Sistemas Operativos: Introdução. March 14, 2011
|
|
- Regina Bardini Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistemas Operativos: Introdução March 14, 2011
2 Sumário Chamadas ao Sistema Aula TP 2 Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo
3 Sumário Chamadas ao Sistema Aula TP 2 Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo
4 Chamadas ao Sistema (System Calls) Problema: Como se acede aos serviços do sistema operativo? Solução: Através de chamadas ao sistema (ou através de programas utilitários): Chamadas ao sistema são a interface programática (API) dum SO. Para cada tipo de serviço, o SO oferece um conjunto de chamadas ao sistema. Do ponto de vista do programador, fazer uma chamada ao sistema consiste em invocar uma função (/usr/share/man/man2).
5 Chamadas ao Sistema: Gestão de Ficheiros Operação Chamada ao Sistema em Unix Criar open() (creat() obsoleta) Lêr read() Escrever write() Reposicionar cabeça lseek() Lêr atributos fstat(), lstat(), stat() Alterar atributos chmod(), chown()... Mapear na Memória mmap(), munmap Em Unix: tem-se que invocar open() antes de aceder a um ficheiro; deve-se invocar close() quando não se pretende aceder mais ao ficheiro.
6 Chamadas ao Sistema vs. Funções Pergunta: Por que razão uma chamada ao sistema não é uma simples função? Resposta: Porque o SO reside numa área de memória (kernel space) inacessível à generalidade das aplicações (que residem em user space): evita-se que uma aplicação aceda duma forma arbitrária ao SO (e aos recursos que ele gere): só o pode fazer através das chamadas ao sistema protege-se o SO das aplicações e as aplicações umas das outras
7 Níveis de Privilégio do CPU CPUs de concepção moderna suportam pelo menos 2 níveis de privilégio (a arquitectura IA32 suporta 4, mas Linux usa apenas 2): user level nível de execução da generalidade das aplicações: não permite aceder ao kernel space; não permite executar certas instruções do CPU. kernel level nível de execução do SO - sem restrições. A comutação entre níveis de privilégio é feita de forma automática: quando se executa determinadas instruções; quando o CPU responde a uma interrupção. Toda a segurança dum SO é construída sobre este mecanismo.
8 Implementação das Chamadas ao Sistema user space user program ordinary call C library function trap system call ordinary return trap return Usa instruções especiais oferecidas pelo HW (call gates ou sw interrupts, no caso da arquitectura IA32), que comutam automáticamente de nível de privilégio. Para o programador, é como se invocasse uma função da biblioteca de C. kernel space
9 ssize_t read(int fd, void *buf, size_t count) Address 0xFFFFFFFF Return to caller Trap to the kernel 5 Put code for read in register Library procedure read 4 10 User space Increment SP Call read Push fd Push &buffer Push nbytes 11 User program calling read 6 9 Kernel space (Operating system) Dispatch 7 8 Sys call handler 0
10 Passos na Execução de read() 1, 2, 3 push dos argumentos para a stack; 4 chamada da função read da biblioteca C; 5 inicialização do registo com o # da chamada ao sistema; 6 mudança de modo de execução do CPU; 7 despacho para o handler apropriado; 8 execução do handler; 9 possível retorno para a função da biblioteca C; 10 retorno da função read da biblioteca C; 11 ajuste da stack.
11 Sumário Chamadas ao Sistema Aula TP 2 Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo
12 Modelo Acesso a Ficheiros Sequencial (fita magnética) head para aceder a um byte/registo tem-se que aceder a todos os que o precedem; não é possível saltar para a frente ou para trás. Directo (random) permite posicionar a cabeça de leitura/escrita em qualquer byte/registo do ficheiro; nem todos os dispositivos de E/S suportam este tipo de acesso: por exemplo, porta série.
13 Protótipo das Chamadas ao Sistema // To open a file that already exists int open(const char *pathname, int flags); // To create a file int open(const char *pathname, int flags, mode_t mode); // To close a file int close(int fd); // To read data from a file ssize_t read(int fd, void *buf, size_t count); // To write data to a file ssize_t write(int fd, const void *buf, size_t count); // To position the offset of the file, // so that the next read/write syscall will // start at that position off_t lseek(int fd, off_t offset, int whence);
14 Chamadas ao Sistema para Ficheiros: Exemplo /* File display program. Minimal error checking */ #define BUF_SIZE 256 int main(int argc, char *argv[]) { int in_fd, rd_cnt, wr_cnt; char buf[buf_size]; if (argc!= 2) /* incorrect number of args */ exit(1); in_fd = open(argv[1], O_RDONLY); /* open source file */ if (in_fd < 0 ) exit(2); /* error in open */ while (TRUE) { /* loop until done, or an error */ rd_cnt = read(in_fd, buf, BUF_SIZE); /* read from source */ if (rd_cnt <= 0) break; /* end of file, or error */ wr_cnt = write(stdout_fileno, buf, rd_cnt); /* write block read */ if (wr_cnt < 0) exit(4); /* error writing */ } close( in_fd); /* close files */ if( rd_cnt == 0 ) /* no error on last read */ exit(0); else /* error on last read */ exit(5); } write() não garante que o SO escreve todos os bytes. Deveria usar um ciclo
15 Sumário Chamadas ao Sistema Aula TP 2 Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo
16 Organização dum SO Núcleo/kernel A parte do sistema operativo que executa em modo priveligiado. Maior parte do código é reactivo, i.e. executado em reposta a: Chamadas ao sistema realizadas por processos de aplicação. Interrupções geradas por dispositivos de E/S. Outra parte, inclui processos/threads que executam em modo priveligiado Biblioteca de chamadas ao sistema Que oferece a interface programática para aceder aos serviços do SO. Processos de sistema Processos que não executam em modo priveligiado, mas que oferecem alguns dos serviços do SO.
17 Implementação do Kernel dum SO O kernel dum SO consiste em código escrito para a ISA do processador: Idealmente, o kernel deveria ser independente do processador, ou melhor da ISA; Na prática, mais de 90% do kernel é escrito numa linguagem de alto nível, p.ex. C, e posteriormente compilado para a ISA do processador. O restante depende do ISA do processador, pelo que tem que ser reescrito para cada ISA suportada. Em termos de organização, há 2 particularmente comuns: Monolítica, p.ex. Linux e Micro-Kernel, p.ex.,
18 Implementação Monolítica Não faz uso de processos de sistema. Todos os serviços do SO são fornecidos pelo kernel Implementados como um conjunto de funções As estruturas de dados são implementadas em kernel space, sendo por isso partilhadas. Há risco de bugs numa função do kernel causarem problemas noutras funções do kernel Em qualquer caso, o código está tipicamente organizado em módulos, como acontece p.ex. com o Windows 2000: I/O mgr File sys D Service process Object mgr Process mgr POSIX program POSIX subsystem Win32 program Win32 subsystem System interface (NT DLL.DLL) MemorySecurity mgr mgr System services Cache mgr Kernel Hardware Abstraction layer (HAL) Hardware PnP mgr OS/2 program OS/2 subsystem Power Config LPC mgr mgr mgr Win32 GDI Video driver Kernel mode User mode
19 Implementação baseada em Micro-Kernel Applic. Mem. Server File Server ukernel O kernel do SO oferece apenas funções essenciais para: gestão de processos/threads comunicação entre processos gestão de memória (dependendo do hardware) A restante funcionalidade é implementada por processos de sistema. Maior fiabilidade Quanto menos código, menos bugs É mais difícil que bugs num processo sejam propagados a outros processos. Menor eficiência A generalidade dos serviços requer a intervenção de pelo menos um processo adicional.
20 Sumário Chamadas ao Sistema Aula TP 2 Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo
21 Arranque dum Computador/Boot(strapp)ing Os pormenores desta fase são tipicamente dependentes do processador e do computador. Em qualquer caso pode-se identificar 3 fases/processos genéricos: Teste do hardware assim que o sistema é ligado O código necessário reside em memória principal não volátil, fazendo parte do que se designa por firmware O início deste programa encontra-se tipicamente no endereço da posição de memória com que o program counter é inicializado após reset/arranque do processador. Boot(strapp)loading durante a qual o kernel do SO é carregado na memória principal Esta fase poderá não ocorrer, se o kernel estiver guardado em memória principal não volátil, como acontece tipicamente em sistemas embebidos mais simples Inicialização do SO durante a qual o SO detecta o hardware e é inicializado.
22 Boot(strapp)loading Este processo é tipicamente realizado por um programa, o bootloader, que está também guardado em memória principal não volátil, i.e. faz parte do firmware. Frequentemente, o espaço disponível em ROM é reduzido, e.g. nos PC, pelo que a carga de kernel exige vários bootloaders: Tipicamente, cada bootloader é usado apenas para carregar o bootloader seguinte. Em particular, o bootloader em firmware apenas carrega o bootloader seguinte. Questão Onde se encontra esse booloader? Resposta Normalmente nos primeiros sectores do dispositivo com o SO, seja ele um disco duro, um CD ou uma USB-pen Obviamente, cada um dos outros bootloader tem que conhecer a localização do bootloader seguinte na cadeia.
23 Inicialização do SO A última acção do último bootloader é passar o controlo para o kernel que acabou de carregar em memória RAM O kernel procede então à inicialização do SO, a qual tipicamente inclui os seguintes passos: Detectar e inicializar o hardware, p.ex. controladores existentes Inicializar as estruturas de dados do kernel Iniciar os processos/threads ao nível do kernel Inicia a execução de um ou mais processos de sistema (i.e. ao nível do utilizador)
24 Leitura Adicional Secções 1.5 e 1.6 de Modern Operating Systems, 2nd Ed. Secções 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 2.5 de José Alves Marques e outros, Sistemas Operativos, FCA - Editora Informática, 2009 Outra documentação (transparências e enunciados dos TPs):
Sistemas Operativos: Introdução. February 13, 2017
Sistemas Operativos: Introdução February 13, 2017 Sumário Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo Lab 2 Diretórios Sumário Organização dum SO Arranque dum Sistema Operativo Lab 2 Diretórios Organização
Leia maisAspectos de Sistemas Operativos
Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho Serviços de um sistema operativo Interface com o utilizador Chamadas ao sistema Programas de sistema
Leia maisSistemas Operativos: Introdução. February 22, 2011
Sistemas Operativos: Introdução February 22, 2011 Sumário Introdução aos Sistemas Operativos Organização de Computadores Sistema Operativo Abstracções Oferecidas por um SO Serviços dum SO Interfaces dum
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional INTRODUÇÃO Sistema Operacional (S.O.) Aplicativos Formado por um conjunto de rotinas que oferecem serviços aos usuários, às aplicações
Leia maisSistemas Operacionais II
Sistemas Operacionais II Aula 1 Autor: Renê de Souza Pinto Orientação: Prof. Dr. Francisco José Monaco rene@grad.icmc.usp.br, monaco@icmc.usp.br Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas Arquitectura dos Sistemas Operativos Programação de Sistemas Arquitectura : 1/25 Introdução (1) Um sistema operativo de uso geral é formado por diversas componentes: Gestor de processos
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia mais3 Introdução às chamadas ao sistema
3 Introdução às chamadas ao sistema 3.1 Chamadas ao sistema e à BIOS As chamadas ao sistema ou System Calls consistem nos serviços disponibilizados pelo núcleo do sistema operativo. O principio é semelhante
Leia maisProgramação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre
Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 01 Fundamentos de Computadores Sumário : Conceitos básicos: computador,
Leia maisSistema de Entrada/Saída
Conteúdo Ficheiros (jpo@di.uminho.pt) Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Sistemas Operativos 2006-2007 2 Descritores de ficheiros Descritores
Leia maisTópicos em Sistemas Operacionais. Chamadas de Sistema. Islene Calciolari Garcia. Segundo Semestre de 2013. Instituto de Computação - Unicamp
Tópicos em Sistemas Operacionais Chamadas de Sistema Islene Calciolari Garcia Instituto de Computação - Unicamp Segundo Semestre de 2013 Sumário 1 Objetivos 2 Ambiente de testes 3 printk 4 Teoria: Chamadas
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções
Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)
Leia maisCapítulo 8. Software de Sistema
Capítulo 8 Software de Sistema Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Objectivos Conhecer o ciclo de desenvolvimento da linguagem Java
Leia maisProf. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO
Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia maisSistemas Operativos. Sumário. Estruturas de sistemas de computação. ! Operação de um sistema de computação. ! Estruturas de E/S
Estruturas de sistemas de computação Sumário! Operação de um sistema de computação! Estruturas de E/S! Estruturas de armazenamento! Hierarquia de armazenamento 2 1 Arquitectura de um sistema de computação
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisEstrutura Interna do KernelUNIX Sistema O. Estrutura Interna de Arquivos (1) Estrutura Seqüência. User application. Standard Unix libraries
Sistemas de Arquivos (Aula 23) Funções Profa. Gerência Sistema de um processos SO Patrícia D. CostaLPRM/DI/UFES de de de Proteção memória I/O Arquivos Necessidade 2 Sistemas Operacionais 2008/1 Grandes
Leia maisSO - Conceitos Básicos. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola
SO - Conceitos Básicos Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Definição de SO É uma camada de software que opera entre o hardware e os programas aplicativos voltados ao usuário final. É uma estrutura
Leia maisComponentes básicos de um sistema computacional. Cap. 1 (Stallings)
Componentes básicos de um sistema computacional Cap. 1 (Stallings) 1 Sistema de Operação Explora recursos de hardware de um ou mais processadores Provê um conjunto de serviços aos utilizadores Gerencia
Leia maisXenomai Short Intro. Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt DETI/University of Aveiro. Sistemas Tempo-Real Out/2013 (Rev. 1 - Out/2015)
Xenomai Short Intro Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt DETI/University of Aveiro Sistemas Tempo-Real Out/2013 (Rev. 1 - Out/2015) Agenda Adeos Xenomai Introdução Estrutura de domínios Interrupções Threads em modo
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisInterrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Leia maisSistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br
Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisSistemas Operativos 2001/2002
Sistemas Operativos 2001/2002 1. Introdução 2. Gestão de Processos Concorrentes 3. Gestão de Memória 4. Gestão de Entradas/Saídas 5. Sistema de Ficheiros Sistemas Operativos Introdução 1. O que é um sistema
Leia maisSistemas Operacionais 2014 Introdução. Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com
Sistemas Operacionais 2014 Introdução Alexandre Augusto Giron alexandre.a.giron@gmail.com Roteiro Sistemas Operacionais Histórico Estrutura de SO Principais Funções do SO Interrupções Chamadas de Sistema
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 5 Estrutura de Sistemas de Computação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão
Entradas/Saídas Programação por interrupções Conceitos gerais Programação da porta série Transmissão Problemas a resolver Como identificar a interrupção? Motivo da interrupção Que rotina executar? Como
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição
Leia maisGestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo. Sistemas Operativos 2011 / 2012. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Sistemas Operativos 2011 / 2012 Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem
Leia maisArquitetura de Computadores. Introdução aos Sistemas Operacionais
Arquitetura de Computadores Introdução aos Sistemas Operacionais O que é um Sistema Operacional? Programa que atua como um intermediário entre um usuário do computador ou um programa e o hardware. Os 4
Leia mais6 - Gerência de Dispositivos
1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de
Leia maisSistemas Operativos I
Arquitectura de um Computador Maria João Viamonte / Luis Lino Ferreira Fevereiro de 2006 Sumário Arquitectura de um Computador Estrutura de I/O Estrutura de Armazenamento Hierarquia de Armazenamento Protecção
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Aula 05 Rogério Eduardo Garcia (rogerio@fct.unesp.br)
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisGestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo
Alínea do 1º teste 2015/16: Considere a linha: for (i=0;i
Leia maisIntrodução. O que vimos. Infraestrutura de Software. (cont.) História dos Sistemas Operacionais. O que vimos 12/03/2012. Primeira geração: 1945-1955
O que vimos Infraestrutura de Software Introdução (cont.) Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como uma
Leia maisInfra-Estrutura de Software. Introdução. (cont.)
Infra-Estrutura de Software Introdução (cont.) O que vimos Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como
Leia maisArquitetura de um Computador
Arquitetura de um Computador Discos Impressora tape-drives CPU Controlador Disco Controlador impressora Controlador tape-driver controlador memoria bus memoria Os periféricos de I/O e o CPU executam concorrentemente.
Leia maisMáquina de estados UNIX O
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Conceitos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Introdução Arquitetura de Sistema Operacional Chamadas de sistema. Processos Basicamente, um
Leia maisMáquina de estados UNIX O. Sistemas Operacionais 2008/1Profa. Patricia S.O. computação: recursos D. S.O S.O. controla eventos no sistema de
Estruturas Processos de Controle (Aula 5) Aula Interrupções Profa. Patricia Gerência fluxo, execução D. O Abstração passada Criação podendo de gerar hw e transição sw (mudança de CostaLPRM/DI/UFES que
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS 2007
SISTEMAS OPERACIONAIS 2007 VISÃO GERAL Sumário Conceito Máquina de Níveis Conceituação de SO Componentes do SO Visões do SO Conceito de Sistemas O que se espera de um sistema de computação? Execução de
Leia maisComponentes de um Sistema de Operação
Componentes de um Sistema de Operação Em sistemas modernos é habitual ter-se as seguintes componentes ou módulos: Gestor de processos Gestor da memória principal Gestor da memória secundária Gestor do
Leia maisWindows NT 4.0. Centro de Computação
Windows NT 4.0 Centro de Computação Tópicos Introdução Instalação Configuração Organização da rede Administração Usuários Servidores Domínios Segurança Tópicos È O sistema operacional Windows NT È Características:
Leia maisSistemas Operacionais
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópicos 7 e 8 Estrutura do Sistema Operacional São Paulo 2009 1 Sumário
Leia maisSistemas Operacionais. Estruturas de SO. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br
Sistemas Operacionais Estruturas de SO Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Estrutura do SO Chamadas ao Sistema Sistemas Monolíticos Sistemas em Camadas Sistemas Cliente-Servidor 2
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Arquitetura Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Sistemas monolíticos Sistemas em camadas Sistemas micro-núcleo Modelo Cliente-Servidor Máquinas
Leia maisConceitos Básicos sobre Programação Prática
Conceitos Básicos sobre Programação Prática Programa de computador conjunto de instruções e informação necessários ao alcance de um objectivo instruções + dados normalmente, guardados em ficheiros (em
Leia maisESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA
ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisSistemas Operativos: Ficheiros
Sistemas Operativos: Ficheiros Pedro F. Souto (pfs@fe.up.pt) May 18, 2012 Sumário Ficheiros Diretórios Controlo de Acesso Implementação de Sistemas de Ficheiros Leitura Adicional Sumário Ficheiros Diretórios
Leia maisEstrutura, Processos e Threads
Estrutura, Processos e Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Sistema computacional A p l i c a t i v o s U t i l i t á r i o s N ú c l e o d o S i s t e m a O p e r a c i o n a l H a r d w
Leia maisEstrutura de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Prof. Jó Ueyama Apresentação baseada nos slides da Profa. Dra. Kalinka Castelo Branco, do Prof. Dr. Antônio Carlos Sementille, da Profa. Dra. Luciana A. F. Martimiano e nas transparências
Leia maisFigura 01 Kernel de um Sistema Operacional
01 INTRODUÇÃO 1.5 ESTRUTURA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS O Sistema Operacional é formado por um Conjunto de rotinas (denominado de núcleo do sistema ou kernel) que oferece serviços aos usuários e suas aplicações
Leia maisComunicação entre pai e filho
Comunicação entre pai e filho Ao chamar um fork(), processos pai e filho deixam de compartilhar memória Como fazer então para que o resultado de um processo possa ser recebido pelo outro? Exemplos: Processo
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS ABERTOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 2-1. PRINCÍPIOS DE SOFTWARE DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) As metas gerais do software de entrada e saída é organizar o software como uma série de camadas, com as mais baixas preocupadas em esconder as
Leia maisIntegração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano
Integração de Sistemas Embebidos MECom :: 5º ano Device Drivers em Linux - Introdução António Joaquim Esteves www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, LDD 3ed, O Reilly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas Introdução à gestão de memória Programação de Sistemas Gestão de memória : 1/16 Introdução (1) A memória central de um computador é escassa. [1981] IBM PC lançado com 64KB na motherboard,
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisGestor de Processos. Gestor de Processos
Gestor de Processos Núcleo do Sistema Operativo Gestor de Processos Entidade do núcleo responsável por suportar a execução dos processos Gestão das Interrupções Multiplexagem do Processador Despacho efectua
Leia maisSistemas Operacionais. Roteiro. Hardware. Marcos Laureano
Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/25 Roteiro Estrutura de um sistema operacional Interrupções Proteção do núcleo Níveis de privilégio Chamadas de sistema 2/25 Mono-processadores atuais seguem um
Leia maisVisão Geral de Sistemas Operacionais
Visão Geral de Sistemas Operacionais Sumário Um sistema operacional é um intermediário entre usuários e o hardware do computador. Desta forma, o usuário pode executar programas de forma conveniente e eficiente.
Leia maisConjunto de instruções do CPU. Arquitectura de um computador. Definição das instruções (1) Definição das instruções (2)
Arquitectura de um computador Caracterizada por: Conjunto de instruções do processador (ISA Estrutura interna do processador (que registadores existem, etc Modelo de memória (dimensão endereçável, alcance
Leia maisFigura 1 - O computador
Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Apostila 03 Estrutura do Sistema Operacional UNIBAN
SISTEMAS OPERACIONAIS Apostila 03 Estrutura do Sistema Operacional UNIBAN 1.0 O Sistema Operacional como uma Máquina Virtual A arquitetura (conjunto de instruções, organização de memória, E/S e estrutura
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisO que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais. Visão geral de um sistema computacional
O que veremos nesta aula? Principais Aspectos de Sistemas Operacionais Laboratório de Sistemas Operacionais Aula 1 Flávia Maristela (flavia@flaviamaristela.com) Tudo o que já vimos antes... Introdução
Leia maisENTRADA E SAÍDA DE DADOS
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados
Leia maisO hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware
1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador
Leia maisPós-Graduação, Maio de 2006 Introdução aos Sistemas Operacionais. Prof. Dr. Ruy de Oliveira CEFET-MT
Pós-Graduação, Maio de 2006 Introdução aos Sistemas Operacionais Prof. Dr. Ruy de Oliveira CEFET-MT O que é um Sistema Operacional? Um software que abstrai as complexidades do hardware de um usuário/programador
Leia maisConceitos e Chamadas de Sistema
Sistemas Operativos Conceitos e Chamadas de Sistema 3º ano - ESI e IGE (2011/2012) Engenheiro Anilton Silva Fernandes (afernandes@unipiaget.cv) Chamadas de Sistema Conjunto de chamadas ao sistema pode
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA
BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade
Leia maisSistemas Operacionais I
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade II - Threads 24/04/2014 Prof. Valeria M. Bastos 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Threads Processos Threads Conceituação Descrição e Imagem de uma Thread Tipos de thread
Leia maisMemória. Espaço de endereçamento de um programa Endereços reais e virtuais Recolocação dinâmica Segmentação
Memória Espaço de endereçamento de um programa Endereços reais e virtuais Recolocação dinâmica Segmentação Espaço de endereçamento de um programa Para ser executado, um programa tem de ser trazido para
Leia maisSistemas Operacionais. Conceitos de um Sistema Operacional
Sistemas Operacionais Conceitos de um Sistema Operacional Modo usuário e Modo Kernel Como já vimos são ambientes de execução diferentes no processador Há um conjunto de funções privilegiadas acessadas
Leia maisimplementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Fernando Ramos, Nuno Neves, Sistemas Operativos, 2014 2015
Sistemas de ficheiros: implementação Nuno Ferreira Neves Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa Objetivos da aula Descrever algunsdetalhes daimplementação deumsistema de ficheiros Discutir algoritmos
Leia maisCiclo de Vida de um Processo
Nas aulas anteriores Ciclo de Vida de um Processo Marcelo Johann Conceito de Processo Mecanismo de Programação em C/UNIX Continuando Interrupções TRAP Chaveamento de Contexto Chamadas de Sistema INF01142
Leia maisBases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisEdeyson Andrade Gomes
Sistemas Operacionais Conceitos de Arquitetura Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Máquinas de Níveis Revisão de Conceitos de Arquitetura 2 Máquina de Níveis Máquina de níveis Computador
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisSistemas Operativos. Princípios de sistemas operativos. Rui Maranhão (rma@fe.up.pt)
Sistemas Operativos Princípios de sistemas operativos Rui Maranhão (rma@fe.up.pt) Agenda objectivos de um computador objectivos de um sistema operativo evolução dos sistemas operativos tipos de sistemas
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S
Leia mais2 SYSCALLs: O que são
Trabalho de Software Básico - Turma 2010-1 Nome: Francisco Panis Kaseker GRR20071909 Título: Explicação e implementação de uma SYSCALL Data: 30/06/2010 1 Introdução Basicamente uma SYSCALL é uma chamada
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisExceções no Fluxo de Execução: Interrupções e Traps
Exceções no Fluxo de Execução: Interrupções e Traps 1 Fluxo de Controle Fluxo de controle de um programa: a 0 a 1 a 2 a n sequência de endereços I 0 I 1 I 2 I n sequência de instruções O fluxo mais simples
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais Machado/Maia. Arquitetura de Sistemas
Arquitetura de Sistemas Operacionais Capítulo 4 Estrutura do Sistema Operacional Cap. 4 Estrutura do Sistema 1 Sistemas Operacionais Pitágoras Fadom Divinópolis Material Utilizado na disciplina Sistemas
Leia maisSistemas Operacionais Aula 03: Estruturas dos SOs. Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com
Sistemas Operacionais Aula 03: Estruturas dos SOs Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com OBJETIVOS Descrever os serviços que um sistema operacional oferece aos usuários e outros sistemas
Leia maisdiscos impressora CPU memória AULA 04 - Estruturas de Sistemas Computacionais Operação dos sistemas de computação Controlador de disco
AULA 04 - Estruturas Sistemas Computacionais Nosso objetivo é apenas revisar conceitos relacionados a estrutura geral um sistema computacional para pois explicarmos os talhes operação do sistema e como
Leia maisProcessos. Adão de Melo Neto
Processos Adão de Melo Neto 1 EXECUTE O SEGUINTE Baixa a aula dos dias 20 MAR 15 e 08 MAI 15 e salve no computador. Feche o browser Inicialize o vmware player e inicialize a máquina virtual ubuntu Inicialize
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed.
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Operating System Concepts, Abraham Silberschatz, Peter Baer Galvin, 6ª Ed., Addison-Wesley, 2002 [cap.1, 2 e 3] Operating Systems, Third Edition Harvey M. Deitel, Prentice
Leia mais