ANO XXVII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2016
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- Sônia Capistrano Tavares
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1 ANO XXVII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2016 ASSUNTOS DIVERSOS PORTARIA SAS Nº 130, de Portaria Nº 1.319/Sas/Ms/2014 Alteração... Pág. 81 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PORTARIA MTPS Nº 143, de Pecúlio E Salários-De-Contribuição - Fatores De Atualização... Pág. 81 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 9, de (DOU de ) Rgps - Fato Gerador... Pág. 82 ICMS ATO COTEPE/PMPF Nº 03, de Pmpf Combustíveis... Pág. 82 ATO COTEPE/PMPF Nº 3, de Pmpf Retificação... Pág. 83 CONVÊNIO ICMS Nº 04, de Convênio Icms 37/2010 Alteração... Pág. 83 CONVÊNIO ICMS Nº 05, de Convênio Icms 100/2012 Alteração... Pág. 84 CONVÊNIO ICMS Nº 06, de Convênio Icms 104/2002 Disposições... Pág. 84 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 62, de Ai E Aex Disposições... Pág. 84 TRIBUTOS FEDERAIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 5, de Pgd E Dctf Disposições... Pág. 87 COMUNICADO BACEN Nº , de Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 87 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 87 COMUNICADO BACEN Nº , de Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação... Pág. 88 DECRETO Nº 8.665, de (DOU de ) - Decreto Nº 8.616/2015 Alteração... Pág. 88
2 ASSUNTOS DIVERSOS PORTARIA Nº 1.319/SAS/MS/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SAS Nº 130, de Altera o prazo estabelecido na Portaria nº 1.319/SAS/MS, de 24 de novembro de A SECRETÁRIA DE ATENÇÃO À SAÚDE-SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO a Portaria nº 393/SAS/MS, de 6 de maio de 2015, que prorroga o prazo estabelecido no Art. 9º da Portaria nº 1.319/SAS/MS, de 24 de novembro de 2014; RESOLVE: Art. 1º Fica alterado até a competência maio/2016, o prazo estabelecido no art. 9º da Portaria nº 1.319/SAS/MS, de 24 de novembro de 2014, publicada na página 40, seção 1, DOU nº 228, em 25 de novembro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PECÚLIO E SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO FATORES DE ATUALIZAÇÃO PORTARIA MTPS Nº 143, de Estabelece, para o mês de Fevereiro de 2016, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de fevereiro de 2016, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de janeiro de 2016; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de janeiro de 2016 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de janeiro de 2016; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de fevereiro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais. Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página "Legislação". Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Rossetto ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
3 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias RGPS FATO GERADOR SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 9, de (DOU de ) EMENTA: FATO GERADOR. MOMENTO DE OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE A REMUNERAÇÃO DE SERVIDOR PÚBLICO VINCULADO AO RGPS. Considera-se ocorrido o fato gerador da contribuição previdenciária no mês em que for paga, devida ou creditada a remuneração - o que ocorrer primeiro. Em regra, o fato gerador da contribuição previdenciária ocorre na competência em relação a qual a remuneração é devida, tratando-se de segurado empregado. O art.52 da IN RFB nº 971, de 2009, não fixa um momento de ocorrência de fato gerador das contribuições previdenciárias específico para os órgãos públicos. Tão somente esclarece, tratando-se de órgão público, quando a remuneração considera-se "creditada", que é apenas um dos três momentos que pode ser considerado como tendo ocorrido o fato gerador da contribuição, ou seja, quando a remuneração é paga, devida, ou creditada, o que ocorrer primeiro, de modo que a disposição do 2º deste artigo não afasta a aplicação das regras explicitadas na alínea "a" do inciso I e alínea "a" do inciso III do art.52 desta Instrução Normativa. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art.15, inciso I, art.22, inciso I, art.28, inciso I e art. 43, 2º; Lei nº 4.320, de 1964, art. 63; IN RFB nº 971, de 2009, art. 52, I, "a", III, "a" e 2º. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ICMS Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. PMPF COMBUSTÍVEIS ATO COTEPE/PMPF Nº 03, de O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 16 de fevereiro de 2016, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL UF GAC GAP DIESEL S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) AC 4,0341 4,0341 3,5719 3,4867 4,4898 4,4898 2,9583 3, *AL 3,7820 3,7820 3,0990 2,9750-4,1900 2,3200 3,0950 2, AM 3,6436 3,6436 3,2490 3,1737-3,9516-3, AP 3,5670 3,5670 3,5750 3,2050 5,2223 5,2223-3, BA 3,8000 3,9400 3,3600 3,1600 3,8361 3,7431-2,8500 2, CE 3,5500 3,5500 3,0500 3,0000 3,7590 3,7590-2, *DF 3,9810 4,9000 3,4040 3,2650 4,5200 4,5200-3,3730 3, ES 3,5248 3,5248 2,9186 2,9186-3,8587 2,3997 2,8108 2, GO 3,7007 4,5212 3,1795 3,0201 4,1923 4,1923-2, *MA 3,5840 3,7184 3,1390 3,0500-4,1690-3, MG 3,8405 4,8495 3,1428 3,0393 2,8485 2,8485 4,1900 2, MS 3,6506 4,8047 3,3598 3,2391 4,6514 4,6514 2,4930 2,8369 2, MT 3,8369 4,6990 3,5006 3,3281 5,6244 5,6244 3,1889 2,7997 2,5281 1, PA 3,8240 3,8240 3,2480 3,2100-3,8915-3, *PB 3,7999 5,6250 3,1399 3,0325-3,5473 2,0097 2,9433 2,4848-0,9679 0,9679 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
4 *PE 3,7340 3,7340 3,0450 3,0140 3,6254 3,6254-2, *PI 3,7608 3,7608 3,2830 3,1720 4,0638 4,0638 2,2462 3, *PR 3,6280 4,7890 2,9590 2,8540 4,3000 4,3000-2, *RJ 3,8790 4,1235 3,1700 2,9970-4,1054 1,5960 3,2930 2, *RN 3,9090 5,3029 3,3218 3,0819 4,2465 4,2465-2,9795 2,4560-1,6900 1,6900 *RO 3,8430 3,8430 3,4020 3,3050-4,5860-3, , RR 3,8700 3,9100 3,3000 3,2000 4,3200 5,1000 7,3950 3, RS ,5872 2, SC 3,5400 4,5900 3,0300 2,9200 3,9900 3,9900-2,9300 2, SE 3,7070 3,8280 3,1620 2,9640-4,0870 2,3205 2,9950 2, *SP 3,5400 3,5400 3,0750 2,9240 3,9692 4,0742-2, TO 3,8790 4,9000 3,1070 2,9970 5,2200 5,2200 3,7300 3, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. Manuel dos Anjos Marques Teixeira PMPF RETIFICAÇÃO ATO COTEPE/PMPF Nº 3, de Ret. - Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. No Ato COTEPE/PMPF nº 3, de 5 de fevereiro de 2016, publicado no DOU de 10 de fevereiro de 2016, Seção 1, página 23, na linha referente ao Estado de Goiás: Onde se lê: " (...) GO 3,7007 4,5212 3,1795 3,0201 4,1923 4,1923-2, (...)"; Leia-se: " (...) *GO 3,8115 4,9901 3,1795 3,0201 4,1923 4,1923-2, (...)". CONVÊNIO ICMS 37/2010 ALTERAÇÃO CONVÊNIO ICMS Nº 04, de Altera o Convênio ICMS 37/2010, que autoriza os Estados que menciona a conceder isenção do ICMS nas operações com energia elétrica destinadas a companhia de água e saneamento. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 257ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO 1 - CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica o Estado do Maranhão incluído nas disposições do Convênio ICMS 37/2010, de 26 de março de CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
5 CONVÊNIO ICMS 100/2012 ALTERAÇÃO CONVÊNIO ICMS Nº 05, de Altera o Convênio ICMS 100/2012, que autoriza a redução da base de cálculo nas operações internas com pedra britada e de mão. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 257ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO 1 - CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica o Maranhão incluído nas disposições do Convênio ICMS 100/2012, de 28 de setembro de CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. CONVÊNIO ICMS 104/2002 DISPOSIÇÕES CONVÊNIO ICMS Nº 06, de Dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas às disposições do Convênio ICMS 104/2002, que autoriza os Estados que menciona e o Distrito Federal a ceder a título oneroso créditos tributários parcelados. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 257ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO 1 - CLÁUSULA PRIMEIRA. Fica o Estado de Alagoas incluído nas disposições contidas no Convênio ICMS 104/2002, de 29 de agosto de CLÁUSULA SEGUNDA. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO AI E AEX DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 62, de Dispõe sobre a informatização do peticionamento de Autorizações de Importação (AI) e de Exportação (AEX) de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, altera a RDC nº 11 de 2013 e a RDC nº 99 de 2008 e, dá outras providências. A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e IV, do art. 15, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o inciso V e 1º e 3º do art. 53 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, publicada no DOU de 5 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto nos incisos III, do art. 2º, III e IV, do art. 7º da Lei nº 9.782, de 1999, e o Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Agência, instituído por Portaria nº 422, de 16 de abril de 2008, em Reunião Ordinária Pública - ROP 002/2016, realizada em 28 de janeiro de 2016, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I Definições Art. 1º Para efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Autorização de Exportação (AEX): documento expedido pela Anvisa que autoriza a exportação de substâncias das listas A1, A2, A3, B1, B2, C3, D1, F1, F2, F3 e F4, e de plantas da lista E ou plantas que possam originar substâncias sujeitas a controle especial da Portaria SVS/MS nº 344/ e de suas atualizações, bem como os medicamentos que as contenham; II - Autorização de Importação (AI): documento expedido pela Anvisa que autoriza a importação de substâncias das listas A1, A2, A3, B1, B2, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
6 C3, D1, F1, F2, F3 e F4, e de plantas da lista E ou plantas que possam originar substâncias sujeitas a controle especial da Portaria SVS/MS nº 344/ e de suas atualizações, bem como os medicamentos que as contenham; III - Autorização de Fabricação para Fim Exclusivo de Exportação (AFEX): documento expedido pela Anvisa que autoriza a fabricação de medicamentos e apresentações não registrados no Brasil, à base de substâncias ou plantas sujeitas a controle especial, com a finalidade exclusiva de exportação; IV - Balanço de Substâncias Psicoativas e Outras Sujeitas a Controle Especial (BSPO): documento eletrônico que demonstra a movimentação das substâncias sujeitas a controle especial e dos medicamentos importados que as contenham; V - endosso: confirmação, por parte da autoridade sanitária competente, do quantitativo efetivamente ingressado no país, em comparação com o inicialmente autorizado; VI - estabelecimento: unidade da empresa importadora ou exportadora constituída juridicamente e com CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) devidamente estabelecido; VII - peticionamento eletrônico: requerimento realizado em ambiente Internet, por meio do formulário de petição identificado por um número de transação, cujos dados são diretamente enviados ao sistema de informações da Anvisa, sem a necessidade de envio da documentação física à Agência; VIII - peticionamento manual: requerimento realizado em ambiente Internet por meio do formulário de petição, identificado por um número de transação, cujos documentos serão fisicamente protocolados na Anvisa; IX - responsável legal: pessoa física designada em estatuto, contrato social ou ata de constituição, incumbida de representar a empresa, ativa e passivamente, em atos judiciais e extrajudiciais; X - responsável técnico: profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho profissional para exercer a responsabilidade técnica do estabelecimento; XI - sistema NDS: sistema de gestão de informação que automatiza etapas de controle de substâncias e plantas sujeitas a controle especial da Portaria SVS/MS nº 344/ e de suas atualizações, nos níveis nacional e internacional, e permite a solicitação e a emissão de Autorizações de Importação e de Exportação de forma eletrônica, e XII - substâncias e plantas sujeitas a controle especial: aquelas relacionadas nas listas do Anexo I da Portaria SVS/MS nº 344/1998 e de suas atualizações. CAPITULO II DO SISTEMA Art. 2º Fica estabelecido o sistema NDS como ferramenta eletrônica para a realização de pedidos de Autorizações de Importação (AI) e de Exportação (AEX) à Anvisa, bem como para o envio da movimentação de substâncias e plantas sujeitas a controle especial referente ao BSPO anual. Parágrafo único. As regras referentes à utilização do NDS para o envio do BSPO à Anvisa serão estabelecidas em Instrução Normativa específica. Seção I Do Cadastro Art. 3º Os usuários do sistema NDS deverão solicitar o cadastro na ferramenta própria do sistema, indicada no sítio eletrônico da Anvisa, previamente à utilização do sistema. 1º Cada estabelecimento deverá encaminhar à Agência ofício contendo a lista de usuários autorizados a realizar acessos no NDS, incluindo a indicação dos devidos perfis, assinado pelo responsável legal ou técnico. 2º Cada usuário do estabelecimento deverá realizar o pedido de cadastro diretamente no sistema, o qual dependerá de aprovação pela Anvisa. Art. 4º Somente após a aprovação do cadastro o estabelecimento estará apto a realizar pedidos por meio do sistema NDS. Seção II Do Peticionamento Art. 5º As Autorizações de Importação (AI) e de Exportação (AEX) deverão ser previamente peticionadas por meio do sistema de peticionamento eletrônico da Anvisa. Art. 6º Após o peticionamento eletrônico e o recolhimento da taxa aplicável, o estabelecimento deverá acessar o NDS para realizar o pedido correspondente ao número de transação gerado. Seção III Da Instrução dos Pedidos Art. 7º Para a solicitação de todas as modalidades de Autorização de Importação (AI), a empresa deverá preencher todas as informações obrigatórias solicitadas pelo sistema NDS. Art. 8º Para as situações listadas abaixo, será obrigatório o envio dos seguintes documentos por meio do sistema NDS: I - justificativa técnica detalhada assinada pelo responsável técnico, para o caso de importação de amostras para fins de análise ou fabricação de lotes-piloto; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
7 II - declaração do importador prevista no 2º do art. 17 da RDC nº 11/2013; e III - declaração do destinatário final, prevista no 3º do art. 16 da RDC nº 11/2013. Art. 9º Para a solicitação de Autorização de Exportação (AE), a empresa deverá preencher todas as informações obrigatórias solicitadas pelo sistema NDS. Parágrafo único. A empresa deverá protocolar na Anvisa o documento original da autorização de importação ou documento similar emitido pela autoridade competente do país importador. Seção IV Do Endosso da Importação Art. 10. Estão sujeitas ao endosso pela autoridade sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, por meio do sistema NDS, as importações de bens e produtos sujeitos aos Procedimentos 1 e 1A da RDC 81/2008 ou da que vier a substituí-la. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 11. A partir da vigência desta Resolução somente serão aceitos pedidos de Autorização de Importação (AI) e Exportação (AEX) realizados por meio do sistema NDS. Parágrafo único. Em caso de eventual inoperância do sistema NDS, a qual ocasione inviabilidade de sua utilização, outras ferramentas poderão ser utilizadas em caráter excepcional, mediante autorização expressa da área técnica competente e na forma a ser indicada no sítio eletronico da Anvisa. Art. 12. O art. 11 da RDC nº 11, de 06 de março de 2013 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 11. Os seguintes documentos serão exigidos para a solicitação de Certificado de Não Objeção para Importação: I - formulário de petição preenchido, no que couber (ANEX O I - da RDC 99/2008 ou o que vier a substituí-lo); II - via original do comprovante de pagamento da taxa de fiscalização de vigilância sanitária; e III - justificativa técnica do pedido. 1º Toda a documentação deverá ser assinada pelo representante legal e pelo responsável técnico do estabelecimento e protocolizada junto à Anvisa. 2º A validade do Certificado de Não Objeção para Importação será de 3 (três) anos, contados a partir da data de emissão." (NR) Art. 13. O art. 16 da RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 16. Os seguintes documentos serão exigidos para a solicitação de Certificado de Não Objeção para Exportação: I - formulário de petição preenchido, no que couber, (ANEXO I); e II - via original do comprovante de isenção do pagamento da taxa de fiscalização de vigilância sanitária. 1º Toda a documentação deverá ser assinada pelo representante legal e responsável técnico do estabelecimento e protocolizada junto a esta Agência." 2º A validade do Certificado de Não Objeção para Exportação será de 3 (três) anos, contados a partir da data de emissão." (NR) Art. 14. A Autorização de Importação (AI) é válida até 31 (trinta e um) de dezembro do ano de sua emissão, sendo este o prazo final para efetuar o deferimento do licenciamento de importação pela autoridade sanitária competente do local de desembaraço aduaneiro da mercadoria. Art. 15. A Autorização de Exportação (AEX) terá a mesma validade da autorização de importação ou documento similar emitido pela autoridade do país importador ou, na ausência desses, será válida por 180 (cento e oitenta) dias. Art. 16. Ficam revogados os 3º e 6º do art. 13 da Resolução RDC/ANVISA nº 11, de 6 de março de 2013; o art. 21 da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998; os artigos 42, 43, 44, 45 e 46 da Portaria ANVISA nº 6, de 29 de janeiro de 1999; a alínea j do item 4 do Procedimento 1 da Seção I e a alínea j do item 10 do Procedimento 1-A da Seção II, ambas do Capítulo XXXIX da Resolução RDC nº 81, de 5 de novembro de Art. 17. Esta Resolução entra em vigor em 30 (trinta) dias, contados a partir da data de sua publicação, com exceção do disposto no art. 3º, cuja vigência é imediata. Ivo Bucaresky ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
8 TRIBUTOS FEDERAIS PGD E DCTF DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 5, de Aprova a versão 3.3 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a versão 3.3 do Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) Mensal para: I - inclusão das Caixas de Verificação "Empresa optante pelo Simples Nacional" e "PJ optante pela CPRB", para atendimento das disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro de 2015; II - inclusão do Campo "CEI da Obra", para informação das matrículas inscritas no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI) relativas a débitos de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) de empresas de construção, conforme Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013; e III - inclusão do Número Único de Protocolo (NUP), número de processo administrativo de 21 (vinte e um) dígitos, conforme determina a Portaria Interministerial MJ/MP nº 2.321, de 30 de dezembro de Art. 2º O PGD de que trata o art. 1º destina-se ao preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativa aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de agosto de 2014, nos termos da: I - Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos no período de 1º de agosto de 2014 a 30 de novembro de 2015; II - Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 2015, e suas alterações, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de dezembro de Art. 3º O preenchimento da DCTF Mensal, original ou retificadora, inclusive em situação de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativa aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º de janeiro de 2011 a 31 de julho de 2014 deverá ser efetuado mediante a utilização da versão 2.5 do PGD DCTF Mensal, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, e suas alterações. Art. 4º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. João Paulo R. F. Martins da Silva TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO COMUNICADO BACEN Nº , de Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 03 de fevereiro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,9383% (nove mil, trezentos e oitenta e três décimos de milésimo por cento), 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo) e 0,0975% (novecentos e setenta e cinco décimos de milésimo por cento). Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em exercício TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 04 de fevereiro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,9512% (nove mil, quinhentos e doze décimos de milésimo por cento), 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo) e 0,1103% (um mil, cento e três décimos de milésimo por cento). Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em exercício ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
9 TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO COMUNICADO BACEN Nº , de Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 5 de fevereiro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,9068% (nove mil e sessenta e oito décimos de milésimo por cento), 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo) e 0,1159% (um mil, cento e cinqüenta e nove décimos de milésimo por cento). Tulio Jose Lenti Maciel Chefe DECRETO Nº 8.616/2015 ALTERAÇÃO DECRETO Nº 8.665, de (DOU de ) Altera o Decreto nº 8.616, de 29 de dezembro de 2015, que regulamenta o disposto na Lei Complementar nº 148, de 25 de novembro de 2014, e no art. 2º da Lei nº 9.496, de 11 de setembro de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, DECRETA: Art. 1º Ficam revogados os incisos I, II e IV do 1º do art. 2º do Decreto nº 8.616, de 29 de dezembro de Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 10 de fevereiro de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Dilma Rousseff Nelson Barbosa ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA FEVEREIRO 06/
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