A VIOLÊNCIA NARRADA: ANÁLISE DE NOTÍCIAS POLICIAIS ENVOLVENDO ADOLESCENTES E JOVENS EM JORNAIS LOCAIS DE IJUÍ-RS 1. Lara Nasi 2, Juliana Andretta 3.
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- Bruno Aranha Esteves
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1 A VIOLÊNCIA NARRADA: ANÁLISE DE NOTÍCIAS POLICIAIS ENVOLVENDO ADOLESCENTES E JOVENS EM JORNAIS LOCAIS DE IJUÍ-RS 1 Lara Nasi 2, Juliana Andretta 3. 1 Artigo produzido no âmbito da pesquisa Institucional pesquisa A narrativa jornalística sobre violência contra adolescentes e jovens em jornais e portais que circulam em Ijuí- RS, desenvolvida no DACEC, pertencente ao grupo de pesquisa GPDec 2 Professora do curso de Jornalismo da Unijuí, doutoranda em Comunicação pela UFSM. lara.nasi@unijui.edu.br. 3 Bolsista voluntária de pesquisa, estudante do curso de Jornalismo da Unijuí. 1 Introdução A violência é um assunto recorrente nos meios de comunicação em geral. O teórico português Nelson Traquina afirma que a morte, por exemplo, é um critério de noticiabilidade por excelência. Onde há morte, há jornalistas. A morte é um valor-notícia fundamental para esta comunidade interpretativa [jornalistas] e uma razão que explica o negativismo do mundo jornalístico que é apresentado diariamente nas páginas do jornal ou nos écrans da televisão, afirma (2013, p. 76). Não apenas a morte é destacada por jornalistas no exercício da profissão, mas também os assuntos referentes à criminalidade em geral, que envolve furtos, roubos, tráficos, além dos homicídios e outras formas de morrer, que geralmente são tratados no jornalismo como assuntos de segurança pública. Se o tema é uma constante nos noticiários das capitais, pelos altos índices de criminalidade, no interior, ele não deixa de ser pautado. Nos últimos anos observou-se inclusive o surgimento de diversos sites, anunciados como portais de notícias, destinados a cobrir assuntos relacionados a violência e criminalidade. Esses portais nem sempre seguem os critérios de apuração das rotinas jornalísticas, já que em sua maioria não são produzidos por jornalistas, mas são acessados pelo público como informação jornalística. Neste sentido, a pesquisa A narrativa jornalística sobre violência contra adolescentes e jovens em jornais e portais que circulam em Ijuí- RS busca analisar a configuração da narrativa jornalística quando aborda a violência, na faixa etária definida entre 12 e 29 anos, contemplando adolescentes e jovens, foco do estudo. O corpus da pesquisa é composto por matéria jornalísticas sobre o tema veiculadas nos jornais impressos Jornal da Manhã e Hora H, e no site Ijuí News. Para a realização da pesquisa, o primeiro movimento é considerar que o jornalismo configura narrativas. Para Luiz Gonzaga Motta (2013), as não apenas representam a realidade, mas apresentam e organizam o mundo, ajudam o homem a construir a realidade humana (MOTTA, 2013, p. 33). Os modos como percebemos a violência, portanto, passa também pela mediação dos meios de comunicação e por suas lógicas de organização dos acontecimentos. Não presenciamos
2 todos os atos de violência que nos assustam, mas temos acesso a eles por meio de narrativas, sejam elas jornalísticas ou não. Para buscar compreender a mediação feita pelo jornalismo, pesquisamos índices de criminalidade em relatórios feitos por organizações e instituições. Enquanto a Organização Mundial da Saúde considera que uma taxa de homicídios maior do que 10 para cada 100 mil habitantes configura-se como epidemia, o Brasil sustenta uma taxa de 29,1 mortes por 100 mil habitantes. O dado é do Atlas da Violência 2016, organizado em parceria entre o poder público (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea) e terceiro setor (Fórum Brasileiro de Segurança Pública), a partir de dados oficiais do Sistema de Informações de. A geografia do crime varia conforme as regiões, mas em índices absolutos, o Brasil é o país com o maior número de mortes entre aqueles que contabilizam e publicam seus indicadores. Elas representam, de acordo com o documento, mais de 10% dos homicídios registrados no mundo (IPEA; FBSP, 2016, p. 6). As regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, entre 2004 e 2014, tiveram os índices mais altos de homicídios, entre 35 e 45 para 100 mil habitantes. Já nas regiões Sudeste e Sul, no mesmo período, a taxa variou de 20 e 25. O Atlas da Violência (IPEA; FBSP, 2016) aponta que as principais vítimas de homicídio no país são jovens e negros, o que corrobora a documentação produzida e publicada também em relatórios pelo Mapa da Violência, pela Unicef, pela Anistia Internacional, entre outros. Pretos ou pardos, seguindo a classificação do IBGE, têm 147% a mais de chances de sofrer homicídio, com relação a pessoas brancas, amarelas ou indígenas. (...) 46,4% dos óbitos de homens na faixa etária de 15 a 29 anos são ocasionados por homicídios. Se considerarmos apenas os homens com idade entre 15 a 19 anos, esse indicador tem a incrível marca dos 53%, aponta o documento (IPEA; FBSP, 2016 p. 6). O pico de homicídios é na faixa etária de 21 anos. O tempo de escolaridade, se maior que oito anos, configura, de acordo com o estudo, um escudo contra homicídios, já que, aos 21 anos, indivíduos com menos de oito graus de escolaridade têm 5,4 mais chances de tornarem-se vítimas da violência letal. Estes dados são os que inspiram a proposição de uma pesquisa que busca analisar como a narrativa jornalística aborda a violência e criminalidade envolvendo adolescentes e jovens. No caso em questão, a pesquisa é sobre os jornais já mencionados, que circulam em Ijuí e região. 2. Metodologia Para José Luiz Braga, o campo da comunicação se forja entre outros campos do conhecimento, mas mantendo sua especificidade. O objetivo e o objeto do Campo de Estudos em Comunicação, de modo quase tautológico, é observar como a sociedade conversa com a sociedade (BRAGA, 2011, p.66). Assim, neste estudo, é pelo viés da narrativa, em um estudo múltiplo de caso, que propomos a análise em questão. Para pensar como a sociedade conversa com a sociedade sobre violência, selecionamos os dois jornais impressos locais de Ijuí (RS): Jornal da Manhã e Hora H, além de dois portais de notícias: Ijuí.com e Ijuí News. Para a análise da narrativa, selecionamos um período de tempo: três meses; outubro, novembro e dezembro de No decorrer da pesquisa, após a coleta de dados, o site Ijuí.com foi desativado e, por isso, excluído do corpus da pesquisa. Foram selecionadas todas as notícias que entendemos tratar de violência, independente da idade dos
3 envolvidos, fossem eles vítimas ou suspeitas/acusados, para observar as notícias envolvendo adolescentes e jovens em relação às demais, de acordo com a tabela abaixo. Tabela 1: notícias sobre violência selecionadas nos jornais nos meses de outubro, novembro e dezembro O primeiro passo para a análise foi quantitativo. Percebemos que a maior parte das notícias tratava de furto, seguida de tráfico de drogas, e depois de homicídios. As notícias são especialmente sobre Ijuí, mas também dão conta de atos criminosos de cidades da região (Catuípe, Três Passos, Cruz Alta, Santo Ângelo) e, em alguns casos, de cidades da região metropolitana ou mesmo de Porto Alegre. Muitas das notícias não identificam a idade ou o gênero tanto das vítimas, como dos suspeitos. Quando são descritas a idade, observamos, a partir das notícias selecionadas, a seguinte configuração com relação a adolescentes e jovens mencionados: Veículo de Comunicação Adolescente e/ou jovem como vítima Porcentagem de adolescente e/ou jovem como vítima Adolescente e/ou jovem como suspeito Porcentagem de adolescente e/ou jovem como suspeitos Tabela 2: Notícias em que adolescentes e jovens aparecem como vítimas ou suspeitos A partir dos dados destacados, partimos para a análise das narrativas em questão 3. Resultados e Discussão A quantia de notícias sobre violência envolvendo adolescentes e jovens como vítima ou como suspeitos é relativamente baixa nos jornais impressos analisados. Contudo, devemos levar em consideração que em uma grande quantidade de notícias, não é apresentada a idade dos envolvidos.
4 Já no portal, a maior parte dos crimes reportados envolvem adolescentes e jovens. O único momento em que observamos especificidade ao tratar de adolescência e juventude é na notícia veiculada no Jornal da Manhã, no dia 16 de outubro de 2015, em que um menino de 18 anos é detido no Bairro Tancredo Neves, em Ijuí, por tráfico de drogas. Destacamos o seguinte trecho: [Nome do acusado] completou 18 anos no última dia 10, e conforme o delegado, a passagem para a maioridade foi decisiva na ação dos policiais. Além do delegado, na matéria é entrevistado um familiar, que afirma que não sabia das atividades ilícitas do filho. Observamos também a questão de gênero nas notícias. Concordando com as estatísticas sobre violência, a narrativa jornalística destaca como personagens homens. Mulheres aparecem em poucas notícias sobre o tema e, na maior parte das vezes (seis ocorrências), é como vítimas. Três vezes aparecem como suspeitas. Em uma das notícias do Jornal da Manhã, apresentam-se dois suspeitos, com nomes e fotos, de um crime de furto. Ambos são caracterizados pelos nomes completos, mas de um deles diz-se que é conhecido por um nome feminino, e na foto, aparece uma figura de características femininas. Provavelmente, trata-se de uma mulher transgênero, mas a linguagem jornalística adotada pelo jornal não dá conta da identidade de gênero, tratando apenas do sexo biológico. No Jornal da Manhã, ainda notamos uma questão de linguagem ao tratar de furto e roubo. Embora pela legislação furto diga respeito a apoderar-se de coisa alheia sem o uso de violência ou ameaça, muitas vezes os crimes são descritos como furto a mão armada, quando esta ocorrência, por apresentar grave ameaça de violência, trata-se, na verdade, de roubo. Quando os crimes são praticados contra mulheres, não é usado o termo feminicídio por nenhum dos veículos, ainda que, no caso do Jornal da Manhã, ao longo do período, tenha sido publicada uma matéria com dados sobre o crescimento de casos de feminicídio em 2015, com relação a Neste caso, a matéria repercute dados do Observatório da Violência contra a Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Estado. Provavelmente, a adoção do termo aqui se dá em função do agendamento do texto a partir da instituição que divulga a informação. Da mesma forma, percebemos que nas notícias sobre violência em geral, envolvendo furtos, prisões, homicídios, raramente há fontes entrevistadas. Quando uma fonte é ouvida, é quase sempre um delegado, o que demonstra que os agentes jornalísticos ouvidos quando o assunto é violência, são as autoridades oficiais. Outras fontes, como familiares de vítimas ou suspeitos raramente são ouvidos. Ao analisar a estrutura narrativa das matérias, percebemos que há sempre uma dualidade entre o mal, representado pelos acusados ou suspeitos dos crimes, o bem, representado pelas vítimas, e um terceiro elemento que age como herói, que é a figura da Polícia Civil ou da Brigada Militar. Há uso de fortes verbos de ação, ora com sentido de chocar o leitor, ora de sensibilizar, assim como o uso de adjetivos para desqualificação de pessoas que cometem crimes (que também são substituídas por elementos em alguns casos), e a descrição de detalhes de crimes ( A vítima foi encontrada em um
5 casebre (...) com os pés e uma das mãos decepados, ou completamente carbonizado e concretado, em exemplos do Jornal da Manhã e do Hora H, respectivamente). Retomamos o que afirma Luiz Gonzaga Motta (2005), quando explica que, por mais que se pretenda isenta e imparcial, a narrativa jornalística é fortemente determinada por um fundo ético ou moral (2005,p.14). Ao analisar coberturas jornalísticas, fragmentadas em notícias diárias, podemos alcançar, argumento o autor, a dimensão cultural, pré-jornalística, das significações produzidas por jornalistas. Estaríamos diante das metanarrativas a que fazem referência os textos jornalísticos, e a criminalidade é uma delas. [...] estamos afirmando que as fábulas contadas e recontadas pelas notícias diárias revelam os mitos mais profundos que habitam metanarrativas culturais mais ou menos integrais do noticiário: o crime não compensa, a corrupção tem de ser punida, a propriedade precisa ser respeitada, o trabalho enobrece, a família é um valor supremo, a nação é soberana, e assim por diante. São essas, na verdade, as grandes metanarrativas culturais que o jornalismo nos conta e reconta diariamente (MOTTA, 2005, p. 15). 4. Conclusões Ao lançar o olhar para a configuração da narrativa envolvendo adolescentes e jovens nos jornais que circulam em Ijuí e região, encontramos poucas notícias envolvendo pessoas na faixa etária entre 12 e 29 anos. Muitas das notícias não especificam idade dos envolvidos e, assim, não percebemos elementos que caracterizem uma abordagem sobre adolescência e juventude em notícias violentas, com exceção da notícia em que as fontes oficiais de segurança pública afirmam que esperaram um adolescente completar a passagem aos 18 anos, alcançando assim a maioridade penal, para poder apreendê-lo. Fica evidente, nas notícias analisadas, que a narrativa, além de expressar uma metanarrativa de fundo ético e moral que compreende que o crime não compensa, é pautada pelas fontes oficiais, como Polícia Civil e Brigada Militar. A maior parte das notícias exalta o trabalho dessas instituições em prender pessoas envolvidas com a criminalidade. Percebe-se a adoção da linguagem policial nos textos jornalísticos, o que demonstra indícios de um fazer pautado em fontes documentais como boletins de ocorrência e releases distribuídos pelas fontes policiais. Percebe-se assim que, ao tratar de segurança pública, outros atores da sociedade, como vítimas, suspeitos, especialistas em temas sociais, entre outros atores, raramente são ouvidos, deixando como única voz autorizada a falar no jornalismo as fontes oficiais policiais. Palavras-chave: Jornalismo; Narrativa; Violência; Adolescentes; Jovens Referências BRAGA, José Luiz. Constituição do campo da comunicação. Verso e Reverso, v.25, n.58, jan/abr 2011.
6 IPEA; FBSP. Atlas da violência Brasília, MOTTA, Luiz Gonzaga. A análise pragmática da narrativa jornalística. Portcom, n.1, p. 1-16, Disponível em: Acesso em: 18 Nov Análise crítica da narrativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: a tribo jornalística - uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, v. II, e. ed., 2013.
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