Departamento de Engenharia de Construção Civil. Propostas dos projetos de. Iniciação Científica para

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1 Departamento de Engenharia de Construção Civil Propostas dos projetos de Iniciação Científica para 2015

2 A estrutura da Pesquisa na USP Organização Pró-Reitoria de Pesquisa USP Outras Unidades Da USP Comissão de Pesquisa da Poli Departamentos Departamentos Grupos/laboratórios de Pesquisa Grupos/laboratórios de Pesquisa

3 A estrutura da Pesquisa na USP PRP-USP: Pró-Reitoria de Pesquisa Coordenação geral dos programas PIC/PIBITI USP e do evento anual SIICUSP CPq-EPUSP: Comissão de Pesquisa Coordenação das bolsas e eventos de IC na Escola Politécnica Departamentos da EPUSP Representantes na CPq EPUSP Laboratórios/Grupos: orientadores e alunos

4 Iniciação Científica Pesquisa científica realizada por alunos de graduação, acompanhados por um professor orientador. Pesquisa? É o estudo sistemático direcionado ao total conhecimento científico do objeto estudado. A pesquisa permite mover do conhecimento estabelecido para novos conhecimentos. Pesquisa 1 Ação ou efeito de pesquisar; busca, indagação, inquirição, investigação. [ Científica? Adjetivo de Ciência Ciência - 1 Ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem. [

5 Por que fazer iniciação científica? Formação adicional para os alunos com bom desempenho acadêmico Conhecer e praticar o método científico Pesquisa como oportunidade de carreira na academia e nas empresas Gerar conhecimento (pesquisa) x receber conhecimento (graduação) Aprendizagem ativa e desenvolvimento das habilidades: Expressão oral e escrita (propostas, relatórios, apresentações) Sistematização de idéias e referenciais teóricos, Planejamento e organização das atividades, Síntese de observações ou experiências, etc. Gerar conhecimentos: publicações técnicas Melhora o currículo: duplo diploma, Ciência sem Fronteiras, emprego

6 Como fazer iniciação científica? Identifique uma área que lhe interessa Visite laboratórios, converse com professores e colegas, leia muito. Procure um professor que possa ser seu orientador no trabalho Escrevam um Plano de Pesquisa, juntos. Submetam o plano a uma agência / órgão financiador (opcional) FAPESP, PRP/USP, CNPq, AEP, FDTE, etc. Desenvolva o trabalho Reporte o que encontrou relatórios, artigos, apresentações em eventos

7 Bolsas de iniciação científica Opções Fonte Valor (R$) Qtde Dedicação Solicitação Inscrição Resposta Início FAPESP 579,30-20 FAPESP contínua ~75 dias - PIBIC/CNPq USP (Atena) ~ março ~ junho agosto USP/PRP USP (Atena) ~ março ~ junho agosto Santander USP (Atena) ~ março ~ setembro agosto AEP IC/DS Poli ~ setembro ~ outubro novembro FDTE PCC ~ janeiro ~ fevereiro março FDTE PCC ~ junho ~ julho agosto FUSP Professor contínua

8 Busca de bolsa para projeto de IC N Encaminhar solicitação de bolsa à FAPESP Bolsa OK? S Definir tema e orientador Elaborar Plano de Trabalho / Pesquisa Selecionar Inscrever candidatura para bolsa do PIC/PIBITI S Bolsa OK? Tomar providências para assumir a bolsa Desenvolver o projeto N Fluxograma Outras alternativas de bolsa (AEP/ FDTE / FUSP / etc ) S Bolsa OK?

9 PIC-USP e PIBITI-USP Programa de IC unificado da USP Fontes das bolsas CNPq Bolsa Institucional da PRP - USP Fundação Santander Modalidades das bolsas Iniciação Científica (PIC-USP) Iniciação Tecnológica e Inovação (PIBITI-USP)

10 Bolsista Requisitos Matriculado na graduação; Não ter vínculo empregatício e dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa; Ser selecionado/indicado pelo orientador; Apresentar Currículo na Plataforma Lattes atualizado. Compromissos No momento da atribuição da bolsa PIC, não estar recebendo bolsa do CNPq ou de outras agências; Apresentar sua produção científica, sob a forma de pôster ou apresentação oral, no SIICUSP; Nas publicações e trabalhos apresentados, fazer referência à condição de bolsista do CNPq, Institucional RUSP ou Santander; Apresentar relatório de atividades, parcial e relatório final; Devolver a bolsa, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s), caso os requisitos e compromissos não sejam cumpridos.

11 Orientador Requisitos Compromissos Ser docente, pesquisador ou pósdoutorando da USP com título de doutor, que tenha expressiva produção científica, tecnológica ou artístico-cultural recente; Se Pós-Doutorando, o término da bolsa do deve ser maior ou igual a da vigência da IC, Estar, preferencialmente, credenciado nos programas de pós-graduação. Direitos Escolher e indicar, para bolsista, o aluno com perfil e desempenho acadêmico compatível com as atividades previstas observando princípios éticos e conflito de interesse; Incluir o nome do bolsista nas publicações e nos trabalhos apresentados em congressos e seminários, cujos resultados tiveram a participação efetiva do bolsista. Atuar como avaliador durante o processo de seleção dos Comitês e durante as atividades do SIICUSP Mediante justificativa, solicitar a exclusão do bolsista, podendo indicar novo aluno para a vaga, desde que satisfeitos os prazos operacionais estabelecidos pela Comissão de Pesquisa de sua Unidade e Pró-Reitoria de Pesquisa.

12 Critérios de Avaliação Orientador: indicadores de pesquisa Atuação na Pós-Graduação Bolsa CNPq Projetos vigentes Projeto: qualidade Aluno: Desempenho acadêmico Média ponderada (suja) até o presente Número de reprovações no histórico

13 Pesquisas no PCC GRUPOS: Engenharia Urbana Materiais e componentes Tecnologia e Processo Real Estate Sistemas Prediais Tecnologia Computacional

14 Pesquisas no PCC Laboratórios: Laboratório Laboratório de Microestrutura e Ecoeficiência de Materiais Laboratório de Materiais, Componentes e Processos Construtivos Laboratório de Ensino de CAD Laboratório de Durabilidade Laboratório de Microbiologia do Ambiente Construído Laboratório de Ensino Experimental Rede de Estações de Envelhecimento Natural Laboratório de Sistemas Prediais Laboratório de Projeto Auxiliado por Computador Laboratório de Tecnologia e Gestão da Produção Sigla LMEF LMCP LEC LDUR LMAC LEExp LSP LabCAD LTGP

15 Retrofit Urbano Coordenação: Prof. Alex Abiko Participantes: 1 aluno de Doutorado; 2 alunos de I.C. Número de vagas: 1 ou 2 Objetivo: Desenvolvimento de uma proposta metodológica para o retrofit urbano, na escala de bairros e distritos, como uma ferramenta prática que auxilie os processos de tomada de decisão e de planejamento urbano. A metodologia proposta objetiva indicar como as intervenções integradas do processo de retrofit urbano irão contribuir para atingir metas e desafios de cenários futuros, através da mensuração por indicadores de sustentabilidade urbana.

16 Estudo de Impacto de Vizinhança Coordenação: Prof. Alex Abiko Participantes: 1 aluno de Doutorado; 2 alunos de I.C. Número de vagas: 1 ou 2 Objetivo: Desenvolvimento de uma metodologia objetiva, prática, abrangente, segura e confiável de se avaliar os impactos decorrentes da implantação, alteração ou requalificação de empreendimentos no meio urbano. Dentro dessa metodologia, objetiva-se também estabelecer um índice, uma forma de se mensurar o impacto.

17 INVENTÁRIOS DE EMISSÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA EM PROJETOS DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Coordenação: Prof. Alex Abiko Participantes: 1 aluno de Doutorado; 2 alunos de I.C. Número de vagas: 2 Objetivo: O objetivo desta proposta de pesquisa é desenvolver um método abrangente para apoiar a elaboração de inventários de Gases de Efeito Estufa (GEE) ao nível de uma região urbana específica, especialmente com foco em projetos de reabilitação urbana. Desenvolvimento de uma metodologia objetiva, prática, abrangente, segura e confiável de se avaliar os impactos decorrentes da implantação, alteração ou requalificação de empreendimentos no meio urbano.

18 SUSTENTABILIDADE URBANA APLICADA NO PORTO MARAVILHA / RIO DE JANEIRO Coordenação: Prof. Alex Abiko (alex.abiko@poli.usp.br) Participantes: 1 aluno de Mestrado; 1 alunos de I.C. Número de vagas: 1 IC Objetivo: O Porto Maravilha no Rio de Janeiro configura uma intervenção urbana de grande escala que visa revitalizar a zona portuária da cidade. Este projeto foi concebido baseado em princípios sustentáveis e a análise das estratégias de sustentabilidade aplicadas na escala urbana compõem o objetivo geral deste trabalho.

19 O impacto da conservação de água no dimensionamento de sistemas prediais de esgoto sanitário Coordenação: Lúcia Helena de Oliveira Participantes: 1 aluno de Mestrado 1 aluno de IC (bolsa CNPq a partir de janeiro/2015) Número de vagas: 1 Objetivo: Realizar ensaios laboratoriais na torre hidráulica do laboratório de sistemas prediais em uma configuração típica de um banheiro, tendo em vista reduzir o diâmetro de 100 mm para 75 mm de trechos do sistema predial de esgoto sanitário.

20 Sistemas prediais de água não potável Coordenação: Lúcia Helena de Oliveira Participantes: 1 aluno de mestrado 1 aluno de IC Número de vagas: 1 Objetivo: Avaliar o desempenho de sistemas de água não potável em edifícios existentes.

21 BIM e Eficiência Energética Coordenação: Sérgio Leal Ferreira (sergio.leal@usp.br) Participantes: 2 alunos de I.C. Número de vagas: 2 Objetivo: Estudar a capacidade de extração de dados de programas modeladores para servirem de entrada para programas simuladores. Propor o acréscimo de dados e características no modelo BIM de modo a que o modelo seja efetivamente útil no ambiente de simulação.

22 Análise do escoamento do concreto fresco utilizando o ambiente FREEFLOW-3D Coordenação: Fernando (fernando.kurokawa@poli.usp.br) Participantes: 01 alunos de I.C. Número de vagas: 01 Objetivo: Estudar o escoamento do concreto fresco através de uma ferramenta numérica FREEFLOW (baseado no método de diferenças finitas) para contribuir na melhoria da qualidade na construção civil e no desenvolvimento da tecnologia da concretagem.

23 Análise numérica da ação do vento em pontes suspensas Coordenação: Fernando Participantes: 01 alunos de mestrado 02 alunos de IC Número de vagas: 02 Objetivo: Análisar, via CFD, a ação do vento sobre uma seção transversal do tabuleiro de uma ponte suspensa, com o intuito de investigar o comportamento aerodinâmico e aeroelástico.

24 Análise numérica do escoamento de ar em ambientes cirúrgicos (CFD) Coordenação: Fernando Participantes: 01 mestrado 03 IC Número de vagas: 01 Objetivo: O foco dessa pesquisa é analisar o escoamento do ar no interior de uma sala cirúrgica para contribuir em uma melhor qualidade do ar no interior desses ambientes, utilizando uma ferramenta de simulação computacional Design Builder.

25 Simulação dos escoamento nos sistemas prediais de esgoto Coordenação: Cheng Participantes: 1 aluno de I.C. Número de vagas: 01 Objetivo: Estudo do escoamento interno nos sistemas de esgotos prediais e os efeitos da redução de consumo de água no desempenho dos sistemas.

26 Simulação dos escoamento nos sistemas pluviais Coordenação: Cheng Participantes: 1 aluno de I.C. `Vagas: 01 Objetivo: Estudo do escoamento externo nos sistemas pluviais de edificações para otimizar o dimensionamento e testar novas soluções.

27 Simulação dos processos concretagem por um método de partículas Coordenação: Cheng Participantes: 3 aluno de I.C. Número de vagas: 01 Objetivo: Modelagem do escoamentos não-newtonianos e otimização dos processos de concretagem.

28 Simulação dos escoamento multifásico em meio poros Coordenação: Cheng Participantes: 1 aluno de I.C. Número de vagas: 01 Objetivo: Estudar o fenômeno de percolação e determinar a permeabilidade do meio poroso.

29 Contatos no PCC Prof. Cheng Liang Yee (membro da CPq) Prof. Rafael Pileggi (membro da CPq) Profa. Mércia de Barros Sra. Denise Fernanda (secretaria)