de Funcionamento Dissolução, Liquidação Ordinária e levantamento do regime de liquidação ordinária Alteração de controle societário Ingresso de acionista ou quotista com participação qualificada ou com direitos correspondentes a participação qualificada Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, a, e art. 18); Resolução CMN n 3.567/2008 e Resolução CMN n 4.122/2012. Resolução CMN n 4.122/2012. Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, g); Resolução CMN n 4.122/2012. Resolução CMN n 4.122/2012. Assunção da condição de acionista ou Resolução CMN n 4.122/2012. quotista detentor de participação qualificada Expansão da participação qualificada em Resolução CMN n 4.122/2012. percentual igual ou superior a 15% (quinze por cento) do capital da instituição, de forma acumulada ou não Participação estrangeira no Sistema Financeiro Nacional Fusão, cisão ou incorporação. Mudança de objeto social Constituição Federal -Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT (art. 52). Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, c); Resolução CMN n 4.122/2012. Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f); Resolução CMN n 4.122/2012. Resolução CMN n 4.122/2012. Criação de carteira operacional de banco múltiplo Cancelamento de carteira operacional de Resolução CMN n 4.122/2012. banco múltiplo Autorização para realizar operações no Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, d); mercado de câmbio Resolução CMN n 3.568/2008. Cancelamento da autorização para realizar Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, d); operações no mercado de câmbio Resolução CMN n 3.568/2008. Autorização para operar em crédito rural Lei n 4.829/1965 (art. 6, I). Cancelamento da autorização para operar Lei n 4.829/1965 (art. 6, I). em crédito rural Eleição ou nomeação de membro de órgão Lei n 4.595/1964 (art. 10, XI, e estatutário ou contratual art. 33); Resolução CMN n 4.122/2012. Alteração contratual Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f). Reforma estatutária Lei n 4.595/1964, (art. 10, X, f). Autorização para agência de fomento Resolução CMN n 2.828/2001. realizar operações de arrendamento mercantil Cancelamento da autorização para agência Resolução CMN n 2.828/2001. de fomento realizar operações de arrendamento mercantil Transformação societária Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, c); Resolução CMN n 4.122/2012. Alteração de regulamento de filial de Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f, e instituição financeira estrangeira no País art. 39). Mudança de denominação social Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f). Transferência da sede social para outro Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, b). município Alteração de capital Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f). Instalação de agência no País Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, b); Resolução CMN n 4.072/2012. Constituição e Autorização de Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, a); Funcionamento Resolução CMN n 3.859/2010. Dissolução e Liquidação Ordinária e Resolução CMN n 3.859/2010. levantamento do regime de liquidação ordinária Transformação de cooperativa de crédito Lei n 4.595/1964, (art. 10, X, c); Resolução CMN n 3.859/2010. Incorporação, fusão e desmembramento Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, c); Resolução CMN n 3.859/2010. Reforma estatutária Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f); Mudança de denominação social Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, f); Resolução CMN n 3.859/2010. Eleição ou nomeação de membro de órgão Lei n 4.595/1964 (art. 10, XI); estatutário Resolução CMN n 4.122/2012. Transferência da sede social para outro município Lei n 4.595/1964 (art. 10, X, b); Resolução CMN n 3.859/2010. Constituição e Autorização de Lei n /2008, (art. 7, I); Funcionamento Circular BCB n 3.433/2009. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

4 Transferência de controle societário, bem como qualquer modificação no grupo de controle Cisão, fusão, incorporação Lei n /2008 (art. 7, I); Circular BCB n 3.433/2009. Lei n /2008 (art. 7, I); Circular BCB n 3.433/2009. Reforma estatutária Lei n /2008 (art. 7, II); Circular BCB n 3.433/2009. Alteração contratual Lei n /2008 (art. 7, II); Circular BCB n 3.433/2009. Eleição ou nomeação de membro de órgão Lei n /2008 (art. 7, II); estatutário ou contratual Circular BCB n 3.433/2009. Mudança de denominação social Lei n /2008 (art. 7, II); Circular BCB n 3.433/2009. Transferência da sede social para outro Lei n /2008 (art. 7, II); município Circular BCB n 3.433/2009. Alteração de capital Lei n /2008 (art. 7, II); Circular BCB n 3.433/2009. Transformação societária Lei n /2008 (art. 7, II); Circular BCB n 3.433/2009. Dissolução e Liquidação Ordinária e Circular BCB n 3.433/2009. levantamento do regime de liquidação ordinária Observação: Não dependem de aprovação prévia do BACEN os seguintes atos: a) Asset - securitização de ativos empresariais e negócios pertinentes; b) Agente autônomo de Investimentos; c) Correspondente no País; d) Administração de cartões de crédito; e) Fomento Mercantil (factoring); f) Abertura de Pontos de Atendimento de Cooperativas - PAC's; g) Mudança de endereço dentro do mesmo município, sem reforma do estatuto social; h) Aquisição de imóvel; i) Alteração Contratual de agência de turismo; j) Remanejamento de cargo, dentro do mesmo órgão estatutário, de membros já previamente aprovados pelo Banco Central; e k) Atos societários que não contemplem deliberações que dependam de aprovação do Banco Central (principalmente AGO's sem eleição de membros de órgãos estatutários e sem reforma estatutária). 2 - SMPE - Presidência da República, Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Secretaria de Racionalização e Simplificação, Departamento de Registro Empresarial e Integração Categoria das Empresas/Objeto de Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Registro Sociedades estrangeiras Pedido de autorização para funcionamento e alterações de qualquer Decreto-Lei n 2.627/1940 natureza de sociedades mercantis estrangeiras, filial, sucursal, agência (artigos 59 a 73); ou escritório. Lei n / Código Civil de 2002 (art ); IN DREI n 07/2013; Lei n 4.595/1964 (art.18). 3 - ANS Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Operadoras de Planos Privados de Assistência a Saúde; Obs. Não abrange autogestão que opere plano privado de assistência à saúde por intermédio de seu departamento de recursos humanos ou órgão assemelhado. a) Liquidação ordinária. b) Cisão, fusão, incorporação e desmembramento; c) Transferência de controle societário. Lei n 9.961/2000 (artigos 1, 3, 4, XXXIV); Lei n 9.656/1998 (art. 23, 24 e 24-D); Lei n 6.024/1974 (art. 19, b); Resolução Normativa n 316/2012 (art. 25); Lei n 9.961/2000 (artigos 1, 3, 4, XXII); Resolução Normativa n 270/2011; Instrução Normativa n 49/2012, da Diretoria de Normas e Habitação das Operadoras da ANS. Categoria das Empresas/Objeto de Registro Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Complementar e Sociedades Resseguradoras locais. Escritório de Representação de Resseguradores admitidos Sociedades Corretoras de Resseguros 4 - SUSEP Natureza do ato a) constituição; b) alteração estatutária; c) eleição e destituição de administradores; d) cisão, fusão, incorporação, transformação; e) transferência de controle acionário. a) ato de abertura de escritório de representação no Brasil; b) ato de eleição ou nomeação de representante no Brasil, representante adjunto no Brasil ou procurador com amplos poderes administrativos e judiciais e encerramento de atividades. a) alteração do objeto; b) extinção da sociedade. Fundamentação legal/regulamentar Decreto-Lei n 2.627/1940 (artigos 59 a 73); Decreto-Lei n 73/1966 (art. 74 e seguintes); Decreto-Lei n 261/1967 (art. 3 ); Lei Complementar n 109/2001 (art. 38); Lei Complementar n 126/2007 (artigos 2, 3, 5, 8, 2 ); Circular SUSEP n 260/2004; Circular SUSEP n. 298/2005; Resolução CNSP n 136/2005; Resolução CNSP n. 166/2007; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

5 Sociedades Corretoras de Resseguros estrangeiras a) ato de abertura de filiais, agências, sucursais, posto Resolução CNSP n 168/2007; ou quaisquer outros estabelecimentos; Resolução CNSP n 173/2007. b) alteração contratual ou estatutária; c) extinção da sociedade. 5 - DPF - Controle de Segurança Privada-Departamento de Polícia Federal através da DELESP - Delegacia de Controle de Segurança Privada, nos estados e no Distrito Federal. Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Empresas especializadas na prestação de a) Processo de autorização de funcionamento, Lei n 7.102/1983, alterada pelas Leis serviços de segurança privada: Empresa especializada: pessoa jurídica de direito privado autorizada a exercer as atividades de vigilância patrimonial, transporte autorização/notificação para alteração contratual na Junta Comercial (empresas ainda não autorizadas); b) Processo de revisão de autorização, nos 9.017/1995, e /2008; Decreto n /1983, alterado pelo Decreto n 1.592/1995; e Portaria n 3.233/2012 DG/DPF, de valores, escolta armada, segurança pessoal autorização/notificação para alteração alterada pela Portaria n e cursos de formação: Vigilância Patrimonial: atividade exercida em eventos sociais e dentro de estabelecimentos, contratual das empresas especializadas, em fase de revisão, na Junta Comercial; c) Autorização para alteração de atos 3.258/ DG/DPF, e pela Portaria n 3.559/2013: (artigos 4, 10, 12, 20, 24, 46, 48, 63, 69, 74, 76, 77, 144 ao urbanos ou rurais, públicos ou privados, com a constitutivos de empresas autorizadas (toda e 148, 173, 174, 192, 202, 203). finalidade de garantir a incolumidade física das qualquer alteração, inclusive de mudança de Obs: Portaria n 3.233/2012 (Parágrafo pessoas e a integridade do patrimônio; Transporte de Valores: atividade de transporte de numerário, bens ou valores, mediante a utilização de veículos, comuns ou especiais; Escolta Armada: atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor, incluindo o retorno da equipe com o capital social por iniciativa das empresas especializadas em segurança privada); d) Inclusão de nova atividade (transporte de valores, escolta ou segurança pessoal privada), autorização para mudança de atos constitutivos; e) Processo de encerramento punitivo de 2 do art. 4 ): O objeto social da empresa deverá estar relacionado, somente, às atividades de segurança privada que esteja autorizada a exercer. respectivo armamento e demais equipamentos, Autorização de Funcionamento, comunicação com os pernoites estritamente necessários; Segurança Pessoal Privada: atividade de de encerramento de atividades da empresa a Junta Comercial; vigilância exercida com a finalidade de garantir f) Solicitação de encerramento (por iniciativa a incolumidade física de pessoas, incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários; e da própria empresa), comunicação de encerramento de atividades da empresa a Junta Comercial; e g) Processo de encerramento de serviços de Cursos de Formação de Vigilantes: atividade de formação, extensão e reciclagem de vigilantes. segurança não autorizados pelo Departamento de Polícia Federal, comunicação de encerramento a Junta Comercial. 6 - SECRETARIA-EXECUTIVA DO CONSELHO DE DEFESA NACIONAL Categoria das Natureza do ato Empresas/Objeto de Registro Serviços em faixa de fronteira de: I - Execução dos serviços de radiodifusão, de que trata o Capítulo III, da - Radiodifusão; - Mineração; - Colonização; - Loteamentos rurais; e - Pessoa jurídica brasileira que seja titular de direito real sobre imóvel rural localizado na Faixa de Fronteira. Lei n 6.634/79: a) para inscrição dos atos constitutivos, estatutos ou contratos sociais das empresas que desejarem, pela primeira vez, executar o serviço na Faixa de Fronteira, após vencimento em certame licitatório; e b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no Item II do art. 12; e II - Execução das atividades de mineração, de que trata o Capítulo IV e de colonização e loteamentos rurais, de que trata o Capítulo V, do Decreto n /80: a).para inscrição dos atos constitutivos, declarações de firma, estatutos ou contratos sociais das empresas que desejarem, pela primeira vez, executar as atividades na Faixa de Fronteira; e b) para inscrição das alterações nos instrumentos sociais, listadas no item II do art. 21. III - Abertura de filiais, agências, sucursais, postos ou quaisquer outros estabelecimentos com poder de representação ou mandato da matriz, na Faixa de Fronteira, relacionados com a prática de atos que necessitam do assentimento prévio (art. 2, da Lei n 6.634/79). IV - Atos societários indicativos de participação de estrangeiro em pessoa jurídica brasileira titular de direito real sobre imóvel rural localizado na Faixa de Fronteira, tais como: aumento ou integralização do capital a partir de incorporação de bem imóvel ou para incluir bem imóvel localizado em faixa de fronteira. Será dispensado de prévia aprovação da SE/CDN, os atos societários referentes a dissolução, liquidação ou extinção das empresas que obtiveram o assentimento prévio para exercerem atividades na Faixa de Fronteira, na forma do Decreto n /80, cabendo ao DREI comunicar tais ocorrências àquela Secretaria-Executiva, para fins de controle (art. 44). Fundamentação legal/regulamentar Lei n 6.634/1979 (art. 5 ); Decreto n /1980 (artigos. 12, 21, 28, 34, 35, 42 e 43). 7 - ANAC Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Sociedades empresárias nacionais exploradoras, ou que pretendam explorar, Atos constitutivos; serviços aéreos públicos, assim definidos aqueles constantes do Artigo 175, da Quaisquer alterações Lei n 7.565, de Código Brasileiro de Aeronáutica: serviços aéreos dos atos constitutivos; especializados públicos e os serviços de transporte aéreo público de Distrato Social. Lei n 7.565/ Código Brasileiro de Aeronáutica (artigos 175, 184, 185, 206 a 209); ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

6 passageiro, carga ou mala postal, regular ou não regular, doméstico ou internacional. Sociedades estrangeiras prestadoras de serviços aéreos públicos Atas de Assembleia ou Lei n /2005 (art. 8, qualquer ato que delibere inciso XIV e art. 43). sobre: Cessão ou transferência de ações de sociedades empresárias nacionais: que alterem o controle societário; que levem o adquirente a possuir mais de 10% do capital social; que representem 2% do capital social; em caso de transferência de ações a estrangeiros. atos constitutivos; alterações dos atos constitutivos; investidura de administradores das sociedades. Categoria das Empresas/Objeto de Registro Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC Autorizadas do serviço Telefônico Fixo Comutado - SRFC. Autorizadas do Serviço de Comunicação Multimídia - SCM. Autorizadas do Serviço Móvel Pessoal - SMP. Natureza do ato Anuência Prévia para implementação de cisão, fusão, transformação, incorporação redução do capital da empresa ou transferência do controle societário. Anuência Previa para alteração dos Contratos/Estatutos Sociais. Anuência Prévia para Transferência do Controle Societário (quando a operação implicar análise concorrencial nos termos da Lei n /2011). Anuência Prévia para transferência do Controle Societário. 8 - ANATEL Fundamentação legal/regulamentar Lei n 9.472, de 16 de julho de Lei Geral de Telecomunicações: Art. 97. Dependerão de prévia aprovação da Agência a cisão, a fusão, a transformação, a incorporação, a fusão, a transformação, a incorporação, a redução do capital da empresa ou transferência de seu controle societário. Contrato de Concessão do STFC: Cláusula Além das outras obrigações decorrentes deste Contrato e inerentes à prestação do serviço, incumbirá à Concessionária: XXI -submeter previamente à ANATEL toda e qualquer alteração que pretenda fazer nos seus estatutos quanto à cisão, fusão, transformação, incorporação, bem como a transferência de controle ou alteração no capital social: Termo de Autorização do STFC: Cláusula Além das outras obrigações decorrentes deste Termo de Autorização e inerentes à exploração do serviço, incumbirá à AUTORIZADA: XII - Submeter previamente à Anatel toda e qualquer alteração que pretenda fazer nos seus estatutos ou contrato social, inclusive quanto à cisão, fusão, transformação, incorporação, bem como a transferência de controle ou alteração do capital social. Em alguns termos, Clausula 9.1, com mesmo teor. Regulamento do SCM: Art. 34. Deverá ser submetida previamente à Anatel alteração que possa vir a caracterizar transferência de controle, este apurado nos termos do Regulamento de Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela resolução n 101, de 4 de fevereiro de operação se enquadrarem nas condições dispostas no art. 88 da Lei n /2011. Art. 35. Os casos de transferência de controle que não se enquadrarem no artigo anterior, as modificações da denominação social, do endereço da sede e dos acordos de sócios que regulam as transferências de quotas e ações, bem como o exercício de direito a voto, das Prestadoras de SCM e de suas sócias diretas e indiretas devem ser comunicadas à agência no prazo de sessenta dias, após o registro dos atos no órgão competente. Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações (Res. N 101/99): Art. 6 Deverá ser submetida previamente à Anatel alteração que possa vir a caracterizar transferência de Controle, especialmente: I - quando a Controladora ou um de seus integrantes se retira ou passa a deter participação inferior a cinco por cento no capital votante da prestadora ou de sua controladora; II - Quanto a Controladora deixa de deter a maioria do capital votante da empresa; III -quando a Controladora, mediante acordo, contratado ou qualquer outro instrumento, cede, total ou parcialmente, a terceiros, poderes para condução efetiva das atividades Sociais ou de funcionamento da empresa. Parágrafo único, Regulamentação específica poderá dispor sobre submissão a posteriori de alteração de que trata caput ou mesmo dispensá-la. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

7 Autorizadas do Serviço de Acesso Condicionado - SeAC. Anuência Prévia para transferência do Controle Societário. O regulamento do SMP remete ao disposto na Res. N 101/99. Regulamento do SeAC: Art. 30. Depende de prévia anuência da Anatel a operação que resultar em transferência da outorga ou do controle societário, observado o Regulamento de Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras dos Serviços de Telecomunicação, da Anatel. 9 - ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Agentes Prestadores de serviços de energia elétrica a) alteração do controle societário; b) eleição de administradores. Lei n 9.427/1996 (art. 2 ); Resolução Normativa ANEEL n 149/ ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) Categoria das Empresas/Objeto de Registro Natureza do ato Fundamentação legal/regulamentar Transporte regular de passageiros (rodoviário e ferroviário interestadual ou internacional) a) transferência de concessão/outorga; b) transferência do controle societário. Lei n 8.987/1995 (art. 27); Lei n /2001 (art. 30); Ofício Circular n 128/2007/SCS/DNRC/GAB. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.394/2013 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.417, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.394, de 12 de setembro de 2013, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável às instituições que aderirem ao Programa Universidade para Todos. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, RESOLVE: Art. 1º O art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.394, de 12 de setembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 7º... II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL...." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Carlos Alberto Freitas Barreto PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS REPUBLICAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N 1.417, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB n 1.394, de 12 de setembro de 2013, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável às instituições que aderirem ao Programa Universidade para Todos. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, RESOLVE: Art. 1 Os arts. 7 e 9 da Instrução Normativa RFB n 1.394, de 12 de setembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL...."(NR) "Art II - multiplicar o resultado obtido no inciso I pelas alíquotas do IRPJ e da CSLL...."(NR) Art. 2 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

8 Carlos Alberto Freitas Barreto PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N 7/2013 ALTERAÇÃO PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N 13, de (DOU de ) Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB n 7, de 15 de outubro de 2013, que reabre prazo para pagamento e parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, de que tratam os arts. 1 a 13 da Lei n , de 27 de maio de A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF n 257, de 23 de junho de 2009, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 17 da Lei n , de 9 de outubro de 2013, RESOLVEM: Art. 1 Os arts. 4, 10, 11, 13, 14, 15, 16 e 17 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 7, de 15 de outubro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão, considerado o mês do pagamento da 1ª (primeira) prestação, até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, observado o disposto no 3 do art. 13." (NR) "Art Por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês da adesão, considerado o mês do pagamento da 1ª (primeira) prestação, até o mês anterior ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) prestação ser paga até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, observado o 3 do art. 13." (NR) "Art A falta de pagamento da 1ª (primeira) prestação na forma do art. 10, que deverá ocorrer até o último dia útil do mês de dezembro de 2013, ou a falta de apresentação de informações para a conclusão da consolidação na forma e no prazo previsto no art. 16, tornará o pedido sem efeito e não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do requerimento de adesão." (NR) "Art Somente produzirão efeitos os requerimentos formulados com o correspondente pagamento da 1ª (primeira) prestação, em valor não inferior ao estipulado nos arts. 4 e 10, conforme o caso, que deverá ser efetuado até o último dia útil do mês de dezembro de 2013." (NR) "Art As desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente:... III - ao término do prazo para pagamento à vista." (NR) "Art. 15. A dívida será consolidada na data da adesão, considerada a data do pagamento da 1ª (primeira) prestação, ou do pagamento à vista." (NR) "Art Somente poderá ser realizada a consolidação dos débitos do sujeito passivo que tiver cumprido as seguintes condições: I - efetuado o pagamento da 1ª (primeira) prestação até o último dia útil do mês de dezembro de 2013; e II - efetuado o pagamento de todas as prestações previstas no 1 do art. 4 e no 3 do art "(NR) "Art. 17. A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for efetuado o pagamento à vista ou o mês do pagamento da primeira prestação, e resultará da soma: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

9 ..."(NR) Art. 2 Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 Fica revogado o 4 do art. 13 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 7, de Adriana Queiroz de Carvalho Procuradora-Geral da Fazenda Nacional Carlos Alberto Freitas Barreto Secretário da Receita Federal do Brasil VALOR DÍVIDA AGRÁRIA MÊS DE DEZEMBRO/2013 PORTARIA STN Nº 679, de (DOU de ) Declara o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária para o mês de dezembro de O SUBSECRETÁRIO DA DÍVIDA PÚBLICA SUBSTITUTO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria STN nº 475, de 30 de outubro de 2007 e o artigo 1º da Portaria STN nº 143, de 12 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003, e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP nº 547, de 23 de julho de 1992, na Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, e na Portaria nº 91, de 24 de abril de 1992, do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agrária, RESOLVE: Art. 1º Declarar o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, a partir de janeiro de 1989, para o mês de dezembro de 2013: VALOR DE REFERÊNCIA VALOR NOMINAL REAJUSTADO Base maio/92 Reais Cruzeiros ,75 93,80 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Otavio Ladeira de Medeiros ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ATUALIZAÇÃO DO PECÚLIO E DOS SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO MÊS DE DEZEMBRO/2013 PORTARIA MPS Nº 501, de (DOU de ) Estabelece, para o mês de dezembro de 2013, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2013, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2013; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

10 Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de dezembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais. Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página "Legislação". Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Garibaldi Alves Filho ASSUNTOS TRABALHISTAS PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO A ESTRANGEIROS DISPOSIÇÕES PORTARIA CGI N 1.964, de (DOU de ) Estabelece no âmbito da Coordenação-Geral de Imigração sistema destinado ao recebimento eletrônico de documentos relacionados a pedidos de autorização de trabalho a estrangeiros com a utilização de assinatura digital baseada em certificado digital. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1, inciso VI do Decreto n 6.932, de 11 de agosto de 2009 e, ainda, no 6, do art. 1 da Resolução Normativa n 74, de 09 de fevereiro de 2007, do Conselho Nacional de Imigração, resolve: Art. 1 Estabelecer, no âmbito da Coordenação-Geral de Imigração - CGIg, Sistema de Autorizações de Trabalho a Profissionais Estrangeiros em meio digital, denominado MIGRANTEWEB_DIGITAL, destinado ao recebimento eletrônico dos documentos relacionados a pedidos de autorização de trabalho a estrangeiros com base nas Resoluções Normativas aprovadas pelo Conselho Nacional de Imigração - CNIg. Art. 2 Para fazer uso dos procedimentos eletrônicos de petições e de envio de documentos no âmbito do MIGRANTEWEB_DIGITAL, as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros deverão utilizar-se de assinatura digital, conforme regulado pela Medida Provisória n , para a validação dos atos. 1 Para a finalidade prevista no caput, as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros deverão seguir as normas, procedimentos e padrões adotados pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), conforme estabelecido pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Presidência da República (ITI/PR). 2 Compete a Coordenação Geral de Informática - CGI manter sistema de segurança de acesso que garanta a permanente preservação e integridade dos dados. Art. 3 As regras de formato e tamanho dos documentos passíveis de serem recebidos de forma digitalizada serão estabelecidas pela CGIg de comum acordo com a CGI. Art. 4 O envio dos documentos por meio eletrônico e com assinatura digital dispensa a apresentação posterior dos originais ou de fotocópias autenticadas, salvo nos casos em que a CGIg, por meio de notificação, solicite a apresentação dos documentos em meio físico. Art. 5 Os documentos digitais enviados eletronicamente pelas entidades requerentes e referentes a um mesmo pedido de autorização de trabalho a profissional estrangeiro comporão um dossiê eletrônico específico que permanecerá em arquivo próprio do MTE. Parágrafo único. Compete à CGI manter a guarda e o acesso dos documentos e dossiês digitais em arquivo eletrônico pelo mesmo período estabelecido para a guarda de documentos físicos. Art. 6 Os documentos produzidos eletronicamente com assinatura digital serão considerados originais para todos os efeitos legais. Parágrafo único. A CGIg poderá cancelar a autorização de trabalho emitida quando verificado o descumprimento de disposições legais no uso de documentos digitalizados. Art. 7 Os documentos e dossiês digitais de que trata a presente Portaria serão numerados conforme a numeração única de processos e documentos utilizada pelos órgãos públicos federais. Parágrafo Único. Os documentos e dossiês digitais terão numeração seqüencial diferenciada dos processos e documentos produzidos fisicamente. Art. 8 A utilização do MIGRANTEWEB_DIGITAL é facultativa, podendo as entidades requerentes de autorização de trabalho a estrangeiros continuar a encaminhar pedidos e documentos no formato impresso a este Ministério. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

11 Art. 9 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador-Geral de Imigração. Art. 10. Os procedimentos previstos nesta Portaria serão implantados até 21 de dezembro de Art. 11. Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação oficial. Manoel Dias Altera o Anexo II do Quadro II da Norma Regulamentadora n. 7. NORMA REGULAMENTADORA N 7 ALTERAÇÃO PORTARIA MTE N 1.892, de (DOU de ) O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n , de 1 de maio de 1943, RESOLVE: Art. 1 Acrescentar o subitem 4.1 no Anexo II do Quadro II - DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela Portaria MTb n 3.214, de 8 de junho de 1978, com a seguinte redação: 4.1 No caso de utilização de Equipamentos Transportáveis para Radiografias de Tórax deverão ser cumpridas, além do exigido no item 3 deste anexo, as seguintes exigências: a) Alvará específico para funcionamento da unidade transportável de Raios X b) ser realizado por profissional legalmente habilitado e sob a supervisão de responsável técnico nos termos da Portaria SVS/MS n 453, de 1 de junho de 98. c) Laudo Técnico emitido por profissional legalmente habilitado, comprovando que os equipamentos utilizados atendem ao exigido no item 5 deste anexo. Art. 2 Alterar o item 9 do Anexo II do Quadro II - DIRETRIZES E CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA REALIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIAS DE TÓRAX - da NR-7, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, aprovada pela Portaria MTb n 3.214, de 8 de junho de 1978, que passa a vigorar com as seguintes alterações: " Leitura Radiológica de acordo com os critérios da Organização Internacional do Trabalho - OIT. 9.1 A leitura radiológica é descritiva O laudo do exame deve ser assinado por um (ou mais de um, em caso de múltiplas leituras) dos seguintes profissionais: a) Médico Radiologista com Titulo de Especialista ou registro de especialidade no Conselho Regional de Medicina e com qualificação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT; b) Médicos de outras especialidades, que possuam título ou registro de especialidade no Conselho Regional de Medicina em Pneumologia, Medicina do Trabalho ou Clínica Médica (ou uma das suas subespecialidades) e que possuam qualificação e/ou certificação na Classificação Radiológica da OIT A denominação "Qualificado" se refere ao Médico que realizou o treinamento em Leitura Radiológica por meio de curso/módulo específico.... Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Manoel Dias Altera a Norma Regulamentadora n. 34. NORMA REGULAMENTADORA N 34 ALTERAÇÃO PORTARIA MTE N 1.897, de (DOU de ) O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n 5.452, de 1 de maio de 1943, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

12 RESOLVE: Art. 1 A Norma Regulamentadora n 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval), passa a vigorar com as seguintes alterações: " d) ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado, conforme item 4 do anexo I A fixação das pranchas sobre as travessas deve ser estabelecida no projeto e feita por meio de abraçadeira e/ou fio de arame recozido, com diâmetro mínimo de dois inteiros e setenta e sete centésimos de milímetro e/ou dispositivo mecânico equivalente que assegure a fixação e não sobressaia do piso do andaime mais do que 5 (cinco) milímetros (0,005m), sem cantos vivos É permitida a emenda por sobreposição, desde que:... b) em segmentos não lineares de andaimes e/ou limitados por espaço físico, validada a sobreposição por profissional de segurança no trabalho ou, na inexistência deste, pelo responsável pelo cumprimento desta Norma. c) apoiada sobre uma travessa e com pelo menos vinte centímetros para cada lado, criando uma sobreposição de, no mínimo, quarenta centímetros, caso em que é obrigatória a sinalização adequada do local (indicando a existência do ressalto e pintura de uma faixa de alerta no piso), bem como a fixação cuidadosa das pontas, de modo a não permitir que fiquem levantadas do piso A elaboração e qualificação do procedimento, bem como a execução e supervisão do ensaio devem ser realizadas por profissional capacitado Considera-se trabalhador capacitado para realização de testes de estanqueidade aquele que foi submetido a treinamento teórico e prático com carga horária e conteúdo programático em conformidade com o item 5 do anexo I O trabalhador capacitado em teste de estanqueidade deve receber treinamento periódico a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas Os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado.... Art. 2 Acrescentar os itens 4 e 5 no Anexo I - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO - da NR Curso Básico de Segurança para Trabalhos a Quente Carga horária mínima: 08 (oito) horas 4.1 Módulo Geral: aplicável a todas as especialidades de trabalho a quente. Carga horária mínima: 04 (quatro) horas; Conteúdo programático: a) Estudo da NR-34, Item 34.5; b) Identificação de Perigos e Análise de Riscos Conceitos de Perigos e Riscos; Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos; APP e APR - Análise Preliminar de Perigos e Análise Preliminar de Riscos. c) Permissão para Trabalho - PT; d) Limite inferior e superior de explosividade; e) Medidas de Controle no Local de Trabalho Inspeção Preliminar ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

13 Controle de materiais combustíveis e inflamáveis Proteção Física Atividades no entorno Sinalização e Isolamento do Local de Trabalho; Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição f) Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão); g) Rede de Gases (Válvulas e Engates); h) Ergonomia; i) Doenças ocupacionais; j) FISPQ. 4.2 Módulo Específico: aplicável às diferentes modalidades de trabalho a quente: Carga horária mínima: 04 (quatro) horas para cada uma das modalidades Conteúdo programático: 4.2.1Atividade com Solda - Riscos e Formas de Prevenção: Riscos da Solda Elétrica; Radiações Não Ionizantes; Gases e Fumos Metálicos; Máquinas de Solda; Cabos de Solda; Eletrodos; Circuito de Corrente de Solda; Riscos nas Soldas com Eletrodos Especiais; Riscos nas Soldas com Processos Especiais (Arco Submerso, Mig, Mag, Tig) Riscos na Operação de Goivagem; EPI e EPC. Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação 4.2.2Atividade com maçarico - Riscos e Forma de Prevenção: Riscos no Corte e Solda a Gás; Cilindros de Gases; Sistemas de Alimentação de Gases; Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP); Mangueiras de Gases; Maçaricos. EPI e EPC Atividades com Máquinas Portáteis rotativas - Riscos e Forma de Prevenção: Equipamentos de Corte e Desbaste; Acessórios: Coifas, Disco de Corte, Disco de Desbaste, Escova, Retífica, Lixa e Outros; Sistema de Segurança; Proteção Física contra Faíscas; Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos de Alimentação; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

14 EPI e EPC Outras atividades a quente - Riscos e Forma de Prevenção: Conteúdo definido de acordo com a atividade, identificados na APR. 5. Curso Básico de Segurança em Teste de Estanqueidade Carga horária mínima: 24 (vinte e quatro) horas; Módulo Teórico Carga horária mínima: 08 (oito) horas; Conteúdo programático: a) Estudo da NR-34, item 34.14; b) Princípios básicos, finalidade e campo de aplicação dos Testes de Estanqueidade; c) Grandezas físicas; d) Normas Técnicas e Procedimentos de teste de estanqueidade; e) Sistema de testes; f) Características especiais dos sistemas a serem testados; g) Identificação de Perigos e Análise de Riscos Conceitos de Perigos e Riscos; Técnicas de Identificação de Perigos e Análise de Riscos; APR - Análise Preliminar de Riscos. h) Permissão de Trabalho - PT; i) Sistemas de Proteção (coletiva e individual); j) Determinação do isolamento Módulo Prático Carga horária mínima: 16 (dezesseis) horas; Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Manoel Dias ICMS ATO COTEPE/ICMS 33/2011 ALTERAÇÃO ATO COTEPE/ICMS N 53, de (DOU de ) Altera o Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no 4 da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 206ª reunião extraordinária, realizada nos dias 25 a 28 de novembro de 2013, decidiu: Art. 1 O parágrafo único do art. 1 do Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_8_5.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 7F CEE9697FE3FBBCCDE3763C obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5." Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2015 em relação às alterações nos itens e da Especificação_SAT_v_ER_2_8_5. Manuel dos Anjos Marques Teixeira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

15 PMPF COMBUSTÍVEIS ATO COTEPE/PMPF Nº 23, de (DOU de ) Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ,no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 16 de dezembro de 2013, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UF GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 3,2599 2,7219 3,6285 2,0000 2, *AL 2,9110 2,3000 3,0800 1,8321 2, *AM 3,1131 2,5249 3,4480-2, AP 2,8840 2,3600 3,5423-2, BA ,2500 1, CE 2,8601 2,2500 2,6154-2, *DF 3,0470 2,4740 3,5040-2,3790 2, ES 2,9440 2,3317 2,7942 2,2542 2,5496 1, *GO 3,0617 2,5246 3,3846-2, MA 2,8880 2,2620 3,6146 2,5000 2, MT 3,0118 2,5708 3,8647 3,2279 1,9633 2, MS 2,9407 2,2010 2,8718 3,1681 1,9712 1, *MG 3,0740 2,5503 2,8485 2,3000 2, PA 2,9850 2,5050 3,2546-2, *PB 2,7982 2,2916 2,8200 2,6368 2,2935 1,8780-2,6516 2,6516 *PE 2,8670 2,3266 3, , *PI 2,8514 2,4567 3,2097 2,9507 2, *PR 2,9900 2,3500 3,1500-2, *RJ 3,0513 2,3394 3,1859 1,5960 2,3368 1, *RN 2,9366 2,4003 2,8900-2,4360 1,9120-1, RO 3,0500 2,5110 3,5200-2, , *RR 3,0900 2,7300 3,4956 6,0000 2, RS ,4201 1, *SC 2,9900 2,4900 3,3200-2,3700 2, SE 2,8787 2,3315 2,9599 2,4296 2,4585 1, TO 3,0000 2,3300 3,4238 3,7300 2, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. Manuel dos Anjos Marques Teixeira ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA DEZEMBRO 51/

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